Jung no Metaverso - Episódio 01 - "O Ego, 'Avatar' do Inconsciente"

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Um Podcast de João Carlos Major «Neste primeiro podcast, e sob a grelha de leitura de Carl Jung, apr...
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o yang and Mirrors um podcast de João Carlos Major em Olá neste primeiro podcast sobre a grade de leitura de carne ONG apresentarei os pressupostos que me guiam na compreensão da realidade e procurará responder ou começar a responder à pergunta por que as pessoas parecem viver em diferentes mundos mesmo quando estão próximas entre si e no prolongamento da linha socrática do conhece-te a ti mesmo e um indicou a possibilidade da existência de um ser humano inteiro o anthropos por intermédio de uma possível reunião do consciente e do inconsciente Apesar dessa postulada atualização da psique humana
ser o fruto de um processo natural e instintivo haveria também a possibilidade de ser cognitivamente o conscientemente mediaso acelerando o próprio processo que desse é natural é esse processo e um que chamou de individuação o modo que nos leva a ser o que verdadeiramente somos trata-se de um verdadeiro mecanismo de desenvolvimento Isto é o desenvolver ou desembrulhar das nossas capacidades inatas inconscientes de um modo na medida do possível consciente no mundo em que nos encontramos mundo interno e externo e o fruto deste processo de totalização psicológica Young rotulo de si mesmo do Alemão selfie o
psiquiatra inglês Michael Ford mostrou que este conceito poderia ser alargado de modo reconhecermos as crianças pequenas como si mesmos originais este integrado original compreende a unidade psicossomática da criança a sua identidade original através de uma série de encontros com o meio ambiente iniciados que a partir de dentro que era a partir de Fora chamados por Fórum de desintegrações o indivíduo gradualmente a desenvolve uma história de experiências que em sucessivas reintegrações que constrói através do tempo um si mesmo único e esta é uma visão fenomenológica e relacionado inconsciente como um investigador ativo bem como recebedor de
experiência que liga a experiência biológica a psicológica o processo de individuação ocorrer através das adaptações dinâmicas que o si mesmo faz as suas próprias atividades que a partir de dentro de si próprio como a partir do meio ambiente o modelo Ford descreve como si mesmo se desintegra através do contacto com o meio e subsequentemente reintegra a experiência através do sono e reflexão outras formas de digestão Mental para se desenvolver e crescer mais completamente uma parte do si mesmo da Criança é energizado a partir do centro para encontrar uma situação externa talvez por uma questão de
fome a criança chora o porquê o cuidador se aproximou dela Amém sorri e fala com a criança e isto tipo de interação que na fase inicial começa a principalmente entre a mãe EA criança ou outros cuidadores importantes está imbuído de uma série de experiências qualitativas pode haver uma boa nutrição com uma mãe compassiva o atenta ou uma que provoca perturbação ou em que a mãe pode ter estado emocionalmente ao gente e a qualidade da experiência é reintegrada no si mesmo com as modificações resultantes na estrutura e repertório do si mesmo que o efeito no início
das nossas vidas nada mais somos que uma indiferenciação só motor psíquica os fiéis depositários do programa da nossa espécie ou seja o conjunto das codificações somáticas ou genéticas que faz com que pertencemos à nossa espécie EA nenhuma outra sendo a psique consciente apenas uma potencialidade aos poucos vemos que dos embates com a realidade vai surgindo um eu de início rudimentar e se eu ou é ruim possibilita que uma criança sinta que algo nela deseja alguma coisa e a faz dizer na terceira pessoa o Joãozinho que era bola ainda não ver baliza que ela quer ou
eu quero a bola ainda não existe o meu o piso e cio vai emergindo aos poucos desse confronto com a realidade interna a dos outros e as coisas envolventes nós podemos perceber o eu consciente como uma espécie de emanação ou desintegrado de uma totalidade original ou seja quando ainda somos essa indiferença são só motor psíquica uma unidade ou mônada inconsciente dela começa a destacar-se um braço um tentáculo que vai sondando o exterior tocando experienciando a realidade envolvente sem assim instrumento de conhecimento ficaríamos aprisionados no interior que em quase nada se destaca dos outros elementos da
