[Música] ação foi é pela primeira vez ter [Música] de modo geral as aulas são muito boas muito aprofundadas eu usei muito o banco de questões também que é um banco bem extenso e que os comentários são muito aprofundados e que revisam aquele tópico mesmo então acho que te ajuda a ter um estudo ativo é preparação foi pela primeira vez ter aulas com professores especialistas isso eu nunca tinha experimentado antes né não numa preparação para prova de residência médica então eu conheci pela primeira vez o viés do Especialista te ensinando matéria por matéria na prova de
residência médica para poder fazer o processo se eu fosse dizer para alguém Quais são os grandes diferenciais desse curso na minha preparação seriam Sem dúvida nenhuma o contato com os especialistas a oportunidade de ter vários recursos muito além só de vídeo aulas Sem dúvida nenhuma no banco de questões [Música] boa noite estrategista sejam muito bem-vindos a mais uma aula de Obstetrícia aqui de estratégia média eu sou a professora Natália Carvalho e sempre tá aqui toda quarta-feira nesse mesmo canal aqui para falar de Obstetrícia né Então seja muito bem-vindos nessa noite quero ver aqui quem já
tá aqui online André Ruan e o zenya Nivalda todo mundo aqui presente para essa aula de Obstetrícia Hoje a gente vai falar sobre a segunda parte da aula de síndromes hipertensivas da gestação Então umas duas semanas atrás a gente falou da primeira parte da aula então na primeira parte da aula a gente falou de fisiopatologia a gente falou de classificação a gente falou de Diagnóstico a gente falou de predição e prevenção de pré-eclâmpsia agora nessa segunda parte da aula a gente vai falar de Conduta Então vai ser uma aula só sobre conduta na síndromes hipertensivas
Então a gente vai falar em conduta na pré-eclâmpsia conduta na hipertensão gestacional na pré-eclâmpsia grave na eclâmpsia na síndrome help Então a gente vai falar aí da conduta em todas as formas clínicas de pré-eclâmpsia tá se você não assistiu né A primeira parte dessa aula é super importante que você assista porque isso vai ajudar e você a complementar o seu estudo tá antes disso né Queria dar um recadinho para vocês que a gente tá com uma super promoção do nosso curso intensivo então nosso curso intensivo tá com 30% de desconto hoje é o último dia
desse lote de 30% de desconto então se você ainda não é nosso aluno estratégia média é uma excelente oportunidade aí para você se tornar nosso aluno com essa super promoção Entra lá no nosso site entra lá na nossa plataforma para você conhecer além disso a gente vai ter hoje de forma gratuita para vocês uma lista de questões sobre síndromes hipertensivas então assim que né aqui daqui a pouco o Emerson aqui ele vai liberar para gente uma lista de questões então assim que vocês terminarem essa aula eu oriento fortemente que vocês vão lá e resolvam essas
questões que a gente selecionou para vocês porque isso vai fazer vocês focarem ainda mais o conhecimento de vocês fixarem ainda mais o conhecimento de vocês é uma lista de questões gratuitas comentadas alternativa por alternativa por nós professores aí especialistas estratégia média tá bom deixa eu ver aqui quem mais entrou o pessoal tá entrando bom então acho que dei todos os recados aí para vocês então eu vou soltar vinheta a gente vai começar a falar sobre essa segunda parte da aula de síndromes hipertensivas qualquer dúvida que vocês tiverem É só colocar aqui no chat que eu
tiro todas as dúvidas de vocês tá bom eu não vou conseguir interagir com vocês no meio da aula mas assim que eu finalizar essa aula eu tiro todas as dúvidas de vocês combinado pessoal então eu vou soltar vinheta lá o Emerson já soltou para gente a lista de questões aqui ó tá não aqui ele não ele só mostrou aqui para gente sobre o lembrete das próximas aulas E também o nossa promoção aí do nosso curso intensivo daqui a pouco ele libera a lista de questões Não se preocupem com isso tá bom bom pessoal então vou
soltar a vinheta a gente vai começar e assim que eu terminar essa aula eu só tava vinheta de novo e a gente conversa aí sobre todas as dúvidas de vocês Combinado então soltando a vinheta [Música] Olá estrategista sejam muito bem-vindos a nossa segunda parte da aula de síndromes hipertensivas da gestação eu sou a professora Natália Carvalho e nessa segunda parte da aula a gente vai falar sobre conduta na pré-eclâmpsia na hipertensão gestacional e nas diferentes formas clínicas de pré-eclamps Então vamos falar conduta grave nasce também tá então a conduta é um dos Tópicos que mais
caem nas provas de residência médica sobre síndromes hipertensivas lembrando Que síndrome hipertensiva é o tópico que mais cai nas provas de residência médica Então essa aula Pessoal vocês precisam saber de ponta a ponta tá então tudo que eu coloquei aqui nessa aula Vocês precisam saber para prova de residência médica e eu trouxe vários exemplos de questões aqui para vocês para vocês treinarem conhecimento e ver como que isso cai nas provas Tá bom então a gente vai dividir essa aula em conduta na hipertensão gestacional e na pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade e conduta na pré-eclâmpsia grave
sem síndrome Hell porque vocês vão ver que é bem parecido aí aí a conduta na hipertensão gestacional com a pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade e a conduta nas formas graves de pré-eclâmpsia tá então quando a gente tem uma paciente né que tem aumento dos níveis pressóricos a partir de 20 semanas a gente tem que suspeitar de alguma síndrome hipertensiva da gestação ou pré-eclâmpsia com as suas diferentes formas clínicas ou hipertensão gestacional tá aí a gente para a gente diferenciar Qual forma clínica de pré-eclâmpsia ou se é uma hipertensão gestacional a gente vai ter que avaliar
sinais e sintomas de gravidade tá porque se a paciente tiver algum sinal e sintoma de gravidade a gente sabe que é uma praia eclâmpsia grave que não é só uma hipertensão gestacional e também dependendo do sinal e sintoma de gravidade pode ser uma eclampsia de eclâmpsia ou uma síndrome help Então chegou uma mulher com aumento dos inexpressóricos a partir de 20 semanas primeira conduta é a gente investigar sinais e sintomas Conseguiu fechar o diagnóstico que é uma pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade a gente consegue fazer ou uma hipertensão gestacional a gente consegue fazer o tratamento
ambulatorial se tivesse sinais de gravidade ou sintomas de gravidade a gente vai ter que internar essa gestante e o tratamento vai ter que ser todo hospitalar tá muitas vezes para a gente conseguir fazer esse diagnóstico para a gente conseguir diferenciar para eclâmpsia grave e para eclâmpsia seis sinais de gravidade a gente precisa internar essa mulher então muitas vezes a mulher começa com aumento dos níveis pré-históricos a partir de 20 semanas a gente interna essa gestante para a gente fazer uma investigação com exames laboratoriais que a gente consegue fazer uma investigação mais rápida e então depois
