Fisiologia Respiratória | Luiz Fernando Falcão, MD, MBA, PhD, TSA

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Luiz Fernando dos Reis Falcão
Nesta aula discutiremos sobre os principais aspectos da FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA. Live realizada no ...
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pessoal vamos lá então pra uma hora vi sobre o tema básico vão o que o dia fiz hoje é esperado hoje a idéia de nos próximos minutos a gente discute mais uma vez um tema básico bom vamos lá antes de mais nada eu sempre fala o seguinte né a gente vai estudar um pouquinho de fisiologia gente precisa nivela sempre muitos conceitos básicos a principal função do nosso sistema respiratório é troca gasosa né nós somos seres aeróbicos e se a gente for lembrar agente para cada molécula de glicose né metalizada ela pode ter uma via aérea
o bico em uma via na europa havia york em um avião que tem alta produção de energia isso pelo ciclo de cleves porque a gente tem a atuação do oxigênio mudando é o resultado de um metabólito co2 e água a gente sabe que havia na era óbvia uma via que produz pouca energia e o que vai resultar no provado no capitato como a gente sabe o lactato nosso mercado de perfusão ter sido ao caso não esteja chegando oxigênio no nosso tecido a gente começa uma via anaeróbia então a gente tem do ponto de vista geral
nós temos uma pressão é ao violar de oxigênio de aproximadamente 160 milímetros de mercúrio isso o véu porque a pressão atmosférica nível do ar em 7 160 milímetros de mercúrio como a gente tem 21% de oxigênio 21% e 760 vai dar 160 milímetros de mercúrio e uma baixa é pressão é de co2 isso quando agem isso é a passa né para o capilar arterial e passa para o nosso sangue arterial nós teremos uma pressão arterial de oxigênio de ao redor 80 milímetros de mercúrio muito bom esse sangue agora que passou pelo um veio de um
sangue venoso se transformou agora no sangue arterial ele vai passar o tecido como já falei realmente a gente vai utilizar esse oxigênio na alça viária erótica pra transformar a glicose em várias moléculas de atp ea gente vai voltar com esse sangue agora chamado sangue venoso com uma pressão venosa de co2 de aproximadamente 40 milímetros de mercúrio bom então essa é a nossa função principal do sistema respiratório muito bom então vamos ver um pouquinho da anatomia do sistema respiratório em si a gente sabe que a nossa anatomia do sistema respiratório e vai começar nas vias aéreas
superiores né nariz boca faringe laringe depois a traquéia aecid vídeo com os nossos brônquios dos bronquíolos que são divididos em com que os terminais e respiratórios ea gente começa a ter a troca gasosa a partir dos bronquíolos respiratórios para depois chegar nos duplos e um sapo salvio lares vamos ver um pouco aqui um pouquinho mais detalhe era superior neste momento não vai importar muito mas vamos discutir já a partir da traquéia até uma estrutura cilíndrica conforme é formada por anéis cartilaginosos na sua parte anterior e na sua parte posterior como nós podemos ver aqui formado
com um tecido um gozo que é uma parede como é colada ao esôfago único anel traqueal completo como a gente já sabe é a tri cód a troca é em si ela tem sal aproximadamente 10 a 12 centímetros portanto a quem se ela é bem pequena por isso que é fácil seria igual ao nosso tubo essa essa traqueia ela vai se bifurca ao seu nível da karina que é aproximadamente a altura de ter quatro ou t6 é vamos entender um pouquinho mais agora sobre essa troca é o que ela é composta até era basicamente uma
zona de condução essa zona de condução ela contém eu tenho um volume de aproximadamente 50 ml que a gente vai ver que isso compõe um espaço morto atômico logo à frente logo depois quando ela começa a partir da 17ª 18ª bifurcação ela já forma os seus bronquíolos e os branquinhos respiratórios sacos alveolares e duplos alveolares isso é o que nós chamamos de zona respiratória então nós temos duas grandes divisões a zona condutora ea zona respiratória a zona condutora da traquéia propriamente dito ela tem baixo volume de aproximadamente 150 m s enquanto a zona respiratória ela
tem alto volume porque essas bifurcações e essas divisões dos bronquíolos respiratórios o bloqueio dos terminais os problemas respiratórios para depois os duplos e os sacos alveolares eles têm um amplo volume para que ocorra a troca gasosa então como já tinha falado anteriormente a gente vai entrar que olha numa zona respiratória aproximadamente a partir da décima sétima divisão isso aqui é o bronco respiratório a partir daqui a gente já começa a troca gasosa e depois a gente tem os dutos alveolares e um saco salvio lares até aproximadamente a vigésima terceira divisão então olha que interessante esse
