As consequências Espirituais de Fumar Maconha (Cannabis)

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O Buscador
📚 CANNABIS SAGRADA: O Portal Esquecido Entre Corpo, Espírito e Tradições Ancestrais Antes de ser ro...
Video Transcript:
a cannabis esta planta hoje banalizada criminalizada e romantizada foi em muitas tradições uma chave sagrada e chaves como sabemos não são feitas para serem adoradas elas são feitas para abrir portas mas quais portas na antiga índia o arva a chamava de uma das cinco plantas sagradas da terra descrita como um presente dos deuses portadora do amrita o néctar da imortalidade sua associação direta com shiva o destruidor e regenerador não é coincidência chiva é o mestre da dança cósmica aquele que dissolve a ilusão seus devotos os sáos afumavam em chiluns de barro durante longas meditações mas
sempre como parte de um ritual jejum cantos isolamento eles não buscavam o barato mas a morte do ego o fim da identificação com o corpo a cannabis não era uma fuga era um confronto no oriente mestres taístas viam a planta como aliada da longevidade e da visão espiritual registros do alquimista gehong no bau descrevem combinações com jineng e outras ervas que provocavam sonhos lúcidos e expansão da consciência no taoísmo toda substância tem chi energia vital a cannabis quando harmonizada com o corpo podia refinar esse fluxo mas quando usada por um corpo em desequilíbrio agravava o
caos interior ela amplifica e como qualquer amplificador é perigosa se o instrumento não estiver afinado no mundo árabe muçulmano certos ramos do sufismo medieval também usavam a planta especialmente o hash em seus rituais para o sufis o objetivo supremo era o fana a dissolução do ego o aniquilamento do eu na presença do divino muitos relatos falam de êxtases místicos de visões do amado divino mas mesmo entre mestre e sufis havia controvérsias o grande poeta e místico rumi advertiu: "por que buscar deus na embriaguez se ele já dança sóbrio dentro de você a planta era usada
com moderação e reverência quando deixava de ser ponte e virava muleta era abandonada entre os judeus místicos da cabala não há menção direta a cannabis talvez por contexto cultural talvez por precaução mas uma sabedoria recorrente ecoa o zorar adverte que aqueles que forçam os portais da luz sem preparação serão engolidos por sua própria ignorância em termos modernos sem preparação espiritual qualquer substância sagrada se torna armadilha do ego nas tradições cristãs gnósticas e estudos arqueológicos como os de rafael mechou e sulabenê sugerem o uso de resinas canabinoides e ervas em olhos de unção e incensos templários
alguns estudiosos afirmam que o canc bosm mencionado no antigo testamento era de fato cannabis mas novamente não era recreativa era ritualística era liturgia era um portal para estados proféticos usada sem sacralidade a planta era considerada profana na áfrica e nas américas tradições chamânicas indígenas tanto do congo quanto da amazônia mantém profunda reverência pelas plantas de poder a cannabis quando presente é tratada com o mesmo respeito da aiaca do mapacho do tabaco ou do peiote não é a planta que cura é o espírito da planta e esse espírito não se manifesta sem respeito no candomblé na
umbanda e nas religiões afro-americanas sincréticas ainda que a cannabis não seja elemento central o conceito de aché energia espiritual vital e impessoal também se aplica toda planta tem um aché uma vibração um propósito usar uma planta sem conhecer seu aché é como tocar um tambor sagrado sem saber qual orixá ele invoca mesmo entre os rastafares onde a cannabis é chamada de ganja e considerada a erva da sabedoria seu uso é cercado por liturgia é fumada durante as reasoning sessions encontros de reflexão espiritual cantos preces meditação a erva é sacramento não passa tempo em todas essas
tradições o fio condutor é o mesmo a cannabis é potencial e potencial é neutro pode ser escada ou queda ferramenta ou muleta portal ou prisão o que a define não é a planta é o usuário a consciência a intenção a preparação porque como ensina o corpus herméticum o espírito não se entrega a quem bate a porta embriagado de si mesmo e aqueles que buscam a verdade por atalhos podem descobrir que o atalho era um círculo vicioso no fim a verdadeira pergunta talvez não seja: "a cannabis é sagrada?" mas sim você é sagrado o suficiente para