se a gente vê que é realmente uma pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade ou uma hipertensão gestacional aí a gente consegue dar alta para essa gestante fazer o atendimento ambulatorial Então se a gente está na dúvida se a gente não consegue ver que não vai dar para fazer uma investigação ambulatorial rápido e segura a gente sempre interna gestantes para investigar também tá bom e aqui agora nessa nessa parte a gente vai falar só sobre a conduta da Hipertensão gestacional e dá para eclâmpsia sem sinais de gravidade tá então Quais são as principais condutas nesses casos a
gente tem as medidas Gerais que eu vou falar todas para vocês o tratamento de medicamentoso e a conduta obstétrica então a conduta na hipertensão gestacional e na pré-eclâmpsia sem sinais de gravidades Elas têm esses três pilares medidas Gerais tratamento medicamentoso e a conduta obstétrica como medidas Gerais O que que a gente tem que fazer com essa mulher com hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade primeira coisa e encaminhava para Natal de alto risco Então essas mulheres Elas têm que fazer consultas semanais tá então mulheres que hipertensão gestacional e para eclâmpsia sem sinais de gravidade
precisam ser acompanhadas semanalmente porque porque a qualquer momento uma pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade pode se transformar numa praia grave e uma hipertensão gestacional também pode se transformar qualquer momento numa praia que lambis Sagrada então a gente pode fazer acampamento ambulatorial Desde que seja possível de fazer esse acompanhamento bem de perto para essa gestante tá outra medida geral que a gente tem que fazer é o controle rigoroso da pressão arterial Então essa mulher ela precisa fazer o controle diário dessa pressão arterial então se não for possível ela fazer a gente vai ter que internar também
essa gestante Então ela precisa fazer o controle Diário da pressão arterial a dieta ela é uma dieta normal sem restrição de sal a restrição de sal a gente só faz para pacientes com hipertensão arterial crônica hipertensão gestacional pré-eclâmpsia a gente não restringe sal tá atividade física que a gente precisa reduzir então a gente sabe que a atividade física aumenta os índice expressões então se a mulher tiver o diagnóstico de pré-eclâmpsia grave ou hipertensão gestacional a gente vai precisar diminuir as atividades físicas dessa mulher tá e a gente tem que pedir exames laboratoriais se essa mulher
tiver alguma hipertensão gestacional a gente vai ter que fazer proteína e fita toda semana porque a qualquer momento ela pode evoluir para uma pré-eclâmpsia agora se ela já tiver o diagnóstico de pré-eclâmpsia e para ser uma pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade ela vai ter que ter proteína Porque se ela tiver qualquer outro sinal de gravidade ela já vai ter uma pré-eclâmide se agrada então para ser uma pré-eclâmide gravidade ela vai acabar já tendo proteína a gente não precisa ficar fazendo proteinuria novamente tá mas a gente vai precisar fazer os outros exames que avaliam gravidade e
também avaliação da vitalidade fetal tá então a gente vai precisar fazer esses exames laboratoriais com mais frequência tá é então a proteína de fita para gestantes com hipertensão gestacional a gente vai fazer semanalmente a vitalidade fetal a gente vai fazer Doppler a cada duas a quatro semanas então o exame que a gente usa para avaliar a vitalidade fetal é a Doppler velocimetria obstétrica porque a dupla estética que vai avaliar insuficiência placentária hipótese crônica então é esse o exame que a gente usa nas pacientes que tem síndromes hipertensivas tá E vamos também sempre pedir os exames
para avaliar sinais de gravidade E aí a gente tem os exames que você já estão mais acostumados que elas são o hemograma só por aqui Opa o hemograma a creatinina TGO DHL bilirrubinas e a aptoglobina mas a gente também tem hoje os marcadores bioquímicos que é o plgf e a relação solobofrite plgf que também ajudam a gente avaliar se essa paciente vai evoluir para uma pré-eclâmpsia e principalmente por uma pré-eclâmpsia grave tá então hoje a gente tem esses marcadores aí que ainda não são uma realidade no Brasil mais fora do Brasil já tem se usado
esses marcadores bioquímicos não só para dizer para eclâmpsia mas também para avaliar precocemente para identificar precocemente as pacientes que vão evoluir para eclâmpsia grave tá Então essa é a parte de medidas Gerais para conduta das pacientes com hipertensão gestacional e para a infância sem sinais de gravidade para essas pacientes Quais qual que é a conduta medicamentosa Então a gente tem que entrar com anti-hipertensivo oral para essas mulheres então todas as gestantes que tiverem diagnóstico de hipertensão gestacional e para eclência sem de gravidade em que os níveis pressóricos sejam maior ou igual a 140 por 90
a gente tem que entrar com anti-hipertensivo qual que é o Anti hipertensivo de escolha metildopa Tá qual que é o nosso alvo que a pressão arterial diastólica esteja em torno de 85 MM de água de HG tá então o anti-hipertensivo de escolha é a metildopa a gente vai utilizar para todas as gestantes copiar maior igual a 140 por 90 e o nosso alvo é uma pressão arterial diastólica de 85 MM de HG tá e aqui eu fiz uma tabelinha para vocês dos antipertensivos que são permitidos e os pertenciários que são proibidos na gravidez e por
que que esses são proibidos porque eles têm um efeito fetotóxico renal principalmente no segundo trimestre tá então o anti-hipertensivos permitidos alfametildopa né a alfa2 agonista como a metildopa clonidina e a prazozina os bloqueadores os beta bloqueadores adrenéticos é proibido porque ele também tem um efeito é tóxico para o feto bloqueadores do canal de cálcio são permitidos inibidores das enzimas conversoras de angiotensina captopril enalapril antagonistas dos receptores de antioxina dois como a Losartana e os inibidores diretos da renina Lembrando que esses antipertensivos eles não causam malformações no primeiro trimestre eles causam eles são fetotóxicos renais no
segundo então se a mulher engravida usando esses hipertensivos que que a gente tem que fazer a gente suspende esse antipertensivo Mas a gente não precisa desesperar essa mulher que o feto pode nascer com malformação nada disso a gente tem que suspender porque no segundo trimestre essas medicações são fetopóxicas tá E os diuréticos é muito controverso na literatura Então se essa mulher ela tem um controle um controle de pa muito difícil já tá usando um monte de anti-hipertensivo não melhorou a gente pode até entrar com diurético Tá mas é muito controverso na literatura tá bom e
