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Olá Olá pessoal tudo bem com vocês quem aí Tá com o modo turbo ativado quem não tá Bora ativar porque não dá tempo nem da gente né aqui chorar tem que seguir firme adiante com tantas oportunidades por aqui né pessoal vamos lá para mais um vídeo direcionamento aqui mais uma disciplina vamos falar sobre vigilância em saúde tá e quando a gente fala em vigilância em saúde o que que vai envolver aqui o nosso direcionamento pessoal vamos falar de tipos né relacionados aí a modelos assistenciais vamos falar de conceitos de vigilância em saúde como o conjunto
que envolve a vigilância sanitária ambiental saúde do trabalhador e Vigilância epidemiológica vamos falar da legislação que trata sobre a vigilância em saúde né envolvendo aí uma série de portarias do Ministério da Saúde legislações em relação à lei mesmo né no sentido formal da Lei 6 259 de 75 que cria o Sistema Nacional de Vigilância epidemiológica que tá dentro do vigilância em saúde vamos falar também da resolução do Conselho Nacional de saúde 588 né né onde a gente vai falar exatamente sobre esse Sistema Nacional de Vigilância em saúde tá e vamos trazer aí para vocês dicas
importantíssimas do que mais cai em prova em relação a esse tópico Tá bom então vem comigo porque a aula tá linda linda e vocês vão amar aqui tudo que a gente tá fazendo com muito amor e carinho Tá certo então vamos embora já deixa o like para quem tá assistindo ao vivo essa aula não vai ficar disponível aqui somente na plataforma após aqui a gravação simbora então visão geral o que que eu vou ensinar para vocês aqui o conceito de vigilância em saúde a história da vigilância em saúde comparar os modelos de atenção que nós
temos identificar as ações de vigilância em saúde componentes da vigilância em saúde Então a gente vai destrinchar a vigilância epidemiológica sanitária ambiental e saúde trabalhador vamos tratar também né de nortear vocês sobre a legislação que trata sobre tópicos E subtópicos então a lei 6259 75 que cria o Sistema Nacional de Vigilância epidemiológica que é um subtópico da vigilância em saúde o decreto 78 231 que regulamenta repete tudo que tem na lei 6259 a lei 8080 porque a vigilância em saúde sob os seus componentes é campo de atuação do SUS no artigo 6º da Lei 8080
a portaria de consolidação número 4 que trata aí né sobre eh a portaria 1378 2013 que fala sobre Sistema Nacional de Vigilância Sanitária a portaria 204 de 2016 que trata sobre notificação compulsória em relação a conceitos a portaria 3148 2024 que trata sobre notificação compulsória e em termos da lista mesmo em si Tá além disso pessoal a gente tem outras eh outros materiais né que vão descrever aí muito detalhes sobre a própria vigilância em Saúde ao longo das portarias de consolidação e aqui a resolução do Conselho Nacional de saúde 588 de 2018 além do regulamento
sanitário internacional a relação do Brasil com os outros países no que tange as relações de vigilância tá então vamos lá eh o primeiro eh vamos contextualizar vocês sobre a portaria de consolidação número 4 2017 onde ela vai falar sobre os sistemas de vigilância em saúde tá e aqui a gente vai ter que a vigilância em saúde obedece o disposto no anexo 3 e vai dizer que o Sistema Nacional de Vigilância em saúde observa O Anexo 4 e é composto pelo Sistema Nacional de Vigilância epidemiológica que tem aqui esse decreto né além da lei o Sistema
Nacional de Vigilância em saúde ambiental e o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária que vai estar aqui na lei 9782 que é a lei que cria a Anvisa tá e tem uma portaria aqui que também normatiza isso que é a 1378 tá vamos aqui primeiro saber o que é vigilância em saúde porque a gente vai falar né dessa política e eu preciso que você saiba o que é vigilância em saúde aqui primeiro tá bom Aqui é um processo contínuo e sistemático de coleta consolidação análise e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde visando o planejamento
e a implementação de medidas de políticas públicas para proteção da Saúde da população a prevenção e controle de de riscos agravos e doenças bem como para a promoção da Saúde Então vamos destrinchar esse conceito que é uma parte básica pra gente entender o que é vigilância em saúde Então pessoal primeiro eu preciso entender que vigilância em saúde é um processo que não para ele não é um processo temporário essa questão de vigiar né aqui a saúde da população é algo contínuo ele funciona de forma sistemática de forma aí i a seguir um protocolo né A
gente trabalha com dados esses dados eles são importantíssimos quando a gente estuda aí né a aula de PNI e políticas públicas que eu fiz para vocês aqui a gente falou eh do andamento né da evolução das doenças e só para deixar claro que a imunização tá dentro de vigilância em saúde porque faz parte do Sistema Nacional de Vigilância epidemiológica imunização tá gente então só pra gente fazer um link aí dos temas dos editais quando a gente fala de PNI a gente tá falando de vigilância epidemiológica e quando a gente fala de vigilância epidemiológica é um
subtópico da vigilância em saúde tanto que no plano de saúde 2024 2027 a vigilância em saúde lá análise da vigilância em saúde começa falando sobre exatamente aqui eh a imunização tá E lá a gente falou sobre vários gráficos e a situação epidemiológica de várias doenças imunopreveníveis né E quando a gente via que tava aumentando o gráfico da doença a gente tinha intervenção aumentando o acesso a vacina fazendo busca ativa ampliando a faixa etária e aí no nos anos seguintes a gente via a queda do gráfico ali em relação à aquela doença então esses dados aqui
a gente vai pegar eles né E vai consolidar o município capita inicialmente manda pro estado o estado consolida dos Municípios manda pra União a união junta tudo publica publica o quê boletins epidemiológicos fazendo análise de vários tópicos que estão sendo discutidos ali com maior evidência naquele espaço naquele momento tá então esses dados aí a gente tanto vai coletar vai consolidar Vai publicar esses dados aí e sobre o quê O que que a vigilância em saúde atua eventos relacionados à saúde Mas Fernanda eventos relacionados à saúde é tão amplo é por isso que a vigilância em
