e aí oi oi pessoal aula de hoje é sobre métodos de estudo em patologia vamos fazer um apanhado das principais ferramentas utilizadas no estudo da patologia então nós vamos dividir-nos sala em estudo morfológico e imuno-histoquímico a cultura de células e técnicas em biologia molecular essas são as principais ferramentas dentro do universo da patologia o estudo morfológico ele é constitui a principal forma e é a forma mais tradicional de análise na patologia então para isso a gente precisa de uma mostra e essa mostra ela vai ser avaliada tanto no seu aspecto microscópico quanto no seu aspecto
macroscópico ou seja a que eu preciso de um equipamento para utilizar minha visão ampliar minha visão e aqui é tudo aquilo que a gente enxerga olho nu características é o lulu é tão uma vez que eu tenho essa mostra eu posso avaliar a microscopia através de estudos citopatológico onde eu tenho obtenção de células soltas ali gente vai falar um pouquinho mais daqui a pouco e o histopatológico onde eu preciso de um fragmento do tecido que eu vou estudar para que observe arquitetura daquele tecido já no ambiente macroscópico a gente pode avaliar tanto peças cirúrgicas que
vieram a daquela remoção de um fragmento que a gente vai chamar de biópsia ou mesmo da própria necrópsia que é o estudo pós-morte então a diferença entre citopatologia e histopatologia ela tá na relação da amostra então se amostras estão células soltas avaliação é sítio patológica se amostra ela tem uma arquitetura tecidual eu consigo ver tecido o tecido daquele órgão daquele aquele fragmento ali eu tô falando de histopatologia então aqui implica diferença na técnica de obtenção e de outro para citologia eu posso estar obtendo amostra através de uma espátula de madeira através de um blanche através
de um swab cotonete grandão e para histologia para histopatologia eu preciso de equipamento cirúrgico eu preciso de um pant por exemplo que tá aqui nesta imagem ou de um bisturi uma vistoria elétrico enfim eu preciso de um equipamento que remova aquele fragmento do órgão do tecido inicial vamos falar um pouquinho da citopatologia tão os principais materiais aí que a gente vai fazer o exame são raspados que pode ser tanto de pele quanto de mucosa então a imagem tá mostrando não é uma escovinha bruxinho sendo utilizado para tirar uma determinada amostra do local eu posso ter
material de secreção né do tubo gastrointestinal então material de escarro por exemplo ou da via né da da via trás é através de um swab nasal tem sido muito utilizado é para exame do convite líquidos como de bolhas não é onde você tem líquido serosos de urina sangue líquido amniótico enfim e também o material pode ser conseguido através de uma função que me chama de punção aspirativa então você tem um tecido que é sólido nodular e eu através da inserção de uma agulha naquele tecido eu aspiro aqui no lina e ao aspirar eu acabo funcionando
algumas células para dentro dessa agulha para dentro nessa ponta dessa agulha e aí agora eu vou pegar essa ponta de agulha e vou o material que eu conseguir eu vou colocar na lâmina e fazer um esfregaço então esse material aí já sabe fixar então principal fixador que se utiliza o álcool etílico aí eu preciso fixar aquelas células de forma que o interrompeu o processo de morte celular que ocorre naturalmente ao ser removido de um ambiente vivo né a principal coloração que se utiliza aqui é o papanicolau agora entendi colocar se existem outras opções dependendo da
nossa intenção não era o que que eu quero ver naquela landa papanicolau a é muito utilizado no exame colpocitológico então você vai tirar aqui raspar um tela azeredo fundo de colo de útero e aí o que eu vou enxergar são células voltas né e através da coloração eu vou fazer um rastreio se tem ou não é indicações citológicas que mostram uma alteração celular uma possibilidade de neoplasia então se vai ter graduações para isso voltando aqui um pouquinho de esfregaço é um caso de materiais que as células são soltas por exemplo o sangue e a gente