a conduto obstetra então a gente falou da conduta das medidas gerais da conduta medicamentosa e da conduta obstétrica conduta obstétrica como que é se a mulher tiver pré-eclâmpsia a gente vai resolver a gestação com 37 semanas e hipertensão arterial leve a gente pode manter essa gestação aí até 39 semanas e 6 dias a via de parto de preferência via vaginal Tá bom então aqui eu fiz um mapa mental para vocês Resumindo tudo isso que eu falei para vocês então quando a gente tem uma pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade uma hipertensão gestacional a leve a gente
vai encaminhar essa paciente com pré-natal de alto risco vai orientar a dieta normal sem restrição de sal reduzir atividade física controle Diário da pa proteína e fita uma duas vezes por semana e parto ao redor de 37 semanas se foi uma paciente com eclâmpsia se for uma paciente com hipertensão gestacional pode levar até 39 semanas e seis dias tá a gente vai entrar com anti pertence a segurar o CPA forma a área igual a 140 por 90 podemos entrar com meu tio dopa que é a preferência de pino e o nosso alvo é manter a
piá diastólica em torno de 85 MM de HG a gente não pode esquecer de sempre investigação de alguns alvos e útero placentária porque a qualquer momento uma paciente que não é que é que tem pré-clampsia leve pode evoluir para uma pré-eclâmpsia grave tá vamos ver como se isso cai na prova então vamos lá assinale a alternativa que apresenta o grupo de drogas anti-hipertensivas que não deve ser ministrado na gravidez bloqueador do canal de cálcio pode inibidor adrenérgico de ação Central pode também inibidor da enzima conversora ensina não pode e os diuréticos tiasídico a gente tem
dúvida Então não é essa alternativa correta então alternativa correta que é alternativa c tá pessoal outra questão primigesta 23 anos 36 semanas ver a consulta de pré-natal sem queixas a Fera a pressão tá 14 por 95 140 por 95 repetiu após o repouso e mantém 140 por 90 foram solicitados exames hemoglobina de 11 plaquetas de 170 mil normal proteinuria de 400 mg Então ela tem uma pré-eclâmpsia certo certo não pertencente os 50 com cardiografia padrão normal então assim não mostrou nenhum exame alterado nenhum sintoma então a princípio uma pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade tá Então
qual que é a proposta terapêutica semanalmente instruir a paciente quando retornar é indicar semanalmente não né diariamente indicar cesária nesse momento não indicar indução do parto nesse momento não a gente pode esperar até 37 semanas internar para controle pressórico Laboratorial e administração de corticoide também não né pessoal então aqui a gente não vai precisar fazer corticoide ela está com 36 semanas Então na verdade aqui era medir a pressão diariamente e instruir ela voltar em uma semana então eles colocaram aqui essa alternativa com alternativa mais correta mas na verdade é medir até diariamente tá então uma
questão aí que merece recurso é essa alternativa seria a menos errada né mas uma questão aí que merece recurso Tá bom então agora a gente já sabe tratar para eclâmpsia sem sinais de gravidade e Hipertensão gestacional agora a gente vai aprender a tratar para eclâmpsia com sinais de gravidade para eclâmpsia grave e aí entra também a síndrome Hell que a eminência de eclâmpsia e iclamps então quando que a gente vai suspeitar de uma paciente com uma pré-eclâmpsia grave né quando a gente tiver uma paciente com uma pa maior igual a 160 por 110 ou suspeita
de lesão de órgãos Alves quando a gente vê isso a gente vai internar imediatamente essa gestante e vai fazer uma avaliação da pa a avaliação da vitalidade fetal vai solicitar exames laboratoriais e vai fazer uma estabilização hemodinâmica dessa gestante e aí através desses exames a gente vai conseguir classificar se essa paciente tem uma pré-eclâmpsia grave se ela tem iminência de eclâmpsia eclâmpsia ou síndrome help tá e independente da forma clínica da pré-eclâmpsia grave as medidas são as mesmas então o que que a gente tem que fazer a principal medida é a prevenção e tratamento de
convulsão então todas as pacientes um pré-lança grave eclâmpsia esse síndrome help a gente vai ter que fazer Sulfato de Magnésio ou para Prevenção ou para o tratamento da convulsão tá então Sulfato de Magnésio é obrigatório para todas as mulheres que tem para eclâmpsia grave ou eclâmpsia de eclâmpsia ou síndrome help tá isso vocês não podem esquecer tá então grave é igual sulfatação pessoal se vocês estão com uma questão grave na alternativa Ele quer saber conduta e na alternativa não tem a opção de sulfatar pode riscar essa alternativa tá bom E além disso então depois que
a gente fizer a prevenção tratamento de convulsão se essa mulher não tiver pa maior ou igual a 160 por 110 a gente também vai fazer o controle da hipertensão arterial grave com hidralazina ou nifedipina tá então vamos então o que que qual quais são os pilares aí do tratamento da pré-eclâmpsia grave prevenção e tratamento de convulsão tratamento da hipertensão arterial grave e a conduta obstétrica tá então a gente tem que saber esses três pilares do tratamento Tá então vamos começar com o Pilar aí que é o mais importante que é administração do fato de magnésia
prevenção e tratamento das conjunções tá então O sulfato de magnésio Como eu disse para vocês ela ele é a medida mais importante para prevenção e tratamento das convulsões tanto para paciente com pré-eclâmpsia com sinais de gravidade iminência de clâmps eclâmpsia síndrome help e também nas pacientes com hipertensão de difícil controle mesmo que a mulher seja assintomática tá um sofá de magnésio ele é um anticonvulsivante e também um neuroprotetor tá e quais são as doses de sulfato de magnésio isso também cai nas provas de residência Então a gente tem três esquemas né a gente tem esses
dois que são os mais utilizados né que é o que vocês realmente precisam saber na ponta da língua então o esquema de preacher é um esquema que permite a administração intramuscular então é o esquema que a gente usa principalmente para as mulheres que a gente vai precisar transferir de um hospital para o outro então quando a gente precisa transferir uma mulher de hospital para o outro a gente usa o esquema de pichard como que é esse esquema a gente vai fazer 4G de sulfato de magnésio mais 10 gramas e m de sulfato de magnésio em
cada nádega nada e a gente vai fazer uma loja de manutenção Sulfato de Magnésio intramuscular a cada quatro horas então isso permite uma um transporte da gestante com uma facilidade muito maior Lembrando que isso faz de magnésio endovenoso quando a gente faz a dose de manutenção precisa ser bomba de infusão Então você imagina a gente tem que fazer Dodge manutenção em bomba de fusão e paciente precisa transferir acaba sendo inviável né e os esquema de justa é o esquema que a gente faz todo endovenoso então a gente faz a dose Inicial que é 4 gramas