saúde gente é um conjunto maior de várias vigilâncias que estão ali dentro alinhadas então quando eu penso em vigilância em saúde eu tenho que pensar que é um processo contínuo que ele vai usar dados e que ele vai se preocupar com eventos relacionados à saúde no âmbito da visat da vigilância de saúde trabalhador da vigilância ambiental da visa sanitária e da vigilância epidemiológica certo e por que que ela se preocupa com isso visando o quê planejar e implementar as medidas de políticas públicas para proteger as pessoas a essência da vigilância em saúde assim como a
vigilância epidemiológica assim como a vigilância sanitária a assim como a vigilância ambiental a essência é isso aqui ó proteger a saúde da população proteger de que Fernanda de riscos agravos e doenças tá risco é algo que ainda não se concretizou como um problema né é uma vulnerabilidade maior então a gente já vai controlar esses riscos Para quê Para que não se transforme num problema os agravos que aqui a gente pode entender como uma intoxicação é uma grave uma violência é uma grave e a doença em si é a doença né tanto de notificação aí compulsória
ou não ou transmissível ou doença crônica não transmissível então a Vigilancia em saúde ela atua no âmbito de todos esses critérios que tem a ver com a proteção das pessoas no indivíduo na sua família na sua coletividade tá E para isso a gente vigiar a gente precisa criar regras para que a gente possa fiscalizar e ten aí o cumprimento pelas pessoas individualmente pela sociedade para poder não colocar em risco a saúde da população tá então entender essa Essência no que significa vigilância e saúde eh colabora demais com esse tema aí na hora que você vai
estudar Ok então essas palavras chaves aqui pra gente poder entender o conceito né coleta consolida e Analisa esses dados Tá certo relacionado a evento em saúde planeja e implementa proteção prevenção e promoção OK aí o que mais cai em prova quando o tema na nossa prova é vigilância em saúde o que que mais cai a mistura desses conceitos aqui tanto o conceito da própria vigilância em saúde como os conceitos dos seus eh componentes então quando eu falo em vigilância epidemiológica que é um subcomponente né aqui da vigilância em saúde eu tenho que entender que o
foco dela é controle das doenças transmissíveis e não transmissíveis e agravos e a saúde então vai ser ações né ó conjunto de ações conjunto de ações conjunto de ações conjunto de ações então vigilância por si só já significa um conjunto de ações tá então esse conjunto de ações vai ser aqui igual para todos os subtipos de vigilância aqui da vigilância em saúde agora o da vigilância epidemiológica esse conjunto de ação vai proporcionar conhecer o problema detectar mudanças nos fatores determinantes condicionantes tanto individual quanto coletivo com foco Em quê Em doenças e agravos então controle de
doenças transmissíveis não transmissíveis e agravos tá lembrando que agravo como eu dei exemplo intoxicações é agravo eh acidente com animal peçonhento acidente de trabalho né Isso aqui é conceito de agravo vamos dizer quando a gente fala de maneira geral tá agora sa trabalhador e da trabalhadora vai ser um conjunto de ações que visam promoção da Saúde prevenção de morte mortalidade ou seja de doença e de morte redução de risco aqui e vulnerabilidades da população trabalhadora por meio da Integração de ações que intervenham nas doenças e agravos e seu determinantes decorrentes do modelo de desenvolvimento de
processos produtivos e de trabalho então na hora da prova eu não consigo misturar isso aqui né porque um tem a ver com doenças e agraves de maneira geral transmissível não transmissível O outro tem a ver com processos produtivos tá então quando eu tiver falando em vigilância em saúde trabalhador o foco é os determinantes e os condicionantes agora focado para o processo produtivo aqui que envolve aí o adoecimento a vigilância em saúde ambiental aí o próprio nome já fala a gente tá pensando no meio ambiente Então a gente vai ter um conjunto de ações e serviços
que que propiciam o conhecimento a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interfere na saúde humana Para quê Para recomendar e adotar medidas de promoção prevenção aqui e monitoramento dos fatores de riscos relacionados a doenças ou agrafos é importante a gente lembrar que quando a gente tá falando em vigilância ambiental a gente pensa em doenças transmitidas pela água pelo ar pelo solo né então a gente tem que pensar nesse contexto a gente tem que pensar em desastres a gente tem que pensar em agrotóxicos estudar pessoal a vigilância em saúde e
diferenciar cada subtópico desse e as suas competências envolvem Envolve você pegar essas essências aí do que cada vigilância vai fazer Tá certo então quando eu falo da vigilância epidemiológica a gente fala de imunização a gente fala de doença de notificação compulsória a gente fala de controle de epidemias né a gente fala de esses aspectos aqui né que envolvem eh as doenças e o acompanhamento dessas doenças a gente envolve o vigitel que é o sistema de vigilância pelo telefone para monitorar dados de fatores de risco de doença crônica não transmissível então a vigilância epidemiológica ela tá
em várias partes nesse sentido já a saúde trabalhador a gente tem aí essa vigilância acompanhando né aqui todo o processo produtivo em relação a aquele território o que que mais produz naquele território quais são os riscos aqui esse tipo de trabalhador n esse território tá tá passando né e com base nisso investigar e acompanhar as relações de processos produtivos que causam adoecimentos né a gente tem por exemplo um ambiente onde tenha muitas fábricas ali de carvão a gente pode ter uma antracose relacionada ali naquela população né Não só quem trabalha ali mas a vizinhança também
pode adoecer pela relação né com as poeiras aí minerais né A questão aí eh eh de vários tipos né de fábrica indústrias com produtos químicos que acabam gerando contaminação naquela vizinhança não só para os trabalhadores em si então aqui a vigilância e saúde trabalhador e da trabalhadora vai se operacionalizar também no âmbito da vigilância em saúde ambiental a gente vai ter doenças de transmissão hídricas diversas né contaminação da água do solo saneamento básico né drenagem de água até eh doenças aqui de arboviroses né dengu zic chicungunha febre amarela em relação aí ao vetor isso tem
