[Música] tá bem agora tem uma questão Eu Na verdade eu eh tentei juntar aqui porque são três que vão na mesma linha sobre a avaliação na educação infantil Jussara perguntas que chegaram para você primeiramente aqui a André de Souza ela é da gerência de educação e ação social do SESC no Rio Grande do Sul ela diz Primeiramente gostaríamos de parabenizá-los pela discussão que vem nos apresentando pontos e questões relevantes sobre este tema que tanto nos instiga fazemos parte da equipe de coordenadoras pedagógicas das escolas de educação infantil do SESC do Rio Grande do Sul gostaríamos
de ouvir suas percepções em relação à avaliação na educação infantil eh e como falaram sobre instrumentos como esses instrumentos se configuram nesta etapa a questão vai aí também pela mesma linha da educação infantil A Márcia de Curitiba do SESC Curitiba Como avaliar na educação infantil qual seria o instrumento mais indicado a melhor forma de fazer o parecer descritivo aí ela pega num ponto específico e a inê a inêz não disse de onde é e ela diz a respeito da avaliação na educação infantil como proceder a coleta de dados com crianças entre 13 e 5 anos
dentro da pedagogia de projetos eu agradeço ao Sesc Rio Grande do Sul e e a essas perguntas porque é sempre um prazer falar da educação infantil que é uma outra área de estudos ã onde eu tive uma experiência muito significativa foram 11 anos acompanhando creches públicas e assistenciais e orientando estagiárias na relação com as crianças e hoje eu sou uma Educadora infantil piagetiana porque aprendo com as minhas netas né Eu acho que desaprendo com elas já né mas eu eh Na verdade eu sugeriria talvez a a a que se se fizesse outra teleconferência só sobre
educação infantil porque as perguntas que me fazem eh sobre como o parecer é impossível de se responder dessa forma né eu diria em primeiro lugar que os professores de educação infantil hoje e os professores assim como os professores de Educação de Jovens e Adultos eles têm tudo a ensinar sobre uma avaliação numa concepção mediadora né porque eles têm eles têm o privilégio de não ter os problemas as mazelas que o luquez estava tamb bé colocando eles têm a convivência próxima com as crianças eles têm a continuidade eles têm o conhecimento do do contexto familiar dessa
criança porque esse pai valt MS está entrando ali Nossa muitos deles passam 12 horas com as crianças numa sala de aula qual e educação de jovens e adultos se caracteriza por aí também com muitas mazelas isso eu devo dizer mas a a diferenciação que caracteriza a educação infantil também caracteriza a educação jovens e adultos ou seja com certeza um professor do EJA não estará nos perguntando se é possível fazer uma avaliação diferente para cada aluno porque ou ele faz esse ou ele tem esse olhar especial sobre cada um ou ele não está avaliando verdadeiramente né
são idades experiências de vida diferentes e as Crianças Elas têm uma dinâmica de crescimento uma dinâmica de evolução mágica né ah uma criança de um dia para outro é outra criança né ela faz coisas inimagináveis outro dia ah uma uma sobrinha me dizia mas eu cheguei no outro dia em casa Ela estava pegando a mamadeira e eu perguntei a ela como é que você queria que acontecesse que ela pegasse com um dedo com dois dedos com três dedos com quatro dedos não um dia ela não pega no outro ela pega sim ou seja a criança
ela dá saltos qualitativos ora avaliação na educação infantil é promover esses saltos né Nós importamos do ensino regular importamos essa concepção burocrática da avaliação então é preciso para ser avaliação é preciso que haja um instrumento formal um parecer descritivo eu faço crítica sobre esses esses pareceres muitos deles que por vezes são roteirizados ora eh avaliar a criança conhecer a criança exige registro nós falávamos da importância do registro a observação por si só ela é um método mas o registro é o instrumento que me permite olhar a criança passo a passo desculpa de interromper J mas
