FARMACODINÂMICA COMPLETA (ENSINO SUPERIOR) - FARMACOLOGIA - MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS

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Facilitando a Medicina
FARMACODINÂMICA COMPLETA (ENSINO SUPERIOR) - FARMACOLOGIA - MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS klevers...
Video Transcript:
[Aplausos] E aí pessoal do facilitando A Medicina tudo bom com vocês eu espero que sim eu sou Cleverson del Vec a gente vai para mais um vídeo referente a farmacologia Lembrando que isso aqui é uma playlist o que que é isso é tudo de farmacologia em vídeos para você para ensino superior se você não sabe achar todos os vídeos ao final desse vídeo vai aparecer um quadradinho em algum lugar aqui dessa tela escrito farmacologia você clica no quadradinho e aparece tudo aí para você beleza é de graça para te ajudar e eu Convido você a
participar aqui da comunidade ó só clicar nesse botãozinho vermelhinho escrito inscrever-se embaixo do vídeo clico ali Você já faz parte aqui segunda a sexta sempre temos vídeos novos referente era da Saúde então ó chega de blá blá já tá convidado se inscreve e vamos ao que interessa falar sobre farmacodinâmica vamos lá beleza pessoal primeiro de tudo o que que seria farmacodinâmica de forma com dinâmica é o que o fármaco vai realizar no nosso corpo nos vídeos passados nós falamos ali sobre farmacocinética a farmacocinética ela é o quê é o que o nosso corpo vai fazer
com fármaco se você não viu os vídeos Eu recomendo que que seria farmacocinética absorção do fármaco né você ingere tem absorção depois distribuição para os tecidos depois metabolização e eliminação Ou seja farmacocinética é o que o corpo vai fazer com faco já a fármaco dinâmica é o que o fármaco vai realizar quando estiver no nosso corpo isso é o primeiro ponto a se saber agora para que esse fárma com ele faça sua ação quando está no nosso corpo ele precisa fazer todo um processo que nós já citamos ali por exemplo na farmacocinética que recebe absorvido
ir ao sangue e alcançar modelos e tecidos quando esse fármaco ele chega na célula para que ele possa ter o seu papel de atuação ele necessita-se ligar ao receptor dessas célula E aí nós falamos pessoal que os receptores eles podem ser tanto extracelulares como entra celulares E aí nós temos receptores na membrana plasmática temos receptores que estão no citoplasma e receptores que estão na membrana nuclear Então veja nós temos tanto receptores ali fora da célula como dentro dessa célula então se você ainda tá meio perdido eu vou esclarecer para você para que esse fármaco consiga
atuar no nosso corpo basicamente ele precisa se ligar a um receptor é como se esse fármaco ele fosse se encaixar ali numa fechadura ou seja o fármaco é achado é fechadura que vai estar ali naquela célula vem o nosso fármaco se liga o receptor e ó vai gerar ali alguma resposta que é o objetivo do fármaco então ó repetindo o fármaco que foi ingerido administrado chega até a célula vai se ligar o receptor e quando ele se liga o receptor ele vai gerar alguma ação agora como eu falei para você o receptor ele pode estar
na membrana plasmático seja ele Extra celular e geralmente são fármacos que são pouco lipossolúveis que se ligam nessa região mas os lipossolúveis também podem se ligar porém os lipossolúveis algo aí característico deles é que por ser lipossolúvel ele consegue atravessar a membrana plasmática e se ligar a tantos receptores que estão no citoplasma como até mesmo receptores que estão ali ó na membrana nuclear e por que que é importante destacar isso porque lipossolúvel consegue atravessar a membrana plasmática e se ligar a receptores nucleares eles podem ter ali influências sobre a expressão genética expressão gênica induzindo ou
não a produção de proteínas a transcrição tradução até mesmo é influenciando sobre divisão celular Então veja a importância do conhecimento da forma codinâmica como que esse fármaco vai atuar sobre as nossas células E aí você já sabe o primeiro ponto ele se liga aos receptores Pode ser extracelular ou entra celular e agora pessoal a gente entra um pouquinho ali no terreno da bioquímica um pouco no terreno da biologia celular que a gente destacar os tipos de receptores Porque dependendo do tipo de receptor vai ter uma ação diferente Claro nós não vamos ali destrinchar cascata muito
mais apenas relembrar para você que esse fármaco pode se ligar a receptores de canais iônicos que exatamente o que o próprio nome diz o fármaco se liga esse receptor de canaiônico esse receptor é ativado e ele induz a abertura de canais iônicos que pode o que gerar o refluxo influxo de íons que vai despolarizar e gerar ali alguma reação uma resposta nessa célula então Ó nós temos receptores de canais eônicos ligou ali o fármico nesse receptor abre canal eônico e gera uma resposta beleza mas nós temos também receptores acoplados a proteína g e esses aí