gráfico sobre a atual do pulmão nessa região que é uma zona condutora que vai aproximadamente aqui é pra cá e os brônquios principais e suas ramificações a gente tem um baixo volume perceba que no eixo vertical o volume é muito pequena essa área como na área muito pequena por isso é uma zona de kom do som mas a partir da décima sétima divisão a gente tem essa região respiratória que perceba o aumento ele é exponencial então a gente vai e aqui uma grande área para troca gasosa então a gente está falando de aproximadamente 300 milhões
de aluguel dos e de uma área do tamanho de um campo de futebol e aproximadamente 100 metros quadrados o volume com um ar vai variar ele é uma equação que depende do sexo na altura mas um adulto entre aproximadamente 4 a 6 litros e numa criança aproximadamente 2 litros mas isso são valores aproximados do volume com um natal bom essa zona respiratória essa região exploratória que aonde vai acontecer a troca gasosa ela tem uma rede de capilares que são os nossos capilares um nariz tem os capilares e tem essas vendas que vão é que vão
cobrir principalmente os sacos alveolares os duplos alveolares o que estou dizendo isso é uma coisa muito óbvia mas a partir de agora tudo o que a gente fala de pulmão a gente sempre vai ter que ter um acoplamento em ter ventilação e perfusão porque essa essa combinação o que vai dar adequada oxigenação para chegar na nossa célula ea glicose virar o pp a gente pode ter uma boa ventilação se eu tiver uma perfusão ruim eu não tenho nem se mete eu posso ter uma perfusão boa mas é onde uma ventilação boa eu não tenho esse
net então é exatamente esse mexe ventilação perfusão que a gente precisa e muito na literatura então nós lemos o que eu me mete esse é o termo utilizado entre ventilação e perfusão ventilação vai ver perfusão vem com a letra que então ao smet ver que então a partir de agora a gente é daqui pra frente a gente vai discutir bastante em relação a essa alteração de ver que ou mismetti ver que vão finalizar a parte da anatomia então traquéia 10 a 12 centímetros bronco principal bronca porque são os próprios fontes suas ramificações até a décima
sétima geração aproxima obviamente 150 ml isso é uma zona condutora a partir da décima sétima geração a gente já tem bloqueio respiratório lembra que é bom que no terminal e depois branquinho respiratório e duplos de sacos alveolares essa zona respiratória aproximadamente 100 metros quadrados é um grande volume pulmonar chegando no o véu a gente precisa fazer a troca gasosa o que o composto nosso hotel magicamente um tecido epitelial tecido endotelial o tecido epitelial eles são divididos em dois têm se deteriorado tipo 1 e tipo 2 que são os pneus mostos então nós temos pneu monstros
de um eles são esses pneus monstros de barreira finos retilíneos enquanto os filhos monstros de o2 eles são células um pouco maiores que são as células que produzem surfactante então ele não mostra mais estrutural e outra que vai produzir surfactante veremos a importância disso além dos filhos monstros nós temos o que os capilares então nós temos endotélio justamente essa nossa membrana alvéolo capilar desse jeito ele ao um tecido endotelial bom esses alvéolos o funcionamento dele é que eu isso é importante esse aqui é de da parte básica mas a gente não pode esquecer que esses
alvéolos eles são interdependentes a sua comunicação e suas paredes mas os próprios alvéolos também se comunicam eles possuem os chamados pólos de com o que são os fóruns de com os pólos de concessão essas intercomunicações entre os alvéolos que é o que vai justamente permitir a redistribuição de ar dentro do nosso pulmão então isso basicamente é a nossa anatomia estrutural e nudez no ma até o microscópio do nosso sistema respiratório eu falei que a gente precisa aí precisa ter um médico e ventilação perfusão então é importante a gente entender um pouquinho com que funciona também
a perfusão como a primeira coisa é o seguinte a gente tem que lembrar que existe uma dicotomia né a artéria pulmonar ela leva sangue venoso enquanto as veias broncas levam sangue arterial e lembrar que as duas artérias do nosso corpo que existe que leva sangue venoso e até uma área técnica biblical né durante o período fetal já as veias broncas elas estão aqui horas são ramificações da horta e das artérias intercostais são justamente as feias broncas que fazem a nutrição do pulmão a nutrição da árvore bom que querem 41 1 na então como eles são
uma ramificação direto da horta eles estão aveia mas leva sangue arterial ela vai ser responsável por parte do chute fisiológico que é de 1 a 2% do débito cardíaco como funciona nossa circulação como a nossa circulação uma área uma situação de baixa pressão lembra que o coração apesar de estar ligado em série ele funcione em paralelo ele tem um coração de baixa pressão pelo lado direito a trio elétrico direito eo coração de alta pressão esse conceito vai ser muito importante no futuro a gente vai discutir um pouco sob monitorização dinâmica de reposição volêmica sobre delta