a ver ver porque se a gente não tem uma boa drenagem fluvial né aqui das águas a gente vai ter né acúmulo de águas e aí a gente pode ter multiplicação vetorial E aí a gente pode disseminar essas doenças Então tudo isso precisa estar estudado inclusive ó entranhado isso aqui atua todo mundo junto e misturado a gente vai ver isso né por base aí no que a gente tiver estudando na nossa resolução 588 tá bom aí eu tenho a vigilância sanitária eh que que é o conceito aqui também de conjunto de ações que vão eliminar
diminuir prevenir riscos a saúde intervir nos problemas sanitários então o que que a vigilância sanitária faz previne riscos à saúde intervém nos problemas sanitários decorrentes do ambiente da produção circulação de bens e da prestação de serviços do interesse da Saúde Tá então abrange a prestação de serviços o controle de bens de consumo que direto indiretamente se relacione com a saúde e aqui a gente se se mete nos processos da produção desde a indústria ali né até o consumo e até o descarte a vigilância sanitária também regula também cria normas relacionadas a resíduos tá quando eu
falo em vigilância epidemiológica a gente tá estudando a história que se mistura tá a história da vigilância sanitária e Vigilância epidemiológica elas se misturam porque era tudo visto junto né não tinha vigilância nenhuma a princípio E aí com passar do tempo a gente teve né a chegada dos portugueses aqui no Brasil e isso trouxe uma uma um avanço nesse quisito né vamos limpar esse negócio aqui vamos organizar isso aqui né em 1808 então ali tem um marca histórico de lá para cá a gente tem vários Marcos históricos de evolução no controle das doenças inicialmente transmissíveis
as pessoas nessa época morriam cedo porque as doenças transmissíveis eram eh os principais eh motivos de óbito né Então as pessoas não chegavam tanto assim na vida da da idade aí do do idoso mas com o passar do tempo essas doenças começaram a receber tratamento antibióticos chegaram né o controle o acesso a Serviços de Saúde e aí como a pessoa vive mais E também o processo do nosso trabalho e aqui a questão do nosso tempo de vida alimentando-se mal sem fazer atividade física a ingestão do álcool alentando do tabaco começaram a ter outros problemas que
vão caminhar juntos com as doenças transmiss que não deixam de existir mas que o controle delas se tornam maiores aí né ao passar do tempo e é claro que aqui no Brasil a gente chama de tripla carga de problemas relacionados à vigilância porque não tô falando somente de doenças transmissíveis e doenças não transmissíveis que são dois grupos aí mas a gente também tá falando dos acidentes e agravos tá e quando eu falo de acidentes violências são coisas que tem tomado assim uma proporção muito grande da discussão das políticas públicas né pra gente poder Trazer isso
aqui também à tona Inclusive a gente tem no Brasil o Plano Nacional de eh doenças crônicas né que Analisa as doenças crônicas no cenário do nosso território e acompanha esse esse dado né por meio do vigitel em relação a diabetes hipertensão quantas poções de frutas Quem fuma quanto cigarro fumam né a morte prematura que é menor de de 70 anos né de 69 para baixo acho Aí eh a morte prematura eh em relação a indicadores epidemiológicos né a parte aí de mortalidade infantil mortalidade então assim faz um monte de dados ali de análise e aqui
quando a gente vem para esse plano especificamente 2021 2030 que é a cada 10 anos que faz esse plano lá foi acrescentado A análise das violências a tripla carga de doença né foi implementada ali em análise conjunta né A transmissível Nem tanto mas assim em termos de análise geral foi foi eh discutida mas em termos de análises detalhadas no plano de doenças crônicas agora chama doenças crônicas e agravos tá trazendo aí essa questão do do acidente automobilístico a violência como também Eh aí Eh esses quesitos né afogamentos esses problemas para serem analisados Então tudo isso
gente é vigilância viu aí eu falo em conceito de vigilância epidemiológica funções da vigilância epidemiológica cadeia epidemiológica das doenças né então paraa doença existir eu tenho que ter um agente tem que ter uma porta de saída uma porta de entrada um hospedeiro suscetível um modo de transmissão isso é a cadeia epidemiológica tá certo a lei que cria o sistema de vigilância epidemiológica e o decreto doença de notificação compulsória isso aqui tá quase que estudar a atualidade né Cada mergulha é um flash toda hora muda uma coisinha nem a consolidação tá dando conta de atualizar a
a a a portaria que vai sendo publicada aí as duas últimas que foram publicadas que foi a 2010 com a mudança do do acho que foi do acidente de trabalho 217 foi do acidente de trabalho que tirou acidente de trabalho grave fatal e em criança deixou só acidente de trabalho eh a 2010 que acrescentou anemia falsiforme e a 3148 que acrescentou o HPV HPV não mulher htlv o vírus trópico humano Então essas portarias de notificação assim de 2020 para cá eu acho que se eu parar para contar aqui dá umas 10 né chegou o covid
entrou a moke pox entrou a anemia falsiforme entrou o htlv a zica congênita doença de Chagas em 2020 eh crônica que antes era só aguda Então tá aumentando o tempo todo aí essa lista para quê para ampliar a vigilância né dessa situação de saúde aqui tá dentro de vigilância epidemiológica tá aí tem os determinantes sociais de saúde né entender o conceito entender a comissão nacional né de determinantes sociais de saúde também sistemas de informação né o sim sinasc sinan então pra gente entender o que é sistema de informação como que eles funcionam Qual é a
ficha de entrada deles de informação indicadores epidemiológicos né Eh eh indicador epidemiológico mortalidade materna mortalidade infantil mortalidade na infância todos esses indicadores são importantes né pra gente poder conhecer aí a vigilância epidemiológica os boletins epidemiológicos aqui na mentoria o tempo todo eu posto né E para vocês links nos grupos Gente esse boletim é importante Ontem mesmo eu postei eh nos grupos aqui eu botei gente tem um boletim epidemiológico que fala sobre e eventos e supostamente relacionado à vacina que foi um desfecho dessa análise do esavi de covid bastante interessante esse boletim epidemiológico né então sempre
olhar a página do Ministério da Saúde pra gente se situar O que que tá sendo discutido Quais são os boletins que foram publicados em 2023 quais foram aqueles que foram publicados em 2024 né semanalmente a o ano é dividido em semanas epidemiológicas então cada semana tem uma publicação Às vezes o boletim trata de um tema só às vezes ele mistura vários temas e é uma análise da situação de saúde do país né naquele período então importante a gente ficar atenta a isso investigações epidemiológicas de casos e epidemias e aqui a sequência de como investigar um
