O universo é número. Por quê? Porque o universo é quantidade ou qualidade. Esses números três, 6 e eles são determinantes pro nosso pensamento, pro nosso sentimento. O que fizeram conosco? Fecharam os nossos olhos. [Música] [Risadas] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] Gente, o universo é número. Por quê? Porque o universo é quantidade ou qualidade. Para você ver a quantidade e a qualidade, você vai trabalhar com peso. Como é que você explica peso? Através de números. Entenderam? relação, porque aqui tudo no universo é número. Você vai ver esse hermegisto em todos os mestres ascensionados, porque o conhecimento do
da cabala numérica, não é, é uma coisa assim importantíssima. Vocês conseguiriam saber quanto é que vocês ganham se não soubesse números? Não, não, não. Vocês saberiam que é emagrecer se não fosse número ou engordar? Saberiam o que é isso? Não. Saberia quantos litros de gasolina tem no carro de vocês sem ser número? Tudo no na nossa vida é número. Eu gosto tanto de fulano. Isso é número que a gente tá falando aí. Hoje eu tô com tanta raiva, isso é número. Então tem um monte de palavra que a gente fala que é só número, só
que a gente não tá prestando atenção. A gente fala número o tempo inteiro. Por quê? que sempre que a gente tá envolvido com qualquer tema que tem a ver com quantidade ou qualidade, isso é igual a números, chegou a peso, não é? É, é número. Nós somos totalmente regido por números, é pela quantidade das coisas. Ah, essa comida tá muito no meu prato. Não, comi pouco, tô com muita sede, né? Então vocês podem terem uma ideia. de que o tempo todo a gente tá se relacionando com os números. E essa relação leva a gente a
refletir uma série de coisas. A primeira coisa que o sistema fez foi criar uma coisa chamada, eu acho até interessante o nome, ma temática em português, né? Um tema mau, né? Má temática, né? Porque a primeira, a forma como eles organizaram os números, por isso perseguiram muitos árabes também, a forma com que eles ensinam números é realmente pras pessoas não entenderem, não gostarem, não quererem, entendeu? Ou direcionarem para pesar tijolo, pesar carne no açogue, entendeu? e sair de outros contextos para onde o número pode nos cavar. Quando você diz assim: "Eu gosto tanto de fulano,
você está fazendo aí a cabala seis. Por quê? Porque aquele sentimento que você fez tá lhe fazendo vibrar. E se essa vibração for muito forte, naquela hora que você disse assim: "Ih, eu gosto tanto de fulano." Se essa vibração forte, se essa pessoa já te magoou ou já aprontou alguma coisa com você, o pensamento vem na hora também. Não sei se vocês já observaram isso, sim, né? Teve isso, isso, mas eu gosto. Olha a vibração aí, tá vendo, ó? Não é do que vem a ser a cabala seis, não é? Então, esses números 3, 6
e 9, eles são eh determinantes pro nosso pensamento, pro nosso sentimento. No três a gente conclui, né? O número um a gente faz um princípio, o número dois a gente faz uma parceria, lembra? E no três a gente forma o inteiro, ou seja, no três a gente constrói a mentalização. Então essa estrutura, né, 3 69 que é falada pelos cientistas que Tesla fala muito do 369, eu tenho é mais contemporâneo, né? Então eu vou chegar ele e eu sei também que o que ele vai falar, ele bebeu nas fontes, que eu também bebo. Então eu
prefiro ficar, você passa beber direto na fonte, né? Então você vai ver, muitos mestres falam inúmeros, inclusive quando querem falar uma mensagem cifrada para alguém, não é? Então, 1 2 3. No um a gente tá fazendo um princípio. No dois a gente tá começando qualquer relação com o princípio que a gente iniciou. Se se é um princípio de uma relação com a pessoa, então a cabala dois é aquela pessoa. Se é um princípio com pensamento, eu tô aqui pensando, me veio um pensamento e eu tô dando continuidade a ele. Essa cabala dois é o pensamento,
não é? Cabala dois é tudo aquilo que a gente faz depois que a gente conecta com um princípio. Se esse princípio se encerrou, não fez a cabala dois, ele fica ali por um tempo. Se não houve nenhuma nada que eu estimulasse, esse princípio desaparece. Seja esse princípio, o que for, digamos que você viu Deus, não continuou pensando nisso, deixou para lá, aconteceu um fato importante na sua vida, você esqueceu, passou, né? Sempre o pessoal fala que passou e tal e tal. Ou seja, você não fez, não deu continuidade de nenhuma forma aquele acontecimento, não deu
continuidade aquele pensamento, aquele sentimento, aquele acontecimento. Ele vai vibrar por um pouco tempo e depois ele vai desaparecer, voltando de novo para a cabala zero. Zero é a maior cabala que existe, é o número zero. É por isso que quando ele aparece atrás dos números, ele dá uma multiplicação imensa em 10, 100, 1000, milhões. Aquele mesmo número que tá ali, não é? Porque tudo está dentro do zero. Aonde tá o mundo dentro do zero. Aonde eu estou? Estou dentro do zero. E à medida que eu vou saindo do zero, eu estou vivendo partes deste zero
do lado de fora. Entendeu o que falei? Sim. Por isso que se diz assim: "Não julgue ninguém, porque se você está julgando alguém, naquele momento, você está dentro do zero, aonde está tudo que já foi julgado, tudo que já foi condenado e que você tá tirando isso de lá de dentro pra sua corrente eletromagnética." Claro, tá trazendo aquilo ali. Quem tá trazendo é você, tá onde em você, né? Você resolveu tirar do zero uma coisa que só o zero pode dar conta. Por isso que a gente só tira uma coisa do zero se a gente
dá conta disso aqui do lado de fora, não é? O filho tá dentro do zero da mãe. Para ele nascer, ele tem que dar conta do que tá aqui do lado de fora, senão no zero ele fica. Entenderam o que falei? Importantíssimo esse papo, né? Eu agradeço a vocês todos esse papo ter sido liberado aqui. A gente poderia ver o zero, então como o tudo e o caos ou o todo? O caos tá dentro do zero, entendeu? Então ele é bem maior do que o caos. É impossível. Quando você fala em planeta Terra, dá para
você eh dizer o que tá dentro do zero, que planeta Terra é infinito. Mas quando você amplia o zero para o universo, o todo, o logos está dentro do zero. Você entendeu, né? Se um Deus existe, ele mesmo se colocou lá dentro, porque senão ele não pode criar. Então entende o que é o zero, né, né? Que só tem uma coisa que a gente pode comparar o zero é o universo. E cada vez que tiramos uma coisa desse zero, não é universo, né? Cada vez que a gente tira uma coisa desse zero, a gente faz
o um que estava no verso das coisas. Compreenderam essa linguagem mântrica aqui? E ela é maravilhosa. Ela é maravilhosa essa linguagem mantrica. Cada vez que estamos fazendo um princípio na nossa vida daquilo que nunca fizemos, estamos ali em um universo. Estamos sendo um em um todo. Somos um no som das estrelas, dizia Pitágoras. Eu tenho que escrever sobre tudo isso, né? É ai som tá meio som. As escalas do som. Sim, gente, se eu falar mais meia hora aqui, você vem tudo a número. A gente é que não está percebendo essa relação, mas tudo que
você faz, quem veio pela suíça pela primeira vez aí está fazendo um no todo. No que diz respeito a essa vinda aqui, você tá participando de um todo, de todos que já vieram. Uhum. O zero é o ponto zero que fala na física quântica. Sim, aquilo que a física quântica tirou do um. OK, respondeu. Porque ele é muito, é impossível a gente dizer assim, zero é igual a isso. Até no número você teria que saber qual é o último trilhão, quatro trilhão, para dizer: "Ó, gente, o zero é que aí tem o pentalhão, né? Aí
tem um pentelhão aí tem tudo aí e o zero vai crescendo dentro desse universo, entendeu? Cada vez o que a gente sabe é que a gente tira uma coisa do zero. Sempre dizer que seria um seria a manifestão. A manifestação é de tudo, não. Uma manifestação. Sim. A primeiro filho, não é? é o que faz para na mãe o princípio da maternação. Então ela não conhecia. Ela passa a ser uma em todas que são mães. E é assim que vai se criando também os inconscientes coletivos, que a pessoa acha inconsciente coletivo é uma coisa só.