ppvs e vai ser importante discutir um pouquinho essa relembrar sua fisiologia mas aqui pensando apenas no lado direito então é o coração é uma circulação de baixa resistência uma circulação de baixa pressão e portanto ele é uma circulação de alta compras em ciência uma característica importante da circulação como na é a chamada vaso constricção o moral e tóxica que o mecanismo de defesa a gente vai ver que existe efeito o som de efeito espaço morto mas isso quer dizer basicamente o que se eu não estou vende landu adequadamente um alvéolo está passando por esse órgão
não vai fazer uma troca gasosa adequada lembra que eu falei que agora é tudo uma inter-relação ventilação perfusão então pra eu não ter um efeito fonte a gente vai entender isso é esse sangue que chega veloso ainda sair veloso esses capilares fazem vasoconstricção vasoconstricção relacionado a essa hipótese do o véu por isso é uma vasoconstrição hormona hipóxica e olha só que interessante como é que isso é esse conceito de vazio confecção que morarem pouco importa que ele é importante quando a gente vai intimar pacientes com comorbidade pacientes com cópia uma rádio paciente com hipertensão pulmonar
se eu tenho um paciente com hipertensão como eu não quero que esse paciente e eu não quero aumentar a pressão uma área os pacientes não mostrou a falência de vender meu entre o direito bomba pra ter o monarca que vai porque que vai para os fumantes se eu tenho um aumento da ap a postar ou seja um momento da minha resistência muscular ou morar eu posso ter a influência dvd isso é importante porque paciente com a hipertensão pulmonar ele não pode ter posse porque se o estilo é preciso eventuais pacientes com a f e o2
mais altas e se o paciente tiver poucos ele vai fazer nossa concepção como na hipótese de aumentar os cargos de benê o ventrículo direito agora tem outro fator relacionado à nossa ventilação lembra que tudo a inflação perfusão tudo mexe tem um fator relacionado à nossa ventilação olha esse gráfico que legal desse lado direito aqui ó minha capacidade pulmonar total veja o seguinte se eu me perdoem sul foi o meu pulmão seu aumento muito a pip seu momento volume corrente esses capilares pulmonares serão esmagados entre os alvéolos com isso eu tenho um aumento da minha resistência
vascular pulmonar o oposto também é verdadeiro se esse pulmão até trazia sem pulmão fecha por completo aqueles capilares a que estão lá no meio eles também serão colados isso faz com que a minha resistência vascular pulmonar também aumente portanto é uma curva em um a gente precisa ter um momento ideal muitas vezes me pergunto falcão mais um paciente com hipertensão pulmonar como que eu faça ventilação de lippi alto e baixo nenhum nem outro a gente precisa achar o ideal para esse paciente da mesma forma com o volume corrente então essa resposta vasoconstricção hipóxica pensa em
áreas mal ventilados ou seja se não tem uma ventilação adequada eu vou fazer uma voz o constricção para diminuir a quantidade de sangue porque passa por essa região tem nem eficaz que é o que a gente fala que é diminuir o som desse pulmão e existe imediações locais para que isso aconteça então seria uma a uma lista que a gente precisa saber o quê que em mib a vasoconstrição comunale poca e o que aumenta a vasoconstrição moral e tóxica por exemplo óxido nítrico inibe então o paciente também atenção como na a gente pode ligar por
exemplo o óxido nítrico desse paciente que eu vou diminuir essa voz constroem um horário hipóxica anestésicos relatórios também inibe inclusive o óxido nitroso epoca peninha e algumas drogas cardiovasculares não é beta agonistas bloqueadores de calço me trouxe à tona nitroglicerina agora tem a há algumas medidas que potencializa essa nova função pulmonar e povos e devemos evitar qualquer custo em pacientes com hipertensão pulmonar por exemplo acidose hipercapnia lidocaína anti inflamatórios então vamos trocar porque esse é um dos lados mais importância a gente tem o véu ventilação eu tenho um capilar alveolar perfusão o que eu preciso
eu preciso fazer uma ventilação adequada para uma perfusão adequada ou seja eu tenho que ter uma relação ver que um médico vê que se aprende aproximadamente uns a gente precisa tão mete mais adequada possível se eu interrompo a minha perfusão que eu tenho por exemplo o tep agora eu vou ter uma ventilação mas eu não uma perfusão matematicamente falando se é 21 a ação / perfusão porque é ver que e agora o que é 0 meu denominador 0 isso aqui tende ao infinito então alterações que nós iremos chamar de espaço morto veremos isso a relação
de que aumenta ela tende ao infinito já o inverso é verdadeiro se agora e rompam a minha ventilação mas eu mantenho a minha perfusão eu tenho uma perfusão mas não me intimida então aquela minha relação ver que agora vê a 0 matematicamente falando sem resultado dessa fração 20 então uma alteração de shanxi diminui a relação ver que uma alteração de espaço morto aumentar relação ver que se a gente não quiser decorar é só lembrar matematicamente falando que fica fácil então nós temos dois estudos se tudo é o mec ventilação perfusão eu tenho dois distúrbios ou
