Garota Foge De Casa Após o Falecimento De Seus Pais, Mas Na Floresta Ela Encontra Um Barco Antigo

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Histórias Fantásticas
Garota Foge De Casa Após o Falecimento De Seus Pais, Mas Na Floresta Ela Encontra Um Barco Com Um Co...
Video Transcript:
[Música] Era madrugada quando Marlene levantou da cama e arrumou uma pequena mochila com suas coisas. Ela era uma jovem de 16 anos que não aguentava mais morar com seus pais adotivos; ela constantemente ouvia xingamentos e era menosprezada por eles. A gota d'água foi quando ela foi proibida de sair de casa.
Nas teria que ficar um mês presa em casa. "Por que vocês estão me punindo? O que eu fiz?
" perguntou, com lágrimas nos olhos, para os pais adotivos. "Apenas obedeça," disse sua mãe, Raimunda, com um tom de raiva. "Vá para seu quarto!
" por desobedecer, sua mãe ordenou. Seu pai, Ricardo, disse: "Marlene, chorou e subiu, obedecendo a eles, mas não aguentava mais. Eles não deram motivo e ela havia feito nada mesmo.
Perguntando o que havia feito, eles ficaram em silêncio e a puniram. Foi então que, depois de tanto chorar, Marlene fez sua mochila e, com passos leves, saiu de casa. A jovem tinha algum dinheiro guardado para sobreviver longe de casa.
Por horas, caminhou pela estrada sem rumo. Um carro passou e uma senhora a viu, ficando preocupada. “Você está bem, minha jovem?
” perguntou a senhora. “Sim, estou,” disse Marlene. “Estou indo para a cidade, mas não tem ônibus neste horário, então estou indo a pé.
” “Também estou indo para a cidade,” respondeu a senhora. “Posso lhe dar uma carona se desejar. Está muito perigoso esses dias e uma tempestade está se formando.
” Marlene sabia que era perigoso aceitar carona de estranhos, mas sentiu simpatia pela idosa. “Tudo bem. Obrigada,” disse, entrando no carro.
Durante a viagem, Marlene e a senhora ouviram o rádio que anunciava um alerta de uma forte tempestade e pedia para que todos ficassem em casa. “Ainda bem que estamos nos afastando; na cidade é mais seguro,” disse a senhora. Marlene chegou à cidade pela manhã e agradeceu à senhora.
Agora, ela precisava começar uma nova vida longe de seus pais adotivos. No entanto, Marlene não sabia como viver sozinha; na teoria, parecia fácil, mas, na prática, para uma menina de 16 anos, era algo extremamente difícil. Marlene chorou, sentada em uma parada de ônibus, pensando em seus pais biológicos que haviam falecido há vários anos.
Ela tinha algumas lembranças deles, mas eram vagas. Com o tempo, estava perdendo essas memórias e isso a assustava. Então, seu telefone começou a tocar; era um número estranho e Marlene achou que fossem seus pais adotivos que haviam percebido sua ausência, então não atendeu.
Ela ouviu o alerta da tempestade por toda a cidade; pessoas do exército a guiaram para ficar em um abrigo até a tempestade passar. Marlene ficou horas no local e a tempestade foi realmente muito forte; o abrigo era seguro, mas de dentro ela conseguia ver o alagamento do lado de fora. Enquanto isso, seu telefone não parava de tocar, mas, mesmo assim, ela não atendeu.
No dia seguinte, a tempestade havia passado e todas as pessoas do abrigo foram liberadas. Marlene continuou recebendo ligações do mesmo número desconhecido, sem saber para onde ir; estava desistindo do plano de fugir de casa, então atendeu o celular. “Alô?
” “Marlene, é a Jica, sua vizinha. Onde você está? Algo terrível aconteceu, precisamos de você agora!
” Marlene achou estranho sua vizinha ligar com tanta urgência. O que havia acontecido? Ela se perguntou.
Marlene disse que estava na cidade, mas que já estava voltando. Então, comprou uma passagem de ônibus e voltou para sua cidade. Ao chegar, ficou devastada com o que viu: a casa onde morava com os pais adotivos estava parcialmente destruída devido à enchente.
No lugar onde antes havia um jardim bonito, agora só havia barro e lama. “O que aconteceu aqui? ” ela pensou.
