Dualidade Onda-Partícula - Física Avançada

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Paulo Moraes II
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física avançada a dualidade onda partícula o modelo de partícula no início desse deus haja luz e houve luz o que exatamente o que é luz como ela difere das trevas cientistas gregos acreditavam que o próprio olho fosse a fonte disso eles imaginavam que a luz fosse um tipo de descarga e que essas descargas de luz eram emitidas pelos olhos sem os olhos não haveria nos outros acreditavam que a luz não vinha dos olhos mas sim de outras contas qualquer que fosse a fonte parecia razoável imaginar que a luz se deslocava tentaram medir o tempo que
a luz precisava para se deslocar ou propagar mas os cientistas não conseguiram observar a propagação da luz de algum modo misterioso a luz aparecia em todos os lugares ao mesmo tempo isto permaneceu além da compreensão humana até invenção do telescópio no final do século 17 colégio estudou a luz de júpiter em vários pontos da órbita da terra suas observações somente podiam ser explicadas supondo que a luz se deslocava atravessando a órbita da terra em cerca de 16 minutos essa é uma distância de mais de 300 milhões de quilômetros pelo menos nesse caso havia uma prova
da enorme velocidade da luz os cientistas vinham há tempo pesquisando o mundo familiar à sua volta procurando modelos para ajudar a explicar a propagação da luz pouco depois das observações de homem o respeitado cientista se esac nilton emprestou sua fama ao modelo de partícula da luz o modelo de partícula foi o primeiro explicar diversos comportamentos importantes da luz raciocinando cuidadosamente nilton teceu algumas hipóteses sobre coisas que não consegui observar ele sabia que sempre que um fluxo de partículas cruza com outro ocorrem colisões essas colisões fazem as partículas se desviar um cruzamento mas não existe prova
de que quando dois raios de luz se cruzam as partículas de luz colidem e se espalhou nilton então supôs que as partículas de luz eram incrivelmente pequenas pequenas demais para chegar a colidir newton também apresentou uma hipótese sobre o movimento de partículas ele tinha observado que partículas em movimento eram atraídas pela gravidade e seguiam uma trajetória curva quanto mais rápido a partícula mais reto o movimento nilton então supor que uma partícula que se movesse tão depressa quanto à luz faria o movimento em linha reta ou propagação redinha essa hipótese sobre partículas concorda com experiências sobre
luz e sombra essas experiências mostram que a luz tende a se mover em linha reta o comportamento das partículas pode explicar diversas propriedades bem conhecidas da luz partículas em movimento tendem a ricochetear em uma barreira o ângulo com que uma partícula atingir a barreira é igual ao ângulo com que deixa barreira essa geometria de reflexão pode ser demonstrada com muitas partículas e muitos ângulos esse comportamento de partícula é um bom modelo para a luz porque um raio de luz é refletida por um espelho da mesma maneira outro comportamento da luz é a refração nilton sabia
que substâncias transparentes como a água eo vidro de store sem a luz parece que a luz se desvia ao entrar em um novo meio porém por que newton propôs que partículas de matéria exercem uma atração sobre cada partícula móvel de luz essa atração equilibrada em todas as direções e assim a luz normalmente se desloca em linha reta exceto perto da borda de outra substância como água quando se aproxima da superfície da água uma partícula de luz encontra uma força de atração mais forte e isso faz a partícula se desviar para a superfície e se acelerar
uma vez dentro do novo meio à maior força de atração puxa igualmente de todos os lados e portanto a partícula de luz continua em uma trajetória reta mas nilton não tinha como saber se a luz realmente se movia mais rapidamente na água era mais uma hipótese necessária para seu modelo de partícula a dispersão é outro comportamento da luz o próprio nilton tinha descoberto essa propriedade da luz ele passou luz através de uma fenda para produzir um feixe estreito interrompeu o peixe com o prisma o prisma dividiu a luz branca em bandas de cor para explicar
