[Música] bem vindos ao nosso canal no youtube nesse falando nisso de hoje com uma pergunta de michele e também de michel viana envolvendo as relações entre narcisismo e ético de fato canal já fez um volume específico sobre racismo que eu falando nisso 29 eo volume sobre o complexo de édipo mas essa pergunta é tão importante que nós vamos então dedicar uma conversa específica isso primeira relação entre eddy cue nazismo e vai retomar a definição de narcisismo que o fla e apresenta no seu texto 1911 introdução narcisismo ele disse que não assinou a fase intermediária entre
as funções autoerótica entre o alto de otimismo e o amor de objetos durante esse período então intermediário o principal acontecimento específico novo acontecimento que fico é a formação do eu por mas o que vamos entender por essa condição de amor de objeto em que eu o amo não mais uma parte do outro meu amor não está dirigido a satisfação libidinal das funções mas eu passo é de um amor parcial para um amor global pelo outro é essa a possibilidade de amar o outro então olha de forma digital é de forma cruzada com a identificação e
legendada é construído ao longo do complexo de édipo que tal maneira que a gente pode dizer assim um nervosismo enquanto o momento de organização da libido enquanto o momento de constituição do sujeito ele corresponde o primeiro tempo do complexo de édipo nessa montagem é que a gente vai ter a descrição que lacan faz do primeiro um tempo no complexo de édipo como algo equivalente a um estádio do espelho como formador da função do jeito estágio do espelho que vocês têm aqui uma maquete é de como ele funciona né ele envolve também três tempos no primeiro
tempo a criança olha para o à sua imagem no espelho e recebe uma imagem combinada uma imagem que a princípio é de um estranho que é de um outro né é como os animais que reagem com a imagem de se estranhando essa imagem depois acontece uma experiência que é de transmitir vizta não sei se eu tô aqui outra lá né então essa fragmentação do corpo da criança enquanto experiência né essa ausência de unidade do corpo e no terceiro momento eu consigo então a realizar a unidade entre a imagem virtual ea imagem real de tal maneira
que eu aprendo que o valor da imagem o valor simbólico ela me simboliza isso ocorre quando é o que quando eu realizo essa imagem de uma determinada maneira o primeiro momento há uma distinção uma confusão entre imagem real imagem virtual depois ela se associam uma experiência de júbilo de satisfação e em terceiro no terceiro momento acontece que ela chama de integração simbólica da imagem quando a imagem é ela é é perfeitamente organizada e daí eu já não distingue o que que é a imagem virtual da imagem real vamos lembrar que o modelo que lacan eu
usa pra falar da formação do eu tá inspirado numa experiência da ótica é realizada por boaz um físico ela consiste num espelho côncavo e esse espelho representa o olhar da mãe isso é corroborado por um conjunto de pesquisas tecnológicas na época do a cama se confirmam mais recentemente os achados o trio ar tem por exemplo de quem existe uma espécie de sincronia corporal entre a mãe ou com entre os cuidadores do bebê e um bebê de tal maneira que a gente encaixa uma certa distância a gente encaixa um certo tom de voz a gente é
toca numa certa é sincronia em espelhamento entre o bebê ea criança então a o vaso que a gente encontra em cima desse é dessa bancada representaria o corpo real da criança o corpo que não corresponda ao seu nível de maturação o sistema neurológico do sistema neuro um piramidal e que é seria suplementado por uma ilusão por uma ilusão de conformidade de unidade que este corpo não possui vamos representar essa não unidades a fragmentação pela distinção entre o vaso que está em cima da bancada ea o ramalhete de flores que está embaixo da bancada então bom
a gente pode dizer o estágio espelho de 25 em três tempos que são os três tempos que a criança mantém em relação à sua imagem no primeiro tempo a imagem aparece como algo assim que é estranho né que que é um que é um outro bebê no segundo momento a imagem ela é alterna entre o bebê e outro numa relação de transit vizta de em determinação e no terceiro tempo a imagem é reconhecida como a representação simbólica ou a realização simbólica twill a criança pode dizer isto sou eu ali sou eu forma se então essa