Não, não é. Quando você fala mãe, você tá entrando em contato com um inconsciente coletivo, um grupo. Tá gostando do tema? Maravilhoso. Valtaçar liberou hoje. Então esse é o a gente já entendeu que é o princípio um. E dois é aquilo tudo que a gente dá continuidade, tudo que a gente dá continuidade na nossa vida, de fato, não desaparece da nossa vida jamais. Aí já não tá mais no um, entendeu? Você agora já está em outro ponto deste mesmo verso. Você deu alguma continuidade à aquilo, então você se imprimiu. Você imprimiu o seu nesse, nessa
relação que você tá vivendo, né? Você se imprimiu ali e aquilo ali vai ficar. O tempo que aquilo ali vai ficar vai depender do peso da impressão. E qual é esse peso? Você fez um três com essa relação? Ah, tive um filho, já fez o três. Olha aí, mesmo que os pais se separem, pelo menos durante uma carnação inteira, esse três vai vibrar e às vezes vai para outras encarnações. Entendeu? Como vai o tempo da impressão, né? Onde a gente se imprimiu? vai depender do nosso caminho com esse um que a gente está vivendo. A
gente fez uma parceria, deu alguma continuidade, refletir, casar, namorar, comprar, vender, enfim, fez uma continuidade, não ficou só no um, fez o três, pronto, fez o três, aquilo ali você criou o processo chamado mentalização. Tem gente que acha que mentalizar é mentalizar o que não existe. Isso, isso, isso é louco. Mentaliza uma cachoeira. Você nunca viu uma cachoeira. Você vou mentalizar para ver meu mentor. Gente, pelo amor de Deus, entendeu? Como as coisas entram? As pessoas acham que confunde mentalização com imaginação. É a única coisa que não está dentro zero é a imaginação. Quando criamos
uma imaginação, desenvolvemos ali o nosso microzero. Criamos ali um universo sobre uma história que saiu da nossa cabeça e que saiu de mim, não saiu do zero. O que sai do zero é o concreto, é o coletivo, é o que sai do universo. Ah, eu acho que a Carol é isso ou aquilo, aquilo, aquilo. É a gente ali criando os nossos microzeros. E aí danou-se, porque se você criou um universo, você, esse universo vai estar em você, né? Pode nunca isso nem chegar a Carol. Ninguém nunca perguntar para ela, cara, eu vi uma pessoa lhe
imaginando, lhe deduzindo, dizendo que você podia ser isso, podia ser aquilo, devia ser isso ou aquilo. Isso pode nunca chegar, ninguém nunca contou, mas essa pessoa criou esse universo. Que universo esse chamado Carol para ela? E ali ela vai viver até ela conseguir zerar o zero que ela criou. O que é recomendado? Não julgue ninguém. Um julgamento é uma dedução. Não deduza. A palavra deveria, queria. Está falando de coisas que não existem. São coisas imaginadas. Ah, eu queria tanto ver Papai Noel. Aí vê Papai Noel voando, toma um susto, morre de fato. Entendeu? Então, eu
queria, eu deveria. São palavras que a gente deveria tirar e não usar, porque elas criam mic microzeros. A gente cria esses universos e a gente não sabe o quanto a gente se complica com esses universos em volta de nós. Em volta de nós. É um exercício que a gente precisaria fazer. Ai gente, eu acho que a Carol e já vou terminar esse princípio aqui, não vou nem concluir esse um aqui, entendeu? para não virar a parceria, para não criar zero na vida. Toda vez que você deduz alguma coisa, você está criando um universo. Isso você
vai caminhar dentro disso. Is são os universos paralelos. Universal é muita coisa também, inclusive isso. Mas é um universo que está paralelo a você, não universo paralelo do mundo, né? É dali, inclusive que a gente, quando a gente começa a deduzir as coisas na vida, a gente sai do verso, a gente sai do universo e cria uma bolha para viver. Participa dessa bolha, a nossa a lífa do nosso sangue. E esses grupos, a depender são chamados de grupos linfáticos, ou seja, pessoas que vivem dentro do universo que elas mesmas criaram. Você nunca viveu uma situação
assim de uma pessoa tá falando uma coisa que você conhece, viveu aquilo? Então nós estamos aqui falando do verso, entendendo o que é verso. E se a gente cria esses universos aí com o que deveria, com dedução, com isso, a gente entra numa bolha mesmo, a gente fica ali dentro, né? a ponto de todo a vibração do universo nos querer dizer assim: "Venha pro meu zero, o meu zero é concreto. Olha, esse zero que você criou aí é fictício, não é? Na língua portuguesa já existe essa palavra, ilusão. Diga, refletindo sobre o zero, né? Ah,
algumas ideias primeiro sobre o o absoluto do zero, de, por exemplo, tudo que se multiplica o zero volta ao zero. Mas outra questão que também me faz pretir sobre o zero e o nove também. Sim. Aí mantém a sofa, né? Mas é isso, o nove é a maior expressão do zero. É o universo permitido de ser conhecido do zero. É o nove. retorno, como se diz, é um estudo do Newton, quando ele começa a desenvolver os cálculos eh sobre as fronteiras do zero. Isso faz refletir muito sobre a reverberação de que zero nós criamos. Se
dividimos o número por zero, quando ele tá quase um pouquinho acima do zero, ou seja, ele é um zero positivado, você vai pro mais infinito. Exatamente. E o contrário, você tá vindo do menos do zero, quase no negativo, bem próximo do zero, você vai pro menos infinito. Isso me traz muito essa reflexão como você trouxe da reverberação dos zeros em que a gente faz parceria. Tem uma outra palavra e uma outra criação que foram feit que foi feita desse início de pensamento do Newton. Não é bomba. A bomba atômica começa aí exatamente como você reunir
determinadas coisas que crie uma reverberação. Entenderam? Por que é que eu fui aí, né, nessa conversa com você? Porque quando as pessoas criam esse universo delas, elas estão ali soltando uma bomba para elas viverem. É uma bomba nuclear mesmo que faz um mundo, constrói um mundo de ilusões para você tá ali dentro. É uma bomba atômica que muitas vezes levam três, quatro encarnações para se desfazer dessa bomba atômica. Desculpe, eu respondi a sua pergunta. Você exemplificou inclusive é do tamanho da recuperação. Isso, entendeu? Então é isso, a gente vive, é uma bomba mesmo, né? Então
