Toda a história tem mais de um lado. O que vemos e ouvimos, muitas vezes, reflete apenas uma perspectiva. Dizem que, para entender o que realmente aconteceu, é fundamental ouvir todos os lados. Você deve considerar diferentes pontos de vista antes de formar sua opinião ou chegar a uma conclusão. Esse é um princípio comum nos tribunais, onde toda a evidência deve ser apresentada antes de se chegar a um veredito. Um júri que não ouve todos os lados está propenso a condenações e absolvições injustas. É por isso que a série "Fácil Oculta" existe: uma série dedicada a
revelar o que foi ocultado, abafado e escondido, tudo que permanece nas sombras. Nessa nova temporada, vamos revelar as faces ocultas de promotores da paz, defensores, visionários, líderes, pensadores e gênios, figuras que ainda inspiram, transformam e impactam o mundo. E hoje, você vai descobrir a face oculta do homem que revolucionou nosso cotidiano com suas inovações tecnológicas: Steve Jobs. Você realmente conhece Steve Jobs? Quais as faces ocultas que ele esconde? Eu te prometo: existe um lado oculto nessa história. Assista ao primeiro episódio gratuitamente e descubra a face oculta de Steve Jobs. Para os assinantes da Brasil Paralelo,
os primeiros episódios já estão disponíveis na plataforma. E se você ainda não é um membro assinante da BP e deseja assistir à série completa, hoje você tem a chance de liberar seu acesso pelo menor preço disponível. Por apenas R$ 10 mensais, você se torna membro e garante acesso a todos os episódios dessa nova temporada, assim como às temporadas anteriores. E tem mais: você também terá acesso a todos os documentários originais da Brasil Paralelo sem custos adicionais. Não perca tempo! Aponte a câmera para o Qcode que aparece na tela ou clique no link da descrição deste
vídeo e libere o seu acesso à plataforma de assinantes da Brasil Paralelo agora mesmo. E fique até o final! Teremos uma live especial com os roteiristas desta temporada, nosso diretor e este que vos fala. Vamos revelar ainda mais faces ocultas de personalidades que impactaram o mundo. Assista agora à face oculta de Steve Jobs. Toda era tem seus heróis: bravos exploradores que retornam de mundos desconhecidos com o presente capaz de expandir para sempre o horizonte de possibilidades da experiência humana. Na era digital, poucos desempenharam essa função com a maestria de Steve Jobs. Jobs é dono de
458 patentes, integrou por cinco vezes a lista das 100 pessoas mais influentes do mundo da revista Time, foi considerado a pessoa mais poderosa do mundo dos negócios em 2007 pela revista Fortune e levantou o império comercial da Apple de sua fundação até a consagração como a marca mais valiosa do mundo, com uma revolucionária síntese de tecnologia e design visionários. Seus produtos romperam a barreira do utilitarismo, convertendo-se em elementos indissociáveis da própria identidade de seus usuários. [Música] "Influential of our era, Jobs was hands down no else is even close, but he went on to he did
something more cosmic than any of that." [Música] Mas eu te prometo: existe um lado oculto nessa história. "I'm sorry for those of you who love him. I think he was a liar, a bully, a trickster, a thief and I think he was a..." [Música]. O imigrante sírio Abdu Fatá Jundali chegou aos Estados Unidos para cursar seu doutorado na Universidade de Wisconsin, onde conheceu Joan Carol Sheble, e por ela se apaixonou. O relacionamento, entretanto, sofria objeção da família de Carol devido à fé islâmica que Abdu Fatá trazia de sua terra natal. Por isso, ao engravidar, a
namorada Carol se viu obrigada a viajar à Califórnia para entregar o filho à adoção. E seria na parte sul da Bahia de São Francisco, mais tarde apelidada de Vale do Silício, que o recém-nascido Steve encontraria o acolhimento do casal Paul e Clara Jobs, em 1955. Desde cedo, Steve Jobs apresentava sinais de desprezo às normas e às figuras de autoridade, tendo sido repetidas vezes suspenso da escola primária por mau comportamento. Chegou ao ensino médio na Califórnia usando cabelos longos e encontrando amparo para a rebeldia na contracultura, cuja face oculta eu também já revelei. Nesta fase, já
alimentava interesses que, aparentemente, eram incompatíveis, tendo em seu sincretismo a maior obsessão da vida de Jobs: a eletrônica e as artes. Esses também seriam os hobbies que o aproximariam, ainda na adolescência, de duas pessoas decisivas em seu futuro. Com seu melhor amigo, Steve Wozniak, compartilhava o fascínio pela tecnologia e, com sua primeira namorada, Chrisann Brennan, a sensibilidade artística. Após a conclusão do ensino médio, Jobs frequentou, por apenas um semestre, o Reed College, antes de abandoná-lo. De espírito livre e inconformista, ele trocou a formação universitária por uma experiência mais ajustada aos seus anseios existenciais, assumindo uma
vaga de técnico de computador na Atari, empresa pioneira do ramo de videogames. Usou seus primeiros salários para custear uma viagem de autoconhecimento para a Índia em 1974. Para acompanhá-lo, Jobs convidou Daniel Kottke, ex-colega do Reed College e também entusiasta de assuntos espiritualistas. "Had no travel plans, but Steve had started working at Atari, and he had money, couple thousand, and so he offered to buy my ticket. I said: 'Absolutely, let's go.' We were just traveling around, just hippies traveling around. We weren't even hippies, we shaved our heads, we were monks." Após sete meses, Jobs deixou a
Índia, mas não sua busca transcendental. Retornando aos Estados Unidos, tornou-se adepto do zen budismo ensinado por Kobun Chino Otogawa, um monge japonês instalado na Califórnia, que assumiria uma importante função de guia espiritual na vida de Jobs. Entretanto, ainda incapaz de se livrar da influência do ecletismo místico da Califórnia daquele período, Steve Jobs, violando um dos mais basilares preceitos morais do budismo, recorreu às drogas para complementar o seu esforço de expansão da consciência. No final dos anos 80, Steve Jobs obteve do governo americano uma autorização de segurança top secret, ou seja, acesso a informações classificadas no
mais elevado grau de confidencialidade. País ou motivo nunca foi revelado, restando a especulação de que estivesse vendendo ao Pentágono um hardware para uso militar. O que se sabe, no entanto, é que a autorização de segurança só foi concedida após um rigoroso escrutínio da vida pregressa de Jobs, no qual ele confessou às autoridades ter usado LSD de 10 a 15 vezes nos anos 70, além de rachixe e maconha. Longe de se arrepender das experiências psicodélicas da juventude, Jobs passou a vida atribuindo a elas uma importante contribuição na genialidade criativa e de certa forma transgressora das invenções
que marcaram sua carreira. "You've never taken LSD, have you?" "No." E eu disse: "No, straight out." E ele disse: "Yeah, I thought so." E então ele se afastou. Então, claro, você sabe que ele e eu nos entendíamos bem o suficiente, que ele sabia que eu sabia que o que ele estava basicamente fazendo era dizer: "Acabei de sair de uma reunião com alguém e eles disseram que você discorda de mim desta maneira sobre este assunto e estou apenas pensando que se você tivesse tomado ácido, você não estaria tão maluco assim." Após retornar da Índia, Jobs reassume
sua posição na Atari até que, em março de 1976, seu amigo de colégio, Steve Wozniak, agora estudante de ciências da computação e engenharia elétrica, apresenta a ele o projeto inicial de um equipamento eletrônico que havia fabricado manualmente. Considerada uma das primeiras computadores pessoais, ou seja, para uso doméstico do mundo, a peça seria batizada por Jobs de Apple e daria início à empresa de mesmo nome. Os dois amigos fundaram a empresa em breve sociedade com Ronald Wayne, ex-funcionário da Atari, que logo deixaria o projeto. Muitas hipóteses tentam explicar a origem do nome da empresa, mas, segundo
relatado pelo próprio Jobs em uma apresentação de 1980, o nome foi escolhido em parte porque ele gostava de maçãs e em parte porque Apple aparecia antes de Atari na lista telefônica. Um ano após a produção do computador que ficaria conhecido como Apple I, a dupla Jobs e Wozniak começou a trilhar o caminho da fama e da fortuna com o desenvolvimento do Apple II, um dos primeiros microcomputadores de produção em massa a atingir grande sucesso comercial, com receita garantida pelas vendas do Apple II. A empresa arriscou o lançamento de um novo computador, em 1983, batizado de
Lisa. Foi um absoluto fracasso comercial que, se por um lado não deixou seu nome na história da marca, por outro lado revelou, justamente através de seu nome, as mais sombrias faces do seu criador. Aos 18 anos, Chrisann Brennan, a namorada de colégio de Jobs, engravidou dele e, por decisão mútua, recorreram ao aborto. Cinco anos mais tarde, em outubro de 1977, descobriu novamente estar grávida de Jobs, gerando nele revolta e negação. Ele se recusava a falar do assunto com Chrisann e, segundo ela relatou em seu livro de memórias, chegou a sugerir à parceira um novo aborto.
Sentindo-se perdida e com medo da reação dos pais, a então jovem de 23 anos procurou o kobun Otogawa, o guru de Jobs, que a aconselhou a seguir com a gravidez. "Met when we were 17 and I was his first love, and I'm the mother of his first child and my only child. We knew, loved, and admired each other. E quando as coisas ficaram difíceis entre nós, à medida que a Apple decolava, eu testemunhei suas mudanças incrementais, de doce místico poeta a um cara supergri goofy." Após o nascimento do bebê, Jobs passou a negar a paternidade.
Cinco anos depois, em um gesto que parece simbolizar a preferência que ele passou a dar às máquinas em detrimento das pessoas, tomou emprestado o nome da filha rejeitada para a sua mais recente criação tecnológica, Lisa, para evitar que o nome do computador fosse entendido como uma homenagem à filha que negava ser sua. Alegava, até mesmo diante da criança, que tudo não passava de uma grande coincidência e que Lisa, na verdade, seria um acrônimo para a sigla em inglês de arquitetura de sistema local integrada. Quando um exame de DNA atestou a paternidade, Jobs passou a ceder,
por obrigação judicial, apenas 500 dólares por mês a Chrisann, enquanto as ações de Jobs na Apple se valorizavam para centenas de milhões de dólares. Sua filha era sustentada com dificuldade pela mãe, que à época trabalhava como garçonete. "Some of it was hard too because I... there was extreme cruelty in certain parts of your life. There was a scene I'm just thinking of a couple things where your mom was on the... you were just a little girl and she was asking your dad for money, like sobbing and begging. And you, as a little girl, walk up
and take the phone from her and just give... just give her some money, okay? And, like, hang up the phone. Sometimes you save things from your past that you don't quite understand." Ao ser confrontado por um jornalista da revista Time em 1982, Jobs pôs em dúvida a credibilidade do teste de DNA, afirmando que, pelos seus cálculos, 28% da população masculina dos Estados Unidos poderia ser o pai. [ Música ] Em entrevista de 2018 à Vanity Fair, Lisa afirmou: "Agora vejo que estávamos em uma encruzilhada. Eu era uma mancha em sua espetacular ascensão, já que a
nossa história não se encaixava com a narrativa de grandeza e virtude que ele queria para si mesmo." [ Fecha aspas ] Porém, enquanto a filha biológica não se encaixava na narrativa que Jobs começava a elaborar para si, a paternidade de uma outra criação era orgulhosamente ostentada por ele. "Hell to get out of that. As I am public speaking, I'd like to share with you—I thought of the first time. I never trust a computer. You can, but right now I'd like to sit back and listen." Então é considerável. [ Música ] [ Aplausos ] [ Música
] [ Aplausos ] 1984 foi o ano em que Steve Jobs inventou o próprio mito através de sua primeira grande… Invenção tecnológica: o McIntosh, um computador pessoal pioneiro na popularização da interface gráfica, tela incorporada e mouse. No ano anterior, 1983, Jobs havia recrutado para assumir a direção executiva da Apple o então presidente da Pepsi-Cola, John Scully, em uma negociação pontuada pela pergunta que revelaria a real medida de sua ambição: "Você quer passar o resto da sua vida vendendo água açucarada ou você quer ter a chance de mudar o mundo?". Apesar de idealizado por Jeff Raskin
e fortemente influenciado pelo trabalho de Wozniak, o McIntosh teve sua concepção assumida por Jobs ainda em 1981, três anos antes do seu lançamento, dando a ele autonomia para imprimir, pela primeira vez em um projeto, sua visão única e para o lançamento daquilo que considerava sua obra-prima revolucionária. Nada menos que um anúncio cinematográfico seria tolerado: "Today we celebrate the first glorious anniversary of the information purification we have created for the first time in all history. A garden of pure ideology where each worker is made secure from the pesting contradictors. Ours is more powerful a weapon than
any fleet or army on earth. We are one people, with one will, one resolve, one cause. Our enemies shall talk themselves to death, and we will fight them with their own confusion." [Música] Apple. [Música] Transmitida no cobiçado espaço publicitário do intervalo do Super Bowl, a superprodução dirigida por Ridley Scott fazia referência à opressora ditadura imaginada na obra "1984" de George Orwell, prometendo para o ano de 1984 o lançamento de um computador capaz de libertar as pessoas. Porém, a novidade apresentada em tom quase profético não correspondeu às monumentais expectativas de Jobs. Apesar dos avanços que representou
para a indústria da computação, o McIntosh decepcionou em seu desempenho comercial. O inflexível perfeccionismo de Jobs na escolha dos componentes e do design resultou em um produto caro, vendido a quase $ 10.000,00, o que corresponderia a cerca de $ 6.400,00 atualmente. Além disso, uma outra característica marcante da visão peculiar de Jobs também contribuiria para minar o apelo comercial do McIntosh: sua obsessão por sistemas fechados, ou seja, pela criação de um ecossistema integrado e exclusivo, em que todos os componentes e acessórios da marca são elaborados para funcionar em perfeita harmonia entre si. Por outro lado, em
um sistema fechado, a compatibilidade dos aparelhos com peças de outras marcas é prejudicada, quando não impossibilitada. Sendo assim, a aquisição de um produto Apple, como o McIntosh, exigiria a aquisição adicional de toda uma família de produtos, também da Apple. Com seus sistemas fechados, Jobs manifestava o seu plano de não apenas oferecer ao público computadores capazes de fazer o que nenhum outro havia feito antes, mas, acima de tudo, de revolucionar a experiência dos usuários, obrigando-os a emergir nos sonhos tecnológicos sonhados por ele. Jobs não se contentava em ser um criador de máquinas; ele queria ser um