para esse eu e seu duplo que e a gente pode definir então um momento de constituição e formação da função do g na função doeu no âm sujeito e vamos então agora observar como essa ilusão ela é composta é essa ilusão de que o hugo que está dentro do vaso ela depende de uma certa posição e do olhar em relação a esta sim de tal maneira que se já a gente variar o ângulo de da maneira que a gente se a gente fosse lá a posição do espelho em relação ao olhar o que vai acontecer
esta relação de desde 1 são o de fragmentação entre o corpo ea antecipação feita pelo olhar do outro aqui então a gente observa os efeitos e despersonalização de agressividade de fragmentação que são também verificáveis por uma viajante analisa o grafismo da criança e como ela começa a representar o corpo humano como um corpo que é de junto em relação a si mesmo outras propriedades da imagem estão aqui presentes nem por exemplo a pode estar mais embaçada mais nítida ela pode se formar de ou de uma maneira mas sexual com a mesma textura ou se sem
a mesma textura e isso por exemplo permite posições de encaixe do olhar em que há um comportamento que quase perfeito entre o vaso ea flor então aqui a gente tem os efeitos de hipnotismo de fascinação de amor apaixonado de é um sentimento de que um e outro se completam perfeitamente isso ainda deixa um resíduo que se vocês observam bem diz respeito à qualidade da imagem a imagem real do vaso ela tem uma qualidade de textura de acabamento melhor do que a imagem do ramalhete de flores que parece um pouco desfocado isso se deve então isso
representa muito bem o segundo tempo do estádio do espelho em que a imagem real ea imagem virtual elas são percebidas como assim diferentes como como se houvesse alguma perturbação como se houvesse algum estranhamento na imagem isso se resolverá no terceiro tempo quando acontece uma inversão da posição de do olhar é então o aparelho se desloca se inverte ea ilusão e ela depende agora de um outro espelho espelho plano que é também é equivalente do outro simbólico então a função desse outro simbólico é integrar aquela imagem que aparecia até então como difuso então vocês podem ver
que o efeito de diferenciação entre os dois tipos de imagem e ela não se produz nesse caso então essa um exemplo de como uma determinada posição ou seja se olhar o que está posto aqui na na câmera e se posiciona num determinado uma determinada população o completamento ea unidade do euro está preservada se essa câmera se apossando olhar se alterna a gente vai ter então aí os efeitos do nazismo patológico efeitos de idealização é com o excesso de sobreposição do ideal com o objeto ou então os efeitos de agressividade e violência de ódio que vamos
fazer com que o eu se perturbe diante daquele olhar que devolve para ele uma imagem na qual ele não se reconhece então esse é o estado básico ano neurótico de dependência e de alienação com relação ao olhar do outro ea posição que então sobre determinaria o desejo do sujeito aqui a gente teria um ângulo em que se será a de forma mais ou menos ilustrativa a diferença entre a frustração que é o que acontece quando há essa separação travar o vazio ea flor é uma falta imaginar e ea castração que diz respeito a entrada nessa
cena de um espelho de um espelho que produz esse efeito e que permite que agentes subjetiva ea própria diferença imaginária e traduza ela não imagino uma diferença sinótica e é justamente a castração o que a análise produz em relação às estado é uma modificação da posição do olhar então como se a gente conseguisse reverter esse processo e olhar como a ilusão é produzida de tal maneira que com a posição do espelho ea posição do outro compõe essa ilusão que somos nós chegaríamos a esse ponto de como lacan disney o limite estático em tem que aparece
o tu é se isto é o momento em que é o sujeito pode se aprender como é feito de uma ilusão como efeito de uma alienação como efeito de uma onda de um conjunto de espelhos e de de no fundo mais 15 fundamental uma quebra fundamental na qual seríamos todos compostos esses três momentos do estágio do espelho que seriam então momentos que vão preparar o eu para a entrada de um outro tipo de perturbação na imagem preparar o eu vou instituir o meu que coloca que se identifica com o falo para o desejo do outro
