a conquista do seu CRM representará apenas o começo de uma trajetória extraordinária afinal de contas não é um simples registro no conselho profissional que está em jogo o que está em jogo é a transformação de outras vidas aliviando dores e trazendo esperança mesmo nos momentos mais difíceis porque ser médico vai além de um registro no conselho é uma vocação um chamado para servir para fazer a diferença e deixar um legado de amor e cuidado você não poupou esforços para chegar até aqui e não desistirá enquanto não alcançar o seu objetivo final e nós da Estratégia
média estamos aqui para caminhar ao seu lado passo a passo até que você conquiste o Seu Lugar ao Sol somos muito mais do que apenas um curso preparatório somos o seu fiel companheiro de jornada o seu guia confiável o apoio Incondicional de que você precisa para chegar lá com conteúdo de alta qualidade professores especializados e uma abordagem personalizada estamos aqui para capacitá-lo a enfrentar os desafios do revalida com confiança e determinação Não importa se o índice de aprovações é baixo ainda que a prova seja injusta ou que pareça impossível você já venceu muitas barreiras para
chegar até aqui vencer a prova do revalida será apenas mais uma vitória a sua aula gratuita já vai começar os nossos professores já chegaram e em mais alguns instantes estarão ao vivo em mais uma transmissão especial enquanto eles se preparam eu preciso te passar algumas informações importantes um em cada três aprovados no revalida estudaram aqui no estratégia Med e o curso mais indicado para sua aprovação é o revalida Exclusive é um curso completamente voltado para as provas do revalida produzido exclusiv mente com esta finalidade aqui portanto você não vai encontrar aulas adaptadas a propósito são
aulas Claras e descomplicadas onde até mesmo os temas mais complexos as tornam acessíveis além de outros recursos multi pedagógicos que ajudam na absorção na memorização e na retenção efetiva do conteúdo isso tudo com a flexibilidade e autonomia de ter o material na palma da sua mão em qualquer lugar otimizando o seu tempo e transformando momentos improváveis em horas efetivas de estudo e tem mais tornando-se aluno do revalida Exclusive você ganha de bônus o banco de questões que já conta com mais de 100000 questões comentadas por especialistas é incrível né é por isso que o estratégia
m tem sido cada vez mais reconhecido no cenário da medicina [Música] junte-se a nós na estratégia m e conquiste muito mais que o CRM o caminho mais fácil para conquistar o seu direito de exercer a medicina no Brasil passa por aqui estamos te esperando boa [Música] aula a conquista do seu CRM representará apenas o começo de uma trajetória extraordinária afinal de contas não é um simples registro no conselho profissional que está em jogo o que está em jogo é a transformação de outras vidas aliviando dores e trazendo esperança mesmo nos momentos mais difíceis porque ser
médico vai além de um registro no conselho é uma vocação um chamado para servir para fazer a diferença e deixar um legado de amor e cuidado você não poupou esforços para chegar até aqui e não desistirá enquanto não alcançar o seu objetivo final e nós da Estratégia Méia estamos aqui para caminhar ao seu lado passo a passo até que você conquiste o Seu Lugar ao Sol somos muito mais do que apenas um curso preparatório somos o seu fiel companheiro de jornada o seu guia confiável o apoio Incondicional de que você precisa para chegar lá com
conteúdo de alta qualidade professores especializados e uma abordagem personalizada estamos aqui para capacitá-lo a enfrentar os desafios do revalida com confiança e determinação Não importa se o índice de aprovações é baixo ainda que a prova seja Olá meus queridos e minhas queridas revalidas tudo bem com vocês estamos aqui pro Hora da Verdade revalida inp parte um professora Andreia vai fazer mais uma parte com vocês mas eu trago aqui ó três temas muito importantes paraa sua prova imunizações infecções congênitas e doença diarreica tem caído tem caído muito são temas que estão frequentes aí na prova e
são temas que podem estar presentes tanto na teórica quanto na prática então presta bastante atenção faz seu cafezinho aí pega seu copão de café e vamos lá que nós vamos começar pela minha queridinha pelo meu amorzinho que são as imunizações e qual é a primeira coisa que você precisa saber de imunizações os conceitos né Sem conceito a gente não chega a lugar nenhum então saiba que a gente tem dois tipos de vacina a gente tem as vacinas que são vivas atenuadas Viva atenuada Por quê Porque ela tem o patógeno Vivo dentro delas mas esse patógeno
ele tá enfraquecido ele perde a capacidade de fazer doença em quem é imunocompetente agora quem é imunodeficiente quem está gestante opa não é bom tomar essa vacina Porque mesmo um patógeno enfraquecido pode fazer doença nessas pessoas que tem uma imunidade um pouco aí mais baixa vamos dizer agora eu tenho as vacinas inativadas as vacinas inativadas elas não têm o patógeno Vivo então eu posso dar para todo mundo imunodeficiente pode tomar gestante pode tomar o resto da população toda pode tomar porque ela pode ter o patógeno morto ali dentro pode ter um toxoide pode ter um
pedacinho ali do patógeno por exemplo um pedaço de cápsula então el ela é segura para todo mundo e aí eu divido ali entre bacterianas e virais chego nesse quadro aqui mas eu não quero que você decore esse quadro porque eu vou te dar dica mental Bora lá então olha só quando a gente fala aí de bacterianas a gente tá falando quase que exclusivamente das inativadas tá que as bacterianas ó Trip bacteriana dupla meningococos que hemófilos influenza são todas aí inativadas qual que é a nossa exceção é a BCG que é uma bacteriana Viva atenuada agora
quando a gente fala de virais A grande maioria das virais são vivas atenuadas é o contrário mas eu tenho algumas virais que são inativadas então decore assim ó bacteriana quase todas inativadas exceção BCG viral quase todas vivas atenuadas exceção hoje corri por aí E quando a gente fala em hoje corri por aí é para você lembrar que o h é de hepatites tanto hepatite A quanto hepatite b e HPV corri é de coronavírus p é de pólio injetável Não confunda com a pólio oral as vacinas orais elas são vivas ra é de raiva e i
é de influenza Então quais são as virais inativadas hoje corri por aí e aí você vai lembrar e quando eles perguntarem aí qual vacina pode dar para imunodeficiente que já foi uma questão do revalida Ou eles perguntarem qual vacina é viva atenuada bacteriana viva atenuada você sabe que é recessão BCG então ali um um lembrete Zinho Mental para você perfeito outro conceito que eu tenho que te dizer que cai muito em prova também são as contraindicações de vacinas falei para vocês que vacina é o meu amorzinho então para eu contraindicar uma vacina eu tenho que
ter uma justa causa e são poucas as causas justas para eu contraindicar vacina que que eu tenho de contraindicação Absoluta eu tenho uma anafilaxia uma dose anterior né então assim Fez uma anafilaxia numa dose não vai tomar outra dose Claro grave conhecida algum componente da vacina agora contraindicação de vacina viva nós já vimos imunodeprimidos e gestantes certo agora contraindicação pontual doença febril aguda grave que que é uma contraindicação pontual eu não vou fazer agora mas depois vai fazer pode fazer então se a criança Ela tem lá ela tá com uma pneumonia ela vai ser internada
ela tá com febrão eu não vou vacinar ela agora por quê vai dar confusão aí será que ela tá com febre porque é uma reação da vacina ela tá com febre por causa da pneumonia então eu não vacino agora mas quando ela melhorar eu vacino Ok só que eu tenho algumas contraindicações e que você precisa ficar ligado porque cai em prova ó caiu aqui no revalida isso daqui a gente já vai ver a questão Olha só quando eu falo de uso de corticoesteroides eles vão contraindicar a vacina viva lembra que a inativada não interfere ali
em quem tem imunossupressão tá se ela tiver em um uso sistêmico numa dose imunossupressora que que é a Dose imunossupressora Mais maior igual a 2 MG kilia ou 20 MG ao dia de predinisona equivalente por 14 dias ou mais então quando eu tenho uma dose alta por um tempo prolongado eu vou contraindicar vacinas vivas atenuadas certo agora tem que ser uma dose sistêmica se for um corticoide inalatório tá tudo bem for um corticoide tópico tá tudo bem também tá agora outras aqui doenças agudas AF febris Então tá lá aquela criança com uma ivas boba uma
37 de temperatura posso vacinar posso e devo Não perca essa oportunidade Às vezes a mãe tá ali levou a criança porque ela tá resfriada E você tem que aproveitar e atualizar a caderneta de vacinação ou uso puro e simples de antibiótico Desde que não esteja né numa doença febril aguda grave história familiar de qualquer coisa não é porque alguém da família teve que eu vou ter também ah mas o irmão gêmeo teve não tem problema não é porque um teve que o outro vai ter também desnutrição muito pelo contrário desnutrido é suscetível e ele precisa
ser vacinado e por fim Ó faz um asterisco aí ó pilho de mãe HIV positivo quando a criança nasce ela foi exposta ao HIV por via vertical ela não é imunossuprimida né a criança ela não nasce imunossuprimida enquanto eu não tenho uma comprovação Clínica ou Laboratorial de uma imunossupressão eu vou vacinando tanto viva quanto inativada vai vacinando aí essa criança sem problema nenhum agora não começou a ter sinal de imunossupressão para e não vacina com as vivas mas enquanto isso não ocorre vai vacinando uma pergunta que pode cair na sua prova abcg para aquele filho
de mãe HIV positivo posso dar pode dar mesmo sendo viva atenuada a criança ela não vai nascer imunos suprimida Ok Bora lá então paraa questão que caiu aqui no revalida Inep Olha que interessante a mãe de uma criança com 6 anos procurou unidade básica de saúde para atualizar a carteira de vacinação de seu filho a criança é portadora de de nefropatia crônica está em uso de corticosteroide oral na dose de 3 MG kil a mãe relata que perdeu o cartão vacinal do filho e ela não possui a cicatriz de BCG visível primeira coisa essa criança
é um imunossuprimido É ela tem ó uma doença crônica então com certeza faz mais de 14 dias que ela tá usando aí essa medicação e a dose é imunos é maior que 2 MG pilo dia ou seja essa criança é considerada imunossuprimida certo se ela é considerada imunossuprimida que vacina ela não pode fazer vacina viva e quais são as vacinas vivas de bacteriana é abcg de viral é a maioria menos as nossas exceções aquelas lá né hoje corri por aí Ah mas e criança tivesse a caderneta de vacinação aí eu viria né qual que são
vivas que ela tem em atraso e não faria mas ela não tem a caderneta e sem comprovação revacinação Então ela tem que fazer aí todas as vacinas que tão em atraso inclusive ela teria indicação de fazer BCG porque ela não tem cicatriz e se não tem cicatriz ela não tem aí uma comprovação na pele de que ela fez a BCG porém ela não pode fazer abcg né porque abcg é viva atenuada Então beleza Bora lá nesse momento né O que que ela deve fazer aplicar todas as vacinas PR idade não que ela não pode aplicar
as vivas aplica as vacinas Tríplice bacteriana e hepatite B Tríplice bacteriana bacteriana a maioria é inativada pode fazer agora hepatite B hepatite B é viral mas é hoje corri por aí é o nosso hinho Então ela também é inativada posso fazer posso Então esse é o gabarito aqui da questão aplica as vacinas tetraviral tetraviral é hoje corrir por aí não é viral maioria ela é viva atenuada não pode fazer influenza influenza poderia fazer que apesar de ser viral ela é hoje corri por aí e de influen Então ela é inativada Ela poderia fazer mas a
tetra viral não e por fim aplicar as vacinas BCG a gente já viu que a BCG não pode fazer e a hepatite B poderia fazer tranquilo então é uma questão aí que exigia um conhecimento aí pelo menos da dose imunossupressora do corticóide agora vamos lá calendários vacinais Quais que eu tenho que saber principalmente o pediat tá não vá pra prova sem saber o Pediátrico E aí você me pergunta professora como eu decoro o calendário vacinal e eu te digo bota a mão na massa vai desenhar esse calendário pega aí um Calhamaço de folha um caderno
velho e vai desenhar esse calendário desenha desenha desenha desenha desenha até a mão cansar é o melhor método é para mim funcionou para vários alunos já funcionaram Ah mas eu gosto de ser eu sou eu gosto de ficar olhando você gosta de ficar olhando então imprime aí ó 300 calendários e espalha pela casa coloca ali onde você almoça coloca ali onde você dorme coloca no banheiro Ah mas eu eu gosto aí de sei lá desenhar um fazer em desenhos Ah faz bichinho faz bonequinho faz olha acha um jeito mas tem que decorar esse calendário ah
professora não sei não consigo manda lá um dir que a gente vai achar o método para você decorar esse calendário vacinal Pediátrico Tá mas não dá para ir pra prova sem saber ele e eu não digo só pra prova né porque é pra vida você vai chegar e vai trabalhar numa unidade de saúde Você vai trabalhar num pronto atendimento você vai trabalhar no seu consultório e você precisa saber o calendário Pediátrico não tem como não saber Ok Bora lá vamos ver uma questão aqui do revalida pra gente ver mais ou menos como é que eles
já cobrar o calendário vacinal Então vem comigo um lactente com se meses de idade Está sendo atendido na estratégia de saúde para puir Cultura a médica identifica o registro no cartão apenas da vacina influenza então com se meses ele fez a vacina influenza certo na rede particular de imunização as demais vacinas foram administradas até o quinto mês tava tudo bonitinho registrado na cadern e queremos saber de acordo com o PNI quais vacinas ele vai usar agora se ele tem tudo completo Até o quinto mês que que ele vai fazer agora as vacinas do sexto mês
ele já fez a influenza Então eu ia lá na minha cabeça ou eu pegava um pedacinho ali da prova e desenhava o calendário e vinha aqui ó sexto mês que que faz no sexto mês a terceira dose da pentavalente e a terceira dose da ada então aqui ó gabarito letra A pentavalente e Polina ativada pneumocoque pneumocoque é 2 4 e 12 meses não tem dose aos 6 meses penta pneumo já Vimos que não e Rotavírus Rotavírus é 2 e 4 meses penta vip e pneumo já viemos que é pneumo não então tem que saber o
calendário Pediátrico agora os outros calendários eles são bem mais fáceis da gente decorar eu tenho dica mental pro calendário dos Adolescentes tá eles são menores mais fácil mas também são calendários aí que volta e meia cair em prova principalmente o dos adolescentes e o dos prematuros que a gente já vai ver tá Então olha só dos adolescentes que que eu tenho duas vacinas que eu chamo de própria porque são vacinas do calendário dos Adolescentes quais são elas HPV e a mening CW HPV é dada dos 9 aos 14 anos em dose única e a CW
dos 11 aos 12 anos e 14 anos desculpa em dose única também tá então as duas em dose única só que uma comea Aos 9 e outra come aos 11 depois eu ten uma vacina que eu Ch de chiclet que é a dupla bacteriana do tipo adulto Por que que ela é chiclet porque ela vai proteger contra a difteria e o tétano e a difteria e o tétano eu já comecei dando essa vacina lá no calendário Pediátrico então eu vou dar na pentavalente aos 2 4 e 6 meses aos 15 meses e 4 anos na
DTP E aí de 10 em 10 anos eu vou fazendo o reforço com ADT com a difeteria e tétano com a dupla do tipo adulto Então ela é chiclet ona Ela gruda no meu calendário e ela vai est lá no calendário pediátrico Ela tá no calendário dos Adolescentes tá no de adulto tá no de idoso porque de 10 em 10 anos eu vou fazendo reforço dessa vacina chiclet e aí eu tenho três vacinas que olham para trás hepatite B febre amarela e tríplice viral Por que que elas olham para trás porque elas olham pro calendário
anterior Ah já fez lá no calendário Pediátrico não precisa fazer agora não fez tem que fazer se não fez antes faz agora tá como é que já foi cobrado aqui no revalida mais uma vez olha só ao realizar uma visita domiciliar a médica da unidade básica de saúde avalia uma família de seis pessoas sendo a configuração familiar formada por pai mãe avó paterna duas crianças uma de 9 meses a outra de 4 anos e uma adolescente de 15 anos durante a consulta a médica solicita as cadernetas de vacinação da criança das crianças e do adolescente
para conferir com o calendário Nacional de vacinação e ele quer saber vacinas contra meningite meningocócicas doses tem Então olha só meningite meningo cosca o que que eu tenho eu tenho a meningo c que vai ser dada aos 3 5 meses e 12 meses e eu tenho a acwy que é é do calendário dos Adolescentes é a vacina própria dos Adolescentes certo e tenho a só que a meningo b é só do sistema privado de imunizações então ela não vai estar aqui então vamos ver aqui ó paraa criança de 9 meses que que ela tem que
ter feito a meningo Aos três e aos 5 meses depois ela faz a dos 12 meses a criança de 4 anos ela tem que ter feito também a meningo c só que a ela já fez aos 3 5 e aos 12 meses e a adolescente tem que ter feito a cwy em dose única certo então bora lá então a criança de 9 meses 4 anos e 15 anos a de 9 meses fez uma dose só da meningo C não fez duas fez duas doses da mening a de 4 anos fez duas doses e um reforço
da meningo sim e uma dose da mingua cwy para adolescente sim então gabarito aqui era a letra B aqui na C ele já falava duas doses e um reforço da meningo C não porque o reforço é aos 12 meses e aqui uma dose e um reforço também não né porque quando a gente fala em doses menores de 1 ano aí a gente fala que é a primo vacinação e depois s é dado reforço acima de um ano tá então aqui que o gabarito era a letra B Mas eu precisava conhecer o calendário Pediátrico e o
calendário dos Adolescentes vê como é importante que a gente conheça os calendários outro calendário que você precisa saber que já caiu aí em prova prática do revalida que é o calendário dos prematuros primeira coisa que precisa saber e não dá para ir pra prova sem saber que o prematuro vacina na idade cronológica então quando ele tem do meses ele vai receber a vacina dos 2 meses quando tem 3 meses a vacina dos 3 meses eu não vou corrigir idade gestacional aí para vacinar essa criança mas é claro o prematuro ele é uma população especial então
alguns detalhes eu preciso saber desse calendário e o primeiro detalhe é vacina BCG tem peso mínimo Então eu só vacino quem é maior de 2 kg se não tem 2 kg eu não vou vacinar essa criança eu vou esperar ela chegar em dois kil hepatite B menor de 33 semanas ou menor de 1,800 Obrigatoriamente quatro doses ah professora mas o PNI já dá quatro doses da Hepatite B Perfeito ao Nascimento dentro da pentavalente aos 2 4 e 6 meses mas o o esqu da Hepatite B pode ser de três doses só que não para prematuro
prematuro Obrigatoriamente vai usar as quatro doses tá depois DTP a DTP que a gente tem no calendário do PNI é a w w de Roll cells células inteiras altamente reatogenicidade principalmente se tiver internado em UTI Neonatal rota vírus e Poli oral as duas vacinas orais que a gente tem tem excreção fecal imagina vírus sendo excretado fecal numa UTI Neonatal caca né então não pode fazer em ambiente hospitalar e por fim o palivizumab que vai proteger contra o vírus incial respiratório Então bora lá palivizumab é um anticorpo monoclonal então é uma imunização passiva não vai fazer
memória imunológica que protege contra o vírus cé respiratório o grande causador de bronquiolite e é aplicado nos meses de maior circulação viral Mas não é para todo mundo quem que vai fazer o palivizumab pelo Ministério da Saúde então todos aqueles que nasceram com menos de 29 semanas de idade gestacional fazem aí no primeiro ano de vida a aqueles portadores de cardiopatias congênitas desde que tenham repercussão hemodinâmica não é qualquer cardiopatia esses fazem nos dois primeiros anos de vida e aqueles portadores de distúrbios pulmonares da prematuridade também nos dois primeiros anos de vida tá então aí
