Esse manuscrito ensina não como você vai ser depois que você morrer, ele ensina para você não morrer mais. >> Uma imortalidade. >> É.
E isso aqui é produto da ação já da sociedade dos nove de Achuca. E nesse manuscrito que tem sete níveis de escrito nele, né, ensina como você transferir sua consciência, as técnicas adequadas de respiração para você imortalizar o seu corpo. [Música] Falar de um assunto agora muito interessante.
O imperador Achoca na Índia em 327, foi o primeiro imperador da dinastia Mauri. Ele criou depois de um reinado de o a choca. Ele era um tirano ao mesmo tempo, mas eu não posso dizer tirano.
Ele era um guerreiro implacável que ele gostava de ver sangue dos oponentes derramando, né? Um belo dia na em Calinga, que era uma região próxima, a região que fazia parte da Índia, ele observando aqueles cadáveres ali com sangue, tudo, ele tem um choque de realidade. Ele disse: "Nossa, por que que eu tô fazendo isso?
" >> Uhum. E ele volta pro palácio mudado. Aí ele ele já começou a receber as primeiras notícias do do que Sidarta Gautama tava fazendo e ele começou a ler sobre a filosofia de Sidarta, né?
E ele começa a selecionar nove pessoas para que nove pessoas possam ler a realidade e a partir da leitura feita da realidade ajudar a humanidade. Ele muda a atitude. É o primeiro Paulo oriental é a choca, né?
Ele cria a sociedade misteriosa dos nove, que criou o vimana chastra, que é uma um artefato, um tratado sobre a existência dos vimanas. O que são vimanas? naves, ovens, wáps, que a gente conhece hoje.
Isso tá lá atrás, >> né? Aliás, a palavra vimana é veículo de manas. Manas é a mente, tá?
Pilotado pela mente. As naves de fato são pilotadas mentalmente. >> Caramba.
Essa >> então tem esse aspecto aqui. A choca cria a sociedade dos nove e esses caras estão disfarçados até hoje, se transformando no que eles quiserem, porque eles já descobriram como dominar o átomo, não por meio de bomba atômica, fissão nuclear, né? Mas por um processo de autoconhecimento em que o átomo que é inteligente obedeça o comando da minha vontade.
Aí você explica um Jesus consegue-se e ele ele desmaterializa o corpo, rematerializa quando ele quer. Eu tô colocando o exemplo de Jesus porque é o mais próximo que a gente tem. Sim, >> isso é uma ciência que os caras sabem há muito tempo.
E se eu disser a vocês que em 1347, em 1347, em plena era da peste bubônica ou peste negra, um frei chamado frei Bartolomeu de Monte Falco, ele limpava uma das bibliotecas do mosteiro de São Bento. O mosteiro tava arrasado porque as pessoas adoeceram e morreram. Então, o mosteiro ficou em condições eh muito difíceis e ele encontra um manuscrito.
Aí, nesse manuscrito ele começa, o manuscrito tava escrito em aramaico antigo, ele sabia traduzido aramaico. E ele começa a sentir uma vibração muito estranha com o manuscrito, porque ele começa a tremer. O o manuscrito parecia ter sido feito ontem, impermeável a a qualquer tipo de desgaste, como o livro diziando da Blavatsk, que também é impermeável alquimicamente.
>> A fogo, a ar, qualquer coisa. O o livro de Zan Blavates que tira como base para fazer a doutrina secreta, pelo menos assim que eles contam. Esse manuscrito ensina não como você vai ser depois que você morrer, ele ensina para você não morrer mais.
uma imortalidade. >> É, e isso aqui é produto da ação já da sociedade dos nove de Achokuca. E nesse manuscrito que tem sete níveis de escrito nele, né, ensina como você transferir sua consciência, as técnicas adequadas de respiração para você imortalizar o seu corpo.
Uma das técnicas que se divulgou é você às três aqui, às 3:33 da madrugada, o período da meia-noite às 4 da manhã é um período onde os mundos eh cancelam as barreiras fortes entre o mundo físico e o mundo espiritual, né? às 3:33, quando você faz respirações profundas, intensas, e aqui existe uma técnica chamado nadodana, que é a técnica de você alternar a respiração de uma narina para outra. Isso aqui é antigo demais, mas não é só essa técnica.
