Wallon e os Estágios do Desenvolvimento

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Nômade: Psicologia-Diálogos Prof.Patricia E. Melo
2/2021
Video Transcript:
E aí Tá bom então resumindo o valor tal como Piaget ele dividiu desenvolvimento afetivo cognitivo e psicomotor da Criança em estágios né como o Piaget fez contratos cognitivo vocês viram que a data de nascimento deles é muito próxima né valor é o mais velho nas n879 e o negócio que o viajei no mesmo ano 1896 da Salon feminista educação né na França a convite lá do pessoal da época dele e ele trabalhou muito né ele trabalhou ele era mexe trabalho na guerra e depois ele se dedicou acha um método de ensino adequado para todas as
crianças na França né bom então vocês vão falar assim ó e toca a base dos estudos do valor afetividade né como eu já disse que como diz o vídeo as atividades né caminhada e mostrar amor não essa coisa que o ser humano tem disse afetar e afetar o daí gente afetividade né então agora a gente vai introduzir um pouquinho aqui mais a fundo o valor né bom gente tanto Piaget né quando vigotski o valor ele espera um super ligados é na criança na infância né eles queriam entender como que uma criança tem essa sente porque
eles acreditavam que assim ficaria mais fácil de compreender um adulto mais lá na frente né então a psicologia da criança os principais ramos né Desse estudo dos três principalmente do Clash e e do valor e a grande contribuição de Vygotsky como eu disse E aí a introdução do Social mesma forma se mais extensivo o valor a gente defende que o desenvolvimento da consciência de si se dá no mesmo caminho que o desenvolvimento da Consciência do mundo Ou seja interação não tem como eu compreender o mundo se não passa pela compreensão de mim mesmo e vice
pressa não tem como eu compreender a mim mesmo se não passa com as trocas com o que eu faço com o mundo né e ele vai dizer que essa relação recíproca ela é recíproca na vida emocional na intelectual condenando toda espécie de determinismo fisiológico e ele era médico atribuem importância transmissão do patrimônio cultural e o papel do professor Belo Horizonte a ação Educativa é muito Dizem que o valor integran um pouco assim o que achei o bigode o meio social sobrepor-se ao meio físico e biológico e é co-responsável mesmo tempo pelo nascimento do psiquismo da
criança por isso a definição vallone Ana do homem como ser geneticamente social Olha que legal geneticamente o que já dizendo que um e genético de cromossomos mas cromossomos mas é genética de origem início e todo acredita que todo ser humano ele é geneticamente social né Ou seja a gente nasce no Caldeirão social a gente evolui esse Caldeirão e e é através dessas trocas que a gente vai se envolver água demissão e o afetividade né é a consciência individual não é um fato primitivo ela é o resultado dessas interações que a criança já vai estabelecendo desde
pequenininha com medo Tá bom então contrário o procedimento de se privilegiar um único aspectos do desenvolvimento da criança não seja só com comissão ou então só biológico então só cultura o valor estudo em seus domínios afetivo cognitivo e principalmente ciclomotor né que essa questão da Explosão muscular do bebê desde o início quando ele não sabe nem que corpo é aquele quem é ele até chegar na adolescência e no adulto que já tem aquele ato motor que já é dirigido né então tem um abraço o beijo a preliminar o ato sexual e por aí vai ou
seja o que começa com uma explosão no BB depois ele já fica tomado pela consciência ou seja os nossos atos motores lá na frente um adulto né adolescência adulto ele já estão conformados pela consciência antes Não antes era e não muscular né E aí ele tem quatro temas centrais a sua teoria que a emoção movimento Inteligência é motricidade outras cidades como diz o nome são todos os movimentos né Principalmente do bebê que não tem fala não tem linguagem e a gente vai compreender o bebê pelo que pelo ato motor né pela motricidade dele bom então
assim nesse da Inteligência segundo valor para isso aqui é fantástico do ato motor ao ato Mental é isso que eu te disse para vocês no início é uma explosão muscular ou seja só o ato motor depois com as trocas que esse bebê vai fazendo com a mãe com quem cuida dele depois com os parentes mais próximos e depois que eu escolinha Esse ato motor ele começa a ter significado até para próprio bebê aí ele já começa a se transformar em um mato metal ou seja ele já começa a se movimentar e visando né mentalmente ele
Já construiu aqui todo uma ponte para conseguir o que ele quer seja com a mãe seja a bola seja água seja mamadeira né então e para valor a questão da motricidade é fundamental na compreensão da personalidade do sujeito né Ou seja que a gente não ligou para motricidade de voz que não nem tudo para motricidade o valor já puxa a motricidade Ea afetividade para falam tudo inteligência ela passa pela afetividade né então no antagonismo entre um motor no mental ao longo do processo de fortalecimento desse último né o mental por ocasião da aquisição crescente do
