Aula: Microbiologia Médica #6 - Características Gerais das Bactérias #3

75.21k views3556 WordsCopy TextShare
Teoria da Medicina
Aula: Microbiologia Médica #5 - Características Gerais das Bactérias #3 Na última aula sobre carac...
Video Transcript:
olá pessoal tudo bem aqui anuska do teoria da medicina e hoje nós vamos continuar a nossa série de microbiologia com o restante da nossa aula de características gerais das bactérias hoje nós vamos discutir os aspectos que faltaram na última aula antes que a gente possa falar de espécies distintas de bactérias têm que entender o todo para depois estudar as minúcias né então presta bastante atenção no que eu vou te falar e também memoriza bem as aula e anterior para depois a microbiologia não virar um pesadelo pra você [Música] é hoje a gente vai começar falando
do citoplasma bacteriano a gente já deu uma repassada nisso no nosso último vídeo mas aqui nós vamos falar mais especificamente de cada estrutura que a gente encontra lá começando pelo cromossomo nele assim como em qualquer outro ser vivo a gente encontra todas as informações genéticas da bactéria como ela é um ser bem simplificado a gente só tem apenas um cromossomo em vez de vários como acontece em formas de vida mais evoluídas é importante lembrar que a bactéria possui dna dupla hélice já bem bonitinho e do mesmo jeito que nós vamos encontrar em outros seres vivos
diferente dos vírus que alguns ainda possuem rn ar considerada uma molécula predecessora evolutivamente falando o cromossomo da bactéria é único bastante espiralado lembrando que ele não é separado dentro de um núcleo do restante do citoplasma porque se trata de uma célula procariontes não vai ter essas coisas evoluídas os plasmídeos como eu já falei pra vocês são pedacinhos menores de dna circular que ficam separados do cromossomo principal flutuando pelo plasma eles não tem muita relação com o cromossomo principal e se reproduzem independentemente apesar de parecer uma estrutura ainda mais simplificada eles conferem características muito importantes a
bactéria é através dos quais mídias que elas podem ganhar novas características genéticas que sejam protetoras como resistência antibiótico então é uma coisa muito importante além disso ele pode ser transmitido há outras bactérias para que essa característica seja repassada então você pode perceber que o plasmídeo uma baita arma para bactérias usará contra drogas ou qualquer coisa que venha a afligir a existência dela mas os plasmídeos também vão ser muito importante pra nós é através da manipulação deles que os cientistas conseguem com que as bactérias produzam certas substâncias que não são úteis por exemplo a insulina que
é um hormônio usado por muitas pessoas portadoras de antigamente a gente utilizava insulina bovina que é muito mais imunogenética menos eficaz e mais difícil de conseguir hoje em dia pessoal tá lá no laboratório pega uma bactéria e coloca nela pela transferência de plasmídeo um gene que faça com que ela produz insulina humana aí ela acaba produzindo essa insulina é coletada para depois e dado aos pacientes estão aí pra você ver que isso não é só um mecanismo de defesa da bactéria a gente também arrumou um jeito de se defender de outras doenças que nada tem
a ver com as bactérias utilizando essa ferramenta não é só isso lina que é feito desse jeito várias outras substâncias a gente também utilizou o mesmo mecanismo então é uma coisa super importante no campo da biotecnologia e também para a medicina já que a gente vai ter o uso direto dessas substâncias por fim a única organizada que a gente encontra no citoplasma bacteriano são os ribossomos funcionalmente eles são iguais aos nossos e de qualquer outro ser eu caí onde mas de uma forma geral eles vão ser um pouco menores e vão ter menos proteínas em
sua composição é como se eles fossem ribossomos um pouquinho menos especiais menos evoluídos que os nossos mas de forma geral eles vão funcionar e qual e as bactérias também não vão ter muito prejuízo com relação a isso vamos falar um pouco agora sobre divisão celular bacteriana você provavelmente se lembra de estudar mitose no ensino médio e também provavelmente nas suas aulas de biologia celular que talvez você já tenha tido né aqui as coisas vão funcionar de uma forma bem semelhante primeira coisa que a bactéria que quer se divide vai fazer é replicar o cromossoma e