criador de mundos. E ao mesmo tempo em que suas obsessões visionárias lhe garantiam a distinção do gênio, também o impediam de enxergar qualquer coisa além delas, fosse a própria filha, fosse a opinião profissional divergente de colegas da Apple. Para assumir o desenvolvimento do McIntosh, Jobs tinha como obstáculo Jeff Raskin, o programador que havia idealizado o projeto em 1979 e que defendia a elaboração de um produto com preço mais acessível. Os conflitos entre eles escalaram até o dia em que Jobs, em uma tentativa de sabotar o colega, anunciou o cancelamento de um seminário que Raskin estava
prestes a ministrar, fazendo com que ele se dirigisse ao local para encontrar uma plateia vazia. O incidente serviu de estopim para que Raskin redigisse um memorando expondo para a presidência da empresa a verdadeira face de Steve Jobs: "Ele é um péssimo gestor. Falta compromissos regularmente. Ele age sem pensar e com um mau julgamento com muita frequência. Quando houve uma nova ideia, ele imediatamente a ataca, dizendo que não tem valor, o que é estúpido. Mas se a ideia é boa, ele logo fala dela para as pessoas como se a ideia tivesse sido dele". Logo após o
envio do memorando, Jeff Raskin se demitiu da Apple em 1982, mas Raskin não seria o único a atravessar o caminho de Jobs. Considerando o seu McIntosh a expressão ímpar de um brilhantíssimo visionário, passou a exigir que a Apple apostasse e investisse no produto em detrimento dos demais, incluindo o Apple II, que ainda se destacava como campeão de vendas, responsável por maior parte do faturamento da empresa. Com isso, Steve Jobs, que já parecia ter colocado sua busca por grandeza acima dos laços interpessoais, criaria conflitos com o próprio amigo de colégio e cofundador da Apple, Steve Wozniak,
criador do Apple II e líder da divisão responsável por ele na empresa. E até mesmo Wozniak, conhecido por seu temperamento amigável e conciliador, tinha seu limite. Por influência de Jobs, o trabalho da equipe do Apple II não foi reconhecido ou sequer mencionado na reunião anual de acionistas de 1985. "O lucro da Apple nos primeiros 10 anos da empresa, o que deu à Apple o trampolim para se tornar o que é agora, foi aquele produto importante, que estava trazendo milhões de dólares por mês, todas as receitas da empresa que tínhamos. Tínhamos acabado de introduzir o Macintosh
e, na reunião de acionistas, tudo que se ouvia era Macintosh, Macintosh, Macintosh. Eles não mencionaram o Apple II uma única vez. E assim, após a reunião de acionistas, eu voltei para o prédio 23, o bonito prédio em forma de triângulo na 280, e os funcionários da Apple, aquela divisão e os engenheiros do lado da Apple estavam simplesmente em fúria, estavam tão irritados que estavam prestes a pedir demissão." O episódio levou a uma dramática demissão em massa de integrantes da equipe do Apple II e do próprio Steve Jobs. O acirramento dos ânimos na empresa, juntamente com
o fracasso comercial do McIntosh, levou o CEO John Scully, aquele ex-presidente da Pepsi contratado para a Apple pelo próprio Jobs, a também se posicionar contra Jobs, removendo-o do setor responsável pelo McIntosh, incapaz de tolerar a perda de controle sobre a própria criação. Jobs trama a derrubada de Scalley da diretoria, mas não consegue apoio do conselho. Encurralado, apresenta sua demissão; em 1985, o mesmo ano em que recebeu das mãos do presidente Ronald Reagan a Medalha Nacional de Tecnologia e Inovação, Steve Jobs deixa derrotado a empresa fundada por ele nove anos antes. “Tell us about your departure
from Apple.” “Oh, it was very painful. I'm not even sure to talk about it.” “Um, what can I say? I had the wrong guy.” Mas se há algo que as narrativas míticas temem em nos revelar, é que o mergulho nas profundezas da vida é a etapa transformadora da jornada do herói, na qual ele será equipado com as ferramentas para seu regresso vitorioso. E Steve Jobs, após o mais agudo declínio de sua carreira, buscou no Zen Budismo a reconexão com o seu propósito, estreitando a relação com o mestre Cobun Otoga. Jobs absorveu tanto do Zen Budismo
quanto da arte da caligrafia japonesa, os princípios da simplicidade, da pureza e do minimalismo que impactariam decisivamente a sua maneira de enxergar o design de produtos. Também no mesmo ano de sua saída da Apple, fundou a NeXT, na qual deu continuidade a experimentações na área da computação. Enquanto isso, a lacuna deixada por Jobs na Apple vinha sendo gravemente sentida. Em 1993, o lucro da empresa despencou 83% e o CEO John Sculley se demitiu. Apesar da competente concepção de computadores, a Apple amargava a falta de um sistema operacional capaz de competir com o Windows, o meteórico
sucesso da concorrente Microsoft de Bill Gates, cuja face oculta eu também já revelei. Foi quando Jobs, herói de sua própria jornada, ressurgiu com o elixir que impulsionaria o seu retorno triunfal. Apesar de os computadores da NeXT nunca terem atingido notoriedade, um software desenvolvido pela empresa despontava como seu produto mais promissor: justamente um sistema operacional inovador e poderoso chamado NeXTSTEP. Em uma das mais improváveis reviravoltas da história do Vale do Silício, a Apple compra a NeXT em 1997, possibilitando o retorno de Jobs à sua empresa de origem. A combinação do hardware da Apple com o sistema
operacional da NeXT dá origem ao iMac, que, lançado em 1998, salva a Apple da falência e conduz Jobs rapidamente ao posto de CEO. Sob a liderança de Jobs, a Apple renasce, trocando o terno e a gravata por um estilo mais casual. O CEO incorporava os ideais de simplicidade, pragmatismo e minimalismo, que, trazidos de sua imersão zen budista, agora impregnavam a própria concepção de seus produtos, encadeando fenômenos de massa. A Apple inovou em tecnologia e design com o lançamento do iPod em 2001 e, em 2007, do produto revolucionário que finalmente realizaria o sonho de Jobs de
inaugurar uma nova era na comunicação: “Every once in a while, a revolutionary product comes along that changes everything: an iPod, a phone, and an internet communicator. An iPod, a phone. Are you getting it? These are not three separate devices. This is one device, and we are calling it...” [Música] “iPhone.” Porém, se Jobs soube se reerguer da queda melancólica com roupas e ideias novas, a mesma transformação não aconteceu em seu comportamento. Pelo contrário, com um acúmulo progressivo de mais riqueza e poder, potencializado pela consolidação da fama do gênio visionário, a semente do magnata ególatra que trazia
dentro de si pôde germinar a máxima potência. Jobs era conhecido por não suportar discordâncias ou recusas, e pela habilidade em aplicar estratégias de manipulação, mesmo que cognitivas e imorais, para alcançar seus objetivos. Ainda durante sua primeira passagem pela Apple, foi popularizada uma expressão que, ao longo de toda a carreira de Jobs, serviria para descrever seu poder quase sobrenatural de manipular pessoas e situações ao gosto de sua conveniência: “Reality Distortion Field” (Campo de Distorção da Realidade). Em 1981, Andy Hertzfeld, um proeminente membro da equipe do Macintosh, relatou uma conversa com o colega Bud Trib, em que
a expressão foi cunhada nos seguintes termos: “Um campo de distorção da realidade. Na presença dele, a realidade é maleável. Ele consegue convencer qualquer pessoa de praticamente qualquer coisa.” Na conversa, Bud se lamentava por ter sido persuadido por Jobs a aceitar um prazo impossível para o desenvolvimento de um software, tendo que submeter toda a sua equipe a sobrecargas exaustivas de trabalho. Tomado o seu extraordinário poder pessoal, a autoridade de CEO, a gestão da Apple foi entregue ao arbítrio da subjetividade de Jobs, impondo aos funcionários uma pressão tamanha que muitos transitavam entre os andares do prédio pelas
escadas, por medo de encontrar o chefe no elevador. Uma má impressão provocada, mesmo neste brevíssimo período de interação, poderia ter consequências desastrosas para suas carreiras. Ed Ninh, que trabalhou na Apple no final da década de 90, testemunhou uma ocasião em que, “nós entramos no elevador e, no andar seguinte, uma jovem entrou. E eu pude ver que ela pensou: ‘Ops, elevador errado!’ E Steve disse: ‘Oi, quem é você?’ E se apresentou a ela: ‘Eu sou Steve Jobs’ e começou a ser encantador, perguntando: ‘O que você faz?’ e coisas do tipo. Então a porta do elevador se
abre no térreo e ele diz: ‘Nós não vamos precisar de você’ e nós saímos.” Além disso, a construção da imagem de autor do novo mundo manifestado pela Apple também escondia uma face oculta: diversas das inovações pelas quais Jobs assumiu crédito, na verdade, não foram inventadas por ele. É o caso, por exemplo, de um importante recurso do iPhone; um ano e meio antes de Jobs apresentar a tecnologia multitouch, como uma inovação do iPhone, ela já havia sido demonstrada em uma outra apresentação pública por Jefferson Han, um cientista computacional da Universidade de Nova York, sem qualquer relação
com Jobs ou com a Apple. “Show you some stuff that's just ready to come out of the lab, literally, and I'm really glad that you guys are going to be amongst the first to...” Be able to see it in person because I really, really think this is going to change, really change, the way we interact with machines from this point on. Now, um... this is a rejected drafting table. It's about 36 inches wide and it's equipped with a multitouch sensor. Now, normal touch sensors that you see, like on your kiosk or interactive whiteboards, can only
register kind of one point of contact at a time. This thing allows you to have multiple points at the same time. Go like that. Até mesmo os emblemáticos designs de produtos como o iMac, o iPod, o iPhone e o iPad, que entraram para a história como obra exclusiva de uma inspiração quase transcendental de Jobs, devem muito de sua autoria a outro funcionário da Apple a quem Jobs nunca deu o crédito devido: Jonathan Ive. Em entrevista ao biógrafo de Jobs, Walter Isackson, Jonathan Ive relatou: "Ele passava por um processo de olhar para minhas ideias e dizer:
'Isso não é bom, isso não é muito bom, eu gosto dessa.' E mais tarde eu estava na plateia e ele estava falando sobre isso como se fosse ideia dele. Eu dedico uma atenção obsessiva à origem das ideias e até mantenho cadernos cheios de ideias minhas, então dói quando ele leva o crédito por um dos meus designs." Além disso, a biografia escrita por Isackson revela que outras grandes invenções de Jobs não foram mais do que apropriações de tecnologias já existentes. Por exemplo, dois dos traços mais distintos do supostamente vanguardista Macintosh, o mouse e os ícones na
tela, teriam sido tirados de projetos da Xerox Park após a visita de Jobs à empresa em 1979. Ao refletirem sobre a vida de Jobs, muitos especialistas das áreas de psicologia e administração têm interpretado as peculiaridades de seu comportamento não como um desvio excêntrico, acarretado por seu brilhantismo, mas como um desvio patológico de sua personalidade. Em artigo publicado no portal Psychology Today, Greg Henriques, psicólogo e professor de psicologia, sustenta que: "Não há dúvida, no meu julgamento profissional, que Jobs atendia aos critérios para um transtorno de personalidade narcisista. Ele era obcecado com seu senso de importância e
genialidade; ele consistentemente prejudicava os outros, explorando-os e intimidando-os, e podia ser completamente insensível com os sentimentos alheios. Era invejoso da atenção que os outros recebiam; era arrogante e soberbo, além de ser controlador e manipulador." Em publicação conjunta, Charles O'Reilly, professor de administração de Stanford, e Jennifer Chatman, reitora da Escola de Negócios da Universidade da Califórnia em Berkeley, afirmam que: "Steve Jobs é frequentemente citado como um líder transformacional prototípico, mas seu biógrafo, Walter Isackson, descreveu como Jobs humilhava os outros; era impulsivo, atribuía a si o crédito pelo trabalho dos outros, mentia, criava um campo de distorção
da realidade e acreditava que as regras não se aplicavam a ele, chegando até a estacionar regularmente em vagas para deficientes." A namorada de Jobs, após ler sobre o transtorno de personalidade narcisista, percebeu que os critérios se aplicavam perfeitamente a ele. [Música] Em 2003, Jobs descobriu um câncer raro no pâncreas, com o qual conviveu até o seu falecimento precoce em outubro de 2011, aos 56 anos. Apesar do rastro de mágoas deixado em sua egocêntrica jornada rumo à grandeza, o legado do design que criou para os seus produtos e para si mesmo reservou sua vaga no panteão
dos heróis da modernidade. Em 2022, foi agraciado por Joe Biden com a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior honraria civil dos Estados Unidos. [Música] Recomendo a assinatura da Brasil Paralelo para que todos possam conhecer a verdadeira história do homem que amou mais as máquinas do que as pessoas. E para aqueles que acham que os seus segredos estão enterrados em segurança nas covas perdidas da história, tenham cuidado, pois existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: o sol, a lua e as faces ocultas que eu vou revelar. [Música] [Música] Depois de tudo isso,
como você enxerga Steve Jobs? E isso foi apenas o primeiro episódio da nova temporada. Os assinantes da Brasil Paralelo terão acesso a todos os episódios antes de todo mundo; alguns deles já estão disponíveis na plataforma. Nesta temporada, revelaremos as faces ocultas de um líder pacifista indiano, do pai da física, de um ídolo argentino e de muitos outros. Além disso, você terá acesso a todos os episódios das temporadas anteriores, incluindo Bill Gates, uma figura que, digamos, Steve Jobs não gostava tanto. Por apenas R$ 10 mensais, você garante acesso a todos os episódios desta nova temporada, assim
como às temporadas anteriores. Você também terá acesso a todos os documentários originais e séries da Brasil Paralelo, sem custos adicionais. Além disso, você tem 7 dias de garantia incondicional. O que isso significa? Você faz sua assinatura, entra na plataforma, olha tudo que tem, pode assistir tudo que quiser. Se, após esse período, você achar que não faz sentido para você, é só nos avisar dentro de 7 dias e nós devolveremos todo o seu dinheiro. Tudo que precisamos é o seu "talvez". Não perca tempo; aponte a câmera para o QR code que aparece na tela ou toque
no link da descrição deste vídeo. Libere seu acesso à plataforma de assinantes da Brasil Paralelo agora mesmo. E tem mais, fique por aqui, pois ainda teremos uma live especial com os roteiristas desta temporada, nosso diretor e este que vos fala. Vamos revelar ainda mais faces ocultas de personalidades que impactaram e transformaram o mundo. E, para aqueles que acham que os seus segredos estão enterrados em segurança nas covas perdidas da história, tenham cuidado, pois existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: o sol, a lua e as faces ocultas que eu vou revelar.