em V em bolos e depois a gente vai fazer um grama e ver por hora em bomba de fusão o esquema de Jesus foi modificado a gente acaba usando para pacientes mais obesas ou para pacientes refratárias ao tratamento de Justo né a gente vai usar 6G em dose Inicial e 2 gramas por hora em bomba de infusão que a gente tem que saber que o Sulfato de Magnésio É uma medicação que a gente tem que tomar muito cuidado na administração dela porque ela pode ele pode ocasionar intoxicação e a intoxicação pode levar a parada cardiorrespiratória
parada cardíaca e morte da mulher então é uma medicação que precisa ser feita em bomba de fusão e precisa ser muito bem controlada tá e qual que são as concentrações séricas ideais né para o Sulfato de Magnésio então a concentração sérica terapêutica é de quatro a sete miliex por litro né 4,8 a 8,4 MG quando a gente tem uma concentração acima de 8 né então de 8 a 10 a gente já começa a ter Abolição dos reflexos patelares 12 a gente já vai ter parada respiratória e 25 a gente já vai ter infarto cardíaco tá
por isso que a gente precisa ter um controle muito grande dá de na administração do fato de magnésio então como eu falei para vocês a intoxicação precisa falar de magnésio ela leva a depressão respiratória Quais são os sinais aí que essa mulher tá tendo uma intoxicação reflexos patelares Ausentes e Rê frequência respiratória diminuída tá então quando a gente vai fazer a sulfatação de uma mulher a gente vai ter que avaliar reflexos patelares frequência respiratória e diurese de hora em hora por que que a diurese porque o Sulfato de Magnésio ele é depurado no rim Então
se aquela mulher é muito comum a mulher com pregando-se a grave começar a ter uma diminuição da diurese se aquela mulher começar a diminuir a diurese a gente vai ter altas doses de concentração de sulfato de magnésio na corrente sanguínea então a chance dessa mulher que tá com uma diurese diminuída ter uma intoxicação por falar de magnésio é maior então por isso que a gente faz a diurese a diurese não é para não é um sinal de intoxicação mas é um sinal que a mulher tem mais risco de ser intoxicada porque ela vai ter concentrações
maiores Magnésio e muitas vezes a gente tem que reduzir a dose do sulfato de magnésio Então o que mostra que tá intoxicando ela reflexos patelares e a frequência respiratória tá então se a gente tiver para a gente manter acho fatação os reflexos patelares tem que estar presente a frequência respiratória tem que ser maior ou igual a 16 e a diurese maior ou igual a 25 ml por hora aí a gente pode manter a sulfatação se os reflexos patelares estiverem ausentes frequência respiratória abaixo de 16 o diurese menor do que 25 milhares por hora a gente
vai suspender a sua factação e a gente vai administrar o gluconato de cálcio a 10% em bolos que é a medicação que é o antídoto do sulfato de magnésio então toda vez que a gente faz Sulfato de Magnésio a gente já tem que deixar o carbonato de cálcio ou gluconato de cálcio desculpa o gluconato de cálcio a 10% já do lado da mulher Porque se ela começar a apresentar sinais de intoxicação a gente já faz rapidamente gluconato de cálcio para a gente evitar uma intoxicação de magnésio tá E aqui um resuminho do sulfato de magnésio
então ele deve ser feito para todas as gestantes com pré-clampsia grave iminência de eclâmpsia eclâmpsia síndrome help hipertensão refratária e não esquecer partos abaixo de 32 semanas para neuroproteção fetal a gente sempre tem que avaliar reflexos patelares frequência respiratória e diurese de hora em hora e os níveis séricos de magnésio a cada quatro horas tá intoxicação leva a depressão respiratória Quando que a gente tem sinais de intoxicação frequência respiratória abaixo 16 diurese abaixo de 25 reflexos patelares ausentes daí a gente vai suspender os fardo de Magnésio e administrar o gluconato de cálcio tá vamos ver
como que isso cai na prova então vamos lá a utilização do fato de magnésio é consagrada em uma série de situações práticas exceto prematuridade gestacional menor de 32 semanas Tá certo tratamento de convulsão por pele em paciente com eclâmpsia Tá certo controle da pressão arterial em pacientes com hipertensão gestacional não prevenção de crises e combustíveis em pacientes com pré-eclâmpsia grave sim na hipertensão gestacional a gente não precisa usar Sulfato de Magnésio né bom então primeira medida e medida mais importante no na conduta da pré-eclâmpsia grave segundo a medida controle da hipertensão arterial grave então quando
que a gente vai controlar e hipertensão arterial grave quando a mulher tiver hipertensão arterial grave o crise hipertensiva Quando que a gente considera uma hipertensão arterial Grave Se ela tiver uma pa maior ou igual a 160% e 10 confirmados após 15 minutos de repouso aí a gente vai ter que fazer o tratamento dessa hipertensão arterial grave para que para a gente prevenir falência cardíaca e infarto agudo do miocárdio e acidente vascular sistêmico ou hemorrágica acidente vascular cerebral Quais que são as medicações de escolha hydralazina e nifedipina tá a hidrolazina era a medicação mais utilizada para
hipertensão arterial grave no Brasil atualmente a gente tem utilizado bastante npdina a gente tem que lembrar que a gente não pode utilizar a sublingual e nem mastigar a ninfeta de sódio é a última opção a gente usa mais para hipertensão grave refratária e é a primeira opção quando a gestante tem edema agudo de pulmão Tá então não esqueçam isso como que a gente vai fazer o tratamento da hipertensão arterial grave então como eu falei para vocês medicação de escolha hydralazina e fedipinato de sódio quando tem refratária Qual que é a nossa o objetivo manter a
P.A entre 140 a 150 por 90 100 então a gente não quer diminuir muito essa pressão a gente só quer baixar da hipertensão arterial grave então ela serve para prevenir infarto agudo do miocárdio e AVC e a gente não pode esquecer dessas gestantes de investigar para eclâmpsia grave se essa mulher só tiver hipertensão arterial grave às vezes chega uma mulher sem sintomas que pertencem arteriográfico a gente não pode esquecer de investigar para eclâmpsia grave tá vamos ver como que isso cai na prova então vamos lá paciente 34 anos admitida na maternidade para tratamento Clínico no
momento o paciente com dor epigástrica toporosa e quitérica e edema de face mãos membros e abdômen piadas 210 por 120 meu Deus do céu fica do palpável dois dedos transversos do rebodor costal ao exame obstétrico feto único situação longitudinal apresentação cefálica fundo do útero 33 dcf de 130 na no exame na urina um hematúria foi indicado a interrupção da gestação qual a medicação de escolha para tratar hipertensão arterial no momento Então ela tá com uma hipertensão arterial grave na verdade é uma crise hipertensiva O que que a gente tem que fazer metildopa não captubrio sublingual