domínio dos signos por isso que a gente vê vigotski antes culturais a motricidade tende a se reduzir em sua dimensão cinética e se visualizam e ato mental que que é isso dimensão cinética do movimento movimento pelo movimento e mais à frente ela vai se transformar em ato mental exemplo E o bebê no início ele bate no outro coleguinha dele né E nem sabe que é colega né espanhol se ele ele pegou essa bolinha aqui ele não quer nem saber ele é bolinha do menino aí o menino vai com tudo para cima do outro vocês tem
que ter um adulto apartar separar porque aquela explosão da emoção no ato motor com o tempo né com os filtros sociais ele vai aprender Principalmente depois do recurso da linguagem a virar para o coleguinha falasse e essa bolinha minha me dá ela agora é minha vez de brincar E aí o coleguinha também que já também já passou do ato motor puro para o ato mental vai falar sim mas você acabou de brincar com ela agora é minha vez e fala assim então se brinca um pouquinho depois é minha vez de brincar tá bom tá bom
ou seja olha aqui e vamos tão bacana da Explosão muscular passa pelo filtro social Ele já sacou que é importante o exceção dele no Social que ele precisa do outro tanto quanto o precisa dele e aí ele já negociam a bolinha eu já negociou brincar com aquela bolinha que eu vou ficar 15 minutos depois vai ficar 10 minutos depois a gente vai brincar junto percebe gente então essa evolução ela é fantástica porque ela que vai começar a a definir os caminhos do que o violão chama dos estágios do desenvolvimento né Isso é tão importante porque
se você for pensar agora já disse no início o bebê ele nasce sem saber Me lembra minha primeira fralda lá sei lá em outubro né Ele nasce sem ter limite no mundo pro corpinho dele não sabe onde começa e termina a mãe é nesse limite aqui do corpo do colo da mãe é que começa a perceber iPhone a mãe separa dele para ir lá buscar a mamadeira quando chega quando ele chora a mãe aquece a cole esse movimento aqui ó vai delimitando para o bebê aonde que começa Ele termina o outro e ontem que começa
o outro e termina ele então para valor é fundante né assim fundamental uma relação de cuidado afeto e amor no início com bebê porque ali que vai ser desenvolver toda a noção de movimento de motricidade de saber onde que começa o corpo de onde termina o corpo do Ó bom né então diante disso a gente agora vai estudar os estágios do desenvolvimento para o povão então disseram aninho ele vai falar que o chama impossível emocional Como o próprio nome diz veja lá impulsivo-emocional a emoção toda no corpo então tem aquela explosão muscular né então aqui
primeiro vídeo documentário francês que eu passei para vocês lá na minha primeira aula vocês lembram o psicólogo explicando né que o bebê ele quando ele chora e chora com o corpo todo que é diferente depois daquele show quieto do menino de 4 anos de idade né ele já chora cinco lidinho você não fez pose aumentar desculpa você não fez explosão no corpo a história mais introspectivamente ele já sabe falar para o outro porque que ele tá chorando aqui não aqui dizer há um ano a mina explode no corpo toda a emoção e essa Moção é
impulsividade pura né então se ele tem espaço Mas ele tem contrações ele grita porque ele não tem noção ainda do que que tá acontecendo com ele né então assim uma cólica dor e não sabe onde que começa aquilo ele quer se livrar daquilo né então ele tem espaço Ou seja a emoção está em estado bruto né a gente pode falar assim emoção totalmente voltada para o corpo né por isso que estamos impulsivo-emocional esse estágio emocional ele tem todo uma questão é sensor motora né como diz o Piaget então ele ele ele começa a ligar a
gente emoção com sentidos né então suponhamos é a criança ela começa associar e o cheiro da mãe com o cheiro que a mãe saiu e ficou um cobertorzinho para o lado dele que tirar Calma né porque porque ele liga ah ah o colo o acolhimento o gostoso do cheiro do colo da mãe com cheiro que tá localizada em alguma coisa na mãe deixou perto dele né Tem menina não sei se você sabe a gente isso que ele só dorme com uma fraldinha assim a em cima do rosto é que eu não posso mas essa frauda
que não sei porque na verdade a criança o bebezinho Ele tem ele tem sensibilidades que depois a gente vai perdendo com o tempo né você infelizmente né ou seja tem algo ali naquela fralda algum cheiro da mãe que faz com que ele se acalme né porque dá uma associação com a mãe com colo né com a sensação de segurança então isso tudo tá ligado né balão estudou crianças Assim muitos muitas né e ele começou a ver crianças pessoalmente em creche lá em Paris né que quando as mães saíram e deixava alguma coisa que remete Ao