todo material genético dela para que tenha o suficiente para duas células filhos depois a gente tem um crescimento e extensão de componentes da parede celular a célula fica mais longa sim ela se duplica toda dobra de tamanho exatamente também pra ter o suficiente para dividir igualmente entre duas células filhas depois que a bactéria já está toda alongada e com o seu material replicado a gente tem a formação de um séquito ou uma parede bem no meio da bactéria que vai crescendo em direção ao centro quando essa parede se fecha as células se separa em duas
se ficou difícil de entender vamos ver no próximo slide um desenho que eu fiz pra vocês que agora vai ficar bem claro então tá aí representado em quatro etapas tudo que a gente falou no último slide aqui na primeira etapa a gente tem uma bactéria alongada mais alongada do que o normal ea gente tem um material genético duplicado então vejam que ela está fazendo essa replicação genética e tá longa na sua parede e suas estruturas provavelmente também aumentou o número de ribossomos aqui para ser repassado para as duas células filhas depois que a bactéria já
se prolongou o suficiente e tato duplicado dentro dela a gente tem a formação do septo que eu representei pra vocês aqui ele começando a crescer em direção ao centro da bactéria quando essa parede se fecha digamos assim esse septo se fecha a gente tem a formação de duas células filhas e depois que ela já estão prontinhos elas se separaram e cada uma vai viver sua vida fazer essa divisão simples que a gente acabou de ver é um jeito da bactéria se reproduzir por que ela está fazendo cópias de si mesmo mas existem outros jeitos da
bactéria trocar material genético e é justamente o que a gente vai estudar dentro das trocas genéticas bacterianas qualquer vantagem de fazer essa troca genética em vez de só ficar se reproduz no todo mundo igual todo mundo sendo o clone um do outro isso vai permitir um intercâmbio genético a troca de características diferentes entre seres diferentes muito parecido com uma reprodução sexuada que do ponto de vista biológico é extremamente benéfica para a espécie porque quando a gente tem a combinação do material genético de dois seres diferentes a gente pode potencialmente está selecionando um material genético melhor
por exemplo se você tem o seu pai na família do seu pai tem muito histórico de doença cardiovascular e aí tem a sua mãe e na família dela não tem talvez os filhos desse casal tenham menos chances de ter doenças cardiovasculares justamente porque essa característica foi compensada por um material genético melhor e vice versa então a gente vai ter um intercâmbio de material genético produzindo o potencialmente filhos mais saudáveis mais aptos a o meio ambiente e com isso várias características positivas vão passar para as próximas gerações incluindo resistência antibiótico ou mesmo se é uma bactéria
que vive lá no meio onde ela está sendo agredida por algum tipo de substância presente por exemplo uma bactéria que vive num meio de água e água não está fazendo muito bem a essa bactéria específica a gente pode reproduzir essas condições por meio de genes da bactéria mais adaptada vai ter essa cópia genética vai repassar para as suas filhas e por outras bactérias a gente não tem bactéria marcha e bactéria fêmea elas não cruzam digamos assim mas a gente tem como trocar essa informação genética entre duas bactérias diferentes de três formas distintas que eu vou
falar aqui pra vocês a primeira é a transformação que é quando uma bactéria simplesmente mandar um fragmento livre de dna pra outra do mesmo gênero então elas acabam enviando um dna que é coletado por outra bactéria semelhante incorporado ao seu genoma e é através da transformação também que a gente vai fazer aquela manipulação genética que eu falei pra você inserir no genoma da bactéria o gene que codifica insulina humana para que ela possa produzir esse hormônio a gente tenha trânsito são que é quando o fragmento de dna é carreado para outra bactéria através de um
