bom então para Kant o juízo estético né a gente está falando de dois tipos de juízos né nesse livro O que a gente vai tratar é do juízo estético do juízo de gosto é diferente do juízo teleológico né que é da outra parte do livro e também é diferente do juízo lógico de coisa diferente é abordou nos outros vídeos né da faculdade da Crítica da Razão Pura e da Razão prática o juízo estético ele é oriundo de um sentimento e ele funciona como um intermediário entre o entendimento EA razão teórica e o que é percebido
por nós através da intuição ocasiona que nossa razão Elabore conceitos a partir dela no entanto o juízo de gosto é subjetivo estético Não lógico portanto não conduz ao entendimento sobre o objeto sua realidade o gosto é subjetivo oriundo de sentimentos de prazer ou desprazer mas ainda que seja subjetivo juízo de gosto ele tem uma pretensão Universal quando você declara e esse essa capa desse livro é bela né você espera que outras pessoas vão concordar com isso então essa flor é bela eu acho Belo Isso é uma outra pessoa que tem a mesma estrutura cognitiva que
eu deve achar Bela também você ainda que não possa provar a veracidade desse julgamento né É você ainda assim espera uma concordância uma sentimento Universal né do seu juízo Mesmo ele estando de acordo só com você mesmo isso é fundamental para o juízo de gosto assim é uma característica fundamental né para o Kant o belo se fundamenta em um prazer contemplativo Sem interesse e é diferente do que ele chama de agradável e do que ele chama de bom o agradável e lhe apraz pelas Sensações né imediatamente tem a ver com fruição e o bom é
algo que tenha participação tem um envolvimento de um conceito é o que é reconhecido estimado valorizado pela sociedade pela cultura já o Belo Esse é o que apraz mediante uma reflexão mas Sem interesse por exemplo é um prato de comida ele pode ser muito bonito né muito belo muito atraente para você mas para o cante não seria Belo porque aquele prato você quer comer isso aí teria o interesse né ou então uma casa bonita sabe é você gostaria de morar ali então sabe até mesmo se eu não me engano a atração sexual não é desinteressado
para ele então o belo para ser belo mesmo Belo puro para não ser esse agradável né que são esses exemplos que eu dei nem um bom que o estimado pela cultura e valorizado precisa ser Sem interesse uma contemplação Sem interesse chama-se agradável aquilo que contenta Belo aquilo que apenas atrás bom aquilo que é estimado vá E isto é aquilo que recebe um valor objetivo o agradável Vale também para animais irracionais a beleza vale apenas para seres humanos Isto é para seres animais que são tão bem Racionais mas não somente enquanto Racionais espiritualmente por exemplo e
sim como ao mesmo tempo animais pode-se dizer que entre todos esses três modos de satisfação aquele do gosto no Belo seria a única satisfação desinteressada e livre I cant vai dar quatro definições do Belo a gente vai ler aqui essas definições né de quatro momentos diferente é a primeira ele inclui também a definição de gosto gosto é a faculdade de julgamento de um objeto ou modo de representação através de uma satisfação ou insatisfação sem qualquer interesse o objeto de tal satisfação se denomina Belo Belo é aquilo que a paz universalmente sem conceito a beleza é
a forma da finalidade de um objeto na medida em que a percebida nele sem a representação de um fim o belo é aquilo que se conhece sem conceitos com efeito de uma satisfação necessária ele faz uma distinção interessante também entre beleza livre e beleza aderente há dois tipos de beleza a beleza livre EA beleza meramente aderente a primeira não pressupõe um conceito do que o objeto deve ser a segunda pressupõe tal conceito bem como a perfeição do objeto segundo esse conceito então a ideia de perfeição para o belo puro né que é o que a
gente teve falando e definindo aqui ele não pode conter nenhum conceito tem que ser o puro sentimento de prazer sem interesses e sem finalidade também vamos ver aqui exemplos e os desenhos a la Greca a folhagem e molduras ou papéis de parede nada significam por si mesmo não representam nada não representa um objeto sobre determinado conceito e são belezas Livres também se podem contar nessa mesma espécie de belezas aquilo que na música denominado fantasia sem tema e mesmo toda músicas em texto no julgamento de uma beleza Livre o segundo a mera forma o juízo de
gosto é puro não se pressupõe o o conceito de algum fim para o qual de ver se serviram diverso do objeto dado nem portanto aquilo que este deveria representar e o que apenas limitaria a liberdade da Imaginação que joga por assim dizer na observação da figura é um jogo né mas a beleza de um ser humano a beleza de um cavalo de um edifício pressupõe um conceito de fim que determina o que A coisa deve ser portanto um conceito de sua perfeição e são portanto beleza as meramente aderentes