Semiologia do Sistema Nervoso de Pequenos Animais

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Pronto Vet
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e lá tu me então dando seguimento às nossas aulas hoje nós vamos abordar os a semiologia do sistema nervoso de pequenos animais e sistema é um tanto quanto complexo ele é um pouco mais extenso também e acaba requerendo da gente um pouco mais de conhecimento da anatomia e também da fisiologia principalmente quando a gente entrar na parte semiotécnica né na abordagem do paciente aí e principalmente quando a gente tá tarde localização de lesão tá então é um vai exigir um pouco mais aí do conhecimento anatômico para que a gente consiga localizar as lesões que ocorrem
no sistema nervoso de maneira precisa ah tá então eu vou dar início à aula e mais uma vez o exigir de você sair que dei uma lida no capítulo porque nem tudo eu consegui colocar aqui em aula e principalmente os pequenos detalhes aí de cada abordagem que a gente for estudar então a gente vai falar de tudo mas não vai falar de tudo de maneira detalhada não vai precisar que vocês dei uma lida no capítulo 5 para poder complementar a nossa aula que é um tanto complexa tá então vamos lá então do ponto de vista
anatômico a gente vai dividir o sistema nervoso em dois grandes segmentos seria o sistema nervoso central e o sistema nervoso periférico e no sistema nervoso central a gente divide ele em dois segmentos que são principalmente os que a gente mais vai estudar mas olha abordar aqui na as técnicas semiológicas dele bom então o primeiro é o encéfalo e a medula espinhal e o encéfalo por sua vez ele vai dividir-se em cérebro cerebelo tronco encefálico e o tronco encefálico mais uma vez nós temos três divisões nele que é a ponte o bulbo e o mesencéfalo a
medula espinhal a gente também tem os a divisão dela mas a gente a borda em segmentos então nós temos o segmento cervicais segmentos torácicos os lombares os sacos e os coccídios e no sistema nervoso periférico a gente divide em nervos gânglios e nas terminações nervosas os nervos por sua vez são divididos em espinhais e creme anos que são também os que nós vamos abordar nos ossos estudos então nós vamos tratar de encéfalo e medula espinhal e os nervos cranianos e os nervos espinhais então transcrevendo isso que eu acabei de falar para vocês em uma imagem
a gente tem a divisão do sistema nervoso central se dando dessa seguinte forma inicialmente a gente tem o cérebro né que é composto é dividido aliás de encéfalo e telencéfalo nós temos o cerebelo e logo abaixo nós temos o tronco encefálico que por sua vez é dividido em mesencéfalo ponte e bulbo e por fim nós temos todo o segmento medular então a gente tem a medula espinhal com as suas ramificações nervosas que vão dar origem ao sistema nervoso periférico então aqui para representar todo o sistema nervoso e eu coloquei a foto de uma fisio tá
dissecação do sistema nervoso de uma fibio e tudo aquilo que não faz parte do que eu tô circulando aqui que é o sistema nervoso central ele automaticamente denominado de sistema nervoso periférico que é constituído pelos nervos cranianos aqui na região da cabeça e os nervos espinhais ou seja os nervos que partem da coluna espinhal da medula espinhal então eu tô circulando aqui na região torácica nós temos o plexo ou a intumescência braquial e na região pélvica a gente tem o plexo ou em tomar essência lombo-sacra tá são os nervos espinhais partindo da coluna espinhal na
medula espinhal e na região da cabeça os nervos cranianos que os dois constituem aí o sistema nervoso periférico do animal o que do ponto de vista fisiológico sistema nervoso ele pode ser dividido em sistema nervoso somático e visceral ambos por sua vez se dividir igualmente entre sistema aferente e eferente o sistema referente se diz diz respeito à parte sensitiva do sistema nervoso está relacionado com a sensação e o referente é relacionado à parte motora a parte de reação o ao ao estímulo sensitivo que o sistema nervoso sofreu então no caso sistema nervoso somático ele está
relacionado com o sistema nervoso de vida de relação que por sua vez é controlado através das nossas atitudes voluntárias as atitudes voluntárias do animal também através da musculatura esquelética então é um sistema que a gente tem o controle sobre ele tem um controle é não de forma automática mais uma controle de forma voluntária já o sistema nervoso visceral que é também conhecido como sistema nervoso autônomo ele também vai se dividir em aferente e eferente e é tá relacionado com o sistema de vida vegetativa então são atitudes que a gente não controla seria uma atitudes involuntárias
a partir da musculatura lisa da cardíaca e também das glândulas como alguns exemplos tá esse tema é visceral também ele é dividido em simpático e parassimpático porque vai está relacionado com algumas funções diferentes aí o sistema simpático eo parassimpático relacionando-a a essas atitudes involuntárias aí que a gente não consegue controlar não depende da da nossa vontade então seria basicamente essa a divisão do ponto de vista fisiológico e o que vai fazer com que a gente entenda compreenda algumas algumas é como se diz algumas atitudes que o animal demonstra né quando esses temas aí eles estão
comprometidos então é o que vai nos facilitar a gente como aprender o problema do animal baseado também do ponto de vista fisiológico e não somente anatômico então pessoal baseado na anatomia que a gente viu no sistema nervoso se dividindo entre periférico e central é essa figura aqui vai demonstrar para gente é a divisão também de como que o impulso nervoso ele percorre desde a parte sensorial até a parte motora então aqui na nossa esquerda e a gente tem as fibras sensitivas somáticas gerais então isso aqui essa essa demonstração aqui essa figura ela tá relacionada nos
mostrando a parte motora né a parte de somática do sistema nervoso e dessas fibras sensitivas aí que estão associadas a ao impulso nervoso e toda a relação a mecânica de reação desde a parte sensitiva e até a resposta do animal com a parte motora tom a gente tem a pele aqui embaixo eles têm uma grande um grande feixe nervoso que sai ali da medula espinhal né que é o nervo espinhal ele chega até a pele a um exemplo tá e essa quando a gente com do animal recebe o estímulo na pele que seria o estímulo
sensitivo ele chega até a medula espinhal através do neurônio sensorial que esse estímulo percorre um drone até chegar na medula espinhal uma vez na medula espinhal que é dividida entre substância branca e substância cinzenta então a gente vai encontrar um neurônio associativo ou neurônio de ponte é ele que vai fazer a aponte dentre para a caminhar fazer com que o impulso nervoso ele percorra né ah e atingindo até o neurônio motor então ele faz uma ligação entre o neurônio sensorial e o neurônio motor no caso aqui na nossa musculatura seria um neurônio motor somático bom
então ele transmitir esse neurônio de ponte olhando associativo ele vai transmitir o impulso nervoso que é que foi captado aqui na medula e vai levar esse impulso nervoso a percorrer todo esse neurônio motor somático e essa essa esse impulso ele chega até o músculo uma vez chegou no músculo ele faz o caminho de volta atinge a medula e chega até o sistema nervoso central e é quando o animal tem a reação né do a reação motora a esse estímulo sensitiva e na minha direita a gente vai ter o mesmo tipo de comparação a gente viu
aqui como neurônios motor somático mas na parte que autônoma né na parte de neurônio é visceral então seria relacionada à músculos lisos os músculos cardíacos e as glândulas toque exemplo ele colocou o intestino é o intestino delgado então a mesma coisa o neurônio sensorial no intestino delgado ele vai percorrer o impulso nervoso até o nervo espinhal né até a medula espinhal lá a gente vai encontrar um neurônio associativo um neurônio de ponte fazendo a ligação a transmissão do impulso da do neurônio sensorial para o neurônio no caso aqui pré-ganglionar que seria relacionado com a liberação
de algumas algumas enzimas por exemplo aqui no trato digestório tá mas tem a parte motora dela também que está relacionado com a motilidade voluntária que esse intestino faz bom então uma vez o impulso chegando aqui na medula espinhal ele é transmitido elevado inicialmente através do neurônio pré-ganglionar depois ele chega no no gânglio autonómico esse grande autonômico é um outro grande que vai fazer uma ponte né até o neurônio pós-ganglionar que os neurônios que desce de maneira ascendente até descendente aliás até chegar na musculatura lisa do intestino delgado e vai fazer tanto vai ser responsável tanto
pela parte motora na de motilidade ali do intestino também como a parte da resposta glandular que seriam no caso a liberação de enzimas aí no trato digestório para facilitar o processo aí digestivo do alimento então essa figura na verdade é só para a gente entender como que é o impulso nervoso ele chega e sai né e o estímulo né sensitivo atravessa de sempre chega ali na medula espinhal e depois ele é levado até o músculo ea gente tem a resposta de volta até o sistema nervoso central que vai fazer a reação aqui no caso no
da partição mágica na parte autonômica e ele ele controla essas essas funções seriam as funções tanto de motilidade quanto de da parte glandular no caso a nossa exemplo aqui no intestino delgado ó e aqui só para consolidar tudo isso que a gente acabou de falar é para deixar mais claro o que que seria a parte sensitiva né que estaria relacionado aí com a resposta é somática do sistema nervoso por exemplo aqui a gente tem qualquer estímulo sensitivo pode ser um estímulo doloroso um estímulo lesivo tá mas é porque a gente tem um prego e ficava
na pele então quando esses prego ele penetra na pele automaticamente o impulso nervoso sensitivo ele é acionado então a gente tem a resposta desse impulso caminhando percorrendo todo o neurônio sensorial ele vai chegar aqui na medula espinhal e no neurônio de ponte o neurônio associativo que está localizado na substância cinzenta da medula espinhal ele vai fazer a ligação a transmissão desse impulso nervoso para do nervo né do meu neurônio sensorial para o neurônio motor esse neurônio motor sai da medula espinhal e chega até o músculo e aí uma vez lá no músculo a gente tem
a resposta aquela resposta imediata que ela resposta rápida do animal em retirar no caso aqui o membro do estímulo lesivo do estímulo sensorial que ele foi o nosso prego aqui a exemplo então a resposta ela volta novamente pelo neurônio motor chega a medula espinhal e de lá segue até o sistema nervoso central que vai fazer como andar toda a estação novamente de volta para a retirada do e do através do mar da movimentação da musculatura para retirada do ano letivo e eu tinha falado que o sistema nervoso autônomo ou sistema nervoso visceral ele pode ser
dividido em simpático e parassimpático né então a diferença básica do simpático parassimpático é que no caso do sistema nervoso simpático ele vai ser responsável por preparar o organismo para responder a situação por exemplo de stress e emergência e o parassimpático vai fazer justamente o contrário ele tem a função de fazer com que o corpo do animal ele retorne ao estado de calma manhã aquele estado inicial antes do processo que levou a um animal ao stress e gerou a ativação do sistema nervoso simpático tão algumas funções do sistema simpático por exemplo seria o que aumentar a