P vis zumab uma imunização passiva Ok dito isso falado um pouquinho aí dos calendários vamos entrar em algumas vacinas não vou falar de todas Tem muita vacina aí mas vamos falar das que mais ca em prova das que são mais cobradas em prova e vamos pincelar o que a gente tem de mais importante Dentro de algumas delas Tá então vamos paraa BCG queridíssima de examinador Por quê não sei mas é eles adoram BCG BCG é aquela vacina que é viva né Então ela é feita com bacilo do M boves não é o m tuberculoses a
aplicação é intradérmica em deltoide direito e como a gente viu só pode vacinar acima de 2 kg uma particularidade ela protege contra formas graves de tuberculose miliar e meningoencefalite Mas e a forma pulmonar fé ruim é por isso que a gente não consegue eliminar a tuberculose do mundo porque a principal forma é a pulmonar mas ela não tem proteção contra a forma pulmonar mas ela vai impedir que essa forma pulmonar se dissemine ou vá aí para meninges e encéfalo tá então protege contra formas graves e outra coisa não revacinação de cicatriz tá Ah professora mas
aquele paciente daquele caso lá ele ia tinha indicação de ser revacinada e ele não tinha cicatriz mas aquele paciente não tinha comprovação vacinal Mas se a criança tá lá ó na caderneta que ela fez a vacina da BCG e ela não fez a cicatrização não tem problema ela vai tá imunizada eu não preciso repetir a dose certo tenho que lembrar que a a vacina ela faz lesões Então ela tem aí um algumas semanas de lesão ela vai começar nas primeiras semanas nas duas primeiras semanas com uma mácula avermelhada depois até o final do primeiro mês
de vida vai fazer uma pústula seguido de uma crosta depois vai formar uma úlcera com 4 a 10 mm de diâmetro e depois vai fazer a cicatriz podendo demorar até 6 meses para fazer a cicatriz então uma questão que pode cair na prova uma criança com uma pústula aqui ó tá com três semanas de vida e tá com uma pústula devo me preocupar isso pode ser uma infecção bacteriana não porque é uma característica aí da lesão tá no tempo certo vai fazer uma pústula mesmo já caiu aí em prova de residência e pode muito bem
cair na sua prova né já falei que a BCG é queridinha de examinador agora quando que eu vou me preocupar primeira coisa reação adversa muito pouco tá não faz muita reação adversa ela faz aquela lesão ela nem dói muito mas ela pode fazer um infartamento ganglionar quando que esse infartamento ganglionar vai ser normal não preciso fazer nada vou só observar quando ele for pode ser único ou múltiplo mas ele é localizado em região axilar supro infraclavicular ele é homolateral a vacina e ele é móvel em dolor e mede até 3 cm de diâmetro nesse caso
ó nada a ser feito vai só observar a agora ó notifica notifica notifica notifica notifica notifica porque são reações adversas mais severas e que na grande maioria delas eu vou precisar agir quando isso acontece quando eu tenho uma úlcera maior que 1 cm lembra lá pode fazer úlcera mas só até 10 mm ou 1 cm se a úlcera tiver mais do que isso eu vou fazer isoniazida para essa criança e abscesso abcesso subcutâneo pode ser frio ou quente que é o abcesso subcutâneo frio é quando eu tenho colônia de bacilo foi fazer intradérmico acabou fazendo
subcutâneo é erro de aplicação então eu vou fazer também isoniazida e se for um abcesso subcutâneo quente o abcesso quente tem a ver com o quê com infecção né infecção bacteriana então aqui eu vou fazer antimicrobiano e se eu tiver uma linfadenopatia mas ela for maior que 3 cm lembra aqui ó até 3 cm é normal mas se ela for maior que 3 cm se ela não tiver supuração eu vou só Observar se ela tiver supuração eu vou fazer isoniazida porque está relacionado aos bacilos tem colônia de bacilo ali e a reação lupoide adoro reação
lupoide sabe que na relação a lupoide eu dizia né que era que nem caviar nunca vi nem comi eu só osso falar mas uma aluna do revalida me mandou uma foto de uma reação lupo de um livro aí ó de 1800 e Bolinha um livro escrito ainda em papiro devia ser porque era um livro antiguíssimo mas ela me mostrou uma foto da reação lupoide e olha só é uma reação aí que parece uma placa marmórea Mas isso não vai aparecer na sua prova se eles quiserem falar de reação lupoide eles vão vão escrever reação lupoide
não vão descrever porque os livros mais novos não descrevem a reação lupoide então eles vão colocar paciente fez uma reação lupoide E aí você tem que saber que vai fazer o esquema Tríplice certo não não pensei que vai vir a descrição porque não vai porque nem eu conhecia a descrição disso daqui e olha que eu amo vacina e vou atrás para estudar Ok e agora toda criança que tem mais de 2 kg vacina com a abcg tem criança que não faz abcg tem e tem uma que você precisa conhecer que é o filho de mãe
bacilífera então aquela mãe que tem tuberculose bacilífera e teve seu bebezinho Esse bebezinho não vai receber a BCG ele vai começar quimioprofilaxia com isoniazida ou rifampicina e ele vai manter essa quimioprofilaxia por 3 meses e depois de 3 meses ele vai fazer um PPD se por um acaso esse PPD ele for reator quer dizer o quê que esse bebezinho ele teve contato com o bacilo mesmo com a quimioprofilaxia então o que que eu faço vai continuar com a quimioprofilaxia mas não vai vacinar Então esse bebê não recebe abcg agora se for não reator não teve
contato com o bacilo se for não reator o PPD menor do que cinco aí para a quimioprofilaxia E aí sim vai fazer a BCG certo já caiu em prova já caiu em prova Olha só recém-nascido 20 dias de vida levado à consulta de poeira cultura e unidade básica a mãe foi diagnosticada com tuberculose pulmonar após o parto e já iniciou o tratamento medicamentoso só que não fala que ela já é a bacilífera se eles querem dizer para você vacinar eles têm que dizer ó ela não tem mais bacilo ela não transmite mais e aqui falou
que ela começou o tratamento mas ela ainda é considerada [Música] a vacina não vai fazer vacina vai começar quimioprofilaxia manter por 3 meses e aí vê o PPD então aqui ó interrupção do aleitamento já saca fora manutenção do aleitamento materno com uso de máscara por parte da mãe perfeito uso profilático de isoniazida até o terceiro mês de vida perfeito também quando o teste tuberculínico deverá ser realizado Maravilha gabarito letra A nasceu o que que tá errada que eles falam para manter quimioprofilaxia até o sexto mês de vida inicialmente não inicialmente Vai fazer três meses e
aí faz o PPD Legal vamos lá quando o bebê nasce se ele é maior de 2 kg a gente já sabe que ele vai receber a BCG tem outra vacina para fazer tem a hepatite B mas a hepatite B é para todos então independe aí de peso de idade gestacional de comorbidade nasceu vivo ganhou a vacina da Hepatite B agora o que que eu preciso saber quando é filho de mãe hbsag positiva então Aqueles filhos de Mães com hepatite B além da vacina vai receber uma imunoglobulina em até 12 horas após o nascimento então todos
que nascem recebe a vacina agora se for filho de mãe com hepatite B além da vacina ganha mais uma imunoglobulina e depois disso a mãe pode amamentar normalmente não tem restrição Vamos mudar de vacina vamos paraa dtpw que que eu falei para vocês que ela era altamente [Música] reatogenicidade patogênico e ele vai dar quatro reações adversas que você precisa conhecer porque cai em prova primeira delas é aquela febre o choro persistente tem uma criança que não é pode ser que não aconteça na segunda dose Agora se a criança teve Episódio hipotônico hiporresponsivo Como o próprio
nome já diz a criança fica hipotônica a criança perde a responsividade aí aos estímulos externos ela pode ficar pálida cianótica pode inclusive ter apneia Opa o buraco é mais embaixo né porque uma criança que pode chegar até apneia eu não vou correr o risco de faz faz uma dose subsequente aí com ADT PW eu vou tirar esse PW e vou trocar pelo pa que é o componente acelular da pertusis ou a pentavalente acelular então aqui no episódio hipotônico hiporresponsivo eu vou utilizar dtpa em doses subsequentes agora crise convulsiva até 72 horas também o buraco é
mais embaixo pode ser crise convulsiva febril ou afebril mas Opa é um pouco mais complicado né você dizer pros pais que vai tomar a mesma vacina Então tira o PW faz o pa também e encefalopatia ai ai ai ai ai Aqui o buraco é bem mais embaixo encefalopatia pode dar sequela então Aqueles não vão usar de jeito nenhum a PW só que eu também não vou fazer a Eu vou ser um pouco mais cautelosa eu vou tirar o p da vida dessa criança então nas doses subsequentes eu vou usar DT Ok vamos lá vamos continuar
continuando aí falando de T vamos falar da profilaxia do tétano outra coisa que cai em prova aí já caiu mais de uma vez no revalida tem aquela tabela do Ministério da Saúde que eu acho horrorosa eu acho a tabela difícil complexa então assim ó eu vou facilitar tua vida tá facilitando a tua vida primeira coisa eu tenho aqui um cenário ideal um melhor cenário que é quando o meu paciente ele não precisa nem de vacina e nem de imunoglobulina pós exposição qual que é esse cenário é quando eu tenho um esquema completo contra o tétano
ou seja de no mínimo três doses e ele tomou vacina a menos de 5 anos pode ter sido o esquema que ele terminou a menos de 5 anos ou pode ter sido uma dose de reforço lembra da chiclet mas aqui ele fez uma vacina a menos de 5 anos e ele tem um esquema completo esse é o nosso melhor cenário Vamos fazer uma carinha feliz aqui porque nesse caso não preciso aplicar nem vacina e nem imunoglobulina certo agora e se ele não tá no nosso melhor cenário Eu preciso ver qual que é o risco desse
ferimento gerar um tétano que que é um ferimento de baixo risco é aquela escoriação é uma coisa boba é uma coisa limpa aqui não vai precisar de imunoglobulina porque o ferimento é bobo então aqui ó nunca vai usar imunoglobulina mas vai usar Vacina se o esquema for desconhecido incompleto Ou ele tiver sido há mais de 10 anos Tá agora quando que é um ferimento de alto risco o famoso prego no pé então é um ferimento profundo é ferimentos múltiplos são ferimentos sujos nesse caso aqui pode ser que eu precise de imunoglobulina então ele vai usar
com certeza vacina a não ser claro que ele esteja no melhor cenário e ele vai usar imunoglobulina se o paciente for de alto risco for um idoso for um imunodeprimido ou for um desnutrido e ele tiver feito vacina há mais de 5 anos ou ele tem um esquema incompleto ou ele tem um esquema desconhecido E aí ele faz vacina mais imunoglobulina certo vamos ver uma estando revalida pra gente fixar esse conhecimento Olha só um homem de 32 anos deu entrada na unidade pronto socorro vítima de queimadura por fogo a esposa refere que o acidente aconteceu
quando ele tentou acender a churrasqueira com álcool momento que o fogo atingiu as mãos e os braços no exame físico ele tinha queimadura de segundo grau em 25% da superfície corporal incluindo mãos e membros superiores é um paciente que se eu fosse falar Qual que é o risco dele ter tétano é um risco alto Ele teve aí um ferimento profundo com uma grande exposição aí pro tétano né porque o tétano não é só o prego no pé não é só o prego enferrujado o tétano tá em tudo quanto é superfície ele tá inclusive na nossa
pele só esperando uma porta de entrada certo só que olha o que que ele nos fala né ele nos fala aqui a caderneta vacinal o registra a aplicação de três doses de vacina antitetânica realizar ada há 3 anos que que ele tem ele tem um esquema completo porque ele tem três doses de vacina do tétano e ele fez a última dose há 3 anos há menos de 5 anos que que eu vou fazer nesse caso sorrir porque ele está no nosso melhor cenário esquema completo e a última dose há menos de 5 anos então por
mais que seja um paciente de alto risco e a mão vai chegar a tremer para passar uma profilaxia do tétano não precisa porque ele está no nosso melhor cenário então aqui ó não precisa reforço de vacina nem soro não precisa de soro não administrar a dose de reforço da vacina e não indicar o uso de soro antitetânico gabarito letra D e olha dica para vocês geralmente o examinador coloca o melhor cenário porque aquilo que eu digo a mão chega a tremer para passar uma antitetânica mas não vai precisar Legal vamos mudar de vacina vamos falar
de vacinas contra poliomielite poliomielite é a única doença que tem duas formas de proteção a gente tem uma vacina que é inativada também chamada de vipal que ela é dada aos 2 4 e 6 meses e a grande vantagem dela que é por ela ser inativada não tenho circulação viral né diferente da vacina viva a vacina viva atenuada que é a vop ou a saen que é a vacina oral ela é dada aos 15 meses e 4 anos mas ela tem vírus vacinal e esse vírus vacinal apesar de ser raro ele pode fazer paralisia associada
à vacina então uma doença muito parecida com a poliomelite mas relacionada ao vírus vacinal e é por isso que tá sendo trocado vai sair a poli oral vai ficar só inativada só que ainda não mudou tá quando mudar pode ter certeza que a gente vai avisar vocês aqui a outra vacina oral que eu tenho no calendário é a vacina do rotavírus ela é dada de rotina aos dois e qu meses e ela tem essa particularidade aqui que não vai revacinar se a criança guspir regurgitar ou vomitar certo mas o que que é mais importante de
eu saber dela é que eu só inicio o esquema vacinal até 3 meses e 15 dias então uma questão clássica de calendário vacinal atrasado Eu tenho um calendário vacinal aí que a criança não fez nenhuma dose do rotavírus se ela já passou de 3 meses e 15 dias não posso começar o esquema vacinal certo mas se ela já fez a primeira dose a segunda dose eu posso fazer fazer até 7 meses e 29 dias uma dúvida comum Ah ela não fez a primeira dose mas ela pode fazer a segunda não tem como tá a vacina
a primeira e a segunda são iguais Então ela só pode começar até 3 meses e 15 dias certo ela só pode usar esses 7 meses e 29 dias se por um acaso ela já fez uma dose sen não não OK outra vacina febre amarela o que que cai dela a mãe que amamenta aquela mãezinha que está dando leite materno pro seu bebê até o sexto mês de vida desse bebê não pode vacinar com a vacina da febre amarela Ah masiso tomar a vacina ela mora numa área endêmica tá numa região de surto que que eu
faço eu vou suspender a amamentação por 10 dias então eu vou lá vacina a mãe ela vai passar 10 dias sem amamentar E aí depois ela volta a amamentar essa criança clássico olha aqui presta atenção como isso já caiu uma mãe e seu RN comparece a unidade básica em busca de orientações quanto a prevenção da febre amarela Pois viajarão para a área endêmica no mês seguinte a mãe quer informações sobre imunização e deseja saber se a amamentação pode ser mantida após ela receber ver a vacina ela tem o quê um recém-nascido um menor de 6
meses ela pode usar a vacina não mas ela precisa ó ela vai viajar para uma área endêmica então o que que ela vai fazer suspender a amamentação por 10 dias certo então aqui ó a mãe e o RN devem ser vacinados não a mãe deve ser vacinada antes da viagem e a amamentação deve ser suspensa temporariamente por 10 dias perfeito letra B outra coisa que pode cair na sua prova quanto tempo antes da viagem ela teria que se vacinar 10 dias antes tá Por quê Porque demora 10 a 14 dias para fazer o anticorpo quando
eu tomo uma vacina se ela tomar hoje e viajar amanhã ela não tem anticorpo ainda de nada adiantou a vacina Então são 10 dias antes tá outra vacina tríplice viral tríplice viral sarampo cachumba rubel lá essa vacina entrou muito aí em prova porque a gente teve a reemergência do sarampo dos últimos anos né então que que aconteceu a tríplice viral ela era dada só paraa criança e ela foi ampliada aí pros adultos então a tríplice viral é dada em duas doses aos 12 meses na tríplice viral mesmo e aos 15 meses na tetraviral que nada
mais é do que a sarampo cachumba rubela mais a varicela só que foi estendida como eu falei né Então até 29 anos se eu não fiz quando era criança eu vou fazer duas doses se eu tenho entre 30 e 59 anos eu tenho que ter uma dose e eu tenho que lembrar da dose zero que que é a dose zero é uma dose dada dos se aos 12 meses tá em situações de surto Então olha só tô lá numa área tá tendo um surto de sarampo que que eu faço eu vou vacinar a criança que
tem de 6 a 12 meses mas quando ela chegar aos 12 meses ela vai tomar outra dose aí da vacina tríplice viral aos 15 meses ela vai tomar a dose da tetraviral então é uma dose chamada de zero porque ela não substitui as doses do esquema também chamada de dose extra OK e eu preciso saber também algumas profilaxias pós exposição tanto de sarampo quanto de varicela são as duas que caem aí em prova Vamos pensar que que é melhor fazer vacina ou imunoglobulina vacina né vacina faz memória imunológica imunoglobulina é anticorpo pronto que assim como
ele vem ele vai embora então é melhor fazer a profilaxia com vacina mas a vacina do sarampo a tríplice viral e a tetraviral São vacinas vivas então tem alguns grupos que não podem usar lembra da dos imunos deprimidos e das Gestantes Então quem é imunocompetente vai fazer vacina desde que tenha mais de 6 meses tá porque a vacina só pode ser dada para maiores de 6 meses e o tempo que eu tenho é 72 horas após exposição quem vai fazer imunoglobulina Então os menores de 6 meses os imunodeprimidos e as gestantes e eu tenho um
tempo um pouquinho maior que é aí a até se dias após exposição certo Sarampo tranquilinho de varicela fica um pouquinho mais complexo mas o racional é o mesmo tá quem pode fazer vacina faz vacina quem não pode fazer imunoglobulina quem que vai fazer vacina os imunocompetentes desde que eles tenham 9 meses porque aqui a vacina da varicela é indicada acima de 9 meses então ó vacina maior de 9 meses imunocompetentes TRS a 5 dias após exposição quem vai fazer imunoglobulina já sabemos que os imunodeprimidos e as gestantes quem mais os menores de 9 meses mas
não são todos são aqueles que estão em contato hospitalar com o vírus então questão clássica de prova uma enfermaria tem várias crianças uma criança tá com varicela preciso fazer profilaxia pras outras crianças se elas forem menores de 9 meses elas vão ganhar imunoglobulina outro que vai ganhar imunoglobulina o Neonato desde que a mãe tenha desenvolvido a doença C dias antes ou dois dias após o parto ou um prematuro exposto a varicela que a mãe nunca teve varicela Então não passou anticorpo ou ele é menor de 28 semanas ele é um prematuro que não chegou no
terceiro trimestre recebeu muito pouco anticorpo e o tempo que eu tenho é 96 horas após exposição certo mudando de vacina vamos falar da HPV HPV presta atenção aqui ela pode ser para meninas e meninos de 9 a 14 anos imunocompetentes em dose única ou para mulheres e homens de 9 a 45 anos se forem portadores de HIV transplantados ou oncológicos em uso de terapia imunossupressora em três doses certo vamos mudar agora mas vamos fazer uma questão antes uma menina com 13 anos de idade comparece a unidade básica de saúde acompanhada da mãe para consulta de
rotina ela tem um irmão de 11 anos o exame físico tudo certo verificou o cartão de vacina ação e viram que ela não havia sido vacinada para HPV e o que que o profissional de saúde deve fazer ela tem entre 9 e 14 anos ela tem que vacinar e o irmão tem entre 9 e 14 anos também tem que vacinar Então vai vacinar os dois em dose única então aqui ó orientar a vacinação da adolescente do seu irmão questão aí tranquilinha do revalid vamos paraa outra profil iia essa eu adoro profilaxia da raiva profilaxia da
raiva primeira coisa que eu vou fazer definir o tipo de ferimento tá quando que é um ferimento dito leve um acidente leve quando eu tenho um ferimento aqui único e superficial tá E olha aqui tem que ter ferimento que se não tiver ferimento eu não preciso fazer nada passei a mão no cachorrinho Passei a mão no gatinho peguei o o rato com a mão tem problema nenhum se não tiver ferimento se tiver ferimento aí sim eu divido em leve e grave tá então o ferimento único superficial e nas áreas inha azul do corpo da nossa
