Objetos e fenômenos transicionais

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Liegem Gritti
Neste vídeo vou falar sobre um dos temas importantes da teoria de Winnicott, os objetos e fenômenos ...
Video Transcript:
sim [Música] bem vindos ao rap ficando nicotti meu nome é liege acioli grite e eu ajudo psicoterapeutas a desenvolver em suas clínicas hoje a aulas sobre o objeto transicionais em fenômenos transicionais eu vou ler uma frase de um decote a minha reivindicação é de que se existe necessidade desde esse enunciado duplo há também entre piloto a terceira parte da vida de um ser humano parte que não podemos ignorar constitui uma área intermediária de experimentação para a qual contribui tanto a realidade interna quanto a realidade externa trata se de uma área que não é disputada por
que nenhuma reivindicação é feita em seu nome exceto que ela exista como um lugar de repouso para o indivíduo empenhado na perpétua tarefa humana de manter as realidades interna e externa separadas ainda que inter-relacionadas se a frase nicotti bem começa perguntando pra vocês você tem lembrança daquele pedaço de tecido daquele paninho esquisito muitas vezes todo esfarrapado que você gostava de cheirar o de colocar a pontinha dele dentro do nariz ou dentro da orelha na hora de dormir e que você eu queria perto eo levava arrastando pela casa o tempo inteiro e que sua mãe dizia
que estava mal cheiroso e muitas vezes queria lavá lo mas ela não amava porque ela sabia que era importante pra você não há valor é aquele ossinho de pelúcia todo fofinho que você vive agarrado a ele eu levava sempre com você é aquela boneca que você elegeu como sua companheira inseparável da qual não se desgrudava ou mesmo aquele brinquedo duro né do qual não se separava a eu acredito que você tenha se esquecido de todos esses companheiros inseparáveis de um momento anterior da sua infância mas eu acredito também que você agora ouvindo isso deve ter
se lembrado desta celebrando o aparentemente nós estamos falando e nos lembrando de coisas que têm mesmo a aparência bem significante né mas que quase todos nós tivemos enquanto crianças e que hoje é motivo de riso a gente cresce nós crescemos e outras coisas se tornaram importante importantes para nós esquecemos o paninho a boneca o sim o fofinho o pedaço de esponja que outra outro objeto qualquer que tínhamos eleito como nossos é com banheiros inseparáveis de todos os momentos principalmente na hora de dormir e quando nos lembramos agentes clama a gente fala noção que foi feito
dele não sabemos coitado nem nos lembramos o destino tem a menor idéia do que aconteceu do destino dele um deles porém eles foram muito importantes para o nosso desenvolvimento afetivo mesmo que tenhamos esquecido deles carregamos ainda conosco traço dessas primeiras posições eu disse posições winnicott de dominou denominou essa primeira posição da criança no mundo de objetos transicionais e fenômenos transicionais é importante lembrar que o ine cot e não está se referindo à exatamente ao cicinho da criança ou ao primeiro uso que o bebê dá ao seu punho ele está estudando a primeira posição ea área
intermediária entre o subjetivo e o que é objectivamente percebido a aula de hoje então é sobre esse tempo mas antes disso na primeiro vamos tentar situar essa questão dentro da psicanálise na época em que o iene corte escrever esse artigo 156 56 que descreveu como na psicanálise e tudo começa com floyd vamos primeiro nos lembrar do texto freudiano chamado sobre os dois princípios do funcionamento mental que diz que em 1911 nesse texto freud postula que o modo de funcionamento do funcionamento mental originalmente ele é regulado pelo princípio de prazer ou seja busca de evitar ou
de evacuar todas as tensões desagradáveis mas as necessidades de sobrevivência fora o aparelho mental a funcionar sob outro princípio o princípio da realidade ou seja a necessidade de criar recursos para suportar o desprazer winnicott considera muito importante essa consideração o the fly essa idéia de forte de que o aparelho psíquico funciona sobre esses dois princípios fundamentais o princípio do prazer em princípio da realidade porém dizer nicotti esse entendimento ainda não é suficiente eliene corte pensa que essa seqüência no desenvolvimento do princípio do prazer que se transforma em princípio de realidade neste percurso a criança o