epidemia Quais são as fases da epidemia é importante a gente lembrar que isso aqui a gente acabou de passar por uma epidemia então é ganha uma evidência muito grande né o nosso cuidado com o estudo da vigilância epidemiológica dentro da vigilância em saúde e aí as pandemias quando isso ganha proporção de vários países né e regiões aí grandes maiores estrutura de resposta à emergência em saúde E aí a gente tem a spim que é aqui emergência de saúde pública de importância internacional né e tem a emergência de saúde pública de importância Nacional eh pra gente
poder né gerenciar os agravos pra gente levantar recursos mais fáceis ou mais difíceis para gerenciar essas emergências de saúde pública tudo isso tá dentro do blocão de vigilância em saúde tá sistema de informação em saúde e Vigilância epidemiológica eh vigilância epidemiológica de evento adverso pós-vacinal que agora chama de esavi né aqui lá no bloco de programa nacional de imunização a gente falou bloco específico sobre esavi tá que é evento supostamente associado à vacinação ou imunização exatamente com o foco em esperar confirmar os dados para poder definir que é um evento adverso pós-vacinal e ao invés
de ficar aí disseminando essas informações antes de confirmação a vigilância sanitário a gente tem o conceito área de abrangência História Dela criação da visa características da Anvisa estrutura básica que a lei 9782 tá então essa aqui 9782 ela vai falar sobre isso aqui ó características a criação dela que é com essa lei a estrutura básica da decol da ouvidoria do Conselho constitutivo finalidade institucional atribuições também o artigo séo ali e atribuições que não são delegáveis eh para Estados DF municípios também são coisas que caem em prova de maneira geral produtos sujeitos à vigilância sanitária também
a mesma lei trazendo pra gente aí o artigo oavo né com essa lista processo de registro de medicamentos que aí vem a 6360 Ok infrações sanitária 6437 e o processo administrativo sanitário que também a 6437 Inclusive essa legislação passou por mudança recente em 2023 trazendo aí o termo de eh compromisso né como uma possibilidade de negociações ali na Esfera das infrações sanitárias tá então Observe que aqui a gente trouxe o conceito da vigilância em saúde finalidade dela trouxemos os conceitos das dos elementos né que compõe a vigilância em saúde aqui eh dentro desses componentes os
principais aqui o que que tá relacionado com o estudo desses subcomponentes tá E aqui eu já falei para vocês né Eh o ambiental e a saúde do Trabalhador acaba caindo menos em prova mas a gente já botou que ambiental envolve solo a água desastre agrotóxico Tá certo eh a vigilância ambiental e doenças de transmissão hídrica também a relação vetorial saneamento básico faz uma relação com a vigilância ambiental e aqui a vigilância do trabalhador tem a ver com os processos produtivos dentro do ambiente também investigando e relacionando essas questões tá aí aqui a gente começa a
falar que a vigilância em saúde inclui eventos relacionados à saúde visando o planejamento e implementação de medidas de saúde pública incluindo regular e intervir e atuar né em relação aí aos Serviços de Saúde vamos entrar na relação histórica gente vamos falar aí um um um andamento histórico des de lá né do momento do século XIX até chegar onde a gente tá hoje no andamento da vigilância em saúde Mas Fernanda tu vai me trazer aqui um relato histórico Como assim primeiro que isso cai em prova segundo que tá super na moda estudar vigilância por conta da
covid da mipox da rapos um Car de coisa aí toda hora tá aparecendo na mídia então é importantíssimo gente a gente correlacionar essa história das vigilâncias com o que a gente tem hoje no programa aí na verdade política mesmo né Eh de vigilância em saúde Então vem comigo no próximo bloco pra gente dar sequência aqui Bora gente não dá tempo de descansar não Bora lá respira e vai respira e vai então vamos lá lá vamos traçar aqui o relato histórico sobre as vigilâncias tá bom Por que eu falo as vigilâncias porque eh isso aqui do
início né não era bem clara essa separação desses sistemas de vigilância aí então até o século XIX a gente tinha aí né A questão relacionada a peste mas doenças epidêmicas e a solução para isso era o isolamento das pessoas e a quarentena desde aqui a peste também a a renias né que na ocasião aí é uma doença lendária desde a Bíblia ali né a gente já tinha o que chama de lepra e hoje né a gente tem aí a proibição de usar esse termo em termos de de estigma é usado aí o termo hanseníase mas
também era um momento pra gente falar que ali já tinha né a segregação dessas pessoas no século X a gente tem conhecimento dos agentes dos ciclos epidemiológicos das vacinas e combate vetorial em relação a campanhas sanitárias e aí a gente já começa a entender um dos modelos né Eh da vigilância aí envolve Exatamente esse cuidado com a questão relacionada com campanhas tá em 30 1930 a gente teve aqui a colonização com a vigilância não apresentava significativa organização institucional né aqui em 1941 a gente teve a primeira conferência nacional de saúde Lembrando que aqui gente lá
em 1808 né Chegou a família real também foi um momento importante na na vigilância tá a gente já pulou aqui eh esse período mas só pra gente reforçar né que a abertura dos portos a chegada dos dos portugueses no Brasil foram Marcos importantes também dentro da da evolução da vigilância né no sentido aí de começar a a a tratar né a cuidar aí dos ambientes tá aí em 41 teve a primeira conferência nacional de saúde Inclusive a gente tende a confundir isso né a gente pensa que a conferência de saúde é criada com a lei
né Eh 8142 que trata da participação da sociedade mas aqui essas conferências elas existiram desde 1941 com a primeira tanto que a que cria o SUS é lá em 1986 né que é a oitava conferência tá agora até ali as conferências não tinham participação da sociedade aquela oitava participou a comunidade tá bom pessoal então aqui é 1941 o objetivo era vamos parar tudo aqui fazer uma análise da situação de saúde do Brasil vamos organizar esses serviços né E aqui em 68 a gente teve um Marco Inter internacional que foi a assembleia mundial da saúde com