Fala, pessoal! Muito boa noite! Eu sou Renato Dias, estamos aqui para falar sobre essa nova temporada da Face Oculta, esse programa que é o maior sucesso. Aqui da nossa programação do YouTube da Brasil Paralelo, e com novos episódios exclusivos para assinantes, vamos falar sobre essa nova temporada. Vamos falar sobre esse episódio que a gente acabou de assistir do Steve Jobs. Muitas revelações ali, surpreendentes! E eu tô com um elenco aqui muito especial para fazer esse programa comigo. Vou começar aqui com a grande estrela, uau, César Almir, aquele que revela que é cintilante ou brilhante. E
aí, pessoal? Boa noite para todo mundo! Boa noite, Renato! Boa noite, pessoal da mesa. Você vai apresentar? Prazer! Tô aqui chocado ainda com o Steve, né? Menininho maroto, né? Você vai recebendo os roteiros e vai ali também já tendo essa primeira experiência, né? Rapaz, é exatamente! Junto com todo mundo ali na gravação, a gente vai tendo esta revelação, né? Aos poucos, a gente vai vendo aí que nem só de luxo e glória vivem as personagens que passam por aqui. E a gente tem muito que contar nessa temporada, Renato. Muito bem! Daqui a pouquinho a gente
vai explorar mais isso. Deixa eu apresentar o resto da mesa! O César que não pode andar na rua mais, o pessoal fica parando ele ali para conversar. Então vamos agora com Maria Galvão, ela que também é uma estreante aqui como roteirista no nosso programa. Talento encontrado aqui dentro da BP, e que vai depois contar quais os episódios ela desenvolveu aqui dentro e vai conversar com a gente. E aí, Maria, como é que tá essa experiência como roteirista do Fácil Culta? Tá gostosa? É um desafio muito gostoso, assim. Igual a gente fica chocado assistindo ali, fica:
"Meu Deus, isso aconteceu!" Quem escreve também fica: "Caraca, isso aqui acontecendo ali!" A gente fica bem impressionado. A Maria, que você pode não estar acostumada em vê-la aqui na tela, mas você já deve ter ouvido a voz da Maria. A gente vai contar também ao longo do programa. Ih, caraca, a minha voz passou! Onde é que ela já passou, Maria? Exatamente! E outro roteirista, Renato Caruzo, meu xará. Esse estilo aí de personagem do Dostoiévski aqui para trazer toda uma erudição para o nosso programa! Bela introdução! É o erudito mesmo. E o Caruso, eu vou dizer,
ele é o grande responsável até por esse formato, por criar a estrutura do programa, né? Todas essas vinhetas, esses bordões que o César fala, que são tão marcantes, né? Te prometo que tem uma face oculta. Tem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo. Vem da mente aqui brilhante do Caruzo. Tudo bom, Caruzo? Bom, boa noite! Agradeço aí essa oportunidade e acho que vai ser uma temporada bastante interessante, com temas muito variados. As pessoas vão gostar bastante! É verdade! Esse é um primeiro ponto, né? Qual que é a diferença dessa temporada para as
demais, né? Para as anteriores. Eu acho que você tocou num ponto importante, que é uma variação muito grande de temas, né? Então, a gente tem políticos, como sempre, né? Como é uma marca das temporadas anteriores. A gente tem esportistas, um gênio da tecnologia que a gente acabou de ver. Essa mistura é interessante também, né, Caruzo? Exatamente! Tem uma pessoa… Não sei se a gente pode revelar, já tá aparecendo aqui. Mas, enfim, tem pessoas, tem um músico, né? Então quer dizer, pessoas de grande destaque em áreas muito diversas de atuação, né? Acho que a gente nunca
teve antes uma diversidade tão grande assim, o que realmente acho que vai fazer com que as pessoas se surpreendam, né? Tem pacifistas, tem cantores, pacifistas… Enfim, gênios da tecnologia, pacifistas… É, tem que… são os piores. Esses são incrivelmente piores, né? E tem, para mim, o mais polêmico, que é o que a gente vai revelar, que é do Churchill. Humm… Houve uma discussão muito grande, né? Poxa, o cara é um herói, aí considerado por toda a atuação dele na Segunda Guerra. Mas é claro, uma pessoa, um personagem histórico como esse, tem também o seu outro lado.
Maria, o que você tem para falar do Churchill? Melhor assistirem, né? Melhor assistir! Não, mas pode dar um pouquinho de spoiler. Um pouquinho! Pode? Não! O que me chamou a atenção do chat, já dando um spoiler aqui, foi aquela parte do bombardeio de Dresden. Aquela foi, é, dolorosa, né? Um pouco exagerada, né? Sim! O que me chamou a atenção é que ele tomou whisky no café da manhã a vida inteira e viveu até bastante, né? Whisky, charuto! A fórmula da longevidade! Aí parece que teve um repórter que perguntou para ele qual que era o segredo
dele viver tanto tempo com tanta saúde. Ele falou: "É o esporte! Eu nunca pratiquei!" Nunca pratiquei! Ó, já vou soltar aqui a nova temporada. Você que tá ainda na dúvida, pensando se vale a pena, a gente tem aqui uma promoção por R$ 10 para você fazer parte da Brasil Paralelo, se tornar membro da BP e ter acesso à plataforma com essa nova temporada. Hoje, nós já estamos liberando esse episódio que você acabou de ver! Tá na plataforma do Steve Jobs. Temos Mahatma Gandhi, bem polêmico também, esse episódio! Tadinho, tadinho, tadinho! Mas quando você viu lá
também o roteiro, você não achou tão tadinho assim, né? É, fica! Gente, o que mais surpreende nesse programa e nessa série é exatamente isso. Eu só recebo o texto para a gravação um dia antes, para poder dar uma estudada, porque tem todo o processo de aprovação jurídico e tudo mais. E eu fiquei impressionado. Foi… Não do Paulo Maluf, né? Paulo Maluf, eu não tive nenhum problema, mas agora do Gandhi, eu confesso! O Mao Tsé-Tung também. É, o Mao Tsé-Tung também… Um apertozinho no coração, mas é revelador. Isso é muito importante. Precisamos conhecer esses lados dessas
personalidades, porque nos deixa mais próximos desta humanidade, né? Nos torna mais humanos. Então, olha só: Jobs, Mahatma Gandhi e já uma figura bem diferente. Acho que a gente nunca tinha feito nenhum esportista, né? Diego Armando Maradona também ali, de secado por Renato Caruso. Renato Caro Lamano de Deus, Lamona de Lano de Deus, exatamente. Maravilhoso! Renato, algum ponto de destaque aí na biografia do L1S? Eu acho que a importância que ele ganha por fatores políticos, né? Quer dizer, extraesportivos, ali com a grande vitória da Copa de 86 sobre a Inglaterra, que foi quase que uma revanche
bélica, né, simbolizada ali no campo de futebol, por decorrência da Terra das Malvinas. Exatamente! Eles tinham uma ferida no coração; eles perderam quase 700 homens, 700 soldados. Então, a Argentina tinha mesmo esse aperto e essa dor no peito, e foi uma glória para eles. A forma que foi também foi muito marcante, né? Porque ele faz aquele gol antológico que ele dribla o time inteiro, sai do meio de campo, e o gol do século. Ele faz o gol mais famoso das Copas, talvez, que ele dribla desde o meio do campo, né? Exatamente. E o outro gol,
de mão, né? Daquele jeito, baixinho, mete a mão na bola e não viu. E no final do jogo foi que um repórter perguntou para ele: "Mas você não fez muita questão de disfarçar?" Não, não fez. Mas e aí, aquele gol foi de mão? Maradona ele sim, um pouco, um pouco de cabeça, um pouco de mão de Deus. Eu achei muito inteligente essa resposta. Não tinha VAR na época, né? Não tinha VAR. Hoje, com VAR, o pessoal já erra, imagina naquela época, né? Então, olha só, o QR Code está aqui na tela. Você pode apontar o
seu celular para ter acesso à plataforma da BP. Todos esses episódios que eu falei, os nossos originais, nosso filme "Oficina do Diabo", que inclusive está com uma pontinha ali, uma participação especial do César! Deixa eu mandar um abraço para a Tatiana. Então, a Tatiana estava... Eu fui atendido numa conveniência, ela olhou e falou assim: "Posso? Você participou de um filme?" Eu falei: "Meu Deus, não é possível, porque eu apareço 2 minutos. São 2 minutos de cena, acho que não chega." É um grande presente do Felipe, e as pessoas guardam, cara. Então, muito obrigado pelo carinho,
tá, Tati? Era uma caixa ali, você estava na conveniência, ela reconheceu do filme, não foi do filme? Não foi do fácil, que eu até tentei jogar para ela o fácil, ali, mas não... Eu assisti o filme; filme incrível! E, vocês... mas você não é? Falei: "Pô, mas que memória!" Então, um beijo para ela; foi sensacional! As pessoas sim reconhecem; o filme está tendo um impacto grande lá fora. Renato, é... é, não é espetacular? Espetacular! Milhares, milhões de pessoas já assistiram, e na rua eu consigo sentir o reflexo disso. E só nessa participação de uma cena
com o Felipe de Barros, de 2 minutos, incrível! Felipe, que valeu boa parte da minha profissão. Sou muito grato por esse presente, então agradeço demais. Se você ainda não assistiu, assista, porque é um filme que passa uma mensagem linda, chocante, pra gente pensar. Muito bom! Muito bom, pouquinho a gente traz o César aqui; ele já faz tudo, já conta história, já faz o pit! É excelente, é um presente! Ó, eu quero falar um pouco sobre esse episódio que a gente acabou de assistir. Vamos pela ordem aqui, né? É realmente mais de 40 minutos ali de
revelações. O Centurion comenta aqui estilo Bill Gates, inclusive temos a face oculta do Bill Gates também! Se você assinar, você já vai ter acesso; esse é da temporada passada que ainda está disponível apenas para assinantes. Então, vai ficar legal que vai ter aí os dois ícones, né, do mundo digital: o Jobs e o Bill Gates, que também tem muita história bem cabulosa sobre o Bill Gates. Então, mande aqui seus comentários pra gente poder interagir com vocês, é, curte o vídeo também, importante pra gente poder chegar a mais pessoas e, obviamente, compartilhe o nosso link. Olha
só, deixa eu ver aqui; o narrador conversando aqui na roda é bem diferente da face oculta, né? Então, tá, o pessoal tá vendo a sua outra face aqui, cara. Outra é essa face mais soltinha, mais largadinha. É ó, Pati Bueno dizendo: "Obrigado, vou assinar." É isso aí, Pati. Seguindo, é... Steve Jobs, sim, a questão da filha ali me pegou, pois é, da Lisa. Hum, chocante! Não foi a primeira coisa que você comentou ali, o negócio da Lisa e de fato, né? Quer dizer, o fato de ele ter feito um computador na época ali, de grande
ascensão da inicial da Apple, né? Quando ele não estava reconhecendo a paternidade da filha, apesar do teste de DNA ter confirmado. Ele dá o nome de uma das suas criações, ali, a primeira criação que foi realmente dele na Apple. Antes, o que tinha feito sucesso era o Apple II, que tinha sido ali do cofundador, né? Então, ele conseguiu criar, de fato, com uma autonomia criativa a Lisa, deu o nome da filha rejeitada e ainda negou pra própria filha que o nome fosse em homenagem a ela, né? Ele disse que era um acrônimo ali para uma
expressão. Então, quer dizer, simboliza bem essa conexão maior que ele tinha com as máquinas do que com as pessoas, incluindo a própria filha, né? Hum, é... e aquela coisa também de pegar as ideias, né? Pegar para como se fosse dele, enfim, não dá para negar. Óbvio que o cara foi um gênio; revolucionou a nossa vida de mil maneiras. Mas, claro, quando você chega perto ali e fala com as pessoas, tem a criação do elevador também, né? Maria, que entra lá, uma moça que tá trabalhando com ele, e fica ali acuada. E, no fim, saiu demitida,
né? Pois é. E ela achando que tava bafando, né? Nossa! Fiz maior lobby com o Jobs, e no final das contas, o cara manda ela embora assim, antes mesmo da porta do elevador fechar. Bom, a gente deu de lambuja aí esse episódio do Steve Jobs, então, para vocês aqui no YouTube, para já ter uma noção da qualidade, né, do nível dessa nova temporada. Mas, para ver Maradona, você vai ter que assinar. Eu vou ser bondoso aqui, pessoal, vou botar um trechinho. Opa! Pro pessoal ninguém viu ainda, tem um gostinho aí do episódio do Maradona. Eh,
também tá bastante extenso, né? Tem mais de 40 minutos, acho. Esse episódio a gente fala de muitas frentes diferentes da vida dele, dentro de campo e fora de campo. O Caro comentou nessa questão política. Posso fazer uma pergunta que você tocou no tempo? Porque os nossos primeiros episódios da primeira temporada, a gente passeava ali na casa dos 20, 25 minutos. É, quando aumenta para 40 minutos, é maldade com os roteiristas? Ou isso é só uma coisa natural do processo? Na verdade, é um presente, porque a gente para de cortar as coisas. Exato! Gente que se
empolga e perde completamente o controle. A culpa é nossa, tá? Longo assim, se envolve com o tema. A Maria, como eu falei, né, ela tá recente aqui no time de roteiristas, veio de uma outra área aqui dentro da BP. Às vezes tem esses movimentos malucos aqui, e ela gosta de introduções bem completas, né? Então, às vezes vinha ela com roteiros, e eu falei: "Pô, tá muito bom, tá muito, mas até chegar no bordão do 'Eu te prometo, eu te prometo', já tinha passado quase 10 minutos." Falei: "Não, Maria, vamos ter que trazer logo essa parte,
que pô, mais pra frente, né, Maria?" Exatamente! Então, na verdade, a culpa é nossa que os episódios estão longos; não é um problema. Mas o legal do teu estilo, que eu acho que ele é mais poético, você traz ali uma arte pro programa. Que, na verdade, quem traz a poesia é a produção e a pós-produção, né? Eu penso assim, que eu entrego um leite condensado, um ovo, um pouquinho de farinha. Aí vai o César e entrega um pudim. O pessoal da edição entrega um pudim, o Renato dá o toque dele também, olha aí! Então, eu
entrego só os direitos. Você trouxe realmente um DNA diferente. O Renato, como desde as primeiras temporadas, a gente, eu já conheço o DNA do Renato. Quando eu peguei o seu texto pela primeira vez, eu fiquei pensando: "Por que não vi o teu nome no roteiro?" Falei: "Mas de quem é esse texto? Não é do Renato, não é do resto da galera, então não é do Luan?" Falei: "Mano, de quem é?" Aí depois nós somos apresentados aqui. Então, você tá de parabéns, Maria, você pegou mesmo o sentido da coisa e eu gosto muito do jeito que
você escreve, como eu amo também o esquema do Renato. Enfim, eu sou fã de todos vocês. Pronto! Falei! Muito bom, muito bom! Ó, aqui, ó! Márcio, Fernando, façam a face oculta de José Sardei! O legal também é isso: mandem as sugestões aqui. El Bigodon tem uma listinha aqui, eh, sempre nos programas o pessoal comenta também, mandando sugestões, e muitas, obviamente, delas a gente aceita e agradece, e ajuda muito também a nossa parte aqui da produção. Vamos ver então o trechinho da face oculta de Diego Maradona. Segundo Jimmy Burns, autor da biografia "Maradona: The Hand of
God", o primeiro contato do jogador com as drogas aconteceu ainda na época do Barcelona, quando frequentava boates e consumia cocaína. Segundo o biógrafo, como se fosse Cuba Libre em Nápoles, Maradona se afundou no vício. Reverenciado pelo talento e pelo carisma raro entre esportistas, desfrutava de uma vida noturna em que todos os desejos e excessos estavam ao seu alcance. Mesmo casado, era constantemente abastecido com prostitutas, além de álcool e cocaína, garantindo que nada faltasse ao cliente fiel. Estava o fornecedor oficial dos prazeres proibidos, Carmine Diuliano, chefe da camorra, uma das maiores organizações criminosas da máfia italiana
dos anos 80. "Prima domanda: io vorrei sapere se Maradona sa che cosa è la camorra e se lui sa che i soldi della camorra qua sono dappertutto, anche nel calcio." É, e para você ver o que ele falou, assine, porque foi uma resposta ali emblemática, é bem a essa... Não pode dar spoiler! Aí vamos deixar o suspense, porque, enfim, ele insinuou ali uma ligação do Maradona com a Camorra. O que que é a Camorra, Caruzo? A Camorra é uma das vertentes, era uma das vertentes mais poderosas da máfia italiana ali no sul da Itália, né?