Cheiro delas né aquele nós acalmava ou seja a emoção muito ligado aos sentidos né e o motor né claro movimento Porque do mesmo jeito que a criança se acalmava quando tinha um cheirinho da mãe quando tirado aquele cheiro ou quando tirava a mãe do campo visual da criança né audição visão Paladar tato e audição Eu já falei o paladar audição visão eles ficava nervoso ansioso E aí de novo explodir no Corpinho dele né então a criança ela expressa a sua afetividade através de movimentos descoordenados respondendo as sensibilidades corporais a próprias repetitiva que é uma sensibilidade
dos músculos e a Ana tá aqui né na enfermagem não vai me deixar mentir EA interoceptiva que sensibilidade das vísceras estão a cólica né faz a criança tem uma emoção muito forte de que os joga para o corpinho dela quando a criança que tá com cólica ela chora ela chora com corpo todo né o recurso de aprendizagem nesse momento é a fusão com outros né com os outras pessoas o processo ensino-aprendizagem exige respostas corporais contatos pele com pele a net dérmicos da importância de se ligar o seu cuidador que segure que Carrera de que embale
se beber através dessa fusão a criança participa intensamente do ambiente e apesar das percepções das Sensações que ainda estão Nebulosas pouco Claras o bebê já vai-se familiarizando e aprendendo esse mundo iniciando então o processo de diferenciação entre eu e o outro né hoje a gente eu acho Fantástico sabe assim como que a gente se diferencia precisando do outro para a gente se diferenciar ninguém se diferencia solto no mundo a gente consegue se diferenciar na borda do corpo do outro tem que ter o corpo do outro para ter consciência EA gradativa do que é o meu
corpo ou se já é o máximo de Psicologia Nossa subjetividade na a intersubjetividade ela é sempre e vai ser sempre construída na relação com o outro imagine isso desde o bebê gente tá vendo desde o encontro do corpinho dele com o corpo do outro é que ele vai sabendo quem é quem ali naquela história né no entre mesmo afastamento do corpo do outro na aproximação do corpo do outro nesse entre que olha que ele vai estabelecer no limite quem sou eu quem é o outro eu acho isso Fantástico E aí depois ele entra no segundo
estágio que acessório motor e o projetivo de um ano assim há três anos né vamos ver o que que é isso aqui aqui a criança fica super curiosa porque tá coincidindo também com que a gente com aquisição da linguagem né então agora a gente conversa aqui um pouquinho com Piaget configure Então vou pagamento da criança ele é todo voltado para mim investigação do mundo né E aí ele começa usado a linguagem para poder se comunicar com o outro e investigar cada vez mais esse mundo então quando ele aponta e mostra alguma coisa e olha para
o outro ele também está lendo semblantes do outro sabe porque é esse outro Diz para ele se não não pode aqui é sujo cocô ruim pé oi Toni a ponte que é uma coisa olha para o rosto do outro outro fazer sim sorrir falar você quer e ele tá lindo expressão do outro e aí por imitação que todos nós começamos aprender tudo imitação obviamente ele começa a distinguir dentro dele mesmo a promoções do outro e através dessa distinção de emoção do outro reverberam nele mesmo volta para ele e aí ele mesmo começa entender que que
é ruim que quer que que é gostoso que que eu quero que quero não quero ele faz assim com a cabeça né então você se você já viram quando o menino aprende a a um cheiro desagradável é mesmo vira para as pessoas fala assim olha que consciência bacana do corpo dele e do corpo não só do corpo como também uma comunicação o que tá acontecendo lá fora ou seja ele leu mau cheiro ele entende que que ele mal se vira para o outro ainda faz assim ó não seja bacana demais ele se conversa tem inclusive
consciência do que tá acontecendo lá fora para além do corpo dele e no corpo dele e daqui a gente vê uma exploração dos Passos né ele já tá correndo ele já tá subindo degrau de escada ele já começa lá na primeira aula também que eu dei para vocês né desenvolvimento psicomotor da criança então aqui ele já tá puxando todo por todo o rolo de papel higiênico do banheiro ele já está testando possibilidades né Já tá em cima da janela é em cima da mesa ou seja ele começa a explorar toda esses Passos circulante porque agora
ele tem mais segurança ele já sabe o que que o corpinho dele é capaz de fazer né e ele começa a desenvolver Enfim uma inteligência ainda pouco primitivo rústica da se tu e quando eu falo com os cá é comparando as outras cidades mas para ir para essa idade que tá ótimo tá de excelente tamanho né que é essa situação que o relativo para vocês quando ele pede alguma coisa Ele leu semblante do do outro Qual que é o grande problema da criança que tá no téia transtorno do espectro autista é essa dificuldade que a