o conceito de vigilância populacional coleta sistemática e o uso de informação epidemiológica para planejar implementar avaliação do controle de doenças coleta sistemática de dados pertinentes consolidação e avaliação ordenada desses dados e rápida disseminação dos resultados para que a gente pudesse tomar atitudes e decisões então aqui envolvia né A questão da Assembleia Mundial de Saúde discutindo né vários critérios aí inclusive relacionado à atenção básica em 70 a gente teve o nascimento da Medicina social de fout né com indicadores de saúde saúde ocupacional com mais evidência né com mais cuidado aí em relação ao Trabalhador e a
mobilidade urbana em 75 a gente tem a quinta conferência tá que não tá escrito mas é a quinta conferência aqui que tá acontecendo a quinta conferência nacional de saú saúde ela é extremamente importante pro sistema de vigilância porque ela cria o Sistema Nacional de Vigilância epidemiológica que foi normatizada por meio da lei 6259 de 75 ela também trata né da vigilância epidemiológica aí é no qu tange a notificação compulsória no qu tange a normatizar o PNI que já existia desde 73 quando foi criado tá aqui também campanhas eram bem fortes nessa época aí contra várias
doenças que estavam assolando país varíola tuberculose renias campanhas sanitárias a o avanço da imunização né ah em 90 a gente teve né a a Lei 8080 E lá o sistema de vigilância em saúde é definido não tem a definição da vigilância em saúde tem a definição dos subcomponentes no campo de atuação do SUS tá então lá ele vai dizer no artigo sexto que é campo de atuação do SUS a execução de ações de vigilância sanitária epidemiológica né E aí vai eh destrinchando também a saúde do Trabalhador ali no no artigo sexto tá em 91 criou
a Funasa em 99 a gente cria aqui a Anvisa foi um Marco muito importante das vigilâncias porque ali Tava tudo no âmbito do Ministério da Saúde as coisas não estavam sendo eh fiscalizadas como deviam então vigilância foi criada aí essa autarquia em regime especial para poder operacionalizar essas fiscalizações em 2003 a gente tem aí o órgão setorial da administração eh direta que é o ministério da saúde eh atuando aí nessa Secretaria de Vigilância em saúde incorporando atividades que vinham sendo desenvolvidas pelo CEP e pelo deop no órgão Seccional da administração indireta eh Lembrando que o
ministério da saúde ele foi criado em 1953 viu né um órgão daqueles que a gente pensa que é muito antigo não é tá foi aí em 53 criado o ministério aí em 2004 a gente teve aqui a instituição da vigilância epidemiológica no âmbito hospitalar né com núcleos hospitalares de epidemiologia para quê para detectar notificar a investigar de maneira precoce e oportuna para adotar a adequação de medidas de prevenção e controle das doenças de interesse para a saúde pública Inclusive a vigilância epidemiológica no âmbito hospitalar também né tem aí um um componente que até Anvisa que
hoje tem regulado e orientado e acompanhado que é a relação com infecções relacionadas à assistência à saúde aí em 2005 a gente criou o ceves que é o centro Nacional de epidemiologia regulamento sanitário Inter ional foi aprovado em 2007 para né unir aí os outros países no que tange aqui as emergências de saúde pública de importância internacional aqui eu tenho 2009 a portaria 3252 que hoje tá revogada pela 1378 de23 né que trata sobre o Sistema Nacional de Vigilância aqui eh 2011 eu tenho o decreto 7508 2011 que normatiza 8080 e traz a vigilância em
saúde no artigo quinto quanto ações mínimas para compor a região de saúde né O ppav que a gente conhece o vezinho lá é vigilância em saúde tá então a portaria aqui ó 1378 regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para executar o financiamento das ações de vigilância em saúde pela união estado DF e municípios e também relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em saúde e de vigilância sanitária tá uma legislação que traz aí divisão de responsabilidades nas esferas nacional estadual e municipal no que tange as divisões de de responsabilidades tá aí em 2018 a portaria 588
instituiu o sistema aqui que cria a política nacional de vigilância em saúde né organizando melhor esses dados todos que vinham ali picados nas legislações e portarias anteriores e essa vigilância em saúde Então vai ser capaz de examinar a condição de vida e saúde das populações organizar as intervenções que vão aqui a acontecer para reduzir riscos e agravos tá E essas ações de vigilância em saúde incide nas políticas e mecanismos regulatórios de todos os setores econômicos sociais e ambientais que tenham relação com a saúde criando regras normas aí né para serem seguidas pelo setor privado e
público também para manter a saúde da população na rede de atenção à saúde considerando todos os dispositivos e junto a sociedade integrada aqui aos territórios Esse sistema é aqui o conjunto de vetores e elementos articuladores da vigilância em saúde né então ele colocou aqui dentro de um quadro grande eh o sistema de vigilância em saúde né onde ele vai colocar tudo que ele se mete aqui em relação a isso né então a gente tem determinação social da saúde né envolvendo eh aspectos de vulnerabilidade e riscos de controle aqui ele envolve danos à saúde porque tem
o risco tem o dano tem as causas dos problemas tá certo aí quando eu falo das causas aqui por exemplo elas vão ser importantes pra gente intervir nelas e resolver de de vez por todas né essa situação aí aqui ele mistura né saberes métodos estratégi de dispositivos que envolve análise da situação de saúde avaliação de risco e impacto da saúde a epidemiologia a toxicologia a Biologia né dentro aí do nosso estudo com relação a problemas de saúde condições de vida e de trabalho de que que as pessoas adoecem onde as pessoas moram o que que
elas estão expostas né de que que ela eh tá atuando aí no seu ambiente de trabalho doenças transmissíveis é um problema de saúde doenças não transmissíveis causas externas e agravos então esses são os problemas né onde a vigilância atua disseminação e visualização com planos projetos programas né sendo aí disseminados aqui ações e intervenções planejamento e gestão dos sistemas avaliação sanitári de produtos e serviços promoção proteção e defesa tanto da Saúde individual quanto coletiva e aqui a gente tem mecanismos de participação da sociedade com participação no planejamento implementação e avaliação aqui das ações mecanismos populares e