bonequinha são acidentes leves ferimentos leves agora se tiver ferimento em cabeça mãos e pés automaticamente ele vira um acidente dente grave Além disso se ele for múltiplo profundo ou uma lambedura de mucosa ou de ferimento prévio já tem um ferimento vai lá o cachorro e lambe esse ferimento é considerado grave também certo e aí eu tenho que saber qual é o bicho que mordeu importante né vamos começar pelo mais comum que são os nossos petes o cachorrinho e o gatinho Então vamos botar aqui ó Pet cachorro e gato primeira coisa que eu preciso saber se
ele tá saudável e se ele é observável vamos fazer dois olhinhos aqui que se for um gato um cachorro saudável e observável é o meu cachorro o cachorro da minha vizinha o cachorro da minha avó que que eu vou fazer independente do tipo de ferimento eu vou observar esse cachorro esse gato ou esse cachorro esse Pet né e vou observar por 10 dias se por um acaso depois de 10 dias ele tiver vivo e saudável encerra o caso se por um acaso ele morrer desaparecer ou adoecer aí eu vou ter que agir e agindo de
imediato eu vou fazer esse racional aqui se for leve quatro dose de Vacina se for grave quatro doses de vacina mais uma dose aí de soro e se o meu pet não for saudável ou o meu pet não for observável aí não Ten o que fazer tenho que agir de imediato se eu vou agir de imediato eu uso aqui esse mesmo racional tá e se por um acaso não for agora mais um pet por um bicho de interesse econômico o que que é bicho de interesse econômico vaca porco touro boi cabra eu peço para imaginar
assim um campo com 1 cabeças de vacas malhadas tenho como saber que vaca me mordeu não tenho como né Então nesse caso eu vou agir de imediato e agindo de imediato né vai fazer leve quatro doses de vacina grave quatro doses de vacina e uma dose de S E se for animal silvestre ou nossos morceguinhos nesse caso imag você lá no meio da Mata de binóculo olhando aí onde está o morcego que te mordeu também não tem como aqui eu também vou agir de imediato mas é sempre grave e se é sempre grave é vacina
mais uma dose de soro Ok e com isso eu encerro aqui a parte de imunizações uma parte extremamente importante que você não pode ir pra prova sem saber então respire fundo vá lá Tome um gole do seu café e nós vamos falar agora de infecções congênitas infecções conit também tem bante tanto quanto imunizações important aí c bante em Vamos lá nós vamos falar primeiro da nossa primeiríssima sífilis porque ela é a que mais cai em prova e ela é a que vocês mais vão ver no seu dia a dia tá então a sífilis congênita primeira
coisa que eu preciso saber é qual que é a sua característica chave que que eu falo só quando o examinador ele vai fazer uma questão de infecções congênitas ele pode colocar lá que é um prematuro que é um baixo peso que tem hepatosplenomegalia que tem icterícia colestática ele não tá dizendo nada porque com essas características ele pode estar falando de sífilis de toxoplasmose de citomegalovirose Essas são manifestações comuns a várias infecções congênitas certo Porém tem algumas características Chaves que vão me levar a determinada doença e esse é o pulo do gato que quando você sabe
quais são as características que o examinador vai colocar na sua prova você consegue identificar a doença e você nem perde tempo com a questão Então bora lá quando o examinador falar de sífilis congênita ele vai te dizer que a criança tem lesão cutânea palmoplantar que são que são lesões bolhosas aí Pênfigo palmo plantar e ele vai te dizer que a criança tem lesão óssea mas muitas vezes ele não vai dizer lesão ósea que que ele vai dizer ele vai dizer que a criança chora ao ser manipulada então é uma criança que quando você pega no
colo ela chora quando você troca a fralda Ela Chora Vai botar uma roupa ela chora é uma criança extremamente irritada ou que ela tem pseudoparalisia de parô que que é pseudoparalisia de parô pseudoparalisia de parô nada mais é do que aquela criança que tá com dor e se ela tá com dor ela vai ficar lá ó com os bracinhos para com as perninha paradinha imitando como se fosse uma paralisia mas não é uma paralisia verdadeira tá então tem que procurar as características Chaves e quais são as sequelas que eu tenho principalmente sequelas ósseas Então eu
preciso pensar em manifestações tardias aí da sífilis quando a criança tiver mais de 2 anos né e quais são elas uma tíbia em curvada chamada de tíbia em lâmina de sabre articulações de que é uma sinovite principalmente de joelhos Fronte Olímpica e nariz em cela então uma Face aí mais achatada nariz mais achatado a Tríade de hutson que tem ceratite aí alteração ocular surdez e os dentinhos de hutchinson que são esses dentes aí deformados arco palatino elevado sinal de gumen que é um alargamento costo clavicular úlcera gomosa surdez como a gente viu e um atraso
desenvolvimento neuropsicomotor tá então colocou lá um caso Clínico com uma criança menor de 2 anos ele vai colocar as características Chaves criança maior de 2 anos ele vai colocar uma sequela ósea para você ok mas e o que que cai mais em prova de sífilis a conduta frente a um bebê exposto a sífilis E aí a primeira coisa que eu preciso determinar é se a mãe foi ou não adequadamente tratada que que é ser adequadamente tratada é quando a mãe trata com penicilina benzatina e não outros antibióticos começa o tratamento até 30 dias antes do
parto faz um esquema terapêutico de acordo com o estágio Clínico da sífilis respeita o intervalo recomendado das doses tem queda de título de titulação e avalia aí quanto ao risco de reinfecção Tá mas geralmente o que que cai ela tratou com penicilina benzatina 30 dias antes do parto respeitou aí o estágio clínico e as doses e teve queda de título se aconteceu tudo isso ela é adequadamente tratada e se ela falha em qualquer um desses critérios ela é chamada de inadequadamente tratada e a primeira coisa que eu preciso saber é que filho de mãe inadequadamente
tratada ou não tratada não tem tempo a perder guarda isso não tem tempo ntt notifica tria e trata ntt notifica tria e trata não tem tempo então ND notificar o caso como sífilis congênita porque é sífilis congênita tá e ponto se o a mãe foi inadequadamente tratada ou não tratada independente do resultado dos exames a criança tem sífilis congênita depois triar Primeiro T como é que eu trio vdrl da mãe do RN em sangue periférico exame físico detalhado exames complementares no RN hemograma líquor e radiografia de ossos longos e aí tratar como é que eu
trato com penicilina benzatina ou cristalina e aí a gente precisa colocar no fluxo pra gente ver então vamos lembrar mãe inadequadamente tratada ou não tratada ntt não tem tempo notifica tri trata então aqui ó notifiquei triei e agora preciso tratar como é que eu vou tratar se todos os exames forem normais e o vdrl for não reagente benzil penicilina benzatina em dose única e aí vai fazer acompanhamento ambulatorial se qualquer exame for alterado ou vdrl por reagente tratamento Cristalina posso fazer procaína posso desde que a criança não tenha neuroc certo então tem que tratar sempre
com penicilina Eu só preciso decidir se vai ser Cristalina ou benzatina certo não esqueça disso não tem essa de não tratar o filho de mãe inadequadamente tratada não esqueça do ntt notifica Tri trata e se a mãe sim ela foi adequadamente tratada nesse caso Breca bota o pé no freio não notifica ainda faça o vdrl da mho do RN e claro exame físico desse desse RN E aí coloca no fluxo é um fluxo que parece ruinzinho mas ele é fácil de entender Bora lá então olha só vdrl da mãe e do RN primeira coisa que
eu vou fazer tá se por acaso o vdrl do RN vier negativo isso não é sífilis congênita ora a mãe tratou adequadamente o vdrl do do RN é negativo não é sífilis não ah professora Mas ele tem hepat pleno megalia ele tem hequiterícia tudo bem não é sífilis vai procurar outras infecções congênitas então exame físico alterado investiga outra torches agora se for um exame físico normal exame físico normal ele não é sífilis congênita certo não é sífilis congênita porque o vdrl tá negativo e o exame físico é normal Ok vamos fazer só o segmento ambulatorial
agora vamos pro outro lado aqui do fluxo para ficar mais fácil Se o vdrl do RN é duas vezes maior do que o da da mãe gente olha só eu tenho uma mãe com um para dois de vdrl E o bebê um para 64 da onde que ele vai ter tirado esse vdrl tão grande ele tem sífilis congênita então se for duas vezes maior do que o materno é sífilis congênita e quando é sífilis congênita o que que eu lembro ntt então aqui eu vou notificar triar e tratar E aí no caso eu só posso
usar Cristalina ou procaína né não posso usar benzatina porque o vdrl é positivo e o que que é a coluna do meio a coluna do meio é quando o vdrl é menor do que o materno igual ao materno ou é maior do que o materno em só uma titulação nesse caso Breca Olha o exame físico tem um exame físico alterado ai ai ai vdrl positivo mesmo que baixinho e ele tem carinha de sífilis is é sífilis tem rabinho de porco carinha de porco é porco né então é sífilis con genta e é se é sífilis
con genta notifica tritata E se for um exame físico Normal tô com o pé no freio faço só o segmento ambulatorial vou dar uma chance aí para essa criança fazer só o segmento dela não vou tratar não vou fazer mais nada agora tranquilo um pouquinho mais complexo né Então bora lá como que é feito o segmento Olha só segmento ele é habitual na rotina de puer Cultura não preciso de nada a mais tá agora vou ter que coletar o vdrl com 1 3 6 12 18 meses de idade e vou parar quando eu tiver dois
negativos consecutivos e se tiver elevação de título a criança tá com sífilis então eu vou retar e retratar e se os o título ainda tiver positivo também reto e retrato Mas aqui tem uma controvérsia no manual do Ministério da Saúde na primeiro momento eles falam que se tiver positivo até o sexto mês tem que retar e retratar no mesmo manual eles falam que se tiver positivo até o 18º mês tem que E retratar então eles não chegaram num consenso aí nesse manual dificilmente isso vai cair mas eu consideraria o sexto mês né que é antes
aí mas eh Cabe recurso aí porque tem essa informação desencontrada aí nesse manual tá mas você precisa saber que se acender título tem que retar e retratar ainda se a criança teve sífilis congênita confirmada também vai realizar avaliação especializada oftalmológica neurológica e audiológica de seis em 6 meses por 2 anos e se teve neurossífilis coleta de líquor a cada 6 meses até a normalização Legal vamos fazer então questão aqui de prova pra gente fixar o conhecimento sobre sífilis congênito uma criança com 3 meses é atendida na unidade básica de saúde com quadro de obstrução nasal
coriza cero sanguin len tá e na petência é choro contínuo olha como ela chora ela estava hipocorada ictérica com aumento de volume abdominal devido a hiatos pleno megalia Olha só pessoal quando ele falou para nós que ela tava hipocorada uma anemia tava Quitéria tinha hiat plen megalia ainda não me disse nada né mas ele já me deu um pulinho do gato aqui de que ela chora muito e a gente sabe que criança que chora muito a infecção congênita relacionada é a sífilis congênita tá vamos continuar tem pequenos condilomas quem faz condiloma sífilis a mãe relata
não ter realizado nenhuma consulta de pré-natal e o parto normal foi por Parteira Então qual que é a nossa Qual que é a nossa hipótese é sífilis congênita certo Olha como o pulo do gato nos ajuda aqui só que tem três meses então é sífilis com congênita precoce ainda não deu tempo de fazer sequela né então é sífilis congênita precoce Qual que é a nossa conduta adequada na sífilis congênita precoce eu vou usar penicilina posso usar procaína ou a Cristalina então intravenosa ou intramuscular durante 10 dias gabarito aqui letra D Ok vamos fazer mais uma
um bebê de 2 meses ó só um detalhe aqui ó Olha o tamanho do anunciado que o Inep colocou né mas tudo bem um bebê de do meses elevado ao pronto atendimento do hospital de referência apresenta queixa que seu filho não está movendo as pernas e que chora muito durante a troca de fraldas criança que chora muito e criança que tem pseudoparalisia que que é isso daqui sífilis não precisava nem continuar Mas vamos continuar a mãe diz que ele não sofreu trauma viu ência que não teve febre nasceu com 36 semanas parto domiciliar sem intercorrências
e também não fez pré-natal e nem o teste do pezinho tá ótima essa mãe né ótima pro Conselho Tutelar o exame físico ele tá choroso hipocorado ictérico ele não tem lesão cutânea mas também não é eh obrigatório né ele tem reflexo vermelho normal simétrico e ele tem ó fígado palpável ele tem aí um desenvolvimento neuropsicomotor alterado e ele fez radiografia de membros inferiores ah Professora eu preciso saber olhar essa radiografia não porque a gente já sabe que isso aqui é sífilis Olha a volta toda que ele dá para falar que a criança chora e tem
pseudoparalisia é o pulo do gato isso daqui é sífilis não tem o que dizer tá tem alteração tem lesão óssea Se você olhar ela tem umas partezinha um pouco mais escuras aqui isso é lesão óssea mas você não precisava saber o raio x porque olhando ali ou enunciado quando ele fala de pseudoparalisia e irritabilidade quando é mobilizado isso é cilis congênito tá então aqui que que é sífilis congênita eu preciso solicitar sorologia e começar penicilina cristalina não é hepatite hepatite ela demora para se manifestar pode fazer cirr e pode fazer câncer de fígado mas demora
não é a síndrome do bebê sacudido Síndrome do Bebê sacudido faz hemorragia intracraniana faz o aqueles roxos aonde pega a criança para sacudir também faz hemorragia intrare retiniana e não é hipotiroidismo né hipotiroidismo daria todo o atraso de desenvolvimento neuropsicomotor mas não daria na a hipa megalia não daria icterícia não daria o choro a manipulação que é característico da sífilis Ok falando de sífilis Vamos mudar agora para toxoplasmose congênita Quais são as características chaves da toxoplasmose congênita a famosa tetra de dissei então aqui ó Preste atenção quando tiver coriorretinite calcificações cerebrais difusas hidromicina Essa é
a chamada tetra de disab certo dá uma olhada como isso aparece Olha só recém-nascido de dois dias a termo sem pré-natal está em alojamento conjunto apresentando icterícia e hepatomegalia Se ele falasse só icterícia hepatomegalia nada me diria Então eu preciso ir atrás de característica chave ele tá me dizendo aqui que o diagnóstico é de toxoplasmose então o que que essa criança poderá apresentar coriorretinite que é uma característica chave não tem a ver com hipoglicemia pneumonia Alba está relacionado a sífilis congênita e não tem um erro inato aí de imunidade então aqui para você ver como
saber as características Chaves ajuda na resolução das questões como que eu faço o diagnóstico de toxoplasmose pode ser já no pré-natal né se a mãe teve toxoplasmose gestacional eu posso fazer análise do líquido fazer uma amniocentese mas no período pós-natal eu vou fazer sorologia anticorpo E aí eu tenho anticorpo IGM G tem que lembrar que eles não passam barreira placentária e se eles não passam barreira placentária e eu acho IGM G no bebê quer dizer o quê que ele tem a infecção aguda né não tem como ser materna é dele próprio mas Atenção se eu
tenho GM G negativos eu não posso excluir essa infecção porque são pouco sensíveis porque eles são fugazes então a sua presença confirma mas a sua ausência não exclui Ok e o IgG o IgG ele ultrapassa barreira placentária então ele vai ter validade se ele tiver acendendo ou se ele tiver persistindo porque olha só o IgG se for passado da mãe que que ele vai começar a fazer no bebê ele diminui né porque ele vai indo embora e se for do bebê ele vai subindo ou vai permanecendo Então essa é a validade do IgG se ele
sobe ou se ele permanece se ele cai quer dizer que ele era Matera Ok e como é que eu conduzo primeira coisa Quais são as definições do Ministério da Saúde paraa toxoplasmose congênita comprovada eu tenho o IGM positivo lembra que eu falei para vocês ou quando eu tenho a persistência ou Ascensão do IgG depois dos 12 meses ou se a criança tem sinal ou sintoma sugestivo de toxoplasmose congênita e a mãe era positiva para toxoplasmose ou a ou o bebê que teve o PCR positivo no líquido aminiótico ali na amniocentese certo Esses são a sífilis
com a toxoplasmose congênita comprovada pelo Ministério da Saúde e aí quando eu tenho toxoplasmose comprovada eu vou fazer o tratamento com o esquema Tríplice que é sulfadiazina pirimetamina e ácido folínico não confunda aí com ácido fólico tá e se o meu paciente ele tem hiperproteinorraquia ou coriorretinite eu vou associar a predinisona Enquanto Tiver essa inflamação aí mas o esquema Tríplice ele vai durar por um ano vai fazer direitinho aí o vai começar o mais rápido possível e vai fazer por um ano esse tratamento vamos fazer a questão aqui do revalid INEP tá Então olha só
um lactente com se meses é trazido a consulta médica e unidade básica de saúde para avaliação de um atraso de desenvolvimento a mãe relata que compareceu só duas consultas de pré-natal exame neurológico ele tinha o quê perímetro cefálico acima de 90 então ele tem uma macrocefalia fundo de olho coriorretinite e tomografia múltiplas calcificações difusas que que ele tem três da tetra de deing ah professora mas não é microcefalia microcefalia ou hidrocefalia que pode causar macrocefalia é isso que ele tem provavelmente uma hidrocefalia aqui então Aqui nós temos a tetra de dising né então eu tenho
que saber que o agente etiológico mais provável é o Toxoplasma gond tranquilo não é sabendo característica chave você mata a questão vamos falar de citomegalovirose Então quais são as carterísticas Chaves as calcificações intracranianas periventriculares Essas são as que mais aparecem em prova não confunda toxoplasmose as calcificações são difusas e as calcificações da CMV são periventriculares V com v CMV PV surdez e petéquias como é feito o diagnóstico de citomegalovirose através de de secreção cultura viral ou PCR viral em secreção então aqui a sorologia é ruim anticorpo é ruim tá então eu tenho que fazer a
presença de citomegalovírus na urina ou na saliva fecha aí o diagnóstico até TRS Semanas de Vida Se eu achar ele nessas secreções e a conduta Ministério da Saúde indica o tratamento com gan ciclovir no RN por 6 semanas se tiver infecção confirmada sintomáticos com evidência de envolvimento de sistema nervoso central alteração auditiva ou coriorretinite isso foi questão de prova uma questão que foi anulada porque tinha um erro mas vamos ver essa questão Olha só retorna à maternidade um RN com três dias para qu olha aqui um enunciado enorme tá mas ele nasceu de 37 semanas
fez restrição de crescimento e tinha baixo peso a a mãe tinha 34 anos não houve intercorrências e ele tinha teste da orelhinha e do coraçãozinho Do olhinho sem alteração o filho recebeu a alta da maternidade com 24 horas uma alta precoce né e um peso de 1,850 perímetro cefálico de 27 cm pequenininho fígado palpável petéquias e um baço palpável ele tinha tinha anemia leucopenia e plaquetopenia e uma hiperbilirrubinemia com colestase até aqui você podia ficar em dúvida Uma microcefalia com uma coriorretinite não poderia ser uma toxoplasmose sim mas olha o que que ele fala a
seguir para nós que ele tem o ultrassom vou até marcar aqui ó com calcificações periventriculares e as calcificações sendo periventriculares não é toxoplasmose congênita porque a toxoplasmose as calcificações são difusas é uma citomegalovirose E aí ele traria aqui ó a hipótese diagnóstica sabíamos que não era sífilis né era citomegalovirose na B ele falava para usar a ciclovir não é o gan ciclovir mas na dele falava ganciclovir por 6 meses e não é são seis semanas então a questão Foi anulada por causa desse errinho pela sociedade Brasileira de Pediatria a gente pode fazer o Val Gan