que se essa bomba eu solto uma bomba com relação aí, todo mundo já tá entendendo uma bomba, né? Sim. É uma coisa que saiu do meu átomo, da minha língua, de mim. Aquilo não tem nada. Aquilo gente não fez aquilo, então não tá dentro do zero. Uhum. Se ela não fez, tá no zero lá, no zero real. Ela não trouxe aquilo pro lado de fora. Tão acompanhando o que eu tô dizendo? Sim. Dene deu um tapa em Pedro. Ela não deu. Isso tá lá dentro do zero. E alguém diz que isso aconteceu. Você tá entendendo
o que eu tô querendo dizer? Por isso que toda fofoca precisa saber quem foi o fofoqueiro para aquilo voltar para ele, para todas as pessoas que estão participando do do contexto dizer assim for maluquice dele. E às vezes as pessoas, ah, eu não quero contar para poder não expor ninguém, eu sou ético. Ético é uma banana. As pessoas não sabe o que é sertico. Ética, é, olha que ética horrível. Eu não quero expor a pessoa que inventou fofoca com nome de duas. Olha que ética sensacional. Claro que eu não acho sensacional, né? Posso falar uma
coisa? Sim. Vou quando fala mentalização, né? mundo fala mentalização. Mentalização quando faz o três e o princípio se aprofunda. Mentalização é onda cerebral, né? É a minha vibração e é a minha psicomotricidade. Então é a incorporação de um princípio. Eu me torno aquilo. Você se torna o princípio que eu falei do conhecimento. Exato. Né? que às vezes só tá no intelecto, só torna conhecimento quando vira a sua mentalização, quando vira. Porque às vezes fala mentalização, não sei nesse que aparece uma coisa assim, uma imagenzinha e não é que constrói memória, constrói memória celular. Se eu
faço a mentalização de um de um micro zero, eu não tenho não, você não faz mentalização de micro zero, você faz a imaginação. Imaginação do micro zero. Ou seja, eu não tenho de fato essa energia para atuar. Aí eu vou pra cabala negativa. Exatamente. Só viver o menos um, menos, o menos do tr, porque é isso que se vive dentro da imaginação. E aí nunca há a possibilidade de positivar, porque não tem a lucidez nem a energia real, para chegar no menos. Com menos dá mais, vai só aprofundando no menos com menos. Exatamente. É assim
que se criam religiões, é assim que se criam uma, hein, fake news, fake news. Fanatismos, né? Fanatismos. Exatamente. Por quê? Porque aquilo entra no nosso corpo. Esse zero que eu tô falando, que as pessoas criam aí nas suas doiduras, nas suas ilusões e imaginações, ela não é uma coisa abstrata não, gente. Ela é uma coisa concreta. Por quê? Porque ela gira consequências e efeitos. Uhum. Como é que uma coisa abstrata gira consequência e efeitos? Tem gente que diz assim: "Ah, eu falei isso porque eu eu pensei que era isso, né? Eu pensei que era isso."
Então, eu pensei na vida dos outros. Eu pensei que a vida dos outros era isso. Vamos botar mais palavras aí pra gente dizer o que que a pessoa tá dizendo. Que às vezes as legendas podem se transformar ferramentas de cegueira se a legenda não está completa. Tanto que toda vez que eu exterminei uma fofoca é muito difícil. Não queiram brincar com a Lu com isso. Aí eu pensei que era isso. Você tirou de onde isso? Aí eu tirei porque vi fulano assim e assado. Quem é fulano? Você conhece fulano de onde? Ah, eu conheço daqui.
Tem quanto tempo que você convive com essa pessoa? Até aquilo, aquele negativo que espalhou voltar para dentro da árvore que pariu. Entenderam o que eu tô querendo dizer? É sério isso que a gente tá conversando, não é? Eu ia trazer a questão da cabala negativa, mas Melissa trouxe num momento muito legal, não é? É exatamente isso. Você em vez de fazer um princípio, é menos um princípio. Por que é menos um princípio? Porque você tirou isso da sua imaginação. Você não sabe se é real. Um princípio precisa ser real. Eu dei um tapa na DN.
Isso é um princípio. Eu dei, aconteceu. Eu tô imaginando que eu dei um tapa na DN. Eu dei. Não, não entenderam? É só imaginação. Então tudo que a pessoa vai viver ali é com a cabala negativa e isso vai interferir em toda a sua vida também. Queria uma ilusão, né? E você começa, tudo que você vê primeiro é negativo. Por quê? Porque você está dentro da bolha de um microzero que você criou, que não é real. Ali começa a se perder o dado de realidade. Chegamos já à esquizofrenia, chegamos ao mundo que a gente tá
vivendo, chegamos. O período que nós estamos vivendo, já falei aqui, 70% do planeta tá dentro do umbral. Eu tirei isso da minha imaginação. Nossa, você abrir a janela, veja com quantos porcento do seu bairro você anda. Tem gente que vai dizer assim: "Au, não ando nem 1% dentro do meu bairro. Aí você vai dizer: "Ando 2%", ou se vai dizer eu ando 100%. Ó, o número é daí que se tira a média. Entenderam o que eu tô querendo dizer? E tudo isso veio de onde, gente? De micro aos universos, com sua lífa, com a sua
coisa que entrou em criadores de microuniverso. Vou aí, Cris, né? Meu iniciador dizia assim: "Cada cabeça é um universo. Só entra na cabeça de alguém se você conseguir sair." As crianças limitantes e herdadas também fazem parte. Crianças o quê? Crianças limitantes. Crenças militantes. São microzero. As herdadas fazem parte desse menos. Isso. As pessoas adoram o papa, elas conhecem. Entendeu o que é adoração? Adoração está dentro de um zero criado por alguém, não é dentro de uma concretude. E a criatividade depende do que você está chamando de criatividade. A imag essa imaginação pode ser transformada, se
você está falando de objetos inanimados, é sobre isso que você tem a criatividade. Mas ninguém pode ser criativo com a vida de ninguém. A propóito é que as pessoas são muitas, extremamente criativas com a vida dos outros. Tem coisas que eu digo: "Nossa, que criatividade, onde essa pessoa viu isso nesta pessoa que eu conheço há anos e ela não tem nenhuma gota disso. Que criatividade enxergou aonde, buscou aonde? As novelas inspiram, né? Isso é lógico. É que é o que eu falei aqui. Se você vai entrar na cabeça de alguém, entre até o ponto que
você consegue sair. Por isso que é muito importante a gente desenvolver nossa consciência, porque na consciência você vai na cabeça do outro, você volta e trá, ó, o nove. Olha o próprio zero, você volta para você mesmo. Agora, se você vai pela cabeça dos outros, né? Por que que eu digo as pessoas assim, vamos estudar, vão ler, não fica acreditando só no que eu falo não. Eu não tô falando isso para proteger vocês, não. Para proteger a mim, porque eu não quero ninguém dentro da minha cabeça. Sei lá o que as pessoas estão entendendo do