frequência cardíaca pressão arterial liberação de adrenalina no caso daquele sistema de luta e fuga né faz também a contração e relaxamento de da musculatura quem participa do bem no processo de respiração através do relaxamento e contração dos músculos respiratórios ali dilatação dos brônquios e o parassimpático ele faz justamente o contrário ele é responsável por fo diminui a frequência cardíaca diminuir a pressão né arterial diminui a adrenalina o stress né é e também é diminui né aqueles movimentos respiratórios que foram exacerbadas aí quando o sistema nervoso simpático e acionado dá uma diferença básica entre o simpático
e parassimpático é basicamente isso aí são sistemas que a gente não controla então o organismo ele reage de maneira automática a gente não têm controle algum sobre esses eventos então fica que a gente tem oi gente tem a unidade estrutural e anatômica do sistema nervoso central que é um neurônio hoje eu trouxe aqui na figura nosso esquerda aqui com os principais componentes aí do neurônio o corpo do celular seria essa parte a esquerda ele sempre está localizado lá na medula espinhal e o que desce até por exemplo um músculo seria o axônio e as terminações
finais que ligam esse neurônio na musculatura ou em outro tipo de tecido seriam as terminações finais as terminações nervosas do axónio protegendo todo excepciona a gente tem a baía de menina é né e o intervalo entre uma bainha de menina e outra deixa dar o nome de nódulos de ranvier que são esses nódulos circunscritos aqui em formato de circunferência que separa uma bahia minha linda da outra e as células de churros são as células presentes na baía de menina só impulso nervoso né ele sai sempre do corpo celular em direção a determinações do axónio no
tecido no tipo de tecido que ele vai estar localizado e aqui a minha direita eu coloquei só mesmo a título de curiosidade que algumas diferencie ações alguns formatos aí que esses neurônios eles podem assumir tá então não é necessariamente em formato único ele pode ter todos esses formatos esquisitões aqui que vocês estão vendo ah então já que agora a gente fez uma breve revisão aí tanto da parte anatômica conta da parte fisiológica do sistema nervoso a gente a dentro agora ao nosso exame neurológico propriamente dito e como sempre a gente nesse o nosso exame clínico
geral pela resenha do animal e é bem importante a gente a terça esses detalhes da resenha porque muitas informações a respeito do que o animal está apresentando a gente consegue já direcionar aqui pela resenha mesmo a gente precisa ter em mente também pessoal quais são os quais são os principais objetivos da gente está realizando esse exame neurológico animal tão o os principais deles seria um determinar se existe alguma disfunção no sistema nervoso se aquela alteração que fez com que o tutor procurasse é o serviço veterinário se está relacionado 100% o tema neurológico ou se alguma
alteração que possa induzir ele achar que o animal tem problema neurológico uma condição muito comum que faz com que haja essa confusão é quando animal tem algum problema no sistema locomotor né que alguns sinais são parecidos com sistema neurológico e aí fica aquela dúvida se é realmente o sistema neurológico que tá sendo acometido isso não confunda só o tutor mais até mesmo nos médico veterinário na se não tiver uma certa experiência para poder identificar por exemplo uma claudicação de um ataxia a gente vai comentar mais para frente tá outra o objetivo seria estabelecer a localização
e também a extensão do envolvimento neurológico que que significa a gente precisa identificar de onde tá vindo aquele problema onde a gente tem que localizar e também tem que é a ver um objetivo para que a gente consiga entender a extensão dessa lesão até mesmo para poder a gente direcionar um diagnóstico preciso e também um prognóstico aquele animal muitos problemas aí que são decorrentes do sistema neurológico muitos deles têm relação com o prognóstico ruins então muitas vezes aqueles animais quando recuperam eles recuperam com sequela e acabam levando o tutú até um certo trabalho maior para
poder manter aquele animal é dentro de casa isso se torna uma queixa comum e alguns também não querem ter esse tipo de trabalho e acabam optando por pela eutanásia do animal ainda terminado a situações tom durante a nossa resenha a gente vai iniciar e a coleta de informações né sobre aquele determinado animal determinada raça espécie que a gente está lidando só exemplo de raças aqui na nossa resenha a gente sabe que por exemplo epilepsia as verdadeiras né ela já cometem com maior frequência algumas raças por exemplo poodle o pastor alemão o tecla é o bigo
são raças com muito mais predispostos até reflexiva verdadeira do que outras raças é com relação ao porte do animal é os cães pequenos geralmente eles apresentam convulsões de maneira generalizada e de forma mais moderada então quando a gente fala moderada é no sentido de que a frequência com que essas convulsões ocorre elas ocorrem em maior espaço de tempo e menor intensidade já os cães de grande porte a cães gigantes eles tendem a apresentar convulsões mais grave é difícil da gente controlar também então o porte do animal nesse caso também influencia a identificação do problema com
relação a idade ela também é importante né porque por exemplo má formação congênita ela vai produzir alguns sinais mais evidentes naqueles animais novos com até um ano de idade por exemplo eles já apresentam quadros convulsivos ou outros quadros que leva a gente identificar o alteração no sistema nervoso já os animais idosos eles tendem a apresentar processos neoplásicos no sistema nervoso central a partir dos seus 56 anos de vida então tá aí a relação entre animais novos e idosos no caso da epilepsia é ditália e ela atende aparecer entre as idades de seis meses até os
5 anos ao passo que as doenças degenerativas ela atinge animais aí a partir do seu cinco anos de vida no caso do sexo ou os machos tanto os machos quanto as fêmeas uma vez que eles são acometidos aí no caso dos machos pelo adenocarcinoma prostático e a fêmea o mesmo adenocarcinoma mais mamário esse tipo de tumor ele pode sofrer metástase para o sistema nervoso central e consequentemente desencadear os sinais neurológicos quando o apresentar então sexo também ele influencia nesse sentido caso o animal não apresente algum desse tipo de tumor bom e com relação à genética
bem menos frequente tá principalmente em se tratando de coloração e pelagem mas a gente sabe eu coloquei também aqui é tipo de curiosidade que gatos brancos que nascem também com olhos azuis eles tendem na sua maior parte do tempo para ser surdos então é um processo que pode estar ligado a genética aí a questão de decoração e pelagem o e anamnese aqui pessoal é o nosso maior aliado durante a entrevista do animal porque grande parte da informação que a gente vai precisar para localizar a lesão é o nosso principal objetivo aqui no quando a gente
faz exame neurológico ela pode vir já que dessa entrevista da nossa conversa com o tutor então a gente sabe que é as as alterações né que o animal está apresentando ela geralmente reflete o local da lesão são o maneira como esses sinais aí eles vão começar a aparecer e também o curso da doença como ele vai evoluir vai deixar para a gente vai levar para gente informações em importantes para a gente tentar e conseguir fazer a localização da lesão e finalmente tem um diagnóstico definitivo aí para o o animal então a gente vai fazer perguntas
de como se iniciou e como que é evolução dessa doença a gente tem que coletar o máximo de informações possíveis máximo de informações que eu tô tô conseguindo fornecer e a gente tem que perguntar bem a gente tem que saber fazer essas perguntas que muitas vezes eles vão só dizer amém animal tachinha arrastando dos quartos animal tá com problema de esbarrar em objetos então eles não vão ter informações mais completas então a gente tem que através da entrevista e fazendo as perguntas corretas para poder se tutor e nos respondendo com o máximo de informações que
a gente vai precisar bom então como que esses sinais começaram e como que é a progressão se eles iniciaram de maneira abrupta né de maneira aguda por exemplo trauma a gente sabe que o animal tá bem de repente ele aparece com alguma alteração neurológica então muito provavelmente isso advém de um trauma ou se começa de maneira lenta né então também a gente tem informações ele para identificar melhor o processo ea progressão como eu falei isso é de forma aguda ou lenta animal ele teve mudança de comportamento nos últimos tempos né nos últimos dias nas últimas
semanas como que é o nível de consciência desse animal se ele apresenta ou não convulsões informações de como que essa convulsão como que é também e o a a frequência com que essas condições ocorrem a duração que essas convulsões ocorre e aqui em convulsões a gente tem que deixar bem claro que há também uma distinção entre convulsão e umas cinco ops que seria no caso desmaio elas são muito parecidas e a grande diferença é que no caso de convulsões um animal sempre demonstra para a gente algum sinal de que ele vai convulsionar de que ele
vai ter um processo convulsivo diferente das cinco que que é o desmaio que o animal ele não demonstra sinal nenhum de repente ele ele ele cai né ele cai e ele pode ter atitude aquela mesma atitude de convulsão parecido com convulsão então ele perde a consciência e fica com tem tremores né eles movimento de pedalar não coordenados então isso também é diz respeito a um quadro que pode ser o dedo com convulsão tá no caso da condução a gente tem o preto e o pósitron da condução que a gente chama tá gente tem que também
tem mente isso aí para poder identificar e diferenciar uma convulsão de um desmaio é por causa de alteração da locomoção isso aqui é fundamental porque é onde se faz confusão é onde se tem um pouco de dificuldade às vezes identificar se o animal ele está claudicando ou se o animal ele tem no processo de ataxia que a gente chama que é um processo de incoordenação motora que a gente vai também detalhar mais para frente tá eu vou explicar com vocês mas com mais detalhes mais para frente como que a gente vai fazer para conseguir diferenciar
uma táxi de uma classificação e no caso também dos antecedentes do animal a gente precisa saber principalmente se o animal chega pra gente com processo com vocês mais uma vez da condução porque ela é muito comum tá pessoal a convulsão ela é dos atendimentos de sistema nervoso aí pode ter certeza que vai ser e vai ter mais frequência na nossa rotina serão os animais com apresentando quadros convulsivos tá então os antecedentes dos animais para a gente identificar se essa convulsão ela pode estar relacionada com a hereditariedade então a gente precisa saber também solução antecedentes animal
um ambiente onde o animal vive justamente porque esse animal tem acesso a produtos tóxicos ela principalmente filhotes aí né eles costumam comer colocar tudo na boca vão descobrindo o mundo ainda então essas convulsões ela podem ser de origem tóxica e o ambiente né e favorece o aparecimento aí dessa desse tipo de problema é não só produtos químicos mas como plantas tóxicas também elas podem levar a quadros convulsivos como que é o manejo desse animal como que foram feitos os tratamentos anteriores esse animal já vem sendo tratado é e como também que é o resultado se