criança tem de ler a expressão do outro né o mundo Protista é muito árido porque ele é muito Liberal ele não consegue ler expressão do rosto das outras pessoas ele tem dificuldade de desenvolver sua subjetividade porque porque ele não tem uma boa relação com o outro porque ele não é o autismo a gente sabe que é um transtorno e sensorial ele não consegue se vincular o outro a ponto de desenvolver o vínculo com esse outro e se eu não desenvolva um vínculo com outro não existe o outro gente e já as crianças entre aspas ditas
normais ela se colam expressão do outro é ali que tem um aprendizado da vida então tudo o que ele pede ele tá lindo rosto do outro ele tá lindo expressão do outro ele tá imitando ele tá aprendendo Inclusive a a lidar com a própria e emoção telha própria atividade dele quando ele projeto e compreende no outro que aquele Neiva que aquilo ali alegria por isso que aquele ciuminho divertida mente é é tão legal né porque porque naquele filme As crianças vão se reconhecendo nas emoções a impressão que se balançava esse vídeo até hoje tivesse assistindo
aquele filme e adorar porque a consulta EA comprovação da teoria dele né assim quantas vezes eu pedi minha seja as para passar na expressão lúdica com as crianças que estavam atendendo pedacinhos daquele filme para criança poder se reconhecer isso é raiva é um direito meu ter raiva eu me reconheço que agora tem raiva mas o que que eu contrário da raiva alegria Então quais são os momentos que eu tenho alegria e eu também tenho alegria entendeu então sem trabalhar muito com Smiles né aquelas carinhas triste chorando sorrindo isso é super importante para uma criança porque
ali ela vai se reconhecer enquanto emoções e não somente não me ama aquele raiva que ele alegria que ele é tristeza que ele é nojo Não ela vai se reconhecendo também que tem essas emoções né E aí vai dando o que eu Ah tá é versatilidade né uma maior desenvoltura emocional dessas crianças né a inteligência começa a ser discursiva né ou seja agora ela já começa a e não discutir né de brigar com o outro mas ela já ela já discursa né assim ela já fala das emoções dela para o outro ela fala se eu
tô triste né fulaninho bateu é não gostei você já sabe já falar por ela quando ela fala não quero gosto quero não gosto né e é super importante criança se colocar no lugar do eu porque aí vai desenvolvendo essa inteligência essa inteligência discursiva né Porque quanto mais ela consegue articular linguagem mas ela vai estar desenvolvendo uma linguagem internalizada entra pessoal e mais batendo condições elas se conhecer a si mesma gente até aqui tá indo o feedback por favor e valados animais inflamação né para mim ok É bem mais ou menos mas a gente vai devagar
bom aí aí eu vou falar da imitação como ela é importante cima deixa bem no início a criança observa a mãe fazendo comida no fogão e ela sabe que dali vem coisa boa que logo depois que a mãe para de fazer aquelas coisas lá aparece um prato alguma coisa que põe dentro da boquinha dela ela começa né sensorial né gente Paladar cheiro Tudo fato ela começa a ligar aquilo ali com uma situação prazerosa logo depois sei lá menino menino a mãe vai numa loja de brinquedos e compra panelinha para essa criança é um fogãozinho aí
ela já vai ver lá mãe cozinhando vai para o fogãozinho dela e começa também fazer papá né comidinha ali ela já começa a brincar né de faz-de-conta Ela te chama ela pega o pratinho dela ela pega comida depois tira sua boca né para você comer e vocês já simbolizou e já virou uma atividade simbólica tudo começou com basiquinha tem imitação bom né até que chega num ponto que eu acho Fantástico ela ainda não sabe disse mas ela quer dizer algo que ela não tá conseguindo dizer ela projeta para boneca E aí ela brinca com a
boneca exatamente do jeito que ela gostaria de ser tratada naquele momento aí ela pega o pratinho ela pega colherzinha vai lá na boneca da na boca da boneca e fala assim o filhinha você tá triste tá aqui uma comidinha para você ficar feliz se você quer ver como que o professor trata criança é só você ver ela brincando de professora e de escolinha você vai ver direitinho como que é a professora dela com ela ou com a turminha né Ela é um dia evento a minha sobrinha ela começou a brincar de escolinha comigo ela tinha
quatro anos na época ela falava assim minhas crianças queridas é ponha a mão na cintura e falava assim agora vocês vão fazer para mim e foi gente eu sei que quer saber como é que a professora ver criança imitando né depois também teve outra coisinha já pegou uma professora mais brava e ela não tava engolindo aquilo ela não tava conseguindo resolver aquilo que que ela fez em vez de reclamar da professora ela imitou professora e e eu estou falando dessa nota musical e a minha sobrinha imitando ela direitinho playerjulie não tá lidando bem com a
sua professora de música lá o jeito que ela tem gritando ela Então vira uma atividade simbólica né porque não precisa mais a professora tá lá no campo visual da criança para ela poder dizendo não desagrada 17 alguma coisa aqui para ela não tá legal ela faz é né ela exatamente o que simboliza aquilo que tá acontecendo com ela até muito Fantástico isso né gente então a criança aqui a gente põe da sala ela já dispõe da masha a criança se volta para o mundo externo nesse sensibilidade exteroceptiva para o intenso contato com os objetos a