são muito abundantes lembrando pessoal que esse da proteína G como nós vemos ele possui os seus sete domínios de membrana e existe ali as suas subunidades que a gente chama de alfa beta e e que que acontece vem o fármaco se liga e se receptor acoplada proteína G se ativa esse receptor e quando esse receptor acoplada proteína G é ativado ele vai mover essa subunidades desacopular Alfa ali das outras vai ocorrer cascatas de reações que por final gera uma resposta celular ou tecidual e no organismo beleza e ainda além de receptores iônicos receptores acoplados a
proteína G Ainda temos ali receptores de enzimas que o próprio nome já diz esse fárma qual se ligar a esse receptor ele gera uma reação que ao final ativo uma enzima que vai gerar uma resposta celular Então pessoal o que eu quero que você saiba até aqui quando um fármaco ele é administrado é absorvido chega na corrente sanguínea E alcance uma célula a principal forma dele gerar uma reação é esse fármaco se ligando a receptores que estão na célula pode ser receptores extracelulares ou intracelulares E aí Tem vários tipos de receptores como nós falamos de
canais iônicos acoplados a proteína g e ainda os enzimáticos E aí eu falo para você que algumas literaturas diz que o efeito biológico de um fármaco estaria completamente relacionado a ligação desse fárma Qual os seus receptores que é o cara bem aqui de falar para você né então quanto maior a concentração de um fármaco relacionado com o seu receptor melhor é a resposta desse fármaco e a gente tem essa relação da dose ali com o efeito do fármaco quando está ligado ao nosso receptor um receptor lembrando pessoal que nós temos o chamados receptores reserva que
que é isso são aqueles receptores que estão nas células porém eles não se ligam ao fármaco ou seja eles são reservas ou seja tá sobrando receptor E aí eu digo para você que para que um fármaco tenha um 100% de sua ação eu não preciso me ligar todos os receptores existentes ali não eu ligo no suficiente né eu posso ter ali uma eficácia tranquila me ligando aos receptores ali presentes porém existe esses de reserva que nós falamos que não vai se ligar a esse fato ele fica ali realmente como reserva do time e ainda eu
tenho que destacar para você algo importante que é a amplificação de resposta Isso aqui é uma situação pessoal onde alguns receptores são ali ativados né induzidos à sua ativação porém por uma influência enzimática por alguma influência nós conseguimos ali amplificar essa resposta por isso a importância de saber né amplificação de resposta tem uma amplificação de ativação de receptores por influência enzimática isso é amplificação de resposta agora eu digo para você que nós temos uma distribuição do fármaco aí já entra em outro né outro tópico essa distribuição do fá o que a gente pode dizer que
alguns indivíduos eles possuem respostas a um fármaco somente quando eles estão em altas doses e outros indivíduos eles possuem ali de plataforma é uma resposta ao fármaco porém em doses pequenas né então isso a distribuição que a gente fala do fárma alguns têm ali uma resposta somente em altas doses e outras em doses mínimas já apresentam alguma resposta e aí eu entro em outro conceito importante que é o índice terapêutico antes da gente destacar né pessoal esse índice terapêutico ele é importante porque porque ele indica a quantidade de um fármaco que vai ser terapêutico e
a quantidade de um fármaco que vai ser tóxico ou seja o mesmo fala com ele tem a capacidade de gerar benefícios e o mesmo fármaco tem a capacidade de gerar malefícios e o que determina é a quantidade dele e isso é o nosso índice né esse índice terapêutico a quantidade que vai ser boa e a quantidade que vai malefício a gente diz que esses dois parâmetros é o índice terapêutico e esse espaço de dose essa quantidade aí né entre o benefício malefício a gente chama de janela terapêutica então quanto maior é o espaço né entre
o benefício e o malefício é maior a janela terapêutica melhor esse fato com mais seguro ele é Tranquilo então lembre-se disso um falam que ele pode gerar benefícios e malefícios Ao corpo e o que determina isso é esse espaço né da quantidade de um fármaco que vai gerar benefícios e o que vai gerar malefícios Então existe essa esse terapêutico e esse espaço entre o malefício a gente fala aí que a janela terapêutica quanto maior a distância né entre o benefício malefício relacionado é a quantidade de um fármaco melhor é e mais seguro é esse medicamento
Então pessoal Resumindo que a gente viu aqui bom quando a gente fala de um fármaco esse fármaco ele vai atuar nas nossas células e tecidos por meio dos receptores ele se liga o receptor e vai gerar ali uma resposta e a gente falou que os receptores eles podem ser extras celulares e extracelulares os intracelulares geralmente eles vão estar recebendo ele fala que os que são mais lipossolúveis porque eles atravessam a membrana plasmática e consegue se ligar a receptores que estão dentro dessa célula beleza e aí nós temos os variados tipos né de receptores que nós