tem resultado se o resultado é ruim ele tá buscando o novo diagnóstico é um novo tipo de tratamento ou se o resultado é bom ou regular provavelmente em resultados regulares aí a gente tem embaixo o controle do problema é um animal ele permanece um período bom depois ele volta com aquele aquela aquele problema de novo então um animal não está sendo tratado da maneira correta tá ah e também aqui informações sobre nervos cranianos que que significa a gente vai fazer algumas perguntas que vai estar relacionada justamente com o com esses nervos cranianos então a gente
vai perguntar por exemplo se o animal ele tem dificuldade para se alimentar se ele tem inclinação da cabeça se ele é é tempo por exemplo saliva escorrendo o tempo todo da boca desse animal ele tem dificuldade de caminhar ele anda esbarrando em objetos né se ele tem por exemplo ptose labial que a queda dos lábios né então só esse tipo de perguntas que a gente vai fazer a tentativa de identificar se há alterações nos nervos cranianos que possam estar envolvidos e relacionados diretamente com o processo e aqui do lado eu coloquei um gráfico e como
que relaciona os sinais clínicos né com o tempo de evolução e a intensidade de sinais clínicos tão é só para gente deixar claro ou com relação a perguntinha que áudio como sinais clínicos começaram né como que é a progressão de sinais então eu separei esse gráfico justamente para a gente entender isso então a forma mais aguda seria através de traumas né então o seu animal ele sofre qualquer tipo de trauma a gente tem de forma abrupta esses sinais clínicos exacerbadas em um curto intervalo de tempo bom então por exemplo aqui no quando essas alterações elas
são de origem metabólica a gente tem uma não regularidade né então a gente tem o aparecimento dos sinais depois desse exame esses sinais somem depois eles voltam a aparecer depois diminui novamente no caso de uma anomalia congênita então animal já nasce com esses sinais então ele mantém aquele sinal tempo todo sem sofrer alteração e os casos crônicos que a gente tem são casos de neoplasia inflamação e degeneração que começa os sinais aparecer ou aumentar de intensidade a partir de determinado período então aqueles animais mais velhos né que sofrem com processo de neoplasia eles tendem ao
surgimento de sinais de maneira branda e esses sinais vão aumentando a sua intensidade a partir à medida que o tempo vai passando então é só para a gente ter ideia de como que é a progressão aí ver mais clínicas com relação ao tempo o nosso exame físico geral a gente vai coletar informações sobre o estado geral do animal a gente vai fazer uma observação né através de inspeção para tentar identificar se esse animal ele tem um bom escore corporal por exemplo está muito gordo está muito magro né nível de consciência a gente já valia veja-se
como que aquele animal chega na clínica né pro atendimento se ele chega andando esse animal que chega nos braços em animal que chega no estado de semicomatoso que a gente chama né que o animal que só mexe os olhos não consegue ter reação nenhuma interação nenhuma com o meio que ele tá e isso aí que a gente vai fazer para poder avaliar o nível de consciência em seguida a gente vai fazer a uma ferimentos parâmetros fisiológicos temperatura frequência cardíaca hidratação enfim todos aqueles paramos que a gente já conhece e aqueles animais que entram caminhando né
ou entram no colo do e a gente entende também a fazer uma avaliação inicial lei da postura em locomoção como que aquele animal ele tá se comportando ali no momento que ele caminha e também momento que ele fica parado por quê porque já aqui a gente já começa direcionar nosso exame para saber se aquele animal ele tem um ataxia que estaria relacionado com realmente com algum processo lesivo e do sistema nervoso ou se ele tem apenas um a claudicação que excluiria né o nosso exame neurológico e a gente partiria para um exame do sistema locomotor
tá só lembrando para vocês como eu falei lá atrás alterações em frequência cardíaca e frequência respiratória elas também podem ocorrer quando o animal tem alterações neurológicas justamente em virtude daqueles sistemas que comentei com vocês né sistema é prático e parassimpático uns animal tem não é que ele vai ter todas as vezes que você atender um animal com o problema neurológico obrigatoriamente ele não vai ter aumento de frequência cardíaca e respiratória mais pode ter sim uma vez que o sistema nervoso simpático eo parassimpático eles estão eles podem estar alterados então se eles estiverem alterados a gente
vai ter sim esse tipo de alteração aí principalmente em frequência cardíaca e frequência respiratória e é uma vez que a gente consegue concluir que aquele paciente que a gente tá atendendo realmente é um paciente com problema neurológico a gente vai começar agora a traçar algumas metas e objetivos que facilitem a gente na condução do nosso exame neurológico tá então primeira pergunta se aparece na verdade em forma de p4 perguntinhas então a primeira delas é se os sinais clínicos observados são devido a alterações do sistema nervoso mesmo então a gente concluiu que sim em seguida a
gente vai pensar se aquilo é primário ele teve origem primária como por exemplo traumas infecções inflamações né ou se é secundário alterações metabólicas algumas operações sistemas metabólicos também elas podem ter interferência né e levar sinais clínicos no sistema neurológico então é só lembra daquela cadelinha que ele gráfico zinho que eu mostrei para vocês uma relação é a ao período do aparecimento da doença ea progressão da doença também a terceira pergunta é qual a localização da lesão no sistema nervoso pra gente vai aprender também localizar o a lesão é através do nosso exame neurológico e a
quarta quais são os tipos de doença capazes de gerar essas alterações estão a gente sabe que dependendo do local da lesão onde a gente detectou que existe uma alteração a gente vai traçar também é colocar o nosso plano diagnóstico alguns diagnósticos diferenciais e diversos tipos de doença que são capazes de gerar esse tipo de alteração que o animal está apresentando então com isso a gente consegue estabelecer um plano para um diagnóstico conclusivo então deixe através desse dessa sequência né a gente consegue identificar o problema e conduzi e o nosso tratamento baseado em um diagnóstico assertivo
é a primeira avaliação que a gente vai fazer é o de estado mental ou nível de consciência do animal tão níveis de consciência que o animal pode apresentar seria o de alerta ou vigília aquele que aquele animal que interage completamente com o meio onde ele tá né o meu externo no estado de sonolência que o animal ele chega meio sonolento mas se você fizer um estímulo externo ali ele desperta nele ele volta a ficar em alerta e vigília um animal em estado depressivo ele pouco interagem com o meio ao seu redor animal estado de estupor
ou 1 cm como é aquele animal que chega para você como falei anteriormente só com mexendo os olhos ele tem pouca reação ou quase nenhuma reação aos estímulos externos e o animal em coma é aquele animal que chega para gente sem estilo nenhum e também é bom pisca né animal mal consegue na verdade não consegue ter interação nenhuma com o ambiente então a gente procura fazer definir não é o nível de consciência através de respostas do animal alguns estímulos externos nocivos né esses nocivos aqui eu coloquei até entre as porque não não é nocivo disse
seria o que seria movimentos de em que o animal a agiria com mediante uma ameaça então a gente faz alguns movimentos de ameaça contra animal e veja se aquele animal ele demonstra se ele tem mesmo interação com o meio que ele tá então é dessa forma que a gente consegue identificar e avaliar e o nível de consciência do animal a primeira etapa do nosso exame neurológico é pra sair o o estado mental do animal identificar o estado mental que esse animal está bom então aqueles animais que possuem algum nível de consciência né eles aquele animal
que tem um nível uma certa interação com o meio então a gente costuma também classificar o comportamento desse animal naquele e-mail tão ele pode apresentar-se agressivo com medo manter um distanciamento ele pode estar desorientado atitudes como você já com muita frequência pressão da cabeça ele pode estar fazendo pressão da cabeça contra algum objeto andar compulsivo andar em círculos e até mesmo olhar para as luzes né que aquele animal que fica que parece que tá desorientado olhando para cima bom então quando a gente observa qualquer tipo de alteração dessa na verdade não seriam meramente alterações a
gente avalia também o comportamento que esse animal tem ali durante o exame tá e muitas vezes alterações comportamentais pura sem qualquer déficit neuronal elas não elas podem na verdade não está relacionado com a doença neurológica então não significa que o animal que tenha por exemplo na alteração de comportamento que essa alteração de comportamento é devido a uma doença cerebral ela pode ser devida a algum outro tipo de doença por exemplo uma doença metabólica metabólica e pode ser também do próprio da própria índole e do próprio comportamento do animal aquele tipo de reação no caso de
agressão medo e distanciamento tá é a forma com a qual gente faz avaliação do nível comportamental do animal ser identificado o seu comportamento durante o início do nosso exame ali ah tá que a gente tem uma imagem de um alteração de comportamento do animal não é comum na verdade não é nada comum a gente ver um animal com a cabeça pressionada sobre o aparelho sobre qualquer outro tipo de objeto então isso aqui já nos demonstra que esse animal bem possivelmente tenha comprometimento neurológico e vai em seguida a gente a gente vai fazer avaliação da postura
do animal como que aquele animal ele se apresenta para gente isso é um método de inspeção tá então a postura do animal lendo aqui para vocês é o resultado da interação de diferentes sistemas funcionais do tecido nervoso os neurônios motores né do cérebro a medula espinhal sistema de equilíbrio sistema visual e também o sistema proprioceptivo e os músculos então uma doença que leve alterações em qualquer desses sistemas que a gente setor pode causar uma anomalia na postura tão importante notar a posição da cabeça das costas dos membros e da cauda a gente vai fazer uma
inspeção de maneira com a qual a gente consiga avaliar esse animal como um todo desde a cabeça até a cauda na tentativa de encontrar algumas anormalidades o que não são que não são presentes em um cão saudável por exemplo então posição da cabeça posição das costas dos membros e da cauda a gente vai descrever se por acaso a gente observar alguma alteração nessa na postura desses desses determinados determinadas partes do corpo do animal eu tô aqui a gente tem head-tilt que seria inclinação lateral da cabeça é uma avaliação de postura o red throne que a
rotação lateral da cabeça animal ele não consegue manter a o focinho ereto para de maneira contínua aqui com a coluna vertebral então ele fica o tempo todo com o pescoço né virado para trás a avaliação do pescoço muitas vezes a gente não consegue identificar por si só ali no nosso na nossa expressão tá então muitas vezes é necessário que a gente identifique somente através de exames complementares como raio-x por exemplo mas muitas vezes esse animal ele pode demonstrar um certo grau de algia ou até mesmo aumento de volume aí na massa tecidual massa muscular aí
