como hoje é a última quinta-feira do mês a gente vai o que responder perguntas perguntar quais as vantagens e desvantagens de cada período curto ou longo no corpo da narrativa qual o impacto cada um causa o que eu penso quando penso na função e na qualidade de frases longas e curtas são aqueles parágrafos do gaio provost sobre escrever música o el país publica um texto sobre esse trecho de um livro de chamada sem maneiras de melhorar essa escrita e lá tem uma tradução do original inglês ficou assim essa frase tem cinco palavras aqui há mais
cinco palavras usar cinco palavras é legal mas várias juntas ficou monótona mas escute o que está acontecendo a leitura se torna imperiosa o som começa a subir é como um disco riscado ouvido pede mais variedade agora a bolsa varia o cumprimento de cada frase e cria música música à escrita canta tem um ritmo agradável uma cadência uma harmonia com frases curtas e uso frase de comprimento intermediário e às vezes quando estou certo de que o eleitor está descansado o envolveu com uma frase de comprimento considerável uma frase que arde com energia que sobe com todo
o impacto de um crescendo do fato dos tambores do choque dos símbolos sons que dizem ouça isso é importante portanto escreveu com uma combinação de frases curtas médias e longas cria um som que agrade ao ouvido do leitor não escreva apenas palavras inscreva música então eu acho que o cumprimento das frases têm a ver com o ritmo de leitura com o andamento que você dá para o seu texto as frases não importam isoladas umas das outras mas em conjunto e o que você quer do seu conjunto é que ele seja agradável e interessante que prende
a atenção do leitor e deixei ele satisfeito no final como lidar com histórias fora de ordem cronológica sem ser alternância com flashbacks embaralhadas por inteiro mesmo eu tenho um projeto orquestrado com chilenos mas sinto que falta alguma coisa todas as histórias com começo meio e fim o começo introduz um conflito meio desenvolve o conflito e o filme resolve esse conflito mas a sua história está fora da ordem cronológica então vamos dizer que você colocou o meio dos eventos começo da história esse meio agora é o começo ele é um meio dos eventos ele o meio
da ordem cronológica mas ele vai ser lido como o começo o que quer dizer que quer dizer que se você contar uma história fora da ordem cronológica você precisa ter um bom motivo o único bom motivo para isso é a história mais legal se eu contar nessa outra ordem a história mais legal se eu não contar por exemplo que a primeira coisa que acontece no sexto sentido é o bruce willis morrer na verdade a história bem menos interessante se você já sabe que ele está morto e é por isso que esse evento não foi mostrado
na ordem cronológica eu sei que nesse caso que rola uma série de flashbacks para explicar o que houve mas só para entender o que eu quero dizer antes de escrever uma história assim você precisa se certificar de que a sua história está fora da ordem cronológica porque é mais legal contada assim ou se você só acho que seria legal contar a ela dessa forma você acha válido tem um personagem alívio cômico dentro da trama ou isso tem que ser só mais uma de suas funções isso tem que ser só mais uma de suas funções eu
sou totalmente contra um personagem que não seja emocionalmente útil para o eixo da história por exemplo o grupo tim guardians of the galaxy é um alívio cômico ele é uma árvore gigante que só sabe falar que ele é o grande toda vez que ele fala isso é explorado como uma piada mas ele também é o centro do clímax emocional dessa história que é sobre essas pessoas diferentes e renegados aprendendo a trabalhar juntas quem salva todo mundo é ele ele fala nós somos grouth então ele pode ser só engraçado mas se ele pudesse emocionalmente importante também
porque não ele pode ser só engraçado mas ele pode ser útil para a história de você três piores de 2 em star wars que é eles movem história diante eles não são emocionalmente importantes mas são eles que carregam o que transforma o look nessa pessoa que vai entrar numa aventura e tal então o ideal mente é melhor que alívio cômico seja só mais uma função de um personagem ao invés do personagens e som alívio cômico você está trabalhando enquanto as histórias no momento 5 uma tem problemas de o que eu conto nisso uma tem problema
de como eu conto isso ou tem problema de em formato eu conto isso a quarta não tem problema nenhum tudo bem desenhadas sós a escrever ea última tem problemas de eu não faço a menor idéia do que acontece e cada vez que eu penso em alguma coisa e resolveu tudo depois eu acho horrível então não sei o que eu vou contar a gente vai ver o que acontece isso aí como lidar com mais de um protagonista cada um tem a sua jornada do herói que é costurada na história eles dividem uma mesma jornada cada um
tem a sua jornada mas elas precisam fazer parte de um mesmo eixo porque elas fazem parte da mesma história se elas não fazem parte desse mesmo eixo elas não deveriam estar na mesma história mesmo quando você tem coadjuvante sal invés de mais de um protagonista o ideal é que cada personagem tem a sua jornada alguns é tem menos etapas que os outros mas idealmente todo personagem passar um pouquinho por esse crescimento que o protagonista passa mas o que liga todas essas jornadas é o tema da história a idéia central e otton o gênero que a
