Agora sim, vamos conversar sobre Thunderbolts com e sem spoilers. Quero comentar sobre todos os detalhes pra gente tentar entender porque esse filme é tão bom. Olá, como vai?
Tudo bem? Eu sou o Miguel Loquia e Thunderbolts. Tá chegando aí o último filme da Marvel Studios que saiu nos cinemas.
E nesse vídeo aqui eu vou fazer uma análise primeiro sem spoilers comentando personagens. a trama e tudo mais. E depois, mais ou menos na metade do vídeo ali, a gente entra falando dos spoilers, que eu sei que tem muita gente curiosa e muita gente que vai sair da sala de cinema querendo conversar a respeito.
Olha, uma coisa que eu posso dizer de cara é que os primeiros trailers e os pôsteres são um tanto quanto mentirosos em relação assim que personagem vai est em qual cena. Tem aquela cena em que os personagens encontram a Val, tem personagem ali que não tá naquela configuração exatamente, não tá do lado dos Thunderbolts e especificamente um membro da equipe, né, que fica aparecendo nos pôsteres como se fosse um integrante recorrente, mas não é, porém não é nada que decepcione muito, não, viu? É muito mais uma questão de contexto e para preservar o público do spoiler, o que é bem legal.
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A primeira personagem que é importante falar a respeito é a Helena. Eu já comentei no meu vídeo de primeiras reações, primeiras impressões, na verdade, que ela é a protagonista do filme e isso é muito verdade, principalmente por um um tema que vai passar pelo filme inteiro, que é o tema de superação de traumas e superação até de depressão em alguns casos. Assim, lógico, eu não sou nenhum psicólogo, ninguém formado para sair distribuindo diagnóstico de depressão por aí.
E o filme também não fala com todas as letras depressão, não fala. Mas eu diria que sabendo, tendo a noção que a gente tem, vai ser difícil assistir esse filme e não identificar essas questões com a Helena e com outros membros dos Thunderbolts. Inclusive, é essa questão aí, esse diagnóstico implícito, que é a cola capaz de conectar cada um dos personagens.
E conforme eu for falando sobre eles, isso tudo vai ficar muito claro. Aí Helena, para começo de conversa, comeu o pão que o Jabou, né? Foi treinada pela sala vermelha, assim como a irmã, a Natasha, que foi a primeira viúva negra dos filmes.
Mas além disso, ela também perdeu a irmã, perdeu a família de faz de conta que ela tinha, que foi mostrada lá no filme da viúva negra. E parece inclusive que a Helena sempre se importou muito mais com aquela família de faz de conta do que a própria Natasha. Então ela começa o filme de fato sem ninguém, sem propósito, buscando o seu rumo na vida.
Outra personagem é a treinadora. A mulher foi treinada para matar, nunca teve uma vida própria. É fácil identificar os motivos que colocam ela numa má situação.
A fantasma Ghosts, que apareceu lá no primeiro Homem Formiga e a Vespa, não tinha vida porque ela não era capaz de interagir com o mundo material por conta dos seus poderes, né? Ela passava através de qualquer coisa e precisou entrar em um traj, ficar usando frequentemente aquele trage para conter os seus poderes. Inclusive, aquela cena de Homem Formiga Vespo, onde a Jenet voltou do reino quântico com poderes e curou a fantasma e ficou meio inútil, já que no filme fez parecer que a vespa original tinha curado totalmente a fantasma, mas no filme do Thunderbolt a gente vê que não é bem isso.
Ela ainda precisa de um trage para controlar os próprios poderes. Mas uma coisa que me deixou muito, mas muito feliz é que mesmo ela sendo uma personagem com pouquíssimas falas, ainda assim conseguiu ser carismática. Ela foi muito mais carismática em Thunderbolts do que foi nesse filme que ela apareceu como vilã.
Mas enfim, uma vida sendo experimento também servindo de agente secreta e incapaz de ter uma vida normal também tornam a fantasma uma personagem bem trágica. O mais legal é ver o que que esses personagens todos ficaram fazendo nesse meio tempo. Fantasma ficou agindo como agente secreta para Val e aí entra o agente americano também.
Lá no fim de Falcom soldado invernal, a série, né? Nós vimos o agente americano sendo recrutado pela Val. E ele ficou esse tempo todo trabalhando em Black Ops, né, operações secretas.
Só que a vida dele degringola radicalmente. Ele não é aquele agente bem-sucedido, nada disso. Ele continuou sendo um babaca, mas passou por tantas tretas, sabe?