usá-la toda planta que abre portais também abre espelhos e espelhos ao contrário do que gostamos de acreditar nem sempre mostram beleza às vezes revelam o que evitamos ver por vidas inteiras a cannabis como muitas substâncias enteógenas t de dissolver máscaras mas nem toda a alma está pronta para ver o próprio rosto despido de ilusão e é aí que começa o verdadeiro efeito espiritual da planta não na elevação imediata mas no confronto inevitável k jong o pai da psicologia analítica cunhou o termo sombra para descrever o somatório dos aspectos reprimidos do nosso ser não o mal
em si mas tudo aquilo que o ego se recusa a reconhecer medos traumas desejos proibidos dores ancestrais em seus escritos jung afirmou que confrontar a sombra é o primeiro passo rumo à inteireza e não é curioso que muitas pessoas ao fumar maconha experimentem ansiedade paranoia ou uma sensação de exposição interna a planta não gera isso ela apenas remove o verniz da persona e o que emerge sempre esteve lá para as tradições ocultistas isso não é surpresa em defesa psíquica deon fortune descreve como estados alterados de consciência provocados por rituais drogas ou traumas enfraquecem o campo
etérico tornando o indivíduo vulnerável a forças externas ela adverte quando a consciência vacila entidades das regiões inferiores podem se aproximar alimentando-se das brechas emocionais expostas isso não é superstição é psicodinâmica sutil quando a mente consciente recua seja pelo sono meditação ou cannabis o inconsciente assume e se esse inconsciente estiver repleto de feridas não curadas elas falarão: "o que chamamos de bad trip é na maioria das vezes o espírito tentando limpar a casa" a tradição do raja yoga especialmente nos yoga sutras de patanjali reconhece isso claramente ele menciona que poderes paranormais s podem surgir espontaneamente com
o uso de ervas mas adverte esses poderes são ilusórios se não forem acompanhados de discernimento e ética mais ainda ele diz que os sides podem se tornar obstáculos ao samad a verdadeira iluminação porque alimentam o ego espiritual uma armadilha ainda mais difícil de detectar do que o ego comum oxo em suas palestras sobre drogas e espiritualidade dizia: "substâncias abrem portas que só o silêncio deveria abrir são atalhos sim mas atalhos instáveis e muitas vezes quem atravessa essas portas sem mapa ou guia volta pela mesma porta agora sem saber onde está em nível energético a cannabis
atua diretamente no corpo sutil muitos praticantes de heik com daline yoga e magia cerimonial relatam o aumento da sensibilidade do campo áurico após seu uso isso pode ser positivo se a pessoa estiver ancorada mas quando não está torna-se um farol sem capitão emitindo luz que atrai não só mariposas mas também predadores energéticos alguns chamãs amazônicos dizem: "toda planta que abre é uma planta que testa e o teste não é místico é moral o que você fará com o que vir vai fugir analisar agir?" muitos usuários crônicos relatam constante sensação de estagnação o corpo relaxa mas
a alma estaciona a criatividade parece fluir mas raramente se materializa a espiritualidade parece profunda mas não produz transformação real isso é o que os cabalistas chamam de clipot cascas de energia camadas formadas por percepções não integradas experiências místicas mal digeridas que se acumulam como poeira no campo espiritual elas criam a ilusão de crescimento sem o crescimento real e o maior perigo está aqui confundir sentir muito com evoluir porque nem toda expansão é elevação expansão sem direção é inchaço e inchaço cedo ou tarde estoura nesse ponto a cannabis quando usada de forma inconsciente ou abusiva se
transforma de planta sagrada em planta da estagnação não por sua natureza mas pelo uso desconectado ela não gera passividade espiritual mas pode ser o cenário perfeito para quem já a carrega dentro de si alguns tentam argumentar mas se eu sinto paz é porque está funcionando mas a paz gerada por um agente externo é como a calma de um quarto trancado bonita mas artificial a verdadeira paz nasce mesmo em meio ao caos porque está enraizada no centro do ser se a cannabis te dá paz pergunte-se ela está te ensinando a gerar essa paz por si mesmo
ou apenas te alugando uma ilusão temporária o verdadeiro encontro com o divino quase sempre começa com o encontro com a sombra e esse encontro não é bonito sem arco-íris sem filtro sépia há lágrimas vergonha raiva confusão mas se você permanecer ali respirando atento algo acontece não uma revelação alucinógena mas uma integração silenciosa aceitação do que é e a partir daí o nascimento do que pode vir a ser a cannabis nesse contexto é como um espelho de água pode te mostrar o céu mas se você mergulhar apressadamente verá apenas lama o espírito humano não caminha sozinho