esse comportamento nilton sugeriu que um feixe de luz era uma mistura de partículas de tamanhos diferentes a superfície do vidro as atrai e as desvia de acordo com o seu tamanho assim o prisma separar a luz em raios de partículas do mesmo tamanho vemos estes raios como cores diferentes o modelo de partícula de nilton era prova suficiente até nilton foi cauteloso esse respeito mas sua reputação foi suficiente para convencer a comunidade científica apesar dos ataques de outro modelo importante o modelo de newton sobreviveu e foi aceito por cerca de dois séculos o modelo de onda
o que é a luz porque ela se comporta de uma certa maneira ao longo dos séculos cientistas escolheram modelos do nosso mundo para explicar à luz o modelo de partícula foi o primeiro a ser amplamente aceito para luz graças à isaac newton que formulou a teoria de partículas para explicar vários comportamentos da luz mas alguns cientistas preferiram outro modelo para a luz a onda ondas são distúrbios que se move e que transmite energia de um lugar para outro no século 17 todas as ondas conhecidas exigiam meio como água foi então proposto que o ar e
o espaço que nos rodeia está preenchido com o meio visível chamado é ter no qual as ondas de luz se propagam mais ou menos na época em que newton estava desenvolvendo sua teoria da partícula outra cientista christine williams propôs um modelo de onda detalhado do anúncio esse modelo de onda explicar mais facilmente alguns comportamentos gaúcho a difração por exemplo se fizermos uma pequena fenda ea luz passar através dela as bordas do padrão não serão bem definidas uai nos comparou esse comportamento a difração de ondas de água se ondas por interrompidas por uma barreira e existe
uma abertura somente parte de cada frente de onda se propaga através da barreira quando a onda passa pela abertura ela se desvia para ambos os lados larguem as propôs que a luz se desvia nas bordas de uma tenda da mesma maneira isso produz uma borda pouco definida criada pelas bandas de linhas escuras e claras o'hagan suzhou ondas para explicar vários outros comportamentos da luz incluindo a reflexão geométrica quando o espelho reflete um raio de luz o ângulo de incidência é sempre igual ao ângulo de reflexão ondas de água se comportam da mesma maneira embora seu
comportamento possa parecer confuso note o sentido da propagação para a parede e afastando-se dela o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão larguinhas também usou ondas de água para explicar a refração quando ondas se movem da água profunda para água rasa elas mudam de sentido estão desaceleradas o resultado é uma alteração no sentido da propagação da onda tendendo para o normal praticamente da mesma maneira um raio de luz muda de sentido ao passar do ar para a água ou para o vidro bags acionou que se a luz é uma onda como ela se
dizia paranormal deve se mover mais devagar no novo meio sua previsão contra dizia nilton que acreditava que partículas de luz atraídas pela superfície devem se mover mais rapidamente na água a explicação de hooligans para este para outros comportamentos da luz era tão convincente quanto o de nilton mas ele não era tão famoso principalmente por esse motivo seu modelo de onda da luz foi desprezado durante mais de cem anos mas lentamente as provas começaram a se acumular a favor do modelo de onda um grande desenvolvimento ocorreu em 1802 quando thomas yang confirmou a existência de interferência
da luz a interferência tinha sido considerado um ponto fraco no modelo de onda da luz quando dois conjuntos de ondas se cruzam é criado um padrão característico de picos e vales críticos do modelo de onda disseram que essa interferência não pode ser vista quando dois raios de luz se cruzam mas viana e provou que estavam errados usando um par de minúsculos orifícios muito próximos sua experiência também funciona com duas penas muito estreitas e mais fácil de visualizar cielos passar através dessas fendas e foi projetada em uma tela podemos ver um padrão de linhas claras e