Que no fim das contas você acaba se afeiçoando ao personagem. Portanto, já temos aí quatro personagens, o John Walker, a Helena, treinadora e Fantasma, que são conectados por esses problemas causados por seu trabalho com a Val. E daí entra o Bob.
Quem acompanha o canal já sabe que tem que se inscrever aqui. Dá uma força aí se tá curtindo o vídeo. Adoraria ter você aqui nas nossas próximas conversas sobre esse mundo de heróis que a gente adora.
E se deixar o like aí eu também agradeço muito e vai me incentivar a produzir mais por aqui. Mas enfim, quem me acompanha nos quadrinhos sabe que o Bob é o Robert Reynolds, o Sentinela, que é um ser ultra poderoso na história em que ele apareceu, inclusive que ele apareceu pela primeira vez, não é? Ele foi introduzido como um grande herói esquecido do universo da Marvel, porém ele tem uma contraparte.
Essa contraparte é o vácuo. Um lado dele sem nenhum pudor, limite, só usa os seus poderes e destrói as coisas. Nos quadrinhos, essa dinâmica sempre foi lidada com um viés meio dupla personalidade, sabe?
A outra personalidade dele vai surgir. Entretanto, eu gostei demais como o filme transformou isso em uma outra questão psicológica, que é a própria depressão do personagem. Assim como nos quadrinhos, ele também teve problemas com drogas, mas ao tentar ficar melhor, tudo deu ruim.
E esse atorp, o pullman, ele é inacreditável, muito, muito competente. Você vê ele inseguro, sem saber o que fazer, sem lembrar do que ele havia passado anteriormente e vira até um alívio cômico na situação em que eles se encontram. Ele aparece aqui pela primeira vez, mas já se torna imediatamente um dos personagens mais interessantes dos filmes Marvel.
E é bem essa questão psicológica dele que o faz se conectar com os outros personagens, principalmente a Helena, ou melhor, faz a Helena se conectar com ele. E é por isso que eu havia comentado no meu vídeo de primeiras impressões que esse filme lida com questões internas do dos personagens de uma forma que nunca foi feito antes pela Marvel, porque justamente o filme é inteiro centrado nesse lado sombrio da Helena, essa falta de perspectiva dela e como ela vai lidar com isso, que tem tudo a ver com eles vão lidar com o Bob. Mas não estamos esquecendo de ninguém, não, né?
O guardião vermelho. Ele também tá em um lugar bem ruim, mas diferente dos outros personagens. Desde quando ele apareceu lá em Vi Negra, a gente já via que ele era um cara que tinha um passado glorioso, que sentia falta daquele passado e todo o presente dele, toda a vida atual dele se desenrolava em nostalgia por um tempo que talvez nunca tivesse sido tão glorioso assim.
Só que ele é um personagem, para mim pelo menos, muito carismático, muito divertido, porque ele lidou com essa situação diferente, né, com humor, fazendo piada. Ele também tá numa situação horrorosa, mas aparece como assim um raio de luz na vida da Helena nesses momentos. Não que ele seja perfeito, longe disso, o filme demonstra como ele cometeu erros no passado, mas ele tem um certo otimismo.
Otimíssimo, que que é isso? otimismo de seguir em frente e demonstrar aos outros isso. E é assim que você faz um alívio cômico bem feito, viu?
É um alívio cômico com propósito. E o soldado invernal, hein? Muita gente quando os primeiros trailers saíram e mostraram o Buck como um congressista, um político americano, muita gente torceu a cara.
Eu mesmo fiquei meio na dúvida como é que os Estados Unidos iriam eleger um assassino, um ex-assino. Mas enfim, no fim das contas, eu acho que fez muito, muito sentido pra Thunder Bolts, porque assim como todos os outros personagens, Buck também é muito traumatizado. Ele foi usado como um objeto por décadas e se lembra de todos os crimes que cometeu.
Então assim, é óbvio que isso o atormenta. A participação dele na série Falcão Soldado Invernal abordou bastante isso, ele tendo que superar o seu passado. Portanto, ver ele no Congresso é na real uma vitória do personagem.
Ele é a fotografia daquele cara que ainda é marcado pelos traumas, mas está seguindo adiante na vida. O verdadeiro exemplo que cada um dos outros personagens ali precisa aspirar a ser. Eu realmente, sem brincadeira, eu não quis dar esse exemplo antes, mas agora vai.
Quando eu saí do cinema assistindo Thunderbol Bolts, eu me senti da mesma forma quando eu saí de Vingadores um. E assim, eu sei muito bem, a época é totalmente diferente, o contexto é outro, mas eu me senti de forma semelhante por um motivo. Quem assistiu Vingadores nos cinemas na época vai lembrar muito bem do receio que existia sobre a combinação de todos esses personagens.