bebê tem uma tarefa muito importante ele precisa fazer uma tarefa muito grande ele precisa transpor esse ato entre essas duas realidades a interna ea externa mas como fazer essa transição da realidade interna para a realidade externa do princípio de prazer para o princípio de realidade nicotti considera que floyd não teve tempo de esclarecer esse ponto ou construir essa ponte e que melanie klein também não pôde dar a sua contribuição a esse respeito então assim n corte com toda sua experiência e estudando crianças e mais durante muito tempo postula uma terceira área na vida do ser
humano que ele denomina área intermediária de experimentação para a qual contribuem tanto a realidade interna quanto a realidade externa bom falando de outra forma foi o iene corte que com sua capacidade imensa de observador atento da relação mãe-bebê propôs a sua teoria do do objeto na qual postula a existência de um objeto subjetivo inicial e de um objeto objetivo posterior como também um objeto transicional formulando aí o conceito de fenômenos tradicionais eo jét transicionais na psicanálise esse conceito sem dúvida é uma das suas mais importantes descobertas que inclusive lhe deu enorme no ter notoriedade científica
seu estudo por outros psicanalista antes que analistas é praticamente inesgotável tem muita coisa a respeito da escrita então por conta da amplitude do tema hoje eu vou me restringir apenas aos aspectos principais porque em uma única aula é impossível abarcar toda a complexidade inerente a esse tema green um grande estudioso da obra de n corte considera que com a descoberta da área intermediária o helicóptero iria realizar um realizado um grande feito uma grande contribuição para a psicanálise bem voltando um pouco o ine corte diz que para que o bebê possa alcançar esse estágio de desenvolvimento
ele terá que ter integrado várias outras tarefas anteriores muitas outras vamos ver um pouco na obra de corte a obra dele está alicerçada em três princípios fundamentais a respeito da concepção de homem a e e e concepção que está presente e né embutida no seu conceito de objetos e fenômenos transicionais o primeiro princípio é de que o homem é um ser criativo é um ser de ação então esse aspecto diz respeito à criatividade primária que é um fenômeno que funda o aparelho se fico está relacionado à espontaneidade básica a partir da ilusão de onipotência do
bebê que é alimentada pela mãe que ele concebe e cria o seio que está lá para ser criado nós já vimos um pouco esse aspecto em outras aulas o segundo princípio que a noção de paradoxo o paradoxo diz respeito à capacidade da criança de criar o que já existe e que é disponibilizado para ela no ambiente pelo ambiente através do seu gesto a criança cria o mundo a partir de si mesma essa noção de paradoxo é muito importante na clínica é bom lembrar isso o terceiro princípio é o da ilusão winnicott reposiciona o conceito esse
conceito na psicanálise ele pensa que o fenômeno da ilusão não é um engano da percepção a gente está acostumado aprendeu né ele pensa que é fundamental para a constituição do ser ela é a base da criatividade primária cujo desenvolvimento e usufruto futuros depende basicamente da qualidade acolhedora do ambiente inicial e unicode salienta que o fenômeno da ilusão será compreendido de forma diferente em cada etapa do desafio do desenvolvimento maturacional esses seis princípios o da criatividade do paradoxo e da ilusão são princípios que estão sempre presentes nas elaborações dn corte em cada uma das etapas do
processo de desenvolvimento estão presentes também na tradicionalidade o primeiro momento o da dependência absoluta e da vivência de uma realidade puramente subjetiva é o momento em que o bebê onipotente mente tem a ilusão de que cria a mãe que está lá de forma de votada para ser criada pelo seu bebê no segundo momento na área intermediária tempo em que são criados os objetos transicionais é nesse tempo que tem início um processo de desilusão e o terceiro momento é o da área compartilhada área intermediário o segundo momento o da área intermediária é o momento do início