Então, sua vizinha apareceu e correu para abraçá-la. Com um olhar triste, explicou o que havia acontecido: “Houve uma tempestade e foi dito a todos para se retirarem de suas casas e procurarem abrigo, pois havia um grande risco de enchentes e alagamentos. Mas seus pais não quiseram sair de casa e ficaram.
Quando voltamos, ficamos preocupados e não conseguimos contato com eles. Por isso, lhe liguei tanto. ” Marlene disse que não sabia onde eles estavam, escondendo o fato de ter fugido de casa.
Sua vizinha abrigou e contatou as autoridades devido ao desaparecimento dos pais adotivos de Marlene. Enquanto isso, com a ajuda de outras pessoas, limpavam a casa e retiravam a lama que havia invadido. Dias se passaram e não conseguiram encontrar os pais dela; todos diziam estar tristes por ela, mas, no fundo, Marlene sentiu uma certa paz por não ter mais os pais por perto.
Agora tinha mais liberdade; podia ir à praia e não sofria mais as agressões deles. Dias depois, um carro parou em frente à casa de Marlene. De dentro, saiu uma senhora de idade que olhou para a casa com um olhar triste.
Ela caminhou até a casa e viu Marlene. “Você é Marlene? ” perguntou.
“Sim, sou eu. Quem é a senhora? ” perguntou Marlene.
“Sou sua avó, me chamo Beatriz. ” Marlene ficou confusa, pois nunca havia visto aquela senhora. “Você é minha avó por parte de quem?
” A garota ficou curiosa. “Dos seus pais biológicos,” respondeu Beatriz. Marlene ficou espantada, pois não sabia que tinha uma avó.
Ela e Beatriz entraram na casa e se sentaram no sofá. Beatriz explicou o motivo de nunca terem se conhecido. “Eu sou sua avó por parte de mãe, mas nunca fomos próximas.
Quando eu era mais jovem, não pude cuidar de sua mãe, então a dei para uma amiga que a adotou. Ela cresceu sabendo que eu era sua mãe biológica, mas nunca quis proximidade. Eu me arrependi de tê-la dado para adoção, mas era tarde demais.
” Beatriz suspirou, baixou a cabeça e continuou: “Ela nunca me chamou para lhe conhecer. Eu sabia que ela não gostava de mim. Foi então que seus pais faleceram quando o barco deles afundou.
Apesar de não ser próxima da minha filha, fiquei muito triste. Então, o Conselho Tutelar veio atrás de mim anos atrás. ” "Para que eu adotasse você, mas eu não me sentia pronta para cuidar de você.
Não me senti pronta para cuidar da minha filha quando ela era mais nova e, como avó, também não me senti segura. Então, os amigos de seu pai, Raimunda e Ricardo, adotaram você. Senti que eles seriam melhores para você, mas fiquei surpresa quando recebi a ligação dizendo que eles estavam desaparecidos e que não havia ninguém para cuidar de você.
Por isso, estou aqui. Até encontrarem eles, eu ficarei cuidando de você. Marlene sentiu raiva de sua avó.
Se ela tivesse ficado comigo quando meus pais faleceram, eu não teria passado por todo esse inferno, pensou Marlene. Ela se levantou do sofá. Pai?
Apenas disse: "tudo bem". Ela caminhou para seu quarto e se trancou. Os dias eram tensos entre as duas.
Marlene sentia a raiva da avó, e Beatriz se sentia insegura, presa ao passado, devido ao arrependimento de ter abandonado tanto a filha quanto a neta. Marlene respondia à avó de forma ríspida, o que aumentava a sensação de culpa de Beatriz. "Tomara que eles apareçam logo", pensou atriz.
Elas conviveram um mês de pura tensão, até receberem uma visita da polícia. O policial estava visivelmente tenso e pediu para falar com Beatriz. Após a conversa, Beatriz olhou para Marlene, sem saber o que dizer.
"Marlene, algo aconteceu com seus pais", Beatriz tentava falar, mas não sabia como. "Eles morreram, não é? " Marlene falou seriamente.
Beatriz se assustou com a seriedade da neta. "Sim", Beatriz respondeu. "Eles foram levados pela correnteza e os encontraram a 10 km daqui.
" Marlene correu para o quarto; não sabia se chorava ou sorria, estava confusa. Eles cuidaram dela a vida toda, mas ela sofria nas mãos deles. Sua vida foi um verdadeiro inferno por causa deles; agora, tudo havia acabado.
