[Aplausos] E aí pessoal eu facilita na medicina tudo bom com vocês eu espero que sim eu sou Cleverson deuveque a gente vai para mais um vídeo referente a imunologia para o ensino superior Lembrando que nós temos tudo de imunologia em vídeos para você se você não sabe achar todos os vídeos ao final desse vídeo vai aparecer um quadradinho escrito em imunologia em algum lugar aqui da tela clica nesse quadradinho ao final do vídeo e vai aparecer todos os vídeos aí para você em ordem para o ensino superior referente a esse conteúdo beleza eu Convido você
a participar da comunidade só clicar nesse botãozinho vermelhinho escrito inscrever-se aí embaixo do vídeo clico ali Você já faz parte aqui segunda a sexta sempre temos vídeos novos referente a área da saúde e você é inscrito não perde nenhum conteúdo beleza tá convidado se inscreve vamos ao que interessa hoje falando ativação dos linfócitos vamos lá bom pessoal quando nós falamos de ativação dos linfócitos referente ao linfócito t em especial nós temos que lembrar que para que esse linfócito T seja ativado ele necessita que alguém apresente um antígeno a ele ou seja que alguém leve algo
que ele reconhece como estranho para que esse linfócito seja ativado e quem que vai fazer esse papel de apresentação de um antígeno as células apresentadoras de antígenas como ali as células dendríticas Então essas células dendríticas captam esse antígeno e carregam eles até por exemplo um linfonodo onde ele vai apresentar esse antígeno por meio ali do complexo MHC ao nosso linfócito T então lembre-se nós temos ali por exemplo as nossas células dendríticas que vão ser ativadas vão processar aquele autismo invasor vai levar esse processamento esse antígeno que é invasor até o linfócito t e vai apresentar
esse antígeno ao linfócito T conseguindo assim ativar esse linfócito E como que é esse processo pessoal bom Como eu disse para você isso aí já deve ter uma noção a célula dendrítica capta esse antígeno e vai levar até um linfonodo onde tem linfócito t e ali o nosso nossa célula dendrítica vai apresentar esse antígeno ao nosso linfócito t e como que isso acontece por meio de algumas estruturas como a gente pode observar aqui na tela esse essa nossa célula dendrítica por meio ali do complexo MHC apresenta o antígeno ao nosso linfócito t em especial no
seu receptor PCR CD3 então nós temos aí nesse nosso linfócito t esse receptor que é chamado de TCR que tem agrupada ali o CD3 que ajuda na sinalização interna Desse nosso né Desse nosso linfócito Então veja se ela dendrítica vem trazendo ali o antígeno invasor que vai se ligar exatamente no receptor TCR para ativar esse nosso linfócito T beleza e aí a gente destaca que esse receptor TTR novamente como nós já vimos aqui ele possui suas duas subunidades alfa e beta e ao redor deles nós temos ali a estrutura do CD3 destacando principalmente a estrutura
Zeta essas estruturas reta aí que vai sinalizar interiormente nesse linfócito ativando né ajudando a ativar na verdade esse linfócito T interiormente Beleza então repetindo para não restar dúvidas célula dendrítica vem trazendo antígeno com o complexo MHC e vai se ligar onde no receptor PCR junto com CD3 e assim é auxilia na ativação Desse nosso linfócito T bom pessoal mas não só temos essas duas estruturas né o antígeno com MHC se ligando ao TCR e CD3 não tem só isso como nós vemos aqui nós temos ainda o CD4 né se for no caso aí um linfócito
t CD4 nós temos quatro que se liga ali também é o MHC também vamos encontrar né E claro esse CD4 se ligando na MHC é fundamental nós vamos ver mais à frente aqui nesse vídeo que ele é fundamental exatamente para ativar esse linfócito T Além disso nós temos a estruturas de aderência de adesão que é aí Kan né aí canta a gente vê aí na tela se ligando com a lfa Então veja essas duas estruturas são de adesão de clã e lsa promove a Adesão entre essas duas estruturas além também do cd28 que se liga
ao b7 todas essas estruturas né são promotoras ou promovem a ativação quando entra em contato com linfócito t em duas em ativação dessa célula Beleza então nós temos que saber que primeiramente né de forma primária se assim eu posso dizer é a ligação do antígeno com MHC no TCR CD3 ali é ativação primária se a gente pode dizer ainda de uma ativação complementar podemos falar do CD4 se ligando o MHC e de forma secundária em nós podemos destacar as outras estruturas como CD 28 se ligando ao b7 induzindo também uma ativação de forma secundária desse