escuras este padrão de interferência pode ser explicado usando ondas de água se uma barreira interromper as ondas qualquer finda na barreira atuará como uma fonte pontual de ondas duas fendas cria um padrão de interferência os picos de ondas que se cruzam migram para fora ao longo de linhas fixas as duas ondas interagem em cada intercessão de picos elas reforçam para aumentar a amplitude da onda chamamos isso de interferência construtiva também existe interferência construtiva quando dois vales se encontram mas quando um pico encontra um vale ocorre uma interferência destrutiva as ondas se cancelam e cria um
ponto morto no padrão da onda portanto duas fendas produzem linhas de grande amplitude causadas por interferência construtiva e entre elas linhas de amplitude e 0 causadas por interferência destrutiva esse padrão de interferência de ondas explica bem o padrão de luz criado em experiências como a de yang em 1850 aconteceu outro avanço no modelo de onda neste ano joão o co mediu com sucesso a velocidade da luz na água e verificou que ela era menor que no ar isso destruiria a explicação de partículas de nilton que exigia que a luz se movesse mais depressa na água
e confirmou a previsão do modelo de onda e que a luz se move mais lentamente na água essas e outras experiências gradualmente desgastaram o apoio à modelo de partícula do século 19 o modelo de onda da luz era o vencedor o modelo eletromagnético o que é exatamente a luz durante o século 18 a maioria dos cientistas preferiram modelar o comportamento da luz como uma partícula sesacre nilton tornou popular modelo e durante anos a fama do cientista proteger de ataques mas no início do século 19 o modelo de partícula tinha sido abandonado e substituído pelo modelo
de onda do comportamento da luz que havia sido proposto inicialmente por cristiano e williams havia muito tempo o modelo de onda explica muitos comportamentos da luz mas estava longe de ser perfeito por exemplo ninguém foi capaz de provar a existência do misterioso invisível é ter o meio que preencheu o espaço ao nosso redor e que aparentemente era necessário para conduzir as ondas de luz em meados do século 19 um ilustre cientista deu novo sentido ao modelo de onda james maxwell era um físico teórico que trabalhava principalmente com matemática ele concebeu e apresentou uma hipótese brilhante
a luz é uma onda formada por duas das forças fundamentais da natureza a eletricidade eo magnetismo qual era básico e maxwell tinha para trabalhar sabia se que quando a electricidade passa por um fio cria um campo magnético ao seu redor quando o fluxo se altera a intensidade do campo magnético também se altera maxwell também conheci um fenômeno intimamente relacionado quando a intensidade de um campo magnético é alterada produz se um campo elétrico será que uma única partícula levando uma carga elétrica poderia ter campos similares associados maxwell apresentou a teoria de que quando uma única partícula
carregadas se move ela cria um campo magnético se a sua velocidade se alterar a intensidade do campo magnético também se alterará quando esse campo magnético se altera ele por sua vez induz o campo elétrico que se altera produzindo então uma alteração no campo magnético e assim por diante maxwell usou um modelo matemático para apresentar uma das hipóteses mais importantes da história da física seus cálculos previram que se uma partícula que gera um campo elétrico está acelerando ou oscilando ela cria um campo elétrico variável que se propaga afastando-se da carga isso intensidade se altera na forma
de uma onda perpendicular esse campo elétrico variável existe um campo magnético variável também se propagando como uma onda esses campos não necessitam qualquer meio como éter para transportá los da mesma forma que um irmão por exemplo eles funcionam em qualquer meio e assim como a força elétrica entre duas partículas carregadas atuam mesmo no vácuo os cálculos de maxwell mostraram que essas ondas eletromagnéticas podem se reforçar indefinidamente mas somente quando se propagam a uma determinada velocidade um pouco mais que 300 milhões de quilômetros por segundo e essa é exatamente a velocidade que os cientistas tinham calculado
para a luz a luz é uma forma de radiação eletromagnética era uma possibilidade fascinante mas não havia qualquer prova de que as ondas eletromagnéticas realmente existiam até que outro gigante da física atacou o problema procurando encontrar uma comprovação física das ondas eletromagnéticas e maxwell à eleite retz montou um aparelho usando um transformador para aumentar a tensão e produzir uma faísca entre dois terminais essa foi a isca fez com que uma carga oscilasse para frente e para trás entre duas placas fixadas aos terminais este dispositivo é um transmissor de ondas eletromagnéticas se for como detectar as