falamos enzimáticos acoplados a proteína g e de canais iônicos bom pessoal nós já sabemos que a farmacodinâmica seria basicamente a resposta do fármaco no nosso organismo nós falamos da farmacocinética que é basicamente O que o corpo faz com fármaco lembra absorção distribuição metabolismo metabolização Depois ainda eliminação isso é farmacocinética e a farmacodinâmica é basicamente as ações desse fármaco no nosso corpo e basicamente isso envolve e os receptores como nós já vemos falado né basicamente envolve os receptores e Ação desse fármaco quando ele se liga nesses receptores E aí pessoal que que a gente pode destacar
que alguns fármacos vão atuar em receptores e vão gerar ali alguma ação já outros vai ser o contrário ele se ligam a esse receptor e vai inativar ou vai atrapalha que ocorra algum estilo Então vou repetir alguns fármacos atuam e receptores induzindo ali uma ação induzindo uma excitação induzindo uma resposta outros fármacos outras substâncias ao se ligarem aos receptores atrapalham uma resposta atrapalha uma excitação e atrapalha que ocorra ali um estímulo beleza e aí a gente entra no nosso assunto pessoal que é o quê agonista e antagonista bom falando dos agonistas que a gente tem
que citar pessoal é que o agonista Ele é aquele que vai fazer um protagonismo é aquele fármaco que ao se ligar ao seu receptor ele gera um estímulo ele gera uma ação e aí a gente destaca que muitas vezes alguns fármacos ao se ligar a esse receptor eles podem ao ser agonista ser totais ou parciais e a gente chama o quê de agonista parcial e agonista Total então ó para não restar dúvidas o que que nós falamos até aqui a fárma codinâmica é o que o nosso corpo vai sofrer pelo fármaco ou de outra forma
é o que o fármaco faz no corpo e como que o fárma com atua no corpo se ligando a receptores aí a gente começou a destacar e os agonistas quais são os que são essas fármacos agonistas é aquele fármaco que ela ao receptor ele gera um estímulo ele gera uma resposta e aí a gente destacou que os agonistas eles podem ser o quê totais ou parciais e é o que a gente vai ver agora que que é um agonista total bom o agonista total é aquele fármaco que ao se ligar ao receptor ele gera um
estímulo geral total é aquele carro de Fórmula 1 que dá o máximo daquele motorzão é isso Então veja o fármaco que é agonista total se liga o receptor e gera 100% do seu papel isso é um agonista total e o parcial sugestivo se o total exerce ali ó 100% o parcial que que você acha não vai gerar toda a potência toda uma resposta completa não ali vai ser parcial 50% beleza e claro pessoal a gente sabendo essa diferença de agonista total e parcial nós podemos entrar naquele assunto que a gente chama o que de eficácia
do fármaco neste gráfico nós vemos o fárma com um e o fármaco 2 o fárma comum nós vemos que ele tem ali a sua eficácia máxima ou seja ele tá no topo 100% e o fármaco 2 ele tem a sua eficácia menor é isso fica gritante e no gráfico então nós falamos que eficácia do fármaco 1 é maior que a eficácia de um fármaco dois porque você pode jogar ali a quantidade que for daquele Farma com dois que ele não vai chegar assim por cento né quando ele atua no receptor belezinha pessoal Então esse é
o conceito de eficácia e já que a gente já entendeu aí que que é agonista total e parcial fica mais fácil a gente entender esse conceito e ainda pessoal falando de eficácia nós podemos falar de potência a potência a gente novamente vê outro gráfico que que a gente vê nessa nesse gráfico aí simples o fárma com um ele alcança ali rapidamente a sua potência máxima e o fármaco 2 você tem que acrescentar mais ou seja a quantidade é concentração do fármaco 2 tem que ser maior ele alcançar a sua potência máxima e assim a gente
fala o que que o Farma com um ele é mais potente que o fármaco 2 porque porque para o fárma com dois alcançar a potência máxima basicamente ele vai ter que ter uma concentração muito maior que a do forma comum para ele chegar no seu máximo ali E aí pessoal a gente pode destacar além do que eu te falei que que é um fármaco agonista é aquele que se liga o receptor e vai gerar uma resposta e aí algumas literaturas Falam assim que aquele fárma com agonista é aquele fármaco que vai ser ali análogo a
uma substância que é do próprio corpo uma substância endógena e a gente destaca um exemplo para ficar bem mais fácil por exemplo noradrenalina quando atua nos receptores ela gera um aumento da frequência cardíaca ou seja na hora adrenalina é uma substância endógena que ao se ligar no receptor geralmente da frequência do coração agora é uma substância um fármaco que a gente pode destacar é a dobutamina que é uma substância exorge obviamente é um fármaco que ao ser administrado se liga os mesmos receptores da noradrenalina gerando o mesmo efeito Ou seja é um agonista se liga