muitos professores podem se perguntar agora que registro é esse é diário eu pego lá crio um um um diário vamos chamar assim para um determinado aluno pro grupo como um todo para aqueles em que ele observa que a a aprendizagem não tá acontecendo da forma como ele imaginou que poderia acontecer eu agradeço tua pergunta Bárbara porque você eh havia uma uma até uma intenção de falar sobre pautas não é uma um registro com base em pautas não né É acompanhar é é aquele olhar sobre a criança o que eu o que de que forma eu
trabalhei com as com as minhas estagiárias e trabalho até hoje com professores de educação infantil Tenham sempre um bloco de anotações à sua disposição um bloquinho daquele tipo onde o registra você tá fazendo um jogo de regras uma criança tá completamente dispersa não acompanha fala na frente dos outros responde pelos outros você quer trabalhar aquilo registre vá colocando esses seus bilhetes registre observe componha constitua a história de cada criança abra uma sabe esses álbuns coloa o nome delas ali vá reunindo observações sobre elas V indo a história mas não esqueça de tempos em tempos olhar
tudo que você anotou sobre cada uma e principalmente prestar atenção se você não anotou sobre alguma delas né porque não cai no anonimato como você porque para que não caia no anonimato eu vou só vou me estender um pouquinho uma das minhas alunas criou um quadro de pregas as crianças tinham 3 anos e ela anotava sobre a criança e colocava no nome delas mas achou que as crianças não estavam prestando atenção 2 me do anos e meio 3 anos V prestar atenção naquilo até que um dia um pequeno disse profe eu só tenho três bilhetes
minha amiga tem dois você tá escrevendo dela não tá escrevendo nada de mim você não viu nada de mim você viu menos do que viu dela 3 anos 3 anos não é assim como a minha neta hoje com 4 anos a primeira coisa que eu chego em casa e ela me diz lê vó lê a professora escreveu isso de mim eu tô legal vó eu tô legal dizer que uma criança não tá preocupada com o que escreve dela então relatórios de avaliação são registros de avaliação são muito importantes são duas naturezas de registro né o
as anotações que se faz sobre o aluno e a história que se conta sobre ele ao final como uma síntese individualizada um registro dos seus avanços dos seus Progressos e das suas Talvez um pouco eh eh algumas dificuldades que foram trabalhadas e o Outro registro que é o do professor sobre seu percurso o relatório geral sobre os projetos pedagógicos desenvolvidos os dois se encaixam os dois se complementam mas a história da criança ela precisa ter um registro singular é aquilo que eu vi daquela criança naquele momento e que me foi significativo não pode ter por
base pautas e roteiros não pode ser formatada ela precisa e se não foi e se não aconteceu é porque esse olhar do professor precisa ser Instigado também por uma coordenação pedagógica o o registro da o relatório que o professor constitui é o instrumento de investigação de uma supervisão de uma coordenação pedagógica não no sentido de dizer se Professor trabalhou mal ou não né no sentido de dizer no que eu posso cont contribuir sobre que crianças ele viu Isto ou Aquilo ou se ele realmente está com um olhar atento sobre as etapas de desenvolvimento queria colocar
uma coisa sobre isso que é assim é a mesma coisa que na avaliação na universitária no ensino médio no ensino fundamental na educação infantil tem critérios Qual é o critério é a expectativa de Conduta que a criança teria naquela determinada faixa de idade e coisas semelhant então eu tenho uma neta e é a minha segunda neta ela tava com eh mais ou menos eh um ano praticamente ela tinha um ano e não engatinhava ainda e uma criança engatinha muito mais cedo aos se meses ela engatinha com um ano ela tá andando meio tremelicando mas tá
andando Então tem um padrão o que que fazia com que minha neta tá com um ano engatinha e quando as crianças engatinham em torno dos 6 meses Então o que o o educador precisa fazer é olhar aquilo que acontece com a criança e registrar mas o registro vai permitir a comparação com um padrão um critério e o critério vai permitir dizer assim ó essa criança deveria estar com esse padrão de Conduta não está o que que está ocorrendo que a gente precisa fazer para ela fazer isso que que aconteceu com minha neta minha filha tava