Incluindo a cidade de Nápoles, onde ficava o clube Napoli, ah, onde o Maradona praticamente fez a melhor parte da sua carreira, se desenvolveu para se tornar um dos maiores jogadores da história. Você fala carreira em Maradona, o pessoal já faz a piadinha aí no trocadilho, né? É, não foi proposital. Boa, mas é uma história! Ele sai da Argentina, né? Ele começa no Argentino Juniors, um time pequeno, vai pro Boca... Explica... Ele vem pro Boca, aparece pro mundo do futebol no Boca. Isso. Mas o primeiro clube dele na Europa não foi o Napoli. Não foi o
Napoli, foi o Barcelona! Grande Barcelona! Sabe disso! Mas a passagem... Dele, no Barcelona, também foi bem apagada, bem problemática, e ele só se desenvolve e faz sucesso de fato no Napoli. E mesmo sem o sucesso no Barcelona, ele é contratado no Napoli por um valor recorde até então, né? Então, quer dizer, eles chegam à contratação pro Barcelona, que já foi o maior valor na época, que hoje é o valor de qualquer perna de pau aí, 8 milhões de dólares. E aí ele vai pro Napoli, saindo por baixo, né, digamos assim, porque não deu certo no
Barcelona. Uhum, ele sai por 10 milhões, bate o próprio recorde, bate o próprio recorde. Grande Maradona, ganhando títulos. O Napoli, que era pequeno, né? Não sabemos até que ponto a Camorra pode estar também responsável por essa ascensão aí. Mas aí ele se notabiliza como uma pessoa que vai para times pequenos e transforma esses times em grandes campeões, né? Como acontece no embate antológico da Argentina contra a Inglaterra, né? Que quer dizer, ele passa a representar essa figura do pequeno que vence, ali, no caso, o imperialismo, tá? O imperialismo britânico. Isso até contribui pra imagem dele
de um revolucionário, né? Não sei, a gente vai se... a gente vai falar da ideologia dele aqui? Sim, sim, mas sim, é... essa é a segunda parte, né? Digamos assim, da política, idolatrado pela política e pelos argentinos até hoje. Se você ir à Argentina e falar mal do Maradona, dependendo do lugar que você estiver, você sai de lá machucado. É, então, nossos assinantes argentinos, nada pessoal, tá? A gente pode achar alguma figura do... Bom, a gente já fez de tantos brasileiros, né? Primeiro, aliás, já fizemos da Eva Perón também, Perón. É, fizemos da Eva, mas
o da Eva não era segredo para ninguém, né? Deus que me perdoe, que história maluca! Mas é macabra, aquela história era macabra. A história é o corpo dela viajando embalsamado pra baixo. Mas, de qualquer forma, os meus amigos argentinos invadindo Florianópolis, que agora eles estão com a economia muito bem, tão bem melhor da... das pernas. E quando isso acontece, a gente percebe que Florianópolis é um, né? É um termômetro aos meus irmanos. Um, nosso abraço e boa praia aí. Nos perdoem por fazer a face oculta do Maradona. Desculpem, tá? Não vamos fazer do Pelé. Não
adianta pedir, Pelé será... tá? Não sei, a imparcialidade tem limite, Caruz já falou. É, então, fazemos do Pelé, chefe. Eu não sei se a... a consciência per... não. Aí a gente apanha dos brasileiros. É, pior ainda! Ah, vocês... e eu que tô na rua? Vocês fazem ideia? Não, mas você agora é o cara da oficina do diabo, então você... imagina! Não, mas as pessoas entendem bem a proposta. Ainda bem que o nosso público é muito inteligente, eles jamais misturariam as coisas. Agora, um que me chamou atenção recente foi o do Maluf. Esse tá no YouTube!
Você pode... a hora que acabar a live aqui, você pode assistir. Maluf, pô, todo mundo sabe, né? Ele ficou conhecido como "rouba, mas faz". E só que essa fama é tão forte que você vai nos comentários do episódio do Maluf, os malufistas e a galera escreve: "Olha, realmente, um ladrão, mas foi o melhor prefeito e construiu uma ponte que eu uso todo dia pra ir pra casa e tenho túnel aqui que alagava, agora parou de alagar. Você que fez esse, né, Car?" "Fui eu, fui eu." Impressionante! O público do Maluf ali é... é o que
eles falam, que hoje em dia as pessoas roubam e não fazem, né? Pelo menos o Maluf fazia. É difícil de discordar, né? Tirou... tirou o que vem depois do "mas", né? Ficou só o "rouba" e tirou o "faz", muito bem! Eh, e o Maradona... agora sim, falando da parte política dele, né? Do envolvimento, do ativismo, até dá pra dizer. Caruzo, você acha que é o que a gente aborda mais pro final, quando acaba a carreira de futebol? Uhum, e ele fica ali demonstrando apoios públicos, né? Chega a viajar e tudo isso, principalmente aqui na América
Latina, né? Exato! Ele tem uma conexão bem forte, especialmente com o Fidel Castro, que ele chega a chamar de "segundo pai", né? Lembrando que ele tinha Che Guevara tatuado no ombro, então, ele não fazia questão de disfarçar seu favoritismo político. E ele tem essa conexão maior com o Fidel Castro a partir do ano 2000, quando ele tem uma overdose muito grave e no Uruguai e percebe que ele tem que fazer um tratamento, né? Uma reabilitação, que ele vai fazer em Cuba, justamente. E nesse momento, ele estreita os laços aí com o Fidel. Eh, chegam a
viajar juntos para a Venezuela, para se encontrar com Hugo Chaves. Eh, o Maradona faz uma defesa muito explícita do Maduro, depois da morte do Chaves, pedindo voto pro Maduro, né? Para continuar a obra ali do antecessor. Então, e no Brasil também teve seus favoritos, né? Podemos imaginar quem foram. Pois é, pois é, dá pra ter uma ideia. E aí, ainda, e na parte futebolística, né? Tem o episódio do jogo contra o Brasil em 90, que também tem uma polêmica ali. Sim, sim! Depois ele contando sobre isso também e dá risada. Dava risada, né? Raiva, né?
Raiva, né? Dava mesmo, ele rindo ali. Enfim, vale muito a pena! Tem a parte também dos herdeiros, que também me surpreendeu. Essa eu não sabia, também, cheia de confusão. Então, faço culto de Diego Maradona. Tá bem, bem interessante, bem completa. Agora, vamos partir para uma parte mais surpreendente ainda, eu acho que é o Mahatma Gandhi. Ah, tadinho! É, eu também penso a mesma coisa. Maria, como é que foi que você recebeu o desafio de fazer? Esse episódio, eu me arrependi de ter começado depois, porque na verdade a gente começou a fazer o do Gandhi porque
a gente tinha acabado de fazer o do Churchill, e a gente sempre faz dobradinhas contrapontos, né? Sempre mostra os devais, tanto que a gente fez do Putin e do Zelensky, do Trump e do Biden, do Netanyahu e Arafat. Então, a gente fez do Churchill, que tem uma rivalidade muito grande, e pensou: "Vamos fazer do Gandhi". E aí a gente foi procurar, mas essa rivalidade não é tão óbvia, acho que para o público, né? Churchill e Gandhi não é uma coisa automática como os outros, né? Até porque a rivalidade era mais parte do Churchill com Gandhi;
o Gandhi não estava nem aí para a hora do Brasil, ele podia chamar o Churchill para tomar um chazinho ali com ele, só que o Churchill não ia aceitar porque achava que o Gandhi devia ser esmagado por um elefante. E ele falou exatamente isso, mas o Gandhi levava na esportiva, assim; ele tinha esse dom, enfim. Aí a gente foi procurar a face oculta do Gandhi, e o problema é que a gente encontrou, né? Tipo, a gente achou muita coisa, encontrou mesmo, e foi meio doloroso. Cada coisa que a gente encontrou... Você tinha uma imagem, eu
tinha, e eu tinha uma preocupação também de não desqualificar os ensinamentos bonitos que o Gandhi deixou, porque de fato ele deixou muitas mensagens bonitas. Por exemplo, o Newton; a gente vai chegar nessa parte, que ele era meio zureta das ideias. Não é porque Newton era zureta das ideias que você tem que desconsiderar a lei da gravidade; você considera ação e reação, não é? E o Gandhi, não é porque ele teve umas ideias bem controversas – para dizer o mínimo, vamos dizer que são criminosas também – que é para desconsiderar os ensinamentos bonitos que ele deixou,
né? E aí foi um trabalho de pensar: ao invés de pensar assim: "Poxa, até grandes líderes pacifistas têm uma face oculta", a gente também pode pensar: "Até todo mundo que tem uma face oculta é capaz de se transformar e deixar um legado positivo, mesmo assim, no mundo." Você pôs isso no texto, achei tão legal isso; realmente foi para se pensar, né, chefe? Né, Renato? É que o próprio Gandhi traz isso, né? Ele traz isso. Isso é porque tem uma gota suja no oceano que o oceano inteiro está sujo, né? E tem coisa suja a beça
no oceano. Se a gente parar para pensar, a gente nunca mais bota o pé no mar, né? Porque isso vale para o Gandhi, assim como vale para o Churchill, que é esse antagonista, né, da rivalidade com o Gandhi, porque a Índia era uma colônia inglesa, né? Estava buscando ali a independência, e o Churchill, olhando pelo lado da Inglaterra, então criou essa rivalidade com o grande que era o grande líder da Índia. E o Churchill, como disse aqui no começo, né? Poxa, é essencial, é crucial para derrotar o nazismo e para a vitória dos aliados na
Segunda Guerra. Aqui dentro da BP, puxa vida, falar que vai fazer a face oculta do Churchill é como... É assim, eu apanhei no corredor ali, mas como a gente falou, né? Uma figura desse tamanho, com tanta atuação em diversas frentes, principalmente militares, vai deixar também os seus esqueletos aí no armário. O que você achou disso? Foi você que fez o... Te ajudo? Você fez a dobradinha? Foi dobradinha contraponto, tá certo? Foi só porrada. Então, acabou de chegar lá, hein? Foi, foi o trote para calor aqui. Foi doloroso também, teve bastante coisa que eu fiquei impactada,
né? Porque assim como o pessoal assiste e fica impactado, a gente, quando está escrevendo, quando está pesquisando, fica: "Caraca, isso aqui aconteceu, gente!" A gente fica bem impactado também. Mas você citou outra duplinha dessas, né? Que foi o Putin e o Zelensky. E aí eu quero falar do Zelensky, porque esse episódio quantas mil pessoas já assistiram? Deu mais de meio milhão? Mais de pouco tempo? 519? Tá aqui, ó. É isso, no YouTube, tá, gente? Eu deixei até aberto aqui, ó. Aham. Volta aqui, criança. Aqui, peraí, não vai embora. E tá aqui, ó. Não, não sai
daí. Face oculta tá aqui. Pronto. Nós, do Oscar Nemer, Vladimir, 517.000, 517.000 em poucas semanas que a gente soltou isso aí. Isso é incrível. Obrigado, viu, gente? Obrigado mesmo. Nós temos outros episódios até com mais visualizações, mas já mais antigos. Eu acho que o campeão é o Mandela. Mandela, exato, que é outra figura também que muita gente toma um susto, uhum, que tá com mais de 700.000, pelo que vi a última vez, 734.000. É isso aí. E o Zelensky, em pouquíssimo tempo, já bateu. Por quê? Também tem o timing, né? Tá tendo a guerra, tá
tendo toda essa polêmica com Trump, com Putin e tudo mais. O problema é que o pessoal vê lá que a gente fez o episódio do Zelensky. Pô, então vocês são a favor do Putin? Nada disso, puxa vida! Tanto é que o episódio do Putin foi lançado antes, né? Foi até lançado antes. Nós fizemos o Trump, fizemos o Trump, fizemos o Trump, a Câmara do Biden, sim, fizemos de todos. Então, é uma coisa que não tem nada a ver com a outra. Gente, é a gente mostrar o lado mesmo do preço, né? Muita coisa, muito desse
valor fica escondido nas sombras, né, Renato? Né, Maria? E vocês revelam isso, né? Isso é importante que as pessoas saibam, desmistificar um pouco, tirar essa coisa de idolatria, gloriosa, essa idolatria, né? E trazer um pouco para a terra, para o ser humano. Pro espiritual, pro cidadão que veio aqui aprender como nós é, e o Zelensky, que você é, obviamente, falar das coisas obscuras dele que existem. São várias. Não quer dizer, obviamente, que você é um cara a favor da invasão da Ucrânia, que está apoiando o Putin. Obviamente que não, não é isso. E também faço
essa ressalva: não quer dizer que o Zelensky é uma maravilha, uma coisa perfeita, e que não tem coisa para falar dele. Vocês estão vendo tudo que vem acontecendo, aquela questão toda lá na Casa Branca com o Trump. A coisa não é tão simples como parece, mas assista aos dois. A dica é: assista aos dois. Estão no YouTube. O Zelensky já com mais de 500.000; o Putin tem mais de 100.000, tá bem atrás, mas tem uma boa visualização também. Mas às vezes também você fala: “O Putin eu já sei que vai estar lá.” Não, não sabe.