a jornada interior por mais solitária que pareça é sempre um eco da teia coletiva à qual pertencemos nenhuma prática espiritual nenhuma planta de poder nenhuma iluminação é puramente individual tudo que nos toca reverbera na cultura e tudo que a cultura aceita ou rejeita molda a forma como nos tocamos a cannabis é um exemplo perfeito disso uma planta com raízes místicas agora transformada em mercadoria global ícone pop pauta política e moeda simbólica da rebeldia juvenil mas muito antes da legalização ou repressão ela já fazia parte do sagrado e em certos lugares ainda faz na tradição rastafari
por exemplo a ganja não é vício é voto um pacto com o divino nascido na jamaica dos anos 1930 o movimento rastafar surgiu como resistência ao colonialismo e a opressão mas também como renascimento espiritual enraizado em tradições africanas na bíblia e numa cosmovisão própria para os rastas a erva é a cura das nações como está dito no livro do apocalipse fumala é um sacramento uma forma de se aproximar de jaá o nome que dão ao deus vivo e presente não há banalidade no ato a reverência as reasoning sessions onde a erva é fumada coletivamente enquanto
se pratica a reflexão filosófica são práticas litúrgicas silêncio escuta palavras e fumaça caminham juntos ali o coletivo é a catedral e a planta o incenso do espírito mas não são só os rastas no continente africano especialmente dentro das tradições bant há registros do uso ritual da cannabis em celebrações funerais e ritos de passagem ela não era usada para esquecer a dor mas para atravessá-la era presença não fuga era invocação dos ancestrais não alienação na américa pré-colombiana embora a cannabis não fosse nativa o uso de plantas psicoativas em rituais coletivos era difundido o conceito permanece o
mesmo substâncias que abrem portais sim mas apenas quando sustentadas por cosmologias mitos rituais sacerdotes por uma estrutura simbólica coletiva fora dessa estrutura a planta se dessacraliza vira mero estímulo e foi exatamente isso que a modernidade fez arrancou a planta do templo e a lançou na prateleira dos supermercados culturais transformou-a em meme produto estética o que era sacramento virou marketing o que era veículo virou marca a cultura psicodélica dos anos 60 tentou resgatar esse valor ritual mas fez isso sem raízes sem linhagem sem iniciação as pessoas ouviam allan watts e timothy ley enquanto misturavam cannabis com
ácido e política era uma busca real por transcendência sim mas fragmentada huxley já havia alertado em as portas da percepção a experiência visionária pode revelar mas não ensina ela mostra mas não estrutura e o perigo está em confundir o vislumbre com permanência a cultura ocidental ao desacreditar a tradição criou um vazio perigoso o da espiritualidade sem ritual da experiência sem ética do êxtase sem integração da visão sem ação a cannabis nesse contexto virou símbolo de contracultura de rebeldia de liberdade mas quase nunca de responsabilidade espiritual por isso nas tradições em que é sagrada seu uso
é coletivo o grupo funciona como recipiente como bússola como testemunha em muitos rituais afroameríndios por exemplo ninguém usa a planta sozinho há cantos instrumentos ciclos limpezas a limite o coletivo sustenta o sagrado o indivíduo se dissolve para renascer e aqui voltamos ao cerne da questão a cannabis tem uma alma cultural ela carrega todas as narrativas nas quais foi envolvida quando usada no templo age como sacramento quando fumada sozinho no quarto escuro da solidão ansiosa tende a amplificar a desconexão é tão maleável quanto a água mas toma a forma do recipiente em que é colocada e
o recipiente da cultura moderna é raso apressado cínico a erva que um dia invocava deuses hoje é tema de série da netflix o cânamo do saber virou panfleto publicitário piada de standup rebeldia de designer mas há resistência nas comunidades indígenas que recusam o extrativismo espiritual da cultura branca nos jovens buscadores que estão resgatando o jejum ritual e o canto nos mestres silenciosos que mesmo em meio ao barulho urbano ainda ensinam como fumar em oração a planta permanece a mesma o que muda é o contexto o que muda é a intenção o que muda é o