Mas o livro explica que se você faz o o Nad Shodana e começa por 40 dias consecutivos a criar um jejum da palavra e outras coisas mais que o manuscrito traz, você consegue entrar numa condição onde o seu corpo de luz é criado ou uma faixa vibratória luminosa que você passa a viver mais aqui e o corpo físico passa a ser um apêndice da sua realidade. Mas isso tá no manuscrito. Aí veja, a humanidade de hoje tendo o conhecimento pleno desse desse manuscrito que eu recebi como informação, que está sobre o cuidado de uma antiga ordem secreta que há séculos na humanidade.
E esse manuscrito aqui, se for divulgado em plenitude, que ele contém com uma humanidade ignorante, predominante, infelizmente, como é a nossa, avaliem quais as consequências desse tipo de coisa. Nossa. Uhum.
>> Você sabe como a bomba H foi criada? >> Como >> a equação que a Einstein fez, né? Essa equação, ela não deveria ter saído nos circuitos oficiais da ciência.
Alguém lá dentro que detinha o conhecimento deixou aquilo, >> digamos, solto demais. >> Uhum. >> E nós tivemos que nós vimos no segundo grande conflito, né, de 39 a 45.
Aquilo foi criado com outro objetivo de gerar a cura do câncer. Caramba. >> E aquilo se transformou em quê?
>> Em problema, em bom. >> O Openenheimer, que a gente vê no filme >> Uhum. >> que não passou no filme, ele tinha outros objetivos.
Ele sabia, por exemplo, do que Einstein já tinha o conhecimento, o Tesla também tinha, de usar energia nuclear para você curar os tecidos falhos da realidade, os processos de câncer, o Alzheimer da vida, todos esses aspectos aqui deveriam ser canalizados com esse tipo de energia que aquela velha equação de de Einstein coloca, né? é igual a C é igual é igual a massa vezes aceleração ao quadrado, que é a famosa equação Astein e de Ain, né? >> Uhum.
>> Qual é a questão que a gente precisa analisar? Enquanto não houver maturidade, não haverá poderes, seres maravilhosos surgindo na Terra, porque o ser humano só vai usar isso aqui para ter benefício próprio. E se o ser humano usar isso como benefício próprio, aí fica a roda do sansara.
Os mestres vem, solta uma pequena fração da verdade, aí você recebe aquilo, aí faz porcaria, desculpe o termo. Aí eles passam o tempo sem influenciar, aí eles aparecem de novo. É assim.
E para surgir uma pessoa com consciência, tem uma frase que eu adoro muito, do que eu gosto muito do Marat Maganda, ele diz que o amor de um único homem é capaz de erradicar o ódio de milhões. Um único homem na terra hoje que tenha pureza de intenção e propósito e capaz de não, eu quero fazer algo para beneficiar essa a espécie da qual faço parte, aí vou criar toda uma metodologia, estratégia para isso. E se ele emular dentro dele aquilo que um fez, que é amor pelo outro, criando através do arrinça, não violência, né, e do sarra, o apego à verdadeum >> como critério de vida, um cara desse hoje vivendo na terra e deve existir alguém, ele tá sendo um sustentáculo vibratório pra gente se manter ainda aqui encarnado.
Caramba, que profunda, >> porque a história da Terra mostra que nós temos conflito desde que nós viemos a essa realidade. >> No Bagavaguita, que é um dos capítulos do Marrabarta, o épico hindu, que traz o a reflexão de Ájuna com Krishna, né? >> Uhum.
>> Eh, Ájuna é o discípulo, Krishna é o mestre, né, o Bagavabaguita. E temos aqui os os pândavas e os cauravas. Os pândavas representam a virtude, a lei, a justiça, a harmonia e os caurabas, os vícios, o ódio, a ignorância, o mal, vamos assim dizer.
Aí sorrateiramente Krishna disse pra Juna, você vai ficar no meio dos exércitos. Ninguém que vai para uma guerra fica no meio de dois exércitos. Aí uma alegoria.
É como se ele dissesse: "Para você entender o contexto da vida, entenda a dualidade e você não se contamine o máximo que você puder para não ficar preso a nenhum polo e nenhum outro, >> nenhum extremo. " >> Esse é o problema. Vamos voltar ao princípio boleano do arquiteto do filme Matrix.
>> Uhum. Todas as estruturas que tentam dominar a humanidade são estruturas boleanas, zero e um tempo todo. Não aceito o o seu sim, além do seu sim ou do seu não.