Vai lá que você vai descobrir mais coisa ainda. E lembrando, Renato, que esses episódios foram feitos cerca de quatro ou cinco meses antes de serem lançados no YouTube, né? Porque nesse formato de lançar primeiro fechado na plataforma, ou seja, não foi lançado porque o Trump passou a hostilizar o Zelen, como algumas pessoas estão dizendo. Não, já estava há muito, muito tempo. É claro que o hype do assunto ajudou a aumentar essa procura e, como é importante que você falou, né? A gente sempre prioriza o assinante. Então, de novo, se você ainda não é assinante da
BP, por algum motivo que eu não sei qual, aproveite para pagar apenas R$ 10 mensais e já ter acesso. Eu vou repetir aqui, para quem chegou depois: os personagens dessa nova temporada têm o Steve Jobs, que você acabou de assistir, Demos de Lambu, esse aqui no YouTube, tem o Diego Maradona, que já falamos aqui, Steve Jobs, Winston Churchill, Isaac Newton. Vamos falar dele, vamos falar também de Bob Marley. Ah, esse surpreendente também! Tristeza, Mahatma Gandhi. Já falamos bastante e agora, ah, vou falar do Greenpeace. Ah, é, o Greenpeace a gente não tinha citado ainda. E
agora eu vou falar de dois que eu tenho certeza que vocês vão gostar. Estão sendo feitos agora, tá? Não estão prontos ainda: Emmanuel Macron, da França, e o Justin Trudeau, do Canadá. Acabou de sair agora, né? O Trudeau, mas tem muita história para contar dos dois, do Trudeau e do Macron. Tá dividido esses dois, né? Entre vocês, quem está fazendo qual aqui? Rapaz, Macron é Macron e Trudeau. O Macron tá com a Maria, que vai dar aquela toda a parte artística francesa, e o Trudeau tá com o Caruzo. Então, em breve também estará disponível só
para assinantes lá na nossa plataforma. Aproveite, aqui o Qcode tem 0800 para você ligar, também tem link na descrição do vídeo. E, sempre lembrando, você vai poder assistir também a Oficina do Diabo, que os melhores dois minutos desse filme são a participação do César da Ruíra ali, que tá trabalhando. Onde é que você tá? Fala, fala como um diabão! Qual que é a tua função nesse momento? Teu cargo é? Existe na… enquanto a história se desenrola, existe a oficina do diabo, o escritório do diabo, onde ficam os diabos mestres, então, e a galera de campo,
né? Que são os nossos protagonistas. E quando eles precisam de algum conselho ou precisam de mexer nos arquivos lá da capetada, eu sou um que orienta o nosso menino, tá? No momento do filme. Então, ele vem conversar comigo a respeito de um certo personagem, dominador, né? Dominante, que ele tá ali tentando dominar. E aí eu revelo algumas informações sobre eles. É uma cena muito emblemática porque a gente tá nesse clima. Eles fazem um clima da oficina, né? É um burocrata do inferno. Então, do inferno, exato! Eu tô ali, lipstes do capeta. E cara, foi muito
legal. E aí, o filme, por mais uma vez eu repito, assistam, porque esse filme é sensação! E nessa assinatura de R$ 10, tá incluso o filme. Tá lá! Até gente aqui perguntando. Você vai poder assistir também a Oficina do Diabo. E se você quiser aproveitar mesmo, você pode até fazer a assinatura do plano premium com 50% de desconto também. Tá disponível pagar metade no preço no melhor plano que a gente tem, que aí inclui os filmes da BP Select, inclui os cursos do núcleo de formação. Então, é um pouquinho a mais que você pagar, você
vai ter muito conteúdo, muito retorno em cima desse investimento. Eu falei que a gente ia mostrar agora um pedacinho do Gandhi, desse episódio do Mahatma Mahatma Gandhi, que a Maria ficou ali arrependida de ter começado porque ela não podia mais voltar atrás, não dava para deixar de saber o que ela já tinha descoberto. Vamos ver um trechinho, então, da face oculta de Mahatma Gandhi. Quando estava na África do Sul, Gandhi descobriu que um jovem estava assediando duas seguidoras suas. Como ele lidou com a situação? Cortou o cabelo das suas seguidoras, como se isso fosse evitar
o assédio. E, de acordo com Michael, assim, Gandhi passou a mensagem clara de que as mulheres deveriam assumir a responsabilidade pelos ataques sexuais cometidos contra elas, em mais uma atitude que hoje seria considerada extremamente machista. E esse não seria o único momento em que Gandhi cortaria o cabelo de uma seguidora contra a sua vontade. Como veremos mais adiante, o artigo continua nos trazendo informações ainda mais impactantes: Gandhi acreditava que as mulheres indianas que eram estupradas perdiam seu valor como seres humanos. Ele argumentava que os pais poderiam ser justificados em matar filhas que tinham sido abusadas
sexualmente em prol da honra da família e da comunidade. Puxa vida, Maria, o Gandhi era machista e misógino! É. Que tristeza isso daí, meu Deus, que tristeza. Triste, né? Triste é, é, é doloroso. Mas ele tinha essa visão, né? Que o valor da mulher estava muito associado à castidade, e aí, se ela perdesse a castidade, ela perdia boa parte do valor dela como ser humano, né? E aí, até mais para frente, a gente mostra que até hoje isso traz consequências para mulheres lá, né? Consequências, exatamente! Até hoje a Índia sofre com esse legado. Assim, o
Gandhi transformou essa posição dele e esse pensamento ao longo do tempo, só que o impacto já estava feito, porque ele era muito influente. Tudo que Gandhi falava influenciava absurdamente os indianos. Então, uma vez que ele emite essas opiniões, todos eles foram influenciados, e até hoje tem impacto para as mulheres, assim, lá na Índia. Então tem essa parte aí do que, hoje em dia, algo assim, né? Com a modernidade, com tudo que a gente vive hoje, a gente seria realmente massacrado. É machismo e tudo mais. Tem uma parte também da vida sexual dele que é bem
atribulada, né? Maria, assista para descobrir; antes não pode falar que o YouTube vai censurar. Assista! Mas diga... E tem a parte do racismo também, né? Um tanto velado ou não, ficou bem claro ali no programa que a gente vai contar isso também. Eles até fazem uma ressalva, né? Que foi um período da vida dele, né? Que ele vai, ele vai para a África do Sul. Se a gente pode contar, ele se forma como advogado, vai atender um caso na África do Sul, e lá ele enfrenta muitos desafios. Mas deixa uma pontinha ali de atitudes consideradas
racistas com os negros lá da África do Sul. Exatamente, ele começa um movimento para acabar com o racismo contra os indianos, mas ele foca só nos indianos. Ele esquece todos os outros que estão sofrendo ali. Esquece que está na África do Sul, exatamente. E ele usava termos bem pejorativos, assim, para os negros sul-africanos, né? Chamava de "civilizados" e outras coisas piores também. Enfim, e aí, nesse meio tempo, ele teve as tretas com Churchill. Na verdade, mais recebendo os insultos do Churchill do que partindo ele pra briga. O Churchill não gostava dele. Eu não entendo porque
ele não gostava dele. Claro, é porque o Gandhi era o líder da independência da Índia, ali, que estava lutando pela independência pacífica, e o Churchill não era muito entusiasta da Índia, né, ser independente. Exatamente! Então, e ele achava que... acho que ele não colava muito para ele essa imagem de pacifista de Gandhi e tal. Achava que era marqueteiro. Exatamente! Mas o Gandhi até sabe, era pacifista mesmo assim. Só que tinha outras coisas ali que não eram bem polêmicas, como a gente conversou antes. O que a gente revela não apaga o crédito e o mérito de
tudo que ele fez pro planeta. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Exatamente! Simples assim. Mandem mais comentários aqui, gente! De quem vocês querem ver a face oculta? Mãe de sugestões é sempre bom pra gente também renovar o nosso repertório. Já falei que teremos nessa temporada: Win Peace, Diego Maradona, Steve Jobs, Churchill, Milton, Bob Marley, Gandhi. E aí, os últimos dois que estamos produzindo ainda, tá em fase de produção: Macron, da França, e o Trudeau, do Canadá. O pessoal gosta da face oculta de políticos também. A gente tá inovando aqui com figuras
de outras áreas, né? Esporte, música. É também muito bacana, mas o nosso público da Brasil Paralelo gosta de história, gosta de política, então acaba predominando. Mas eu quero mais sugestões aqui! Teve gente que já sugeriu Bill Gates. Bill Gates já existe! Assine que você vai poder assistir também a face oculta de Bill Gates. Bom, já falamos bastante do Gandhi. Vamos falar mais do Churchill, então, para também mostrar um trecho do episódio dele, do grande líder inglês, que teve uma infância complicada. Né, Maria? É impressionante! Ele realmente se transformou, né? Ninguém imaginava. É meio patinho feio,
assim, que virou... É porque até depois que ele vira o grande Churchill, você vê que ele tem uma dificuldade na fala. Uma coisa ali, adição, meio complicada. Quando criança, isso pra sofrer bullying, é uma beleza, né? É uma baita história de superação! Todos eles, de uma forma ou de outra, são, né? Porque é de uma infância que você tem problemas de comunicação. Você mal consegue falar. Ele sofria esse bullying, aí, que na época não tinha esse nome, né? Porque ninguém entendia o que ele falava, que ele não conseguia pronunciar as palavras direito. E depois, tornou-se
um dos maiores comunicadores, assim, maiores líderes que têm. Inclusive, a grande atuação política dele era justamente pelos discursos, né? Então, essa é uma grande virada. Porque de um menino tímido e que não conseguia conversar, não conseguia expor as suas ideias, ele passa a ser um grande líder que, justamente pelo poder dos discursos, pelo poder das ideias, acaba escrevendo a história do mundo. Né, César? Foi o que ele... o que ele passa ali, né? E esse lance da adição, esse lance dele de problema que ele tinha com falar em público e tal é uma coisa incrível,
cara! Isso não dá pra acreditar! O cara virar, com o pensamento que virou, uma geração inteira, isso é incrível! Mas só do fato dele brigar com o Gandhi... Vamos, tem coisa muito pior! Vamos ver, então, um trechinho da face oculta de Winston Churchill. Churchill: um herói para os britânicos e um algóz para os indianos. Considerado um traidor na política, mas leal por 57 anos em seu casamento. O autor de alguns dos discursos mais inspiradores da história e de algumas das... Declarações mais controversas: o homem que salvou uma nação, mas que também a afundou em uma
grave crise econômica. Em seu peito, repousa a medalha conquistada pela vitória de uma guerra que poderia ter ceifado ainda mais vidas. Em seus ombros, recai a morte de centenas de britânicos em Galipólis, de milhares de civis em Dresden e de milhões de indianos na fome de Bengala. O líder que, apesar de ter triunfado na guerra, foi derrotado nas urnas, já que os eleitores britânicos discordavam de alguns de seus discursos e de sua postura, buscando uma nova direção para o futuro. Grande Church! É essa parte final, né, Maria, que fala da eleição que ocorre após a
Segunda Guerra. Então, ele sai ali como vitorioso, grande líder dos aliados, tem uma eleição e perde. Como é que é possível isso? Acho que foi justamente porque ganhou a guerra, né? Porque a guerra deixou de ser um problema que os eleitores estavam preocupados; ele já tinha resolvido esse problema. É como se ele fosse um excelente exterminador: ele falasse assim: "Vou acabar com todas as baratas dessa casa", mas já não tinha uma barata. Então, os eleitores não precisavam disso. E aí chegou o Partido Trabalhista e fez promessas muito mais atraentes, que eram o que os eleitores
ansiavam. Depois da guerra, eram anseios diferentes, né? E aí eles foram com o Partido Trabalhista, que foi mais atraente na hora. Então, ele teve um momento de grande vitória para logo depois ter uma grande derrota. É aí que eu comentei desse bombardeio de Dresden, que é uma cidade pequena da Alemanha, né? É que, pelo que consta, não tinha nenhum grande interesse da guerra, né, de poder, de ataque, de estratégia; só tinha a maioria civil refugiada lá, né? Não tinha civis. Mais de 25.000 pessoas, né? Pelo que é muita gente, morreu muita destruição. Relatado, e ele
ordena esse bombardeio ali, que acabou com a cidade, né? Praticamente acabou. E, pior, depois piora, né? Porque ele ainda tira o corpo fora; ele ainda dá uma sambadinha ali, né? "Não, não, ainda dá um samba lá, não sei quem foi, gente, sério, bombardear não estava sabendo, não acredito, fizeram. Meu Deus, é que horror!” Exatamente, é muito ruim, mas enfim! Estamos nessa temporada também. Grande Church! Ó, o pessoal aqui elogiando a Maria Rodrigo. "Temas Auscas", acho que é isso. A Maria se expressa lindamente, escreve de uma maneira ímpar, e esse comentário sobre a face oculta não
anular a obra e a luz de cada um torna evidente o quanto seu talento agrega a essa equipe. Ó, Maria, boa! Ó, aqui, boa sugestão do Cruz de Prata: "Face oculta da Rainha Elizabeth I". Essa eu mandaria pro Caruzo, hein! Ra, Rain, Elizabeth! Se tiver alguma sugestão aí de qual é a face oculta, a gente já pode começar a produzir. Mas aí é o trabalho do pesquisador! Ai, querendo me livrar do trabalho... tá, nada disso do Trudó que eu faço isso aí, né? Exato, primeiro Trudó. Mas é bom que não é óbvio, né? Sai dos
nomes mais... tem alguns nomes que a gente fala: "Pô, isso aí não tem face oculta, todo mundo já sabe qual que é o problema." Exato! Nós tínhamos tido a ideia de família real britânica, né? Chegamos a discutir. Exato, uma gama mais ampla aí do que a própria rainha. Verdade! Nossa, a hora que vai pra história do Charles com a Diana, tem muita coisa para contar. Dizem que tem muita sujeira por baixo da estatuária. Qual que é o seriado que tem sobre isso, sobre essa história? É "The Crown", né? Mec fala bastante. Acho que é, mas
não vamos falar da concorrência não, porque você tem que assinar o Brasil Paralelo e ter acesso a tudo que nós temos lá. Inclusive, quem sabe em breve teremos séries originais da BP, por que não? Já lançamos o primeiro filme, mas para isso ser possível, a gente precisa do seu apoio, da sua assinatura. Então, aproveita, pega o celular, aponta aqui pro QR code na tela. Ou então, liga. Tem gente que gosta de ligar, né? Sabe o que quer fazer. Sucesso! Botar você para atender as ligações: "Alô, alô, Zeirão! Aí, alô, BP Marketing, boa noite! Pois não?"