campo simbólico que sustenta a experiência e talvez no fundo essa seja sua maior lição espiritualidade não é uma sensação individual é uma frequência coletiva não é o que você sente é o que você gera não é o que você vê sob o efeito da planta é o que você se torna depois que o efeito passa como diz o velho provérbio africano se quiser ir rápido vá sozinho mas se quiser ir longe vá em círculo traga o tambor traga o fogo traga a planta a verdadeira espiritualidade não se mede pelos estados alterados que você experimenta mas
pelos estados elevados que você sustenta o caminho não se revela pelas luzes que você vê mas pelo que você faz com as sombras que essas luzes projetam entre a luz e a névoa há uma linha tênue e seu nome é discernimento a cannabis como toda planta de poder não carrega promessas carrega possibilidades possibilidades que podem iluminar ou confundir inspirar ou entorpecer e é aqui que o buscador espiritual chega a uma encruzilhada ele busca expandir a consciência ou escapar dela oxo muitas vezes mal compreendido como hedonista disse algo profundamente sutil qualquer coisa pode se tornar meditação
se você estiver presente e qualquer coisa pode se tornar uma droga se você estiver ausente a questão não é a planta é a consciência que a acompanha e quando a presença está ausente o caminho vira carrossel por isso os antigos sempre acompanhavam as plantas sagradas com rituais jejum cantos silêncio preparação orientação não por superstição mas por higiene energética eles sabiam o que esquecemos um portal não é um lugar para fazer turismo é um lugar de passagem e nem toda a alma está pronta para o que está do outro lado discernimento chamado cro na filosofia grega
viveca no vedanta é a lâmina invisível que separa o real da mera sensação é o olho do meio o terceiro olho não como poder mas como bússola e no uso espiritual da cannabis sem essa bússula o que parece iluminação pode ser apenas hipersensibilidade o que parece visão pode ser eco mental o que parece intuição pode ser desejo disfarçado existe um tipo de intoxicação que se disfa de clareza vem com insightes brilhantes sinestesia sincronicidades mas se esses insites não mudam sua relação com os outros com o mundo com sua própria sombra então são apenas fogos de
artifício espirituais bonitos mas sem direção o verdadeiro caminho é mais árido exige constância exige presença sem espetáculo exige silêncio sem ruído interior e é por isso que a cannabis usada fora de um caminho estruturado pode criar um vício muito mais sutil que o químico o vício da sensação de espiritualidade sem a prática da espiritualidade é fácil parecer profundo sob o efeito da planta difícil é ser profundo no trânsito na fila do banco em um conflito com alguém que te fere a iluminação não se mede pelo que você vê de olhos fechados mede-se pelo que você
faz de olhos abertos com os pés sujos de chão e quando não há discernimento o que a cannabis faz é criar um espelho embaçado onde o ego se vê como desperto quando na verdade apenas cochilou no colo das sensações uma paz vegetativa que paralisa mais do que pacifica no ocultismo tradicional há um princípio conhecido como a falsa luz de hod uma sensação de clareza mental que é na verdade apenas a mente intoxicada por imagens não integradas um brilho superficial sem raízes a cannabis quando usada sem sabedoria pode alimentar exatamente essa ilusão a ilusão de progresso
enquanto se anda em círculos cada vez mais coloridos por isso a planta só deve ser usada espiritualmente falando quando o solo interior está limpo quando há uma intenção clara quando há silêncio real antes da tragada e um silêncio ainda mais profundo depois quando há orientação tradição método humildade e acima de tudo quando se está pronto para a resposta que ela dará porque como disse o mestre sufi rafiz deus é como um espelho que não ride suas caretas apenas as mostra claramente a cannabis é uma planta com potencial espiritual simulation mas todo potencial exige contexto disciplina
intenção e entendimento quando despojada de sua função ritual e transformada em produto cultural ela corre o risco de se tornar apenas mais uma forma de distração a verdadeira busca espiritual é uma arte sutil não se trata de escapar mas de permanecer não se trata de ver luzes mas de se tornar luz o que você está buscando quando acende esse baseado é paz espaço silêncio se você não consegue encontrar essas coisas dentro de si talvez a planta esteja apenas te emprestando um espelho e espelhos só mostram o reflexo se este vídeo despertou algo em você compartilhe
com alguém que também busca mais do que fumaça alguém que busca clareza verdade e profundidade continue sua busca aqui no canal o buscador obrigado por assistir
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