pode simplesmente colocar essa gota de sangue ali numa lâmina e com a outra não 45 graus ali você consegue esfregar aquilo na lâmina de forma que você faça uma camada se distribui aquele material uma camada fina para que a gente consiga facilitar a observação na microscopia e ainda esfregaço de sangue que é muito utilizado né por uma primeira visualização e às vezes até para o diagnóstico de algumas doenças como por exemplo uma anemia falciforme né eu consigo enxergar um só números mas forma das células em questão né então eu tô vendo as hemácias aqui redondinhos
consigo ver neutrófilo então a gente consegue não só codificar mas também visualizar quanto a morfologia as vantagens do exame citológico parte primeiro da simplicidade na da técnica ele é menos invasivo aonde você só raspou o não tenho corte não preciso de sedação é preciso de anestesia então a simplicidade essa simplicidade também acaba refletindo no baixo custo desse exames eu tenho uma rapidez de resultar e ela serve né para estudos bacteriológicos imunocitoquímicos para citometria de fluxo para biologia biologia molecular agora tem como desvantagem ausência de arquitetura então se eu tô tendo células soltas nessa elas estão
espaçados ali eu não consigo enxergar a arquitetura tecidual que muitas vezes ela é primordial para um determinado diagnóstico apresenta os eu tenho uma determinada a lesão com suspeita de câncer eu preciso observar a arquitetura dessas células como que ela tá se organizando muitas vezes até nomenclatura dessas neoplasias elas passam é pela organização morfológica então se aquelas elas estão se organizando em duktoush os então se organizando em ninhos então é uma visão ampla do campo né então é uma desvantagem e também tá menor quantidade de amostra né já histopatologia nosso arroz com feijão da prática né
da patologia a gente vai chamar de exame anátomo-patológico então primeiro eu preciso de uma técnica para remover aquele fragmento seja biópsia não é encaminhar o material para biópsia biópsia o ato cirúrgico onde eu consigo aquela mostra para fazer análise anátomo-patológica do meu da minha nossa do meu espécie eu tenho dois tipos básicos de biópsia se eu removo parcialmente a visão só fragmento daquilo a gente vai chamar de biópsia incisional incisional se eu removo a lesão com toda como todo então eu vou chamar de biópsia excisional o ativa vejam que tem indicações para as duas não
é uma outra não resistem dica ações específicas para cada as fotos diagnóstico tá o tipos de biópsia também podem acontecer como por exemplo curetagem biópsias endoscopicas aquela por agulha que a gente chama de punção aspirativa por agulha fina né os trepanação então se eu tenho um tecido ósseo eu trepando para conseguir material lá dentro a guiadas né para outros instrumentos como por uma ultrassom por exemplo é muito utilizada uma punção biópsia guiada para exame de tireoide então você utiliza aqui ó você tipo de transdutor né do ultrassom e aí eu consigo através da visualização de
isso fazer a introdução da agulha no local correto muito utilizado também para lesões de mama e existem vários fixadores o mais o mais utilizado aqui no caso das isto patologias é o formaldeído formaldeído que precisa estar no volume maior do que o tamanho da biópsia que eu coloquei então voltando aqui nessas imagens a gente tem que um exemplo de uma biópsia excisional né mostrando aqui o destruir então você tem uma biópsia que foi retirada ela comum tudo e aqui a gente vê uma biópsia compante né que ele ciumento que eu falei que ele tem um
corte zinho na borda e que ele ao fazer uma certa torção você acaba se apegando um fragmento circunscrito ali através da utilização de uma na endoscopia ó e aqui a gente vê a imagem de um patológico né você percebe então de fato uma arquitetura diferente das células faltas que eu mostrei anteriormente aqui você tem uma arquitetura de um epitélio aqui você vê um conjuntivo mas você vê também que aqui mais abaixo a gente tem o epitélio invadindo aquele tecido não vejo se eu tô falando júnior fazendo ali que não quero ver se ele tá incidindo