linfócito T ali também das estruturas adesivas que a gente falou que vão que se ligar né de forma ali a promover uma maior aderência entre essas estruturas e Claro auxiliando na estabilização e na ativação nesse processo de ativar Realmente esse linfócito T Então pessoal como que acontece realmente o processo de ativação e aqui eu falo Calma calma que é eu sei é um processo ali que envolve a parte de citologia Mas você vai entender como que acontece vamos lá passo a passo vai ter ligação do antígeno com o MHC se ligando ao TCR CD3 Esse
é o primeiro passo para iniciar de forma primária a ativação do linfócito T porém Como eu disse nós temos ainda o CD4 que se liga o MHC e quando esse CD4 se liga ou MHC ele é um ação adjunta para levar também ativação do linfócito e que que ele faz ele induz a ativação e a presença de uma enzima A lck e essa lck ela acaba por induzir e fosforila a estruturas que são ali daquela subunidade de CD3 que é a sonoridade Zeta e ao fosforilar essa estrutura Zeta basicamente o que vai acontecer é que
vamos ativar várias estruturas várias proteínas ali inclusive Vamos aderir as ap 70 e ali vai ter sucessivas reações que ao final nós vamos ter a formação do dia seguinte glicerol e do IP3 e a partir dessas duas estruturaszinhas nós vamos seguir três vias três vias que é o final vão ter influências dentro do nosso lucro pode ter influências para induzir alguns tipos de genes e até mesmo na transcrição gênica Então você ainda não ficou claro eu vou repetir para você ficar top vamos lá célula dendrítica veio Trazendo com o MHC o antígeno vai se ligar
ao receptor TCR junto ao CD3 estão juntinhos ali começa o que um processo Inicial primário de ativação logo depois o CD4 se liga quem ao MHC e que que vai acontecer eu vou ativar uma enzima lck e essa lck acaba por induzir a fosforilação daquelas solubilidadezinha Zeta que pertence ao CD3 lembra alfasurilar ali nós vamos ter agregação das a 70 e logo depois vai ter uma ativação de uma cascata de proteínas que ao final de forma resumida nós vamos ter ativação de IP3 e Justin glicerol e a partir dali nós vamos ter três vias que
vão influenciar diretamente no núcleo pode ser a via da Mata que nasce pode ser a via da nossa NF capa Beta e NF at nós vamos ver cada uma dessas vias agora então o que eu quero que você saiba é que vai ter uma cascata de reações que ao final nosso amamos O IP3 e Justin glicerol que o fim vai ter as outras três vias que vão ter influências direta no nosso núcleo vamos dar uma olhadinha agora Então pessoal que que a gente pode falar repetindo ouve processo de ligação do antígeno com o TCR CD3
inicia o processo de ativação você dê quatro se liga quem ao MHC que acaba por lá e ativar a ele secar essa secar vai atuar fosforilando ali a região Zeta da CD3 que acaba por agregar as APS 70 depois disso nós vamos ter uma cascata de ativação de proteínas que por fim acaba por ativar quem destuglicerol e IP3 a partir dali nós temos três vias macnase a nfk Opa NF capa de Beta Eita que eu tô travado a língua e NF ap vamos entender primeiro a máquina pessoal é simples partiu desse de acilglicerol IP3 Ele
ativa essa máquina que vai ter toda uma cascata de reação que ao final Eu quero que você saiba que ele ingressa dentro do núcleo influencia diretamente na transcrição gênica ou seja ele vai induzir algum Gene a fazer alguma resposta dentro daquele núcleo Então veja tem toda essa Cascata que é o final nós podemos ir por essa via da máquina Mas além dessa via que é mapicinase nós temos a vida NF capa d e ali que que acontece mesmo processo ele tá Inativo conforme existe a influência sobre essa NF Capa B ela se ativa que pode
conseguir ingressar no lucro influenciar sobre a transcrição e até influenciar a expressão de certo genes que vão por fim gerar uma resposta seja formar alguma proteína seja gerar alguma resposta entra celular que é para ativação desse linfócito t e ainda temos a NF a t que é o mesmo processo ingressa no núcleo ao ingressar no núcleo ela ativa né alguns genes Mas aqui tem algo especial esse processo né NF a t nós vamos levar ali a formação da interleucina 2 esse é o pulo do gato por quê Porque quando leva a produção da interleucina 2
essa interlecione 2 tem uma ação autócrina que se liga sobre o CD 25 ou seja o nosso linfócito de produzir internacionais que atua sobre ele mesmo e para que que isso serve para proliferação de linfócito T Então pessoal com isso a gente finaliza Mais uma aula espero ter te ajudado se inscreve no canal e até o próximo vídeo valeu