é então aquilo que o outro deseja aquilo que o outro que eu consigo ler no desejo do outro é que estou identificado a esse traço a esse objeto a esse significante é vamos mas sim ainda de forma distinta que o lacan chamou de fala o primeiro tempo do complexo de édipo respondendo então ao narcisismo ao incluído como um estágio corresponde então a essa identificação com o fala esse primeiro momento e ele vai constituir estruturas por exemplo a estrutura simbólica do ideal de eu aquilo que eu devo ser aquilo com que eu devo me identificar para
poder ser desejado nesta posição de fato está constituído em também é uma espécie de reserva na física de resíduo narcísio né é que hoje pode chamar de e o ideal que é aquele eu que representaria retrospectiva mente a posição em que eu sou inteiramente amado pelo outro amado pelo que eu sou amá lo independente do que eu faço bom o que vai ser então entrar num segundo tempo do etco a gente pode ler isso como entrada numa crise na física essa crise nas iscas a instabilidade nas física vai se mostrar uma nova relação com a
imagem de si portanto com o corpo próprio é muito comum que que surjam medos nesse momento da criança que apareçam pesadelos que apareçam explorar suas foram a com a sua própria possibilidade de ter prazer que apareçam inibições porque o sujeito está se dando conta que ele não eu falo para a sua mãe ela não é um falo para o outro que o outro deseja algo além dele esse é o terceiro na entrada desse terceiro então desencadeia-se essa crise narcísica e isso retoma crises anteriores por exemplo a crise que pode ter acontecido quando da chegada de
um irmão lá que chama isso de complexo de intrusão a intrusão os o sentimento de que o amor não está completo se houver um terceiro terceiro perturba essa minha vida são dual com o outro e isto é uma etapa do narcisismo isso é uma etapa que é reavivado com essa passagem para o segundo tempo do édipo também uma primeira crise narcísica é reativada a partir da lembrança do complexo de spam então o melanie klein argumenta que isso seria muito importante para a constituição da feminilidade a menina que interpretaria a sua relação com o corpo a
produzir ia uma relação de inadequação que tomaria aquele primeiro momento em que a mãe desmama aquela criança em um primeiro momento em que a criança se ver com uma extensão na mim a gente vê que no segundo tempo do édipo a gente vai passar de um modo de lidar com a falta que é chamado então de frustração para um outro modo de lidar com a falta do chamado de privação né qualquer diferença a frustração é uma falta imaginário a frustração ela é supõe que o outro tem e ele não quer me dar e portanto se
ele não me dá eu fico com raiva dele eu fico com ódio dele e portanto se ele não me dá eu sinto impotência porque o preso num outro onipotente não temos aí a frustração e temos toda uma dialética em torno da frustração e entre a criança ea mãe o que acontece na passagem do segundo tempo do etco surge essa inquirição sobre o que será que você quer de mim já que eu não sou fá e o que será que você quer em relação a esse terceiro que eu começo a entender faz parte da estrutura relacional
na qual nós estamos envolvidos então eu passo para a privação nem a privação é a falta real eu interpreto que há uma falta no outro e que esta falta me concerne e que esta falta uma falta constitutivo né não é que eu tinha e perdi eu nunca tive houve uma uma perda do regime do real esse é o segundo tempo que envolve uma associação uma identificação entre o falo enquanto representante da falta enquanto razão extrema harmônica do desejo e o objeto ou no segundo tempo há uma separação entre o objeto a objeto da pena e
o fala né então a gente tem uma nova reorganização do narcisismo surge aqui por exemplo uma função de ajustamento do hassidismo função de auto-observação uma função de juízo como vai dizer lacan uniforme seu relatório daniel gaste ou seja o narcisismo não é mais só a 2 ele é também a posição de imagem que eu preciso me colocar para o outro para que um terceiro aprove essa relação sanciona essa relação conclua essa relação amorosa passamos então para o terceiro tempo do complexo de édipo e o tempo em que a gente enfrenta ao complexo de castração ou