bacteriófago não sei se vocês se lembram mas hoje eu falei que o bacteriófago é o vírus específico da bactéria em como a gente tem vírus da gripe que infectam humanos principalmente dentre outros vírus importante para nossa espécie a gente tem o bacteriófago que são os vírus das bactérias se ficas então às vezes quando bacteriófago tar parasitando aquela bactéria ele acaba carregando dna dela na sua reprodução utilizando aquela bactéria então o que vai acontecer quando a gente tem transdução um bacteriófago vai infectar bactéria e vai usar ela para se reproduzir e às vezes quando ele injeta
o seu material genético da bactéria e faz outros vírus dentro daquela bactéria através da maquinaria celular dela ele acaba incorporando um pedacinho de dna da bactéria e esses bacteriófagos filhos acabam carregando esse pedacinho de dna pra outras bactérias que eles vão infectar então é uma coisa ruim para a bactéria mas ela fica ali presente assim como se fosse uma vingança oculta longo prazo por fim a gente tem a conjugação que a transferência de plasmídeos aqueles dna circulares que eu falei pra vocês através do ppe lhe que a gente comentou sobre quando a gente falou dos
filamentos bacterianos o peeling é aquele tubo onde ela consegue passar material genético de uma bactéria para o outro então a bactéria vai ancorar o pili dela em outra e vai passar alguns plasmídeo sair através dessa ligação essa é a forma mais parecida que a gente vai ter com reprodução sexuada né não é uma reprodução sexuada mas é bem parecido se a gente for analisar pelo jeito que ocorre então aqui eu fiz uns desenhos mais simples pra vocês sobre essas trocas genéticas só pra vocês se lembrarem como ocorre cada uma a conjugação é aquela transferência de
material pelo ppe lhe que eu desenhei pra vocês aqui lembrando que só as bactérias gram-negativas conseguem fazer isso tá então é mais uma desvantagem das grandes posições tivemos em relação às grande e gatti vos aqui a gente tem atrás do sol onde o bacteriófago está infectando essa bactéria que passa no material genético para ela mas eventualmente os novos bacteriófagos que vão sair daqui vão estar levando um pedacinho desse material para outras bactérias o que pode ser vantajoso para as bactérias no final ea gente tem transformação quando um pedaço de dna diferente é incorporado nesta bactéria
vamos falar agora um pouco sobre as fases de crescimento bacteriano é bem simples de entender é bem óbvio eu desenho gráfico que bem a mão mesmo mas é só passar a mensagem mesmo de como funciona o crescimento bacteriano geralmente quando uma bactéria colonizar o meio ela vai passar por essas quatro falhas aqui de crescimento a primeira fase é a fase que a gente chama de fase leg que a fase de adaptação ao meio e essa primeira que eu representei pra vocês nessa fase a bactéria vai estar analisando ao meio ainda vai estar sendo selecionado evolutivamente
as bactérias que estão mais aptos faz menos aptos vão morrer e as mais aptas vão sobreviver talvez ocorra alguma mutação que seja vantajosa para aquele grupo de bactérias e seja passado geneticamente pra outras então nessa primeira fase aqui a gente não vai ter um baita crescimento não vai ser uma coisa muito exponencial assim mas vai ser importante para selecionar as bactérias mais bem adaptadas à segunda fase aí sim a hora de conquistar essa fase a gente chama de fazê-lo guiou exponencial porque parece mais ou menos uma função exponencial aqui lembrando a matemática do ensino médio
essa é a fase em que as bactérias mais adaptadas melhores digamos assim aquele meio já foram selecionadas e agora o importante é crescer e daí elas vão se reproduzido bastante o máximo que elas conseguem até colonizar todo aquele meio a partir daí a gente entra no que a gente chama de fase estacionária onde a gente tem uma manutenção constante de uma população de bactérias geralmente não passa muito da fase 2 aqui não cresce mais do que isso e continua crescendo infinitamente o que os recursos de um local são limitados vai ter comida espaço tudo isso
