Judith Butler e a Teoria Queer

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Prof. Cícero Barbosa
Aula 93 - Judith Butler e a Teoria Queer Texto em O Livro da Sociologia [Christopher Thorpe e colab...
Video Transcript:
o Olá pessoal sejam bem-vindos Hoje a aula é sobre Judith butler a E aí [Música] E aí [Música] é uma das figuras mais influentes das questões feministas e lgbts a partir dos anos 1990 Judith butler também uma proeminente ativista dos movimentos anti-guerra anticapitalista e anti-racismo somente após a Segunda Guerra Mundial é que o gênero EA sexualidade foram reconhecidos como questões para o estudo sociológico a chamada segunda onda do feminismo nos anos 1960 1980 cresceu a partir da percepção da feminista francesa Simone de povoar em segundo sexo que ele tem 1949 de que não se nasce
mulher torna-se sua ideia de que existe uma diferença entre sexo e determina se alguém é biologicamente feminino ou masculino e gênero as forças sociais que agem sobre alguém para que seja feminino ou masculino abrir o caminho para uma reavaliação do papel do gênero nas os E aí e também deu o pontapé inicial no movimento tem liberação das mulheres nas décadas seguintes as atitudes em relação ao sexo na sociedade ocidental também estavam sendo remodelados pela obra de antropólogas com Margareth mente só fez tudo sobre tribos no Pacífico Sul e no Sudeste Asiático mostraram e muitas diferenças
comportamentais entre machos e fêmeas eram determinadas culturalmente não biologicamente mais descobertas chocaram Ao serem publicados em 1930 nós foram mais abertamente consideradas pela geração do pós-guerra ele tava com assuntos que antes eram Cabuçu tais como a promiscuidade e o sexo fora do casamento como fenômenos sociais em vez de desvios de comportamento e na linha de frente do exame das Convenções sexuais na sociedade ocidental estava Michel Foucault que tratou do assunto em seu livro publicado em três volumes de 1976 ao 1984 a história da sexualidade permeando todas as contexto estava sua teoria central da forma como
se exerce o poder na sociedade pela imposição das normas sociais e em particular de que não apenas o nosso gênero mas também a nossa sexualidade é moldada pela cultura na qual vivemos assim como povoar trouxe à tona a questão do gênero na Esfera social Google o que o debate significativamente ao incluída a orientação sexual de fato todo o comportamento sexual e a geração posterior à focou cresceu numa era marcada pelo relaxamento nas normas sexuais o amor livre nos anos 1960 aceitação Ou pelo menos a descriminalização da homossexualidade em vários países EA Liberdade sexual trazida pelo
movimento da libertação das mulheres E aí notícia americana Judith butler pertencia essa geração do pós-guerra levou uma ideia ainda mais adiante embora aceitasse o principal argumento de povoar de que gênero é uma construção social pela achava que o feminismo tradicional ignorava as implicações mais amplas dessa noção simplesmente de forçando os estereótipos de masculino e feminino o gênero não é tão simples cortar ela conta a masculinidade EA feminilidade nem a Sexualidade é tão simples quanto ser gay ou heterossexual e o gênero EA sexualidade não são tão polarizados nem tão fixos como viemos acreditar mas podem ser
fluidos cobrindo um amplo aspecto de identidades de gênero outra vertente que tanto sexo quanto gênero são determinado socialmente não biologicamente e no série do seu argumento está a ideia de que o gênero não é algo que alguém é mas algo que alguém passa em fazer Mas queremos ser e por convenção nosso sexo anatômico terminou masculino é considerado a fonte do nosso gênero feminilidade ou masculinidade de acordo com as normas culturais associadas a ele mas planta questionou a ideia de uma identidade de gênero estável e cliente de acordo com ela é o que fazemos nossos atos
