o [Música] Olá pessoal eu sou o Doutor Júlio Marçal e sejam muito bem-vindos ao meu canal no vídeo de hoje a gente vai aprender como que é a ausculta no sons pulmonares anormais ou também conhecido como colhidos adventícios mas antes de começar o vídeo vou pedir para você deixar seu like se inscrever no canal e me seguir nas redes sociais e pessoal só lembrando eu também tenho um canal secundário onde eu falo sobre alimentação saudável rotina de exercícios físicos e qualidade de vida passe lá e confiram então vamos lá os sons pulmonares anormais eles são
classificados em contínuos e descontínuos e som de origem neural nos o tipo continuar a gente vai ter o sibilos roncos e estertores luz do tipo descontinuado a gente vai ter os estertores grossos também conhecidos como subcrepitantes e Os estertores Finos também e como crepitantes e no som de origem pleural a gente vai ter basicamente O atrito pleural vamos conhecer então cada um deles aquela mesma forma que eu faço cada vídeo Desse Canal eu vou falar uma breve teoria de cada um desses sons depois a gente vai escutar uma representação sonora de cada um deles ao
mesmo tempo que a gente olha no gráfico da respiração os sons do tipo continuo eles acontecem quando existe um ponto de obstrução na via aérea isso pode ser tanto por espasmos quando por edema ou mesmo corpo estranho o exterior nesse caso é com desse ponto de obstrução acontece na laringe ou na traqueia geralmente como consequência de uma laringite um edema de glote ou mesmo corpo estranho ele é um som bastante intenso que pode ser até escutado mesmo sem o estetoscópio ele é mais audível na região de tal ponto de obstrução ele pode acontecer também tanto
na a criação quanto na expiração agora então vamos colocar os nossos fones de ouvido para a gente escutar uma representação sonora do stridor in Oi e agora continuando eu vou falar dos roncos e dos sibilos esses tipos de sons acontecem quando existem pontos e obstruções nas vias aéreas inferiores e esses sons eles são consequências das vibrações que acontecem nas paredes broncas A grande diferença entre esses dois somos é basicamente na frequência ou seja nos roncos as frequências são mais baixas então ele vai suar com um som mais grave enquanto que no se vivos as frequências
são mais altas então ele vai soar mais agudo e musical ambos podem aparecer tanto na inspiração quanto na expiração porém os roncos eles são mais comuns na expiração e o local mais fácil de você auscultar estes sons são mais próximos às regiões de vias aéreas centrais e agora então vamos colocar os nossos fones de ouvido para a gente escutar uma representação sonora dos roncos E aí E aí E aí E aí E aí [Música] a e agora vamos escutar uma representação sonora no sibilos Lembrando que esse tipo de som ele é característico das crises as
marcas e eu [Música] [Música] ir antes de eu continuar vale a pena que eu citar um ruído raro conhecido como o grasnido ele tem esse nome porque ele lembra o som produzido por gansos ele acontece pela abertura súbita das vias aéreas inferiores ele costuma estar associado com as doenças intersticiais pulmonares e bronquiolites a sua localização é na região da Periferia dos pulmões Vamos então colocar os nossos fones de ouvido para a gente escutar uma representação sonora do grasnido E aí a e agora a gente vai passar para os sons do tipo desses continuando que são
os estertores finos que também são conhecidos como estertores crepitantes e o estertores grossos e também são conhecidos como estertores subcrepitantes a gente acredita que Os estertores Finos eles acontece por causa da equalizações das pressões pela abertura súbita das vias aéreas de pequeno calibre que antes estavam fechadas por causa de pressão de líquido ou de secreção no parênquima pulmonar ou mesmo por alteração do tecido de suporte dessas vias esse tipo de som a gente compara ele com aquele som produzido por se flexionar fio de cabelo próximo do ouvido ele também é comparado com aqueles são produzidos
quando a gente abre um fecho do tipo velcro ele acontece do Meio para o final da inspiração e ele é melhor escutado nas regiões Oi Érica dos pulmões a gente observa esse tipo de som nas pneumonias no edema pulmonar e na fibrose pulmonar Vamos então colocar os nossos fones de ouvido para a gente escutar uma representação sonora nos estertores finos Oi e agora continuando eu vou falar dos estertores grossos ou subcrepitantes esses acontecem pela abertura e fechamento das vias aéreas de maior calibre com temos secreções viscosas mas também pode acontecer por causa de afrouxamento das
paredes destas vias ele é semelhante ao barulho de líquido borbulhando e pode acontecer tanto na inspiração quanto na expiração ou seja em qualquer fase da respiração a gente também ao escuta ele em qualquer região dos pulmões e a gente observa esse tipo de som nas bronquites crônicas da bronquiectasia e no edema pulmonar avançado Vamos então colocar os nossos pôneis a escutar uma representação sonora nos estertores grossos [Música] no começo da nossa prática Clínica vai ser bem difícil a gente diferenciar Os estertores Finos dos grossos mas para auxiliar nessa diferenciação eu vou levantar que algumas características
que eu vou colocar uma tabela Então a gente vai utilizar estes pontos para fazer essa distinção Os estertores Finos eles não somem com a tosse eles podem sumir com a mudança de posição do paciente eles não irradiam para as regiões de vias aéreas centrais como por exemplo a região cervical e eles costumam aparecer do Meio para o final da Inspiração já os estertores grossos eles some e eles não se modificam com a mudança de posição do paciente eles podem adiar para região de vias aéreas centrais e eles aparecem tanto na inspiração quanto na expiração e
o último tipo de som dos tipos anormais é o som de origem pleural que é o atrito pleural em condições normais os folhetos parietal e visceral da pleura eles deslizam se um sobre o outro sem produzir ruído algum mas Nas condições patológicas eles podem ficar coberto de esodato que pode ser secundária a informação neoplasia ou mesmo derrame pleural e dessa forma quando acontece a flexão de um folheto sobre o outro pode produzir algum tipo de som esse som ele é comparado com um rangido ou mesmo com aquele barulho de se flexionar couro Ele pode aparecer
tanto na inspiração quanto na expiração e é melhor auscultado nas regiões inferiores e posteriores do tórax Vamos então os nossos fones de ouvido para a gente escutar uma representação sonora do atrito pleural E aí bom então é isso Pessoal espero que vocês tenham gostado não se esqueçam de acompanhar todas essas nossas aulas de semiologia médica se você gostou do vídeo deixe seu like compartilhe e comente tudo isso ajuda bastante aqui no crescimento do nosso canal um grande abraço e até os próximos vídeos um