nossa espécie Isto é o inconsciente coletivo o ego é pois esse braço o tentáculo que sai da indiferenciação psicossomática e vai ao mundo entendido este como um espaço descobriria colonizar um meta verso que tem que ser compreendido Por que o indivíduo como um todo nele Tem que sobreviver E para isso e consciente precisa ser informado do que está lá fora essa troca de informações entre o consciente eo inconsciente podemos chamar de si mesmo fruto portanto do embate entre o mundo interno eo externo e de acordo com Yeung o si mesmo e passo a citar pode
ser caracterizado como uma espécie de compensação do conflito entre o interior eo exterior esta formulação não seria má dado que o si mesmo tem o caráter de algo que é um resultado uma finalidade atingida pouco a pouco e através de muitos esforços assim pois representa a meta da vida sendo a expressão plena dessa combinação do destino a que damos o nome de indiviso não só do indivíduo singular mas de um grupo em que um completa o outro para fazendo a imagem plena fim de citação e o que isto significa a que o si mesmo não
existem se sendo antes uma realidade relacional Isto é o nome que damos a relação do inconsciente com o erro ou eu Consciente e das incursões deste no metaverso da realidade exterior pelo motivo Óbvio da Necessidade adaptação e sobrevivência nessa mesma realidade de facto a realidade exterior apresenta-se como um meta verso para o inconsciente ele se apresenta como um universo virtual persistente síncrono e de baixa latência onde os inconscientes interagem entre si em estado de vigília por meio de avatares os seus egos e respectivas personas ex o mundo que existe para além do inconsciente dessa Mona
de originária quebrada apenas por canais de contacto e em que o ego se apresenta como um dos principais e encontramos um paralelo deste sistema nas ideias dos biólogos Humberto maturana e Francisco Varela e seus conceitos de autopoiesis e acoplamento estrutural autopoiese ou autopoiesis do grego alto próprio e poiesis criação é um termo cunhado na década de 1970 por estes biólogos para designar a capacidade dos seres vivos de se produzirem a si próprios segundo esta teoria o serviço é um sistema autopoiético Ou seja é caracterizado como uma rede fechada de processos moleculares em que as moléculas
produzidas geram com as suas interações a mesma rede de moléculas que as produziu A Conservação da autopoiese e da adaptação de um ser vivo ao seu meio são condições sistêmicas para a vida portanto um sistema vivo como o sistema autônomo está constantemente autoproduzir autorreguladas e sempre mantendo interações com o meio onde este apenas desencadeia no ser vivo mudanças determinadas em sua própria estrutura e não por um agente externo assim os seres vivos são estruturalmente determinados Isto é percebem O Mundo Segundo a sua estrutura apreciação de um sistema vivo não dado momento Depende de sua estrutura
nesse preciso momento e o que vem de fora apenas perturba Isto é desencadeia potencialidades já estão determinadas na estrutura do sistema que percebe o que maturana e Varela e vivenciaram foi que os seres vivos não são agregados de partes isoladas são antes padrões de inter-relacionamentos entre essas mesmas partes padrões dinamicamente renováveis e que a realidade não entra em nós de fora para dentro pela visão e demais sentidos ela pode no máximo estimular uma reorganização acoplamento estrutural desse padrão de inter-relacionamentos a partir de um processo interno autônomo e assim para todo e qualquer ser vivo não
existe o mundo em si cada um cria o seu próprio mundo e esse mundo é criado e renovado a partir daquilo que o ser é até aquele instante trata-se da chamada clausura operacional o sistema nervoso funciona como um sistema operacional mente fechado determinado pela sua estrutura sem entradas ou saídas é um sistema autônomo a coerência interna os resultados das operações do sistema são as suas próprias operações a este processo que constitui o mundo brindes Force enacte faz nascer da Luz o mundo das experiências de cada um E assim a pergunta porque as pessoas parecem viver
em diferentes mundos mesmo quando estão próximas entre si e devemos responder que o fenômeno da comunicação depende não do que é transmitir ISO mas do que acontece com a pessoa que recebe a mensagem é por isso que tudo o que é dito é dito por um observador e em última análise Pode não ter nada a ver com uma suposta realidade externa [Música] o yoga and Mirrors um podcast de João Carlos Major em
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