preocupada ela fazia Pilates e conversou com a A professora dela de pilates aí a professora perguntou assim qual o tamanho do seu da da sua moradia aí minha filha disse assim ah é um apartamento de dois quartos um apartamento pequeno Ela perguntou o que que tem dentro dentro da moradia tem um uma cristaleira aqui tem uma mesa tem cadeira ali ele Claro sua filha nunca vai engatinhar sabe por qu ela estica a mão aqui ela vai para lá vai para lá nunca vai engatinhar traga ela aqui que ela vai engatinhar aí quando levou o salão
é desse tamanho aqui botou ela no chão tuc tuo tu tu tu enga não tinha espaço então repara mas é de um critério é um critério que permite identificar onde que a criança não chegou ainda E aí então vem a pergunta se ela não chegou lá o que que a gente tá fazendo ou o que que a gente pode fazer para ela chegar lá e out para passar neste caso especificamente do engate alguns especialistas vão dizer também que ela tem o seu tempo pode ser que não seja com um vai ser com ano e meio
especificamente neste caso pode ser Que temp Mas foi muito mais grave o que o que aconselharam pra minha filha leva ela um neurologista que ela tem um problema neurológico leva não sei quem leva não sei quem Graças a Deus né ela fazia pilates essa mulher perguntou assim ó Qual o tamanho da sua casa traga ela aqui que aqui ela vai brincar E se ela fosse para neurologista já teria aí uma série de Diagnósticos e e estudo cerebrais etc etc etc etc tal agora Cipriano ainda nessa questão com criança porque a Alessandra Celeste ela é de
Santa Catarina Obrigada Alessandra ela é de Brusque ela diz considerando um teste tradicional seja apenas Eh mais ou menos um instrumento seja mais ou menos um instrumento mas não menos importante como proceder aplicar este instrumento no primeiro segmento do Ensino Fundamental a criança deve saber que está passando por um por um teste por um instrumento avaliativo a criança deve ser avisada com antecedência para esse momento repara a gente tem duas possibilidades na tradição da gente aplicar um teste se ele é bem feito se ele é bem construído se ele é adequado né tudo isso é
pré-requisito do instrumento na nossa tradição se eu aviso Aí o menino dis assim você sábado eu vou ter teste ele tá na tradição cultural que a gente tem não É então melhor assim ó sexta-feira a gente vai ter uma tarefinha e ele vai fazer uma tarefinha não é que é igual o teste mas sem que ele crie esse recrie e aprofunde essa mentalidade de que um dia alguém vai aplicar um teste em cima da gente e e para aprovar ou reprovar contando história familiar eu tenho um filho que agora tem 17 anos ele estava numa
escola onde tinha muitas atividades tinha os testezinho etc etc quando ele saiu dessa escola no no final da quarta série foi pro pro pro 5to ano né da do Ensino Fundamental aí uns dois meses depois a avó perguntou para ele assim meu neto como é que tá sua escola minha avó era uma coisa estranha não outra escola a gente fazia coisa tinha atividade e aprendia e ia aprendendo ia ensinando ia aprendendo ensinando e nessa escola a gente tem aula aprende e depois vem uma prova e pergunta para perguntar para ver se a gente aprendeu repara
na escola anterior ele não tinha senso do do teste da prova aqui ele já tem né E aí passa o ensino fundamental ensino médio etc eu não digo que não sinalize Mas se a gente sinalizar como alguma coisa para classificar para provar ou reprovar eu acho que é negativo a gente pode dizer assim é uma tarefa para ver se você aprendeu eu tô perguntando para ver se você aprendeu infelizmente a gente tá correndo com o tempo daqui a pouquinho a gente tem que encerrar essa tela eu acho que dá para responder mais essa perguntinha que