dessa região do pescoço então aqui a gente tem uma um desvio lateral aqui ó em forma de s das vértebras cervicais aqui do pescoço então é uma alteração que a gente consegue identificar somente aí no exame de radiografia e com relação a coluna a gente tem algumas alterações que podem ser percebidos sim durante a inspeção e não somente com auxílio de raio-x então a gente tem aqui um gatinho com o desvio lá ventral né da coluna um desvio do sal aliás desculpa da coluna que a cifose né por causa que uma cifose toracolombar e aqui
demonstrando os outros graus de dizia o que podem acontecer então a gente tem a cifose é o desvio dorsal da coluna o desvio lateral da coluna é a escoliose ea lordose é o desejo ventral da coluna então tudo isso aqui é a normalidade postural e aqueles animais que chegam para gente e que não estão em se locomovendo né ele chega muitas vezes em em um pano ou no colo tá e aí a gente consegue identificar algumas alterações posturais quando a gente coloca esse animal na mesa então esse mal aqui mas não aquele estão ele tá
deitado na mesa ele não tá em pé tá ele tá deitado de maneira lateral sobre a mesa então a gente tem três alterações típicas aí que podem apresentar em animais com situações de lesão neurológica a primeira delas é a rígida aí fique charenton onde os membros anteriores a gente tem uma extensão rígida dos membros posteriores mais os membros dos membros anteriores mais os membros posteriores ele se encontram flácidos tá então a principal alteração é justamente aqui nos anteriores como a rigidez é uma rede dez o que a gente não consegue fazer a flexão do membro
o membro ele permanece extenso o tempo todo e a gente já tem aqui no b uma mesma extensão do anterior mais uma flexão do posterior que isso seria uma rigidez poder celebração então no caso aqui a gente quando pega o mesmo posterior e tenta fazer extensão dele ele sempre vai voltar a flexionar-se e o e os anteriores vão permanecer esse extensus né bastante rígidos como ocorre aqui no shift sherington a diferença dos dois é que no caso do shift sherington a gente tem uma flacidez então se a gente fazer a extensão do posterior a gente
consegue manter o membro no mesmo lugar e se a gente fizer a flexão também o membro ele fica no mesmo lugar então lembro tá flácido no caso da celebração os posteriores eles permanecem flexionados o tempo todo e no caso de uma de celebração grave a esse animal chega para gente praticamente em quadro de coma ou isto por um quadro semicomatoso ele pouco interage com o ambiente como eu externo dele tá então a gente vai ter uma extensão rígida de todos os membros tanto dos posteriores quanto dos anteriores isso dá não não demonstra para gente um
quadro grave tá então prognóstico um animal desse aqui é um prognóstico ruim um quadro bastante grave quando a gente tem uma lesão por desse a revelação desse tipo aqui ela se torna bastante grave eu tô mostrando aqui para vocês né gente tem uma gatinha aqui com shift sherington extensão rígida dos anteriores e flacidez dos posteriores no caso aqui na imagem b a gente tem uma lesão poder ser revelação também com extensão rígida dos anteriores a inflexão dos posteriores e aqui já estado mais grave nesse vai mandar né onde a gente tem uma extensão rígida nos
quatro membros tá demonstrando que a gente falou agora pouco um e outro tipo de reação postural né que a gente vai identificar identificar que a gente pode identificar e quando animal chega para gente com um déficit proprioceptivo então ele não consegue identificar que a sua pata que a sua no caso desse bico aqui que as duas patas estão dobradas em posições que não são confortáveis então o animal de permanece nessa postura mesmo que você faça o movimento de colocar a partida de volta no lugar normal ele vai permanecer sempre nessa postura e aqui a gente
tem esse box eu também e tá em pé e tem esse déficit aí próprio receptivo também está relacionado com problema neurológico e depois da avaliação postural do animal em estação a gente parte para avaliação da locomoção então a gente vai avaliar com isso habilidade do animal se mantém tanto licitação e em locomoção sem alteração nenhuma e principalmente na locomoção a gente identificasse o animal ele tem um ataxia ou se é meramente uma claudicação dá para isso a gente vai caminhar ao lado do animal de preferência com animal uma coleira e a gente caminha ao lado
desse animal uma pessoa caminha ao lado do animal e você avalia como que é o a locomoção desse animal o ideal é que seja feita numa no local aberto né no espaço maior para poder gente conseguir avaliar com certeza aí com bastante precisão a locomoção desse animal e ela precisa ser feita em superfície áspera e não lisa para que a superfície lisa não me peça o atrito ali da pátria do mi o chão com piso e esse animal consiga realmente se locomover sem alteração do meio externo tá e com isso a gente consegue identificar se
aquele animal tem alteração na locomoção então inicia coloca um animal para andar depois a gente aumenta o passo até porventura colocar esse animal para correr para trocar um pouco depois a gente faz também movimento de andar com esse animal em círculos e se houver uma escada né se for possível tiver uma escada aí presente a gente faz esse animal subi desci a escada também o seu animal apresenta esses distúrbios sensitivos que a gente chama também de próprio ceptivos né esse animal ele é acometido por uma perda da coordenação motora e a gente tem animal com
alterações como tropeçar cair cruzar os membros né fazer a um abdução ou adoção desses membros no momento da locomoção uma hipermetropia também que aumento da passada né então tudo isso nos caracteriza um quadro de ataxia assim ou é perda da coordenação motora esse animal ele consequentemente estará atáxico aquele aquele andar dele é uma dar atáxico e não um andar de claudicação o que é muito importante aí para a gente definir esse animal ele clau dica ou se o animal ele tem mesmo uma perda da coordenação motora durante a sua locomoção e no caso do animal
ele apresentar ataxia a gente também tem que identificar o tipo de ataxia então no caso de uma dismetria os movimentos de andar do animal eles vão estar incoordenados com presença de espasmos e muitas vezes interrompidos então se isso acontecer ser e será será um animal tem uma uma classificação da ataxia como diz métrica outro tipo de ataxia é medido pela distância das passadas desse animal tão não ataxia porém permitiria a gente tem um movimento exagerado do membro e não ataxia poli cometeria seria o contrário movimento oposto do membro eu vou rodar um vídeozinho aqui para
você só para ficar claro o que é uma ataxia animal tá diferente do que é uma claudicação e aí bom então veja dificuldade com animal tende levantar e vocês não tem que as passadas do animal ela é irregular então esse animal ele tem um ataxia muito provavelmente por mim permitiria tá são passadas longas animal tem uma certa dificuldade sim e a gente vê a gente nota que é uma dificuldade nos quatro membros tá ver que ele mantém um nível de consciência ele interage com o ambiente onde ele está né até ali demonstrando balançando o rabinho
mas vocês podem perceber que o andar a locomoção dele está prejudicada então esse animal ele tem uma alteração na coordenação motora e parece que ele está marchando né então isso é um é classificado como um ataxia por hipermetropia ele tem um movimento exagerado dos quatro membros aí ó é um animal a taxi foi aquele animal que ainda apresenta locomoção dos membros mas a gente tem casos que o animal chega para gente com o déficit da locomoção né no caso uma paresia ou uma paralisia no caso das paredes dias que seria aparecia o termo paresia seria
aperta incompleta da função motora voluntária no tipo de fraqueza nos membros então animal ele não perde totalmente a função motora do membro como no caso da paralisia mas essa perda é incompleta a ele não consegue fazer o movimento de maneira completa tá então a gente pode ter um tipo de parede paresia com algum movimento e a gente tem aparecia também que o animal ele consegue suportar o peso mas ele não consegue caminhar então quando ele está em pé quando ele está está são ele suporta o peso né mas quando ele vai iniciar o ato de
caminhar ele cai né ele tropeça e cai você da gente tem uma perda incompleta aí da função motora voluntária a gente tem ainda aparecia com a capacidade de suportar o peso e dá alguns passos é um animal ele fica em pé ele inicia o movimento de andar e logo em seguida tropeça e cai e temos aparecer uma aparecia leve com tropeços ocasionais aquele animal que consegue caminhar consegue manter-se estação e ele tem alguns tropeços mas não chega cair então a gente também classifica o tipo de paresia conforme é clara vai se apresentar oi jana paralisia
ou plezia a gente vai ter a perda total da função motora voluntária ou seja um animal ele tem uma paralisia completa do membro ou dos membros né mas pode ser mais de um membro acometido e também a gente classifica essa plegia ou paralisia em 4 no caso da hemiparesia e hemiplegia todo lado do corpo tá paralisado então a gente tem o lado direito ou lado esquerdo paralisado então uma cometendo assim um membro anterior e um membro posterior no caso da paralisia ou paraplegia vai afetar apenas os membros pélvicos que é o que mais comumente ocorre
né quando o tutor chega relatando que o animal tá arrastando ali dos quartos então termo correto é para paresia dos e pélvicos né não precisa nem colocar a pelve que fica redundante só para ele para paresia paraplegia a gente já sabe que se trata ali dos membros pélvicos na monoparesia monoparesia apenas um dos quatro membros está afetado na atleta paralisia ou tetraplegia vai afetar os quatro membros lembrando que no caso dos membros anteriores não tem uma classificação distante porque eles raramente vão ser afetados e quando estão afetados eles estão afetados com aquelas alterações posturais lá
que a gente viu lá atrás como o shift sherington por exemplo o que é a extensão rígida do membro é mas que alguma em alguns casos ela é reversível tá bom então na nossa avaliação de locomoção quando a gente encontra esses distúrbios locomotores mas a gente tem um ausência de por exemplo alteração no livro da consciência do animal alteração comportamental ou nos nervos cranianos quando estiver ausente mas o descobri o distúrbio locomotor ele existir muito provavelmente a origem do problema não será o sistema nervoso não será uma encéfalo tá então provavelmente esse animal ele tem
uma claudicação e não um ataxia da que o animal tem ataxia ele precisa ter alguma alteração comportamental no nível de consciência ou então de nervo craniano tá caso isso não ocorra esse animal está meramente pode cana então mais uma vez aqui eu vou colocar para vocês um videozinho comparando o que é um ataxia e comparando-o com o que é uma claudicação vou soltar os dois ao mesmo tempo para que vocês observe tá bom então a esquerda que a gente tem um animal atacou e a direita um animal claudicando de melo posterior ataxia de caminha um