os tecidos subjacentes é abaixo não tá invadindo conjuntivo se tá invadindo glândula você tá invadindo músculo e assim por diante então todo esse panorama ele é importante para a gente observar não só as alterações celulares ele que estão acontecendo mas também arquiteturais uma biópsia tem sido muito utilizada mas a sentiment é a biópsia líquida a biópsia líquida próprio nome disso eu preciso de um material líquido né então é o sangue na urina ou outros fluidos corporais mas com o intuito de se encontrar ali fragmentos de a idade a biópsia líquida tem sido utilizado a para
monitorar a fazer um monitoramento de pacientes que foram submetidos alguma terapia em casos onde o tumor ele já foi removido e a gente queira perceber né a possibilidade de ter metástases então a detecção desce dna alterado desse dna tumoral circulante ele é de grande valia hoje no na percepção e na formação de um painel de entendimento do tipo tumoral o mundo agora para isto química então ainda é uma análise morfológica só que agora eu vou utilizar através de corantes específicos a gente vai buscar substâncias específicas dentro daquele tecido então é utilizado para definir e entender
localizações diferentes no corte de determinada substância então aqui a uma reação química específica ou uma internação massa molecular de alta afinidade por exemplo digamos que tem uma biópsia feita de um fígado e naquela biópsia a gente correm h e que ela hematoxilina e eosina que é o corante básico né na histologia que tem as suas limitações vai hematoxilina-eosina ela vai parar de roxo e de rosa através da sua ph então essa ela vai agora acidentalmente o querosene aquele tecido por exemplo gordo e a gente sabe que na hora de fazer a coloração dh é a
prática ela me leva a colocar determinadas substâncias que eliminam a gordura tenha tapas onde você a gordura é eliminada através do xiló por exemplo então se eu quero de fato para não tá tendo uma acúmulo de gordura naquele lugar seria interessante eu corar a gordura então invés de fazer a hematoxilina-eosina e o óbito por outro corante que vai colar especificamente então eu vou lá e jogo por exemplo um sudão 4 que tá escrito aqui se tiver gordura ele vai cobrar de ler uma perceba que eu tenho uma especificidade não cor ou é porque não era
gordura então a gente consegue em alguns casos por exemplo das lesões degenerativas ou de acúmulo de substâncias que a gente vai falar um próximo no próximo nós consegue visualizar de forma mais adequado por exemplo se tem glicogênio então a gente utilizam o corante chamado ácido periódico de schiff bom então se naquele tecido há uma grande quantidade de glicogênio eu vou visualizar aquele grupo gênero que h é ficaria pálido ficarei um rosinha claro que falaria muito a respeito do diagnóstico então exemplo aqui a gente tem o fígado aqui em cima normal onde você percebe a sua
arquitetura em fileiras aqui em volta desse vaso central e a gente percebe eu citoplasma eo núcleo zinho de roxo orado aí pela hematoxilina agora aqui embaixo a gente percebe outra coloração que é oferece então nesse caso gosta desse desse paciente era um paciente com glicogenose uma doença de dificuldade de metabolização dessa glicogênio então e acaba acontecendo acumulado dentro da célula se a gente tivesse corado sonho h é eu não conseguiria enxergar esses grumos tudo rosinha aqui né tudo que tá em um grosso corados de rosa escuro aqui é porque fez uma reação e e o
ácido periódico de schiff definido então na glicogenose voltando a falar estudo morfológico só que agora no macroscópicos eu tenho avaliação das peças cirúrgicas as peças cirúrgicas elas resultam de tratamento cirúrgico de diversas doenças neoplásicas ou não o eventualmente precisou tirar uma vesícula biliar ela é uma forma de peça cirúrgica assim nesse caso aqui eu tô vendo o adenoma pleomórfico que é um tumor benigno de glândula então que você vai perceber você fala olha é uma lesão circunscrita uma lesão bem delimitada uma lesão onde a gente visualiza uma cápsula em volta isso tudo macroscopicamente falando é