eu acredito que ela é bem importante Jussara a Roberta também de Santa Catarina disse que tipos de instrumentos avaliativos deve devem ser aplicados em crianças com diagnóstico de hiperatividade e déficit de atenção já que vocês contaram caso vou contar um caso rapidinho de uma amiga que trabalha comigo e ela disse olha ela foi chamada na escola porque a escola já definiu que a criança é TDH tem transtorno de Déficit de Atenção e hiperatividade e que portanto por ela perguntar muito ela atrapalhava o processo das outras crianças Qual é o risco disso também Jara em você
fazer pensar que há uma avaliação esp específica de uma criança que você nem talvez nem saiba só porque ela pergunta muito ela é hiperativa é é eh nós todos educadores estamos eh muito preocupados na verdade com essa com essa eh digamos assim esses diagnósticos questionáveis não que eh a gente discuta a questão do diagnóstico mas da do reflexo disto em sala de aula e do reflexo diso instação do professor Quando a Roberta pergunta Roberta eu devo apresentar um outro tipo de instrumento já que ele é hiperativo se tá falando do tipo de instrumento né a
Que tipo de instrumento você tá se referindo porque H um instrumento oral uma perguntas eh que são feitas oralmente perguntas que são feitos por escrito um instrumento menor um instrumento mais objetivo eu eu fico um pouco preocupado com a pergunta tipos de instrumento porque eh principalmente tratando do Ensino Fundamental os instrumentos eles são vários eh eu posso chamar de um instrumento avaliativo o caderno da criança que eu estou acompanhando que eu recolho para poder acompanhar na verdade a qualidade das suas respostas as tarefas feitas por exemplo eu posso chamar de instrumento uma um um uma
um relatório que ela fez de uma visita em algum local da cidade então esse tipo de instrumento me preocupa e eu te diria que essa criança ela precisa ter um olhar especial sobre a resposta dela não um instrumento especial para ela quer Di Ela precisa de um cuidado especial ela precisa de um atendimento especial de um olhar especial se ela não respondeu à tarefa que as outras crianças responderam ela não respondeu essa tarefa por qu em que tempo foi feita essa tarefa até onde ela respondeu essa tarefa tarefa de que outra forma ela responderia essa
tarefa e o que eu vou fazer para que ela se concentre para que ela tenha atenção Então esse é é esse esse rótulo né que tu falavas antes esse rótulo né Bárbara tão perigoso ele é surdo ele é hiperativo ele é ele é uma criança ah passiva Ele é tímido ele é muito questionador ele fala deais ele fala de menos ele é muito agitado os rótulos né os rótulos que as crianças recebem e que carregam pela vida fora às vezes numa mesma escola Dependendo da forma pode nem nunca mais superar né isso pode ser um
trauma a gente tá quase encerrando essa teleconferência e infelizmente o papo tá ótimo eu quero pedir aos nossos convidados que façam a partir de agora as suas considerações finais vou começar pelo professor Cipriano Quais são os seus destaques pro que falamos aqui ou talvez o que não tivemos tempo de falar bem rapidinho eh essa questão do rótulo né Eu tenho um filho que tinha um um um amigo e tinha um filho que era hoje ele seria considerado hiperativo sabe o que que ele fazia n na escolinha dele tinha quatro Turmas da mesmo nível de escolaridade
dele só que ele fazia a tarefa e muito rapidamente aí os colegas continuavam fazendo ele não tinha mais nada que fazer ele ia na na sala vizinha e fazia a tarefa daquela sala ia na outra ele fazia a tarefa das quatro das quatro salas e quando ele voltava Os colegas dele estavam terminando eu vou considerar isso um hiperativo sabe ele encontrou a solução aí eu digo assim ah mas ele não pode sair da sala por que que não pode né aí tem uma outra história que é assim o sujeito é considerado hiperativo né um adolescente
Aí ele chegou na casa da namorada e a namorada disse rapaz Você disse que ia resolver esse meu esse problema no meu computador aí ela entrou lá no computador e resolvendo o o parangolé lá do do do computador e aí saiu o pai saiu a mãe saiu o irmão saiu todo mundo de casa só ficou ele e a namorada aí a namorada bateu nele e disse rapaz saíram todos você nem percebeu que saí todos a gente pode namorar agora ele disse ué saíram todos ele tava resolvendo o problema do computador esse é hiperativo não é