ciclovir que é um análogo oral do do Gan ciclovir por 6 meses tá então acho que foi aí essa confusão que a gente fez que o examinador fez mas gan ciclovir por seis semanas é a conduta do Ministério da Saúde falando rapidamente de rubéola congênita rubéola congênita a as características Chaves é a persistência do canal arterial e a estenose pulmonar então presença de cardiopatia ela é a nossa doença do coraçãozinho Geralmente vem junto também uma surdez e a catarata então a Tríade aqui da síndrome da rubéola congênita é surdez catarata e cardiopatia ela não tem
tratamento específico né só voltada aí paraas complicações da da doença e acompanhamento com oftalmo otorrino e cardiologista e assim eu encerro as infecções con gentas Lembrando das características Chaves que que mais cai sífilis con genta a conduta da sífilis congênita e as características Chaves que é o nosso pulo do gato ok Bora lá pessoal primeira coisa como é causado a diarreia são três mecanismos tá primeiro mecanismo é a diarreia secretória que que acontece na secretória eu tenho ali os meus mediadores representados aqui pela nossa corujinha e esses mediadores eles estão lá pode passar água pode
passar eletrólito agora vai devagar água Vai devagar eletrólito mas tá mantendo tudo em equilíbrio agora quando eu tenho um agente que faz a diarreia a secretória ele aumenta a quantidade de mediador e vira uma bagunça porque agora os mediadores Estão dizendo passa água passa eletrólito passa água passa eletrólito deixa passar à vontade Então passa muita água muito eletrólito então uma grande característica aqui é a desidratação precoce uma desidratação precoce e grave uma diarreia aquosa uma água que eles chamam de água de arroz porque é muito líquida e muito abundante e quem faz diarreia secretória é
o vibrião da cólera e a ecle enterotoxigênica Ok E aí eu tenho outro mecanismo que é o principal mecanismo porque é o mecanismo dos vírus e também da ecolia enteropatogênica mas lembre-se que Os vírus são os principais agentes que a gente tem aqui na diarreia infecciosa Ok e como é que funciona a osmótica a gente tem as nossas velocidades que estão absorvendo ali água eletrólito alimento tá tudo bonitinho só que esses agentes eles fazem uma destruição dessas microval é o problema de destruir essas micrel é que aqui moram as dissacaridases e as dissacaridases entre elas
a lactase digerem os carboidratos digerem os açúcares se eu não consigo mais quebrar açúcar digerir açúcar eles vão se acumular na luz intestinal e se ele se acumula na luz intestinal ele aumenta a osmolaridade aumentou osmolaridade puxou a água puxou o eletrólito para fora Além disso açúcar fermenta Então vai dar muito gás e pode dar aquela diarreia Explosiva que vai fazer uma diarreia ácida que vai fazer dermatite perineal então é uma diarreia aquosa Explosiva com excesso de gás que é o mais comum que a gente tem aqui certo e por fim eu tenho a diarreia
do tipo invasiva que faz um verdadeiro Boom na mucosa e esse agente pode entrar e se disseminar hematogen a grande característica dela é que pelo estrago que ela faz ela vai fazer desinteria então ela vai fazer sangue nas feses e principalmente causado por bactérias quais são essas bactérias CESE ou com ele sou Invencível Invencível com y porque a gente vai ter aqui ó campilobacteriose que é a principal bactéria que faz desinteria salmonela e ín enterocolítica certo vamos tratar agora essa diarreia vamos primeira coisa antibióticoterapia que que eu falei para vocês que a grande maioria a
maioria absoluta de diarreia é viral tem um mecanismo osmótico então A grande maioria não precisa de antimicrobiano quando que vai precisar pelo Ministério da Saúde quando eu tenho desinteria com comprometimento do estado geral ou quando eu tenho Cólera grave e aí o que que eu uso se eu tenho uma criança até 30 kg ou 10 anos minha primeira escolha é Azitromicina minha opção é a sexona quando eu tenho mais de 30 kg ou mais de 10 anos minha primeira escolha é cipro segunda escolha se praxona Ok então lembre-se é uma exceção usar antibiótico que mais
dieta preciso tirar coisa da dieta da criança não dieta habitual não introduza novos alimentos que pense né a criança tá lá tá doente já tá com um grau de anorexia você vai botar uma sopa de brócoli para ela ela não vai comer né então não invente moda dieta é habitual alguns medicamentos antidiarreicos antiperistálticos são contraindicados probióticos não tem tem indicação pelo Ministério da Saúde antiparasitário Só se eu tiver comprovadamente um parasita amebíase eugi ard diase que eu faço Metronidazol e os antieméticos onda sentrona para vômitos persistentes outros antieméticos contraindicados porque eles dão muito sono e
eu posso perder Aí o nível de consciência da minha criança que é extremamente importante a gente já vai ver o porquê E aí eu tenho aquela medicação que é a grande medicação da diarreia aguda que vai diminuir duração gravidade e recorrência quem é ela quem é ela é o zinco o zinco aí deve ser prescrito para todas diarreias agudas porque ele é muito bom aí pra diarreia dose se for menor de 6 meses 10 mg ao dia entre 6 meses e 5 anos 20 MG ao dia e manter aí por 10 a 14 dias Tá
então não esqueça de prescrever zinco paraa diarreia aguda e para finalizar aqui a diarreia vamos conduzir essa diarreia quanto a sua reidratação porque a gente sabe que grande maioria é viral Então não vai precisar de antimicrobiano a gente vai fazer o zinco mas o maior problema da diarreia é o quê a desidratação né então tenho que prevenir ou tratar essa desidratação E aí primeira coisa o Ministério da Saúde separa em pacientes A B ou C que vão usar o plano A o plano B ou o plano C E aí faz essa tabela aqui que tem
as características né de estado geral Olo sede lágrimas boca sinal da prega pulso perda de peso e você pensa meu Deus preciso decorar mais uma tabela não precisa por que que não precisa o paciente Ah é o paciente sem desidratação então o examinador ele não vai colocar sinal de desidratação para você ele vai dizer que os olhos estão molhados que tá saindo lágrima que a mucosa tá úmida que ele tem saliva ele não vai botar uma criança que tá com uma sede tá sedenta ele vai botar tudo normal esse é o paciente a que usa
o plano A vamos paciente C paciente c é o paciente que tá grave e o que que ele vai botar para te dizer que o paciente tá grave rebaixamento do nível de consciência então ele vai te dizer que ele tá comatoso letárgico hipotônico ou inconsciente então ó viu tudo normal é o paciente a viu rebaixamento de nível de consciência é o paciente C que que é o paciente b o que tá na coluna do meio ele não tá nem hidratado Mas ele também não tá grave ele tá deshidratado sem em gravidade E aí ó esquece
não precisa decorar essa tabela Ok paciente a recebe o Plano A Plano A de Ah vá para casa então quem que vai para casa é o paciente que tá hidratado se ele vai para casa ele vai prevenir a desidratação então ele vai fazer soro de reidratação oral em casa vai tomar 50 100 ml após cada evacuação de arreica se ele for menor de um ano 100 a 200 ml se ele for de 1 a 10 anos e à vontade se ele for maior de 10 anos vai aumentar a ingesta de líquidos não açucarados vai fazer
dieta habitual e não vamos esquecer Claro do nosso querido Zinho e o paciente B usa o plano B B de beba agora agora onde no próprio local de atendimento ou seja ele não vai para casa ele vai ficar aqui ó porque eu vou ficar de olho nele o paciente está desidratado mesmo sem gravidade eu não posso mandar paciente desidratado para casa e o que que consiste o plano B terapia de reidratação oral 50 a 100 ml por kg de soro de reidratação oral nas próximas 4 a 6 horas vou suspender a alimentação mas vou manter
o leite materno por que que eu suspendo a alimentação porque eu dou um copo de soro oral para uma criança ou um uma coxinha o que que ela vai querer a coxinha né o soro não é tão gostoso quanto uma coxinha então suspende a alimentação para fazer ela tomar o soro oral mas o leite materno é um excelente rehidratante Então pode liberar o leite materno tá posso usar onda sentrona se tiver vômitos persistentes e se no fim dessas qu a 6 horas o paciente continua desidratado eu vou fazer gastróclise vou hidratar por som da orogástrica
ou nasogástrica se a qualquer momento ele piorar ele vai pro plano C porque ele vira um desidratado grave e se ele melhorar ele vai para casa com o plano A Ah vá para casa tá vamos fazer uma questão aqui do revalid INEP o lactente com 8 meses e meio é atendido na unidade básica de saúde com diarreia líquida média de sete evacuações ao dia V e p sintomas iniciar-se aos dois dias junto com corisi tosse desde os 4 meses lactente alimenta-se com leite materno mamadeira com leite de vaca que infartou o pediatra né e papa
de vegetais oito meses e só usa papa de vegetais infartou novamente o pediatra ao exame físico ele tem choro intenso e sem lágrimas olhos Fundos boca seca enchimento capilar prejudicado sinal da prega desaparecendo lentamente tá recusando alimentação mas tá bebendo leite materno avidamente primeira coisa onde que tá classificado esse meu paciente ele tá desidratado tá então ele não é a ele tem rebaixamento do nível de consciência não então ele não é C ele é o quê paciente B paciente B beba agora na própria unidade de atendimento então ele vai usar o plano B não vai
se alimentar mas o leite materno tá mantido então aqui a reidratação dele não é venosa é oral e ele vai fazer 50 a 100 ml por qug certo Pode ser 70 pode pode ser 100 pode manutenção do aleitamento materno então aqui pode ser A ou B após disso ele vai fazer normal sem a utilização de leite de vacas e derivados eu preciso tirar o leite de vaca dele não alimentação é habitual eu não preciso tirar o leite de vaca agora ele tá fazendo uma coisa meio errada né ele tá usando aí leite de vaca olha
aqui leite de vaca diluído ao meio com farinha fando pediatra então o que que eu vou fazer coação alimentar Corrigindo o preparo da mamadeira então o gabarito é b até o início podia ser A ou B mas ali eu não preciso tirar o leite de vaca eu só vou adequar aí esse leite de vaca ele não precisa mais ser diluído Nessa idade aí da Criança e claro muda pelo amor de deus essa papa de vegetais ele já tem indicação de fazer proteína também né E a comida um pouquinho mais consistente então aqui uma questão que
exigia o conhecimento um pouco aí de alimentação do da criança também tranquilo e o plano C pro paciente C que é o paciente que tá grave então sede Corre que tá grave como é que eu vou fazer hidratação endovenosa né não o paciente tá lá letárgico inconsciente vou dar coisa para ele beber não tem como né então é endovenoso como é que eu faço soro ou ringer lactato se for menor de um ano 30 ml por kg em 1 hora mais 70 ml por Kg em 5 horas se for maior de 1 ano soro ringer
30 ml por kg em meia hora 70 ml por kg em 2 hor me vamos facilitar isso daqui vamos endovenoso o total é 100 ml por kg de soro ou ringer sempre dividido em 30 mais 70 só que se for menor de 1 ano eu tenho que ser um pouquinho mais mais cautelosa não vou dar tanto volume então eu vou fazer 30 em 1 hora e 70 em 5 horas se for maior de 1 ano ele tolera um pouco mais de volume então eu divido isso por dois e vou fazer 30 em meia hora 70
em 2 hor me0 tranquilo Bora lá terminar com uma questão do revalida INEP então ó um menino de 15 meses tá 15 meses é maior de 1 ano previamente hígido e com peso de 11 kg aferido H uma semana apresenta-se em uma unidade de pronto atendimento com quadro de diarreia e de vômitos persistente há TRS dias na última hora já apresentou cinco Episódios de vômito de conteúdo alimentar ao exame físico apresenta-se com o peso de 10 Kg hipotônico pulsos fracos tempo de enchimento capilar de 3 segundos paciente tá hidratado não tá grave tá grave ele
tá hipotônico rebaixou nível de consciência ele tá lá jogado largado ele vai fazer com certeza o plano C Tá quanto que ele vai fazer usa o 11 ou usa o 10 usa o 10 vai usar o peso agora tá então quando tiver esses dois pesos aí eu uso o peso de agora ele tem mais de um ano então ó eu vou fazer 30 mais mais 70 30 x 10 300 + 700 vou fazer 30 minutos mais 2 hor me então o gabarito aqui letra B 300 ml de clorito de sódio por 30 minutos não é
20 minutos não é 1 hora porque ele é maior de 1 ano e também não é 20 minutos aqui do Ringo tranquilo E assim encerramos a nossa hora da verdade Aí se ficou com qualquer dúvida pode entrar em contato com @pr pelen ped tá ou através dos nossos canais aí dos nossos Fórum de dúvidas mas não vá pra prova com dúvidas porque eu tenho certeza que você vai chegar no seu objetivo porque você está voando muito alto você é coruja e Coruja não tem o céu como limite então uma excelente prova e ó um beijo
enorme para cada um de vocês Olá estrategistas sejam bem-vindos hoje nós vamos falar a hora da verdade parte dois para o revalida a gente sabe que o revalida ele tem alguns temas queridinhos eu vou trazer tópicos que são bastante importantes para essa instituição a gente vai falar de pneumonia de aleitamento de tuberculose de asma e de infecção do trato urinário não necessariamente nessa ordem tá pessoal começando pela pneumonia né pessoal a gente sabe que a criança Ela é mais vulnerável do ponto de vista respiratório as doenças respiratórias são muito prevalentes na faix etária pediátrica sobretudo
nas crianças menores de 5 anos de idade e quando a gente fala de pneumonia eu tô falando aqui de pneumonia típica aqu ela causada por bactérias aí que causam infecção respiratória típica eu tô falando de pneumococo como o principal agente DAS pneumonias típicas em todas as fachas etárias tirando o recém-nascido tá então sempre que você vê uma pneumonia típica primeiro ag gente que você vai pensar é o pneumococo tudo bem mesmo que eu tenha alguma complicação eu ainda penso no pneumococo certo só pra gente passar aí por todas as faixas etárias vamos lembrar quais são
os agentes de cada faixa etária das pneumonias Então vamos lá no período Neonatal a gente tem os germes do canal de parto como estrepto B bacilos Gran negativos al listéria mas também o estafilo auras e o vírus podem causar pneumonia na faixa etária de 1 a TR meses que são os lactentes jovens pessoal o vírus é o grande causador das pneumonias Por quê o bebezinho tá sendo exposto aí aos vírus ambientais ele acabou de nascer ele não tem experiência imunológica nenhuma e certamente as infecções virais a bronquiolite né é a principal infecção respiratória que eles
vão apresentar nessa faixa etária temos dois agentes de pneumonia febril do lactente que vamos aprender já já Olha o pneumococo aqui streptococus pneumoni e o stafilo em segundo lugar das pneumonias típicas aqui claro que o vírus é o principal o vírus ainda é o principal até a fach etária de 5 anos de idade seguido pelo pneumococo que é o strept pneumoni depois estáo hemófilos e moraxella não são tão comuns Mas podem causar pneumonias aí em alguns pacientes porque a gente sabe que hemófilos já tem a vacinação a gente diminuiu bastante a incidência aí do hemófilos
OK agora quando a gente passa paraa faixa etária de crianças de 5 anos ou mais incluindo os adolescentes os vírus já não t tanta importância pneumo é o principal agente DAS pneumonias típicas seguido pelo estáo mas a gente tem também pneumonias atípicas que são causadas pelo pelo micoplasma pneumoni e também pela clamidósporos todas esses tipos de pneumonia a partir de agora vou começar falando das pneumonias típicas que é o mais cobrado nas provas né Vocês vão perceber que as questões cobram mais esse tipo de assunto bom pneumonia típica a gente já sabe quais são os
agentes e a gente já sabe que o pneuma é o principal agente a ser combatido mas como que ela vai começar ela vai começar com quadro de ivas uma infecção de vias áreas superiores normalmente a gente sabe que a ivas vai melhorar depois de dois a três dias mas na pneumonia quando é um quadro de pneumonia se instalando a gente vê que a criança não melhora depois de 48 72 horas a febre se intensifica a criança fica mais tacp neica ela pode ter especturação mais amarelada então a gente começa a perceber uma piora ao invés
de uma melhora Clínica E aí a gente vai encontrar o quê o sinal Clínico mais sensível para o diagnóstico da pneumonia na faixa etária até 5 anos de idade que é a taquipneia então eu posso dizer se uma criança tem sintomas respiratórios e taquipneia até a faixa etária de 5 anos de idade ela tem diagnóstico Clínico de pneumonia não preciso de raio x tá pessoal é importante a gente lembrar disso E como que eu sei que a criança tem taquipneia dá só uma olhadinha nesse slide crianças de até 2 meses quando elas têm uma frequência
maior igual 60 Elas têm tac pineia de dois a menos de 12 meses é 50 o valor e de 12 meses até 5 anos de idade é 40 mas eu preciso avaliar sem obstrução nasal e sem febre porque a própria febre dá taquipneia então aí eu não vou ter uma um valor adequado aí um valor confiável de frequência respiratória para dizer que o meu paciente tem tqu pineia que ele tem uma pneumonia certinho então vamos continuar falando um pouquinho sobre os sintomas respiratórios e Tac piné indicando aí a presença de pneumonia mas eu coloquei aqui
ausência de sibilância por quê Geralmente os quadros virais se associam à sibilância Então eu penso numa pneumonia típica quando a criança não tem sibilância tá isso é de uma forma geral tá pessoal existem exceções é claro na medicina a gente nunca pode falar sempre e nunca pode falar Nunca Combinado então tem sintomas respiratórios tá que pineia não tá and quadro febril penso em pneumonia típica já é um bebezinho que tá sibilando começou a ter desconforto respiratório a os cuta clássica aí da bronquiolite com estertores finos bilaterais aí eu penso em bronquiolite certo bom além da
Tec pineia os pacientes podem exibir alguns sinais de esforço respiratório existem inúmeros tipos que eu mostro para vocês nesses slides podemos ter a tiragem subcostal que é um sinal de gravidade intercostal que não indica tanta gravidade batimento de asa de nariz retração de fúrcula entre outros que podem ser observados no nosso paciente e o que que eu vou encontrar na osca pulmonar geralmente a gente vai encontrar estertores finos localizados né pneumonia típica geralmente ela acomete um dos lados pode acometer os dois lados mas é mais comum unilateral aumento do fremito tóraco vocal broncofonia vai est
aumentada ou seja escuta da voz aí vai est aumentada e a diminuição do murmúrio pode ser vista quando a criança já tiver uma complicação como o murmúrio como a presença do derrame pleural né então no murmúrio vesicular vai est mais diminuido ali bom a sibilância como eu falei é mais comum em quadros virais do que na pneumonia típica Então a gente tem que pensar em em bronquiolite em quadros virais quando a gente vê uma criança com sintomas respiratórios e sibilância bom falei para vocês que o pneuma disparadamente é o principal agente se eu tenho uma
pneumonia com derrame eu penso no pneuma em Primo Primeiro lugar eu tenho uma pneumonia complicada eu penso no pneuma em primeiro lugar mas quando é que eu vou pensar no estafilo né o estafilo pessoal é uma bactéria muito agressiva que faz disseminação hematogênica e eu vou pensar no estafilo se o meu paciente tiver o impetigo estafilocócico uma celulite junto com pneumonia ou uma osteoartrite uma osteom elite ou se é uma criança muito desnutrida uma criança que já tem fibrose cística que já tem uma comorbidade nesses casos eu penso na cobertura estafilocócica porque é um agente