não hidralazina endomenosa pendular assim e por último a nossa conduta obstétrica então na pré-eclâmpsia grave como que a gente vai fazer a conduta obstétrica então Existem algumas situações que a gente vai resolver a gestação independente da idade gestacional e vocês precisam memorizar isso então independente da idade gestacional a gente vai resolver a gestação se a mulher tiver síndrome help iminência de eclância refratário ao tratamento eclâmpsia descolamento prematuro de placenta hipertensão arterial grave refratário tratamento com três drogas hipertensivas anti-hipertensivas alterações laboratoriais progressivas insuficiência renal e demago de pulmão ou comprometimento cardíaco hematoma ou ruturo hepática e
alterações da vitalidade fetal como de Aço liséria reversa da artéria umbilical cardiografia categoria 3 ou Morte fetal aí a gente vai resolver imediatamente a gestação tá então na pré-eclâmpsia Grave Se tiver complicações essas complicações que eu acabei de falar para vocês a gente vai resolver imediatamente a gestação independente da idade gestacional se a gente não tiver nenhuma dessas complicações e a gestante tiver com menos de 23 semanas ou com mais de 37 semanas a gente também vai resolver a gestação imediatamente entre 23 e 34 semanas a gente vai fazer conduto expectante código terapia e entre
34 e 37 semanas pelo último protocolo de pré-eclâmpsia de 2023 a gente pode fazer quando expectante se a gente conseguir fazer um bom controle Laboratorial dessa gestante se ela tiver sem complicação a gente conseguir fazer um bom controle Laboratorial manter essa mulher internada a gente até pode tentar levar um pouco mais a gestação tá E até fazer corticoterapia acima de 34 semanas Essa não é uma conduta unânime mas uma conduta que tá aí no último protocolo tá então resumão da conduta aí na pré-eclâmpsia com sinais de gravidade tá então principal medida Sulfato de Magnésio se
a paciente tiver com hipertensão hidralazina unifedipina a gente vai internar gestante estabilizar gestante e pedir exames complementares se a paciente tiver qualquer complicação materna fetal ou abaixo de 23 semanas ou acima de 37 semanas a gente vai resolver imediatamente a gestação logicamente Depois de falar de magnésio depois da hidralazina tá imediatamente que eu falo né na mesma internação ali né logo depois que a gente estabilizar gestante fazer as medicações necessárias tá se Quando que a gente vai manter a gestação entre 24 e 34 semanas se tiver estabilização Clínica ou em algumas instituições entre 34 e
37 semanas a gente também pode fazer a manter a gestação mas a gente tem que fazer controle Laboratorial semanal vitalidade fetal fazer a corte com terapia para maturação pulmonar principalmente entre 24 e 34 semanas e qualquer pior do quadro a gente tem que resolver imediatamente essa gestação Tá então vamos lá ver uma questão mulher 36 semanas diagnóstico de síndrome hipertensivo em uso de metildopa comparece a consulta de pré-natal sem queixa e com bom controle pré-histórico ao exame físico apresenta-se compressão arterial de 130 por 80 edema uma cruz membros inferiores e altura uterina de 32 moto
uterina Aqui tá um pouco pequenininha né cardiografia afeto ativo traz exames laboratoriais hemoglobina de 13 plaquetas de 99 mil Então ela já tem um diagnóstico de pré-eclâmpsia aqui né então hipertensão mais plaquetopenia abaixo de 100 mil já é o diagnóstico para eclâmpsia creatinina normal transaminase normais também com base nesse caso o cenário alternativa que representa a conduta correta então a gente tem uma paciente com quadro aí de uma pré-eclâmpsia né E aí que que a gente vai fazer internação imediata para propedêutica de síndrome hellpe ela não tem síndrome help porque ela tem transaminases normais né
então precisa para tem que ter plaquetas alteradas transaminadas alteradas e também DHL alterado retorno semanal até 38 semanas Não ela tá com uma pré-eclâmpsia Então a gente vai ter que resolver a gestação retorno semanal até 39 semanas Deus me livre retorno semanal até 41 semanas não então assim a gente vai internar essa gestante mas ela não tem diagnóstico de síndrome help né a gente vai ter que fazer a propedêutica para pré-lança grave né então aqui assim se a gente for levar o pé da letra A gente também tem aí um erro conceitual Então essa foi
a alternativa considerada correta mas a gente vai internar essa gestante para fazer a propedêutica de pré-lança grave e não de síndrome help Tá bom outra questão gestante 38 semanas desejosa de parto normal observa há um dia cefaleia dema de membros inferiores aumenta o súbito da pressão arterial que chegou a 140 por 90 admissão da maternidade em relação ao quadro clínico via de parto Eu recomendo então 38 semanas aumento dos níveis pressóricos cefaleia a gente já faz o diagnóstico de pré-eclâmpsia 38 semanas a gente vai ter que resolver essa gestação né então vamos ver aqui como
que é o quadro a via de parto prescrever antipertensivo parte instrumentalizado para diminuir o risco de acidente vascular com 39 semanas não parte cesária de urgência não precisa Cesário prescreverante hipertensivo e parto cesárea com 39 semanas não aguardar trabalho de parto fisiológico fazer exame de vitalidade a cada 72 horas conduzir o parto normal a tempo oportuno não não vai guardar para trabalhar de parte fisiológico a gente tem que resolver essa gestação parto vaginal preferencialmente não havendo contra indicação lmente de maturação cervical imediata correto então uma paciente com 38 semanas e a gente tem que fazer
internar induzir o parto tá se ela tivesse sinais de gravidade a gente vai sulfatar se ela tiver hipertensão grave a gente vai fazer diferença de pino entrar lá para hipertensão arterial grave mas se ela não tiver pré-lança grave a gente vai internar e resolver essa gestação tá é agora vamos falar especificamente da eclâmpsia e da eminência de eclâmpsia e depois a gente vai falar também algumas especificidades da síndrome hellp tá então quando a gente tem uma paciente com eclâmpsia então quando a gente tem uma paciente convulsionando que que a gente tem que fazer com essa
mulher a gente também vai internar então a toda eclâmpsia né a gente não pode esquecer que é uma praia grande Sagrada A gente vai internar essa gestante vai estabilizar essa gestante mas como essa gestante está convulsionando a gente primeiro precisa tirar essa paciente da convulsão a gente precisa tirar essa paciente do risco da convulsão Então a gente vai ter que chamar ajuda com ter a paciente para evitar trauma decúbito lateral para evitar aspiração protetor de língua fornecer oxigênio terapia e realizar uma autorização de sinais vitais só depois a gente vai começar a conduta para eclampsia