da desilusão que com a ajuda da mãe suficientemente boa que vai falhando em doses homeopáticas o bebê começa a vislumbrar ou não eu winnicott diz assim não eu é alguém que está fora do meu controle o objeto transicional é ele marca o nascimento ea constituição de um espaço entre a mãe eo bebê neste momento a criança pode preencher este espaço com elementos imaginativos e este é o momento em que a criança escolhe entre os objetos que estão ali dispostos a pra ela no meio ambiente ela escolhe um objeto que passa a ser privilegiado e que
o ine cot então denominou de objeto transicional ele diz assim n cot sugiro que o padrão dos fenômenos transicionais começa a surgir por volta dos 4 e 6 aos 8 e 12 meses de idade intencionalmente deixei campo para amplas variações palavras dele winnicott chama de objeto transicional porque é um objeto que facilita uma transição de um sentido de realidade para outro sentido de realidade outra realidade se trata de um movimento em que o objeto tradicional possibilita o trânsito do subjetivo à realidade compartilhada é um veículo que possibilita ouvir a ser assim o senhor nos tradicionais
é um conjunto de fenômenos que permite transitar da fusão com a mãe ea separação da mãe é uma área de encontro entre o eu eo não eu a tradicionalidade promove uma ponte que une e separa ao mesmo tempo e permite a criação do espaço potencial e o espaço potencial é uma área entre o interno eo externo entre o subjetivo e o objetivo entre a criatividade primária ea percepção o que está dentro está livre de comprovação dentro do espaço potencial livre da tarefa da gente descrimina entre fato e fantasia é uma área de descanso é um
lugar a partir do qual o indivíduo pode viver a sua vida viver a sua existência área de descanso porque durante toda a nossa vida durante todo o tempo todo nós estamos diante da tarefa de precisar separar o que é realidade interna o que a realidade externa ea transicionar idade nos permite uma área de descanso em que não temos que separar o que é evidente o que é de fora dentro desse espaço potencial os fenômenos transicionais eles coincidem com o início da desilusão e é por causa do início da desilusão que surja tradicionalidade aperta ilusão de
onipotência que é decorrente das falhas inevitáveis e necessárias da mãe vai determinar uma diminuição gradual da experiência de onipotência porém tem aí alguma coisa interessante né que também através da transição na lidade que existe uma tentativa de recuperar aquela ilusão que ela começa a se perder nicotti diz assim não é um objeto que é tradicional ele representa a transição do bebê de um estado de fusão com a mãe para o relacionamento de objeto externo e tem a função de separar e juntar ao mesmo tempo é uma defesa também contra ansiedade assim a sua importância é
que um dia esteve totalmente vinculado a presença da mãe e nesse sentido significa garantia de presença humana na vida da criança [Aplausos] ao viver os fenômenos tradicionais o bebê está criando os alicerces para viver outras relações no decorrer da sua vida ainda outro aspecto importante é que a criação do objeto transicional assinala o surgimento da capacidade de simbolização do bebê revelando que ele já pode distinguir a fantasia é de fantasia e fatos podendo também diferenciar objetos subjetivos e objetos objetivo a mente percebidos aí o bebê está pronto pra perceber os objetos e distingui-los do que
se originam da sua criatividade primária outro aspecto importante do objeto nacional é o que ele propicia o bebê e não tanto que ele simboliza é através do objeto tradicional que o bb adquiriu a capacidade de simbolizar de brincar e quando alcançar um estágio de maior integração do ego ter acesso à cultura por se localizar numa terra de ninguém no espaço genuinamente criador antevendo de mistério ele constitui a base propícia para o surgimento de toda a vida cultural do indivíduo ao permitir que o bb tem a ilusão de que foi ele quem criou o mundo amanhã