ondas hatch tentou muitos dispositivos incluindo uma única expira de arame com um pequeno interstício colocou essa antena perto de seu transmissor e pôde observar minúsculas faíscas saltando no interstício da antena uma prova clara de que expira tinha absorvido parte da energia emitida pelo transmissor esse trabalho confirmou a previsão de maxwell de que ondas eletromagnéticas resultam de cargas aceleradas a partir daí os cientistas descobriram uma variedade infinita de ondas eletromagnéticas como todas elas se deslocam à velocidade constante da luz podem ser identificadas pelo cumprimento de uma única onda completa ou pelo número de ondas que passam
por um certo ponto em um segundo o expresso em ciclos por segundo ou hertz atualmente chamamos os comprimentos de onda que hertz usou em suas experiências de ondas de rádio as ondas de rádio tem comprimento variando de muitos quilômetros até alguns centímetros mais curtas que as ondas de rádio são as micro ondas chegando a comprimentos de onda que alguns milímetros ainda mais curtas são ondas de infravermelho nós a sentimos como calor radiante a radiação eletromagnética que realmente vemos a luz visível é uma faixa extremamente estreita de comprimentos de onda com largura de somente duas vezes
10 a menos 7 ondas mais curtas que a luz visível são raios ultra violeta e ainda mais curtas raios x elas continuam em um mar sem fim de radiações gama e cósmicas incrivelmente curtas neste século descobrimos ou criamos transmissores para produzir uma grande variedade de essas radiações a própria luz é transmitida de cargas aceleradas no interior diabos o modelo de onda eletromagnética de maxwell foi tão útil que durante cerca de um século pareceu ser a explicação final do comportamento da luz a idéia do quanto um o que é a luz como ela difere das trevas
no final do século 18 sabia se que a luz era uma forma de energia transmitida ou irradiada e medida de um grupo de átomos e freqüentemente é absorvida por outro os cientistas desenvolveram um modelo útil dessa radiação a onda eletromagnética a luz se comporta como a onda elétrica interagindo com uma onda magnética propagando-se através do espaço a mais de 300 mil quilômetros por segundo esse modelo de onda explica a maior parte mas não todos os comportamentos da luz e de outras formas de energia radiante no início do século 21 físico alemão estudou um desses comportamentos
e inexplicáveis seu nome era max plank e ele estava interessado em como a energia era compartilhada por átomos e o espaço entre eles a teoria eletromagnética não conseguir prever os resultados observados usando uma caixa fechada em que a radiação saltava de um lado para o outro mas blanc descobriu um modo de prever matematicamente as observações reais da distribuição de energia ele propôs que existem restrições à maneira de os átomos e irradia energia e que cada átomo pode emitir somente pacotes discretos mensuráveis de energia blanc chamou este pacote de quanto ele proposto que a energia medida
de cada quanto é determinada pela freqüência da radiação em outras palavras ela é igual a freqüência vezes uma constante blanc cálculo aproximadamente essa constante ea usou para prever emissões de energia de átomos essa idéia do quanto um evolucional a física quando o outro pesquisador brilhante albert einstein levou as idéias de planck um pouco mais adiante ele aplicou a idéia do quanto ao que é conhecido por efeito fotoelétrico esse efeito pode ser estudado colocando duas placas metálicas em um vácuo e conectando a uma bateria que induz uma carga elétrica em cada placa se a carga carregada
negativamente cor revestida com potássio em seguida iluminada com luz azul elétrons são emitidos da placa negativa e atraídos pela placa positiva mas se for usada luz vermelha não ocorre movimento de elétrons antes de a gente tem os cientistas tentaram explicar e prever essa relação entre luz e corrente elétrica usando um modelo de onda eletromagnética sua hipótese energia é transmitida os elétrons quando ondas eletromagnéticas atingem a todos alguns dos elétrons escapam dos átomos como a luz vermelha não causa a emissão de elétrons somente é necessário aumentar a intensidade da luz vermelha para transferir mais energia elétrica