em si primeiro a gente vai fazer a conduta para como a gente faz para qualquer tipo de convulsão então não adianta nada a gente fazer um sofá de magnésio para essa gestante antes da gente proteger a língua por exemplo exemplo antes da gente fornecer oxigênio terapia antes da gente evitar a aspiração porque essa mulher vai morrer porque foi por uma bronca aspiração não vai ter adiantado nada a gente ter dado de magnésio então primeira coisa uma paciente com um quadro de eclâmpsia a gente vai estabilizar essa gestante e vai cuidar da convulsão a gente vai
deixar essa mulher segura e aí depois a gente vai fazer as medidas para convulsão então isso faz de Magnésio e depois para hipertensão arterial grave tá então primeiro a gente interna faz estabilização hemodinâmica Deixa essa paciente estável segura em relação à convulsão e aí sim a gente faz o sofá de magnésio tá lembrando que isso faz de magnésio a gente mantém por 24 horas após a resolução da gestação ou 24 horas após a última crise tá então você fala de magnésio a gente tem que manter por pelo menos 24 horas da última crise tá além
de magnésio a gente vai fazer hidralazina de fedipina CPA for maior igual a 160 por 110 e depois que essa gestão tiver estável a gente vai resolver a gestação então é obrigatório uma gestante com eclampsia a gente resolver a gestação independente da idade gestacional mas a resolução da gestação ela não deve vir primeiro do sulfato e nem antes da hidralazina então precisa seguir essa ordem primeiro internar estabilizar esses gestante depois tu faz de magnésiona no Filipina e por último a resolução da gestação então entre o Sulfato de Magnésio a redução da gestação geralmente a gente
tem aí um tempo de quatro a seis horas é para essa resolução tá bom E aqui o resuminho sobre a eclâmpsia né então eclampsia a gente vai internar estabilizar essa gestante fazer os fatos de Magnésio hidralazina e fedipina e depois a resolução da gestação tá principal problema da convulsão é o edema hemorragia cerebral e quando a gente tem esse fato uma convulsão refratária de Magnésio e o que que é refratária a gente fez falar de magnésio ela continua convulsionando a gente deu mais uma dose e ela continuou convulsionando Aí sim a gente considera refratária aí
a gente vai fazer a medicação de escolha é aí dantoína tá vamos ver aqui então uma questão sobre isso gestante 30 anos idade gestacional de 35 semanas vem trazida pela maternidade na maternidade por quadro de eclâmpsia a primeira medida a ser tomada pela essa equipe médica nesse caso é administrar benzodiazepínico venoso não administrar Sulfato de Magnésio primeiro a gente vai estabilizar essa gestante oferecer oxigênio ou utilizar protetor de língua adianta a gente oferecer oxigênio se essa mulher bronca aspirar não então primeiro a gente vai usar protetor de língua vai colocar lateral e depois a gente
vai oferecer oxigênio tá outra questão gestante 25 anos de idade primesta com 33 semanas e três dias de gravidez chega para o socorro com crise convulsiva companheiro refere que a paciente estava com dor de cabeça intensa antes da convulsão no exame Clínico está em mal estado geral descorada pressão de 150% ela não tá com uma hipertensão arterial grave frequência de frequência cardíaca de 92 respiratória de 18 saturando 96 edema 3 Cruzes no exame obstetra com altura de 33 bcf presente dinâmica uterina presente toque de três centímetros colo médio medianizado após tratamento adequado Então ela foi
tratada estabilizada o quadro foi feito a avaliação Laboratorial e ele quer saber conduta obstétrica a gente precisa fazer uma cesariana nesse caso já tem uma paciente em trabalho de parto com colo dilatado inibiu trabalho de parque não a gente vai resolver a gestação condução do parto correto cesárea após corticoterapia não a gente não aguardar o tempo da código terapia para fazer o parto né então quando a gente tem uma resolução que a gente fala que é imediata né você já entenderam que imediata não é rápido não é uma resolução de emergência imediata é naquela mesma
aquele mesmo dia naquela mesma internação Então a gente vai fazer a resolução Mas a gente não vai ter tempo abre a gente não vai demorar 48 horas para resolver a gestação então a gente não tem tempo para fazer corte com terapia então nesses casos de resolução da gestação a gente não faz corte com terapia tá então a conduta é Condução do parto na síndrome help a conduta da síndrome help é a mesma da pré-eclâmpsia grave então a gente também vai sulfatar Essa gestão a gente vai treinar essa gestante estabilizar hemodinamicamente solicitar exames laboratoriais exames de
vitalidade fetal e aí a gente vai fazer sol de magnésio vai fazer hidralazina CPA for maior igual a 160% 110 e vai resolver a gestação também o que a gente tem que saber que a gente não faz corticoide de rotina para essa gestantes tá então antigamente a gente fazia corticoide para ver se melhorava os plaquetários tal e hoje a gente sabe que isso não tem benefício então a gente não faz corticoide para pacientes com Síndrome Hell tá E para finalizar aqui um resumão das condutas obstétricas conforme aí a forma clínica de síndrome de síndrome hipertensiva
então hipertensão gestacional a gente pode aguardar a resolução até 39 semanas e seis dias para eclâmpsia sem sinais de gravidade até 37 pré-eclâmpsia com sinais de gravidade a maioria das instituições resolve com 34 semanas mas o atual protocolo permite aguardar até 37 semanas eclampsiminência de eclampsia síndrome de help é imediato em qualquer idade gestacional e hipertensão arterial crônica a gente pode aguardar até 40 semanas e para eclâmpsia sobreposta até 37 semanas tá então essa esse aqui é um resuminho das condutas OB aí na síndromes hipertensivas tá E no puerpério a gente tem que esquecer a
gente não pode esquecer desculpa que a mulher com pregance é assim que nasce o bebê não resolveu a pré-eclâmpsia a gente vai precisar acompanhar essa mulher todo por pele porque ela ainda pode convulsionar ela ainda pode ter complicações da pré-eclâmpsia no puerpério Tá então não perpera a gente precisa Manter o controle da pa principalmente no 7 primeiros dias pós-parto e lembrar que a resolução da pa só vai ocorrer aí em torno de 12 semanas pós-parto tá a gente deve solicitar exames laboratoriais com 48 horas a 72 horas pós-parto e solicitar uma proteinuria 12 semanas pós-parto