a esse receptor gerando uma resposta e é uma substância análoga A outra substância do corpo olha que louco acho que ficou claro né Nós temos uma substância no corpo que faz uma ação no receptor e temos um fármaco que vai imitar A ação dessa noradrenalina adobutamina beleza então é isso que a gente pode destacar sobre os agonistas Mas ainda eu tenho que falar para você do agonista Inverso e o próprio nome já é meio sugestivo se o agonista ele atua né um Farma com agonista atua sobre um receptor induzindo uma resposta o que que você
acha que um agonista inverso é isso mesmo que você tá pensando ele vai se ligar o receptor e vai ok ó Isso mesmo vai diminuir ali o potencial ação desse receptor ou diminui a resposta de atuação do receptor bom pessoal E aí a gente ainda tem os agonistas e temos os antagonistas que que os antagonistas a gente pode destacar ele é antagônico ou seja quando ele se liga um receptor ele não gera a resposta se nós falamos que o agonista ao receber né ou se ligar ao receptor um fárma com agonista se liga o receptor
e gera uma ação o antagonista é o contrário ele se liga o receptor e não gera resposta isso você tem que saber e aí nós temos alguns tipos né temos os antagonistas que são competitivos e os não competitivos os competitivos pessoal o que que acontece nós falamos que o nosso corpo ele tem a substâncias endógenas substância endógena ela vai se ligar o receptor substância do corpo e que que o antagonista faz pessoal basicamente ele vai ali ó e se liga no local onde o nosso Nossa substância endógena se ligaria ou seja esse fármaco ou essa
substância que é antagonista competitivo ele se liga o receptor e atrapalha que é a substância endógena do corpo se liga o receptor é como se fosse aquela briga né tem dois rapazes brigando pela moça aí que que acontece um rapaz vai lá e se relaciona com a moça e o outro fica chupando o dedo é basicamente isso que vai acontecer então lembre-se o nosso antagonista que é competitivo ele se liga o receptor no local onde a substância endógena se livraria e assim toalha que ocorra uma ação uma efetivação no receptor bom pessoal nós falamos que
existe o antagonista competitivo e o não competitivo como que seria a ação do não competitivo o não competitivo pessoal é mais fácil ainda que que acontece nós temos pessoal o receptor e esse fármaco que é antagonista Não competir ou seja ele não compete pelo local de ligação porque porque esse fárma que ele se liga em outro local do receptor aí vem o a substância endógena do corpo se liga o seu local normal no receptor Mas e aí que que acontece basicamente essa substância se fármaco que se ligou em um local que a gente chama de
alostérico no receptor ele vai atuar no receptor de amendo a afinidade do receptor com a substância endógena do corpo Então veja só que espertalhão né é como se fosse aquele agregado né tem o casal ali sempre se dá bem aí chega amante né a amante vem ali e vai o que se relacionar com o rapaz ou com a moça diminuindo a afinidade do casal Olha que crime Pois é é basicamente isso quando você falar de não competitivo dentro daquela megera né aquela infiltrada então ó repetindo não competitivo é que ele fala o antagonista que se
liga um local esférico no mesmo receptor vem ou substância endógena e se liga no local exato ali também Porém esse fármacontagonista diminui afinidade entre o receptor e a substância endógena e ainda pessoal nós temos os moduladores alosticos que que é isso são aqueles que se ligam ao receptor no local alostélico porém neste caso ao se ligar nesse receptor nós podemos aumentar afinidade do ligante ao receptor no caso da substância endógena ou nós podemos diminuir ali né afinidade do receptor com o seu ligante beleza então eu vou repetir moduladora lostérico é aquele que se liga em
um local diferente Ou alostérico do receptor vem ali o elegante endógeno adequado para o receptor e se liga no local esse modelador ou pode levar uma maior afinidade com o receptor e o seu elegante ou diminuir essa afinidade e ainda pessoal nós podemos ter os antagonistas que são fisiológicos aqueles que geram uma resposta ali que é fisiológica realmente sistêmica no corpo temos ainda os que são fármacocinéticos quando eles de certa forma atua ali por exemplo aumentando a eliminação de uma substância ou aqueles que são químicos que alteram ali De certa forma quimicamente algumas substância e
gerando ali algum efeito que é antagônico Então pessoal com isso finalizamos mais um vídeo espero ter te ajudado se inscreve no canal e até o próximo vídeo valeu
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