uma lesão sólida uma lesão de aspecto esbranquiçado lesão então você vai definir características macro tamanho volume forma como é que a superfície alisa se não é então essa avaliação ela vem é a primeira vez que estão de um lado é uma avaliação macroscópica seja da peça cirúrgica de uma biópsia ou seja uma peça cirúrgica de uma remoção uma ressecção cirúrgica neoplásicas presente humana inteira no pós-cirúrgico de mastectomia outra possibilidade que eles têm das peças cirúrgicas que não simples é aquela peça cirúrgica que a gente não decomposta peça cirúrgica composta quando eu tenho além do material
ressecado do órgão ressecado por exemplo a mama a gente tem junto com com aquela recepção o músculo que tá ali embaixo de cada envolvido no processo os linfonodos que foram removidos sobre axilares então eu tenho um conjunto de coisas para ser avaliado parada mente mas também conjunto de acordo com a história daquele paciente então exame microscópio né da mostra que foi retirada ali além desse exame a gente pega não quero raça o dia e faz avaliação histopatológica então ainda dentro da macroscopia a gente tem e essa é uma mente própria ou necropsia né que o
exame para os mortos a gente pode dividir o aí que uma forma didática em médico científico médico legal o médico legal é quando você tenha obrigatoriedade dessa necrópsia obrigatoriedade para a definição exata dessa causa morte então por exemplo dos crimes violentos é obrigatório que se seja feita a necropsia para definição né dessa causa tão indivíduo morreu em casa ele vai precisar fazer passar pelo perito médico-legista para definir se aquilo foi envenenamento se fosse sufocamento se aquilo tem um crime envolvido ou simplesmente foi uma morte natural e isso tudo vai ser revelado através da necrópsia ou
necropsia médico-legal o anúncio química ela é um tipo de exame onde você avalia a as características teciduais como eu consigo avaliar características tecidual ea característica de especificidade em relação à ao a molécula que eu quero observar só que aqui a gente a lia a imunologia então é fácil aquela especificidade da histoquímica né que eu tinha comentado anteriormente mas essa especificidade ocorre utilizando lançando mão aí de anticorpos então eu preciso observar se tem a proteína x então eu vou utilizar o anticorpo anti x para que eu consiga observar se aquilo tem ou não através da revelação
desce anticorpo então daí vão ter algumas possibilidades de técnicas então aqui a gente percebe o tecido e o autismo que eu quero observar o seja o meu alvo que eu quero observar eu jogo naquele tecido um anticorpo e esse anticorpo dependendo da técnica ele já pode tá marcado ou não ele pode precisar de um outro anticorpo que esteja marcado que a gente chama esse aqui técnica em directo explicar melhor pouquinho então de modo geral é uma reação imunológica antes de corpo antista para detecção e caracterização de molécula no seu local de origem então é um
conjunto de técnicas aí que são capazes de nos fornecer vários dados se está expressando a proteína fulana onde que essa proteína tá se ela é de membrana se ela é de inútil se ela disse citoplasma e sim não permite situar identificar a presença de variados as substâncias nas células por intermédio de uma cor e eu tenho duas técnicas específicas em cada imunofluorescência e a técnica imunoenzimáticos a diferença tá aqui na forma de observação né a técnica de colocação de coco é basicamente a mesma o que muda é o que que eu vou enxergar então na
técnica de imunofluorescência eu vou utilizar moléculas fluorescentes para marcar onde corpo que eu quero visualizar ou seja que marcou o antígeno que é o meu ao então aqui tem uma situação que é importante de salientar que a necessidade de um microscópio de fluorescência então a técnica menos utilizada para sentir outra situação de limitação é que o a molécula fluorescente que a gente chama de fluoróforos eles tendem aprender rapidamente a sua intensidade de luz que está sendo emitida então tem um prazo de validade eu não consigo guardar aquela lâmina por exemplo por um bom tempo dependendo