eu diminuo a ventilação e manter a perfusão ou eu ou diminua a perfusão e mantenha a ventilação são dois estudos esses distúrbios tem dois nomes um deles é espaço morto isso posso volto a gente muitas vezes usa na nossa legislação mecânica gente sabe hoje em dia aquele circuito a circular o lugar do descartável você já deve ter visto que eles vêm todos juntinhos e dizem pequenininho e a gente puxa aquilo e aumenta a aquele circuito qual é o objetivo do circuito de pequena reduzir espaço morto pra gente não vende lá uma área que a área
do circuito da inflação que óbvio não faz troca gasosa então aquele circuito a gente não deve pegar lo e de uma vez e lá estendendo e deixar grande não a gente deve usar um circuito é algo circuito menor possível por isso que ventilação em pediatria a gente troca o circuito para circuito mais fininho porque ele vai ter um volume menor e com isso o espaço morto menor se a gente fala que existe um espaço oportuno circuito existe um espaço morto nosso um desses espaços mortos é um espaço morto anatômico que a região de via aérea
que a região da terra é aquela região de condução não tem troca gasosa e isso eu posso morto na tony existe o espaço morto alveolar o espaço morto alveolar é aquele o véu então tô ventilando é um novelo que está a ter é baseado e existe o que a gente chama de espaço muito fisiológico que vai ser a mistura dessa região condutor ar que o espaço montado atômico mais aqueles alvéolos que estão atlético aziados que normalmente estão até que baseados nós temos atletas e acomodar a gente tem que lembrar o nosso pulmão uma esponja então
esse é um espaço morto fisiológico eu falei que existe um espaço morto mas existe o efeito espaço morto o espaço morto olha aqui ó eu interrompi uma perfusão agora em 2011 o velo mas eu não ter fundo espaço morto agora sentem um paciente hipotensos eu tenho um paciente chocados eu diminuí se eu tive um quepe uma alteração de perfusão parcial e sem diminuir a perfusão desse alvéolo eu não interrompe eu só diminuir aqui a gente tem o chamado efeito espaço morto então se nós temos um paciente que começa a ter poucos e mia e o
paciente que ficou chocado ele está tendo um efeito espaço morto o outro lado é o fonte eu falei que uma coisa é a alteração da ventilação que é uma coisa alteração da perfusão que vai dar o espaço mortalmente lamá seu perfume outra coisa é o chute e agora interrompi a ventilação então vamos lá eu tive uma obstrução de via aérea e eu interrompi a ventilação naquele espaço específico ou eu tive um atleta trazia e interrompe a ventilação daquele espaço específico agora a gente tem o chamado efeito fonte chute significa que o sangue está passando e
não está sendo oxigenada isso que é um funding e muitas vezes o chute que gera uma época seria acentuada da mesma forma que a gente tem um espaço morto e o efeito o assunto a gente tem um chute e o efeito chute então seu enterro uma ventilação por completo eo profundo todo esse pão como exemplo clínico disso ventilação pulmonar eu interrompi toda a ventilação do pulmão mas eu prefiro um ds com mão aqui eu tenho um chute agora se eu tenho apenas uma alteração aquele paciente difícil de ventilar o paciente entrou em buggy com vídeo
laparoscopia tendo o atleta fazia eu tenho uma redução da ventilação e uma tem um homem a perfusão agora eu tenho o chamado efeito chanti bom a gente começou da anatomia macro chegamos até a anatomia microscópica falamos um pouquinho da relação da inflação perfusão que é o que dita a adequada oxigenação e agora uma definição importante que a gente precisa ter em mente esse aqui vai ser um link importante para a próxima light da semana que vem a gente vai falar sobre curvas e loops na monitorização da ventilação mecânica é o que o conceito de complacência
complacência como na o pulmão é uma esponja o pulmão é como se fosse um balão de festa um alvéolo complacência coluna é a avaliação do volume a depender da variação de uma pressão então a fórmula de complacência fumar é a alteração do volume dividido pela alteração a pela diferença de pressão é muito simples se eu consigo aumentar o volume do pulmão com baixa pressão aumento muito volume mas como a pressão baixa e se passa em uma complacência como na boa agora um versos eu preciso esse senhor com a mesma pressão e estando agora só um
pouquinho esse pulmão desse paciente de uma complacência com humor à rua alguns livros que vocês poderão ler usa o termo é bastante séria ela estância o inverso alteração da pressão em relação à alteração do volume é só ir até a fórmula então se toda vez que eu falo alta complacência isso significa baixa a distância se eu falo a última instância isso significa a baixa complacência então ao tás com a complacência como na área vai depender de alguns fatores ela vai depender do povo ao propriamente dito do interstício pulmonar ela vai depender da caixa torácica e