No entanto, Marlene chorou. Chorou pelo amor que nunca recebeu, tanto dos pais adotivos quanto dos biológicos. Beatriz foi até o quarto e tentou consolá-la, mas Marlene disse que queria ficar sozinha, e Beatriz respeitou sua vontade.
Beatriz ficou na sala, suspirando, sem saber o que fazer. Estava ali para cuidar da neta por apenas alguns dias, até encontrarem seus pais. Agora sua neta não tinha mais ninguém, apenas ela.
Beatriz ligou para um amigo e explicou o que havia acontecido. "Eu não sei se posso cuidar dela. Rejeitei minha filha e rejeitei minha neta no passado.
Agora tenho a oportunidade de cuidar dela, mas não sei se estou pronta. Já tenho uma certa idade e não sei se consigo. " Seu amigo, do outro lado da linha, falou: "Você pode emancipar sua neta.
Ela tem 16 anos e pode ser considerada adulta nessa idade. Mas, assim, você estaria fugindo do passado. Lembro-me de você, você me ligando arrependida por não ter ficado com sua neta no passado.
Agora você tem a oportunidade de se redimir, mas ainda está fugindo. É melhor pensar bem no que vai fazer, pois, desta vez, você não terá uma segunda chance. " Beatriz não sabia o que fazer.
No velório, Marlene e Beatriz estavam tristes, mas distantes uma da outra. Com o passar dos dias, a distância entre elas parecia aumentar ainda mais. Cada uma ficava em um canto da casa e mal se falavam.
Beatriz ligou para seu amigo e tomou uma decisão. "Alô, eu tomei uma decisão: não vou cuidar de Marlene e vou emancipá-la. Não me sinto responsável por criá-la, mesmo que já esteja perto dos 18 anos.
Você poderia me ajudar com a emancipação? " O que Beatriz não sabia era que Marlene estava ouvindo tudo. A garota saiu correndo de casa em direção à floresta.
Beatriz pediu que ela parasse, mas foi em vão; ela já havia ido embora. Beatriz foi atrás da garota, mas ela havia sumido na floresta. Marlene corria pela floresta com a intenção de chegar à praia, mas, devido à tristeza, se perdeu no caminho.
A floresta estava diferente de antigamente; devido à enchente, o terreno havia mudado e a trilha desapareceu. A garota andou por um longo tempo e já estava preocupada. Faltava pouco para o sol se pôr e a noite na floresta poderia ser muito perigosa.
Enquanto caminhava, assustada, pela floresta, viu algo que não esperava: um barco pequeno. "Como isso veio parar aqui? " se perguntou.
"A enchente deve ter trazido-o até aqui. " Marlene se aproximou do barco e o observou completamente; quando viu o outro lado, ficou espantada com o nome do barco: Marlene. Ela sabia pouco sobre seus pais, mas sabia que o barco onde eles haviam se afogado tinha o mesmo nome dela.
Ao ver aquela conexão com os pais, subiu no barco e começou a explorar cada canto. O barco deveria estar no fundo do mar há mais de 10 anos, então seria difícil encontrar algo intacto. Ela vasculhou o barco e, na área do quarto, encontrou um cofre próximo à cama.
Era algo bem pesado. Marlene tentou várias combinações, mas não conseguiu abrir. "Deve estar enferrujado", pensou Marlene.
Ouviu passos se aproximando e se virou com medo, mas era apenas sua avó. Beatriz ficou aliviada ao ver a neta. "Graças a Deus você está bem, minha filha", disse a senhora.
"Sinto muito pelo que você ouviu, não era minha intenção magoá-la. Só quero o seu melhor. " Ficou quieta e mudou de assunto.
"Esse barco era dos meus pais", disse Beatriz. Olhou ao redor e reconheceu o barco; já havia estado nele apenas uma vez e não foi um dia agradável. Ela e sua filha discutiram naquele dia; já fazia 5 anos que não se viam, e elas discutiram ali mesmo.
"Achei esse cofre, mas não sei a senha", disse Marlene. Beatriz olhou para o cofre e pensou um pouco. "As pessoas costumam colocar como senha um número que jamais esqueçam, algo ligado a algo precioso e você era o bem mais precioso que eles tinham.
" Após ouvir isso, Marlene colocou seu aniversário como senha. O cofre abriu. Para sua surpresa, o interior não estava.
. . " Molhado, pois o cofre era fechado hermeticamente.