do flor ó como a gente vai ter a cor verde cor laranja vermelho e enfim outra coisa importante também para técnica de música química é a necessidade de um cuidado maior fa mostra aqui diferente lá da histoquímica eu não posso colocar no fixador qualquer porque esse fixador ele pode interferir nas moléculas ali e atrapalhar o que eu tô observando então geralmente para cá e para as técnicas de biologia molecular a gente acaba utilizando no corte a o congelamento danificar de corte por congelação gente congela aquela mostra para que mantenha o as características do tecido e
a gente não tenha interferência né de outras de outras substâncias aqui dois exemplos né de flor de marcação um glomérulo marcado aqui a determinada molécula então a gente enxerga isso aí então você tá marcando é porque tem aquele anticorpo específico e eu também consigo utilizar mais de uma o mais de um anticorpo é e o seja na mesma lâmina eu consigo marcar moléculas distintas com cores distintas somos ficar lá nos bem bonito a técnica de um enzimática que é a mais utilizada a que eu uso em cima para a visualização do antígeno aqui é mais
interessante e por isso é mais usada porque eu consigo observar microscopia normal que as quatro ótico normal e eu armazenamento ele acaba sendo como uma lâmina normal então o que eu preciso aqui é pegar aquele de corpo colocando através da colocação das enzimas eu revelo és enzima geralmente o cromogeno mais utilizado que vai ser revelada através dessa enzima é a diaminobenzidina tetra hidrocloreto chamada de w e aqui diferente da imunofluorescência onde eu tenho diversas cores é que geralmente eu vou ter essa coloração castanho bronze aqui por exemplo tem uma imagem e quando a marcação no
imuno-histoquímica contra essa aí é um e a e3 que queratina são gente percebe essa coloração zinha marrom no citoplasma de epitélio e aqui a gente percebe a proteína p53 sendo marcada no núcleo dessas células exemplo que nem todas ela marco então só algumas onde estão expressando aquela proteína minha de interesse é que vai marcar eu só as inferências as conclusões de isso aqui elas são variadas depende da pergunta que foi feita não é muito utilizado para pesquisa também aqui presente está marcando linfócito b através da marcação dessa molécula cd20 uma molécula de membrana bom exemplo
aqui é você conseguir fazer uma diferença de um tumor maligno o linfoma a linfoma t ou em forma b a gente sabe que o linfoma ela proliferação exagerada aí de células não fosse dicas linfócitos agora morfologicamente falando eu não consigo distinguir quem é b e quem é ter e é importante para o diagnóstico do saber se aquilo é de cela ter ou de célula ver o tanto aí um citoquímica é dá para usar as mil faces preciso de um painel mas não estou químico para nos falar a respeito de do diagnóstico inclusive ou da diferenciação
daquelas células ali aqui o resumo né da técnica tanto de imunofluorescência quanto à reação enzimática de forma direta ou indireta o que muda pessoal é que na forma direta que essa primeira primeira colônia aqui eu tenho uma tista que eu quero um anticorpo que já vêm marcado seja para um flor copo ou seja pela enzima que vai ser revelado no caso da imunofluorescência indireta eu jogam de corpo específico contra aquilo que eu quero ver se está expressando ou não e aí eu preciso jogar um monte de coco secundário onde corpo secundário marcado é um anticorpo
secundário anticorpo primário e um anticorpo primário que se ligou ali ó técnica sanduíche na verdade a gente tem uma indireta até com o anticorpo terciário e aí não a entrar nessa especificidades agora então aplicação de muitos pouquinho que nem eu fazia são vários diferenciar uma proliferação celular maligna de benigna fazer um diagnóstico estou genético aí de uma lesão extremamente diferenciada a gente vai perceber que uma das características da eu vou fazer a maligna é a perna da diferenciação celular ou seja quanto mais maligno é mas ela perde as características morfológicas do seu tecido de origem
é que originou aquela aquela neoplasia então digamos que tem alguma coisa que eu não consigo nem saber da onde que veio aí eu não estou rindo que ela ajuda uma vez que a gente observa para além da morfologia a gente observa a expressão da proteína naquele local então a gente pode subir subir para o trazia a gente pode caracterizar o produto de secreção ver o que que essas ela tá secretando a caracterizar a origem dos carcinomas identificar micrometas no meio de um tecido você vai lá e observa uma me prometas dentro daquele a avaliação prognóstico