Aceito ou que seja sim ou que seja não. Fora disso, tá? Eu não aceito.
>> Que é o grande momento dos extrem extremismos que a gente vive, né? principalmente em política, em religião, eh você não, as pessoas não conseguem conviver aceitando o lado do outro. Esse tem sido um problema em preocupação para as consciências espirituais no plano invisível.
Porque assim, uma pessoa quando ela é extremista, seja de que viés, esquerda, direita, >> fanática, >> fanático, né? Ela tá fazendo a pior coisa na vida dela. Ela está sabotando a conexão dela com o resto do todo.
Ou seja, ela está criando um câncer para ela mesma. Vocês sabem como o câncer cresce dentro do corpo da gente, né? É uma célula que se vê, ela se desacopla do restante do circuito celular e ela passa a metabolizar sozinha os processos.
>> Uhum. Aí quando uma célula sai do circuito do todo, ela passa a se adoecer. Quando alguém, agora sim, quando alguém sai do circuito da manada fazendo uma reflexão analógica, né, uma analogia, mas ela sabe que ela faz parte do todo e ela ela se distancia para entender o todo.
É diferente. Nós nunca poderemos nos separar uns dos outros. É impossível.
Há um livro, A voz do silêncio, que Blavatsk traduziu. Eh, ela teve autorização de de decorar 39 versos. Eram 64, a mulher decorou 39.
O livro não é dela, ela traduziu do Oriente para o Ocidente a partir de um livro chamado Livro dos Preceitos de Ouro. >> Uhum. que foi já foi base do livro de Zan que eu me referi que foi preparado alquimicamente tanto quanto o o manuscrito de do Frei Bartolomeu de Montefalco de em 1347.
O despertar é um autoesforço implacável. É desanimador quando a gente diz isso, né? Porque nós somos condicionados ao quê?
Deus vai me ajudar. O o padre vai me dar a hóstia, eu vou ficar curado. >> Sempre olhar pro externo, né?
>> É. E o sangue de Jesus me curou de todo pecado. E o sangue de Jesus tem poder.
Esse tipo de discurso é o mais fácil para manter você o quê? >> Aprisionado >> e infantilizado. >> Infantilizado.
>> E sabe que existe também do ponto de vista da programação neurolinguística, você perde força mental. Ah, é, fulano sabe mais do que eu. Nunca vou conseguir atingir aquele nível de fulano, nem de ciclano.
>> Você terceiriza o seu próprio poder, né? >> É. Você terceiriza e você reposiciona o outro como superior e você se vê como inferior, né?
Muitos falam do da síndrome de impostor. Quando é quando você acha você não percebe as habilidades que você tem, você se inferioriza quando você, na verdade você tem aquelas habilidades e tem o oposto que é o do Daning Kugger, a síndrome de Ding Krugger, né? Quando você acha que sabe muito, quando na verdade você não sabe, todo o sistema é mantido a partir dessa síndrome aqui.
Vamos criar a ideia de que alguém sabe, só que na verdade ele não sabe. Ele tá sendo iludido porque ele pensa que é Joscian natalense, filósofo que fala um monte de abobrinha. >> Aí ele se identifica como Jocian.
Ele não é Jocian. Aí ele tem uma forma, ele tem um jeito de falar. Ele não tem uma forma jeito de falar que isso aqui é uma ilusão.
Isso é um programa rodando dentro do circuito do tempo do nascimento até a morte. Mas um ser que está observando Josan, que é o nosso eu espiritual, que está nele acoplado, é o único ser que de fato existe. É um olho espiritual caminhando com Josã várias vidas, como cada um tem o seu olho espiritual.
Aí se nós tomarmos consciência de que somos esse olho eterno que não pisca nunca, é o observador silencioso dos mistérios espirituais, isso aqui libertaria a massa da dominação que ela sofre o tempo todo. >> Só com essa informação já seria muita coisa, porque o dinheiro perderia força, por exemplo. >> Sim.
>> Se há um elemento que mantém a gente preso em andas técnicas, é a sensação de escassez. eh aquela noção de que eu vou ter que me manter em dívida perpetuamente. O sistema cria a noção de que você vai ficar pobre e escasso e de que você nasceu para ser pobre e escasso e de que eu vou ter dívidas o resto da vida.
O que que o dinheiro faz? Veicula isso. Mas a culpa é do dinheiro, não.
A culpa é da mentalidade que você se deixou absorver. [Música] Ah.