ons e produzir emissão é essa hipótese na verdade isso não acontece mesmo que a luz vermelha seja muito forte mas qualquer radiação como a freqüência igual ou maior que a luz azul causa emissão mesmo se a luz foi fraca e mais o modelo de onda prevê que a essas frequências uma luz mais intensa transferir a energia adicional os elétrons na verdade isso não acontece uma intensidade maior simplesmente faz com que se movimentem mais elétrons simplesmente não se pode explicar essas observações com o modelo de onda a está então sua idéia do quanto um de planck
propôs que atuamos simplesmente não podem absorver qualquer quantidade de radiação eles só podem absorver pacotes discretos ou quanta de radiação isso pode fazer com que atuamos emitam elétrons mas por que a diferença entre luz azul e vermelha black já tinha proposto que para energia emitida a energia de um fóton é proporcional à freqüência assim uma freqüência maior significa mais energia a estatal propôs que o mesmo raciocínio poderia ser aplicada à energia absorvida uma luz vermelha atingindo um eletrodo revestido de potássio não produz emissão porque os fótons individuais de luz vermelha não tem energia suficiente para
liberar um elétron de um átomo de potássio mas os fótons de luz azul possuem energia suficiente para liberar elétrons do potássio hipótese do quanto um mesmo fótons de maior freqüência possuem energia mais que suficiente para produzir emissão o excesso de energia transferido para os elétrons e é exatamente isso que acontece e mais a idéia do quanto um prevê que quando se aumenta a intensidade da luz resultam mais pacotes de energia mais pacotes significam que mais átomos podem absorver energia e liberar mais elétrons assim a idéia do quanto um prevê um aumento do movimento de elétrons
essa hipótese também coincide com a realidade assim temos provas de que a energia do átomo de planck é emitida em um quantum e absorvida pelo ato mundial está em um quanto parece lógico supor que a radiação eletromagnética é composta de pacotes a está em chamou esses pacotes de fótons mas o fóton nos apresenta um novo problema o que exatamente é um pacote de ondas ondas são contínuas e descritas por seu comprimento de onda o conceito de pacote é melhor descrito não por uma onda mas por uma partícula graças à planck einstein foi redescoberto modelo de
partícula da luz há muito desacreditado e mesmo assim o modelo de onda ainda continuava essencial para a compreensão à luz e outras radiações eletromagnéticas parece exigir ambos os modelos não apenas um deles foi com essa descoberta que nasceu a era moderna da física quântica fótons o que é a luz porque ela se comporta de determinada maneira os primeiros esforços para explicar a luz resultaram em uma guerra entre dois modelos o modelo de partícula de sangue e isaac newton contra o modelo de onda de cristian rodriguez com o passar do tempo as provas se acumularam a
favor do modelo de onda ele foi aperfeiçoado e se tornou modelo de onda eletromagnética de maxwell parecia o fim do modelo de partículas e então para surpresa de toda a comunidade científica max planck e albert einstein com seu modelo do quanto um deram vida nova o modelo de partícula o fótons de luz é uma poderosa maneira nova de tratar uma antiga idéia ele ajuda a explicar comportamentos da luz previstos há muito tempo como pressão partículas reais exercem pressão o próprio nilton formulou leis do momento que ajudam a explicar a pressão o produto de uma massa
pela sua velocidade é conhecido por um momento quando uma massa estacionária é atingida por uma massa móvel o momento é transferido se somarmos um momento de duas massas antes da colisão e depois a soma dos vetores momento após a colisão é sempre igual à soma dos vetores antes da colisão em 1923 o cientista arthur cancún mostrou e fótons também parecem ter momento ele usou uma câmera de neblina em que podem ser vistas as trilhas deixadas por partículas atômicas disparou raio x com energia de forma tão conhecida para o interior da câmara de vez em quando