indagação insistente do que são porque se chama como funcionam tra idade dos porquês tudo tem uma finalidade tudo tem que saber porque ela investiga tudo ela quer saber de tudo o processo ensino-aprendizagem no lado afetivo se revela pela disposição do professor de oferecer diversidade de situações espaço para que todos os alunos possam participar Igualmente e pela sua disposição de responder às constantes insistência indagações o e indaga tanto gente ela quer conhecer um mundo para ela é super importante entender que que é isso que tá longe que tá fora de mim porque Quanto mais ela compreende
o que tá fora de mim mas ela se diferencia e compreende o que tá dentro de mim ou seja um processo de interação por isso que os três são chamados de interacionistas perto então isso para valor é super importante é ter que para filhotes também um bons mediadores para criar zonas de desenvolvimento proximal você se lembro Então falou vai dizer o seguinte quanto mais a criança puder contar com adultos que tem disponibilidade afetividade mas as crianças vai se desenvolver né aí depois de três a seis anos a gente vai ver que eu terceiro estágio é
chamado de personalismo né aqui com essa crise de oposição e nessa famosa então a criança ela começa a falar não dela começa a se negar fazer as coisas e a época da entrada mesmo né Cê ativamente mas na escolinha E aí ela começa a se deparar com o outro que tem um desejo diferente do do meu que o meu desejo é diferente do outro e por que que eu tenho que fazer isso porque em casa querendo ou não ou ela tem que obedecer cegamente o pai a mãe né Por medo de perder o afeto do
pai da mãe ou então ela é muito poupada né protegida mimada quando ela ia entra na escolinha é outro mundo que se diz cortina ou seja ela tem que aprender a lidar com não que no outro também que eu não que é diferente do não do pai da mãe o que é um não que agora começa a ser o que negociado é porque nesse não não pelo não tem que ter um não que tem que ter uma explicação porque daquele Now ela tem que escutar ou não do colega né então assim começa aquela crise de
oposição Mas é porque eu quero tu quer meu porque é isso por causa daquilo então escola a gente Ela é super importante para o processo de socialização da criança porque ali que ela vai ter que ser a ver com o outro que pensa diferente com o outro que vai falar não para ela né então aqui a gente vai ver que idade da sedução né da graça porque uma das formas dela contornar ou não do outro é seduzir o outro e da história que a idade do Charme né aí você vê as crianças de 5 anos
quando elas querem alguma coisa elas vão comendo pelas beiradas elas fazem Caras e Bocas né é aquele jeitinho assim como é essa colocar Inclusive a falar igual pai igual a mãe é porque ela já sacou que aquilo ali e ainda mais pais narcisistas né vaidosos que aquele aquele jeitinho aí ela vai conseguir o que ela quer né fica a verdade é uma forma dela brigou não não é um possível não que ela vai receber aqui tem uma representação de papéis né que é substituição pessoal por imitação então é quando ela imita a a professora como
eu já disse né no exemplo anterior quando é ali mito Thai Aline tá mãe né e sai pela casa mamãe mesmo né a menina imita mãe passa batom e sua mãe Pintei o cabelo virado outro lado ela também quer colocar o cabelo dela virar do outro lado o menino gruda e não pai quer saber onde que o pai está indo para porque o time o futebol que o pai torce aí ele começa a torcer aí nem pergunta porque né não ia porque meu pai gosta do Galo também gosto do galo ou seja ele começa a
a a incorporar na verdade o que o outro é para poder devagarinho gente e prescindindo de se outro sabe ele começa a dominar mais essa representação simbólica do outro para não precisar mais desse outro bom então e limita para poder introjetar o outro dentro dele né introjetar É lógico né gente que é dentro dele para não precisar mais desse outro tempo todo do lado dele eu lembro que eu atendi uma criança Nessa idade que a mãe me contou que quando ela tinha que sair para trabalhar à noite a mãe trabalhada no EJA Educação de Jovens
e Adultos que um dia ela tem que voltar correndo para pegar no seu que da bolsa que esqueceu ela falou que ficou com o coração partido a menininha dela tava no sofá fazendo assim olha gente nulo quero exatamente o que a mãe dela fazia quando tava perto dela ela não gosta Patrícia fiquei com meu coração cortado e feminina você tem que achar é bom que ela já tá fazendo a representação simbólica de você ou você já não tá precisando mais de você tanto perto dela para fazer o lulu e o Acauã PI eu quero ouvir