pouco sustenta um pouco peso e tropeça tá é mas não chega a cair é diferente da minha direita que animal que tal dica eu ver que ele não tem apesar de ter déficit em um único membro ou nos dois posteriores ele não tem alteração de nível de consciência não tem alteração comportamental o e aparentemente também não tem alteração de nervo craniano ele interage com o ambiente tá então seria essa basicamente a distinção entre um animal atáxico é um animal claudicando então a gente tem que ter sempre em mente essa distinção para que a gente não
erre né e faça por exemplo um exame neurológico e não encontrei nada em um animal que está com claudicação tá ou que a gente procure não é fácil contrário que a gente procure alterações de locomoção em um animal que tem um problema neurológico por exemplo de origem e sistema nervoso central e logo em seguida a gente dar sequência nosso exame entrando no na avaliação das reações posturais animal então aqui a gente tem uma série de avaliações na verdade existe uma série de avaliações que a gente pode fazer para fazer a aferição aí desses nervos que
estão relacionados com a postura do animal então a gente faz essas reações posturais e vou colocar aqui os principais deles está que a gente utiliza na rotina e que fazendo se eles a gente já consegue identificar a lesão a origem da lesão é só um número está são vários na verdade mas não estando aqui os principais deles e com eles a gente consegue localizar lesão não sendo necessário fazer realizar todos eles então os principais eu vou estar abordando aqui para vocês o primeiro deles é a avaliação da propriocepção consciente então a gente pega aí se
terminar é né faz uma flexão ao contrário do que ao normal do animal em estação e obviamente o que a gente espera que esse animal ele devolva a pastinha para posição anatômica correta tá aqui é o que tá demonstrando aqui nessa última foto então a gente pega o a pata do animal dobra né faz a flexão dela e coloca o a região do dorso né sobre o a superfície né onde o animal está e automaticamente animal que mantém o a própria opção né ele volta ele devolve imediatamente a patinha para posição normal e dizendo que
não tem alteração aí no nervo na transmissão do impulso nervoso então como eu disse para vocês a parte sensitiva ela leva a resposta para medula óssea ea medula óssea a medula óssea desculpa a medula espinhal ea medula espinhal traz de volta a resposta muscular e faz com que o animal devolva a patinha para o lugar uma outra variação que a gente faz também é a colocação de uma folha de papel por exemplo coloca a patinha do animal em cima da folha de papel e movimenta essa folha de papel automaticamente se a gente movimentar essa folha
de papel para trás o membro ele vem para trás e automaticamente o animal corrigir a posição do membro isso significa que e ele não tem déficit neurológico naquele membro e nessa avaliação da propriocepção consciente então se por acaso ele tiver um déficit a patinha ela acompanha a folha e permanece ali e também vai ser positivo aqui no caso da gente dobrar a pata tá o outro teste que a gente faz seria o teste de m estação e mc o saltitamento então a gente faz dos dois lados do animal então a gente ergue o membro os
dois membros é ipsilaterais né por causa aqui o membro anterior e o membro posterior ao mesmo tempo e um animal tende a permanecer em estação em equilíbrio ele não cai aí a gente troca faz do outro lado e avalia também para ver se tá tudo normal o outro teste é o saltitamento então a gente com o braço aqui ó a gente é o mal pelo abdômen suspende esse animal e faz o emissor testamento apenas com uma pata desse animal encostada na superfície então levantamos os membros posteriores e levantamos também um dos membros anteriores e empurramos
esse animal no sentido é na frente né pra frente e o animal ele vai começar a saltar aquele animal que salta ele não tem déficit neurológico e o animal que não salta e acaba tropeçando e caindo esse animal demonstra que tem um déficit neurológico aqui também a mesma coisa tá a gente faz tanto com o membro anterior quanto como membro posterior também mesmo o mesmo tipo de movimento tá no caso aqui do saltitamento bom então isso demonstra o que que se o animal ele tem uma dificuldade para realizar esse tipo de teste então a uma
intervenção o impulso nervoso ele não consegue chegar lá no encéfalo para promover a reação de resposta aquele determinado estilo então a gente pode ter algum processo lesivo que pode ser aqui no caso do plexo é região de plexo lombossacro quando a gente faz no membro posterior ou no caso do membro anterior de plexo braquial como também esse essa lesão ela pode estar localizada em qualquer segmento aqui da coluna espinhal tá na medula espinhal no caso do problema aqui se a gente realizar o teste no membro posterior essa lesão ela pode estar o implexo e em
qualquer segmento da coluna e no caso do membro anterior ela tá implex e onde o plexo se penetra aqui na medula espinhal e na região cervical lembrando que o impulso nervoso ele parte nesse sentido em direção ao cérebro então uma vez que foi identificado o problema o problema não pode estar do plexo para trás ele precisa obrigatoriamente estado plexo para frente justamente que é o retorno do impulso nervoso a outra reação postural outro teste de reação costurar o que nós realizamos é a sensação tátil então a gente vendo os olhos do animal pega o animal
no colo e encosta a patinha dele sobre a superfície a gente vai só encostar quando o animal sentir que tem um objeto ali e automaticamente ele faz a deposição do membro né sobre aquele objeto uma vez que ele realizou isso significa que ele não tem déficit neurológico naquele nesse teste para esse texto então se o animal ele não faz esse tipo de reação à ele não demonstra esse tipo de ração então a gente tem algum tipo de déficit que precisa ser melhor investigado aí tudo isso aí a gente vai anotando vai fazendo os testes e
vai fazendo as devidas anotações do que a gente vai encontrando tanto de normalidade quanto de anormalidade de alteração a moto teste que é o teste de ar para um vestibular a gente faz também erguendo um animal os membros posteriores membros posteriores do animal do solo tá inicialmente a gente faz com animal com os dois membros é apoiados no solo e o teste positivo que a gente espera que animal face é que ele permaneça com a cabeça no mesmo sentido aqui da coluna vertebral tá em seguida a gente ergue esse animal do chão e ele mantém
a mesma postura a então ele mantém a cabeça em relação a coluna vertebral é em um único sentido o sentido ele não altera e aqui nós temos um gato em que a gente fez o mesmo teste e esse gato apresentou uma lateralização da cabeça ou seja ele tem uma resposta negativa aí com relação ao teste de apoio vestibular e muito provavelmente esse animal pode ter a visão aí cerebella ou cerebral e em seguida a gente a gente vai partir para os reflexos medulares tá mas antes de adentrarmos no tipo de exame que a gente vai
realizar para testar esses reflexos medulares a gente precisa de um pouco de conhecimento de anatomia tá e também de entender o que é um neurônio motor superior e o que é um neurônio motor inferior e vamos começar pelo seguinte o cão e o gato eles possui 7 vértebras cervicais 13 vértebras torácicas 7 lombares três vértebras sacras e as coccígeos variam entre 20 e 24 dependendo da espécie e da raça tá bom então seguinte nós dividimos essa coluna cervical em segmentos nós chamamos de segmentos medulares tá então o primeiro segmento que a gente tem é o
segmento c15 segmento entre as vértebras cervicais 1:05 logo em seguida a gente tem os segmentos e seis t2 em seguida o te3l três e por fim o l4s três as coccígeos elas não fazem parte do quadro aí do sistema da medula espinhal por quê porque a medula espinhal ela termina justamente em l 6 tá então a gente não tem segmento de nervoso aqui nas vértebras coccígeas bom então o que que é que a gente tem que entender isso aqui é para gente fazer fazer os testes de reflexos medulares e consequentemente a gente conseguiu localizar a
lesão a gente tem que ter o conhecimento desses segmentos porque ela é importante em duas situações uma para identificar a origem do problema e uma segunda quando a gente precisa de um exame complementar como o raio x por exemplo então eu não vou radiografar toda a coluna cervical eu não vou eu não vou radiografar toda a coluna medular do animal em busca de uma lesão que pode ser única entre um desses espaços intervertebrais por exemplo entre t3 e t4 eu não vou radiografar o animal principalmente se esse animal foi de grande porte com um cachorro
por exemplo um cachorro gigante um cachorro de 50 60 70 quilos e em busca do problema lesiva eu precisaria de muitas radiografias e isso geraria um alto custo para o tutor então o que a gente faz através desses reflexos medulares e dos outros exames que a gente já mencionou a gente consiga localizar lesão e a gente consiga fazer a radiografia em cima exatamente de onde a gente acha que aquela lesão pode estar localizada baseado no exame neurológico que nós fizemos não por isso que é tão importante a gente entender isso aí e eu falei lá
trás para vocês do plexo braquial e do plexo lombossacro o plexo plexo braquial ele ele parte aqui da ramificação dos segmentos e seis t2 e desce né em direção aqui aos membros anteriores e o plexo lombossacro ele vem entre l4 ii s3 e faz a ramificação dos membros posteriores tá com isso a gente tem a definição também de neurônio motor superior e neurônio motor inferior neurônio motor superior ele parte aqui do encéfalo e percorre toda a medula espinhal até em l 6 tá então a partir de ali seis a gente não tem mais medula espinhal
ela finaliza aqui e desce o neurônio motor inferior então recapitulando neurônio motor superior ele parte do encéfalo e percorre toda a medula espinhal termina em l 6 e o que não é neurônio motor superior automaticamente a neurônio motor inferior então neurônio motor inferior ele se ramo e fica aqui de 6 t2 no plexo braquial para em direção à extremidade não lembro e no caso do lombo sacro e na região aqui l4s três ele se ramifica até as extremidades não lembro e controla os impulsos nervosos aqui nesses metros então uma vez identificado o que é neurônio
motor superior e neurônio motor inferior a gente tem condições de entender como que esses reflexos medulares funcionam tá porque eu justamente algumas alterações a gente vai ter elas unicamente em neurônio motor superior e unicamente em neurônio motor inferior tá e podem apresentar-se também de maneira conjunta nesses dois segmentos de neurônios que a gente classifica tá então uma vez que a gente identifica até lá alteração em neurônio motor inferior a gente sabe muito provavelmente o local da lesão seria entre 16 e ter dois ou l4l e de acordo com o tipo de problema que tá a
gente tá conseguindo identificar aqui tá então aqui ao lado ó eu tenho uma esquema azinha mostrando que é um neurônio motor superior então neurônio motor superior ele caminha no sistema nervoso central tá a gente tem aqui a medula o cérebro né o encéfalo e nós temos o neurônio motor superior percorrendo toda a medula espinhal e o neurônio motor inferior do membro torácico e do membro pélvico tá que seria no torácica o plexo braquial e no pélvico o plexo lombossacro tá bom a outra alteração que a gente tem que ter em mente alteração na outra identificação