mais agressivo que se aproveita dessa situação aí desse paciente para fazer disseminação hematogênica e causar uma pneumonia aí que geralmente é mais grave Além disso quando eu vejo mais do que uma complicação eu fico meio assim com a pulguinha atrás da orelha pensando numa pneumonia estafilocócica porque pneumo pode dar derrame pleural mas se eu vejo derrame pleural Além de pneumatocele eu já começo a pensar em estafilococo tá isso a gente tá falando e pensar por quê normalmente as pneumonias a gente não consegue fazer o isolamento de todas as bactérias né em todas as crianças né
Eh então por esse motivo a gente vai fazer o tratamento empírico das pneumonias o tratamento baseado no que a gente conhece aí de etiologia certo bom pessoal já sei que quadro respiratório mas tac pineia é pneumonia certo mas como é que eu classifico a gravidade da pneumonia dá só uma olhadinha aqui pessoal tenho uma respiração rápida ou seja tac pineia eu tenho uma pneumonia associada aí a um quadro respiratório vou iniciar antibiótico eh oral preferencialmente 7 dias e preciso reavaliar no máximo emem 48 horas ou antes se essa criança apresentar com sinal de pior criança
não tem taquipneia não é pneumonia provavelmente uma infecção viral de vias aéreas oriento apenas sintomáticos e oriento também os cuidadores quais seriam os sinais de perigo que motivariam essa criança a voltar no serviço de saúde mas se o meu paciente tiver além da tac pineia qualquer sinal de perigo ou tiragem subcostal ou estridor em repouso isso significa pneumonia grave ou doença muito grave de acordo com a edpi e o que que eu preciso fazer Se eu estiver numa OBS já administro a primeira dose de antibiótico se for necessário já dou oxigênio e refiro essa criança
para hospital para que ela seja internada ou seja são critérios de internação tiragem subcostal estridor em repouso e sinais de perigo vamos lembrar dos principais sinais de perigo que o idp traz pra gente vamos lá a criança que recusa o seio materno ou que recusa líquidos pessoal não é aquela criança que não tá comendo tá criança quando tá doente mesmo que ela este esteja com uma infecçãozinha bem leve de ouvido primeira coisa é parar de de e comer tá mas o líquido ela continua tomando o seio materno ela continua aceitando tá criança que não aceita
líquido ou seio materno é grave certo criança que vomita tudo que ingere como é que eu vou tratar essa criança certo convulsões ou movimentos anormais nas últimas 72 horas será que essa criança tá evoluindo com uma meningite Será que ela tá com hipoxemia né letargia ou inconsciência aumento do tempo de enchimento capilar indicando que ela já tá evoluindo para uma sepse ou senão batimento de asa de nariz né gemência sinais graves de desconforto respiratório tá tudo isso é sinal de perigo além da retração subcostal estrido em repouso tudo isso é motivo pra gente internar o
nosso paciente Combinado então tá bom existem outras situações que a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda aí para que a gente interne o nosso paciente é bastante intuitivo dá só uma olhadinha aqui nessa tela menores de 2 meses todo bebê menores de 2 meses Eles não têm muita eh muita tranquilidade a gente não tem muita tranquilidade para tratar uma pneumonia em casa porque eles podem complicar tá então o ideal é que a gente interne esses bebês ok umaque pineia muito importante acima de 70 pros pequenininhos abaixo de 12 meses e 50 pros maiores de 12 meses
por quê como é que esse bebê vai mamar e respirar ao mesmo tempo se ele tá respirando 70 vezes por minuto ele vai aspirar então precisa internar a gente precisa hidratar esse bebê pela veia uma criança com hipoxemia com dificuldade respiratória grave eu já tinha falado um pouquinho antes sinais de sepse doenças associadas por exemplo uma fibrose cística uma pneumonia grave vamos internar presença de complicação nem se questiona falha no tratamento ambulatorial que você já esgotou todas as possibilidades e além disso problemas sociais por exemplo uma mãe que não vai ter condição de dar o
medicamento pro filho não tem condição de adquirir o medicamento Nesse contexto a gente vai acabar internando É claro não vou deixar a criança piorar em casa pessoal quero reforçar que o diagnóstico da pneumonia é Clínico ele é baseado na presença de sintomas respiratórios e na taquipneia mas professora preciso de x na maior parte das vezes não se o meu paciente tiver condição de tratamento ambulatorial ou seja ele só tiver sintomas respiratórios tac pineia sem sinal de perigo ótimo não preciso de RX vou tratar essa criança em casa mas quando é que eu vou pedir RX
vai existir algumas situações que eu vou precisar de uma radiografia olha aqui pessoal quando tiver dúvida do diagnóstico se eu for precisar internar a criança o seu S estiver suspeitando de complicação então só peço nesses critérios aí de maior gravidade e o que o que que eu espero encontrar na radiografia de uma pneumonia típica a opacidade homogênea presença de pneumatoceles que já é uma complicação presença de broncogramas Ou seja eu vou ver aquele brônquio bem desenhadinho em volta tem aquela consolidação pulmonar e eu posso ver outra complicação que é a mais comum né que é
o derrame pleural trago aqui para vocês três imagens duas tomográficas essa aqui tá mostrando o broncograma aéreo eh dentro de uma consolidação bem bonitinho aqui eu mostro pneumatoceles e aqui eu uma mostro uma área de consolidação homogênea no pulmão direito indicando uma pneumonia típica Ok precisa de exame Laboratorial se a criança for for ser tratada em casa não precisa mas se ela for internar é recomendado a gente colher se eu colher o hemocultura pessoal Embora ela seja uma uma pequena chance aí da gente conseguir o Resultado positivo a gente se conseguir isolar o agente na
hemocultura isso vai me ajudar muito a nortear o antibiótico terap então toda criança que vai internar eu colho a hemocultura é bom a gente ter um hemograma um PCR até pra gente ter um termo de comparação Inicial e para ver se essa criança não tem uma anemia severa uma anemia ferropriva severa que possa est complicando as condições clínicas do meu paciente então vamos internar radiografia hemograma hemocultura obrigatória eventualmente um PCR aí se for o caso certo até pra gente ter um parâmetro de comparação lá na frente tratamento vamos lá ambulatorial internado vai se basear nos
sinais de perigo na presença de complicações na idade do nosso paciente menores de 2 meses a gente vai internar e como é que eu escolho o antibiótico eu não falei para vocês que O pneumo é o principal agente DAS pneumonias então o tratamento empírico vai ter que ser focado no pneumo vou tratar ambulatorialmente Ótimo vou escolher a Amoxicilina na dose de 50 mg por kg por dia o ideal é que a gente dê de oito em oito Mas pode ser de 12 em 12 porque existem formulações que a gente pode usar de 12 em 12
horas tratamento de 7 dias já é suficiente se precisar a gente até pode prolongar para 10 mas na maior parte das vezes as crianças respondem com 7 dias de tratamento pessoal não podemos nos esquecer que estamos tratando de uma pneumonia em casa então essa criança precisa voltar Obrigatoriamente em 48 horas ou antes se ela tiver qualquer sinal aí de maior gravidade e por esse motivo orientação dos Pais é fundamental vamos treinar com uma questão sobre o que a gente já falou até agora vamos lá um paciente de 2 anos do sexo masculino veio ao pronto
atendimento de um hospital com relato de Ter iniciado há 5 dias com a coriza tosse seca irritativa evoluiu hoje com febre elevada Olha aqui a pior aí depois de 5 dias secreção na asal espessa tosse produtiva boa aceitação alimentar ao exame físico evidenciou-se saturação boa taque pineia aqui de 50 murmúrio vesicular diminuído na base do hemitórax Direito com frêmito tóraco vocal e macicez e crepitações grosseiras audíveis no mesmo local encontrava-se hidratado tolerando os medicamentos por via oral testado para covid cujo resultado foi negativo ele pede a terapêutica antibiótica Não vimos nenhum sinal de perigo a
criança tá aceitando até a alimentação tá saturando bem não tem retração subcostal vamos tratar em casa essa criança Qual que é o melhor antibiótico Amoxicilina Azitromicina claritromicina são usados aí para pneumonias atípicas e a gente não tem nenhum motivo para pensar em pneumonia típica num quadro tão Agudo durando aí 4 5 dias de evolução e seft triaxon antibiótico de amplo espectro para que que eu vou usar o cft triaxone se eu vou tratar essa criança em casa não precisa medicar com cft triaxone antibiótico aí desnecessário para essa criança tô lá naquelas 48 horas tô reavaliando
o meu paciente parou a febre ótimo mané o tratamento mantm esses pais orientados a criança não melhorou da febre pessoal a primeira coisa que eu preciso pensar essa criança deve ter alguma complicação por que que eu penso isso porque o derrame pleural é a principal causa de manutenção da febre numa criança que tá recebendo o tratamento certinho para pneumonia Guarda essa frase então a criança tá tomando o remédio direitinho tá indo tudo bem ela não piorou mas persiste com a febre além de 48 Horas Primeira coisa eu penso no de plural e como é que
eu diagnostico com deame plural por meio de uma radiografia de tórax então aqui cabe uma radiografia de tórax sim então teve persistência da febre vou procurar complicações por meio de uma radiografia de tórax complicação presente eu vou internar meu paciente isso a gente já sabe não tem complicação que que eu tenho que pensar será que esse pneu mococo é parcialmente sensível aí à penicilina então talvez esse antibiótico não esteja suficiente então eu vou aumentar o espectro do antibiótico eu tenho algumas opções eu posso aumentar a dose da Amoxicilina para 80 a 90 MG por kg
por dia ou associar Amoxilina com clavulanato tá com isso eu pego aqueles satisfatória em 48 Horas certinho vamos treinar com uma questão que já abordou esse assunto vamos lá menino de 4 anos de idade atendido na OBS com história de febre tosse produtiva 3S dias o exame físico mostra uma temperatura elevada com uma frequência respiratória de 45 a gente tem uma crítica aqui né uma criança que tem tac pineia mas foi avaliada com febre vamos deixar passar essa essa bronca aqui vamos lá sem tiragem intercostal ou sibilancia respiratória com estores crepitantes em base pulmonar direito
ou seja ele tem uma pneumonia aqui é medicado com Amoxicilina 50 mg por kg por dia dividido em três doses retoma 72 horas o atendimento inicial sem melhora do quadro exame físico inalterado em relação à primeira avaliação a mãe informa ter utilizado a medicação conforme a prescrição e a radiografia de tórax ele já pediu evidencia o padrão de consolidação em Lobo médio sem derrame pleural ou seja não tem complicação diante desse quadro Qual que é a conduta adequada pessoal tô lá com meu pacientinho que que não teve uma piora mas também não melhorou certo radiografia
sem complicação que que eu penso deve ser um agente aí parcialmente sensível a Amoxicilina então vou ter que ampliar o espectro eu tenho duas opções ou eu aumento a dose de amoxa ou eu dou Clavulin né clavulanato Mas vocês vão perceber que as alternativas englobaram essas duas possibilidades precisa internar se a paciente não tem nenhuma complicação não tem necessidade manter na dose de 50 não não vou não vou ajudar o paciente internar novamente Olha aqui que que a gente tem na D aumentar a dose de Amoxilina para 80 OK e ele também associou o clavulanato
e reavaliar o paciente em 48 horas ele foi bastante cuidadoso tá uma das duas estratégias já estaria suficiente mas esse foi o gabarito da questão certo bom tratamento internado Quais são as indicações pra gente internar vamos recapitular aquele paciente que é menor de 2 meses aquele que tem sinal de perigo aquele que tem retração sub costal ou estridor em repouso e aquele que tem alguma complicação todos esses precisam de tratamento em regime de internação para tomar o remedinho na veia tá o antibiótico precisa ir pra veia mesmo que o paciente interne Eu ainda estou pensando
no pneumococo E aí o melhor agente pro pneumococo ou é penicilina na dose de 150 a 200.000 unidades por kg por dia ou ampicilina 200 mg por kg por dia os dois são excelentes para cobrir o pneumococo aí eh que a gente encontra na com unidade certo mas se eu tiver um bebezinho abaixo de 2 meses de idade claro que todos vão ser internados eu preciso lembrar que o Gran negativo que tava lá no período Neonatal ele ainda é prevalente até os do meses Então nesse contexto eu posso associar uma penicilina com aminoglicosídeo ou da
ampicilina com aminoglicosídeo ou eu posso utilizar uma cefalosporina de terceira geração a Sociedade Brasileira de Pediatria chancela essa possibilidade certo suspeitei de stafilo né a gente já sabe qu são as as condições que a gente suspeita do stafil aí a melhor escolha de antibiótico é Oxacilina que é um antibiótico específico para o stafler vamos treinar com mais uma questão de prova do revalida lactente com 1 ano de idade passou a frequentar creche há do meses e nesse período já teve dois episódios de infecção de vias aéreas superiores há três dias ele passou a ter um
quadro de febre coris e Aline tosse inicialmente seca que evolui para tosse produtiva e h 24 horas foi levado a pronto ao pronto atendimento pela mãe medicado com paracetamol solução fisiológica nasal não houve melhora do quadro ela retornou a pronto atendimento e ao exame físico a criança está a febril gemente frequência respiratória aumentada oscula pulmonar com roncos e olha aqui a famosa tiragem subcostal escondidinha para atrapalhar a gente a otoscopia tem hiperemia de membrana timpânica oroscopia com hiperemia de Pilares Com base no quadro clínico exame físico diagnóstico e conduta S pessoal temos uma criança com
sintomas respiratórios com tac pineia tiragem subcostal que que a gente faz com criança com tiragem subcostal interna para antibióticoterapia certo vamos ver as alternativas bronquiolite não ele não tem nem sibilância pra gente pensar em bronquiolite pneumonia encaminhar para internação perfeito amidalite viral não né pessoal essa criança tem tac pineia otite Méia aguda ele até pode ter o otite junto mas que ele tem uma pneumonia ele tem porque ele tem tacp Neia e ele tem alcuta compatível que mais asma para escrever dilatador também não tá sibilando pra gente pensar em asma então gabarito aí alternativa B
mesmo no paciente internado eu posso não ter uma resposta satisfatória depois de 48 horas né então a gente tem que ter mais ou menos o mesmo raciocínio Então vamos lá paciente teve persistência da febre após 48 Horas primeiro eu avalio a presença de complicações por meio de uma radiografia de tórax não tem complicação eu vou precisar ampliar o espectro porque esse pneumo deve ser parcialmente aí resistente então eu jogo lá uma cefalosporina ou de segunda ou de terceira geração tá o ideal é de terceira geração detectei um derr pleural nessa hora que eu tô investigando
meu paciente que não melhorei não melhorou então é importante a gente saber como fazer o diagnóstico do derrame pleural e como que a gente vai suspeitar do derrame pleural bom essa presença de líquido entre as pleuras vai determinar essa febre persistente Às vezes a criança tem uma posição antálgica com dor ventilatório dependente a os cuta vai mostrar uma diminuição do murmúrio e do freme tórico vocal e quando eu faço a perc são torácico eu vou encontrar macicez tá essas são as características aí clínicas do derr pleural e quando eu faço uma radiografia eu vou ver
essa linha elíptica e velando seio costofrênico unilateral certo então Eh se a gente tiver alguma dúvida com a radiografia de tórax ou da magnitude do Du pleural eu posso fazer aquela imagem em Laurel Ou seja eu ponho o meu paciente em decúbito lateral com raios horizontais e o lugar né o lado que tem a pneumonia vai ficar para baixo grudadinho aí no filme de raio x se eu vejo um derrame maior do que 1 cm provavelmente ele é um derrame puncion Vel certo tenho dúvida ultrassom a beira leito é um excelente método para me ajudar
a definir a quantidade do derrame pleural e ver as características desse derrame pleural a gente sabe que tem dois tipos de derrame pleural ele pode ser exudato ou transudato o exudato é inflamatório né e o Ema a gente vai encontrar a presença de pus naquela cavidade bactérias tendo no espaço pleural Vamos pensar o seguinte pessoal se a gente tem uma cavidade fechada com bactéria se multiplicando lá dentro como é que o antibiótico vai chegar lá não vai chegar Então nesse contexto sempre que eu tenho empiema eu preciso tirar esse líquido de lá drenar esse líquido
de lá por meio de uma drenagem torácica guardem essa informação isso é um derrame complicado perfeito Então vamos lá como que a gente vai avaliar se o derrame é complicado ou não muitas pneumonias podem ter um derrame pleural pleural não complicado sem bactéria ali é um processo só inflamatório sem Bactéria como é que eu vou saber se é um derrame complicado ou não existem algumas características que me dizem por exemplo a proteína vai est aumentada né o DHL vai est aumentado Então essas situações vão mostrar que é um derrame complicado mas a Sociedade Brasileira de
Pediatria Ela traz pra gente as diretrizes de Quando que a gente vai fazer a drenagem desse tórax toda vez que eu vejo um de pleural primeira coisa se ele é puncion navel eu vou ter que fazer a tóc sintese nessa torax sintese eu vou examinar esse derr pleural eu vou ver se ele tá purulento eu vou ver se tem bactéria ali no Grã eu vou ver se a glicose tá consumida porque bactéria come glicose para se multiplicar eu vou ver se o DHL tá aumentado então se tiver alguma dessas condições eu vou ter que drenar
Tudo bem então todo o derrame pleural será puncionado ou seja submetido a uma tóc sint tese e Se algum desses indicativos estiver presente ou seja presença de pus presença de germes grampositivos glicose suida abaixo de 50 DHL acima de 1000 eu vou indicar a drenagem para tirar esse pus de lá para ajudar no tratamento que eu tô fazendo pela veia certo também vou drenar aquele derrame que tá tendo um comprometimento da função pulmonar aqueles derrames muito volumosos não deixam o pulmão expandir E o bebê começa a ter muita muito desconforto respiratório Então a gente vai
fazer uma drenagem de alívio certo e outra condição que também pode indicar drenagem a presença de septação aquele derrame já organizado Nesse contexto a gente po pode utilizar algumas substâncias que são fibrinolíticas para ajudar a romper aí essas fibras aí que formam loculação lojas ali de pus que impedem a melhora do nosso paciente tudo bem então isso pode ser feito também então guardem essa informação dê o derrame pleural junto com pneumonia tórax em tese é derrame complicado drenagem de tórax é o segundo passo que a gente vai fazer tranquilo vamos treinar com mais uma questão
um paciente de 5 anos essa era uma questão discursiva PR amente rígido levado ao pronto atendimento com febre de 38,7 coriza tosse persistente há 3 dias principalmente à noite apresentava-se com murmúrio vesicular abolido na base esquerda Esse é um dado importante frequência respiratória aumentada estertores finos difusos e homogêneos principalmente à esquerda com tiragem Inter e subcostal saturimetria normal sem outras alterações ele pede algumas questões aí Elabore a hipótese diagnóstica mais provável citando o agente etiológico mais comum propõe a conduta adequ da frente a situação apresentada pessoal quando ele fala que o murmúrio tá abolido a
gente já fica pensando que ele pode ter uma pneumonia complicada com derr pleural dá para jurar ainda não tá mas a gente vai precisar de exames complementares para confirmar essa nossa hipótese diagnóstica então provavelmente essa criança tem uma pneumonia porque ela tem sintomas respiratórios taquipneia essa oscula alterada ela tem uma pneumonia típica mas a gente tá na dúvida se ela tem um derrame pleural ou não Então olha a resposta que a gente considerou para essa questão a principal hipótese diagnóstica é de pneumonia Grave por que grave pessoal porque ele tinha retração subcostal lembra que mais