o próprio controle social tudo isso permeando aqui de maneira mais transversal as responsabilidades sanitárias e regulatórias do Estado essas responsabilidades regulatórias no âmbito de normatizar fazer o controle né da das questões relacionadas aí às fiscalizações né regulando também não só o sistema eh setorial aí da Vigilância Sanitária mas regulação que também perpassa né questões eh sociais questões também eh que envolve aspectos econômicos né então quando a gente fala em regulação é muito amplo isso aí eh antes da gente tratar aí em detalhar modelos né de vigilância modelos de atenção na verdade onde a vigilância em
saúde é um dos dos modelos eu vou aqui fazer um um um resumo do que esse artigo aqui traz pra gente como desafios da vigilância em saúde isso é algo muito bacana porque pode ser utilizado a título de redação mesmo né discursiva com relação a esses desafios então aqui eu tenho o desafio voltado para eh crise política e ética de proporções gigantescas associadas à corrupção ao clientelismo e a todas as formas de apropriação privada do que é público que é o patrimonialismo então a questão política e ética né que tem relação com as decisões políticas
que muitas vezes não é o foco a redução de danos para as pessoas né e acabam passando por influências as próprias eh diretorias eh colegiadas né das agências reguladoras como Anvisa é uma agência reguladora nomeada pelo presidente da república ali com Sabatina do Senado então tem todo uma indicação política para que a pessoa chegue ali né ao invés de ser por merecimento de servidor de carreira que traria muito mais autonomia agência mas enfim tem esse viés político também e isso acaba né impactando aí em várias eh políticas né Eh com interferência Apesar deles terem estabilidade
depois de serem nomeados né aqui no cargo para evitar essa influência tem toda essa conexão aí de de entrada né da da pessoa retrocesso diante de conquistas obtidas por meio das políticas públicas inclusivas no campo da educação meio ambiente Seguridade Social limite limitado alcance do estado na proteção dos cidadãos tem gerado grupo de pessoas em alto grau de vulnerabilidade que são invisibilizados pela sociedade né aqui trazendo eh a questão voltada para eh as vulnerabilidades que nós temos aí né Com mais evidência poluição no meio ambiente com o processo industrial em avanço queimadas efeito estufa crise
da água saneamento básico grandes epidemias de doenças transmitidas por mosquitos ao longo dos últimos 30 anos e isso aqui envolve né A questão do da própria dengue em si da zic chicungunha crimes ambientais a gente vem aí com exemplo das barragens de ruptura né que que traz Aí o exemplo de Mariana consumo excessivo de produtos processados e aqui vai ter um desfecho na vigilância em saúde das doenças crônicas não transmissíveis que é a principal causa de óbito do país surgimento e ou agravamento de patologias como desnutrição dislipidemia gente isso aqui é um problema de saúde
pública inclusive caiu na prova de consultor saúde do Senado a obesidade né obesidade quem não viu ainda esse tema tá lá na pandemia só gravou esse negócio viu só agravou acesso à água e ao saneamento básico epidemias concentração de riquezas que é dificulta né A questão dos dsss e do acesso poluição agrotóxico tanto para o trabalhador a visão do uso do agrotóxico pelo trabalhador rural como também a vizinhança e a gente como consumidor de alimentos com agrotóxicos excesso de consumo de produtos industrializados e mudanças na legislação do SUS tá aí melhorias governança com responsabilidade sanitária
em relação à ação do estado informação para ação de fácil acesso e aqui a gente vê uma evolução muito grande Nesse contexto em relação à lei de acesso à informação a maior transparência pública né A questão da gestão dos dados aí o governo eletrônico cada vez mais trazendo para perto do cidadão os dados né que que impactam aí na saúde território como espaço de análise dos dsss a regionalização territorialização tem trazido pra gente a possibilidade de descentralização das ações atuando nos problemas decorrentes de cada espaço de cada território de forma mais específica e o monitoramento
e avaliação dos dados que com base aí em melhorar as notificações a gente consegue ter dados mais reais sobre a situação de saúde da população e com dados reais a gente consegue intervir de forma mais assertiva tá aí aqui a gente vai falar dos modelos de vigil de assistência né dentro desses modelos pessoal de atenção eu vou ter aqui três mais importantes né se você for estudar na na teoria mesmo abrir os livros e tal você vai ter mais mas aqueles que caem prova de forma bem objetiva e é como eu quero atuar com vocês
aqui é com o tópico de como isso cai em prova é assim que eu quero eh focar aqui junto com vocês em relação a isso aí aqui pessoal eu vou ter dentro desse modelo o primeiro modelo é o médico assistencial privatista que tem aqui como o foco do sujeito isso aqui é cai em prova exatamente assim sujeito objeto meios de trabalho e formas de organização como eh perguntas de cada um dos modelos e a comparação dos três modelos assistencial privatista sanitarista e Vigilância em saúde quando eu falo no médico aqui especialização palavras que t a
ver com a questão de fragmentar as pessoas tá a gente acaba hoje convivendo com a mistura dos três modelos onde o modelo de vigilância em saúde é o modelo em que a gente trabalha como modelo ideal mas que a gente também sabe que a gente tem um um um um um pé preso né na questão hegemônica mesmo da da Medicina onde a gente também vê ali o médico Como o centro da da atenção aí em diversos estabelecimentos de saúde isso de fato histórico pela questão eh médico assistencial privatista aí em relação a esse modelo tá
e aqui a gente tem nesse modelo a doença como foco e o doente com o foco aí de forma a ser inclusive fragmentado em partes cada vez mais a pessoa especialista do Especialista do Especialista então é uma crítica na saúde pública com relação a esse modelo tá E aqui usando como meio de trabalho a tecnologia médica o termo médico eh não sei se você vocês percebem mais assim quando a gente fala em uma prova de residência a gente separa né residência multiprofissional e Residência Médica é é muito sem sentido isso porque quer dizer o médico