história tem cada um tem a sua jornada mas quando vistas juntas elas formam uma história coerente só como você explica o conceito de axis mundi e qual a melhor forma de utilizá lo nas histórias axis mundial tipo o centro do mundo eixo do mundo mas num sentido de núcleo então você pode chamar de coração do mundo só para entender melhor se você nunca ouviu falar não é um termo muito bom de pesquisar no google tem uma música do fresno que representa 140 por cento dos resultados aí você nem com que você está procurando mas o
negócio é o seguinte ele é uma representação física de um lugar que há uma ligação entre o natural e sobrenatural o terreno espiritual o divino eo mundano ele é um lugar que representa um estado de espírito tipo se moisés sob um monte sinai e ele recebe as placas com os dez mandamentos monte sinai é o axis mundi porque ele é um lugar no mundo em que alguém enquanto parte do mundo terreno alcança uma iluminação espiritual que no caso foi bater um papo com deus entender o que ele disse que a gente pode ou não pode
fazer eu não sei se o monte sinai é teologicamente um bom exemplo mas acho que ele lustra bem o que o oxi mundo representa o que é que eu tenho nesse estágio no momento que chamam de senhor de dois mundos eu acredito que seja o melhor momento para usar o axis mundi numa história no momento em que o herói protagonista num determinado lugar tem uma epifania transcendental e agora ele se torna parte do mundo agora ele compreende os mecanismos por trás da nossa dimensão agora ele mais iluminado do que o resto dos homens ele só
alcançou essa iluminação através de tudo o que ele passou no decorrer da história isso é muito importante notar que ele não alcançou essa iluminação porque ele foi até aquele lugar mas ele foi levado até aquele lugar ao fim de um percurso de obstáculos eleições e que lá por conta de tudo que ele passou e aprendeu ele alcança essa iluminação então não é que ele chegou num lugar físico onde todo mundo é iluminado é ele foi levado a um lugar porque depois desse percurso que ele passou a única conclusão seria ele chegar nesse lugar e se
tornar parte de algo maior então o lugar fisicamente não significa nada é mais uma metáfora para um lugar espiritualmente mais alto então moisés não sob o monte sinai porque deus estava lá em cima esperando mas porque subir ao monte enquanto o resto das pessoas fica lá embaixo crie uma representação de que moisés enquanto ainda faz parte do mundo terreno estava mais próximo de deus depois de falar isso tudo queria voltar o que eu disse no começo só programa direito que o axis mundo representa ele é uma representação física para um estado de espírito então é
um lugar mas lugar é só uma metáfora para o momento em que o protagonista ou quem quer que seja alcança um nível superior de consciência quais ingredientes são indispensáveis para cozinhar um antagonista classe a o antagonista ou o que a gente chama de vilão em histórias conseguimos mais simples é a pessoa ou coisa no caminho do herói impedindo que o herói ou protagonista consigo que ele quer os ingredientes indispensáveis para um bom tá bonita é que ele antagonize o que isso quer dizer o seguinte se a gente pensar que o herói é bonzinho eo vilão
é malvado pode funcionar para um número infinito de histórias mas o ideal é que o antagonista antagonize ou seja ele não é malvado por ser malvado e ele não é malvado com todas as coisas ele não é uma força contrária ao mundo ele é uma força contrária o herói especificamente se o irã é uma força para algum lado o antagonista uma força contrária uma força que vai de encontro à força do herói a melhor forma de representar isso é criar um antagonista que de alguma forma têm os mesmos elementos mesmo símbolo das vezes as mesmas
regras as mesmas filosofias do herói mas num valor inverso por exemplo os jais city usa o mesmo poder sobrenatural as mesmas armas as mesmas roupas mas acredita em coisas diferentes acerca do mesmo assunto então todas essas coisas que eles têm em comum têm representações diferentes ontem espadim azul do bem outro tem espadinha vermelho do mal o antagonista isso ele é no fim das contas uma visão de mundo inversamente proporcional e contrária ao herói no seu livro de como escrever histórias em um momento em que você escreve sobre não criar um próprio homem ou seja anti
heróis crie você falar sobre isso se tem prós e contras de um anti-herói aproveitando a pergunta sobre antagonistas visualmente comportamentalmente funcionalmente o planeta pro megaman da mesma forma que o look da piedade leider o que o harry potter provou de morte mas o prato também não é um vilão ele é considerado por algum motivo um anti herói só que não admitirá que funciona como vilão você precisa lutar contra ele ele é do time dos malvados mas em momentos aleatórios e não é o último desafio no jogo ele só tá jogado lá então o problema que
eu tenho que comprar também é que é conceitualmente esse personagem incrível ele é um pólo oposto ao mega man mas ele é usado como um adereço e não como antagonista incrível que podia ser a gente pensa no ic no wolverine no de dita no processo que no rio charles no capuz vermelho justiceiro no dead pool na unidade lúcia do cyber cops esses caras são anti heróis porque eles são heróis que tem características diferentes de um herói normal mas eles ainda são heróis é quase como se tivesse uma etiqueta para ser um herói esses caras não