seja gente entra no terceiro módulo da falta não mais a frustração imaginário ea privação real mas a castração simbólica essa castração ela vai produzir um efeito de simbolização do narcisismo ela vai produzir um efeito de colocação ortopédica do euro numa determinada posição e pelo e hoje deve entender aqui toda a dinâmica de identificações de tal maneira que essas identificações são projetados para um desejo futuro eu sou como meu pai e posso então ter acesso a uma mulher que é como minha mãe é essa equação implica então uma espécie de renúncia simbólico é então tem que
abrir mão dessa desse objeto da mãe entender que esse objeto pertence ao pai e que no futuro se eu me identificar com esse pai posso ter então um equivalente das mãe essa operação chamada então de metáfora paterna pela campeã e ela corresponderia a uma espécie de recalcamento de posições narcísicos que estariam assim em contrariedades com o narcisismo a crise ela passa o complexo de castração e angústia de castração diminui porque a essa nova identificação simbólica chamado então de metáfora paterno mas o que acontece a partir daí a gente tem a puberdade a gente tem a
adolescência ea gente vai ter ao longo da vida momentos decisivos e reposicionamento do desejo quando o desejo uma pessoa quando escolher uma profissão quando tem que tomar uma decisão desejante quando tenho que produzir um passo desejante nesses momentos o que vai acontecer é a alma retomada de todo o processo e particularmente a um rei em frenta momento da crise narcísica que estava no início todo o processo de produção de novos sintomas ele é desencadeado ele está associado com perturbações narcisistas exemplos e perturbações narcisistas eu fui de dar nesse trabalho por exemplo quando a gente adoece
organicamente quando fica doente o que acontece a gente tira libido do mundo em volta libido para si só olha só isso é o movimento protetivo mas esse é um movimento que nos torna assim a cinzas egoístas a gente não não é capaz de amar o outro porque estamos orientados para nós mesmos um exemplo de um processo mercídio uma forma de lidar com a relação amorosa então eu posso amar aquele ou aquela que é simplesmente uma extensão da minha própria imagem então eu me amo através do outro e quando o outro começa a se mostrar mais
outro mais diferente daquilo que eu compreendo o meu na sísmica e eu acho aquilo uma agressão acho que uma violência eu acho aquilo uma espécie de afronta narcísica o 300 de uma perturbação na civil um terceiro exemplo a diria por exemplo das patologias ligadas a experiência desse como experiência antes de a dl inadequação então meu corpo nunca está bom a minha performance nunca boa nunca sua altura de um dos meus ideais preciso ser alguém perfeito ou me entendo como alguém assim errado que significa isso exemplos e transtornos narcísicos mais ou menos crônicos é na análise
a gente distribuem nossa atenção a gente tem uma escuta relativamente bífida porque todo o sintoma vai terá e como o correlato uma espécie de crise narcísica uma espécie de ajustamento narcísico uma espécie contrapartida narcísico em geral as pessoas prestam muita atenção nisso é do que as pessoas se queixam mais né a do desrespeito da afronta a não correspondência da agressividade anda não paridade narcísica por exemplo o sentimento de baixa autoestima de redução desse é um outro caso de transformação na se fica ou de transtorno nas expor o que de certa maneira é como se sintoma
e narcisismo estivessem sempre numa a relação de tensão de oposição assim como narcisismo e desejo o sintoma não é uma realização transformada modificada mais uma realização de desejo portanto o narcisismo senti o perigo no sintoma como o perigo representado pelo desejo vamos dar um exemplo mais simples aquela relação em que você é muito amigo de uma pessoa e você tem um grande companheirismo aquela pessoa e de repente você começa a perceber sinais de ciúme em relação àquela pessoa você começa a ser pegaram pensando demais aquela pessoa que você descobre que está desejando aquela pessoa temos