orientação terapêutica então na zona fantasias é muito pouquinho que ela é muito utilizado e eu também posso utilizar não estou química para marcar antes nos temos né vamos como virais bacterianos fungicos protozoários helmintos enfim então percebo que eu te mandei uma grande de aplicação né - tô aqui outra técnica é também utilizar a cultura de células a cultura celular muito utilizada para pesquisa bem da verdade né ela consiste você tem uma manutenção e multiplicação in vitro ou seja uma placa uma condição experimental de células vivas então aqui eu preciso ter um conhecimento amplo uma técnica
mais apurada para eu conseguir pegar uma determinada linhagem de células que que a gente pode conhecer essa linhagem e ou simplesmente eu faço uma cultura de uma célula nós então a gente consegue perceber agora através da cultura de células aplicação de medicamento culto é herege micro-organismos né consigo fazer antibiograma um exemplo de cultura enfim ela é bastante importante eu preciso de um microscópio específico porque um transporte investido para que eu consigo observar na placa recipiente onde essa cultura está sendo feita desde uma linhagem para estabelecida né de uma de locação nova por exemplo aqui a
gente percebe aqui ó as células e que a gente percebe e o crescimento dessas células e várias características são são as feridas aí nessa cultura aplicação para na área de metabolismo comportamento celular teste de a gente muda uma dor da regulação na síntese no destino de produtos avaliação do papel da informação genética nas atividades celulares estudos microbiológicos então são várias aplicações mesmo para cultura celular o e pra finalizar aquela um pouquinho de técnicas em biologia molecular são técnicas importantíssimas onde permite cada vez mais diagnósticos mais precoces e mais precisos a patologia não pode ser estudada
nos diversas fases da doença então eventualmente eu posso tá estudando a doença antes dela ter se manifestado uma uma característica macroscópica uma lesão visível a olho nu ou mesmo antes de ter manifestado uma lesão histológica específicas às vezes eu posso ter simplesmente uma uma modificação molecular que com o passar do tempo ela vai desenvolver as alterações ultramicroscopicos microscópicas e macroscópicas então a gente acaba antecipando né em vários diagnósticos são é bastante utilizada tanto na prática clínica quanto também na pesquisa elas visam detectar moléculas proteínas o ácidos nucleicos o instituto tivos ou anormais e responsáveis por
doenças aqui a gente pode usar então essa técnica de biologia molecular para achar marcadores marcadores de diagnóstico marcadores de prognóstico marcadores preditivos então eu posso fazer um diagnóstico através da biologia molecular ou eu posso definir determinar os polimorfismos que vão passar na hora essa lesão ela tende a ter um comportamento melhor ou pior ou também posso prever a resposta a um determinado medicamento por isso de preditivo a biologia molecular ela tem nos dado aí muitas informações acerca das aqui para a gente obter e processar as amostras aqui te cuidados mais específicos né então eu preciso
manter as macromoléculas em cartas para isso para preservar mastologia das células e tecidos como eu já tinha antecipado anteriormente eu não posso utilizar determinados fixadores que a gente usava lá para as técnicas a química né para as técnicas de histologia normal é para isso patologia aqui eu preciso congelar as amostras e dessa forma eu não tenho as macromoléculas mais intacta as possíveis sem interferência das substâncias outra tapa que é importante aqui para o processamento das amostras é que a gente vai ter que digerir um tecido as células separar para expor aquilo que eu quero avaliar