seguem essa etiqueta eles lutam pelas mesmas coisas mas não com os mesmos valores e comportamentos os fins justificam os meios são uma boa definição da filosofia de um anti-herói o problema do próprio meio é que do outro ele está no lado dos malvados da mesma forma que lutem espadim azul do bem e da tv tem estádio vermelho de mao também a versão malvado do mega man mas ele é considerado por algum motivo que eu não entendo o anti herói então o que eu digo como eu falo não faça um próton bem não é exatamente não
faça um anti herói é não faça um personagem interessante fica perdido num ninho de definição de função e de propósito na história como também fica faço um personagem que tem uma visão de mundo e uma função na história que sejam bem definidas e que se ele é inversamente proporcional ao protagonista como oprah também é fácil ele se rua antonieta fazer se ouvir não faz ele ser uma pessoa importante já que ele é visualmente tão bem definido e inverso o herói gostaria de ouvir falando sobre quando passar da pré-produção de um quadrinho para a produção quando
faço uma história em quadrinhos eu passo meses pensando no que eu quero contar no que acontece na história no que essa história quer dizer eu faço um outline bem geral de quais são os principais beach nessa história numa linha do tempo e disse eu vou direto para o papel rabiscar layout das páginas enquanto eu criei o roteiro então não faça um roteiro de quadrinhos daqui falando quadro um balão eu acho horrível a chuva ter de quadrinhos negócio contra produtivo quando eu faço quadrinhos para os outros eu também não faço ter o mando direto um rabisco
com as falas e tudo então a pessoa não é um projeto do quadrinho ela leu o próprio quadrinho do jeito que vai ser só que mais arriscado então começa a buscar quando eu tenho quais os pontos principais da história isso aí já é meio que a produção do negócio pra minha pré produção e quando você está decidindo o que acontece quando você sabe o que acontece com a trama da história vou direto para o layout dos diálogos nesse estágio fácil balões em que tem uma ideia do que aquele personagem está dizendo mas depois eu volto
e crianças fala direitinho muitas vezes esses esboços de turbidez a bispos nem layouts o que você quiser chamar precisam de ajustes por qualquer motivo que seja aí depois de terminar essa fase terminasse ajustes eu leio tudo a justo mas e aí eu comecei a desenhar oficialmente então eu diria que eu decido quais são os bichos da história daí o rabisco páginas e aí eu passo para a produção como usar trichês personagens por exemplo sem ser clichê é possível o problema com clichês que a gente já viu eles 10 e aí a gente não fica satisfeito
quando um deles de novo é isso que faz deles clichês ou seja o problema é que eles são previsíveis e não são surpreendentes e eles não satisfazem o público então para evitar crochês a gente precisa de idéias que sejam surpreendentes ou a gente precisa dar usado idéias previsíveis de uma maneira surpreendente a gente pegar a infinity ward é sobre um grupo de heróis tentando impedir um vilão malvado de conquistar o universo numa escala isso é tipo todos os episódios de todas as temporadas de power rangers o que essa história faz a todos esses clichês de
uma maneira surpreendente então o vilão não é malvado ele clinicamente um psicopata ou é quase um anti herói que como a gente falou acho que os filmes deles justificam os meios é a motivação dele faz sentido pelo menos pra ele e no final o cara ganha spoiler para quem não viu esse filme o filme emprega uma engenhosidade em cima de cada clichê que ele usa até que o christian é apresentado de uma forma inovadora e surpreendente o que satisfaz a gente e deixa de ser um clichê por grandes a nossa eu já vi isso mas
eu nunca vi isso desse jeito da mesma forma o ryan johnson subverte os clichês no episódio 8 de star wars mas ele não têm generosidade nenhuma ele simplesmente falar a não é o que você pensava sem transformar aquilo num evento satisfatório então você pode usar um clichê mas você precisa apresentar ele de uma maneira que seja interessante para quem está lendo assistindo você pode dizer que bem contra o mal é um clichê mas a gente está fazendo histórias interessantes baseado nisso até hoje você pegar a jornada do herói você pode dizer que o formato a
estrutura toda um grande cheiro e provavelmente é mas é um conceito abstrato que a gente conta histórias infinitas com ele porque cada jornada é apresentado de um jeito diferente e é isso que mantém tudo interessante no fim das contas o desafio é sempre ser criativo de forma que você não precisa reinventar a roda toda vez que vai escrever uma história mas que você possa trabalhar os valores pré-estabelecidos há séculos de contação de histórias de criar uma história que sou nova e interessante então eu diria que você pode usar todos os clichês se você der uma
torcidinha em cada um deles de forma que ele pareça novo interessante para o público amigos é isso é espero que tenham gostado mantém suas perguntas nos comentários no twitter para o próximo vídeo de perguntas se elas forem simples na verdade pergunta é aqui que eu respondo mas a gente se vê de novo na semana que vem pra aprender mais umas coisas agora vai escrever muito obrigado por assistir esse vídeo e se você quiser praticar mais eu tenho uma campanha não apoia se lá você pode não só me ajudar a fazer cada vez mais vídeos como
discutir sobre histórias filmes séries técnicas de escrita dá um pulo lá e considera apoiar esse canal um abraço amigos e até mais