esse fluxo de raio-x produzir a trilha de um elétron ao mesmo tempo contam descobriu que os raios x tinham sido reflectidos de um ângulo a energia dos fótons desses raio x se reduziu o cantor mostrou que essa colisão similar a uma colisão entre duas partículas em que o momento é conservado da energia do photo um calculou que se um fóton tem momento quando ele interage com um elétron o momento é conservado a demonstração de cantão foi prova da natureza da luz ser similar à de partículas a conservação do momento dos fótons dá suporte à hipótese
de que a luz exerce pressão na verdade podemos ver os resultados dessa pressão no céu os cientistas aceitam geralmente que a pressão dos fótons empurra as minúsculas partículas que formam a cauda de um cometa de modo que sempre estejam orientadas para o lado contrário do sol alguns visionários propuseram que velas gigantes poderiam captar esse evento de fótons para impedir naves espaciais entre as estrelas mas e quanto aos outros comportamentos da luz os cientistas usam a partícula faltam para explicar todos eles padrões de interferência por exemplo o modelo de onda explica bem de que maneira interferência
construtiva produz linhas mais brilhantes para criar padrões de interferência de luz distintos partículas podem descrever o mesmo padrão imagine que a luz seja composta de muitas partículas de fótons invés de ondas será que essas partículas poderiam interagir uma maneira ainda a ser descoberta para produzir um padrão de interferência a jovem taylor encontrou uma ótima resposta para essa pergunta montou uma experiência usando papel fotográfico para registrar padrões de interferência esse papel sensível à luz gradualmente registra um padrão mesmo se a luz for fraca taylor repetiu a experiência e reduzindo o nível de luz que entrava nas
vendas até que foram necessários meses para produzir o padrão ao ponto de calcular que somente um fóton por vez se aproximava das vendas e qual foi o seu resultado como o mesmo padrão poderia ser explicado pela interação de partículas com somente um fóton no aparelho de cada vez a interação não é possível não obstante a teoria dos quanta eo modelo do fautão precisamos ainda de um modelo de onda da luz para prever onde os fótons chegaram depois de passar através de uma fenda pelo demonstrou que o modelo de partícula não pode fornecer todas as respostas
o modelo da honda ainda é uma ferramenta essencial para descrever o comportamento da luz o modelo é mais útil do que o outro isso depende pelo menos em parte do tipo de radiação eletromagnética algumas formas de radiação eletromagnética são mais semelhantes a ondas ondas de rádio por exemplo com comprimentos de onda muito longos claramente demonstram características de ronda como interferência por exemplo uma onda de rádio e sua reflexão podem formar um padrão de interferência com rádio de automóvel muitas vezes podemos sentir isso como picos de intensidade pontos mortos quando nos movemos passando pelo padrão mas
é difícil detectar um único fóton de radiação de rádio na outra ponta da escala de radiação está a direção gama estes comprimentos de onda são tão curtos que é difícil ou impossível demonstrar a interferência através de fendas por menores que sejam por outro lado a energia se movem fótons semelhantes a partículas que são fáceis de detectar como cliques separados em um computador gaga a física quântica e um modelo de fóton da radiação de energia mudaram a física moderna mas o modelo de onda eletromagnética ainda é uma ferramenta essencial hoje em dia os dois modelos se
apóiam e nos explicam a luz ondas de matéria o que exatamente é a luz atualmente os cientistas precisam de dois modelos para explicar a luz e outras formas de radiação eletromagnética ondas e partículas modelamos emissões de rádio por ondas porque elas claramente demonstram características de onda como interferência mas a radiação gama apresenta poucas características de onda fótons gama isolados podem ser detectados com o contador gaga às vezes são necessários ambos os modelos por exemplo fótons isolados de luz passando por um par de fendas eventualmente produzir um padrão de interferência característico mas qual é o percurso