que que eu tô falando. Vão se certificar, procurem ver no dia a dia de vocês. Tem, tem livro, sim. Tem livro do Eduardo Choret, tem livro de não sei quem, tem livro de não sei quem, não é? Eu digo sempre as pessoas isso, porque conhecimento só se transforma em conhecimento quando você ouve uma coisa e o pratica. Se você não consegue praticar, você diz assim: "Isso não é um conhecimento para mim. Pode ser até que seja verdade para alguém, mas para mim não é. É só isso que significa. significa que você é melhor ou que
você é pior. Lembra do caso que eu contei aqui dos ilusionistas, pessoas que ludem, que não é, não tá saindo nada. Você pega um ilusionista bom, ele ele vai fazer todo mundo ver essa câmara voar aqui. Essa câmara não está voando, ela tá parada ali. Lembra que alguém pediu para eu contar uma história minha aqui que eu fui um monte de ilusionista, as pessoas estavam vendo outras tirem e elas não estavam latindo, elas estavam caladas. Ele entra, são pessoas que aprenderam a entrar exatamente nos zeros das pessoas. Agora, se você não tem um zero criado
por você mesmo, não vai ter ilusionista que entre. Você está protegido pelo seu mercado. É por isso que você tá na escola para discutir assuntos como esse. Quantas vezes uma pessoa diz uma coisa que nossa energia rebate imediatamente. Ah, não, isso não entra. Uhum. Paulo, nesse sentido aí, puxando o gancho da pergunta da pai, que que ela falou das crenças limitantes, né? Mas nesse sentido, qualquer crença limitante? Qualquer crença é limitante se ainda é uma crença. Porque existe a diferença de fé, crença e saber. Saber acontece no número três. Fé pode ser também esperança, desejo
que aquilo exista. É na parceria que você vai descobrir que existe. E é quando você fizer um produto com essa crença que você sabe sobre ela. Experiência, né? A experiência, a vivência. Lembra de Baltazar? Vivenci? Aleluia. A ilusão eh com relação a você mesmo. Quando você cria essa ilusão, cria esse essa bolha. Essa bolha. Exato. Cria. O que é que tira a gente disso? Os trabalhos de autoconhecimento. Agora, se você não pega um bom trabalhador de autoconhecimento, por isso que eu quero ver como é que a gente vai fazer essa terapiatria, você fica criando bolha
pros seus pacientes se verem. Uhum. Ou seja, né? Esse é o princípio iniciático. Quando faz a primeira etapa, eu tô tirando o zero, um assunto que muitas pessoas já podem saber ali, mas tem muita gente que pode nunca ter ouvido falar numa escola iniciática, não saber o que é. A primeira etapa do meu trabalho é dizendo, olha, né, se vocês acham que isso aqui é dos zeros que vocês conheceram por aí, isso aqui não, meu zero é outro. Vocês viram que eu faço muita questão, deixa isso muito claro. Veio paraa segunda, obser, será que ela
sabe o que eu sou? Será que ela tá entendendo quem sou eu? Será que ela tá gostando? A gente pega uma série de ferramentas. O Biel faz ali um trabalho de alquimia, Melissa vai trabalhar sonhos, né? Enfim, a gente faz para vocês verem. Vocês estão fazendo uma parceria com alguém, falamos dos livros, pedimos as pessoas que leiam os livros, porque de repente você lê um livro meu, fala: "Não é isso que eu quero". Nem você perde o seu tempo, nem o meu. Não significa que você é melhor ou pior do que eu, nem eu melhor
ou pior do que você. Não é o momento para caminharmos juntos. Isso para mim basta. A Lu falou: "Não sei o que, não sei. Ele não gostou, não sei. Não era o momento da gente caminhar. A Lu você saiu disso saí porque não era o momento de eu caminhar. Não, não vou caminhar. Não quero, não tenho vontade de caminhar com isso. Não caminharei. Eu começo a ler um livro, cinco páginas, 10 páginas. Não, não vou caminhar com esse livro. Ali eu fecho. Acabou. Ah, você comprou, jogou fora. Digo aí eu jogo até fora muitas deles
para não viver nem ali comigo, não é? Enfim, entenderam o que eu tô querendo dizer, né? Então, esse é um processo. É isso que se trabalha numa escola iniciática, trazer as pessoas para um dado de realidade, fazer um trabalho de autoconhecimento, que é quando a gente vai chegando aí na terceira etapa. Quais são as minhas similaridades na natureza? Daí já entramos no número, porque agora a gente vai entrar em quantidade e qualidade, ou seja, vamos entrar em peso, em Entendeu o que eu tô querendo dizer, não é? Mas primeiro precisa ver que se concluir o
processo da mentalização. O que é a mentalização? Mentalize sobre uma cor vermelha. Quem nunca viu uma cor vermelha não pode mentalizar. Mentalização é você trazer paraa sua mente o que você viveu. O que você viveu. Por que é que eu tô trabalhando mudras na prece? Não sei que eu pego uma frase ali, porque se aquela pessoa nunca viveu nenhuma experiência com relação à aquela frase, ela pode rezar 5003 repetindo aquilo na teoria da repetição e não sabe o que aquela frase está dizendo. E se você entra no universo, você começa a conviver com ele, ele
é real para você. sintonia, sincronicidade, todo universo que é real, você fez um princípio, ele vai entrar na sua vida. O movimento da psicomotricidade, é o que ela tá dizendo. Ou seja, passou a fazer parte da sua vida. Uhum. Entendeu porque que a gente não pode ficar fazendo julgamento? Porque senão isso vai fazer parte da sua vida. Enquanto isso lhe estimular, isso vai existir em você do lado. Tudo que tá fora, tá dentro. extremisto. Uhum. Entendeu, né? Enquanto você estimular, isso vai est fora, isto vai tá dentro, né? Você julgou uma pessoa errado, você vai
ser julgada errado até o momento que você entender, pô, o fulano tá me julgando errado aqui assim que eu julguei o fulano de tal. Olha, casei com o terceiro bêbado. Eu tive uma iniciada. Enquanto ela não tirou as ilusões do que era casamento, ela entrou numa frequência ali que eu disse, ela vai vir o quarto bêbado, o quinto bêbado. Passou um tempo, ela me procurou. A lua se é paranormal mesmo. Eu disse por quê? Você acredita que eu tô com quarto alcola na minha vida? Disse: "Isso não é paranormalidade não. O nome disso é conhecimento.