que é necessário para crescer para um número x de bactérias talvez não consiga muito passado esse número então por isso ele fica estacionado numa população digamos um ótimo aqui que é o máximo que conseguiu crescer e mas que além disso acaba morrendo alguns indivíduos a população bacteriana pode ficar estacionada nesse três aqui por um longo tempo por exemplo é uma bactéria que está lá dentro de uma caverna e ela não tem muita competição e não tem muito motivo para ela morrer talvez fique nesse três aqui por anos décadas muito muito tempo mesmo ou pode entrar
em declínio seja porque essa população bacteriana é uma infecção que você está tratando com antibióticos seja porque entrou algum fator ali no meio onde a bactéria vive que está prejudicando o crescimento dela por exemplo ph da água se alterou por algum motivo então se tiver qualquer motivo pra população e morrendo aos poucos por exemplo você está jogando veneno neles que é basicamente o que a gente faz quando toma antibiótico vai ocorrer essa quarta fase que é o declínio vamos falar um pouco agora soube expor lá são eu cheguei a comentar um pouco com vocês sobre
os pólos na última aula mas a gente vai estudar mais aprofundado aqui agora vamos lembrar primeiro que os esporos só são formados por bactérias gram-positivas a estrutura da parede da grana negativa não consegue tornar possível com que ela faça um esporo e as principais bactérias formadoras de esporos vão ser as bactérias do gênero bacilos e construí um sendo que do gênero clostridium tem uma grande conhecida nossa que a costura de um titanic que é a bactéria do tétano o que que é um esporte ou o processo de exploração é como se fosse um estado vegetativo
da bactéria igual eu falei pra vocês na última aula quando a bactéria está num meio onde não tá muito legal pra e lancia produzir por qualquer que seja o motivo ela pode se colocar um estado de hibernação e esperar aquela situação passar pra voltar a se reproduzir sob condições normais quando tudo voltar ao normal é igual a esses animais que hibernam por exemplo um curso naquele inverno pesado não tem nada pra comer o urso vai lá ele fica dormindo profundamente por um tempão e depois de um tempo ele a co e volta a viver sua
vida normal quando voltou a ficar um clima mais ameno volta a ter comida água pra ele bebê então tem alguns animais que conseguem fazer esse tipo de coisa e as bactérias são um deles a diferença no animal é que ele não produz uma cara passa pra proteger o seu dna ele só vai lá para um lugar protegido e dorme a bactéria não é justamente vai formar o esporo que essa cara passa essa caixinha protegida que contém só o dna dela dentro só codificação genética dentro geralmente quando a bactéria inicia o processo de exploração demora uma
seis a oito horas para ele se tornar completo e dentro do esporte como eu falei pra vocês além de uma cópia completa do cromossomo bacteriano a gente vai ter algumas proteínas essenciais além de muito cálcio e astro de pícoli nico que são substâncias essenciais para formar carapaça do sporting e ele vai ser uma estrutura extremamente potente ele vai proteger o dna da bactéria de radiação agentes químicos em cima de secação e até calor excessivo também é resistente a desinfetantes pra ver como que essa estrutura é tão potente às vezes a pessoa acha que fez uma
baita limpeza lá com produtos desinfectantes e os esporos da bactéria ainda estão lá sobrevivendo como se nada tivesse acontecido e aí quando a bactéria finalmente encontra condições favoráveis que ela sente que está no local onde é seguro ela se reproduzir o esporo vai sofrer germinação que demora mais ou menos 90 minutos a partir de encontrar água e nutrientes no ambiente onde ele tá aqui só pra lembrar a vocês eu fiz um desenho meio estranho da do dna da bactéria dentro de uma caixinha com uma chave saque ficou feio mas é uma chave e esta chave
só faz ser usada quando a gente tem água e nutrientes para que essa bactéria possa se reproduzir e viver novamente uma vez né aqui eu fiz uns desenhos para vocês sobre o processo de expor o lá são como que vai funcionar vai ser parecido com a divisão celular bacteriana a gente vai ter duplicação do dna da bactéria como a gente pode ver aqui ea formação também de um séquito que isola o material genético duplicado nos dois cantos da célula nessa parede excepto vai se fechar e a partir desse espacinho aqui que está com uma cópia