você cantando e ela mesmo tá fazendo no look você faz então ela morrendo culpa se sentindo culpada aí entra psicóloga acalmando né não isso é mesmo dá certo é o desenvolvimento né afetivo motor emocional É isso mesmo você já criança ela passa não precisava mais tanto do que ela representa esse outro Olha que bacana então aqui eu já existe o outro tipo de diferenciação entre criança e o outro é a fase de descobrir diferente das outras crianças e do adulto olha importância da escola o processo ensino-aprendizagem precisa oferecer atividades diferentes e a possibilidade de escolha
pela criança das atividades que mais atraíam o adulto serão recipiente de muitas respostas Não não quero não gosto não vou é meu o importante do ponto de vista f e agora conhecer e respeitar as diferenças que de começa a despontar chamar pelo nome mostrar que a criança está sendo vista que ela tem visibilidade no grupo pelas suas diferenças e não pela necessidade ser igual ao outro pro possibilidades que mostra essas diferenças dar a oportunidade para que a criança Assis prece é básico nesse estágio aqui O que é super importante tá Então nesse estágio do personalismo
por isso é uma personalismo né gente é porque a criança ela começa agora falar na primeira pessoa mesmo né Não quero não gosto não vô Eu gosto da direção é aparece mesma né que coincide Cruzília Qual é egocentrismo lado Piaget aquela saída devagarinho do devagarinho do egocentrismo né a criança aprende principalmente pela oposição ao outro quando ele fala não pela descoberta do que a distingue de outras pessoas aí ele começa a perceber fulaninho gosta disso mas eu não gosto mas pra ter amizade do flanin eu tenho que também brincar com isso bom e o outro
é a mesma coisa percebe Eu também não gosto de bola mas para brincar com ele aí eu vou brincar um pouquinho de bola então mas depois ele brinca com outra coisa comigo ou seja Olha a socialização acontecendo sendo construída né com agora está se descobrindo com o diferente dos outros está rompendo com o sincretismo entre ela e os outros o que que é sincretismo funcionado porque anos era eu e o outro tudo igual egocentrismo lembro próprio ponto de vista de criança que tinha que prevalecer Então ela vias a boneca triste ela deve à forma humana
a nuvem ao sol Agora ela já começa a compreender que tem o eu e o outro e que o eu é diferente de mim então o outro é diferente de mim né o tipo de afetividade que facilita essas aprendizagens comporta oportunidades variadas de convivência co as crianças Olha que bom né de idades diferentes e aceitação dos comportamentos da negação Lembrando que são recursos do desenvolvimento então início gente a gente leva muito não né ou ela baixo não não pode não deve não isso não aquilo aqui Chegou a Hora da Vingança a criança já começa também
usar e plenos direitos ou não então agora ela já começa a compreender que ela também tem direito de falar não porque ela já fala que isso não gosto eu não quero eu não vou fazer isso né o quarto estágio o pensamento categorial começa entre 9 e vai esse 9 a 11 anos que coincide com o operatório-concreto do Piaget Por que que chama categorial que criança já começa a categorizar as coisas né então é a época da coleção 10 tampinhas a coleção de cartas do Pokemon aquela coisa toda né Igual eu tenho um sobrinho ele tá
com essa idade 9 anos e a gente saiu esses dias ele me pediu de presente umas cartas né do Pokémon E aí ele foi um explicando assim uma desenvoltura tanto que vale pontos uma carta porque essa tem uma borda não sei que ela prateada essa Brilha em só que você quer ou seja cria-se todo uma categoria né para poder explicar o mundo então a história já tenho uma alto disciplina mental uma atenção mais focada Então agora ele já consegue o prodes fala né que com 9 anos a criança começa a entrar naquela coisa da consciência
da finitude E tá lá já começa a lidar inclusive com a morte entendendo a morte não vai ficou uma viagem para a África aqui um dia volta ela já começa a lidar com a finitude E aí atenção dela tá muito mais focada a possibilidade dela fogo bom então ficar mais concentrada é muito maior do que antes porque porque agora aquela evolução que a gente falou lá no início né do ato motor que vai virando o ato mental Graças o que a auto-disciplina mental inclusive Então já sabe esperar ela já planeja o passo a passo para
conseguir alguma coisa então aqui a gente vai ver uma evolução muito grande né E que a gente vai ver o desmame afetivo né que a gente chama de Idade da Razão que a idade escolar porque eu te mando efetivo que ela vai ter que sair de casa e ela vai ter que aprender a lidar com outro sem ser o pai a mãe e isso envolve riscos e isso envolve ganhos também né aqui a diferenciação mais nítida entre o eu e o outro que isso vai dar condições mais estáveis para exploração mental do mundo externo da