ela vai depender dos meus órgãos então eu posso ter uma alteração ao véu uma alteração do interstício como a uma alteração na caixa torácica isso tudo vai alterar a minha complacência como na eu vou precisar de impressões diferentes para ter uma mesma alteração de um volume bom vamos agora para uma próxima definição que também é muito importante sempre a gente vai falar que o pulmão eu falei é um balão esse é um balão ou é uma esponja é bom para os alvéolos a gente está falando que a gente tem diferentes volumes e aí a gente
sempre fala de volume como na área e capacidade como a lenda que capacidade é a soma de dois ou mais volumes então aqui nesse momento tô tranquilo eu tô falando vocês estão acompanhando a gente está respirando inspiração e expiração sem fazer esforço nenhum concorrente se a néon uma respiração corrente em respiração se uma respiração corrente esse é o chamado volume corrente é o volume que a gente respira então ele aqui é representado neste gráfico como tá aqui ó inspire inspiração e expiração inspiração e expiração esse é um volume corrente agora eu posso chegar e você
já então se eu ou seja o consiga aumentar mais o meu irmão concorda que eu tenho uma reserva dentro do meu pulmão com poços onde se tomam eu tenho uma reserva durante inspiração então se eu chego e bocejo que é isso aqui ó é o meu volume de reserva inspiratória da mesma forma eu posso tudo se eu posso expirar eu tomo meu volume corrente e eu respiro então se eu me inspiro o máximo que eu consigo também uma reserva que eu tinha dentro do meu pulmão chamado volume de reserva expiratório muito bom eu tenho o
meu nome corrente respirando se eu recruta o meu pulmão se eu faço inspiração profunda seu conselho eu pego essa minha reserva o volume de reserva inspirado tório se eu chamar o meu volume corrente com o volume de reserva respiratório lembra que eu falei que capacidade a soma de dois ou mais volumes eu tenho a minha capacidade inspiratória agora eu estou com o meu volume corrente eu expira o máximo que eu consigo um assim máximo máximo não sobrar nada dentro do meu corpo eu não consigo esperar mais nada não sai mas a é o óbvio que
nosso pulmão ele nunca colaborou um bom papel em um saco plástico ficou um pouquinho de água dentro a gente não consegue fazer algo bom por completo e se há lá dentro que não depende da nossa vontade ele é exatamente esse delta q tá aqui embaixo esse delta que está com baixo o chamado volume residual é o quanto de sobra dentro do pulmão independente da nossa vontade agora se eu pego essa minha reserva respiratória que eu fui lá em sp o máximo e eu sou má com essa reserva com esse volume exigido ao que é o
que depende de mim eu tenho uma nova capacidade e essa capacidade é importante que você já experimentei a que a gente sempre fala que a capacidade residual funcional porque é tudo que eu conseguia respirar mas o que sobra dentro do pulmão então isso é a famosa crf capacidade residual funcional no meu volume corrente resolvi fazer uma inspiração máxima e resolvi fazer a minha inspiração máxima com borda com o que eu consegui usar o meu máximo do pulmão no mínimo do pulmão agora estou tomando três volumes volume de reserva inspiratório meu volume corrente e um volume
de reserva expiratório isso é chamado de capacidade vital se eu pegar essa capacidade total máximo que eu esperei meu volume corrente o máximo que eu esperei capacidade vital e somar com o volume residual que eu tenho lá dentro do sobrado no qual é chamado de capacidade no total o volume final tomou então esses são os volumes que formam capacidade vamos lá aproximadamente quais são os números volume corrente ele é de aproximadamente meio litro enquanto a gente tem um volume de reserva inspirado tório de aproximadamente dois litros e meio um volume de reserva expiratório de aproximadamente
1 litro e meio e um volume de residual de aproximadamente 1 litro e meio de um paciente adulto se vocês forem somados em que vai chegar em aproximadamente seis leitos que é o nosso é volume pulmonar total nossa capacidade como no total isso aqui dá ao redor de 35 ml por quilo tá de peso ideal veremos nas próximas lares e claro que a gente não vende os pacientes assim a gente vende nos pacientes com 6 ml por aquilo que é o nosso volume corrente ok algumas coisas alteram esses volumes essas capacidades e nós anestesiologista fazemos
uma série de ações que é um terno e sou uma delas por exemplo é o paciente atender contudo o sal horizontal o simples fato das novas tábuas deitado em região sul e imposição supina eu tenho uma redução da minha capacidade residual funcional capacidade lembra os dois volumes volume de reserva eles mas o volume residual e eu tenho uma queda importante do meu volume de reservas operatório outra atuação e ajudar também o paciente a colocar o paciente em posição prona colocar em decúbito ventral o pulmão é uma esponja seria uma esponja se eu coloco oposição supina