que a gente deve fazer é o seguinte aqui nós temos as vértebras e aqui nós temos os segmentos medulares os segmentos medulares até aqui o espaço aqui intervertebral l2 l3 ele obedece o segmento medular obedece também o segmento vertebral e tem então acima de ter 12 a gente tem o décimo segundo segmento medular acima de 13 o 13º segmento medular torácico tá e assim por diante porém quando a gente chega e aqui em região l2 l3 ele passa a não obedecer mais esse essa essa e equidade tá então a gente não tem então é só
para deixar claro que o a localização da lesão medular a partir do segmento [Música] lombar né l2 l3 ela não obedece os espaços intervertebrais tá então por isso que tem algumas alguns macetes vinhos que a gente for utiliza para poder identificar esse essa lesão né mas a gente sempre faz ela baseada nos espaços vertebrais está nos espaços intervertebrais é só a título de curiosidade mesmo e aqui no finalzinho do da medula né do segmento espinhal da medula espinhal a gente tem o que a gente chama de cauda equina tá que é justamente quando e esse
essa medula espinhal ela se ame fica de forma múltipla e aí ela fica parecendo ela adquira uma forma de uma cauda equina mesmo porque ela deixa de ser um segmento único filamentar e passa ser múltiplos né como eu tô mostrando aqui para você só múltiplos filamentos nervosos tá e que levou a dar o nome a ganhar um homem e de cauda equina por se assimila a calda e crina então a gente tem uma síndrome chamada de síndrome da cauda equina em todas as espécies aí é mostrando justamente né onde possivelmente ocorre esse tipo de lesão
tá então o que eu quero deixar claro com esses lado aqui para vocês é a definição de neurônio motor superior e de neurônio motor inferior tá e fiz também a divisão para vocês aqui dos segmentos medulares então a gente tem ser uns cinco ou seis t12 oi gisele três e l4s três tá isso que vai nos ajudar com a nossa localização da lesão quando a gente for fazer iniciar os testes aí dos reflexos medulares então mais uma vez por quê que é importante a gente é conhecer entender né compreender na verdade há a definição de
neurônio motor inferior e superior porque todos os sinais que o animal vai apresentar a gente vai escrever se é uma lesão de neurônio motor inferior ou neurônio motor superior baseado no que baseado em alguns testes que a gente faz para poder avaliar e esses reflexos medulares tá no caso de uma lesão de neurônio motor inferior a gente vai falar aqui no caso não de normalidade mas o caso de alterações tá então lesões de neurônio motor inferior vai levar o animal até o que até uma perda na atividade motora voluntária tá então o animal ele não
consegue responder por exemplo a estímulos sensitivos da maneira adequada como ele deve deve-se responder né então ele tem uma perda dessa atividade motora voluntária então eu faço um estímulo de dor por exemplo ele não consegue me responder e a gente tem pergunta também dos reflexos medulares a gente ainda não aprendeu a fazer tá mas que a gente vai ver logo a seguir a gente também tem uma perda do tônus muscular ou seja a musculatura ela ela está mais flácida nessa região ou a gente tem mesmo uma perda muscular seria classificado como atrofia muscular justamente por
pela de elevação de tem uma perda da função nervosa ali levando a um quadro de atrofia muscular e nós temos ainda uma paralisia flácida então sempre que a gente se deparar com esses tipos de alterações elas vão estar associadas a neurônio motor inferior tá seja ela do plexo braquial ou seja ela do prédio do plexo lombossacro o que já não facilita localizar o processo lesivo né que a lesão ela pode estar justamente a limpo e naquele determinado segmento bom então aqui ao lado eu coloquei uma uma imagem né essa figura que vai aqui é o
que nos facilita o que nos orienta a gente ter uma noção de onde tá o provável local da lesão de acordo com o déficit né de acordo com aquela alteração no na localização do membro então se a gente tem por exemplo uma lesão em c1 e cinco o que que a gente vai esperar ter em membro torácico e é membro pélvico quando a gente fizer os testes aí e reflexos e também do tônus né da musculatura flácida da avaliação da musculatura tão que a gente espera a gente esperar alteração e neurônio motor superior e neurônio
motor também superior no membro pélvico por quê tu está falando com a lesão isso é um e cinco então imagina que eu tenho uma lesão aqui em seu 1,5 o quê que é automaticamente ocorre e a minha resposta do meu encéfalo para chegar na minha medula espinhal ela barra ela para em algum ponto aqui de ser uns 5 automaticamente eu tenho lesão no restante do segmento espinhal tá se eu tenho a lesão no restante do segmento espinhal automaticamente eu tenho uma preservação dos meus reflexos de neurônio motor inferior porque a lesão não é aqui em
motor nenhuma parte do meu lado notou inferior e sim e neurônio motor superior então a gente vai ter alterações do tipo de lesão né os déficits eles vão aparecer em neurônio motor superior que nós vamos ver a seguir quais são esses dentes tá se eu tenho uma lesão em 16 t12 que que eu tenho eu tenho uma lesão em plexo braquial então é lesão e neurônio motor inferior bom então impulso ele sai ele chega até determinado ponto aqui onde encontro essa lesão e sexta 12 mas ele não consegue descer o plexo braquial e não consegue
chegar até a musculatura aqui do membro anterior tá mas consequentemente ela consegue percorrer ela pode não conseguir também percorrer o restante do segmento medular então algum neurônio então não membro torácico que que eu espero ter espero ter um déficit onde e neurônio motor inferior e no membro pélvico e neurônio motor superior porque porque ele não atingiu o neurônio motor inferior ele tá atingindo aqui no caso a coluna né é entre seis e doze tão impulso nervoso ele fica prejudicado aqui no segmento espinhal é por isso que a gente tem alterações e neurônio motor superior quando
ocorre em t3 el3 que que acontece o impulso nervoso saiu ele já percorreu se um ser cinco ele já percorreu seis t12 e automaticamente ele para em algum ponto aqui de ter três l três então eu tenho todo o meu impulso nervoso preservado em ser um c5 e c6 t12 tá então eu tenho alteração em neurônio motor inferior do membro torácico não vou ter que o impulso nervoso ele consegue chegar na região do plexo então tá aqui ó neurônio motor é deve isso mesmo torácico não vai ter o membro torácico vai permanecer sem déficit nenhum
ele para de segue o imposto de voso segue vai parar que justamente não onde ao processo lesivo então eu vou ter o que no meu membro pélvico que que eu espero que tenha no meu membro pélvico e e aí neurônio motor superior porque porque a lesão está em neurônio motor superior está entre três e l3 e eu vou ter preservado aqui o meu plexo [Música] lombossacro tá é isso aqui a gente não precisa saber tá é só um rodapé zinho e quando eu tenho e no local da lesão entre l4 e s3 que a último
segmento né medular aqui o último segmento vertebral em l 4 s3 eu vou ter o que eu vou ter o impulso nervoso ele percorre ser 175 ele percorre 66 t2 ele percorre te3l três e ele para em algum ponto aqui onde houve a lesão na minha medula espinhal então eu vou que que eu espero que haja com o meu membro torácico que não tenha deve-se também nenhum porque o que os o estilo ele saiu do encéfalo e consegue percorrer tudo isso aqui chega no meu plexo braquial normalmente e continua também seguindo todo a medula espinhal
que é onde está localizado o meu neurônio motor superior tá só que em determinado ponto ele tem ele é lesionado aqui entre l4s 3 que é o meu plexo lombossacro e ele não consegue a percorrer o restante é do estilo o estímulo nervoso ele não percorre o restante do membro né do nível dos nervos localizados no membro e consequentemente no meu membro pélvico eu tenho alterações aí eu tenho destes em neurônio motor inferior que deve seriam esses esses débitos aqui que eu acabei de citar para vocês perda de tônus muscular a perda dos reflexos que
a gente vai ver quais são tá perto da atividade motora voluntária atrofia muscular e a paralisia flácida lembrando que nem todos eles eles aliás todos eles podem estar presente mas nem todos também podem estar presentes então a gente pode ter alguns deles apenas presentes dependendo do grau né e que essa lesão ocorreu e também do tempo que essa lesão ela por correu é é é um pouco complicado mesmo pessoal entender isso aí eu sei eu também tive dificuldade quando eu estudava para poder entender o que era neurônio motor inferior e superior é avaliar esses déficits
localizar lesão mas é o primeiro contato de vocês aí quando urologia tá vocês vão ver isso em clínica também mas não sabe que é complicado tem que estudar bastante tem que ler bastante para poder entender sobre sobre essas alterações aí e principalmente sobre aprender a localizar uma lesão para que a gente consiga dar seguimento aí de maneira perfeita aí no nosso no nosso exame e chegar a um diagnóstico conclusivo tá então parece bem complicado eu sei que é complicado mesmo mas com a prática e com o aprendizado aí a gente consegue chegar lá assim tá
bom vamos partir agora para e os reflexo aí em lesões aí neurônio motor superior tá é o mesmo gráfico aqui mesma figura aliás tá e identificando que tipos de lesões que podem aparecer neurônio motor superior seriam também a perda da atividade motora voluntária os reflexos medulares eles vão estar exagerados tá o tônus muscular vai estar aumentado a gente tem um atrofia muscular por desuso ou seja no caso de lesão e neurônio motor inferior àquela lesão aquela atrofia muscular que a gente tem ela na verdade é uma atrofia muscular poder nervação então ela ocorre de maneira
mais aguda no caso de neurônio motor superior essa atrofia muscular ela ocorre por desuso então a atrofia muscular ela não aparece logo de cara agente costuma dizer que ela leva uns 30 40 até 60 dias para começar a desenvolver este tipo de atrofia eu uso os reflexos espinhais vão estar normais e a gente pode ter também uma paralisia do tipo espástica tá que aquela paralisia que não é uma paralisia flácida ela é uma paralisia onde o membro tem tremores né ele tem pequenos espasmos ali tá bom então como eu falei anteriormente eu já expliquei né
essa essa essa figura aqui então só para complementar são essas as alterações em lesão de neurônio motor superior que a gente pode encontrar aí quando a gente vai fazer a os testes aí né avaliação aí dos reflexos medulares bom então reflexos medulares que a gente realiza no membro torácico são os reflexos é o reflexo bicipital o reflexo do tricipital e o reflexo extensor carpi radialis tá então não reflexo bicipital a gente utiliza o martelo e o dedo a gente posiciona o dedo indicador sobre o músculo do bíceps e faz a batida do martelo em cima
do nosso dedo que que a gente espera que o animal tenha um reflexo normal tá tem um reflexo normal não seria nem a ausência do reflexo e nem esse reflexo exacerbado tá no caso do tricipital a mesma coisa lado contralateral lá a gente posiciona o indicador sobre o músculo do tríceps e fazemos a batidinha com martelo e a gente espera também que animal ele responda como o que é do membro de maneira normal nem exacerbada nem diminuída ou ausente bom e no caso do extensor cargo radial a mesma coisa a gente não vai utilizar o