época que ela já começa acampar ela começa a fazer excursão passeios com os coleguinhas né o ambiente físico mediante atividades cognitivas de agrupamento classificação e categorização em vários níveis de abstração até chegar ao pensamento categorial a organização do mundo em categorias bem definidas vai possibilitar à criança uma compreensão mais nítida de si mesma na hora que legal ela já começa a a ela tem Inclusive a necessidade de categoria e para poder transitar melhor entre sonho então verdade ficar fica muito maniqueísta né Isso é do bem você é do mal Isso é o herói Esse é
um anti-herói dela ainda não transita entre essas duas forças para ela é Preto no Branco tudo nada né porque ela tá precisando ainda de fazer essa organização do mundo em categorias logo na frente então vem que depois ela começa a flexibilizar mas é que é muito categoria ainda tô nesse estágio que conhecido com início do período escolar aprendizagem se faz predominantemente pela descoberta de diferenças e semelhanças entre os objetos entre as imagens entre as ideias o predomínio da Razão esse predomínio vai se expressar e representações Claras precisas que se transformaram com o tempo e é
um processo longo em conceitos e princípios é ou não em consideração o que o aluno já sabe o que ele precisa saber para dominar determinadas ideias exercícios e algumas outras situações que escola que é começar a construir junto com essa criança né então isso é muito legal porque quando a criança Ela já tá categorizando fica até mais fácil Se você for pensar o ensino da matemática né que ela já sabe categorizar 4 maçãs maduras três maçãs verdes se as ideias conjuntos né logo depois vem adição subtração multiplicação divisão para a gente ter o raciocínio lógico-matemático
o pensamento categorial ele imprescritível e deu ele é necessário Então as coisas não acontecem à toa gente tudo tá ligado né eu seja existe uma certa é a relação entre os estágios né Eu preciso de viver isso para depois de mostrar para poder ir aquilo para depois viver mais aquilo lá e aí vai caminhando né devagarinho esse processo de desenvolvimento né da comissão junto com a motricidade com a emoção em walon o outro ponto importante é saber e aceitar que todo conhecimento novo não familiar implica na sua aprendizagem no período de imperícia né Claro ninguém
pega o carro até dirigindo tem que fazer auto escola você tem que aprender saber que que é macho aqui que é embreagem que quer acelerador resultante do sincretismo Inicial né esse sincretismo da criança de achar que tudo tá funcionado é que tudo é uma coisa só ele vai se desmanchando com as atividades propostas mas é importante considerado como uma parte integrante do processo ensino-aprendizagem ou seja preciso funcionar para depois diferenciar a medida que levou Louis a imperícia substituída pela competência então no início Mas tem uma criança aprendendo a jogar futebol a mãe perícia ela não
sabe se deslocar no campo ela não está decidido para ela ainda as posições dos jogadores só que quanto máquina vai se socializando e vai jogar no futebol aí vai convivendo com as regras do time do jogo das crianças dos colegas ela vai sacando era aquele tem mais força no pé direito então tem que driblar ele do outro jeito era mas competente ela vai ficando aquilo ali né isso tudo na vida seja no campo de futebol seja na matemática seja né na evolução musical né o início tá tudo muito confuso depois com com essa questão dela
é passando gradativamente pelas categorias né sabendo diferenciar uma coisa da outra é que vai vir a competência da criança naquela determinada área né E aí a gente entra na puberdade adolescência que a partir dos 11 anos aí que que acontece aqui vem a crise a rebeldia a oposição e uma inquietude metafísica né é que já começa a se perguntar né porque que as coisas são assim nem se ver que horas então as questões assim né metafísicas do Adolescente né quando você pergunta a ele quando era criança assim que que vai ser quando você crescer a
resposta minha na hora né Professor bombeiro aqui tem o que que você tá pensando você vai fazer vestibular para que não sei sabia aí que tal x a questão não sei você tem uma crise de identidade aqui né Porque até então ele vinha de um jeito e aqui ele começa inclusive Como diz no vídeo que eu passei para vocês eu assenti e ele tem uma necessidade de se diferenciar mesmo desse outro né E tá na festa oposição mesmo né Assim a mãe fala para ele fazer alho faz B porque porque eu sou diferente de você
porque eu penso diferente de você você é rebeldia é é oposição é mais o mesmo tempo necessário que ele Vivo é esse porque ele tá tentando achar aí né gente no meio dele desse confusão toda aí está se relacionando com outro sempre né o saco ele falava né gente que o nosso inferno é o outro né agora pior inferno também ficar sem esse outro né Porque ele que vai nos balizar né Então nesse estágio vai aparecer a exploração de si mesmo na busca de uma identidade autônoma mediante atividades de confronto auto-afirmação questionamentos e para isso