Ah, Lué, vem você e foi embora." Digo, é, eu vim e ela foi embora. Então, me liv dela lá de mim. Tem muita coisa que Jesus fazia que não era milagre, era conhecimento, só que estava nele. Não tem nada a ver com paranormalidade. Isso tem a ver com sabedoria, tem a ver com a energia do saber, você carregar o que você sabe em suas células, em sua vida. Ô, agora que eu me toquei então que a importância para um presente que nunca tinha estado na neve, né, desse jeito, porque agora já é uma coisa real
para mim, para você e tá dentro do seu planeta. Suero, né? Pens na neve, vi a neve da televisão. Não, você está numa neve a 2000 m de altura com esse tipo de pinheiros. Vocês estão fazendo, talvez nesta encarnação, um princípio com alguma coisa que com a energia da natureza vocês nunca tinham feito antes. Se você já esteve nessa natureza antes, você vai começar a entrar em contato com sua vida anterior que tem ter andado por aqui. Por quê? Porque você trouxe um princípio aí para dentro de você. Se esse princípio já caminhou aqui dentro,
ah, meu amigo, ele vai se manifestar. É a história que eu já contei para vocês que a primeira vez que eu vim na Suíça com Dominique, eu desci do aeroporto, andei pelo aeroporto, entrei no carro dele, do carro dele, viajei a estrada dentro do carro, deci numa lancha que transporta carro com ferrebote e botei meus pés em Zug. Na hora que eu botei ali, eu sabia que tinha um restaurante. Tarará, tarará. Fui lá, quando chegou lá, aquele restaurante existia há mais de 100 anos, não é? Que atualmente era uma pizzaria. Não tem vez que eu
vá com Dominique, que ele não me leva para de comer uma pizza lá. E a pizza é uma coisa ruim pra saúde e eu vou lá e como. Fica todo mundo dizendo que aquela pizza é ruim pra saúde. Eu não tô nem aí. Entendeu o que eu tô querendo dizer? Vocêum. Então, se aquilo tá, aquilo anda, vem, não é? É por isso que existe as peregrinações. Peregrinação é a melhor forma, não existe melhor de você fazer um contato com o seu mundo muito interior. O três tá bem entendido aqui, tá bem trabalhado. Tem mais alguma
pergunta sobre isso? A gente já falou da bomba, né? Da bomba que soltamos, da bomba atômica que soltaram. Diga. Pum. Então ali nós temos na mente uma informação. Na Cabala TR ninguém sabe de nada. Você tem na mente uma informação. Você ainda não tem fé nela, não acredita, não tem esperança, não tem. você ainda não desenvolveu nenhuma relação. Você fez uma parceria e imprimiu e a partir daquele momento, você é tudo que você já foi, mais aquela informação nova. Até aí tá tudo bem. Nessa informação nova, ela tá aqui lhe dando a oportunidade de ser
outra pessoa, de modificar você completamente nessa três, nesse dois e nesse um. Por quê? Porque chegou mais uma informação, mais um degrau de uma escada que você subiu. Você tem ali uma informação. Entendeu o que eu tô querendo dizer? Uhum. Não é? Você tem ali. Se você até hoje não sabia o nome da Dien, na hora que faz como é seu nome de N? O seu centro de conhecimento crescer um pouquinho. Você sabe mais o nome de uma pessoa. OK. Até aí. Uhum. E aquilo tá ali na sua mente, aquela informação tá ali. Ela não
lhe dá sede, não lhe dá, não dá nada. Na hora que ela começa a lhe dar vontade, mexer com sua vontade, ela já está fazendo um processo de mutação. O processo de mutação começa aí quando uma informação começa, uma informação nova que a gente nunca tinha vivenciado, começa a mexer comigo. Ah, Dene era o nome de uma prima minha, ó, aquilo ali já tá entrando. Pô, tem mais outra. Nunca conheci ninguém com o nome de N. Olha aquilo ali, tô falando uma coisa pequenininha aqui, né? Então a informação ela entra na hora que ela lhe
dá vontade de pensar nela, vontade de falar sobre mais sobre essa informação, ter mais acesso, ela já está mobilizando a sua célula, a mente, a célula, o estômago, o anos, o pinto, a sua alma, o seu espírito, ela já está mobilizando algo, algum alguma coisa em você. Ela já está ali, ó, se manifestando, que poderá lhe levar um processo de transformação, se você permitir. Se ah, me deu vontade de beber água, então vou beber. Me deu vontade de caminhar. Eu tô falando sério. Deu vontade de caminhar, pô. Então eu vou caminhar. Me deu vontade de
pensar, então eu vou pensar nisso. Me deu vontade de ter mais, de procurar essa pessoa, então eu vou procurar. me deu vontade de ler livros sobre esse tema, então eu vou ler, entendeu? Ou seja, você ali tá abrindo as portas para que essa informação lhe transforme ou numa pessoa melhor ou numa pessoa pior. Depende de que informação não vamos roubar não, não quero, pô. Mas se eu roubar de repente eu vou melhorar minha vida. Olha, entendeu o que tô querendo? Seja o que for, pro bem ou pro mal, vai depender do seu código ético, vai
depender dos seus valores, que tipo de informação você permite a sua mutação. Pessoa se fecha ali, acabou. E muitas vezes toma até ódio de quem falou aquilo. A pessoa se transforma em outra. Olha a ilusão já criando ali, ó. Tá vendo a informação fazendo a gente criar um zero inexistente? A gente não deu conta de ouvir uma coisa. Tomamos ódio de quem falou e vamos agora construir quem é esse ser aqui que quer destruir alguma coisa em mim. Não, não vou deixar. Vou destruir ela. Entenderam como é que começa a relação da energia do ódio
e a nossa destrutividade? É muito sério isso, porque a humanidade tem dado muito prova de destruir quem quer construí-la. Tem uma história em planeta Terra assim. O que eu tô dizendo é um zero que eu imaginei ou é real? Ele é real. Chegamos ali a Cabala 4. Aquilo ali já está entrando na Cabala 4, já nos transformou. A gente já conviveu com essa informação, já está na nossa mente. Quando fala mentalização não é só mente, é corpo. Já está no nosso corpo a ponto da gente conseguir até abstrair sobre isso. Aí é que chegou a
mente, entendeu? As pessoas acham que chega na mente e vai. Já estão descobrindo que não é. Quem manda no corpo, o maior cérebro no intestino, não é na cabeça. Vão descobrir mais coisas também se continuarem estudando, não é? Quando você consegue pensar numa coisa porque ela já tá no seu corpo todo. Alumas, eu ainda nem botei na boca, você é que pensa. Nós temos muita boca, 16 bocas. Tudo que a gente tem é 16. Olhos, por exemplo, são 32. dentes multiplique 16 por 16. Você vai ver quantos dentes você tem aqui embaixo, ó. Número aí
que são os terminais nervosos. Aí você vai ver que é o mesmo número. Entendeu que eu falei? Mel, você que gosta de estudar isso. Aí vocês vão ver o dente no nervo, no? Entenderam o que eu tô querendo dizer? Dentro de toda a nossa complexão nervosa, não é? Então vamos caminhar com isso aí. Aquele elemento entrou, tá lhe transformando, gente, não sabe como, né? Tá transformando. Imagina, você tem dois olhos. Dois olhos multiplicados por 16, 32. Tá modificando seus 32, 32 olhos, entendeu? Uhum. Então, tá claramente aí, sim, né? Aí vem a frase de Jesus.
Quem tiver ouvido para ouvir que ouça. O processo iniciático tem a ver com os dentes. O jogo de buzo tem a ver com os dentes. Por exemplo, os oráculos t a ver com os dentes. No curso de oráculo a gente ainda vai chegar a isso, porque os dentes são os órgãos mais multiplicadores da nossa capacidade de existir. eros mais concretos, a concretude maior que nós fazemos em nossa vida está registrado nos dentes. Quando alguém morre de acidente, como é que o dentista consegue saber? naquele avião ali, todo mundo que caiu. Então, vejo que é um
processo de mutação. Se você só se transforma e nunca atua, esse processo de transformação pode sumir. É quando uma coisa vem, nos transforma. E a gente também não estabelece isso na nossa vida. Chegamos a acabá-la assim. Aí eu sei que não é bom julgar, que já transformou em mim, já sei que não é, mas eu já continuo julgando, então eu ainda não estabelecia essa transformação. É o que eu chamo de as pessoas sopa de letrinha. São aquelas que leem muito, vai a muitos cursos, mas não praticam nada do que aprenderam. É o que eu chamo
das religiões, sopa de letrinha. Naquela hora todo mundo é bonzinho, tá com a roupa certa ou colar, brajar ou o mentor certo. Sei lá o que que elas acham, onde elas estão. Mas sair dali pode ser qualquer coisa. Entenderam o que que eu chamo de sopa de letrinha? É isso. A gente, todos nós somos sopa de letrinha. A gente vai sendo menos sopa de letrinha a partir do momento que a gente pratica, traz pro nosso dia a dia o que a gente acredita. Tem gente que me diz assim: "Mas a luz você já tomou tanta
porrada de gente que você trouxe para dentro de casa, que aquela pessoa às vezes não tinha condições de pagar uma uma iniciação. Você botou ela ali, arrumou um trabalho para ela e ela fez um monte de merda com você. Dig, ela não tá aqui para me ensinar. Não é isso que eu respondo? É. Eu digo, eu não tô aqui para aprender com ela. Eu botei ela aqui porque ela disse que queria aprender comigo. Se ela me ensinar isso, o que ela tem para me ensinar, eu inverti a posição nossa aqui. tiro do meu convívio, mas
não vou deixar se eu tiver oportunidade e condições financeiras de botar mais uma pessoa, porque não teve tantas que eu fiz, foi muito bom ter feito. Uhum. Entendeu o que eu tô querendo dizer? Veja quando a gente aprende com as pessoas, não é? É por quê? Porque aquele processo ainda a gente não estabeleceu. Eu já vi muita gente, antes eu era assim, uma pessoa pedir emprestado dinheiro, eu dava. Aí eu descobri que era para bebida, para aprendeu, aprendeu com negativo uma coisa e estabeleceu conveniências, né, gente? Então, vocês estão vendo que é um processo iniciático.