para ver se essa proteína já tá normal tá a gente deve manter o anti-hipertensivo se a pa for maior é igual a 140 por 90 o nosso alvo é uma pressão arterial diastólica de 85 e as medicações de escolhas são captopril metildopa Essas são as medicações de escolha bom então sobre a conduta na pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade na pré-eclâmpsia grave suas diferentes formas clínicas é isso vocês precisam saber agora eu vou falar sobre hipertensão arterial crônica para a gente fechar aí essa essa aula de síndromes hipertensivas tá então a hipertensão arterial crônica é quando
a gente tem aumento dos níveis pressóricos antes de 20 semanas ou essa gestante já era prévia mente hipertensa tá então quando que a gente vai considerar que a mulher é hipertensa crônica quando ela tem pressão arterial prévia a gestação ou antes de 20 semanas ou quando a pressão não desaparece após 12 semanas pós-parto por isso que é tão importante a gente fazer o acompanhamento no puerpério tá Quais são as formas clínicas de hipertensão arterial crônica então segundo o último protocolo as formas Clínicas São hipertensão essencial ou hipertensão arterial primária e Hipertensão secundária e a hipertensão
do jaleco branco tá hipertensão essencial ou hipertensão arterial primária é hipertensão arterial sistêmica né que a gente vê mais na nossa sociedade que ela tem como fatores de risco obesidade ingesta de sal bebida alcoólica taubagismo e sedentarismo e a hipertensão essencial ela tem como alteração de órgãos alvo o cérebro coração o rim os rins e os vasos sanguíneos e também ela leva a alterações metabólicas tá E lembrando que a alteração de alguns alvo da Hipertensão essencial era diferente das alterações de águas Alves dá para eclâmpsia tá a hipertensão secundária então sempre quando a gente tem
uma mulher jovem hipertensa crônica a gente tem que pensar nas causas de hipertensão secundária Então as doenças renais como aglomero left estenose de artéria re Nal doenças reumatológicas como lúpus endócrinas como diabetes sintomas primário e a doenças vasculares como a corruptação de aorta eu sempre que a gente tem uma gestante pertence crônica que não tem fatores de risco para hipertensão essencial a gente tem que pensar nas causas de hipertensão secundária e a hipertensão do jaleco branco que é quando a gente tem o aumento dos níveis pressóricos é maior igual né 140 por 90 no consultório
médico mas que se mantém normal quando a ferida em outros ambientes ou quando realizado o mapa nesses casos a gente vai considerar que essa gestante também tem hipertensão arterial crônica mesmo na casa ela tendo hipertenspressão alta normal a pressão normal tá e a gente divide a hipertensão arterial crônica hipertensão não complicada ou hipertensão complicada Quando que a gente vai considerar que a pretensão crônica não complicada quando ela tiver função cardíaca renal preservada complicada é quando ela tem função cardíaca ou renal alterada ou quando ela tem pré-lança sobreposta tá então por isso que a gente vai
ter que solicitar exames específicos para hipertensão arterial crônica a gente também divide a hipertensão arterial crônica e leve moderada ou grave tá pressão arterial hipertensão arterial crônica leve é quando a gente tem uma pressão arterial diastólica maior é igual a 90 mais menor ou igual a 110 moderada quando a gente tem uma pressão arterial diastólica maior igual a 100 mais menor ou igual a 110 e grava uma pressão arterial diastólica maior igual a 110 Tá então vamos ver aqui uma questão no momento da consulta de pré-natal com 19 semanas de gestação gestante 38 anos apresentou
pressão de 140 por 80 confirmado em duas ocasiões sobre esse caso Podemos dizer que a gestante deve iniciar o uso diário de ácido acetilsalicílico não porque na verdade a gente a gente orienta o uso de as até 16 semanas existe né um novo protocolo falando que a gente pode entrar com ácido acetilsalicílico até 20 semanas né mas essa questão é uma questão mais antiga que não teria isso na questão tá mas vamos ver os outros pesquisar proteína de urina de 24 horas se for positivo diagnóstico de pré-eclâmpsia Não antes de 20 semanas a gente não
faz o diagnóstico e track lance trata-se de um caso de hipertensão arterial crônica correto em função da idade gestacional no momento diagnóstico correto a medicação teratogênicas não a gente tem as medicações que não são não causam alteração fetal os níveis histórico registrado são considerados normais não 140 já é alterado tá então alternativa correta aqui alternativa c tá E aí a gente precisa saber diferenciar uma hipertensão arterial crônica de uma pré-eclâmpsia de uma pré-eclâmpsia por quê Porque muitas vezes isso acaba confundindo na hora da prova tá e também na hora da prática mesmo Clínica né então
a pré-eclâmpsia é aquela hipertensão que surge após 20 semanas que desaparecem por pele então com 12 semanas de por pele que apresenta proteinuria ou disfunção de alguns alvos ou disfunção de úteroplacentária no diagnóstico a pré-eclâmpsia aumenta o ácido úrico diminui a cálcio o plgf também está diminuindo e a relação sobre o conflito pelo GF tá aumentada na hipertensão arterial crônica a gente tem hipertensão desde o início da gestação ou a gente tem hipertensão que não desaparecem por império e a gente não vai ter proteína disfunção de alguns árvores que a gente vai ter alterações metabólicas
e aumento de risco de eventos cards vasculares o ácido úrico tá normal não hipertensão arterial técnica a claussiuria também tá normal o plgf tá normal e a relação sobre o ofite tá normal Então os marcadores bioquímicos também servem para a gente diferenciar pré-eclâmpsia de hipertensão arterial crônica tá e qual que é a conduta Então as condutas envolvem medidas Gerais investigação de lesão de órgão alvo de hipertensão arterial crônica profilaxia de pré-eclâmpsia o uso de anti-hipertensivo oral e investigação de pré-eclâmpsia sobreposta e a conduta obstétrica Tá vamos começar aí com as medidas Gerais tá então o
paciente com hipertensão arterial crônica a gente vai encaminhar essa gestante para o pré-natal de alto risco essa gestante também precisam fazer conduta semanais o controle da pa também precisa ser diário a dieta nesse caso de pertencer o material crônica é feita com restrição de sal a atividade física também tem que ser reduzida tá como que a gente vai investigar lesão de alguns alvo então a lesão de alguns alvo da hipertensão arterial crônica são diferentes das lesões de alguns Então os exames que a gente usa para investigar Eles não jogam alvo de hipertensão arteria crônica cardiograma
ecocardiograma raio x Vitória ultrassom de residias fundoscopia proteína de 24 horas ou relação proteína creatinina e a creatinina pensando aí por conta da hipertensão arterial crônica tá a gente não pode esquecer que a hipertensão arterial crônica ao fator de alto risco para mulher desenvolver pré-eclâmps Então essa mulher ela tem indicação do uso de Aspirina embaixadose bicarbonato de cálcio tá a gente vai usar aspirina em baixa dose para todas as gestantes começar com 12 semanas de preferência antes de 16 semanas então atualmente a gente pode começar até 20 semanas mais de preferência antes de 16 semanas