o peso do meu coração em cima desse parente uma pulmonar eu vou colar base para incomodar é por isso que na posição prona a partir de agora a gente tira o peso do coração de cima do pulmão por isso que o paciente com síndrome do desconforto respiratório a gente usa essa técnica para poder aumentar a área aerada e de culto lateral que vai ser um capítulo à parte que eu vou falar aqui na sequência manipulação cirúrgica a gente sabe que está lá o nosso favor a vida do paciente e se atualizando o diafragma e isso
vai causar alteração da nossa série trf vai diminuir a nossa cf isso aqui é uma publicação que nós enviamos pra rba mostrando com o que seria o comportamento desse tipo nome desse diafragma durante a videolaparoscopia porque a gente tinha uma hipótese que o fato de insuflar o abdômen o diafragma ele seria retificável eu estou puxando a parede pra frente que nós fizemos em seus planos o abdome dos pacientes fizeram radiografias e calculamos o ângulo do sheik do diafragma e conforme a gente pode ver aqui um ângulo mesmo pneu no peritônio ele ainda ficava pequeno ou
seja não mudar o chip ea gente reduziu a altura do pulmão de 16 centímetros para 12 centímetros mostrando que a gente de fato tem uma compressão na redução dessa capacidade residual funcional então nosso paciente decúbito dorsal pressão das vísceras em cima do diafragma eu diminui a capacidade de zizou funcional além disso eu faço bloqueadora muscular nesse paciente relaxa e diafragma se já fragma sensualiza cada vez mais esse já fragma vai sempre se atualizar a consequência disso é que os nossos alvéolos que deverão ficar abertos a irados sendo ventilados eles ficam literalmente desabadas e a telex
base aos então isso vai aumentar o nosso lembra efeito chute porque eu tô passando o sangue sem oxigênio a uma vez que ele não é ventilado isso aqui fez com que a gente começasse a fazer um estudo na escola paulista com tomografia de impedância elétrica a gente colocava os eletrodos ao redor do tórax e colocavam tomógrafo de impedância e esse tomógrafo de impedância gente avaliava o comportamento pulmonar olha que interessante qual é o que a gente espera que a educação como na seja normalmente distribuída e aqui quando a gente coloca tomografia de impedância um paciente
com o normal respirando espontaneamente é isso que acontece tem uma distribuição da minha ventilação de forma homogênea na região anterior posterior do meu futebol só que o inter operatório esse estudo a gente fez como a gente jogou o paciente de cirurgia plástica ou seja não mexer no tórax a gente vende lo ele a controlar o volume com ap de cinco que eu acredito que seja que a maioria usa no dia a dia uma pipa de 5 o que acontece quando a gente vende lá com essa pib de 5 perceba que a ventilação na região anterior
e posterior do pulmão que a partir de agora vou chamar como região não independente região dependente o que significa isso região independente ela depende da gravidade então a região posterior na verdade ele não está pra baixo perceba que a ventilação é constante só que quando a gente analisa a aeração pulmonar ou seja se meus álbuns a fechar ou não fechar perceba que a região dependente do pulmão olha que como é a bruta essa diferença a gente tem uma queda dessa geração com humor a a gente tem até trazia dessa região posterior mesmo ventilando o paciente
controlar o volume com ap de 5 isso aconteceu muito horas de cirurgia bom foi bom porque os pacientes ficam composta por que meus pacientes todos vão sair atletas criados no pós-operatório zupi de 5 não tem um problema porque olha que legal quando a gente reverter o bloqueador neuromuscular e o paciente começou a respirar espontaneamente o próprio diafragma recrutou esse pulmão eo diafragma fez abrir se tomam por isso que não é 100% dos nossos pacientes que podem evoluir com complicação comemorar porque eu digo complicação como na porque até trazia causa do trauma atelectasia pulmonar o fechamento
do gol logo um foi feito para ficar fechado eu tenho a ativação de macrófagos esse macrófagos e irão liberar entendeu sinas de fator de necrose tumoral isso me causa uma ativação e outro fica que vai liberar minha opinião base no tecido a minha perplexidade vai digerir o tecido pulmonar e causar uma inflamação pulmonar agora nossa neste dia também causa alteração na respiração sei que foi uma publicação nossa de 2014 tem seis anos na rba que a gente fez uma revisão desses fatores anestésicos que interferem na nossa no sistema ventilatório já que a gente fala de
fisiologia respiratória a gente já viu ele diminui o volume capacidade pulmonar porque tem até que trazia seu diminui o volume com uma área agora eu preciso de uma pressão alta gente já entendeu definição de complacência então uma redução da complacência acomodar eu tenho um momento do meu trabalho ventilatório por isso que a gente precisa tomar cuidado quando a gente pega o paciente 12 deste mês em relação a espontânea olha que coisa inteligente esses lotes pelo professor daniel félix que trabalha muito com essa área é de fisiologia como na isso aqui é um corte de luz