Nós já tínhamos visto o filme do Homem de Ferro, do Capitão América, do Hul, do Thor. Porém, a dúvida era, será que esses personagens todos vão ficar bem em um filme? Será que a Marvel vai conseguir?
Por isso, inclusive, que o universo cinematográfico foi o estouro que foi, não é? Porque eles foram capazes de construir personagens separadamente e colocar eles de forma coesa em um filme, de forma que você assiste o filme e pensa: "Pô, parece que esses personagens foram feitos para ser uma equipe". E assim, foi exatamente esse o meu sentimento com Thunder Bolts.
É verdade. A Marvel não apresentou nenhum desses personagens de forma tão gloriosa assim, não é? Com exceção talvez do soldado invernal.
Porém, quando a gente vê a dinâmica de cada um deles e como eles funcionam bem em equipe, caracas, é como se parece que tudo foi planejado. E eu aposto que algum executivo da Marvel vai falar que foi planejado, mas eu duvido. Agora, esse improviso de colocar todos eles juntos ficou perfeito.
Parece que foram feitos para isso. E eu nem falei da trilha sonora ainda. Que trilha sonora maravilhosa que esse filme tem.
As coreografias de luta são surreais. Inclusive, a primeira vez que o sentinela usa os poderes. Nossa, dá um um cagaço assim.
É um personagem muito bom. Os únicos pontos negativos que eu consigo pensar do filme é que em muitos momentos nós temos muita conversa, muito diálogo para tentar resolver as coisas. Porém, eu só assisti uma vez e quando eu penso em retrospecto, eu só lembro das cenas maneiríssimas de ação.
E isso para mim é mais que o suficiente. É só para não dizer que não tem pontos negativos. E se você não quer spoilers, esse é o momento de tirar as crianças da sala.
P. Se inscreve no canal, deixa o like, visita a super saga. Spoilers agora.
Coitada da treinadora. Primeiros minutos do filme, A mulher roda muito rápido. Mas sabe o que é bom?
Esse filme não falha nem nisso. Poderia ser uma decepção assim, pô, a gente sabia que a treinadora ia ser a personagem que ia morrer, mas mesmo ela morrendo, ela some depois de uma cena de luta, uma coreografia da hora demais. Essas lutas dos personagens lá no no bunker, no incinerador.
Inclusive, é exatamente isso que a gente suspeitava que aquele local é, né? A a Val mandou todo mundo ali para se matar. Foi justamente isso que rolou no filme.
Só que ficou muito dinâmico porque ela deu uma missão diferente para cada um. Por exemplo, a Helena foi perseguir a fantasma, pra fantasma foi matar a treinadora, pra treinadora foi matar o John Walker. E pro John Walker foi matar a Helena.
E o Bob tá no meio dessa bagunça aí. Ele é uma cobaia que eles acharam que deu errado, tava lá em suspensão, né, desacordado, mas no meio da luta eles ativam lá a cabine, a cama do Bob e ele desperta lá sem entender bolhufas. Então, a princípio, os personagens saem de lá juntos para sobreviver.
Depois eles eh tão juntos para caçar a Val e depois mais ou menos ao mesmo tempo, estão ali para resgatar o Bob, porque eles acham que o Bob foi sequestrado. E nesse tempinho de fuga aí, a Helena já criou um laço com Bob, quase que uma relação maternal, assim, porque ele pareceu tão indefeso e ela quis proteger ele durante a fuga, já demonstrando que tem uma essênciazinha de heroína. de todos os personagens ali, ela é a mais eh heróica até o momento.
Não à toa, ela é a protagonista. E eles fizeram essa brincadeira de serviço de limousine do Guardião Vermelho, mas isso é muito real no filme. Ele de fato tá fazendo bico de tudo que é coisa e uma das coisas é como motorista de limousine.
Isso poderia ser mais uma piadinha solta em filme da Marvel. A Marvel sempre faz isso, né? Um exemplo que eu lembro desse tipo de piadinha na Marvel foi o abominável, que na série da mulher Hulk virou um cara zen que de repente tem um spa dele e tal.
OK. É, poderia ser um caminho interessante pro personagem, só que não levou a nada. Foi uma piada pura e solta, só para ser engraçadinha ali no momento e nas vezes que ele aparecia, né?