não faz parte da da equipe multiprofissional Então isso é um pouco do resquício que a gente tem em relação a essas questões né lá do passado mudou muito mudou a gente sabe que tem muitos Serviços de Saúde onde ele vai ser um dos Profissionais de Saúde e que todos são respeitados onde as pessoas são valorizadas e a há uma troca de saberes muito bacana E isso o ganho é totalmente para o nosso paciente para a família e comunidade onde tem ali o serviço de saúde mas em outros pontos nós vamos ter essa eh nítida separação
né em relação a essas categorias onde são aí realmente eh essa separação vão vão ser essas separações vão ser aí pra gente algo que vai eh causar né Barreiras de acesso barreiras de comunicação e erros aumentam as chances de erros quando a gente não tem uma boa comunicação um bom entrosamento em equipe tá aqui o meio de trabalho então a tecnologia médica indivíduo e a forma de organização rede de serviços de saúde o foco em hospitais E aí o foco maior é a intervenção mais do que a prevenção nesse modelo no modelo sanitarista aí o
foco é o sujeito o sanitarista mesmo em si e os seus auxiliares ao in vez de ser aqui a a população né que é o ideal o objeto vai ser o modo de transmissão em fatores de risco porque traz pra prevenção né a gente sai de um extremo onde o foco é todo hospitalocêntrico e esse termo cai em prova hospitalocêntrico focado no médico focado na doença voltado para o assistência médico eh privatista aqui eh e a gente vai pro sanitarista que vai pro outro extremo onde vai focar nas campanhas e de forma pontual sem ter
uma sequência de acompanha ento aí um pouco mais eh criteriosa e continuada então aqui eu tenho o sanitarista como foco de sujeito o objeto modo de transmissão fatores de risco tentando entender isso de cada doença naquele momento aqui o meio de trabalho é a tecnologia sanitária e como que se organiza campanhas sanitárias programas especiais vigilância sanitária epidemiológica tudo isso vem dessa fase desse momento onde a gente primeiro se preocupa com a saúde em tratar quem tá tá doente isolar quem tá doente mas ao mesmo tempo né não cuidar da pessoa não adoecer lá no passado
aí a gente evolui para momento sanitarista onde diz opa vamos pra causa vamos ver ali o que que que é o determinante o condicionante de saúde vamos intervir na população por meio do sistemas de vigilância vamos fazer campanha disso campanha disso campanha disso campanha daquilo e aí a gente entra nesse outro modelo E lembrando que eles subsistem aí né em relação à mesma coisa da tripla carga de doença não foram sendo substituídas as doenças transmissíveis depois a não transmissível né A questão dos agravos e violências esses três aspectos eles se misturam na tripla carga de
doença e de de agravos e aqui também os modelos a gente vai ter essa mistura também em relação às Nossas ações atuais no sistemas de saúde tá porque a gente acaba levando resquícios aí do que a gente tem eh enraivado mesmo né na nossa ideia tá Ok eh vamos aqui ver só o de vigilância em saúde que vai trazer para mim equipe de saúde e população como alvo ou seja o foco mistura aqui né tanto a equipe e e a população como alvo ou seja ess esse entrosamento entre os dois é o ideal aqui o
objeto a gente trabalha com dano com risco necessidades determinantes e modos de vida e saúde condições de vida e de trabalho aqui os meios de trabalho eu vou ter a tecnologia comunicação social planejamento e programação local eh situacional e tecnologias médico-sanitárias forma de organização política pública saudável e aí a gente tem várias eh palavras aqui interessantes para esse modelo aqui que incluem ações intersetoriais porque a saúde não funciona sozinha como que eu vou intervir nos determinantes e condicionantes por meio de pactuações em áreas que não são da Saúde Tá intervenções específicas na promoção prevenção e
Recuperação aqui também operações sobre problemas e grupos populacionais específicos passam aqui a ter uma evidência usando aí os princípios do SUS principalmente em relação à Equidade onde a gente dá mais a quem precisa de mais levando em consideração também aqui vulnerabilidades tá eu vou explicar rapidamente esse modelo aqui eh que é a consciência sanitária e ecológica e educação e saúde como base pra gente fazer uma interface uma interrelação tá com as vigilâncias e sanitária epidemiológica e as suas ações aqui conjuntas tá perceba que aqui eu tenho controle de causas aqui eu tenho controle de riscos
e aqui eu tenho controle de danos tá quando eu falo de controle de causa eu tô falando em conhecer e intervir nos fatores determinantes e condicionantes nas questões de desigualdade de de de recursos né de distribuição de recurso e aqui esse casinha né esse casinha aí entre determinantes sociais e as necessidades das pessoas aqui nesse âmbito né a gente tem que o controle de risco inclui aqui o risco em si que é baseado na epidemiologia dos dados que a gente estuda da população as normas jurídicas que são eh eh expedidas aí para um controle mais
acirrado para essas questões desses riscos né normas eh que vão trazer aí por exemplo rd6 essas coisas e esses riscos vão ter aí o monitoramento com relação à exposição trabalhando expostos e não expostos aqui né ah para poder avaliar a evolução dessas pessoas ao longo do tempo por meio de estudos epidemiológicos inclusive nesse sentido a gente continua avaliando as pessoas que adoecem e estão aí sendo investigados sobre a suspeita da doença né vai pra fase assintomática indício de dano e aqui o caso aconteceu o caso aconteceu ele pode evoluir paraa pessoa curar deixar sequela ou
não ou ir a opto e aqui a gente mistura um pouco do Horizonte Clínico da doença né de leve e Clark que fala dos níveis de prevenção a intervenção social organizada deve agir com ações programáticas de saúde com oferta organizada para intervir durante todo esse processo em relação a esses controles eh a política pública transs setorial deve ter aí interfaces de mistura entre a vigilância sanitária e a vigilância epidemiológica Lembrando que a vigilância sanitária ela atua aqui ó no controle de riscos relacionados a bens e serviços tá a vigilância epidemiológica trabalha também com o controle
dos riscos mas ela também monitora esses danos né ela também atua eh no controle aqui dos danos e aqui a assistência médic hospitalar que vai intervir para curar monitorar sequela e reabilitar né aí E logicamente evitar esse óbito aqui tá E aí a promoção da Saúde vai atuar de forma aqui a trabalhar educação e acessos a bens e serviços determinantes sociais de saúde eles vão est interface aí de mistura proteção da Saúde eu consigo proteger na fase de controle de risco o screening o que é o screening é o rastreamento descobrir doenças de forma muito