é de um paciente ok sagitário que o paciente onde é que eu tenho um shape do diafragma eo paciente ventilando espontaneamente o que acontece na hora que eu anestesia esse paciente a gente já viu que o diafragma ser realiza e o fone se essa equalização do diafragma causa uma tele caxias e região posterior correto olha só matematicamente falando se nós utilizarmos além de uma classe veja como é que agora o shape do diafragma nesse momento e como é que o chip do diafragma anteriormente e sem ter parte de uma circunferência então se nós formos comparar
essas circunferências o paciente e ventilação espontânea ele tem um pequeno raio para o seu diafragma enquanto o paciente que está por aí é adepta aziado o paciente está sedado e que faz essas equalização de a fraga o paciente com anestesia geral tem sinalização do diafragma o raio é maior e se a gente for utilizá lo de lá plástico que kelly laplace fala que a tensão é proporcional ao raio quanto maior raio maior atenção se eu tenho uma atenção do meu já fragma maior eu preciso de mais força para respirar por isso o nosso paciente do
zinho fisiologicamente falando a gente não pode deixar em ventilação espontânea porque além disso tem que puxar o ar pelo tubo que é muito difícil bom os nossos ministérios podem fazer um pool de locação em branco construção sabemos disso diminui a depuração ciliar por isso os pacientes podem ter pneumonia operatório os nossos anestésicos podem diminuir a resposta ventilatória hipercapnia ea hipótese mia os nossos anestésicos os relatórios diminui a vasoconstricção como nada hipóxica e diminui a atividade bacteriana propiciando infecção pulmonar no pós operatório vamos falar rapidamente sobre algumas situações especiais a principal é o de culto lateral
muitos dos nossos pacientes ventilam de culto lateral e aí a gente precisa ter o conhecimento é uma curva de pressão por volume se eu falo pressão com o volume e pressão estou falando de uma curva de complacência como na perceba o seguinte se eu tenho um paciente anestesiado meu diafragma está funcionando sílvia fraga está funcionando eu tenho uma complacência com o normal à medida que uma anestesia e ser farias decidiu fragma vejam os senhores esse pulmão de baixo e está na parte de baixo da curva de complacência com mona e é justamente o pulmão que
a gente vende lá porque foi uma cirurgia de tórax este pulmão vai estar sempre recebendo cirurgia então a gente já tem uma alteração da ventilação e a perfusão como é que funciona a perfusão normal é gravitacional ela aumenta de cima para baixo então a região dependente do comam se o paciente está em pé a partir de baixo região independente do quão mal eu tenho mais perfusão se eu pego o paciente coloca em decúbito lateral eu não falei que ela gravitacional agora tomam de baixo vai fazer mais pelo fundo do que o pulmão de cima tá
porque ela gravitacional muito bom essa relação ventilação perfusão ele também é é uma relação da perfusão material ou perfusão venosa e com ventilação isso vai nos dar o que a gente chama de zona oeste aqui o pulmão da em pé mas a gente vai ver com o pulmão deitado zona oeste é essa inter-relação essa entre essas três forças pense no ápice eu tenho muita ventilação mas eu tenho pouca perfusão e isso está a zona oeste o que a minha pressão alveolar é maior do que a minha pressão arterial que é maior do que a pressão
venosa portanto a no rap eu tenho um colar momento dos meus vasos se eu colocar o aumento dos vossos eu não tenho uma boa região de troca gasosa no max depois eu tenho a região 2 do oeste a onde a pressão arterial já venceu a pressão do ar e ela é maior do que a pressão venosa isso é uma boa zona de troca gasosa que agora tenho perfusão e ventilação a zona 3 d oeste também uma boa região porque a pressão arterial é maior do que a venenosa que é maior do que a minha pressão
ou lá então essas são as três principais zonas do oeste nós temos uma quarta zona oeste essa quarta zona oeste ela leva em consideração a pressão intersticial e ela acontece na borda e na inter relação entre o pulmão e diafragma que a pressão intersticial ela vai vencer a pressão lá que vai vencer a pressão arterial ea pressão venosa que também não é uma boa região de troca se eu pego esse paciente em pé e coloca esse paciente deitar lembra gravitacional eu vou ter as zonas do oeste x nesta disposição portanto as boas regiões de trocas
gasosas serão na minha região 2 na minha região 3 eu quero finalizar com essas outras situações especiais muito rapidamente a primeira delas anestesia regional a gente só que a anestesia regional tem a ver com a nossa ventilação todos os anestesistas aqui fazem bloqueios ter escala e com um bloqueio de plexos braquial a gente precisa lembrar que o nosso erro frame com que está aqui é esse finish tinho que passa no músculo está lema anterior então o nosso mesmo frente o cima do moço escaleno anterior vejam os senhores que não suplex braquial tá aqui quando nós