Mas o lance da limousine do Guardião Vermelho vai além, o que mostra o nível superior desse filme. Sim, ele é motorista de limousine, mas justamente por isso ele ouve por alto a conversa da Val ao sair de um evento, um evento de gala, né? Por isso ela precisava de uma limousine também.
Então fica aquela situação de o pai que envergonha a filha, mas também é completamente coeso na história do filme e até colabora com a história do filme. E o Bob também foi uma excelente construção de personagem. Esse cara eles criam aquela dicotomia por ser um cara que parece totalmente indefeso, perdido, mas também se torna uma ameaça gigantesca.
A forma como eles fazem piada com esse contraste durante o filme é genial. Eu, sinceramente, eu gostaria de não saber quem é o Bob nesse filme e acabar tendo a surpresa, mas seria impossível, né? Conhecendo o quadrinho, sabendo as coisas que eu sei, não daria para ter esse tipo de surpresa.
Agora, mesmo sabendo de tudo que esse personagem é, ainda assim a revelação foi maneiríssima. Quando o sentinela aparece usando seus poderes, nossa, ele realmente, pô, o cara tem super força, voa, tem telecinese, ele, caraca, ele pode fazer qualquer coisa. anunciaram esse bonequinho dele que nos dá uma boa ideia do visual, como ele aparece no filme.
E é meio ridículo assim, mas é ridículo de propósito. Afinal, a Valezam Bob como uma das cobaias na intenção de criar esse personagem salvador típico de quadrinhos para ser idolatrado e tudo mais. Então, quando ele aparece com essa roupa ridícula, é condizente.
Até para reforçar o tal contraste. Mesmo como superherói, o Bob fica meio ridículo, mas quando ele começa a demonstrar os poderes, caraca, ele realmente sem ter raio de energia, sem ter luz, nada disso, deu a impressão que ele é mais poderoso que a Capitã Marvel, por exemplo. Eu acho, a partir do que eu vi em Thunderbolts, que esse cara poderia deitar qualquer um na porrada do CM.
É, é Capitã Marvel, é Hulk, tudo, tudo. Acho que presenciamos o nascimento do ser mais poderoso da Marvel nos cinemas até agora. Aí com com exceção ali, dá para dizer, do Thanos com a manopla do infinito, que era muito poderoso, mas tirando essa exceção, não tem como.
O que já me faz até pensar na conexão que ele vai ter com o Dr Destino lá em Vingadores Dums e tudo mais. Acho que eu vou conversar sobre isso quando eu falar sobre as cenas pós créditos, que são excelentes. Inclusive, a Val fala que tem um interruptor para desligar ele no filme.
E aí eu pensei: "Ah, pronto, no meio do filme vai virar Esquadrão Suicida". Mas não, esse lance do interruptor é resolvido assim, ó, no instalar de dedos. E a solução precisa ser justamente algo muito mais condizente com o que a trama vinha nos mostrando.
Não era sobre lidar com problemas mentais. Bom, então vão lá os personagens lidar com seus problemas mentais e com os problemas mentais do Bob. O vilão é literalmente vencido por um abraço coletivo.
Eu avisei que ia ter spoiler pesado, né? E eu imagino que muita gente vai ouvir isso ou vai assistir isso e vai reclamar: "Ah, é, é, cadê o vilão? Como é que vence um vilão assim?
Como é que o cara é tão poderoso? Parou o filme teve cena de ação até o talo. Então, solucionar o problema com Pera aí, a treinadora nem tá nessa cena aqui no filme, mas solucionar o problema, ou melhor, derrotar o vilão, mesma forma que você começa a superar sinais de depressão é genial.
é muito melhor do que o Capitão América resolvendo os problemas na conversa, que é até o tipo de coisa que faz sentido pro Sam Wilson, mas não chegou a ser tão bem trabalhado nem na série Falcão e Soldado Invernal, nem no filme Capitão 4. Thunderbolts tem um tipo de fim emotivo que a Mulher Maravilha 84 tentou ter, mas não conseguiu. E rola até uns paralelos muito bons com o primeiro filme dos Vingadores, viu?
Quando a gente pensa que a relação do sentinela com a Helena em alguns momentos lembra um pouco a relação da viúva negra com o Hulk, o próprio comportamento do sentinela lembra um pouco o comportamento do Hulk no sentido de, ah, é um cara indefeso, mas que tem uma contraparte extremamente poderosa e perigosa e depois que se transforma, ele não se lembra muito bem do que aconteceu. Só que existem diferenças fundamentais, né? Ali em era de Ultron, a relação da Viu V Hulk começou a ser transformado em um romance, mas a gente não viu isso chegando muito longe, só tinha um clima ali e pronto.