esse submete-se a pó em Paris contra fundo seus valores da conta interpretados pelos adultos com quem convive tem das costas para o pai para mãe ele vai seguir seus colegas o bando né do de adolescentes as tribos o domínio de categorias cognitivas de maior nível de abstração nas quais a dimensão temporal toma relevo possibilita discriminação mais clara dos limites da sua autonomia e da sua dependência a ele começa a chegar né É pai você falava para chegar em casa 10 horas quando eu tinha 11 anos agora que eu tô com 15 bom pai eu chegar
aqui em casa 11 horas aí vai argumentar dar contra-argumentar vai dar canseira no adulto vai ser porque precisa de passar por isso também da puberdade adolescência o recurso principal de aprendizagem né do ponto de vista afetivo volta ser oposição o que dá aprofundando e possibilitando a identificação das diferenças entre as ideias entre os sentimentos ele me conhece que continua amando pai a mãe mesmo não concordando com o pai e a mãe você é muito bacana ele começa a compreender que quando o pai a mãe fala não é porque deixou de amar porque naquele momento limite
da casa dele é o que ele vai brigar Pode ser que briga pode ser que super Ney mas ele começa a ter uma dimensão mais clara do que que a regra do que que é o afeto do outro bom né isso vai possibilitar é uma busca para ele responder para ele mesmo que sou eu bom né Assim é quais são os meus valores que eu vou ser no futuro O que é permeado por muitas ambiguidades como eu já disse para vocês adolescente está vivendo crise de identidade por identidade infantil que não é mais infantil mas
também que não é adulto tá no meio do caminho uma identidade do pai e da mãe infantis mas que também não deixam de ser quando fala que tem que fazer isso tem que fazer aqui tem que fazer aqui mas ao mesmo tempo um Pai a mamãe que exigisse seja aquilo né e do copo infantil e adolescente tropeçando a mão cresce mais rápido pé cresce mais rápido e ele fica coisa desengonçada ou seja um corpo que que não é mais meu assim aquela coisa né e vem a ejaculação no menino a menstruação na menina o crescimento
né das mãos mas a menina fica-se sem jeito não sabe mais como nessecita organizar aquele corpo que ela ainda não está se reconhecendo nele você já é muita coisa Ah que bom no meio disso tudo né de todos esses estágios desenvolvimento que falam né tão bem coloca para gente a pergunta básica é o seguinte e o papel do professor né Qual que é a importância do professor o professor e valorizado também do ponto de vista do conteúdo Claro obviamente não se deve colocar como exclusivo dentro de todos saber e o único responsável pela sua transmissão
mas tão pouco abdicar desse papel submetendo-se inscri minada mente espontaneidade infantil porque eu lembro que eu até falei acho que eu contei isso para vocês que quando eu fui Professor psicólogo Educacional e trabalhava junto com os professores né lá na minha cidade eu escutei muito assim a porque agora esse negócio do construtivo e a gente tem que ir na onda da criança sabe o que criança falar isso mesmo não tem mais cartilha não tem mais plano de aula aí eu tô seu gente eu acho que tá tendo equívoco nessa nessa interpretação aí não é o
espontaneísmo vocês não deixaram de ter a função de vocês com professores mas agora é considerar mais o que vem do lado de lá agora considera mais os conhecimentos prévios que os alunos de vocês estão chegando à sala de aula né então ela não vai o professora professora ela não vai Boticário esse lugar né para valor respeitar a criança não significa para Opala das intervenções externas como se seu desenvolvimento e 10 por Fontes exclusivamente em doses sabe deixa ela por ela mesmo que aquilo ali amadurece Brota não gente não é endógeno totalmente idosos é também mas
não é né ao contrário à intervenção do professor é um fator fundamental para o processo de desenvolvimento e aprendizagem que depende da incorporação do patrimônio cultural adulto ou cinco janelas do conteúdo 1 un e o professor ele tem mais tempo de imersão na cultura ele tem mais condições de ser um ótimo mediador do que uma criança menino deitado do outro né com o cliente a psicogenética walloniana oferece subsídios para aprofundar A reflexão sobre a prática pedagógica motivando a investigação Educacional ao mesmo tempo e põe exigência sobre essa prática cobrando da escola o atendimento do indivíduo
na integridade dos domínios que o constitui e aquele que tem um quadro né que eu vou deixar aqui para vocês que é o resumo desses estágios de desenvolvimento né do valor super tranquilo extremamente resumidinho tá vem explicando tudo direitinho que que ele gosta de fazer o quê que é um mundo né as principais aprendizagens principais recursos de aprendizagem que a gente tem para usar com essa criança Como estão as minhas referências bibliográficas
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