Eu não tinha nem ideia que a gente ia conversar sobre isso hoje. É o grupo, é a relação que é as parcerias. Cabala C a gente já sabe, é quando a gente estabelece ali, a gente está conhecendo. Agora a gente já conhece o que antes. O fígado já tinha conhecido, nosso campo eletromagnético já tinha, agora a nossa mente, a mente só conhece aquilo que a gente pratica. Senão aquela informação fica volateando ali. A mente é o nosso órgão mais infantil. A mente é o papagaio dentro do corpo. Fígado é não sei quantas vezes mais importante
que a mente. Até porque se o fígado não tá bem, a gente tem dor de cabeça e a mente não consegue não fazer nada, ficar ali doendo. Você veja quanto engano, quanto zero doido, não é? Planeta Terra criou, né? Vocês ainda vão acreditar em pensamentos positivos. Eu vou ficar ali mandando aquele pensamento positivo que vai dar certo. Se uma pessoa sair daqui ainda acreditando nisso, não entendeu nada do que eu falei, né? Vou mandar um pensamento positivo. Não sei o que que essa criança tem. Vou mandar um pensamento positivo para resolver. Muitas vezes não tá
mandando nada e muitas vezes tá mandando outras coisas. Olha aí a sopa de letrice. Tanto que me pergunto a Lu, se eu mandar um pensamento positivo para alguém, vou fazer bem módigo. Não sei, não tem ideia, mas a tô mandando uma coisa positiva. O que que você chama de positivo? O que que essa pessoa chama de positivo? Você sabe o que tá acontecendo na vida dela agora para entrar uma interferência eletromagnética? Uhum. Já pensou se ela tá ali freando o carro para não ter um acidente, você entra lá. Jesus não ensinou não chama. Se até
o nome de Deus a gente não pode chamar em vão, que é Deus, imagina o nome dos outros. Mas no caso, uma oração, a mesma coisa. Tá bem inter o que é uma oração? Uma oração é de uma boca. Que boca é essa? O que é que ela acha? A mãe de queria fazer uma coisa para ela continuar casada com o marido que ela não queria. Como era o nome do negócio na igreja? É, como era o nome do negócio que ela fazia? É um negócio dentro da religião que tinha um nome até. É um
ebó. É isso. Japonês. Isso é japonês. Eu não lembro o nome agora. Como é que você sabe o que é bom para alguém? Isso é ego. Mas a Lula, existe o livre arbítrio da da pessoa que tá recebendo essa oração ou não? Uhum. Existe o livre arbítrio da pessoa. Agora tem que ser uma pessoa que utiliza muito o seu livre arbítrio para até livre arbítrio para dizer sim ou não. Você tem consciência aquela pessoa que você tá orando tem livre arbítrio suficiente para lidar com a sua interferência? Ora, entrega pro universo e o universo faz
o que precisar com sua oração. Quando você ora, você tá jogando uma coisa aqui, ó. Se tem alguém querendo, até gente que você não conhece, tá recebendo aquilo, porque você lançou uma bomba com uma prece. Ore para o planeta. Por isso que o nome do meu trabalho para essa é planeta em oração. Tem gente que faz a luz: "Você não pode orar pro meu pai? Estou orando não. A luz o nome do meu pai não, eu estou orando." Na hora que você solta uma prece, gente que nem tá ouvindo, mas tá conectado de alguma forma,
ele vai receber aquilo. Você cria uma uma ilusão dentro de você do que é outra pessoa, do que ela precisa, inclusive quando você faz isso, né? Às vezes o que uma pessoa precisa é cair da cama para não tomar um tiro e não cair de lugares muito maior. Graças a Deus que a prece de ninguém pede isso. Já pensou? Eu ia tomar um tapa, você rezou. Eu não tomei aquele tapa, não aprendi e agora eu tomei um tiro e mandou você rezar para mim. Não é? Fiz tudo que minha mãe mandou e minha vida deu
errado. Peguei um emprego errado, peguei tudo errado. Vocês nunca ouviram ninguém falar isso? Para que é que eu fui ouvir aquilo? Agora aquela criatura falou pensando mal. Não, não, mas ela interferiu não tinha que interferir. Mãe, você sabia que isso acontecer comigo? As meninas me perguntam. Sabia? Porque você não me avisou? Você não precisava desse aviso. Você precisava passar pela experiência que você passou. Pergunte ela quantas vezes elas ouviram isso de mim. Doeu? Doeu, mãe. Então você agora preste atenção. Posso te ajudar? Pode. Uma vez peguei Gabriela, botei na piscina, eu fiquei horas com ela
ali trabalhando. Nós duas ali. Tatá chegou, ficou junto, Dian Viu chegou, ficou junto e eu mais ela ali na piscina. Ali foi a minha hora de carregar na rede. Uhum. Não era o meu momento antes, né? Então, no quinto é quando aquilo já está realmente em você. Agora veja, não é que o quinto pode est só na mente, não, já tá em algum lugar do corpo, você já não pratica aquilo. A sua mão não faz. A sua mão não faz. Por que que eu procuro não botar água? Porque eu sei que eu tenho uma limitação
na minha lateralidade. Se eu for fazer isso, eu vou derrubar água aqui, não quero perturbar ninguém. Então, minha mão não pega a água. Só se não tiver jeito, porque eu sei que posso prejudicar alguém. Então, pensa o povo deixando as garrafas cair aí. Ol, quanta coisa não sabe ainda. Precisa aprender a segurar uma garrafa. A festa não sabe usar pela sua garrafa. Isso ainda não está no código. Como quem vive batendo o carro ainda não sabe dirigir e sai pela rua e vai. Só bateu o carro uma vez, duas, tinha que botar esse carro na
garagem para poder fazer um curso de volante, que o recado está claro. Não, o seguro paga. Entendeu o que é reduzir? O seguro paga. Eu quero explicar o que que é a coisa tá no corpo. Seja o que for, você não faz. Quando aquilo já está um conhecimento em você, não tem quem lhe faça fazer. Alguém lhe contou uma mentira, você sente energia. Você não sabe o que é. Eu digo assim: "Essa história tá mal contada". É ou não é? Quantas vezes as pessoas já me trouxeram como certo? Eu, essa história está mal contada, vá
buscar. E quando buscar realmente, às vezes não foi nenhuma mentira, a pessoa deduziu errado, alguém disse, quantas vezes já viu com ele fazer isso, gente? Vale, é uma coisa errada aí que eu sinto na minha frequência quando uma coisa tem peso e quando uma coisa não tem peso. E se tem uma coisa que tem peso, é uma verdade. Uma verdade chega e bota o pé da gente no chão na hora e a nossa aula se eleva. Então você est dizendo uma coisa que tá aqui, bateu aqui, ei, vai buscar essa história para mim, tá errada.