dedo a gente vai bater com o martelo na face lateral do carro né e aí a gente tem essa essa extenção né do membro de acordo com o reflexo ele estando presente então vai estar alterado quando tá muito aumentado ou do animal faz a extensão de maneira é muito abrupta e também quando ela está diminuída ou ausente bom e nos membros pélvicos os o reflexo os reflexos medulares são testados no reflexo patelar reflexo do gastrocnêmio e o reflexo tibial cranial então não patella a gente vai bater com o martelo diretamente sobre o ligamento patelar e
a gente tem também a uma resposta aí normal que não seja nem exacerbada nem ausente ou diminuída no caso do gastrocnêmio a gente vai fazer o bater o martelo né coloca o dedo sobre o músculo ali o sobre o tendão aliás do músculo gastrocnêmio e a gente bate com o martelo ali em cima do dedo do nosso dele que está examinando né e a gente também vai fazer aferição aí desse reflexo no caso do tibial cranial a gente vai bater com o martelo diretamente sobre o músculo tibial cranial tá então a gente vai ter o
que sempre uma resposta a preta que seria uma resposta normal daí a gente prossegue com o reflexo flexor né e seria o que uma compreensão do espaço digital na membrane ali naquela membrana de pele entre um dígito e outro a gente testa nos quatro membros e quando a gente faz uma pressão nessa nesse espaço interdigital sobre essa membrana o normal é que o animal ele faça a flexão do membro da retirando né na tentativa de retirar o membro do estímulo doloroso que tá acometendo ali também a gente tem um outro reflexo seria o de do
superficial e dor profunda e eu não coloquei aqui mas que a gente realiza também com bastante frequência quer o que a gente vai pensar ou o sininho tá do dito do animal então se a gente fizer uma mensagem e nas primeiras na primeira pressãozinha lésbica a gente faz o animal ele já tira o membro significa que a dor superficial ela está presente que aquela dor ao estilo mais mais leve da do pensamento se por acaso essa dor se esse animal ele não retirar com esse pensamento mais leve a gente segue apertando a pinça até que
a gente identifique a retirada do animal e significa que a dor superficial está ausente mas que ele tem a presença da dor profunda tá então não significa que é normal significa que a uma normalidade ele apresenta do superficial e não apresentador superficial mas a dor profunda ele apresenta bom e quando ele não apresenta a dor profunda a gente tem um deve ser negativo nesse membro então a gente também faz o teste tanto do flexor né e também da do superficial e dor profunda que ele vai também e fazer a flexão do membro na para retirada
aí do estímulo doloroso o reflexo perineal a gente também realiza que a estimulação táctil da região do períneo a gente suspende a cauda do animal e a gente pode fazer com agulha com uma pinça né então a gente vai pensando ali aquela a região perineal e o normal é que o animal contraia a musculatura daquela região né sinta dor então isso aí que é o esperado se por acaso a gente não tiver uma resposta positiva esse reflexo ele está prejudicado e a gente tem alteração neurológica ali na inervação que chega até o a região perineal
um outro teste que a gente faz comumente também é o reflexo o tronco que antigamente era chamado de teste do pânico tá ele vai avaliar a integridade na inervação da musculatura do tronco do tronco essa inervação da musculatura do tronco ela parte aqui entre os segmentos c881 como tá mostrado aqui na imagem então ela se já me fica por todo a extensão aqui da musculatura do tronco do animal e segue até a parte mais caudal tão tudo que for que estiver depois de ser oito tem um através desse teste da musculatura do teste do cutâneo
do reflexo escutando do tronco a gente consegue avaliar a presença aí desse da integridade dessa dessa inervação então como que esse teste realizado com uma pinça mesmo a gente vai fazendo um estímulo na região mais dorsal aqui ó do animal até que a gente encontre a uma hora que a dessensibilização que o animal não tenha em determinada sensibilização ou seja a perda né da inervação naquele determinado segmento ele também ajuda a localizar a lesão medular contanto que ela esteja depois de ser oito tem um aqui para trás tá não é muito precisa para localizar lesão
mas pode ajudar aí em alguma área então você faz o medicamento aí ficou uma pinça também nessa região aqui do sal e ele vai até começa na região dorsal e vai lateralizando aqui né para faço lateral aí do tronco do animal é e onde não houver quando você faz o pensamento animal geralmente ele reage é movimentando né mexendo aquela musculatura na região provando que ele tem determinado a sensibilidade se a gente chega em um ponto aqui não há que a gente localiza naquele determinado ponto ele não tem passa não ter uma sensibilidade não é regra
mas via de regra aí a gente conta dois espaços para frente né dois espaços internet baixo para frente e ao local provável da nossa lesão e medular aí é só seguir com animal para o raio x para poder confirmar tá ah e só depois que a gente faz todos esses testes tá é que a gente vai finalizar o nosso exame neurológico fazendo avaliação dos nervos cranianos dos pares de nervos cranianos que todos vocês já conhece da anatomia né são doze pares de nervos cranianos e cada uma responsável por uma determinada função tá então aqui eu
coloquei ao lado só para a gente lembrar né quais são esses pares de nervos cranianos então nós temos olfatório e óptico óculomotor troclear trigêmeo abducente facial vestido criará grosso faringe o vago acessório e o hipogloso ah tá então cada um deles é responsável por determinada função aí no na região da cabeça do animal e a gente deve testar todos esses nervos aí ou a maioria deles aí durante o nosso exame tá então tá uma representação aqui lado esquerdo né também de onde que esses nervos eles partem né aí no na região do encéfalo do animal
e a ligação que eles têm aí com todo o crânio do animal e suas funções aqui é o lado ea semiologia gente é toda uma prática né então com relação aos nervos cranianos quando a gente for fazer avaliação é a gente precisa iniciar essa avaliação com a inspeção ea palpação só que a gente vai fazer logo de início nós vamos avaliar a musculatura da região da cabeça e em busca de simetria se tem ou não atrofia determinado musculatura o macete né principalmente que é um músculo envolvido com a mastigação então a gente avalia também esse
animal ele tem presença de sialorréia acessar se ele fica babando nessa ligação intensa dele escorre pela boca se ele tem algum se ele tem os lábios por exemplo se dá uma ptose uma queda de lábio né se ele tem alguma alteração aí que não tenha que tem a ver com a simetria da cabeça né seu lado determinado lado ele tá com uma distorção em relação ao lado contralateral então a gente começa a fazendo esse tipo de avaliação depois a gente segue para algumas avaliações que tendem a demonstrar para gente como que tá a normalidade ou
anormalidade e os caminhos eu vou colocar um videozinho de um professor meu é lá do rio grande do sul tá eu deixei o crédito aqui dele tá tudo direitinho porque é uma sequência de exame que ele faz então como eu falei você me elogia todo uma prática tão no caso do avaliação dos nervos cranianos não adianta ficar colocando o texto para vocês aqui que eu mais interessante seria vocês verem como que é feito esse exame eu vou rodar o vídeozinho aqui e vou explicando para vocês tá como é que tá sendo cada teste desse e
principalmente a gente vai avaliar a simetria de pupila então a gente coloca a lanterna né aqui no meio do entre a linha dos olhos e avalia assimetria de pupila depois a gente já valia também é a questão da midríase que a dilatação da pupila da meiose né a seguir a gente faz o teste aqui para ver se o animal pisca reação ameaça tá então animal ele precisa piscar cuidado para não encostar muito nem empurrar no na cabeça do animal para ele não inclusive que o arco seja esteja causando aquilo então a certa distância faz de
um lado faz de outro a gente passa o dedo na própria e para ver se a pálpebra esse animal pisca ele precisa piscar ele precisa juntar as pálpebras assim nem se não ocorrer acaba tendo a lesão com uma prova lysandre facial a seguir a gente faz ali a do lado dela para ver se tem alguma sensibilidade do lábio aí a gente passa é uma a uma pinça para avaliar a sensação nasal sempre fechando o olho do animal para ele não ver que a gente está fazendo então normal que ele tire é aí a gente está
testando o trigêmeo então o nervo trigêmeo o animal você faz esses testes aí ó na face lateral e medial cada olho nos dois lados e o normal e quando você bata com a pinça um animal pisc ele precisa piscar tá então isso aí seria a anormalidade o teste do nervo trigêmeo tá em seguida a gente vai fazer aí agora a indução do instagram fisiológico tá esse nistagmo ele quando você faz essa essa flexão aí da cabeça o olho ele tem que mexer né esse é um estado fisiológico significa que o reflexo óculos e falou que
ele tá presente tá então é um teste positivo ele não pode ter o patológico mas eu fisiológico que é isso aí que ele tá fazendo ele deve existir tá quando a gente faz assim do são existe um outro e para testar o instagram no em aula prática eu mostro para vocês como que é ele tá testando grosso farinha movimento ali na garganta e um animal ele tem que deglutir né só de papa região ali da garganta do animal e o animal tem dinheiro de curtir o finn ele faz o teste aí do do do último
par de nervo craniano que é o hipoglosso né e ele animore ele mexe a língua né que é responsável por movimentação da língua então feito isso a gente finaliza todos os testes dos nervos cranianos e com isso a gente obtém a resposta de quais possa estar alterados aí com a nossa avaliação tá vai lá inicia como eu falei para vocês com inspeção e depois a palpação e depois a gente segue com os nervos específicos aí entendendo anormalidade tá se tiver já normal a gente anota e depois vamos correlacionar para tentar identificar que tipo de processo
lesivo do sistema nervoso central está causando esse tipo de alteração aí nos nervos cranianos lá no começo gente eu falei para vocês querem e aí a gente ter conhecimento de determinados os dentes determinadas patologias que acometem o sistema nervoso para que a gente consiga direcionar né o nosso diagnóstico de maneira mais precisa então eu separei aqui as principais síndromes né que que acometem o sistema nervoso e dividir elas em síndromes encefálicas e a síndromes medulares assim do mesmo encefálico estão relacionados com o sistema nervoso central e as medulares consequentemente com sistema nervoso periférico e dentre
as encefálicas a gente tem duas delas que ocorrem de maneira mais esporádica mais abundante aliás na nossa rotina tá que é a síndrome vestibular ea síndrome cerebelar tá as demais síndromes elas ocorrem com pouca intensidade tá então vocês podem dar uma lida aí no material do livro né no para complementar mas elas ocorrem com pouca frequência na nossa rotina e assim para mim medulares a gente tem a cervical a cérvico-torácica toracolombar e a lombo-sacral né quando a gente faz a localização de lesão ali principalmente no nessas essas lesões medulares é a gente tem determinado os