então tem alguma coisa onde a gente é mais disperso e alguma coisa onde a gente é mais centrado então eu acho assim o que que eu poderia dizer eu acho assim nós educadores primeiro precisamos escutar o estudante acolher O estudante do jeito que ele é né e do jeito que ele é trabalhar com ele para chegar onde ele precisa de chegar naquilo que a gente ensina mas sem desqualificar eh aquilo que ele é a qualidade que ele tem a história biografia que ele tem né Eu acho que isso que é a questão Fundamental e eu
fico pensando que o ato de avalar é um ato de democratizar a aprendizagem né é um ato de incluir incluir incluir incluir e com essa inclusão tem uma democratização da aprendizagem que se desdobra numa democratização da a vida social da sociedade eu acho que era isso que eu queria colocar obrigada muito agradecido obgada e espero que um dia a gente tenha outras oportunidade se ver ou aqui ou aí pelo mundo né claro professora Jusara suas suas considerações finais bom eu quero agradecer ao luques e a Bárbara por essa parceria nesse momento é sempre um momento
bem difícil a gente está premido pelo tempo professor que fez a pergunta do tempo nós todos somos assolados pelo tempo né tempo curto pra gente fazer e dizer tudo que gostaria né mas eu eu queria deixar minha mensagem final eh a respeito de uma grande preocupação que eu tenho muitos professores me perguntam Jusara a gente discute tanto sobre avaliação e a avaliação permanece sempre a mesm À vezes os mesmos mesmos métodos os mesmos instrumentos as mesmas concepções né mas a gente não discute tanto assim avaliação na verdade avaliação ainda é tratada de uma forma um
pouco genérica superficial eu diria e eu convidaria os professores a realmente se aprofundarem na questão não a partir de textos teóricos não somente a partir de leituras mas a a discussão sobre avaliação ela precisa se dar no interior das escolas e de pé no chão de preferência sem um tapete embaixo no piso gelado discutir avaliação para evoluir na avaliação é preciso que se Tragam todas essas questões que apareceram aqui hoje para o interior da escola e que sejam discutidos pelos professores com diferentes experiências de vida com diferentes experiências pedagógicas e para que se para que
se busquem novos caminhos de fato é preciso trazer os alunos paraa roda também né é preciso dizer Olha eu não sei como fazer com esse aluno o que que vocês pensam que deve fazer é eu fiz essa tarefa os alunos responderam desse jeito o que que se pode compreender a partir daí é preciso humildade assim eu não sei como fazer né eu tenho uma menina em sala de aula que não sabe ler não sabe escrever como é que eu vou trabalhar com ela porque o olhar avaliativo ele é multidimensional antes o o o ilz falava
em valor e qualidade valor e qualidade são concepções altamente subjetivas O que é bom para mim não é bom para o outro o que é certo para mim não é certo para o outro um aluno que não é um aluno legal comigo ele pode ser um aluno excelente com outro então vários olhares né eles Sem dúvida são muito mais consistentes do que um único olhar e este aluno ele não é aluno de um professor eu digo às vezes os professores me dizem mas seess aluno é impossível de lidar aliás por quantos adultos ess essa criança
passa será que esse conjunto de olhares só para registrar essa foi uma questão muito que ficou ainda aqui a gente não conseguiu responder os alunos difíceis né os alunos difíceis eu faço Esse estudo de caso de alunos difíceis mas ao final dos estudos os grupos de professores que trabalham comigo todos eles eh acabam dizendo isso verbalizando os alunos não são difíceis nós é que temos dificuldade de percebê-los como eles são Obrigada professora Jussara bom a teleconferência sobre avaliação caminho para aprendizagem fica por aqui eu quero agradecer as presenças da professora Jussara Hoffman e do professor
eh Cipriano luques Quero agradecer também a participação de Gildete Amorim que fez a tradução desta tele para a língua brasileira de sinais [Música] C [Música]