Quantas vezes você vê isso? Muitas. Às vezes gente fica com dó da pessoa e fala: "Ninguém engana a lua". Ela está lhe dando um tempo. Aproveite que daqui a pouco ela vai dizer assim: "Acabou o tempo". Eu digo: "Gano, acabou meu tempo". Chega, chega, chega, chega, chega, chega. Porque aquilo que a pessoa tá me procurando procurar ela, ela tá me enganando. O que que eu vou fazer com isso, gente? Gasta tempo, hein? Gasta muito tempo e não sai daqui. Eu tô entrando no zero dela. Eu não tô aqui para entrar no zero de ninguém. Feliz
daquele que entra no zero dos outros. Pra gente sair dos nossos zero que a gente cria já é difícil. Imagine quando você tira, entra no zero que alguém criou que você não sabe a saída. Se alguém inventa uma mentira, ele sabe que tá mentindo. Então ele sabe que não tem que sair na hora que ele quiser sair daquilo. É ou não é? Mas quem acreditou nele, como é que vai sair disso aí? Estamos indo agora da Cabala C para Cabala se chegamos na vibração. Aquilo que a gente conhece, a gente vibra. Então significa que quando
nós decidimos vir para este planeta, você assumiu aquele DNA. Você assumiu aquele DNA. À medida que você vai rompendo com o seu DNA, seu cabelo vai mudando. Você vai mudando. Aí depende essas mudanças, depende do grau do rompimento que você conseguiu fazer com o seu DNA. Uhum. E esses são os pontos de mutação numa numa coisa mais profunda também. Sim. Numa iniciação mais profunda. Não é quando você abdica, você não preciso mais disso. Aí você vai ter uma outra cognição, um outro código de DNA. seu código original que está tá próximo, né, no interior dos
seus 16 corpos. Aproveitando o tema de DNA, eh estudando um pouco sobre o as mitocôprias, a gente recebe o DNA da nossa mãe, que recebe da mãe dela. Qual é a força da expressão desse DNA mitocondrial? A força do DNA. Mitocôndrias é criação. Mitocôndrias é Deus em nós. Porque paraa mãe existir, ela também teve um pai, né? Então tem o pai também da da mitocôndrias que é passado para nós através da do crio de seleção da nossa mãe, através do crio de seleção do imem planeta Terra naquele momento. Entende? Não é? Mas não é que
a gente só recebe a mitocôndria da mãe, não. Tudo que é do nosso pai a gente recebe. Se você observar um processo de gravidez, é a mãe que gesta, é ela que gesta o esperma, é ela, ela que gesta. Ela é a grande administradora daquele processo ali. Não sei se eu respondi a sua pergunta. Respondido. Entendeu? Mas não é que já vem só da mãe. Exato. Porque para existir a mãe tem que ter o pai. Como é que ela nasceu sem pai, gente? Entendeu o que eu tô querendo dizer, né? Então, eh, na natureza existe,
eh, ferramentas que são só em, mas isso não diz respeito a um ser humano. Entendeu o que eu tô querendo dizer? Por exemplo, a lua, ela é internamente yang e externamente im. O sol é internamente, externamente ang. Entendeu o que eu tô querendo dizer? Então você pode dizer que a lua é se você pensar no contato que você tem com ela. Sim. Mas se você pensar nela no contato com ela mesmo, ela é em yang. Uhum. Você pode dizer que o sol é yang? Sim. Quando você fala do seu contato com ele, mas ele se
autorelacionando, ele é em Yang. Entendeu, né? Então é o mesmo processo das mitocôndrias. É o mesmo processo das mitocôndrias. A relação de criação é um gestor que administra o que recebeu no seu corpo, que normalmente é a mãe, né? Até hoje para até ainda é a mãe, né? E aquele ser que está nascendo ali e ali vai se começar. Mamãe, eu quero. Mamãe, mamãe, não quero. Mamãe, não, mamãe, não recebo. Não quero, mamãe, eu quero. Entendeu? Nel daó falando exatamente desse jeito. Lembrei dele, né? Né? É, essa é a relação do processo da criação, né?
No lado feminino recebe do yang gesta, administra para passar e o filho diz: "Eu quero, eu não quero". Você vê que você pega uma semente, planta no tempo certo, com a água certa, põe todo o útero pra semente nascer e a planta não nasce, entendeu, né? Então a mesma coisa e a gente chegamos aí ao número seis, é quando a gente tá vibrando. Vocês nunca entravam no elevador para entrar uma pessoa se dizer misericórdia de sair é a vibração. Porque quando você vibra você tá vibrando sua luz e sua sombra sempre, não é? Porque sua
luz sem sombra só você conhece. Uhum. e sua sombra sem luz, que é a sua treva, só você conhece, faz parte dos mistérios humanos. Por isso que uma escola iniciática é uma escola que estuda mistérios, porque todos nós somos um mistério. Por isso que a escola de mistérios, porque o que a gente estuda realmente são os mistérios. Chegamos aí ao seis e ali você abri, vibra luz e vibra sombra. Quando é que você vai saber que você virou, vibrou luz? Quando aquilo que você fez chegou lá na cabala nove e essa luz lhe retorna. Quando
é que você sabe que vibrou sombra? Quando essa sombra chega na cabala nove e ela retorna. Entendeu como é que acontece também a a tal da teoria do retorno? Uhum. Não é porque no seis você vibra. Nessa vibração você começa a caminhar agora com que você mesmo vibra. Não é só no três era mentalização. Uhum. Você caminhava com você mentalizava. Agora você caminha com que você vibra. Se você vibra luz, sua estrada vai ter luz. Se você vibra sombra, sua estrada vai ter sombra. Sempre. Porque todo mundo tá vibrando luz e sombra. Agora, se você
vibra mais sombra, sua estrada será mais sombria. Se você vibra mais luz, sua estrada será mais iluminada. Por isso que a gente precisa conhecer os elementais da sombra, porque os elementais das sombras ficam enrostidos em nós. Nós carregamos a aranha, nós carregamos o rato, nós carregamos o mosquito, o morcego. E no processo iniciático, tudo isso é retirado, né, para que você caminhe aquele encosto. E aí você vai vendo que as pessoas também vão tirando os encostos das suas vidas. Ai a olha tava naquela relação, saí, tava naquele amigo, tava naquele bairro, tava naquela cidade. As
pessoas começam a se ver livre dos seus encostos daqui também, né? Não consegue. Exato. Por quê? Porque agora você tá andando com que você vibra e aí você consegue vivenciar mais a luz e sua sombra do que você está permitindo junto de você. E isso cria movimento, êxodos, não? Pronto. Êxodo é o êxodo interno aí. Sim, sim. Como que você respondeu tão certo? Talvez nem ela saiba quanto certo a resposta. Não sei se eu também sei. Isso. Faz a gente mudar. É na cabala sete que você conecta. Toda vez que você fizer acabala sete na
sua vida, você tá fazendo um que vai estudar mal, que vai estudar bem. Vai depender do que você tá vibrando aqui, né? Com esse aprendizado de caminhar com que você vibra, é aí que chega o discernimento. Cabala oito. Olha que sempre chega na mente depois, né? Você vivencia fazendo aqui é ruim. Por quê? Porque vivenciou. Por que vivenciou? Porque vibrou. Vai chegar até um que tirou do zero. Por causa do zero, você chegou a cabala sete e ali naquela vivência, opa, isso não é bom, olha o discernimento chegando. Ou isso é bom, olha o discernimento