aquilo que eu quero estudar então por exemplo para fazer avaliação de um determinado avaliação de dna eu preciso fazer a extração nesse benia eu tiro todas as outras coisas para que sob o dna naquela nossa eu consigo processar esse dna então a gente fala de uma etapa de extração e geralmente são usados solventes orgânicos aqui e tem vários kits já no mercado que nos ajudam nesse processo é uma técnica muito importante a reação em cadeia de polimerase chamado de pcr então essa reação ela amplifica in vitro não seja em condições experimentais sequências específicas do dna
bilhões de vezes várias vezes e para isso a gente precisa desse termociclador né que é um equipamento que faz ciclos sucessivos de controle de temperatura em função do tempo eu vou pegar a minha amostra de dna preciso fazer aquela etapa da extração então agora eu tenho só amostra de dna a dentro desse tubinho eu vou colocar para mim as consequências específicas que vão encontrar esse dna a área o local que eu quero amplificar tensão primes que jamais são produzidos especificamente para aqueles lugares nos genes específicos eu preciso também de ter nucleotídeos ali né adenina citosina
guanina enfim eu preciso ter aqueles motivos para que a gente consiga fazer a classificação eu preciso da enzima que faça isso que vai pegar esses nucleotídeos tiver juntar naquela fita eu preciso de um tampão para poder estabilizar essas reações e eu preciso de um tubo de pcr e aí esse tubo de pcr ele vai para dentro máquinas termociclador lá dentro a gente vai fazer ciclos né geralmente 35 ciclos horas ali falou duas horas para poder fazer todas as etapas a primeira etapa pensando o quê que não a temperatura bem elevada que é tampa desnaturação para
que eu consiga copiar uma coisa primeira coisa eu tenho que fazer abrir essa fita dupla de dna então eu abro essa fita para que o primer consiga na segunda etapa ali ó viu que baixa temperatura fazer o anelamento daquele primer para terceira etapa através da ação da ataque polimerase os nucleotídeos consigam ser colocados e a gente consiga fazer as cópias daquele fragmentos específicos então entendo e hoje algumas horas aí a gente sai de uma fita para bilhões de cópias daquilo e aí obviamente com isso agora eu consigo fazer avaliações mas pontuais acerca daquilo que vai
ser observado naquele naquela sequência que eu busquei então como aplicação detecção da presença de sequência de ácidos nucléicos virais gente sei que tem sido muito utilizado agora né na época de convide num exames específicos que eu falo logo na sequência são bacterianos de parasitas em amostras biológicas identificação de alterações de normas e presença de rna mensageiro no diagnóstico presente de câncer doenças geneticamente transmissíveis análise de polimorfismo genéticos né a gente avaliar se tem mutações naquele gene lá essas mutações se elas fazem parte de polimorfismo sua mutações esporádicas e como eu disse existe a técnica de
pcr que é um rtp é muito usado como padrão a identificação do coronavírus então o que eu quero aqui a identificar a presença desse rna viral do material genético viral que no caso ela é a vírus então para eu pegar aquela minha vírus aquele material do vírus e identificar se realmente está presente ali eu preciso ter uma etapa anterior àquela que eu conversei eu preciso transformar esse rna em dna então eu vou ter um dna complementar agora quem faz isso aí enzima chamada transcriptase reversa do inglês daí o rt-pcr então dentro daquele povo de coisinhas
que a gente precisa colocar dentro do termociclador dentro do nosso recipiente aqui do tubinho eu vou colocar além da minha mostra que no caso aqui é o rna vou colocar o tampão os no teu tideos a sequência de praia que já está definida a tal da enzima polimerase para fazer aplicação mas eu preciso também da enzima transcriptase reversa para poder virar condene eu consegui fazer amplificação muito utilizada nesses tempos te convide aqui tava mostrando né a obtenção da morte através swab nasal é isso gente então é para essa primeira aula já falamos bastante coisas vamos
dar continuidade ele lá no mudo ou com outras atividades para a gente aprofundar um pouquinho esses métodos de estudo tá bom obrigado abraço