de gênero que determina nosso gênero e até mesmo a maneira como percebemos o nosso sexo biológico quando nos comportamos de um jeito que é apropriado o nosso sexo estamos evitando as normas de identidade de gênero que são baseadas nas formas como cada sexo se comporta estamos desempenhando um papel que não existe de fato em Essência não existe o mal de original para feminino e masculino o próprio original é derivado de algo e assim Silvina feminino se comporta segundo aquilo que é considerado como feminino por exemplo desejando um parceiro masculino e acaba por aceitar o fato
de que sexo com homens está associado àquele gênero banca diz que são esses atos de gênero quem Cunha aspectos como roupas e maneirismo e todos os tipos de atividades cotidianas bem com a atividade sexual EA escolha não parceiro sexual que determinam o sexo que percebemos ter até mesmo a língua que usamos resposta às normas sociais garante que nos comportamos de um certo modo o Burger Alegre aqui de forma crucial é a constante repetição desse tipo de desempenho no que moda Nossa identidade de gênero de maneira que os próprios atores passam a acreditar EA se comportar
segundo o modo da crença e vai escapar das restrições desse tipo de estereótipos sexual para ler defende a subversão deliberadamente se comportando de maneira que vai além dos atos de gênero convencionais usando aquilo que ela chama de profundidade de gênero tais como crossdressing ou às vezes as normas são desafiadas bom e até mesmo a própria percepção de gênero ou do sexo de alguém pode ser mudada o Burger in City que isso não queria ser uma escolha trivial de estilo de vida não podemos acordar de manhã e decidi que já não queremos ser aquele dia mas
hoje não ir no ato de subversão Ah e assim como a de gênero que está subvertendo de uma forma que seja realizada numa base regular através da repetição constante e desse modo então sexuais impostas pela sociedade são perturbados mostrando-se artificiais e baseados no status como inexistente e os direitos de todos os tipos de identidades sexuais hétero gay lésbica transgênero e além podem ser considerados igualmente válidos a criação por banner da questão da sexualidade e do gênero foi um Marco daquele passou a ser conhecido como teoria cooler além de mover a discussão das ideias tradicionais de
masculinidade e feminilidade para incluir um amplo aspecto de sexualidade e identidade de gênero as suas ideias mostraram como o nosso percepções sexualidade são moldadas socialmente em vez de serem uma parte essencial de nós é mas ela também é uma ativista política e por trás suas teorias de gênero estão ideias pouco tiranas de poder e de como ele é exercido na sociedade e não é só a nossa identidade sexual que é moldada pelo desempenho repetitivo de certos comportamentos passo todo o nosso cenário político-social banner argumenta que podemos desafiar outros aspectos do status cor ao nos comportarmos
deliberadamente de forma nova e subversiva a bater enfrentou muitas críticas até de pensadores feministas como intelectual americana marca nos bancos em alguns argumento que ela ensinou uma falta de livre arbítrio a todos os tipos de identidade sexual aumentar as normas sexuais a sociedade quando de fato Tais normas tem sido frequentemente quebradas por aqueles que se sentiram desconfortáveis com elas e como acontece com muitos pensadores pós-modernos seus escritos atraíram a crítica de que sua forma integrada esconde algumas ideias basicamente simples em um canto tem mais 102 críticos e o campo de gênero e sexualidade na sociologia
foi muito influenciado por ela ao expandir tal escopo eu quero ser gente parte resultado de sua obra O simplesmente algo que aconteceu ao mesmo tempo tem havido uma crescente liberalização de atitudes para diferentes formas de sexualidade na sociedade ocidental a ponto de casais do mesmo sexo e questões LGBT serem aceites a cultura popular dominante quase sem nenhuma controversos em alguns lugares mudando a natureza dos atos de gênero que compõe Nossa identidade sexual individual a nossa nos países onde as normas sexuais continuam resistivas e os regimes forçam de modo intransigente o a postura hétero o impacto
sobre aqueles que não se conformam com as normas sexuais demonstra de maneira clara o poder da subversão o bom é isso aí pessoal até a próxima tchau tchau tchau
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