Assinatura? Mas é lógico! Vamos pra cima? Eu faço mesmo! Você já vendeu de tudo também, né? Ô César, já! Minha profissão é vender, né? Eu vendo coisas desde o começo dos anos 90, então já vendi de tudo mesmo. Renatão, você não é investigador, então? De fácil? Não! Não, nesse caso eu empresto o corpinho para esses meninos. E que, confesso, está sendo uma das coisas mais incríveis, assim: vender informação, vender conteúdo. E esse conteúdo exclusivo é um dos melhores produtos que eu já vendi, então me sinto muito honrado de estar fazendo parte dessa equipe e vendendo
essa informação que dificilmente a gente teria nas mídias tradicionais ou nos canais de televisão que você está habituado. Nem na Discovery, nem o grupo Discovery vai fazer um. O pessoal já fala isso que você acabou de mencionar da ABP, em geral, né? Poxa, aqui eu encontro coisa que eu não encontro nos canais tradicionais e tal. O "Fácil Oculta" acho que é mais ainda, né? O conteúdo do "Fácil Oculta" é mais ainda algo de não tradicional. Não tradicional é pensar fora da caixinha mesmo. A galera que assiste, nossos assinantes e os nossos amigos, que eu agradeço
sempre demais, sou sempre grato a vocês, porque a gente trabalha aqui e vê esse resultado. Ver um vídeo com quase 600, 700.000 visualizações, a gente sabe como é difícil, num país como o Brasil, soltar um conteúdo sério, informativo, com esse número de pessoas. Isso é incrível, isso é incrível! Então, fazer parte dessa equipe faz com que as pessoas entendam que, mesmo líderes anjos, e não os anjos, não porque os anjos já tinham, mas quem passa aqui por essa terra, neste planeta, tem o pé no ser humano. É humano. Então, a gente sabe que existe uma
construção, como a própria Maria falou. Existe uma construção atrás de um líder, existe uma construção humana atrás de um grande governista ou atleta, seja qual for. E isso é legal a gente descobrir, porque nos coloca mais próximos deles, né? E olha só que interessante, tem a ver com o filme também. Essa questão dos dois lados, você vê qual caminho você vai tomar no fim. É tudo exatamente, tá tudo interligado, né? Muito bem, agora, e vocês já começaram a pesquisa do Trudeau e do Macron, né? Já, já. Como é que tá o nosso canadense? Nosso canadense,
ele chega ao poder como a própria encarnação do progressismo, né? A figura mais progressista, um jovem ali engajado com essas causas modernas. O pai dele já tinha sido um primeiro-ministro bastante progressista. Quem é o pai dele? Pierre. Essa é outra pergunta, também pergunta, há controvérsias. Ah, não cheguei nessa face oculta ainda. Não chegou nessa parte ainda? Ainda não. Então, mas continua pesquisando. Continua pesquisando. Tá bom, tá bom. Enquanto você não achar, o Renato não vai deixar entregar esse episódio. Quem aí sabe, escreve aqui no chat quem é o pai ou não, né? Não sabemos o
verdadeiro pai do Trudeau, do Canadá. De onde, de que país ele é? Dá uma dica aqui, ok? Mas enfim, o pai dele, bom, o Pierre Trudeau já tinha tido um governo bastante progressista ali na década de 80. Mas ele chega como uma figura de renovação, né? Esse progressismo moderno, contemporâneo, e a gente vai descobrir se ele realmente corresponde às expectativas ou não. É, parece que ele e a dupla, eu acho, né? Ele e o Macron, eles simbolizam esse político moderno aí, dessa esquerda social-democrata, globalista, né? Com a ONU, com todos esses valores woke. No fim
das contas, né, eles são a cara disso daí. A minha impressão é essa. Macron, como é que tá indo? Ele chega na França como um príncipe, né? E com muitas promessas de melhoria para os pobres, mas ele governa especialmente pros ricos, né? Faz que nunca vi isso antes, né? Que coisa estranha, surpreendente. Surpreendente. Tem muitas contradições do Macron, né, que podem ser exploradas assim. Ele se preocupa muito com a Amazônia, mas na França tá complicado, lá a emissão de carbono, a floresta lá, tipo, sei lá, deve ter uns arbustos só. Enfim, verdade, né? Tem bastante
contradições. Lembro quando o Macron apareceu. Faz tempo já, né? Que ele surgiu no mundo da política, e eu lembro que na época a imprensa toda celebrou muito: "Pô, aí, o cara é novidade, é o novo, é o novo jovem com cabeça fresca." Na época, eu não era tão safo com essas coisas assim, né, da imprensa. Falei: "Pô, aquilo é bacana." Hoje em dia, eu já penso assim: "Ô, César, se essa turma toda levanta muita a bola de alguém," falei: "Ih, alguma coisa tem aí, hein? Melhor abrir." E o Macron, ele é isso, né? Devagarinho ele
foi mostrando o quanto ele gosta de se intrometer no assunto dos outros e no nosso não cuida do dele, né? Então, eu... e ele já tá no segundo mandato dele, né? Ele ganhou de novo, não foi? Ah, ele já tá, faz um bom tempo já. Faz um bom tempo. Então, isso é chato, né? Então, que a gente puder ajudar ele no governo dele, a gente ajuda. O que a gente puder ajudar, a gente ajuda. Ó, ô, ô, Caruzo, Marco Aurélio de Nigres Bocali respondeu o país aqui do possível pai. Vamos lá de... Ó, gente, eu
tô falando brincando aqui, depois vou falar Brasil paralelo. O Marco Aurélio falou que ele pode ser... pode vir de Cuba, olha só. Olha, plausível. No mínimo, plausível. Plausível. Procure umas fotos antigas, você vai ver só que surpresa. Ó, Fel, Spencer, face oculta do Klaus. Já temos a da ONU, né? O Klaus ali do fórum de Davos, né? Essa turminha aí é bem próxima. Já fizemos da ONU, a ONU tá no YouTube também, é uma das mais assistidas. Tem do George Soros. Quero saber aqui quem vai acertar essa. Quantos episódios já fizemos de face oculta, contando
com a terceira temporada, tudo? Todas. Contando com essa aqui que vai até... nós temos, acho que, nove episódios, né, se não me engano? Mais de 9 mil. Bom, eu sei que no YouTube tem 44 abertos, desde o primeiro até agora. O último foi Maus Tung, não, o último foi Jobs, o anterior foi Maus Tung. Vou colar. E 44 abertos no YouTube. Pessoal, vamos passar de 50 episódios, então isso é muito legal. Entramos despretensiosos, né? Entramos ali quietinho, pianinho. Né, Caruzo? Nossa, eu lembro quando o Caruzo... Qual foi o episódio do francês que teve muitos nomes
franceses? De Beauvoir? Semone de Beauvoir? É, foi demais, é 30 nomes diferentes, né? E eu não... meu francês é péssimo, é uma das piores línguas que eu já... é péssimo. Mas o Caruzo, ele... meu, era tão lindo, ele mandava todos os nomes gravados em áudios separados, com o nome escrito no título e a pronúncia correta gravada por ele. Maria, sirva-se de exemplo. Se você vê que tem um nome difícil pro Cezão falar, você grava a pronúncia. Escreve direitinho que não tem erro, então agradeço demais que esse meninozinho não é ouvir com a voz da Maria,
é muito maior! Voz aveludada, né? Maria, conta pra gente aí o que você já aprontou aqui na BP. A minha face oculta é: eu já narrei o "Duas Vidas". Enfim, "Duas Vidas" explica o que é "Duas Vidas", que é o documentário da BP sobre aborto. É bem bonito, assim, foi um projeto que eu fiquei muito feliz de fazer. Agradeço muito, esse tá no YouTube, esse tá no YouTube disponível. Agradeço muito a Welton e, além disso, eu dublei o começo, o prólogo do "From the River to the Sea". Eu dublei, ninguém sabe que todo mundo vem
inglês, vem inglês mesmo, porque a voz em inglês é muito melhor. É muito divertido! Nosso documentário sobre a guerra de Israel também é o maior sucesso, baita documentário premiado internacionalmente. Recebemos dois prêmios com esse documentário e a Maria tem essa participação também, então, fazendo a dublagem, além do "Duas Vidas". E aí, o "Duas Vidas" é o documentário inteiro, né? Você foi do começo ao fim, você é narrador, ali, trazendo essa parte mesmo, ali, da narração do "Duas Vidas", que é um documentário sobre aborto, tema também super sensível e importante, que a gente deixou aberto. Tema
tão importante que a gente resolveu deixar aberto no YouTube. Tem aí a participação artística também, uhum, da Maria que agora tá escrevendo. Bom, deixa eu ver que mais temos aqui. Tá, tem VT ainda, né, produção? Deixa eu ver, falta foto do Churchill. Puxa vida, chat! Não, desculpa, do Newton! Do Newton! Falei errado, pensei no Newton e falei Churchill, um grande dentista inventor, né? Que trouxe tantos avanços pra humanidade, uhum, mas também tem umas histórias malucas sobre Isaac Newton. Vamos ver, então, o trechinho pra comentar depois. Mas a tendência de Newton a se isolar podia ser,
na verdade, motivada por outra coisa: a vontade de esconder uma de suas obsessões secretas. [Música] Para alguns, era um misticismo que deveria ser manido; para outros, uma heresia muito perigosa. Alguns também a definiam como charlatanismo, magia ou uma prática esotérica oculta. Já para Isaac Newton, a alquimia era uma meta e uma obsessão pela qual dedicou décadas de sua vida. Não conhecia esse lado do Newton, conhecia? Não é? Não, mas eu vou falar: esse aí é interessante. Tá, mas não é o mais pesado, não, né? Eu ach... Qual você achou mais? Eu achei… vou dar um
spoiler aqui, aquela questão do parceiro dele lá que fazia as descobertas junto com ele que ele simplesmente apagou o cara da história, né? Tanto apagou que eu nem lembro o nome do cara. Exatamente, coitado! Vamos dar o crédito a Robert Hooke só para ele. Olha, lembrou! Robert… qual que é o nome? Robert Hooke. Eu não sei se eu tô falando certo, né? Vai que eu tô dando crédito errado também. Então aposto que você também nunca ouviu falar. Por quê? Porque ele fez todo um trabalho sujo ali de… é… de ocultar a imagem dele, né? Ele
quis ofuscar o parceiro dele ali. Esses gênios geralmente são loucos também, né? César, nosso… antes da gente começar a nossa live, a gente tava falando sobre isso. Realmente, será que é via de regra? Vocês acham que é via de regra o cara quando é espetacular em alguns quesitos e ele é louco em outros? Zé, o que vocês dizem? Qual é a loucura de vocês? Então, eu não… eu me considero uma pessoa normal. Todo mundo aqui é normal, todo mundo da BP é normal. A gente é meio louco, todo mundo tem um pouco. É… tem um
pouco. Mas é uma coisa a se pensar. As pessoas parecem que entram dentro de si próprias e respondem por elas mesmas o que a gente acha que eles devem ser. Interessante isso, G! Muito louco isso, né? E a gente acaba caindo em algumas viagens desses malucos, né? E alguns escrevem livros, criam teses, teorias, criam estilos de vida que muitos acabam acompanhando, mas não é o estilo de vida no qual você tem dado por você, por si próprio, e sim vindo de alguém que talvez nem saiba o porquê do significado daquilo. Porque ele fica tão engajado
naquela ideia que ele tem para fazer virar a manifestação dele, que o lado humano dele acaba indo pros petelec. Eu não consigo entender isso! É, o cara sai do… volta dele, né? Base da base humana, da espiritualidade, entendeu? Do estar aqui por você mesmo, né? A gente tá aqui… eu acho que, na minha opinião, a gente tá aqui pra mais pra fazer com que a gente sobressaia, cresça e vá crescendo nessa escada, nessa hierarquia espiritual terrestre. Sei lá, talvez esse seja justamente o problema dos gênios, né? Porque eles acham que não têm mais nada a
aprender e que agora podem agir da forma que quiserem, com quem e como quiserem. Pode ser! Já, já, atingiu o topo, né? Não tem uma humildade ali. Olha só, a gente fez uma enquete aqui: quais desses episódios da nova temporada você mais quer assistir? E aí, colocamos os três que já estão disponíveis: Maradona, Churchill… ah, não, o Gandhi não tá disponível, mas vai entrar em breve. Então, eram essas três opções: Maradona, Churchill ou Gandhi? Ah, ganhou todos esses, mas logo na sequência tivemos Churchill, olha só! 31% é o Gandi em segundo, o Maradona com menos…
com menos interesse até o momento. Acho que o pessoal acha que já conhece tudo! Não tem coisa pra ver? Mais sugestões aqui, ó: Luís Simões, a face oculta de Antônio Carlos Magalhães. Olha o Toninho Malvadez! Ele que escreveu, hein? Seria uma boa. É isso aí, Bruno Selfitelli. No final das contas, Newton foi o cara ou não? Ah, foi o cara, mas pode ter as duas. Ah, isso aqui é bom. Pedro Augusto, face oculta de Leonardo da 20. Opa, bacana, hein? Pode ter coisa interessante, anote aí, produção. Bota na nossa lista. Faz esse roteirista trabalhar, né?