de cada fóton isolado é grande a probabilidade de um único fóton atingir uma dessas linhas claras para realmente calcular o formato desse padrão de probabilidade devemos usar o comprimento de onda da radiação alguns cientistas gostam de considerar a onda uma propriedade da partícula do focam útil para determinar seu percurso provável é estranho que o modelo a partícula de alguma forma depende de outro a onda para explicar o comportamento da radiação tão estranho que um aluno de pós-graduação apresentou uma hipótese ousada luidi broglie sugeriu que partículas reais um grão de poeira ou uma maçã podem se
comportar como ondas as implicações da ideia de pipoca lhe parece ridícula se pensa no dia em que 15 o grande jogador de beisebol e bateu para fora mas será que case rebateu mesmo para fora ou foi de brooklyn partículas reais mesmo quando muito pequenas às vezes escolhido em si o bastão ea bola forem semelhantes a partículas serão capazes de se ligar mas ondas podem passar directamente uma pela outra se a bola e um bastão forem semelhantes a ondas também poderão ser capazes de passar directamente um pelo outro mas então foi realmente uma falha de 15
bem de broca e desenvolveu uma equação que ligou o comprimento de onda de uma partícula a sua massa ea velocidade esse comprimento de onda de de prole pode ser usado para determinar se o comportamento de um objeto será similar ao de uma partícula ou similar ao de uma onda vamos examinar as implicações considero bastão um obstáculo ea bola uma onda que se aproxima experiências com ondas mostram que se o comprimento de onda foi muito maior que o obstáculo as ondas são descartadas facilmente ao seu redor nossa bola de ondas e de flat ao redor bastão
e continua sem alteração mas se o comprimento de onda foi muito menor que o obstáculo ocorre menos de infração e aparece uma região de sombra atrás do obstáculo nossa bola de onda não consegue refletir ao redor do bastão então o comprimento de onda de de portalegre é o de uma bola grande ou pequena pequeno tão pequeno que a bola não pode sofrer de infração ao redor do bastão se estiver dirigida diretamente para ele os dois colhido em exatamente como seria de esperar ou pelo menos deveriam colidir se case estiver com bastão no lugar certo para
aumentar o comprimento de onda devemos reduzir a massa ao reduzir a velocidade que tipo de partícula poderia ter um comprimento de onda de de própria e suficientemente grande para que sejam observados efeitos de onda como difração interferência vamos considerar uma das menores partículas um elétron quanto poderia ser seu comprimento de onda de broglie sua massa por 9,1 vezes 10 a menos 34 quilogramas e ele se movimentar a três vezes 3 assista metros por segundo embora esse comprimento de onda pareça pequeno não é menor do que 1 de raio x parece incrível mas podemos demonstrar a
natureza de onda dos raios-x usando um cristal de salvar os átomos em um cristal se alinham para produzir uma série de fendas dispostas em duas direções os raios x que passam através do cristal de sal produzem este padrão de interferência eletronics poderia mostrar uma prova de natureza de onda de alguma maneira a resposta é sim partículas de elétrons que passam através de um cristal produzem um padrão de interferência muito similar a um elétron é uma partícula de matéria porém tem características de onda assim como o fóton também tem então existe alguma diferença entre uma partícula
de elétron e um fóton de raio x existem diversas diferenças importantes uma das mais óbvias é a velocidade para ter um comprimento de onda de droga e similar ao de um fóton e raio x o elétron deve se mover cerca de 3,6 vezes a sexta metros por segundo por outro lado no wako a velocidade de um fóton de raio x é quase 100 vezes maior três meses 10 a oitava metros por segundo outra diferença importante é a sua massa em repouso o elétron tem uma massa em repouso de 9,1 vezes 10 a menos trinta e
um quilogramas quando o fóton é barrado é aniquilado a luz é como uma partícula mas não é uma partícula embora de broglie tem demonstrado que as partículas e as ondas são relacionadas quando passamos para a radiação eletromagnética os modelos continuam sendo só isso modelos sabemos que a luz é como uma partícula e que a luz é como uma onda
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