complicada com provável der rample oral então é a possibilidade a gente não tem certeza ainda certo o agente etiológico mais provável é o strepto cocos pneumoni ou pneumococo ele pediu a conduta na alternativa b a conduta adequada a internação do paciente realização de exames como hemograma hemocultura radiografia de tórax iniciar penicilina cristalina endovenosa E caso seja constatado o derrame pleural pela radiografia a tórax sem tese vai ser necessária certo então essa seria a conduta para esse paciente com pneumonia e uma suspeita de derrame pleural pessoal falei para vocês que o bebê de 1 a 3
meses de idade pode ter uma condição chamada pneumonia a febril do lactente ela é causada por dois agentes a Clamídia tracoma e o ureaplasma oralit com principalmente esses Germes são adquiridos pelo Canal de parto daquele bebezinho que nasce de parto normal e que a mãe teve aí uma DST né então é importante a gente lembrar que esse bebê de até 3 meses de idade com antecedente de parto normal ele vai ter algumas manifestações uma história de conjuntivite prévia uma tosse bastante arrastada sem febre e essa tosse vai piorando piorando piorando até que a sintomatologia fica
bastante exuberante ele geralmente não vai ter febre e a oscura pode ser inespecífica pode ser normal pode ter estertor pode ter sibilo é meio inespecífica a os cuta da pneumonia febril do lactente o que chama atenção esse antecedente de parto normal e a conjuntivite esse quadro bastante arrastado durando 10 15 20 dias Ok radiografia pode est normal mas a gente pode evidenciar um padrão intersticial como esse que eu mostro nessa figura que foi extraído de um concurso público da Secretaria de Estadual de Saúde do Distrito Federal o hemograma pessoal dá uma dica bastante legal pra
gente que é a eosinofilia E além disso a gente pode fazer sorologia tá sorologia pode dizer pra gente qual que é o agente que está causando a pneumonia tratamento da pneumonia fibrilo lactente é feito com macrolídeos vale eritro Vale azitro e Vale claritromicina certo olha só essa questão que já abordou esse assunto vamos lá primeiro trimestre de vida é lactente jovem apresentando tac pineia tosse persistente coqu lucho evolução arrastada sem sinais de toxemia mãe realizou o pré-natal com seis consultas exames de rotina para a gravidez nenhum deles com alteração A criança nasceu de parto normal
com Apgar 910 e teve conjuntivite no período Neonatal recebeu todas as vacinas e ao exame a a semiologia pulmonar é pobre radiografia apresenta hiper insuflação e padrão intersticial pessoal ele tem todas as dicas padrão intersticial parto normal conjuntivite tosse arrastada tudo fala a favor de pneumonia a febril do lactente o agente mais provável o tratamento preconizado vamos a ele pneumonia atípica por Clamídia eritromicina 14 dias não é moraxella não é pecarí não é micoplasma micoplasma é mais comum acima dos 5 anos de idade então gabarito aí alternativa c para essa questão certo e a pneumonia
atípica da criança maior de 5 anos de idade também do Adolescente ela é um pouquinho diferente ela também dá um quadro arrastado mas ela pode dar febre tá pessoal Às vezes a criança apresenta aí uma febre insidiosa eh como são agentes sem parede celular eles multiplicam de forma lenta e o quadro clínico é bastante insidioso arrastado a gente começa a pensar nessa bactéria em crianças só maiorzinhas acima de 5 anos de idade geralmente o quadro vai começar com uma faringite roqu didão adinamia dor de cabeça dor no corpo pode ter Oz anema até uma discreta
conjuntivite a gente já viu acontecer e esse quadro arrastado que vai chamar mais atenção a os cuta também é na específica como na pneumonia febril do lactente e o a radiografia vai mostrar um padrão intersticial como eu mostro nessa figura aqui para vocês predominando nas bases nesse caso aqui o hemograma é inespecífico crioaglutinina é um exame que também não é específico mas ele pode nos ajudar Se ele vier alterado sorologia ajuda bastante a gente no diagnóstico e o tratamento vai ser feito com macrolídios vale eritro Vale azitro Vale claritromicina Lembrando que a eritro a posologia
não é muito cômoda né de seis em 6 horas então a gente dá preferência pros outros dois antibióticos Tudo bem Pronto a gente tá pronto para passar pro próximo tópico que é o aleitamento materno pessoal todas as vantagens do aleitamento materno tanto para o bebê como para a mãe então o aleitamento materno ele reduz mortalidade infantil risco de diarreia doenças respiratórias no lactente menor risco de alergias doenças crônicas tem um excelente valor nutricional melhora o desenvolvimento cognitivo e também a musculatura orofacial por quê Porque o bebezinho precisa fazer mais força para sugar o leite materno
do que a mamadeira então desenvolve melhor a musculatura aofa já para a mãe outros benefícios nós podemos encontrar proteção contra o câncer estabelece efeito anticoncepcional enquanto ela estiver em amenorreia menor custo estabelece um vínculo saudável entre mãe e filho e reduz doenças crônicas também na mãe as recomendações tanto do Ministério da Saúde como da sociedade brasileira é de que o leite materno seja ofertado de forma exclusiva para o bebê então o aleitamento materno deve ser exclusivo até o sexto mês de vida não precisa de água não precisa de suco não precisa de chá mesmo se
essa criança resida em um lugar quente do nosso país a gente vai manter o aleitamento materno exclusivo deu sede mama no peito né enquanto ele tá se hidratando ele também está se alimentando a introdução alimentar ela ocorre Depois do sexto mês e geralmente ela vai ser gradual a manutenção do leite materno pelo menos até os do anos ou mais não tem limite para ele tudo bem importante a gente lembrar das características de cada fase do leite mat etno né então o colostro é o primeiro leite que o bebê tem acesso nos primeiros dias de vida
antes da apojadura que começa a acontecer Por volta do terceiro quinto dia de vida mais ou menos essa fase aí certo bom que que é importante a gente conhecer do colostro ele é rico em proteínas olha aqui 1,9 contra 1,3 e 1,4 do leite maduro de terme e pré-termo então o leite eh colostro tem muita proteína e ele também é a primeira vacina do lactente porque ele traz muitos fatores de proteção contra as infecções ok ele tem menos lactose tá então ele é menos docinho do que o leite maduro agora quando a gente compara o
leite maduro dá só uma olhadinha pessoal ele tem menos proteína que o que o colostro tem mais H presença de lactose que é o carboidrato e quando a gente compara de termo com do pré-termo a gente percebe que o teor de lipídeo do pré-termo é muito maior e é um leite mais calórico por quê que o pré-termo ele não teve tempo aí para recuperar seu ganho de não teve peso tempo para recuperar o seu peso no primeiro no último trimestre Então por meio do aleitamento materno ele vai conseguir recuperar o peso mais rapidamente porque o
leite do prematuro é feito de uma forma específica para ele ele é mais calórico tem mais gordura e faz o bebê engordar fazer aquele Catch Up que a gente fala certo mesmo ao longo da mamada o leite tem características peculiares Sabe aquele leite do início da mamada ele é mais aguado ele é mais branquinho então ele tem mais proteína e mais água e o leite lá do finalzinho da mamada ele é mais rico em lipídios Então vamos pensar o seguinte Sabe aquele bebezinho que mama toda hora de meia em meia hora só tem acesso ao
leite anterior e nunca esvazia a mama ele não vai engordar ele nunca vai ficar satisfeito porque ele não tá tendo acesso a um leite com mais lipídios com mais calorias Então pensa bem nesse contexto é só a gente fazer uma correção de técnica que dá tudo certo olent tá essa mãe que a invés de dar o leite materno de meio em meia hora tenta esvaziar pelo menos uma das mamas em cada mamada porque esse bebê vai ter acesso ao leite posterior é rico em lipídios esse bebê vai engordar e vai ser sucesso ele vai fazer
até o intervalo maior pra próxima mamada porque ele vai ficar mais saciado o lipídio dá mais saciedade tudo bem bom vamos passar para algumas definições que o revalida pode cobrar vamos a elas o o o aleitamento é considerado exclusivo quando a gente não dá nenhum outro tipo de líquido ou sólido além do leite materno ele é predominante quando além do leite materno nós ofertamos outros líquidos como Us como águas chás e sucos e não é oferecido outro Leite ele é misto quando a leite do leite materno temos outro tipo de Leite dando pro bebezinho e
ele é complementado quando damos damos alimentos com intuito de complementar o leite materno na introdução aí dos novos alimentos certo pessoal muitas mães ficam bastante ansiosas no momento de voltar ao trabalho né O que que ela vai fazer com leite materno o bebê tá indo tão bem né e Muitas delas manifestam aquele desejo de manter o aleitamento materno então é importante que o profissional de saúde saiba orientar esse momento tão especial dessas mães Então as principais recomendações que a gente dá começa a estocar Leite 15 dias antes dá para fazer ordenha manual tá vamos amamentar
com frequência quando o bebê estiver em casa e e tentar esvaziar essas mamas no horário do trabalho evitar bicos artificiais que fazem com fusão de bico e determinam aí o desmame precoce na hora de dar o leite pro bebê ordenhado vamos utilizar o copinho uma xícara ou mesmo uma colherzinha nada de oferecer na mamadeira certo e quando aqueceu o leite nada de ir direto ao fogo e nem no micro-ondas vamos aquecer no banho maria para não perder as características de proteção que esse Leite traz pro bebê e quais são as orientações do Ministério da Saúde
O leite vai ser administrado pro bebê na temperatura ambiente Então vamos dar o mais rapidamente possível ele vai ser mantido em geladeira o prazo para para guardar esse leite é de 12 horas ele vai ser mantido no freezer até 15 dias ele pode ser mantido lá foi descongelado só 12 horas também lembrando pessoal que quando a gente for manter o leite na geladeira não é para pôr na prateleira na na porta é para pôr na prateleira da geladeira porque lá a temperatura é mais constante Além disso o frasco tem que ser esterilizado e a tampa
de plástico tudo bem colocar um rótulo lá um adesivo indicando o horário da coleta pra gente ter uma ideia de quanto tempo esse leite tá sendo conservado para que eu possa desprezar o leite que não foi consumido no prazo adequado perfeito Então vamos continuar falando de técnica de mamada é muito importante que as mães conheçam a técnica correta de mamada eu vou mostrar para vocês os sinais do posicionamento e da pega correta quanto a posicionamento o rosto do bebê deve estar de frente pra mama com o nariz na altura do mamilo o corpo do bebê
B bem próximo ao da mãe como eu mostro aqui aqui cabeça e tronco alinhados E o bebê bem apoiadas aréola acima do que abaixo da boca do bebê a boquinha do bebê bem aberta é a boca de peixinho com lábio inferior virado para fora o queixo Pessoal deve tocar a mama e o nariz afastadas Esses são os sinais aí da técnica correta e é important a gente lembrar que os principais problemas relacionados à amamentação são decorrentes de uma técnica incorreta na maior parte das vezes então quando a gente vê um problema no aleitamento vamos olhar
a técnica Vamos tentar corrigir e na maior parte das vezes a gente consegue manter o aleitamento materno Ok vamos lá sinais de técnica incorreta é uma mãe com dor mamilos deformados ou com fissura bochas que se en covam durante a sucção um bebê extremamente sonolento ou desinteressado ou muito irritado sucções rápidas ineficazes e também ausência dos reflexos pessoal Um dos problemas relacionados ao aleitamento materno a amamentação é a mastite lactacional então nessa condição ela decorre de uma estase Láctea então o leite fica estagnado em determinado quadrante aí da mama e sugera um processo inflamatório que
pode virar uma infecção essa mãe ela vai se queixar de dor de calafrio de malestar e eventualmente de febre o tratamento pessoal precisa ser feito com a na mãe com a drenagem eficaz das mamas ou seja mantendo o aleitamento antibióticoterapia E analgesia por que que a gente mantém o aleitamento materno eu falei para vocês que ele é decorrente de uma estase Láctea então se a estase Láctea provoca o a mastite lactacional quanto mais o bebê esvaziar esse essa mama melhor vai ser o a recuperação dessa mãe então manter o aleitamento materno tá doendo demais vamos
dar analgésico vamos começar o aleitamento pela outra mama e depois continua nessa para que essa mama consiga ser esvaziada e a gente não mantenha esse processo inflamatório aí persistente o engorged momento mamário também é decorrente da estase Láctea aquele bebezinho que mama toda a hora mas não esvazia a mama pode dar bastante dor pra mãe aquela mama túrgida tensea da amaciada O mamilo fica tão duro que o bebê não consegue fazer a sucção do mamilo ele não consegue extrair o leite na no momento da mamada então é um estess danado o bebê não mama e
fica morrendo de fome A mãe não consegue amamentar porque dói demais então é o stress na casa total que que a gente vai ter que fazer pessoal concorda que se a gente tirar um pouquinho do leite dessa mama antes da mamada O mamilo vai ficar um pouquinho mais flácido o bebê consegue fazer a pega consegue Sugar consegue esvaziar esvaziando o peito ele resolve o problema da mãe porque o problema da mãe é essa mama muito cheia tá então essa ordenha manual antes da mamada é o ideal pode fazer com bomba até pode mas o ideal
é que seja feito ordenha manual massagens nas mamas também podem ajudar uso de analgésicos antiinflamatórios também podem ajudar suportes para mama e também crioterapia são todas as estratégias que a gente pode utilizar Lembrando que a que a ordenha manual e as massagens são as mais utilizadas vamos treinar com uma questão lactente de um de um mês de vida nascido de parto normal sem intercorrências recebe leite materno exclusivo veio a OBS para consulta de Puericultura a mãe está com febre há dois dias bom estado geral apresentad dor calor edema bor no quadrante superior esquerdo da mama
direita indicado tratamentos domiciliar com antibiótico e buprofeno nesse caso o aleitamento deverá eh ser mantido em ambas as mamas como parte da terapêutica materna Ok ser mantido oferecendo somente mama esquerda e preservando a mama afetada não ser suspenso pelo risco de contaminação não tem risco ser suspenso devido a uso de medicamentos também não alternativa a é o gabarito correto Então vamos manter o leite materno nesses bebês aí cujas mães têm mastite lactacional uma outra condição é a candidiase mamária Nessa situação a gente vai encontrar por conta de umidades de lesões nos mamilos eventualmente de uso
de corticoide uso de contraceptivo pode precipitar a presença aí da candidíase mamária até mesmo o lactente pode ter lesão oral tá então às vezes é o binômio que tem a monilíase que que a mãe vai se queixar quando ela tem monilíase nas mamas né a candidiase mamária ela vai se que chá de prurido de uma sensação de agulhada que continua mesmo depois da mamada ela vai perceber que existe uma pele irritada descamativa e é importante a gente lembrar que precisa tratar o binômio tanto o bebezinho como a mãe perfeito bom pessoal Existem algumas situações que
a gente não vai poder autorizar essa mãe a dar o leite materno né pessoal são condições bastante raras mães infectadas pelo HIV pelo htlv1 e 2 não devem amamentar pelo risco de transmitir esse Leite esse vírus aí pro bebê aquele bebê que tem galactosemia ele também não deve receber o leite materno porque a lactose do leite pode causar H alterações tanto hepáticas como renais e também neurológicas para Esse bebezinho uso de medicamentos que são incompatíveis também a gente vai recomendar que não receba o leite materno mas a gente vai tentar evitar que essa mãe utilize
os medicamentos incompatíveis o ministério da saúde tem um manual com todos os medicamentos compatíveis e incompatíveis com a lactação é bom dar uma olhadinha tá pessoal mas eu vou citar alguns para vocês antineoplásicos amiodarona lítio alguns antimicrobianos como a linezolida radiofármacos e o Tamoxifeno são medicamentos que a gente não deve recomendar aí durante o aleitamento materno orientações precisam ser dadas para aquela mãe que tem herpes no mamilo dá para manter o aleitamento dá mas não no mamilo afetado tá cicatrizou aí o bebê mama nas duas mamas doença de chagas ativas vamos evitar ativa na mãe
vamos evitar o aleitamento materno até que ela saia da fase ativa doenças psiquiátricas que possam causar um risco pro bebê aí a gente vai orientar para que tenha sempre algum parente algum familiar que possa observar aquela mamada vacina da febre amarela também contraindica o aleitamento materno em bebês menores do que 6 meses e aí a gente vai suspender por 10 dias e depois volta ao aleitamento materno Ok drogas de abuso também vamos ponderar caso a caso para evitar que esse bebê seja exposto ou outras orientações em relação a hepatite b a mãe com hepatite B
Deve sim amamentar mas o bebê vai precisar tanto da vacina como da imunoglobulina para evitar aí a transmissão do vírus da Hepatite B claro que essas duas medicações a vacina imunoglobulina em grupos musculares diferentes Ok hepatite C pode amamentar exceto se tiver lesão sangrante no mamilo a tuberculose pode amamentar também vamos usar máscara vamos usar todos os cuidados de higiene aí e evitar o contato aí o tempo todo com bebezinho citomegalovírus vamos evitar aí para bebezinho muito prematuro né vamos evitar aí porque ele pode ser transmissível mas de uma forma geral ele não é um
perigo aí para o bebê recém-nascido toxoplasmose sífilis e ran nises não consiste em contraindicação ao aleitamento materno muito menos o resfriado é covid-19 a menos que que a mãe não tenha condições clínicas de amamentar aí a gente vai suspender por questões maternas e não por conta do bebê pessoal vamos falar de asma agora né então asma é um tópico que já caiu bastante no revalida a gente precisa conhecer e as diretrizes do Gina são reavis adas anualmente então é importante a gente tá sempre por dentro Eu vou trazer tudo que tem de mais novo aí
do Gina para que você chegue na sua prova mandando super bem pessoal como é que eu faço o diagnóstico de asma né na criança maior do que 6 anos de idade eu posso contar com diagnóstico Clínico espirométrico ou seja sintomas de tosse sibilância chiado no peito né desconforto respiratório que pioram de manhã e de noite piora depois do exercício piora quando dá risada né associado a alguma sensibilização alérgica tudo isso é o quadro clínico da asma se eu tiver um quadro clínico compatível mais ã uma alteração da prova espirométrica provavelmente essa criança tem asma já
na criança menor de 6 anos de idade eu não consigo fazer espirometria então eu vou depender apenas de dados clínicos combinado sempre que a gente faz o diagnóstico de asma a gente precisa propor um tratamento de manutenção pro nosso paciente para quê para evitar risco de exacerbação para que essa criança tenha uma vida o mais normalmente possível né E para evitar aí quadros mais graves de de crises né de de exacerbação além do remodelamento brônquico que é uma condição que não permite que a criança responda ao tratamento então toda vez que essa criança Volta para
mim isso ideal que ele seja reavaliado em torno de dois até 3 meses a gente precisa avaliar a classificação de controle então dá só uma olhadinha aqui sempre a gente vai dividir nessas duas faixas etárias tá pessoal para eu classificar o controle do meu paciente vamos lá a gente vai ter que ver o sintomas de urnos a presença de despertares noturnos por sintomas de asma necessidade de medicação de resgate e limitação da atividade por sintoma o o a criancinha menor de 6 anos se ela tiver uma vez por semana desse ou desse ela pontua e