Fazer o roteirista trabalhar, mas passa uns recorrir, exatamente. Henriquiniger. Também a Cláudia mandou aqui. Henriqu, estão pedindo há um tempão, né? Acho também, mas é que não sei se o pessoal conhece. Bom, você conhece, né? É verdade. Ó, outro comentário aqui pra Maria. Ó, Camuil, não sei como é que fala esse nome. Acredito que essa bela senhorita emprestou sua voz para aquele ótimo documentário "From the River to the Da". Lá, parabéns pela bela voz, aparência e personalidade. E parabéns, BP. Muito obrigado. Foi um clube da Maria aqui, hein? Obrigada. É muito bom. Miguel Martins, Macron
se preocupa com a Amazônia brasileira, mas não com a Guiana Francesa. É verdade, hein? E é mesmo, né? Tem suas minas de ouro. Bom, vocês estão me dando ideia pro roteiro. Continue, continua. Continuou. Face oculta do Zagalo. Zagalo, Zagalo, vocês vão ter que me de prata. Ó, o João Paulo, trudou aí, eu vou entregar o jogo, né? Ele é a cara do... Você já descobriu, né? Fidel Castro. A grande teoria da conspiração. Aí, que mais que temos aqui? Eh, Jelino Kubich, que Barack Obama é uma que sempre aparece. Você tem que fazer o do Obama,
já falei pra você. Você tá me enrolando com esse daí. Só me passar que eu faço. Tá me enrolando. Alexandre Grande, outro nome. Que mais? A gente fala bastante de Toy no episódio gigante. Antônia Sávio, parabéns, BP. Amo esse trabalho da BP. Gostaria muito que vocês pudessem fazer a face oculta de Toy, que é citado no episódio de Gand. Ele influenciou muito do Gand ali. Tem ali uma ligação do grande com o Tostoy. Não vou falar mais nada... Dá pra fazer do Tostoy. Engraçado que esses dias... Ele tem uma obra que é a K, a
K, a Ana Karenina. Karenina, Ana Karenina. Eu vi o balé de Ana Karina. Hum, olha aí. Interpretado no balé. Linda história. Foi só uma observação. Só eu só queria contar. Momento de canal, só queria comentar isso. O Fio Spencer tá pedindo a face oculta de Lúcifer. É só assistir a oficina do diabo. É mesmo face oculta ali, mas tá tudo meio exposto já sobre... Ó, vamos ver então o trechinho. Eh, ah não, o trechinho já foi tudo, né? Agora sim, produção. Acho todo Bob Marley. Já temos todos os trechinhos. O que que você não vai
ver de trechinho hoje, mas que você vai ver na plataforma da ABP que a gente não citou ainda com tanta profundidade? Green Peace, né? E aí, é legal porque conta a origem do Green Peace, né, Carlos? Vai lá atrás, legal. Ex-presidente falando. Mano, tá demais isso. O Green Peace tá demais, inclusive ele teve a participação no nosso CTIN de fumaça. Exato, né? O como é que é o nome dele? É o Mur, Patrick Mur. Patrick Mur, isso. Patrick Mur, eh, então vai contar ali uns podres por trás da organização. Nasceu no Canadá. É isso mesmo,
canadense. Mais um problema do Canadá, aí, pra gente. Canadá, Canadá, pelo amor de Deus, hein? Justin Bieber também veio de lá. Justin Bieber! Mas vamos, vamos, vamos compensar. Então temos o Jordan Peterson. É, Canadá deu o Jordan Peterson. Fazer uma face oculta do Jordan Peterson, aí, do Justin Bieber. 12 regras pra vida, né? Exatamente, é verdade. Eh, e aí, que que a gente pode falar mais do Green Peace? Green Peace, eh, bom, nasce com boas intenções, né? Eu acho que essa questão ambientalista, ela é importante, né? Importante que haja essa força na sociedade para contrabalancear
algum tipo de iniciativa muito predatória. Né? Agora, eles sofrem de dois grandes problemas. Um deles é a falta de balanceamento entre a proteção do meio ambiente e o respeito ao desenvolvimento econômico e de infraestrutura das sociedades, né? Esse balanço muitas vezes não existe, eh, e uma progressiva infiltração ideológica ali no Green Peace, né? Que em algum momento passa a se preocupar mais com pautas, ah, políticas do que propriamente com a proteção do meio ambiente. Isso a gente conta tudo. Tá demais e é um grande negócio também, né? Tem essa parte também. Sim, quando passa a
se profissionalizar, né? A crescer muito, eles criam uma burocracia interna que se autoprotege, né? Quer dizer, eles estão mais interessados em se manter e a com a parte econômica do que propriamente com a sua missão original. Muito bem, Maria. Bob Marley, hum. Pois não, se vira, se vira. O que mais me impactou do Bob Marley? Eu ouvi bastante Bob Marley quando eu fazia o documentário. Inclusive, eu tô até agora com "Redemption Song" na cabeça. Assim, não paro de ouvir. Eh, é que enquanto ele cantava "No Woman, No Cry", a esposa dele tinha muitos motivos para
chorar, né? Por causa do comportamento dele. Assim, ele era um ícone de paz e amor, mas não tinha tanta paz e tanto amor assim no lar dele, né? Tinha uma hipocrisia ali. Faço o que eu falo. É exatamente o que não quero dizer. Assim como a gente diz, não é para, né, desqualificar o legado bom que as pessoas deixam. Você ainda pode ouvir Bob Marley e ficar em paz. Você vê que a Maria, ela tem essa preocupação. Ela tem essa vibe. Ela tem essa vibe. O "Dion Song" é tão bonito, a gente pode ouvir que
não tem problema se sentir bem com isso. Mas é engraçado porque as músicas dele transmitem. Às vezes, algum bom pras pessoas vibes ali, né? Mas dentro dele não parece que não tinha tanta coisa boa, às vezes, né? Tipo, ali no lar dele era bem... será que é por causa disso? O excesso de cannabis sativa? Às vezes ele compensava isso, né? Pois é, e é interessante porque se você reparar, muitos gênios entregavam obras que eram o contrário do que tinham dentro de si, né? Tipo, Machado tinha depressão, mas ele escrevia textos com muito humor e muita
ironia ali, né? Você vê grandes escritores que tinham depressão, mas escreviam textos que dão vontade de viver. Você vê músicos que eram deprimidos ou que tinham esse lado doloroso, mas que escreviam canções que transmitem amor e paz. Você vê um líder pacifista que tinha uns pensamentos bem bizarros, mas que deixou um legado de transformação pessoal e de paz, de se tentar transformar a si mesmo antes de tentar transformar o mundo. Então, acaba que, por mais que a gente tenha, sei lá, muita sombra dentro de nós, a gente consegue trazer luz ainda pro mundo, né? Eu
acho que... olha, olha aí, pois aparecendo, vocês estão vendo! Sensacional! Tô tentando pedir perdão cósmico pros caras que eu fiz a passe... Desculpa, desculpa, desculpa! Church, sorry! Rafa, perdão! Church, quem sou eu pra falar da face oculta de vocês? Agora, politicamente, ele se envolvia também... como é que era isso? Não, engraçado! O Bob Marley fez de tudo pra não se envolver politicamente. Ele é o que hoje em dia chamariam de coitado de Z, então ele levaria porradas dos dois lados porque ele não queria tomar partido. Ele achava, basicamente, que não queria defender nenhum lado, talvez
porque soubesse que às vezes não merecia defender nenhum lado. Só que ele acabou envolvido no meio de um conflito, de tanto ele fugir dos conflitos políticos e não querer tomar partido. Ele acabou bem no meio de um conflito, levou um tiro por causa disso, quase morreu! Ele levou um tiro por causa de política, sendo que ele não queria se envolver com política! Coitado! Pois é, a família dele quase leva uns pipocos. Apolítico não tem um dia de paz, não tem! Então, não tem um dia de paz, é complicado. Seja quente ou seja frio, né? Já,
já ninguém... ninguém tem paz. Levou um tiro em cima do muro, se deu mal, e ninguém sabe quem deu esse tiro! Ou por... tem até teorias se foi a CIA, umas coisas assim bem verdadeiras. Você acha quem? Que você acha que atirou em Bob Marley? Vote! Pois é, agora estão liberando os arquivos do JFK, né? Quem parece alguma coisa? Fazer uma investigação paralela... fazer investigação paralela também. Bom, deixa eu ver outras sugestões aqui. Nome de um programa: Investigação Paralela! Mas é Assine Brasil pra dar uma assinatura aqui pro César. Investigação Paralela... dá o nome de
um programa. Foi mal, e você como César não sabe, significa que o nome é bom, né? Pra ver que o nome é bom, dá puxada pro marketing. Aliás, a nova temporada tá muito boa! Olha aqui, o Pedro Augusto tá dando várias sugestões, hein? Pedro Augusto, façam um culto de Michelangelo e Leonardo da Vinci! O Michelangelo pode ser a duplinha aí. O Cell tá mandando Hillary Clinton. Já fizemos o Cell, casal Hillary! Sim, tem o casal Clinton: Hillary e Bill Clinton. Um episódio só contando a história dos dois tá bem bacana. Assista aí! Lady Di, também
citamos ela aqui. Mozart, Marilyn Monroe, John Lennon... John Lennon eu acho legal! Olha, John Lennon é uma boa também. Quem mais que tem aqui? Silvio Santos... hum, esse aí polêmico! Que mais? Fernando Henrique Cardoso, a gente ouve também de vez em quando. Se fizer do Silvio Santos, vou ter problema! Vargas, já fizemos Getúlio Vargas também, já! Muito bem! Adorei a participação do César Almir no filme Oficina do Diabo. Obrigado, parabéns pelo sucesso! Muito obrigado! Muito bem, bom, tem bastante sugestão aqui. Depois a gente vai dar o Paulo Coelho. Paulo Coelho deve ser bom também! Opa,
Sociedade Alternativa, boas! Até ele se arrepende disso, né? Ele mesmo já falou. Ele, quando criou essa sociedade com o Raul, depois caiu a ficha, né? Que ele falou que era uma sociedade impossível, né? Mas ele mesmo se arrepende disso. Entendi. Raul não deu tempo dele se arrepender, mas o Paulo sim! Pronto, isso é legal! Bom, e não se arrependa você de não assinar a BP, pagando apenas R$ 10 por mês! Então, tem o QR Code na tela. Pega o celular, aponta a sua câmera pra esse QR Code. Se você tá no notebook, no computador, basta
clicar no link aí da descrição. Se você quiser ligar, conversar com um ser humano, não vai ser nem o César e nem a Maria que vão te atender, infelizmente! Os dois estão aqui com a gente. Vai ser esse vozeirão do nosso narrador oficial e nem a voz simpática e cordial da Maria pra que vai te atender. Mas vai ser alguém muito educado, vai te atender bem, dar todas as informações que você queira: 0800 591 9575. E aí você pode perguntar o que tem direito, o que tá no plano. Eu vou resumir aqui pra você: R$
10 é o nosso plano básico, plano de entrada. Você vai ter todos os originais da BP, todos os Faces Ocultas, os documentários que nós já lançamos, e também o filme Oficina do Diabo que a gente já falou aqui bastante. Depois, a gente tem um plano intermediário que você vai ter acesso aos filmes da BP Select e o plano premium, que é o nosso plano mais completo, que tá com 50% de desconto. Olha só que oportunidade! Você vai pagar metade do preço pra ter... Acesso aos originais dos filmes da BP Select, que são os filmes que
a gente compra de grandes estúdios, Sony e Paramount. Não, o pessoal em casa tá viciado na BP. Filmes ganhadores de Oscar, e a diferença é que são muito bem selecionados, né? O próprio nome diz: a BP Select é só filme que vale a pena. O slogan é "aperte o play sem medo". Sem medo! Pode ir, sem medo, a família adorou em casa. Minha sogra também tá de saco cheio de TV a cabo. A hora que entrou a BP lá, porque a gente assinou por causa do filme, minha sogra assinou por causa do filme, todo mundo
assinou por causa do filme. Aí eles começaram a criar o gosto por assistir o catálogo da BP, que é realmente sensacional. Vale a pena, é muito família. Fora os títulos para criança, tem tudo lá. Então, a família toda tá bem servida com produções selecionadas a dedo mesmo. Então, parabéns para a BP! Você citou criança, tem inclusive uma série animada, né? É o "Porama", que é feito aqui dentro da BP. Um desenho animado contando a chegada dos portugueses aqui no Brasil. É bem legal! A gente tá produzindo agora a segunda temporada; a primeira foi um sucesso.