do dna da bactéria vai formar essa cara passa feita por aquelas substâncias que eu comentei pra vocês dando feito essa cara passa em volta do dna com mais as proteínas essenciais e tudo mais que ela coloca no espólio ela e jetta esse pedacinho aqui que é o esporo pronto e aí ele vai ficar lá fora aguardando pelo dia onde ele vai poder determinar novamente aqui eu também me apresentei para vocês a estrutura mais específica que a gente vai ter um sporting mais detalhado aqui eu acredito que isso não cai em prova sua mas só para
você saber a gente tem essa camada externa do espólio que a gente vai chamar de excel suportem algumas camadas proteicos a gente tem uma membrana externa e uma membrana interna parecido com o que a gente tem na parede da grana negativa mais lembre se que a grana negativa não tá nesse nessa história que ela não faz esporos a gente tem o que a gente chama de córtex do espólio e mais importante a gente tem um núcleo dele que é onde vai estar toda a informação para fazer novas bactérias a partir daquele espólio então é a
parte definitivamente mais importante dele para terminar o nosso estudo sobre características gerais das bactérias vamos ler um pouco sobre metabolismo bacteriano primeira coisa que a gente tem que saber sobre as bactérias é que elas precisam de vários elementos essenciais para sua sobrevivência e dentre todos os elementos essenciais o ferro vai ser o mais importante tanto que as bactérias vão secretária proteínas específicas para tirar ferro do meio ambiente essas proteínas vão ser chamadas de siderópolis outras coisas que a gente vai precisar ter ele na nossa receita para promover o crescimento das bactérias se obviamente o carbono
que eu elemento da vida né o nitrogênio que a gente tem bastante na terra afinal 70% do nosso ar que a gente respira nitrogênio e os diversos água e fontes de energia tendo tudo isso a gente tem condições adequadas para as bactérias se reproduzirem sobreviverem depois que as bactérias já estão lá crescidas já estão estabelecidas no meio elas precisam de vias metabólicas para produzirem energia continuarem sobrevivendo e elas vão fazer isso a partir de algumas vias diferentes a primeira é a via da glicose essa via vai ocorrer tanto em condições a europa bicas quanto anaeróbicas
quando a gente tem fermentação digamos assim e ela vai resultar na conversão de glicose em piro watu a segunda via que pode ser utilizada pela bactéria vai ser o ciclo do astro tri carboxílico que vai apenas ocorrer em condições aeróbico cas está relacionado tanto ao anabolismo quanto o catabolismo celular neste ciclo a gente vai usar aquele pelo ato produzido na glicose e vai oxidado na presença de oxigênio obviamente e essa via vai permitir que a bactéria gere mais energia do que é possível com a glicólise então é um pouco mais efetiva havia final do metabolismo
da glicose vai ser a vida da pintora e fosfato que vai ser indispensável para o síntese de constituinte celulares por exemplo pt do glee cano que a gente tem compondo lá parede celular o lipopolissacarídeo lps que aquela proteína que a gente tem na superfície das grande ativo as proteínas ácido nucleico entre outras coisas que vai ser importante para a bactéria bom pessoal é isso que eu tinha pra falar pra vocês hoje quero que tenha ficado tudo claro que vocês tenham gostado da aula e agora que a gente já sabe tudo sobre bactéria vamos estudar cada
espécie como elas vão interagir com a gente afinal é microbiologia médica a gente por vai estudar bactérias que não tem importância médica e aí eu acho que a matéria fica um pouco mais interessante que a gente começa a ver o contexto clínico disso tudo é isso grande abraço e bons estudos a todos [Música]
Related Videos
Aula: Microbiologia Médica #10 - Staphylococcus: Síndromes supurativas
21:41
Aula: Microbiologia Médica #10 - Staphyloc...
Teoria da Medicina
27,477 views
Aula: Microbiologia Médica #5 - Características Gerais das Bactérias #2
14:46
Aula: Microbiologia Médica #5 - Caracterís...