Dentro, havia alguns papéis e também fotos. Marlene viu fotos de seus pais ao lado dela quando ainda era bebê. A garota não aguentou a emoção e chorou de saudade.
Beatriz, ao ver a foto de sua filha, também não se conteve e chorou. Ela queria voltar ao passado e mudar tudo; teria cuidado tanto de sua filha quanto de sua neta, teria mudado tudo. Ao ver a avó chorando, Marlene perguntou o que ela tinha.
Beatriz desabafou sobre o passado, dizendo que estava arrependida do que fez, mas que sentia que não seria uma boa avó para ela. Beatriz disse que tinha um medo enraizado dentro dela. Marlene escutou o desabafo da avó e finalmente entendeu que ela era apenas um ser humano comum, com medos e preocupações.
Ao ver a avó chorando tanto, Marlene disse: "Não se preocupe, eu sei me cuidar. Você pode me emancipar; tudo vai dar certo". Beatriz parou de chorar e abraçou a neta.
Ambas recolheram o que encontraram no cofre para casa. Marlene e Beatriz passaram o resto do dia falando sobre a vida, o passado e os planos para o futuro. Beatriz teve uma grata surpresa ao saber que a neta pretendia ser médica, assim como ela um dia sonhou, mas nunca teve a oportunidade.
Marlene também ficou maravilhada ao ver o quanto a avó era boa em dar conselhos e em contar ótimas histórias. Marlene, ao falar sobre o passado com os pais adotivos, começou a chorar e contou sobre tudo o que passou. Ela falou sobre ficar trancada no quarto de castigo sem ter feito nada, os xingamentos que recebia e várias outras situações que a deixavam horrorizada.
"Meu Deus, eles deveriam estar na cadeia", disse Beatriz. Ela achava que, por serem amigos de sua filha, Raimunda e Ricardo seriam bons pais para Marlene, mas isso não aconteceu. Beatriz abraçou Marlene e disse: "Não se preocupe, minha neta, nada disso jamais acontecerá novamente.
Desta vez, eu ficarei com você para sempre, se você assim desejar". Ao saber que sua avó iria ficar com ela, Marlene a abraçou e continuou chorando, mas desta vez de felicidade. Marlene estava cansada e foi dormir.
Beatriz ficou vendo as fotos e os papéis que havia dentro do cofre. Ela leu todos os documentos e ficou horrorizada: o acidente de barco que tirou a vida de sua filha não foi um acidente, e sim algo planejado. Nos documentos, havia provas de que Raimunda e Ricardo eram corruptos e que haviam tentado contra a vida do casal algumas vezes.
O barco afundou devido a uma sabotagem feita por Ricardo; eles queriam que todos se afogassem naquele dia, mas Marlene não estava com eles, ela estava sendo cuidada por uma amiga. "Mas por que eles fariam isso? ", pensou Beatriz.
Beatriz não contou nada a Marlene, pois poderia ser muito forte para a garota. Ela decidiu investigar mais sobre o que poderia ter motivado esse crime e encontrou uma pista: os pais de Marlene haviam feito uma poupança generosa para ela, um valor milionário. No entanto, esse valor só poderia ser sacado quando ela atingisse a maioridade.
[Música] Então, o plano deles: Ricardo e Raimunda atentaram contra a vida dos pais de Marlene para ficarem com a menina e assim obter a herança deixada. O que eles não esperavam era que o dinheiro ficaria bloqueado até ela completar 18 anos; por isso, eles esperaram, esperaram até que ela completasse 18 anos. Quando esse dia chegasse, planejavam pegar o dinheiro e dar um fim em Marlene.
Beatriz afastou o pensamento e sentiu alívio por Ricardo e Raimunda não estarem mais ali. Alguns dias depois, Beatriz contou à neta o que havia descoberto. Marlene ficou em choque, mas disse que não estava surpresa, pois seus pais adotivos sempre pareceram ser esse tipo de pessoa.
No entanto, o passado não podia mais machucá-las, e tanto Marlene quanto Beatriz estavam felizes agora. As duas viviam como neta e avó, algo que nunca haviam imaginado. Marlene passou a ter o carinho e a companhia da avó, que se mostrou uma mãe e avó de primeira.
Beatriz percebeu que todos os seus medos eram infundados e que finalmente podia exercer a maternidade, mesmo que apenas após a terceira idade. Marlene estava feliz também; ela finalmente conseguiu sentir o que era ser amada como uma pessoa da família.
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