Também é um clima que a gente não viu direito de onde saiu. E quando a gente fala da Helena e o sentinela, não é bem um romance, é quase como uma fraternidade e talvez até de forma mais profunda, uma vez que a Helena emocionalmente sabe pelo que o sentinela tá passando e quer ajudar ele por isso. E a Val também é uma ótima personagem nesse contexto, porque ela comprou a Torre dos Vingadores e é a responsável por unir todo mundo sem querer.
É como se ela fosse o Nick Fury reverso, o Nick Fury negativo. E no fim das contas, ela meio que fica na mão da equipe de heróis, em vez de ser o oposto a equipe de heróis seguindo as orientações dela. E esses paralelos fazem ainda mais sentido quando é revelado que os Thunderbolts, na verdade, são os novos Vingadores.
Sim, a equipe de fato recebe um novo nome e eles são oficiais, sabe? O público reconhece eles como os novos Vingadores. Eles ficam na torre dos Vingadores.
É a nova geração mesmo. Tem uma repercussão disso na cena pós créditos, mas vou conversar sobre isso depois. Só que essa reviravolta eu achei genial, porque se anunciassem esse filme como um filme dos novos Vingadores, com certeza ia ter resistência.
Ia ter gente falando: "Cadê o Thor? Cadê não sei o quem? Cadê Capitão América?
Cadê o Hulk? Que que o Hulk tá fazendo? Sem dúvidas.
Até eu acho que reclamaria. Porém, eles bolaram de uma forma que a gente assiste o filme sem saber exatamente qual equipe vai ser isso aí. durante o filme ficam brincando que se chamam de Thunderbolts.
Para ter uma ideia do de quão despretencioso o filme parece ser. A equipe é batizada com base no time de futebol da infância da Helena. Isso é uma piada em vários momentos.
Daí quando chega no fim e a gente já se importa tanto com os personagens que quando anunciam novos Vingadores, OK, já é, estamos junto. Merecido. É bem melhor fazer um anúncio de uma nova equipe assim.
do que anunciar antes e já ter, sabe, as pessoas já iriam assistir esse filme com pé atrás. É lógico que isso me faz pensar no futuro em como essa equipe vai aparecer nos próximos Vingadores. Quer dizer que Vingadores vai ser focado neles, mas e a equipe dos Vingadores que o Sem Wilson, Capitão América, ele decidiu montar lá na cena pós créditos do filme dele, sabe?
vai ter duas equipes diferentes de Vingadores. Eu desconfio que a equipe do Sam Wilson vai ser mais poderosa. Mas isso tudo já começa a ser respondido na cena pós créditos.
E eu vou falar sobre isso em outro vídeo porque eu quero dar as notas. Eu quero ver depois é se vocês concordam, hein? Mas vamos lá.
personagens. Eu honestamente não sei como eles poderiam trabalhar melhor esses personagens, mas vou colocar aqui nota nove, porque eu acho que é uma das coisas que carrega o filme. Ambientação, tá aí.
Esse talvez tenha sido um filme relativamente barato de fazer, porque tiveram poucas locações, mas todos os lugares, a meu ver, foram muito bem feitos. Eu eu também daria uma nota alta. Vai 1 o aí.
Agora ação. Nossa, eu achei incrível a a as cenas de luta desse filme e a tensão que ele consegue mostrar. Eu daria 9.
5. O drama, pô, como eu disse, esse filme é muito emocional. Nota 8ito, visuais.
Depois de Capitão America 4, você pensa, pô, todo o filme da Marvel vai ficar parecendo de plástico. Então, se até Capitão América 4, que era importante, ficou com um visual meio mal feito, mas não. Thunder, eu pelo menos não consegui identificar efeitos visuais mal feitos.
E tem outra coisa também, a própria estética do filme, mais sombrio, mais frio, mais azulado assim, se conecta com o tema, né, essas questões emocionais. Então, nossa, 9. 5 História nove com um final.
Eu não sei se eu dou 10. 10 é muito. 9.
5. Vai. Olha uma nota crítica que eu daria para esse filme colocando o pé no chão.
Vai 8. 5. Mas como fã eu espero que Thunderbolts ensine uma lição pra Marvel.
Eu acho que ele é um 10. Comenta aí o que que você achou, vai assistir, já assistiu? Vamos trocar essa ideia.
Aqui do lado tem outros vídeos que você já pode assistir. Muito obrigado pela sua companha fenomenal. Eu sou o Miguel Louquia e a gente se vê na próxima.