a presidente do Superior Tribunal de Justiça Ministra Maria Teresa de Assis Moura participou de um encontro com advogados em São Paulo para tratar de um assunto polêmico o uso da tecnologia e da inteligência artificial no judiciário como usar a tecnologia a serviço das decisões da Justiça foi essa dúvida que motivou o encontro entre advogados em um hotel na capital paulista no palco a presidente do Supremo Tribunal de Justiça Maria Teresa de Assis Moura falou sobre o tema a ministra explicou que a inclusão da tecnologia no judiciário começou na digitalização dos processos E hoje é usado
em diversas ferramentas de suporte para os magistrados com características únicas no país porque nós obtivemos informações de âmbito nacional e que nos possibilitou a preparação de algumas mudanças que nos permitiram o uso de ferramentas muito avançadas que possibilitaram por exemplo automação de texto de algoritmos no aprendizado de máquina e Isso acabou sendo o alicerce para a construção de uma inteligência artificial no STJ a presidente do STJ defendeu o uso da tecnologia para desburocratizar e acelerar o sistema judiciário agrupando o processos e fornecendo detalhes importantes para a tomada de decisão para isso um comitê foi criado
do Supremo Tribunal de Justiça definindo termos éticos sobre essas ferramentas não há e nem haverá inteligência artificial no STJ sem a rigorosa observância de diretrizes éticas questões relacionadas à privacidade dos dados responsabilidade por decisões automatizadas e discriminação algoritma devem ser cuidadosamente analisadas e tratadas a ministra esteve na capital paulista convite do Instituto dos Advogados de São Paulo para desmistificar o poder da inteligência artificial em prol da advocacia existe uma preocupação uma preocupação que deriva muito do não conhecimento sobre sobre a dimensão da Inteligência Artificial ao momento tem que se saber e advocacia se preocupa com
isso quais as utilidades dessa inteligência para otimizar a justiça o uso da Inteligência Artificial é defendido pelos advogados como ferramenta para auxiliar O Poder Judiciário algo que dê todo o suporte necessário mas não tome decisão por conta própria no dia que a inteligência artificial deixar de ser uma ferramenta ela não vai precisar de ninguém atrás dela então é bom que seja exclusivamente é como ferramenta até porque o distingas de cada processo só o ser humano pode fazer ninguém mais é necessário garantir que esse uso da Inteligência Artificial não exclua e nem discrimine qualquer grupo social
respeitando os princípios da Equidade e da justiça e acima de tudo nunca a máquina possa substituir o homem [Música]