aqui não tem uma frequência específica crianças maiores de 6 anos a única diferença é que aqui e aqui são duas vezes por semana e a partir daí eu vou contar quantos pontinhos minha criança fez não pontuou perfeito nota 10 ela mantém o tratamento ela tá controlada criança pontuou um ou dois ela tá parcialmente controlada pontuou três ou quatro ela está não controlada tá isso já caiu em prova a gente precisa saber bases de tratamento de manutenção da asma eu preciso dar um medicamento contínuo pro meu paciente para evitar todas essas exacerbações e a piora Clínica
do meu paciente mas não é só medicação né a gente precisa fazer também um Controle Ambiental eu preciso fazer um tratamento não farmacológico mantendo o ambiente limpo arejado e livre de mofo e as medidas farmacológicas são baseadas tanto na medicação de controle que é o corticóide inalatório e a medicação de resgate que na maior parte das vezes é o salbutamol o saba beta2 agonista de cortação mas a gente sabe que a criança de seis anos ou mais ela também tem mais uma possibilidade de terapia de resgate vamos falar um pouquinho sobre ela pessoal já existia
incorporado no nas nas escalas de tratamento dos adultos e dos adolescentes o esquema Mart vocês devem conhecer o esquema Mart é a associação da budesonida e do formoterol que é um beta2 agonista de longa ação inicialmente a budesonida numa dose muito baixa essa Associação é utilizada diariamente e também no momento que o paciente tem sintoma então quando o meu paciente tem essa terapia Mart ele usa a mesma medicação para a manutenção e para o resgate nesse caso eu não uso saba pro Resgate certinho então sempre eu preciso orientar meu paciente em relação ao uso do
dispositivo antes de eu quando eu tô avaliando o meu paciente lá no ambulatório eu vejo que ele não tá controlado antes de subir Um Degrau na escala terapêutica Eu preciso chegar checar se é asma mesmo se o diagnóstico Tá certo eu preciso checar se esse paciente tem acesso ao medicamento a adesão ao medicamento tá Tá legal Será que a técnica do uso do dispositivo tá legal e se Será que o ambiente também foi controlado porque de nada adianta eu subir a escala terapêutica aumentar a dose dos medicamentos se ele tá dormindo num quarto cheio de
mofo cheio de humidade ou se ele não tá usando o dispositivo an latório ou se a mãe não conseguiu pegar o medicamento na UBS então não vou aumentar a dose né pessoal a gente vai acertar essas questões antes de subir na escala terapêutica combinado não vamos esquecer disso na hora da prova e agora a gente vai trazer as escalas de tratamento de crianças de se a anos de idade pessoal tem uma criança que acabou de diagnosticar asma por onde eu começo na etapa 1 2 3 4 não sei como que eu faço né então vou
trazer para vocês de acordo com a última versão do Gina Quando que a gente começa em qual etapa dá só uma olhadinha aqui eu começo na etapa um para uma criança de 6 a 11 anos de idade se ela tiver sintomas infrequentes uma ou duas vezes por semana ou menos sem fatores de risco para exacerbação vai para etapa dois se ela tiver sintomas duas dois a c dias por semana se tiver sintomas de asma na maior parte dos dias exemplo 4 C dias por semana ou despertares noturnos devido a sintomas de asma uma vez por
semana ou mais ela vai para etapa três ela começa na quatro se sintomas forem diários os despertares por asma pelo menos uma vez por semana ou mais e alteração da função pulmonar e se eu tiver uma criança com a asma Inicial se apresentando como uma exacerbação aguda nós tratamos a exacerbação incluindo o corticoide sistêmico começamos pela etapa três ou quatro e reavaliamos o nosso paciente pessoal todo mundo sabe que as etapas de tratamento de uma criança de 6 anos ou mais são cinco por que que eu falei quatro porque a gente nunca começa na etapa
cinco a gente começa no máximo na quatro se ela tiver muito sintomática isso é o início do tratamento olha aqui o título do slide certo então só pra gente entender quais são essas etapas então na etapa um eu vou dar dose baixa de corticoide inalatório quando o paciente utilizar o saba Ou seja quando ele tivesse sintomas certo etapa dois dose baixa de corticóide diário e o saba Se necessário como Resgate na etapa três pessoal tem três possibilidades ou eu uso dose baixa da Etapa um mais o laba ou eu uso dose média de corticoide ou
vou pra terapia Mart com dose muito baixa de corticóide inalatório na etapa quatro eu vou pra dose média de corticoide inalatório mais oaba ou terapia Marte aqui a dose é baixa e não muito baixa e aqui a gente a gente vai referenciar para o especialista na etapa CCO ele vai ser feito uma vai ser feita uma fenotipagem e eu posso considerar outras medicações como dose alta de corticoide mais oaba antige antilia 5 entre outras aqui o especialista que vai determinar o melhor tratamento e como a gente vê crianças de 6 anos ou mais ou elas
utilizam o saba como Resgate ou elas utilizam a terapia Marte se elas estiverem recebendo a associação de budesonida com formoterol certinho só pra gente entender Quais são as doses aí baixas ou altas né do corticoide inalatório vamos decorar a dose baixa que é o mais cobrado vamos lá beclometasona na partícula standar decora em 100 a 200 pessoal budesonida também 100 a 200 isso é dose baixa e a fluticasona 50 a 100 Se vocês memorizarem esses eu acho que a chance de cair são as são as maiores tudo bem isso para crianças de 6 anos ou
mais vamos treinar com uma questão escolar de no anos de idade vem a consulta médica na UBS com crises de broncospasmo recorrente desde os 4 anos de idade sintomas de urnos três vezes por semana despertar noturno sempre com necessidade de uso de beta2 agonista de curação ele não consegue realizar atividades com comuns da infância como correr com seus amigos refere um Controle Ambiental adequado e há qu meses já usa o corticoide em dose baixa então ele já tá na etapa dois certo eh ao exame ele está em bom estado geral corado hidratado e Nei com
a oscula cardíaca respiratória normais ou seja ele não tá com uma crise atual ele quer a classificação da asma Ou seja a classificação do controle e a terapêutica recomendada além do beta2 agonista de curta ação vamos lá ele tem sintoma três vezes na semana é mais do que dois usa a medicação de resgate despertar noturno e limitação da atividade ele pontuou a ponto da gente considerar o asma não controlada então ele tá fechando quatro pontos como ele tá na etapa dois de tratamento está não com controlado a gente vai para três porque ele falou que
tá tudo certo ali com Controle Ambiental então a gente considera que tá tudo bem aí com aquela aquele pneumônico que eu passei para vocês diagnóstico adesão se o ambiente tá tudo certo né E se ele tá recebendo a forma correta do do dispositivo inalatório Então vamos lá a asma é parcialmente controlada não ela é não controlada Sim vamos para uso de corticoide inalatório em dose média sim vai para etapa três tá certinho a asma é não controlada sim mas ele pede para dar corticoide oral não vamos dar corticoide oral pro nosso paciente todo dia né
o efeito colateral é muito grande por isso que a gente usa o corticoide inalatório que a dose é bem Menorzinha os efeitos colaterais são mais leves pessoal agora a gente vai pros pequenininhos as crianças com menos de se anos de idade Elas têm outras escalas de tratamento compreendem 4 degraus quando é que eu começo o tratamento como é que eu começo o tratamento de uma criança de menos de 6 anos de idade bom se ela tivesse sibilância infrequente durante infecções virais pouco ou nenhum sintoma nos intervalos Ela vai para etapa um se ela tiver sintomas
não característicos de asma mas necessita de saba pelo menos três vezes por ano eu vou fazer um teste terapêutico na etapa dois com 3 meses se ela tiver sintomas característicos de asma não controlados ou mais três dias mais do que três vezes asações por ano também vai para dois e ela começa na três se o diagnóstico de asma com ausência de controle na dose baixa de corticoide ela já vai para três eh no comecinho e as etapas são as seguintes na etapa um não temos o corticoide contínuo apenas o saba por Demanda na etapa dois
o corticoide diário em dose baixa e a gente vai utilizar o saba por Demanda aqui na etapa três dobramos a dose do cortico mantendo o saba por Demanda e etapa quatro mantenho a dose e aqui a gente considera aí o especialista manter dose dobrada de corticoide na quatro acompanhamento com especialista e eu posso ter outras opções Como associar o antileucotrieno ou aumentar a frequência do corticoide inalatório p pessoal raramente eles cobram etapa quatro da criança pequenininha e a etapa 5co porque é o especialista que vai determinar a melhor opção terapêutica combinado e como a gente
viu nas crianças maiores a gente também tem as doses dos pequenininhos de acordo com Gina o dipropionato de beclometasona em partículas standar é considerado baixo quando é dose de 100 ou menos é claro e a budesonida abaixo de 500 ou menos fluticasona eles consideram abaixo de 50 tudo bem bom Quais são as condutas que a gente tem que ter na exacerbação exacerbação o paciente tem uma piora do ponto de vista respiratório a gente tem medicamentos como saba que é o beta2 agonista de curta que faz o relaxamento da musculatura brônquica Ou seja a broncodilatação nós
temos o brometo de ipratrópio também que é um anticolinérgico que também ajuda nessa broncodilatação mas ele é útil na primeira hora do tratamento des exacerbação diminuindo o risco de internação a gente não usa o brometo de Prat trópio sem parar é só na primeira hora certo o corticoide sistêmico dá para dar vi oral dá para dar endovenoso pessoal geralmente a gente vai dar vi oral Pensa bem uma criança que já tá com desconforto respiratório a gente vai furar uma veia até pegar veia vamos dar vi oral a medicação ela é tão absorvida quanto a endovenosa
aí vai ter o mesmo efeito a gente só vai dar endovenoso se o nosso paciente tá muito grave muito despine não consegue tomar nada por boca tá vomitando tá obnubilado tá confuso a a gente vai fazer endovenoso Ok bom Sulfato de Magnésio É uma medicação que também pode ser utilizada na crise de asma mas como uma segunda opção Se todas as medidas iniciais falharem e sobretudo ele é mais assim sedimentado mais aí consolidado como tratamento numa criança de 6 anos ou mais e o oxigênio Claro se necessário a gente vai precisar dar certo esse suporte
ventilatório se ele for necessário a gente vai priorizar os métodos não invasivos por quê Porque ventilar uma criança com asma fazer uma ventilação é bastante difícil uma tarefa difícil porque essas crianças são muito labis Quais são as indicações de intubação aotra queal uma criança que já tá com rebaixamento do nível de consciência que evoluiu com PCR com apneia com uma respiração agônica ou com fadiga progressiva nesse contexto eu posso indicar a intubação do meu paciente combinado meu paciente tá com crise de asma que que a gente vai fazer primeiro eu classifico faço a intervenção e
depois eu vou reavaliar para ver se deu tudo certo então vamos lá primeiro Primeiro vamos classificar uma criança com 6 anos ou mais se a gente memorizar a crise grave fica fácil a gente saber qual que é a leve e a moderada e qual que é aquela Life threatening ou seja ameaçadora da vida eu considero que o meu paciente de 6 anos ou mais tem uma crise Grave se ele tá agitado se ele tá usando musculatura acessória se ele tem uma preferência para permanecer em curvado para a frente tem taquipneia e taquicardia tem uma saturação
abaixo de 90 ele consegue falar palavras mas não consegue falar frases e tem o pfe que é um aparelhinho portátil que avalia eh a dinâmica respiratória desses pacientes com valor menor ou igual a 50% se o meu paciente esver sonolento com uma dispineia importante ou tórax silencioso ele tem uma asma ameaçadora da vida ou muito grave certo que que é o tórax silencioso pessoal vamos pensar o seguinte aquela criança que tem um um uma crise de exacerbação de asma tá bem desconfortável você vai escutar nem sibilo você ouve que que significa os bronquios estão tão
fechados que eu não consigo nem ouvir o sibilo Então isso é um quadro bastante grave vamos correr e por esse paciente preferencialmente no motei certo tratamento da crise leve a moderada vamos utilizar o beta2 agonista de curação ou saba 4 a 10 puffs de 20 em 20 minutos na primeira hora utilizar o corticóide sistêmico que dá para ser por vi oral considera o brometo de Prat trópio e o oxigênio só se precisar para manter a saturação entre 94 e 98% a crise é grave o mesmo sábado de 20 em 20 a mesma predinisolona e dá
para dar vi oral se o paciente não tiver um desconforto tão grave brometo de PR trópio aqui é obrigatório vou ofertar oxigênio com o mesmo ovvo de saturação Se necessário nada disso funcionou vai pro Sulfato de Magnésio paciente com asma muito grave ou am Messa D da vida mesmas medidas da grave e preferencialmente vamos manter esse paciente na UTI que ele tá mais lábil na programação de o que que eu não posso me esquecer de manter a medicação de Resgate em casa sob demanda manter o corticoide oral por TRS a 5 dias rever a técnica
do uso do inalador subr um degrau ou seja um Step Up na escala terapêutica e o retorno precoce em uma breve consulta para eu reavaliar o nosso paciente agora a gente vai classificar a criancinha pequena menor de 6 anos de idade aqui fica um pouco mais fácil porque a gente só tem a crise leve a moderada e a crise grave na crise grave nossa criança está agitada conf fusa ou sonolenta ela tem Ela pode ter cianose de leve até moderada ela pode ter uma taque pineia ou uma taque Cardia a gente considera de 0 a
3 anos maior do que 180 e maior do que 3 anos maior do que 150 saturação menor do que 92 Fala palavras e não frases e ela pode ter o tórax silencioso como é que eu trato a crise leve a moderada de da criança pequenininha o saba de 20 em 20 dois puffs considera o brometo de Prat trópio e o oxigênio se necessário com alvo de 94 98 se ela for grave o mesmo saba de 20 em 20 preferencialmente seis puffs corticoide sistêmico então aqui a gente não tem o corticoide sistêmico obrigatório considero o brometo
de ipratrópio e ofereço oxigênio se necessário para manter esse alvo de 9498 na crise leva moderada a criança não respondeu depois de uma hora eu posso dar o corticoide sistêmico tranquilo pessoal é assim que a gente vai conduzir esses casos e a gente vai treinar agora com uma questão discursiva que já caiu na prova vamos lá uma criança de 6 anos é atendida em uma emergência pediátrica por sibilância desconforto respiratório que segundo o relato da mãe começou há TRS dias não há febre nem história de anafilaxia registra-se que há dois dias passou a usar predinisolona
oral 40 MG por dia sabutamol vi a máscara e espaçador quatro jatos de se em 6 horas ao exame Clínico Inicial nota-se que a criança está ativa e reativa respondendo verbalmente de forma adequada solicit AES com frequência respiratória de 40 tiragem intercostal e de fúrcula e presença de sibilos difusos na escuta pulmonar a escuta cardíaca com taquicardia com frequência de 130 pressão arterial normal verifica-se a saturação baixa de oxigênio em ar ambiente e a pressão arterial de oxigênio de 60 pressão arterial de CO2 de 40 mm de mercúrio durante o registro e a história Clínica
a realização do exame físico e da monitorização foi administrado o saba três doses de quatro jatos de 20 em 20 minutos o brometo de pratp e a metil predinisolona que foi dada em venosa Ok na reavaliação após uma hora constatou-se que a criança mantinha o desconforto respiratório tiragem intercostal e de fúrcula com sibilos difusos saturação de O2 caiu para 89 em ar ambiente a pa O2 de 55 ou seja ela diminuiu tava 60 foi para 55 mantendo a pco2 então a gente vê uma criança com desconforto a trê dias que já tava usando medicação ela
tá taquipneica com uso de musculatura acessória com taquicardia hipoxemia ela tem uma crise de asma grave certo então a gente tem sinais aí de asma grave então Classifique a gravidade des exacerbação e cite quatro achados que justifiquem a sua resposta essa é a primeira pergunta então vamos lá a crise de asma é grave quais são os indicativos aí de que essa criança tem asma grave então vou voltar aqui para vocês verem olha hipo taquicardia taquipneia uso de musculatura acessória tá então esses são sinais indicando que essa criança tem asma grave considerando a classificação de gravidade
da exacerbação e a resposta ao tratamento já realizado Cite cinco propedêuticas a serem realizadas nesse momento Então vamos lá vamos monitorizar essa criança colocar uma oximetria de pulso avaliar a pressão arterial internar essa criança oferecer oxigênio Sulfato de Magnésio porque ela já f ou nas medidas iniciais que a dose é 50 mg por kg devendo ser infundido em 30 minutos e a gente controla a pressão arterial porque ele pode causar hipotensão e manter o saba e córtico terapia para o tratamento para que essa criança recupere aí do ponto de vista respiratório certo então falhou nas
medidas iniciais a gente vai pro Sulfato de Magnésio é uma criança maior dá pra gente usar com segurança e aqui ele fala Cite cinco fatores de risco que podem contribuir para a exacerbação da asma então nós sabemos que infecções virais ou bacterianas respiratórias alérgenos irritantes respiratórios temperatura ou clima atividade física flutuações hormonais medicamentos como betabloqueadores e antiinflamatórios além de fatores emocionais podem desencadear episódios de exac servação de asma certinho Vamos pra parte de tu agora a gente vai aprender um pouquinho sobre essa condição aí bom fisiopatologia da itur na maior parte das vezes ela é
ascendente as bactérias colonizam aí o Meal uretral sobem e causam infecção do trato urinário mas lá no recém-nascido no lactente jovem a gente pode ver Itu por via hematogênica tá então é importante a gente lembrar dessa diferença os principais agentes etiológicos são Gran negativos e sobretudo a eeri colica é responsável por até 95% dos casos dependendo da fonte que a gente consulta mas outras bactérias Gran negativas também podem causar ituu na criança infecção do trato urinário aí então Proteus é mais como em quadros obstrutivos a gente pode encontrar Ah o stafilos saprofíticos em adolescentes sexualmente
ativos pseudomonas estos podem ser encontrados na criança que fez que tem o mitu após um procedimento cirúrgico do trato urinário e eu posso encontrar até Itú por Cândida naquela criança que tá recebendo antibióticoterapia de amplo espectro por bastante tempo que já selecionou a flora intestinal aí a cândida pode eh se multiplicar aí e causar uma infecção do trato urinário Vamos aprender Qual que é a sintomatologia de acordo com a faixa etária pessoal o bebê recém-nascido é muito inespecífico né então a gente vai ver sintomas como febre ou hipotermia vômitos diarreia distensão abdominal icterícia irritabilidade ou
mesmo cepse no lactente a gente pode encontrar febre e pessoal a febre é o principal sintoma da infecção do trato urinário no lactente sempre que eu vejo um lactente com febre não encontro o motivo preciso suspeitar de infecção do trato urinário outras manifestações são diminuição do volume urinário E também o baixo ganho ponderal pré-escolares podem demonstrar alteração do odor e aspecto da urina dor abdominal Desu Pool cúria urgência miconal e eventualmente febre escolares e adolescentes têm os mesmos sintomas do pré-escolar além de enurese secundária e também dor lombar então quanto maior a criança mais específicos