Teoria da Medicina
103,896 views
BACTÉRIAS: crescimento e genética | Videoaula | Microbiologia | Flavonoide #3
14:35
BACTÉRIAS: crescimento e genética | Videoa...
Flavonoide
110,791 views
Aula: Microbiologia Médica #7 - Staphylococcus: Características gerais
16:05
Aula: Microbiologia Médica #7 - Staphyloco...
Teoria da Medicina
92,458 views
Deep Focus - Music For Studying | Improve Your Focus - Study Music
Deep Focus - Music For Studying | Improve ...
Greenred Productions - Relaxing Music
Bactérias: características gerais - Aula 4 - Módulo IV: Microbiologia, Fungos e Protistas | Prof Gui
23:26
Bactérias: características gerais - Aula 4...
Prof. Guilherme Goulart - Biologia
206,144 views
Aula: Microbiologia Médica #1 - Introdução, História e Conceitos Gerais
20:50
Aula: Microbiologia Médica #1 - Introdução...
Teoria da Medicina
315,447 views
MORFOLOGIA E ESTRUTURAS DA CÉLULA BACTERIANA - PROF. ALEXANDRE FUNCK
19:17
MORFOLOGIA E ESTRUTURAS DA CÉLULA BACTERIA...
Alexandre Funck
60,795 views
DOENÇA DE CHAGAS - TRYPANOSOMA CRUZI (BARBAEIRO) - PARASITOLOGIA | INFECTOLOGIA
17:43
DOENÇA DE CHAGAS - TRYPANOSOMA CRUZI (BARB...
Facilitando a Medicina
24,952 views
Aula: Microbiologia Médica #4 - Características Gerais das Bactérias #1
18:57
Aula: Microbiologia Médica #4 - Caracterís...
Teoria da Medicina
251,689 views
IMUNIDADE CONTRA MICRORGANISMOS. Aula I: bactérias extracelulares
50:26
IMUNIDADE CONTRA MICRORGANISMOS. Aula I: b...
ImunoCanal
18,000 views
PRINCIPAIS BACTÉRIAS DE INTERESSE MÉDICO - PROF. ALEXANDRE FUNCK
17:13
PRINCIPAIS BACTÉRIAS DE INTERESSE MÉDICO -...
Alexandre Funck
5,098 views
Microbiologia e Parasitologia - Aula 1 - Ibirapitanga
11:24
Microbiologia e Parasitologia - Aula 1 - I...
IEP SÃO MIGUEL EAD
35,480 views
Aula: Microbiologia Médica #8 - Staphylococcus: Enzimas, Toxinas e Fatores de Virulência
16:37
Aula: Microbiologia Médica #8 - Staphyloco...
Teoria da Medicina
54,488 views
STAPHYLOCOCCUS - MICROBIOLOGIA (BACTÉRIAS PATOGÊNICAS) - AUREUS E EPIDERMIDIS
13:52
STAPHYLOCOCCUS - MICROBIOLOGIA (BACTÉRIAS ...
Facilitando a Medicina
28,321 views
MECANISMOS DE PATOGENICIDADE BACTERIANA - MICROBIOLOGIA (BACTÉRIAS PATOGÊNICAS)
16:40
MECANISMOS DE PATOGENICIDADE BACTERIANA - ...
Facilitando a Medicina
22,061 views
Aula: Microbiologia Médica #3 - Microbiota Normal #2
21:45
Aula: Microbiologia Médica #3 - Microbiota...
Teoria da Medicina
66,787 views
Micro Vet 2016.1 Aula #01 - Staphylococcus spp.
1:06:40
Micro Vet 2016.1 Aula #01 - Staphylococcus...
Prof. Danilo Stipp
25,976 views
INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA | Biologia com Samuel Cunha
19:33
INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA | Biologia com ...
Biologia com Samuel Cunha
470,524 views
MICROBIOLOGIA - VÍRUS | conceito, caracterização, replicação e evolução.
20:04
MICROBIOLOGIA - VÍRUS | conceito, caracter...
Henac Almeida
80,233 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com