para botar de cálcio também para todas as pacientes com hipertensão arterial crônico e baixo em gesta tá e o anti pertenceivoral a gente deve entrar para todas as gestantes hipertensas que tenham pa maior igual a 140 por 90 o anti pertencido de escolha é o mesmo para pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade metildopa o alvo também é o mesmo pa a depressão arterial diastólica em torno de 85 tá as medicações mais utilizadas são metildopa metoprolol pindolol ângulo de Pina nifedipina e a hidralazina oral tá lembrando então como eu já falei que a gente tem os antidepressivos
que são permitidos os que são proibidos então lembrando dos proibidos inibidores da enzima cobertura de piscina antagonista dos receptores e os inibidores direto da renina também são proibidos na gravidez tá e a conduta obstétrica então na hipertensão arterial crônica havia de parto ela também havia vaginal tá então A preferência é para via de parte vaginal se a mulher tiver uma hipertensão arterial crônica leve então a padiastólica abaixo de 100 a gente pode manter a gravidez até 40 semanas se a pressão arterial diastólica for maior que 100 mais maior igual a 100 mais menor que 110
a gente mantém até 38 semanas isso é hipertensão arterial crônica for grave então ter a maior igual a 110 o parto é com 37 semanas ou a partir de 34 semanas se for uma hipertensão de difícil controle tá então resuminho aqui da hipertensão arterial crônica então vai encaminhar para Natal de alto risco vai orientar a dieta com restrição de sal reduzir atividade física controle Diário da pa aspiry cálcio e parte com 37 a 40 semanas vai usar hipertensivo oral CPA foi maior igual a 140 por 90 de preferência dopa Mas pode usar metodológica de pneumotina
pode fazer associação de até três a gente pretensivos manter pressão arterial diastólica em torno de 85 Não esquecer de investigar a lesão de órgãos alvo para hipertensão vai querer a crônica o eco o eletrocardiograma o econo de olho para onde a gente vivia as creatinina e proteína e também a gente tem que investigar tesão de ovomalte para você porque a gente pode ter aí uma paciente com sobreposta Então a gente tem uma mulher hipertensão arterial crônica e a partir de 20 semanas ela começa a desenvolver proteinuria lesão já com álcool placentária a gente tem uma
paciente com pré-eclâmpsia sobreposta e na precoce sobreposta a gente resolve a gestação também a partir de 37 semanas tá só colocando esse slide aqui de novo para vocês para a gente memorizar bem a conduta na paciente com quando está obstétrica na síndrome de hipertensiva então hipertensão gestacional 39 semanas e seis dias pré-eclâmpsia sem sinais de gravidade de 37 para eclâmpsia com sinais de gravidade de 34 a 37 para eclâmpsia é eclâmpsia de câncer síndrome help imediata e hipertensão arterial crônica 37 a 40 semanas você sobreposta 37 semanas tá vamos treinar aqui com uma vítimas Então
vamos lá esta 27 anos vem para consulta de pré-natal ela é hipertensa crônica diagnosticada aos 22 anos faz uso de análise por 3 anos e após Mudança de Hábito de vida suspendeu o tratamento tem diabetes tipo 2 usava metformina de engravidar que também suspendeu da gestacional de 9 Semanas assintomática só que tá com mapear de 160% confirmado em duas ocasiões nesse momento a conduta em relação à pressão é tratamento medicamentoso sim né então ela apesar de ela também hipertensão grave ela até com nove semanas e ela hipertensa crônica ela não tem risco de perfectância então
a gente não precisa internar essas distâncias ela tá sintomática Tá diferente de um caso aí de uma gestante acima de 20 semanas que daí tem risco de três anos né isso faz de magnésio não então a gente vai fazer os magnésio a partir de semana para mulheres com hipertensão arterial grave que não refratárias né que não é ela pode ser até hipertensa mas se ela tem a partir de 20 semanas refratária a gente vai fazer também muito faz magnésio porque ela pode estar evoluindo com uma pressão muito Sagrada tá na necessidade de tratamento não então
a gente vai fazer tratamento medicamento natural tá paciente 37 anos seco de gestão parto normal procura serviço de pré-natal cuidar de estacionar de 12 semanas calculado pela data da última menstruação ela é portadora de hipertensão arterial sistêmica faz uso de Captopril até uma semana atrás quando suspendeu Quando soube que estava grávida no exame físico da PA 150 frequência cardíaca de 74 útero um pouco aumentado colo uterino longo posterior fechado dentre as opções abaixo assinale a conduta mais adequada Então como ela tá com a pa maior igual a 140 por 90 a gente vai ter que
entrar com hipertensivo precisa que o pronto atendimento Não ela tá sintomática então ela a gente não precisa encaminhar ela para outro atendimento ela tem risco de fazer síndrome Help Não ela tá com 12 semanas ela não tem risco de Trekking até paciente a medir pressão arterial diariamente retornar em uma semana para avaliação ou antes do prazo se elevação da pressão correto nipedina legal para tratamento da crise hipertensiva Não ela tá copiar de 150% e mesmo que ela tivesse uma paciência é maior igual a 160 por 110 como ela ela é uma gestante que tá hipertensão
arterial ruim a gente não tem medo que ela tenha uma pré-lança a gente não precisa invernar essa gestante a gente vai a gente considera crise hipertensiva quando a paciente sintomática mas como ela tá assintomática mas ela não tá em crise hipertensiva tá reiniciar captopril não a gente não vai fazer captopril na gravidez então a alternativa correta a alternativa B tá bom pessoal é isso que eu queria falar aqui para vocês sobre a conduta nascem nos permitivas e também sobre a hipertensão arteriográfica então fechamos aqui esse tema tão importante para as provas de residência médica que
vocês precisam saber de ponta a ponta que eu tenho certeza que vai cair na sua prova Ok muito obrigada pela atenção de todos um grande abraço qualquer dúvida é só colocar no nosso Fórum de alunos que eu respondo todas as dúvidas para vocês muito obrigada e até mais [Música] [Música] de modo geral as aulas são muito boas muito aprofundadas eu usei muito o banco de questões também que é um banco bem extenso e que os comentários são muito aprofundados e que revisam aquele tópico mesmo então acho que te ajuda a ter um estudo ativo é
preparação foi pela primeira vez ter aulas com professores especialistas isso eu nunca tinha experimentado antes né não numa preparação para prova de residência médica então eu conheci pela primeira vez o viés do Especialista te ensinando matéria por matéria na prova de residência médica para poder fazer o processo