ficam os sintomas da infecção do trato urinário certo pessoal padrão Ouro Para o diagnóstico da infecção do trato urinário é ocultura coletada por um método adequado e o que que é o método adequado professora vamos lá vai depender da idade da criança e da capacidade dela controlar essin vesical tem uma criança lá de 5 6 anos que controla que vai já vai pro banheiro sozinha tem controle do Sing ter vesical vamos fazer coleta pelo jato médio após uma antisepsia adequada criança não tem controle do sinter vesical é um lactente a gente tem três opções as
duas primeiras são as mais aceitas como a punção suprapúbica que é uma seringa que a gente injeta direto na bexiga após uma antissepsia ou o cateterismo vesical também com todas as os cuidados aí para evitar de levar a bactéria aí na bexiga desse paciente existe um outro método que é o clinat que é a coleta assistida em que a gente dá líquido pro bebê pro lactente e depois de alguns minutos a gente vai fazer uma antisepsia da região genital fazer massagens circulares na região do hipogástrio e na região dorsal e esperar esse bebê urinar não
é uma taxa muito grande de sucesso Mas é uma possibilidade menos invasiva como o cateterismo e também a punção suprapúbica então todas essas são formas válidas de coletar urina pro bebê Lembrando que o saco coletor só deve ser valorizado se o seu resultado vier negativo a gente não vai utilizar o saco coletor Se ele vier positivo aqui eu eu demonstro para vocês a técnica do clinat então só pra gente resumir tem controle de sfer vesical jato médio não tem controle as outras três possibilidades punção suprapúbica sondagem e clinete certo sedimento urinário pessoal o sedimento urinário
não é o padrão ouro pro diagnóstico mas ele ajuda bastante a gente por quê em uma horinha ele já tá pronto né e a gente consegue definir se é uma possibilidade alta de infecção do trato urinário Por que que a gente faz sedimento urinário porque a gente tem que tratar o mais precocemente possível a infecção do trato urinário na criança então é importante fazer esse exame rápido pra gente já ter uma ideia se pode ser Itu certo então se tiver leucócito acima de 5 a 10 se tiver nitrito positivo presença de esterase leucocitária ou Gran
né presença de bactérias lá na lâmina eu devo iniciar o tratamento e ficar guardando urocultura em vigência de tratamento guardem isso não é para esperar a urocultura para iniciar o tratamento essa criança pode complicar pode evoluir paraa sepse Então a gente vai tratar o mais precocemente possível certinho e a urocultura ela tem resultados diferentes de acordo com o método de coleta na punção suprapúbica qualquer crescimento de bactéria já é indicativo de infecção do trato urinário o cateterismo vesical varia bastante de acordo com a diretriz a Sociedade Brasileira de Pediatria no seu último documento citou 50.000
Mas algumas diretrizes consideram acima de 1000 então tem muita mudança aí na literatura então é de 1000 a 50.000 dependendo da diretriz consultada o jato médio também as diretrizes variam Entre 50 e 100.000 como sendo positivo paraa infecção do trato uriná bom fiz o diagnóstico de tu pro meu paciente preciso tratar o mais rapidamente claro que a gente vai dar preferência para antibiótico oral na maior parte das vezes mas existem algumas situações que eu vou precisar da tratamento parenteral eh a gente vai ter que escolher algum agente que seja o menor espectro possível para combater
a infecção do trato urinário pra gente evitar antibióticos de amplo espectro claro que a ecole vai ser o nosso principal agente a ser combatido então a gente vai focar na ecole vamos dar preferência para vi oral acima de 3 meses de idade e se a criança tiver febre vamos temos uma recomendação para não utilizar nem o ácido nalidíxico nem a nitrofurantoína porque são agentes que não penetram lá no parenquima renal e aí a gente pode ter uma um insucesso no tratamento certo bom quando é que eu vou tratar parenteral ou seja preciso internar meu paciente
se o meu bebê tiver menos do que 3 meses se ele tiver uma infecção grave uma pielonefrite grave com vômitos incoercíveis desidratação Ou aquele ente que não aderiu ao tratamento por via oral Então nesse contexto a gente vai ter que escolher uma outra opção de tratamento mas eu vou tratar o tempo todo internado não meu paciente depois de 48 horas a 72 horas melhorou eu vejo que a ocultura dá para dar o antibiótico porv orial em casa vai para casa sem problema tá não precisa tratar o tempo todo internado desde que a criança tenha uma
melhora Clínica vamos treinar com uma questão de prova temos um menino com 1 ano de idade que está sendo atendido no pronto socorro de Pediatria com febre alta falta de apetite irritabilidade a mãe informou que hoje A criança teve vômitos tremores recusou toda a alimentação Olha que sinais para internar o paciente ao exame físico ele está deshidratado e febre com febre a investigação sem foco aparente foram realizados os exames de licor que veio normal o hemograma com leucocitose e ele foi feito morina coletada por saco coletor olha aqui duas exclamações que resultou no nitrito positivo
leuc os aumentados hematúria e a ocultura ainda não está pronta com base nessa na suspeita de infecção urinária ele pede a conduta pessoal a urina foi coletada por eh por meio de um método que não é adequado que é o saco coletor então dá para eu valorizar o sedimento urinário dá é uma provável infecção do trato urinário mas não dá para valorizar a urocultura Então vou precisar colher antes do tratamento uma urocultura por um método invasivo pode ser pção suprapúbica pode ser o cateterismo vesical ou mesmo posso tentar o CL Então vamos lá colher novo
exame de urina por meio de punção suprapúbica internar o paciente instituir em hidratação e antibióticoterapia parenteral prescrevendo cefalosporina perfeito internar o paciente instituir hidratação aguardar o resultado da ocultura nada de aguardar aqui ele pede para hidratar no pronto socorro e liberar depois tá errado aqui também hidratar no pronto socorro liberar com prescrição de cefalosporina oral não a criança tá grave hidratar o paciente no pronto socorro colher o exame de urina por por sondagem liberá-lo e aguardar o resultado de ocultura também tá errado né então a gente vai internar essa criança aí porque ela tem sinais
de gravidade pessoal profilaxia antibiótica não existe consenso ainda e ainda eh não temos a certeza de que ela vai evitar as cicatrizes renais que determinam o pior prognóstico da função renal então não existe conceitos entre as diretrizes vou trazer duas diretrizes do nosso meio né que dizem aí qual é a melhor estratégia de eh profilaxia da infecção do trato urinário mas geralmente a gente vai utilizar metade a 1/3 da da dose terapêutica principais doses drogas utilizadas são nitrofit sulfametoxazol mais trimetropin considerando aí a possibilidade de resistência a gente não usa né E cefalosporina de de
primeira geração tempo de profilaxia varia de 6 a 12 meses ou até a gente corrigir a patologia obstrutiva que o paciente eventualmente tem então a Sociedade Brasileira de Pediatria eh recomenda aí a profilaxia naqueles bebês que TM ultrassom feito durante a gestação alterado ou ultrassom atual alterado num Itu febril com PCR elevado provavelmente deve ter sido uma pielonefrite refluxos graves grau 4 e 5 presença de uropatia obstrutiva e Itu recorrente no Tratado ele recomenda durante a investigação do trato urinário nos refluxos de três a c olha aqui a discrepância e também no de 1 a
dois quando a ituu é de repetição e tem um dmsa alterado e também quando tem recidivas frequentes a investigação complementar do trato urinário é obrigatória tá pessoal eu preciso saber se meu paciente tem alguma malformação alguma patologia obstrutiva que faz com que ele tenha um risco mais elevado de ter outros episódios de infecção do trato urinário então preciso investigar o trato urinário e a gente sabe que também aqui não tem consenso entre as diretrizes os principais exames que a gente utiliza são ultrassom o retroc ISO miconal dmsa e dtpa vou falar um pouquinho de cada
um para vocês ultrassonografia é o único consenso ele é indicado para menores de 2 anos na maior parte das diretrizes após o diagnóstico de umu a retroc stom miconal pessoal é um exame que é considerado padrão Ouro Para quê Pro diagnóstico do refluxo vésico ir eteral então tô suspeitando de refluxo eu vou fazer o rocío miconal mas eu devo fazer depois do tratamento tá pessoal quando eu vejo um ultrassom alterado compatível aí com uma possibilidade de refluxo uma itu atípica ou Itu de repetição eu também posso indicar dependendo da diretriz o dmsa é um estudo
de rádio isótopo que avalia a presença do quê de cicatrizes renais se eu quero saber se meu paciente tem cicatriz renal o exame padrão ouro vai ser o dmsa ok e o dtpa é o exame que não é muito utilizado ele vê a função renal e ele é capaz de detectar algumas patologias obstrutivas certo bom consenso é que o ultrassom é feito para todo mundo depois de de uma infecção do trato urinário H em crianças abaixo de 2 anos de idade e por fim a gente chegou ao último tópico da nossa aula Vamos falar agora
de tuberculose pessoal a tuberculose é uma doença altamente contagiosa causado pelo micobacterium tuberculoses e essa bactéria pessoal ela tem algumas peculiaridades ele é um bacilo aeróbio de crescimento lento por isso que a sintomatologia é tão arrastada Além disso O homem é o principal reservatório e ele tem características aí que ele que ele é resistente ao álcool e ao ácido e por esse motivo a única coloração que é capaz de corar esse bacilo na lâmina é a coloração de Zil newsen que torna esse bacilo vermelhinho aí na lâmina quando a gente faz a pesquisa desse dessa
bactéria certo quadro clínico da tuberculose pulmonar na faixa etária pediátrica vamos lá a tuberculose pulmonar no adulto Ela é bem diferente da criança criança abaixo dos 10 anos que é o foco da nossa aula Ela pode ter um quadro mais inespecífico tá mas Muitas delas vão ter aquele quadro clássico aí da da tosse persistente de duas a 3S semanas da febre vespertina de duas A TR semanas do emagrecimento e outros sinais e sintomas como a dinamia sudorese hepatosplenomegalia sibilância recorrente podem também estar presentes além da linfa adenomegalia e sempre que eu tiver uma criança que
tratou uma pneumonia com tratamento habitual inteirinho e não melhorou radiologicamente eu preciso suspeitar de tuberculose certo pessoal guardem essa informação bom o adolescente ele vai ter um quadro mais parecido com o do adulto tá isso é importante a gente fazer essa diferenciação a oscula da criança com tuberculose varia bastante ela pode est normal mas a gente pode encontrar o murmúrio diminuído presença de estertores finos ou grossos sibilância in lactente E também o sopr anfórico quando o paciente tiver cavitação o diagnóstico pessoal na criança é um grande desafio isso ocorre porque a criança é palci bacilífera
que que é isso vamos lá pal ía significa que a criança não não solta muito muito bacilo pelas secreções respiratórias então a gente não consegue fazer o diagnóstico específico da tuberculose na criança abaixo dos 10 anos de idade então por isso que é tão desafiador fazer o diagnóstico nessa faixa etária mas dá só uma olhadinha Quais são os testes disponíveis pra gente chegar no diagnóstico da tuberculose em crianças vamos lá o microscópico direto que é o bar ele pode ser tentado mas ele tem uma baixa sensibilidade para melhorar essa sensibilidade eu posso fazer uma coleta
do estômago o lavado gástrico isso pode melhorar um pouquinho a sensibilidade o teste molecular ele também melhora um pouquinho a sensibilidade mas não é 100% a cultura Ela já tem uma melhor sensibilidade mas o tempo prolongado para que a gente chegue ao resultado às vezes pode demorar até 20 30 dias Isso dificulta bastante e o nosso paciente pode estar piorando ok que mais eh diagnóstico por imagem como ele é inespecífico nem sempre a gente vai conseguir fazer o o diagnóstico só pela imagem mas é importante a gente lembrar que na criança a principal alteração radiológica
que a gente encontra são as adenomegalias hilares e paratraqueais geralmente a gente encontra imagens pulmonares nos terços superiores e podemos encontrar cavitações em adolescentes no histopatológico podemos encontrar necrose de casificação sobretudo nas formas extrapulmonares e o hada a gente pode fazer essa dosagem no líquido pleural e no líquor que ele ajuda no diagnóstico da tuberculose embora ele não seja específico aí da tuberculose o Igra e o PPD também ajudam no diagnóstico tanto da tuberculose como da tuberculose latente a gente já vai aprender sobre ela então o Ibra ele ajuda na tuberculose latente ambos né ele
não tem efeito Booster e ele pode ser utilizado em crianças maiores de 2 anos já o PPD e ele não pode ser ele ele pode ser utilizado em qualquer faixa etária Mas ele tem o efeito Booster da vacinação tá então o Igra tem sido mais utilizado mais recomendado pelo Ministério da Saúde nas últimas diretrizes fiquem espertos aí pessoal infecção latente pela tuberculose é uma condição em que o paciente se infectou pelo bacilo não ficou doente mas o bacilo ficou lá espertinho parado lá no pulmão desse paciente viável só que ele tá aqu cente meio dormindo
ali se a imunidade Desse nosso paciente der qualquer bobeira ele pode se multiplicar e causar uma tuberculose po primária Então por esse motivo uma estratégia muito importante do Ministério da Saúde é fazer o diagnóstico da tuberculose latente tratar a tuberculose latente para evitar uma tuberculose pós-praia ela pode transmitir para outros pacientes né então por esse motivo é importante a gente fazer o diagnóstico da tuberculose latente então geralmente são pacientes que permanecem saudáveis por muitos anos aí e depois podem ter reativação Quando que o suspeito da tuberculose latente aquela criança por exemplo que tem contato com
o adulto bacilífero e que tá assintomática que que eu vou fazer Será que ela tem tuberculose latente Será que ela não tem como é que eu vou descobrir isso eu vou precisar ver se ela tá sintomática ou não se ela tiver sintomática eu vou investigar a tuberculose doença se ela tiver assintomática eu vou pedir dois exames radiografia de tórax e o PPD raio x tá normal vou olhar o PPD ele tá maior igual a 5 eu trato infecção latente pela tuberculose é o diagnóstico feito certo PPD deu menor do que cinco ou seja quatro ou
menos né significa que ela provavelmente não tem a tuberculose latente mas eu preciso reavaliar essa criança então peço para ela voltar em 8 semanas e repito o PPD se esse PPD aumentar 10 mm em relação ao primeiro resultado houve conversão então eu trato como infecção latente pela tuberculose Não aumentou mais do que 10 mm alta com orientações porque essa criança não tem tuberculose latente passou liso Ok tratamento da tuberculose latente a gente tem três opções tá pessoal e ultimamente o Ministério da Saúde ele preconiza como preferencial o terceiro esquema então o tratamento da tuberculose latente
vai reduzir o risco do adoecimento em torno de 60 até 90% em menor de 10 anos a gente trata como vimos quando o PPD for maior ou igual a 5 e a gente tem três opções de tratamento ou doon azida por se a 9 meses em doses diárias a edor rifan piscina também em doses diárias por 4 meses ou eu dou uma associação de isoniazida mais rifapentina em doses semanais tá pessoal não é todo dia em maiores de 10 Kg eh por 3S meses Então a gente vai fazer uma vez por semana lá na OBS
a criança comparece e vai utilizar por apenas 3 meses Esse é o tratamento preferencial de acordo com o Ministério da Saúde porque ele é mais prático e ele pode ser eh diretamente observado tratamento da tuberculose o diagnóstico da tuberculose pulmonar como falei é o grande desafio a gente pode testar tentar todos aqueles testes ali mas a gente vai acabar indo pro sistema de pontos que é um score que determina o risco desse paciente ter eh a tuberculose claro que eu vou precisar levar em conta antecedente epidemiológico a pesquisa bacteriológica radiografia sugestiva e mesmo quadro clínico
mas na maior parte das vezes a gente vai precisar utilizar o sistema de scor ou o sistema de pontos do Ministério da Saúde que eu vou apresentar para vocês no sistema de score pessoal a gente vai ter cinco variáveis vamos lá a variável Clínica a variável radiológica o contato com adulto tuberculoso nos últimos 2 anos o resultado da prova tuberculínica e o estado nutricional se eu tiver sintomas como febre tosse adinamia especturação por duas semanas ou mais a criança leva 15 pontos os sintomas duraram menos do que Du semanas não pontua a criança melhorou com
o uso de antibiótico comum ela perde 10 pontos no padrão radiológico aquela denom galia clássica ilar ou padrão miliar e ou condensação ou infiltrado com ou sem escavação por duas semanas ou mais ou condensação ou infiltrado com sem escavação duas semanas ou mais que não melhoraram com antibiótico comum 15 pontinhos aqui teve manifestação radiológica por menos de duas semana só cinco pontos radiografia normal menos C pontos teve contato com o adulto tuberculose nos últimos 2 anos 10 pontos não teve contato zero ponto PPD tem um macete Zinho de zero a cinco é cinco de cinco
a no é desculpa de zer a 5 é zero de 5 a 9 é 5 10 ou mais é 10 pontos e o estado nutricional a gente vai considerar o percentil 10 tá abaixo de percentil 10 o peso a gente leva a criança leva cinco pontos tá maior ou igual a 10 não leva ponto nenhum somou 40 O diagnóstico é provável vou tratar foi de 30 a 35 O diagnóstico é possível trato a critério médico menor de 25 é pouco provável Eu vou investigar outra doença mas a tuberculose pulmonar ela é mais difícil de tratar
do que a tuberculose latente e o tempo é muito mais prolongado a gente vai utilizar na fase intensiva três drogas rifampicina isoniazida e pirazinamida por 2 meses Lembrando que o etambutol não é utilizado em crianças menores de 10 anos de idade porque ele pode causar nerite óptica certo depois dessa fase de dois meses a gente passa para uma etapa de manutenção em que a gente tira a pirazinamida e mantém com rifan piscina an asida por mais 4 meses eh completando um tempo de 6 meses de tratamento pessoal todo recém-nascido que é exposto a um paciente
bacilífero uma mãe um pai um avô que mora com essa criança ele tem um risco muito grande de desenvolver formas graves por exemplo a forma miliar da tuberculose em que existe uma disseminação hematogênica um quadro respiratório grave pode haver até meningo encefalite tuberculose Então nesse contexto a gente precisa proteger o bebezinho e a vacina não dá tempo de proteger esse bebê Então por esse motivo todo bebê exposto à tuberculose recém-nascido que está assintomático se ele tiver sintomático eu vou tratar a tuberculose se ele estiver assintomático eu preciso iniciar a profilaxia e não vacinar esse bebê
dá só uma olhadinha nesse fluxograma o bebê tá assintomático beleza profilaxia primária pode ser com isoniazida ou rifampicina tá e 3S meses depois o bebê ainda tá assintomático vamos fazer um PPD nele de maior igual a 5 ele foi infectado mantemos isoniazida por mais TR a se meses ou mantemos a rifan piscina por mais um mês dependendo do esquema escolhido se o PPD for menor do que cinco suspendo a profilaxia e vacino Esse bebezinho mas claro que às vezes existem situações em que o bebê foi inadvertidamente vacinado que que a gente vai fazer nesse contexto
a gente dá isoniazida por se meses e a decisão sobre revacinar ou não fica a critério do médico certo pessoal conseguimos concluir a nossa aula espero que vocês tenham aproveitado bastante desejo uma excelente prova para todo mundo e até a próxima a conquista do seu CRM representará apenas o começo de uma trajetória extraordinária afinal de contas não é um simples registro no conselho profissional que está em jogo o que está em jogo é a transformação de outras vidas aliviando dores e trazendo mesmo nos momentos mais difíceis porque ser médico vai além de um registro no
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