um problema é também um problema que é o que o risco de manifestar isso para o outro e perder aquela boa relação que tínhamos ou seja perder aquela confirmou a informação na sísmica que tinha sido produzido e que a gente pode chamar de amizade justamente pelo seu caráter deflacionado em termos eróticos ou liberais então muitas pessoas têm muito medo de declarar o seu amor manifestar o seu desejo dizer é isso que eu quero muito de modo que se rejeitado de não ser correspondido que demorei se há um temor narcísico é um temor que vai assim
nos enviar aqueles momentos primários em que se o outro não me corresponde eu não sou ninguém eu não existo aquele momento primário em que a gente e se entende como falo para o desejo do outro e ainda então portanto antes do segundo tempo do édipo em que eu falo é identificado com essa terceira posição é o do pai entre a criança e ea mãe e ainda antes do terceiro tempo do édipo em que a gente subjetiva que um falo é uma significante que circula é um operador de trocas de chance ele não pertence ele não
é ninguém a dialética entre ser e ter um falo a ans se generaliza num sistema de trocas simbólicas mas as perturbações nassif casas elas têm dificuldade de reconhecer isso quanto mais assim é dependente de identificações narcísicos mais aquela pessoa precisa ter dotes fálicos dinheiro k mulheres e homens admiração clique fama glória e assim por diante que são traços que o que revigora o narcisismo mas que por outro lado um por si só não mexe em nada em relação a isso o movimento de assunção do desejo de risco do desejo de aposta desejante que é o
que faz a um sujeito caminhar na vida né então pessoas que estão muito atrapalhados funcionar sismo são pessoas que estão perfeitamente mente se perguntando e excessivamente se perguntando sobre quem sou eu qual é o meu sentido qual é o meu lugar como utilidade são pessoas que por exemplo podem se sentir vazias e relevantes menores e que portanto como se estivessem fora do que fora no campo social fora do campo das trocas humanas fora do campo das trocas e jantes então vejam aí como essa problemática narcísica ela se entranham ela se recobre com uma problemática social
ou sociológica que diz respeito aos processos de individualização é quando a gente vai se individualizando a gente vai entrando nesse sistema de trocas é que o darci exista diz olha eu só entro nesse sistema de troca se eu tiver uma posição fixa se eu tiver garantia de que serei eu falo se eu tiver garantias de que serei amado pelos outros né então aí a gente tem um outro o transtorno natureza narcísica que são as identificações em massa em que eu resolvo essa crise permanente com com quem eu ouço qual é a minha imagem como a
imagem vai se a adequar aquilo que eu acho que a imagem amorosa para o outro que aderiu a um determinado grupo um clube com uma massa em que sendo um uniforme com este grupo eu então estarei amado pelo líder que constitui essa massa e estarei amado pelos irmãos que são assim iguais a mim vejam aí como a gente tem uma restauração uma reposição na se fica pelas identificações coletivas néel massificantes só que aí o que vai acontecer o narcisismo não vai estar associado com o hiperindividualismo mas vai estar associado com a dissolução do indivíduo com
a renúncia a si com a vou funcionar em acordo com os outros os outros podem ser essa família pode ser sua empresa pode ser esse clube pode ser essa religião pode ser tudo aquilo que o que faz você renunciar ao seu desejo espero que tenha ficado um pouco mais precisa essa relação entre o narcisismo enquanto um grande mito uma grande na ativa psicanalítica e ao complexo de édipo um outro mito uma outra grande narrativa am da psicanálise são mitos complementares são mitos que se interpenetram são os dispositivos conceituais de entendimento da subjetividade conexos quem quiser
receber mais elementos narcísicos é alterosa ticos primitivos e relativos ao amor próprio amor surge o amor de sim como diria um só clique aqui no arqueiro nunca morrer beijinho tchau tchau [Música] ó a med nossa muito esquisito falar olhando para o negócio mexendo aqui do