Também tá incluso, a partir desse plano mais básico de R$ 10, você já vê [__]. O plano mais completo tem tudo isso e mais também, o núcleo de formação com mais de 90 cursos aqui dos nossos professores, que você sabe que a BP também tem uma turma muito boa que participa aqui com a gente das nossas produções. Muito bem! O Elise Regina também colocou uma sugestão de face oculta do Walt Disney. Não fizemos do Walt Disney, fizemos do grupo Disney, né? Da empresa, sim, da Walt Disney Company. A gente fala bastante do Walt Disney também,
do fundador, mas a face oculta é da empresa. Aliás, tá muito legal, é de chocar também. Mas eu já tô sabendo que eles também estão revertendo a agenda woke deles e quem sabe, daqui para frente, será? Não sei, acho que é o efeito grana, viu, chefe? Acho que é o efeito grana, porque quem lacra não lucra! O pessoal começou a ter o faturamento caiu demais, então eles estão revendo aí alguns conceitos. João Oliveira, face oculta de Monteiro Lobato, tadinho! Interessante, interessante, interessante, tadinho [__], né? Mas agora o próximo conteúdo que você tem que assistir lá
é o "Investigação Paralela". Então você vai, ó, é minha lição de casa, chefe! Isso, isso que eu não vou falar do "Conversa Paralela", eu já falei desse programa. Não, como é que é “Conversa Paralela”? "Conversa Paralela" já, eu sei que existe. Só para saber, você deviam criar um "Conversa Paralela Poderoso". Você tá parecendo, acho que tá abafando aqui, ó. Por que que você não acha do "Conversa Paralela"? Você tá parecendo um que mandou aqui. Vocês devem fazer o mar [risadas]. Falando há meia hora, como é que ela chama? Putz, a Ju que me mandou aqui,
né? É, é, é... Então tá, é um colega, um colega. Escuta, ela vai achar que é tudo uma brincadeira, tá certo? Não, mas os programas da BP, né? Ó, o Wagner Luiz mandou do Ged. Vamos lá, vou te passar aqui a nossa grade completa. Então, por favor, com "Paralela" só tem esses dois, tá? O "Conversa" tá, "Conversa" e "Investigação". Aí na segunda-feira temos "Cartas na Mesa", nosso programa sobre política, um resumo da semana. Aí tem o Luís Felipe de Olé Bragança, tem o Cristian Lobauer, o Ricardo Gomes, agora tá direto lá no "Cartas na Mesa"
também, o Adriano Janturco, e eu fico ali pegando a opinião deles nessas segundas-feiras, ao vivo, toda segunda-feira. Terça-feira, "Conversa Paralela" com os queridos Lara e Artur. Aí a gente tem o programa com o Gomes, que é o "Magna Carta", que é uma crônica de opinião sobre política, sobre economia, tudo que acontece. Tem furado a bolha, principalmente alguns cortes do que ele tem feito aqui, sensacional, muito bom! Ele é muito bom! Aí, na sexta-feira, temos o "Rasta". Oh, "Rasta News"! Esse eu gosto, esse eu assisto. O seu jornal isento de notícias. "Rasta" é o único. É
difícil explicar o que é o "Rasta", né? Maria, me ajuda aí com a sua poesia, escreva o "Rasta News". Para quem conhece, acho que o "Rasta" não gostaria de ser descrito com poesia, não, mas o "Rasta", como é que descreve ele? Eu acho que é “eita eita eita”, né? Assiste! Olha o que ele fez! Olha o que ele fez! Escaneia o QR Code aí e assiste na plataforma e descubra. Descubra o que é bigodagem. Quem, se você não conhece, descubra bigodagem! E aí, no sábado, um grande dia, grande momento com a face oculta. Face oculta!
Eu tô vendo ainda, gente, tá estudando aqui se a gente vai agora fechar de novo para você ir lá no nosso aplicativo para assistir, principalmente essa nova temporada. Tem ainda episódios da temporada antiga que ainda estão inéditos no YouTube, né? É toda semana, tá entrando um novo, né? E excepcionalmente esse que foi o Steve Jobs, mas o Maletung, o Paulo Maluf também. Muita gente me ligou do Paulo, foi muito legal! Paulo Maluf, pessoal, Dr. Paulo! A turma gosta, hein? Olha, teve... não gostaram muito, mas falou de Paulo. Mas mesmo os malufistas e malufíes adoram! Então
foi muito legal. Ninguém, ninguém fica indiferente, hein? Não, ninguém! Então, essa segunda temporada, que o pessoal tá liberando aos poucos para a galera do YouTube, ainda não acabou. Ainda tem muita coisa para mostrar! Vou falar aqui o que a gente já teve nessa última temporada. Ah, tem um que foi muito sucesso, que é do K-pop. Ah, tá sensacional! Foi, foi Caruza, já tá apanhando na rua depois desse. Foi chocante, não porque as pessoas não leem os créditos. É o César que apanha, né? Algum que a Hipópia já te bateu, César? Não? Aí tem essa anterior,
Marquês de Pombal. Hum, também fizemos, já tá disponível. Se você assinar, Bill Gates que eu já comentei, o Maluf, o Zelensk e o Putin. Já falei sobre o Zelensk. Se você é desses que fica falando: "Ah, falaram o seguinte: a Brasil Paralelo tá recebendo dinheiro do Putin." Não, recebi. Ainda não recebemos rubro. Não, quando saiu o episódio do Putin disseram que a gente tava recebendo dinheiro. Daí o aceita para apoiar a Ucrânia, para apoiar a Ucrânia, depois que saiu do Zelensk, dinheiro da Rússia. Então a gente tá rico, né? A gente tá recebendo dinheiro de
todos. O xingamento vai pro César, o dinheiro daí pro César também. Isso só pode ser. Tá, então não sei que conta que é essa, porque a Benjamina, ainda bem. Ó, outra duplinha aqui: Benjamina, Taniarro e Yer Arafá. Uhum, também do Taniarro foi um desafio, porque poxa, a gente faz o "Fund to the Sea", né, com toda a visão da guerra de Israel mostrando a realidade, com toda a pesquisa. E aí a gente mostra a face oculta do Yer Arafá, que é o grande líder da Palestina, histórico. E, bom, vamos fazer do Arafá, vamos fazer também
do Netanyahu para mostrar os dois lados. E, óbvio que também é uma figura com tanta atuação que vai deixar ali suas pontas desamarradas ao longo da história. Fizemos do Trump, da Kamala Harris, fizemos do Maduro, Oscar Neemer. Também fizemos os Carnemer. Foi nossa, os Carnemer também valeu, foi interessante. Tem um que eu tô guardando, vou soltar mais pra frente: Chico Mendes. Chico Mendes, Chico Mendes é bem legal, tá na segunda temporada, né? Segunda temporada, isso aí. É, mil, é o casal Clinton que a gente já comentou, Malte Tung, Joe Biden, Rousseau. Rousseau tá legal também,
Jean-Jacques Rousseau. E aí já vai pras temporadas anteriores, né, que chega no Elon, vai pra Disney. Freud também é bem interessante. Enfim, gente, mais de 50 episódios! Aproveite, você que é fã da Brasil Paralelo, é um ótimo programa para você maratonar. Pega um final de semana aí, porque você vai aprender história, você vai aprender coisas inusitadas sobre figuras que você já achava que conhecia o suficiente. É um entretenimento muito bacana. Também tem a voz ali, a atuação do César, que é bem bacana. Todo mundo impressionante! Todo o documentário, todo o episódio, poxa, que narrador bacana!
Aqui, muito obrigado e voz marcante, você já reparou isso, né? As pessoas falam mesmo, falam mesmo. Isso é bem legal. Isso é ter essa característica. É um presente divino. Eu agradeço todos os dias. E esse texto que esses meninos e essas meninas colocam pra gente poder levar adiante a informação é incrível! Vocês são incríveis. Dizer, eu só falo, eu só empresto o corpinho, o resto, essa alma e essa coisa vem daqui do pessoal de produção, que eu sou muito fã. Renato, você sabe que eu sou muito fã desses meninos, trabalham bem, eles trabalham muito bem.
Então, eu queria mandar um abraço para todos aí: o Gugu, o Bores, o Túlio, o Andrez. Gugu tá aqui, né? Tá sempre, o pessoal tá sempre atento e eles são ótimos, né? Ju, Rodrigo, todo mundo, a galera é topzinha: editores, o Edu! Não falamos do Edu, pro Chav Gonçales, editores, é nosso grande principal, mas os outros também. Agora estão fazendo, né? O Carelli, grande Carelli, toda a turma. Gil também, ágil, maravilhosa, sempre carinhosa. Obrigado, viu? Essas são demais! Bom, galera, então é isso. Já deu para perceber aí que vale muito a pena esse novo lote
de personalidades aqui que vão ter as suas faces desvendadas. Incrível! Já pegamos bons nomes aqui pra próxima temporada também, né? Estamos trabalhando em Macron e Trudeau para essa temporada ainda. Então assina que você já garante também acesso a esses dois episódios. Vou lembrar aqui novamente: todos eles, Greenpeace, Maradona, Steve Jobs, que acabamos de soltar, Churchill, Isaac Newton, Bob Marley, Mahatma Gandhi, Macron e Trudeau. Por enquanto é isso! Você pode assinar via o Qode, via na descrição e via o 0800 591 975. É isso aí. E aí você vai falar com o nosso atendente aqui, tirar
qualquer dúvida que ainda possa ter permanecido. R$ 10 por mês, gente! Eu tenho certeza que você não vai se arrepender. E se se arrepender por qualquer motivo, mano, sei lá, há 7 dias para devolver isso, para poder cancelar sem problema nenhum. Não vamos nem fazer nenhuma pergunta. Tem uns malandros ainda que assinam, assistem tudo e depois cancelam, né? Mas o nosso produto é tão bom que ela não vai fazer isso. A pessoa se convence a ficar. Fica. É muito barato! Mensagem final, César, Almir: gente, é o meu agradecimento. É claro, a nossa incrível audiência. A
gente faz aqui das tripinhas, do coração, para agradar vocês e vocês nos retribuem com os comentários, com os feedbacks. Isso é maravilhoso! Obrigado mesmo de coração, em nome de toda a equipe, que pelo menos duas ou três vezes por mês a gente se reúne aqui para poder fazer esses capítulos e esses episódios para vocês. Então, em nome dessa equipe maravilhosa, o nosso muito obrigado e espero que vocês assistam essa terceira temporada, que se envolvam, que indiquem, compartilhem isso com a família! Com os amigos, porque é isso: a BP trabalha com dinheiro próprio. É com o
dinheiro de vocês que a gente faz todo esse trampo aqui. Beleza? A gente não precisa de ninguém de fora, não precisa dar satisfação para ninguém. Isso é legal, então é o meu agradecimento para você e para toda essa equipe, pelo Renato e todos vocês. Valeu, essa molecada é topzeira demais! Obrigado, gente. Já vamos cortar isso aí; marketing já tá pronto aqui o pit de vendas, para as próximas já pode fazer. Já pode fazer esse código. Obrigado, Maria e obrigado, Renato. Sempre Baruso. Considerações finais aí: bom, acho que o fáciulto é sempre uma oportunidade de as
pessoas aprenderem sobre grandes personalidades de uma maneira divertida e abrangente, né? Quer dizer, não é só a face pública, mas também aquela face oculta que, como nós estávamos dizendo, a grande mídia, por alguma razão, não costuma revelar, né? E essa nova temporada tá bastante interessante, bastante diversificada, e as pessoas vão se surpreender bastante, tenho certeza. Muito bom! Falei no começo, vou repetir agora: o Caruzo, que é o grande mentor aí dessa estrutura do roteiro, esse formato de sucesso que a gente tem no programa, ele tem essa habilidade, esse talento de construir a arquitetura, digamos assim,
que tornou o programa o sucesso que é. Também contribuiu bastante, Maria, nossa nova estrela; arrasou: roteirista, dubladora, que mais? Poeta! Mulher, mulher, sei fazer pudim. Falando na frente, sei fazer pudim também, mas não sei fazer pudim muito bem. Não, até esqueci o que eu tava falando; fiquei até sem jeito agora. Sei que ia falar. O Caruso falou muito bem, e o César também. Tem nada para que sentar? Ele diz que é uma chance de aprendizado. O face oculta realmente é também uma chance de você ter uma crise existencial, porque você vai descobrir que várias pessoas
que você admira, na verdade, eram muito falhas. Ou é uma chance de você se inspirar, pensando que dá para ser falho, mas dá para deixar um legado positivo, bacana no mundo assim. E aí suas falhas vão ser um capítulo pequeno perto do seu livro completo. A Maria tá sofrendo ainda com essas pequenas exceções; vamos ver se, com o tempo, ela vai... o coração vai endurecer ou se ela vai manter esse idealismo. Calégia, a façulta do Maduro não doeu fazer, né? Pronto, não ficou bem legal também, por sinal. Pessoal, muito obrigado a vocês aí pela audiência,
pelo carinho. E lembrando: assine que vale a pena! Você vai ter acesso e vem muito mais por aí. Como a gente sempre diz aqui, estamos apenas começando. Muito obrigado e até a próxima! [Música] [Música] [Música] [Música]