abre espaço para que a vida cultural também possa ser criada e descoberta pelo bb é no espaço potencial entre o bebê e sua mãe na grande confiança que essa estabeleceu com seu filho que as inúmeras possibilidades da experiência cultural podem se manifestar gradativamente o objeto transicional vai perdendo seu significado vai se diluindo nos fenômenos entre a realidade psíquica interna ea realidade objetiva abrangendo e se manifestando nos fenômenos culturais seu destino é a ampliação e e enriquecimento do mundo interno do bebê ea origem dos fenômenos transicionais e dos objetos tradicional está no paradoxo de que ele
foi criado pelo bb quando foi oferecido pela mãe no momento em que ele estava pronto prontinho pra concebê-lo criativamente o bb tem a crença de que ele é o criador deste objeto ele assume seus direitos sobre ele e o acaricia afetuosamente o objeto tradicional sofre ataques instinto ice mas para bárbaros do bebê mas sobrevivi a estas manifestações todas e por ter sua origem em seu mundo subjetivo o fenômeno da ilusão vivenciado pelo bb e por estar sob seu controle esse objeto parece ter vitalidade própria como é uma criação do bebê o objeto transicional tem características
benéficas além dele não se constituíram um conceito meramente mental ele é tão importante que jamais deve mudar salvo se o bebê fizer a troca a perda do objeto transicional significa um grande problema para o bebê para a criança perder o objeto transicional significa perder a própria mãe pois esta é a realidade do bb essa perda tem um significado de uma espécie de de morte pra ele bebê pois ele está entre o mundo subjetivo e a iminente chegada a realidade objetiva mente compartilhe a perda do objeto transicional tem influência sobre a criatividade também e sobre a
capacidade de relação com todos os outros objetos e uma função vital do objeto transicional é que ele dá origem a vivência de afetividade a possibilidade de experimentar a diversidade dos sentimentos humanos [Música] porém o objeto transicional tem um destino ele será descartado e precisado gradativamente até que o bebê perceba que ele faz parte da realidade externa sendo colocado no contexto dos objetos objectivamente percebidos haverá por parte do bb a partir daí o reconhecimento de que o mundo não é o que ele concebeu porém o objeto tradicional tem destino ele será descaracterizada gradativa haverá por parte
do bb o reconhecimento de um mundo que é não eu e de que há uma área que contém fenômenos que estão fora de seu alcance de controle pessoal isso é uma conquista fundamental para o pp pois revela que ele se separou de sua mãe e chegou a realidade objetiva mente compartilhada ao se separar da mãe o bb criou o espaço potencial para que tanto sua individualidade quanto à rede vende individualidade da sua mãe possam ser percebidas e somente quando existem duas pessoas inteiras duas individualidades é que um relacionamento pode se tornar uma realidade o bebê
ao ganhar uma manhã inteira descobre que por ganhar pode ganhar outras também pessoas inteiras e somente pessoas inteiras só com pessoas inteiras que podemos ter relação se o bebê por alguma razão não se separar da mãe continuando em seu estado de fusão com ela não poderá desenvolver recursos para se constituir como uma pessoa total portanto não to poder viver a vida do seu próprio jeito no seu jeito de ser na visita não poder não pode se separar e não poder se separar implica a impossibilidade de se chegar até a realidade objectiva mente compartilhada de em
contrário outras pessoas com as quais possa se identificar se a tradicionalidade falha o sujeito não pode usar a arte não pode usar a cultura para enriquecer na verdade nem entra e quando não entra não entra quando a realidade se impôs de modo muito precoce quando houve muita falha ambiental ou então que a mãe nunca falhou e outras tantos mais a perda do objeto subjetivo que instala é quem está uma agonia impensável que leva o sujeito ao sentimento de desesperança de desespero e desesperança para o ine corte é um fenômeno patológico em relação à clínica quando