tipos de alterações aí como você já já viram que podem ser o motor inferior com a tua neurônio motor superior e essas síndromes elas são classificadas de acordo com a localização do processo lesivo sem coluna cervical se a no segmento cérvico-torácico no tóraco lombar ou no lombo sacral tá eu vou mostrar para vocês aqui algumas delas né algumas dessas principais que eu acabei de mencionar aqui e vou passar alguns videozinhos também para vocês verem como que é cada uma dela a tomar síndrome vestibular tem que a gente espera encontrar a gente espera encontrar uma inclinação
lateral da cabeça a presença de instagno quedas e rolamento e o andar em pequenos círculos e na síndrome cerebelar uma hipermetropia ou seja aumento das passadas no durante a locomoção os movimentos desajeitados né que nós já identificamos como ataxia rigidez dos membros e não há afetamento da visão tá na vestibular pode estar essa visão pode estar alterado animal pode até ter cegueira e a presença aí de instagram tá e nas cerebelares a gente não tem afetamento aí dos nervos responsáveis pela movimentação aí do da vida do olho do animal aqui tô colocando um videozinho para
vocês tá a síndrome vestibular não gatinha não a síndrome vestibular ela pode tanto ser classificada como de origem central como de origem periférica tá vocês não tem aí a lateralização da cabeça um animal ele não consegue caminhar sozinho né ele anda ele tem pedras né ele tem a questão do rolamento que foi mostrado aí tá a presença do nistagmo que a gente viu a gente classifica o instagram também entre vertical e horizontal ou seja de acordo com a movimentação do olho no instagram na horizontal ele nos dá um grau de lesão mais leve e quanto
o nistagmo vertical ele aponta o grau de lesão mais grave tá então pc bom aí o toda a sintomatologia do animal tá ele inclina a cabeça nós temos um estádio na horizontal ele mal consegue se locomover o locomove com bastante dificuldade e ele pode rolar né e acordei com o grau da lesão ele vai tentar dar a passada e acaba rolando tem pouco grau de interação com o ambiente ea cabecinha fica o tempo todo e não tem nada tá ele não geralmente ou a internação da cabeça ela demonstra aí o grau né o a lesão
onde está sendo uma provável lesão e aí o animal já passou por um tratamento e tá mostrando aí na já bem evidente de melhora desse animal com um tratamento tá não a síndrome que tem tratamento animal costuma responder bem quando tratada a tempo tá legal ó e aqui nesse vídeo nós temos a síndrome cerebelar é um cão né que é caracterizado por que o animal tem um ataxia e classificando essa táxi ela é uma taxi por hipermetropia né como vocês podem ver não aparece está marchando né ele faz um movimento muito abro por todos os
membros têm uma certa rigidez também dos membros vocês podem notar que a visão dele não é afetada ele consegue caminhar se localizar aí dentro do ambiente sem esbarrar em objetos mas um animal totalmente atáxico tá é difícil até a gente confunde um animal desse com um claudicação né é um processo de classificação processo aí localizado em sistema locomotor de ver claramente que animal tem alguma alteração neurológica e ele se mantém totalmente aí integrado com um ambiente o tipo de síndrome só é possível ser detectada depois né que a gente faz toda uma avaliação neurológica do
animal e chega a uma conclusão de que se trata dessa doença em específico para a doença localizada em sistema nervoso central e não e sistema nervoso periférico tá algumas causas podem ser adquiridas né e outras até congênitas mas maneira geral os adquiridas elas podem ser dividas de algum trauma é intoxicação em filho uma série de problemas aí pode causar desencadear essa síndrome cerebelar tá então é só para diferenciar essas duas síndromes aí que a gente acabou de ver aí atrás e com relação gente a assim três medulares vocês lembram lá atrás eu expliquei a definição
neurônio motor inferior e superior a gente viu quando o as lesões que aparecem o neurônio motor inferior né motor motor superior e os segmentos medulares aí que é bastante importante que vai nos ajudar a localizar lesão estão aqui novamente a gente tem a foto né mostrando aí a presença aí dos segmentos né destacando a presença dos segmentos é isso é um c5 c6 t233 el4 s3 tá bom então e é com relação à medula espinhal nós temos esse segmentos espinhais aí com a intumescência braquial e o plexo braquial e a intumescência o plexo lombosacral tá
tô aqui o lado eu coloquei mais uma vez um resuminho aqui para a gente entender o que que pode acontecer aí nesse com um animal né com os reflexos no caso da função motora e neurônio motor no motor inferior a gente pode ter uma paresia ou paralisia também neurônio motor superior paresia ou paralisia os reflexos vão estar ausentes ou reduzidos quando o neurônio motor for afetado né e no caso de neurônio motor superior pode estar intacto ou aumentado com relação ao tônus muscular ele vai estar reduzido quando o meu nome motor inferior estivesse envolvido no
processo e em casos bom dia agora motor superior ele vai estar normal ou aumentado esse tônus muscular e atrofia muscular ela vai estar presente nos dois porém ela é mais grave quando o neurônio motor inferior ele tá cometido porque a gente tem uma denervação causando essa atrofia tá então a atrofia muito mais precoce e no caso de neurônio motor superior ela é suave por ser tardia tá então como eu falei para vocês leva sair de 30 40 60 dias para a gente perceber que aquela musculatura ela está atrofiada tá justamente por desuso bom e como
que a gente vai fazer essa esse exame para tentar detectar principalmente aí a questão da atrofia e do tônus muscular que os reflexos ea função motora a gente já viu então tons muscular e atrofia através da palpação e inspeção avaliação da massa muscular a gente tem que colocar toda a extensão do membro tá desde a região da coxa até a região final do membro faltando sentindo né como que tá esse tons muscular e como que tá também a cobertura muscular e para fazer avaliação do tônus a gente faz a flexão e uma extenção bastante delicada
das articulações tão com isso a gente vê consegue notar ea rigidez né o tônus muscular a como ele se apresenta se é uma musculatura que tem um tons mais firme normal reduzido né aumentado enfim e os e seriam através do reflexo patelar e flexor e os demais reflexos que a gente já estudou lá atrás tá então localizar a lesão é de extrema importância tá então a gente sabendo como localizar durante o exame físico do animal a gente tem todo um aparato aí para encaminhar esse animal para uma radiografia por exemplo onde a gente vai conseguir
radiografar exatamente o local onde a gente suspeita que essa lesão ocorreram tá então como eu falei para vocês é um pouco complicado agora de início a gente captar tudo entender tudo consolidar tudo que a gente que foi abordado aqui na aula porém a gente precisa ter em mente que na nossa rotina clínica a gente precisa desses o poder chegar a um diagnóstico seguro chegar a um diagnóstico claro tá e bastante conciso aí para estipular não é um tratamento específico e eficaz o nosso paciente para recuperação do nosso paciente e aqui eu vou colocar no paciente
que foi atendido por mim aí aí na univet a cerca de 30 40 dias atrás tá que chegou lá para gente com a queixa grave aí de trauma animal ele caiu na zona rural de um barranco e consequentemente ele teve algumas alterações neurológicas que culminaram em processo agudo aí e bastante doloroso para o animal como relatar como relatou a tutora eu vou rodar o primeiro filme aqui foi esse primeiro filme foi o dia que o animal chegou para gente o atendimento foi o primeiro atendimento lá na univet e aí pare como animal caminha tá é
uma dar uma caminhada totalmente atípico né eu particularmente nunca tinha pego um animal nessa condição ela que a gente comumente ver o animal se arrastando é um animal sentindo dor e animal com uma certa paralisia né ou parecia ela aqui até faz xixi quando a gente estimula ela tava com a bexiga é bastante relaxada né então qualquer estímulo ela ela urinava aonde tem alterações que levam não somos quadro ou com motor mais um quadro visceral também como a gente viu lá nos outros sistemas sistema digestório sistema urinário em relação de bexiga em relação de trato
digestivo né então essas alterações neurológicas levam também algumas alterações viscerais consequentemente e a gente tem refletido em outros sistemas essas alterações neurológicas tá é muito comum e quando a gente consegue tratar consegue resolver o quadro essas alterações elas automaticamente desaparecem né e aí bom então não tem um animal bem tranquilo interage bem com o ambiente então não tem aparentemente calma em em sistema nervoso central tá é um trauma lesivo já de cara a gente já percebe que é um trauma que é uma lesão nem provável entendimento aí medular espinhal tá nesse outro vídeo aqui foi
quando a gente iniciou tratamento para esse animal se você não me engano foi 15 dias após o início do tratamento tá não tirar nota uma certa melhora mas ainda um animal tem uma certa dificuldade na locomoção né é um ataxia tá ela ainda insiste em andar com os membros levantados muito provavelmente para poupar contra dor né processo doloroso que ela pode pudesse editar tá sentindo e aqui último vídeo quando esse animalzinho terminou o tratamento né já estava aí quase que sem por cento recuperada né do problema do trauma então um processo que não é tão
rápido de cura né acho que levou aí seus 30 trinta e poucos dias para animal chegar nesse estágio aí mas animal que ainda está em tratamento hoje mas que apresenta uma resposta bastante fato e no problema inicial se a gente for comparar né os três vídeos aí e notar a evolução dela ao longo do do tratamento tá então gente com isso eu finalizo a aula tá é essa aula que ela é muito mais prática né a gente precisa da teoria claro para poder chegar na prática e saber o que que a gente tá ouvindo que
ele está estudando o quê que tá aprendendo a fazer ali mas a gente precisa de dar aula prática para que vocês me acompanhe né consigo fazer com maior precisão esses exames neurológicos aí a gente chegar no diagnóstico definitivo tá o principal exame complementar não coloquei mas o principal exame complementar de sistema neurológico é o raio x tá e também a ultra-sonografia quando a gente suspeita aí de alguma alteração em órgãos viscerais aí no abdômen então a ultrassom ele ele é um aliado também mas o que mais é desponta aí como o diagnóstico complementar sem sombra
de dúvidas é justamente o radiografia tá exames laboratoriais também a gente costuma pedir né todos os casos principalmente proteína total e suas frações aí para gente identificar prováveis problemas aí de hiperglobulinemia a hipoalbuminemia né universal e dos níveis de globulina de albumina que levam a gente crer que a um processo inflamatório aí ou até mesmo infeccioso que possa tá possa ser o causador aí do problema neurológico do animal tá bom então é isso aí espero vê-los aí na na nossa aula prática para a gente poder consolidar todo o conhecimento sistema neurológico mais uma vez como
eu falei para vocês como eu comentei é bem parece bem complicado de início realmente é complicado não é fácil tá mas com o tempo com a prática e com a dedicação de vocês aí vocês vão aprendendo né o passo a passo aí e a gente consegue chegar lá tá bom então bons estudos aí e até a próxima
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