chegando. Cabala oito, cabala nove, tudo agora volta para você. o fruto do seu discernimento ou o fruto da falta do discernimento, que as pessoas não estão percebendo, mas elas estão fazendo cabala oito ou cabala oito sombria, não é? Que é o oposto do discernimento, que é horrível, a pessoa tá passando o negócio, tá vendo que aquilo é errado, não tá bom para ela e ela continua. Não tem isso? Negar o discernimento. Tem gente que quer discernimento e nega isso o tempo todo. E o discernimento à nossa mão ali o tempo inteiro. A gente não quer
ver bala nove são os retornos, né? Ou -9 ouve. Essa é a nossa relação com os nossos elementos da natureza, que muitas vezes está desalinhado porque o elemento tá vibrando lá positivo e você tá aqui negativo e ele tenta lhe positivar. Nessa relação você pode também negativá-lo. E aí o negócio, hein? E aí o negócio Sim, que é isso que a gente táendo em planeta Terra menos um. Vamos pra matemática. -1 + 1 é igual a 0. Mas -2 + 1 é igual a quê? -1. Entendeu? Porque que você pode negativar ele lá? Porque nós
estamos falando de dois. Falou de dois. Se uma pessoa tá no negativo ali, você tá no positivo. Vocês dois tá já tem duas pessoas aqui. Eu tô fazendo o positivo, ela tá fazendo o negativo. Mas são duas forças que estão juntas. pode dar menos um ou pode dar mais um ou pode dar mais um. Entendeu o que eu tô querendo dizer? Depende do que acontecer. Então é isso que eu estudo de um iniciador. Que coisa essa pessoa aprontou na vida dela primeiro para est magnetizando uma parte da da natureza que lá é positivo, mas no
ser humano é negativo. O que que essa pessoa fez que canalizou? Exatamente. Foi buscar uma coisa que era para ficar lá. Essa é uma observação. Entende o que eu tô querendo dizer? Isso está relacionado com as a vida dela, ou seja, por que ela é. Sim. Tudo que você faz, você negativa o seu contato com a natureza ou o positiva. Por isso é que eu Por isso é que eu segui para o que tu disseste, aquilo que você é aqui é aquilo que você é onde for. onde forum ninguém fica melhor pior porque morre. Nem
há milagres. Não há milagres. Não há as pessoas ficam achando é um chá que eu vou beber, é não sei o que que eu vou tomar. Não é assim. Porque tem que ter relação biívoca em tudo. Uhum. Tem que ter a correlação ali. Você pode tomar, minha filha, Jesus pode descer da cruz e você mastigar ele todinho em cada pedaço dele, entendeu? Isso não vai te dar luz. A Bahia não sai de mim, né, mãe? Não sai. Aí eu não quero que saiba, porque eu adoro Bahia, eu adoro esse código aberto, essa forma de falar,
essa forma. Eu amo esse lado do baiano. E quem não gosta, né? Todo mundo gosta desse lado do baiano. Forma que ele fala, forma que ele se, né? Se eu adoro isso, não quero perder jeito nenhum. Onde eu for, eu vou levar na Bahia. entender a relação das energias da natureza com a gente e aí faz essa relação com a matéria e com o perespírito. Esse contexto acabado, você pode falar sobre a lei de oitava pra gente? Vamos lá. O que é que você tá estando? Porque eu conheço muito a lei de oitava. Vou ler
onde é que eu começo. Você conhece a música oitava? Não. Oitava na peneira. [Risadas] Oitava. [Risadas] Você é doida. Aonde meu mer acabava eu fiquei com rússa, oitava notava oitava na peneira. Oi tava penerando. Oi tava no namoro. Oi tava namorando. Muito boa. É. E o que significa isso? Que você tava, né? Oitava. Você tava na peneira com discernimento, né? Ou você tava namorando com discernimento. Aí tava na peneira. Tem existe muita forma de você esclarecer tudo. Gente, adorei esse esclarecimento. Gostou? Sobre o que mesmo, meu filho? Você quer saber? que é tão vasto esse
assunto esse contexto sobre a lei de oitava, né? A gente pode estar calcando sim. É isso que eu falei aqui, porque o oitavo a o o a cabala oito, oitavo movimento, o mercúrio no oitavo grau de algum elemento, se o nove pode ser um oitavo, 3 se é, né? Pode ser. Depende da forma com que você vá conduzir isso aí, porque o oito é a passagem, o nove é o retorno, entendeu? Ninguém põe nove, o nove volta pra gente. Então, na realidade a gente só chega até o oito. Tá começando a entender? que o nove
é você aqui recebendo retorno do início também. Exatamente. Do início até lá embaixo. É quando você já retorna para outro zero. Por que você retorna para uma outra parte do zero? Você tá entendendo o que eu tô falando? Então, né? Por que você volta para outro zero depois do nove? que ali você fechou um aprendizado, você tornou de princípio, você andou com ele, você viu o retorno que ele lhe trouxe, estabeleceu na cabala cinco, vibrou na cabala seis, né? Andou com ele na cabala sete, no oito você sabe o que é aquilo, termina de saber
quando vem o retorno com o fruto do que você plantou, entende? Então, nesse aspecto, oito é o nove. Uhum. Entendeu, né? Então, esse oitavo movimento que ele tá em diversos pontos em você. Gente que não colheu nada ainda do que aprendeu, já quer tá colhendo. É aquela pessoa que faz assim: "Se eu aprendesse isso com você, o que eu vou ganhar de dinheiro? Vai dar para me manter? Quanto que eu posso cobrar na limpeza? Que eu ainda nem aprendi. Nossa, viu? Essa quem respondeu foi Biel, é melhor você responder. Então é assim que a gente
se relaciona na natureza. E quais são os pontos fortes de relação no terceiro passo, no sexto passo e no nono passo, porque o nono passo não é nosso. O nono passo é fruto de tudo e todos universos que nós entramos. Depende do nome que a gente fez. Se a gente fez -9, a gente vai ter que voltar -8, -7 pro zero de novo para começar tudo com ele de novo. Pense fazendo um bolo de aniversário que deu tudo errado. Você pega aquilo, joga fora, não é isso? e vai pegar de novo a farinha, vai começar
tudo de novo. Então o que você cresce na espiral é quando você põe um nove positivo, quando o seu retorno é que o que retorna para você de tudo que você fez é mais positivo do que negativo. Vai subindo, sim. Vai subindo. Vai subindo. Escala nove. Exatamente. Escala 18. Escala 27. Aí você vai. Exatamente. Em planeta Terra você consegue até o 27 por causa da gravidade. Aqui são 360, né? Ó aí, 360 com a bala nove por causa da gravidade da Terra, entendeu? Então você vai aqui até 3 x 9, que já é coisa para
caramba. É quando sua mente já está vibrando luz em nove, quando as suas ações estão vibrando nove e quando o seu espírito já tá vibrando nove. É hora de você ir para outra dimensão. É por isso que a repetição que acontece na nossa vida é uma a oportunidade da gente enxergar o que a gente pode melhorar, né? Tudo na nossa vida é para enxergar o que a gente pode melhorar. A repetição pode ser uma delas, porém a mais perigosa, porque a repetição pode também levar o costume e o hábito. O que é hábitos e costumes?
Repetição. Que as pessoas têm uma dificuldade imensa de sair, né? Então pode ser que tanto repetir, tanto meter a cara na parede, uma hora aprende. Mas é não é o melhor caminho. Não é o melhor caminho. Você pode criar um hábito e um costume com aquilo ali, que era o que as mulheres diziam. A filha chegava, mãe, meu mar, mateu, onde ia acontecer, minha filha? M assim mesmo, bate na mulher. Olha aí, um exemplo clássico disso. É assim que a gente vai tendo discernimento, que a gente vai vendo os números falando com a gente, os
números da placa do carro. Nosso universo o tempo todo tá se mostrando pra gente assim, ó. O que fizeram conosco, fecharam os nossos olhos. Uh.