o paciente está vivendo uma experiência de transição na lidade ele consegue perceber ele consegue perceber que o aquilo que o outro lhe oferece ou seja percebe que o que tem veio de alguém e assim pode ter gratidão pode ter reconhecimento resumindo função dos objectos tradicionais só proteção porque protegem a passagem da dependência absoluta para a dependência relativa ele é o substituto da mãe eles ajudam na separação da mãe é o início da discriminação entre eu e não eu discriminar é algo que se faz antes de se separar eles possibilitam a emergência das duas individualidades passar
de ser para ter o objeto possibilita o espaço potencial o uso dos objectos tradicionais cria um espaço de jogo um cria espaço de brincar possibilita o espaço potencial e entra no espaço que separa a mãe e bebê e ao mesmo tempo é símbolo de união o objeto tradicional pode ser usado enquanto a mãe enquanto objecto subjetivo permanece viva e dentro da criança com o advento da tradicionalidade a criança sumiu direitos sobre o objeto na subjetividade ela não faz isso apesar de existir certa diminuição da une potência esse direito sobre o objeto é um fato essencial
para o começo da fita o objeto na tradicionalidade é afetivamente atacado e excitante mente amado e mutilado do objeto tradicional nunca devem mudar ele tem que sobreviver o amor espiritual e ao ódio e se for necessário apurar a agressão o objeto transicional tem que parecer que dá calor textura realidade própria tem que se mover outra coisa ele surge do exterior do nosso ponto de vista apesar de vir de dentro e não ser uma alucinação tenha permissão de ser descaracterizado não é introjetado nem reprimido ele fica difuso e simplesmente esquecido como falamos no início o objeto
transicional não pode ser calmante senão ele perde a sua função de transição na unidade é ea chupeta é deixa de ser tradicional quando é calmante o objeto tradicional é para tornar presente à mãe ausente porém presença é porém conexão e crianças diferentes criam diferentes objetos transicionais cada criança organiza o objeto apresenta o objeto no meio o objeto de forma totalmente singular a realidade compartilhada using a um terceiro momento em que a criança pode alcançar a experiência da realidade compartilhada momento em que não mais precisa ser sustentada pelo objeto transicional à concepção de realidade sempre vem
com qualificado de compartilhada na sua perspectiva o pai lhe cot né sempre compartilhamos determinadas concepções do mundo que constitui a realidade humana se antes o sentido de a ld realidade subjetiva a ilusão era uma continuidade desse mesmo o mundo era aquilo que eu crio neste momento é uma porção menor do mundo aquilo que eu recolho ela é está subordinada à minha capacidade de criar ea ilusão está colocada nesse tipo de objeto algo importante na discussão dos objectos tradicionais é que é um símbolo [Aplausos] este objeto é um símbolo pode representar a criança pode representar a
mãe mas é muito mais importante não pelo fato de ser símbolo mas é importante em si mesmo é importante porque possibilita um outro lugar para criança significa uma postura fundamental do pensamento dele pode onde os objectos fenômenos transicionais e depois na realidade compartilhada né onde tudo isso se espalha pela cultura nicotti diz que muito mais importante que o uso do símbolo é o fato de ser símbolo o uso do símbolo possibilita que se vai de um lugar para o outro de um sentido de a rede realidade para o outro então esse gesto criativo do objeto
transicional é uma ação que rompe com o meio isso significa que para que eu possa usar o objeto eu preciso desconstruir lo e esse é o sentido positivo da destrutividade para o ine corte outro aspecto interessante é que o objeto transicional funda um lugar fundo uma possibilidade no momento em que a criança pode criar essa experiência em que o objeto é um personagem ela fundou um lugar que é o lugar do jogo lugar onde ela pode utilizar a relação com o outro e com o mundo como um lugar de criação e esta é uma dimensão
fundamental da condição humana porque o ser humano é fundamentalmente de vício é fundamentalmente um vira seja é isso por hoje se você gostou desse vídeo não deixe de se inscrever no meu canal neto rabiscando em corte e ativar as notificações no sininho o que ajuda o canal a crescer ea distribuiu em distribuir o conteúdo
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