jogamos anestésico local e se plexo braquial a gente vai ter um bloqueio do nosso livro frame se a gente tem um pouco do novo frente a gente vai ter uma paralisia né do diafragma e este lado vai ficar um pouco ventilado essa foi uma publicação nossa de 2013 já tem um tempo tem sete anos a gente publicou no british agente pegou alto volume de anestésico local ea gente tentou descobrir qual é o volume mínimo que a gente poderia bloquear o inter está lenny center paradise ano frame e o que a gente achou gente quase mas
até com ml de anestésico local é possível bloquear o plexo braquial com ultrassom com ultrassom então o volume ideal que nós chegamos foi abaixo de 2 e mail amy anos o paciente tem dor no pós-operatório acima de 4 e 6 ml o paciente tem paralisia do frame portanto o volume ideal para o bloqueio interista helênico guiado pelo ultrassom fica entre dois e meio e 4 e 6 ml para que não tenha um bloqueio do nervo frênico isso foi feita há sete anos agora a gente pegou um pedante uma coisa mais moderna ea gente resolveu fazer
um estudo controlado randomizado essa é a tese de doutorado de uma luta nossa da fernanda melo da escola paulista aonde a gente colocou a impedância em dois grupos de pacientes um grupo que foi feito um bloqueio com quatro anéis que a gente tinha visto nesse estudo a sete anos e quatro emmy é lisa o volume versus 15 ml com volumes tanques não estou nem falando na cerimónia de 20 estão falando numa segunda de 15 ml o volume de 15 ml olha que interessante o bloqueio com 15 ml que essa curva de baixo que o laranja
o paciente ficou com um bloqueio do diafragma até cinco horas depois da cirurgia depois do bloqueio enquanto que com 4 ml esse paciente também teve bloqueio do diafragma nos primeiros 30 minutos mas quando a gente dá uma alta para ele do hospital depois de cinco horas ele recuperava a função do franco então olha que interessante que faz cirurgias ambulatoriais cirurgias de ombro você tem que reduzir o volume de anestésico local no bloqueio interista elenco talvez 4 ml de fato seja uma opção pra gente da alta do hospital com esse paciente onde a fraca funcionando olha
as imagens de impedância a imagem de cima de 4ml depois de cinco horas os dois pulmões funcionando enquanto a imagem de baixa com 15 ml olha o pulmão aqui escuro e azul escuro quer dizer que não tem ventilação o diafragma estava bloqueado e por fim a gente falar mais interesse que alencar é óbvio eu faço pra eu faço infra e se aqui foi apenas um caso foi o colega alexandre takeda também o colega muito bom da nossa da anestesia regional aqui da escola paulista ea gente tinha colocado a impedância um paciente com que eu supunha
clavicular e esse paciente com o bloqueio sul para aquela vincular percebam vocês a gente tem um bloqueio também no freio quando esse paciente um porquê supramolecular tem estudo mostrando que o bloqueio infratora veicular também pode usar o bloqueio do frei portanto a gente tem que tomar cuidado com a quantidade de volume olha a ventilação do paciente cá mudou de 36% por colombo que a e 64% pouco mal não bloqueado bom gente a essa idéia falar um pouquinho da fisiologia respiratória e fisiologia agora é muito mais complexa do que isso mas eu queria fazer um link
com a nossa existência e um pouquinho de link com a ventilação mecânica então eu tentei fazer os highlights dos pontos mais importantes está semana que vem vamos tentar falar sobre monitorização ventilatória sobre curvas e loops interpretar um pouco a curva pv entender como é que a gente faz para configurar talvez uma pipa ideal o que significa telex brasil não depois a gente vai para a parte da ventilação mecânica propriamente dito o primeiro tema vai ser ventilação mecânica protetora no intra operatória que no paciente com o pulmão normal que é um tema de extrema relevância para
a 100 por cento das pessoas que trabalha com o paciente em relação à mecânica depois vamos falar um pouquinho de ventilação mecânica em vídeo laparoscopia os tem algumas fotos instagram é um time muito feedback em relação a algumas dúvidas em relação a dizer e assim por diante vamos falar um pouquinho sobre ventilação de baixo fluxo e infelizmente a gente ainda ventila os nossos pacientes com o fluxo muito alto vamos entender um pouquinho disso e por fim falar sobre ventilação mecânica no obeso várias pessoas têm me mandar um feedback e manda feedbacks ilegal de 5 das
mensagens é ser bem legal isso motiva ter as idéias é ao informal obrigava e por que ficar online durante os períodos a gente encontra na próxima semana grande abraço do mundo que eu coloco essa aula de continuidade [Música]
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