rápida né aqui rastreando e evitando aí que elas evoluam e aí depois a gente evolui paraa fase de Diagnóstico precoce onde os sintomas já estão presentes Tá certo limita o dano e aqui a é aonde a gente tem a reabilitação esse eh contexto da vigilância né em saúde que se mistura a sanitária com a epidemiológica com com a evolução de causa risco e dano sendo avaliado né no contexto da vigilância em saúde aqui misturando ações da vigilância sanitária com vigilância epidemiológica se cruza com o horizonte Clínico das doenças onde a gente tem ali né prevenção
primária secundária e terciária né então quando eu falo aqui é nesse nesse último item aqui promoção proteção e screening a gente tem que aqui esses dois é nível prevenção primária o screening e o diagnóstico precoce aqui limitação de danos seria secundário e a questão de reabilitação estaria aí né voltado diminuição de sequelas no caso aí eh tratamento precoce tá aqui no secundário e limitação de dano e Reabilitação no nível terciário voltado aí para lev e Clark no horizonte Clínico das doenças que é um dos Tópicos também da própria epidemiologia tá então a gente tem aqui
Um um esqueletinho né de tudo que envolve a atuação da vigilância em saúde e os seus subcomponentes da Vigilância Sanitária epidemiológica Lembrando que eles sempre devem atuar de forma Conexa de forma aí coletiva A gente vai ver isso inclusive normatizado e descrito na resolução 588 a importância de ações de misturas dessas vigilâncias né Isso também inclusive até como um desafio essa articulação Cada um faz um papel separado equipes separadas órgãos separados Então tudo muito separado muitas vezes que deveria tá como é no papel interligado e aqui é não só as vigilâncias em si se conectarem
né se conectarem que já é algo difícil mas também a vigilância a saúde conectando com outras áreas que impactam nos dsss e assim determinando situações de saúde aí importantes Tá bom então é isso vamos no próximo bloco com a resolução 588 pra gente dar sequência aqui é o conteúdo vamos embora Oi gente tudo bem entrando aqui rapidinho para tirar umas dúvidas de vocês porque eu vou para para uma aula fechada agora com a turma da Anvisa em relação à legislação sanitária e antes disso um link aqui de tirar dúvidas com o pessoal da mentoria fif
eh uma aluna perguntou assim Fernanda Explique sobre o retrocesso de conquistas né a gente tem a a fiscalização sanitária com exemplo agora né agora mesmo vou fazer uma aula sobre a 6437 legislação sanitária e a gente vê o seguinte esse aqui é para todos os blocos Daniela Bloco quatro bloco 5 tem PNI fag fó também ah concurso da Anvisa todos esses concursos C vigilância em saúde eh a gente vê a lei 6437 com acréscimo 2023 de termo de de compromisso então assim ao invés de punir a pessoa você faz um um ajuste um termo de
Conduta ali né para poder Minimizar as penas para as pessoas que fizeram infrações sanitárias Então isso é uma forma de vamos dizer pegar mais leve com quem tem feito coisas erradas né então coisas que vão avançando e que vão passando depois volta ali né com esse eh esse tipo de de publicações né e outras coisas que a gente vê aí eh que depende de vários aspectos políticos né que depende de cada eh Tipo de política se é de direita se é de esquerda uma coisa avança para cá outra avança para lá outra perde para aqui
outra perde para lá então esse esse jogo aí de de crescer e diminuir nas políticas públicas Isso depende muito de cada governo que tá agindo por ali né O que é prioridade para um tipo de governo não é prioridade pro outro mas por outro lado o outro prioriza isso e aquilo então esses ganhos esses desafios também eh passam aí por essa situação mas o exemplo que você pediu de retrocesso a gente cita esse aí tá bom é muito bacana para quem é o infrator né pro infrator é maravilhoso você faz um Tero fez a bobagem
Teve até benefícios e tudo com aquilo depois você vai lá faz um termo de ajuste nem a multa paga né suspende aí a penalidade enfim tem muitas coisas que a gente pode ter aí nesse exemplo tá beleza pessoal essa aula aqui gente é avanço da da situação eh essa aula é uma avanço do que a gente tem Pessoal a questão da da saúde do Trabalhador pessoal Vargas não sei o quê tem uma grande diferença aí em relação a o acesso de serviços de saúde aqui para a população trabalhadora olhar para a saúde da população trabalhadora
no contexto da visat e vigiar isso de forma mais efetiva com uma vigilância em saúde do Trabalhador atuando aí de forma mais precisa mais criteriosa com fiscalização disso né então é é um um avanço de processos aí né Eh que a gente tem em relação à Visa tanto que quando a Lei 8080 de 90 foi criado o termo da Lei 8080 não é vigilância em saúde do Trabalhador é o termo saúde do Trabalhador sozinho né Depois que esse termo veio aqui aparecendo vigilância em saúde do Trabalhador vocês perceberam isso né mas lá na lei 8080
o termo de campo de atuação do Sul está saúde do trabalhador tem a vigilância epidemiológica tem a vigilância sanitária tem a saúde do Trabalhador tá então o trabalhador ter direito à saúde a ser visto como uma pessoa é uma coisa a vigilância disso por meio do poder público para eh a vigilância saúde trabalhadora Visate isso foi posteriormente Tá ok vamos lá pro link fechado agora tá bom a Sônia perguntou ainda tem jeito de entrar na mentoria corre minha irmã não fica protelando gente dá tempo estudar dá tempo começar ó só vai só vai entendeu gente
não adianta a gente e achar assim que as coisas vão ser fáceis na vida não a gente tem que ir Ah se eu não passar nesse eu vou ter estudado um monte de coisa o próximo que vai vir eu vou est em outro nível eu preciso pensar nisso eu preciso pensar que é um passo de cada vez e que a gente não pode ficar pensando eu só vou estudar se eu for passar não você tem que começar porque a cada prova que você faz você cresce você desenvolve e com isso você vai avançando em conteúdo
para que outras provas você tenha esse avanço também tá bom Beijo pessoal lembra de se inscrever aqui no canal ativar o Sininho de notificações curtir o vídeo e nos acompanhar aí beijo n
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