o Iron Man, que é a prova que não nasceu para dar certo. Exato. Fala pessoal, tudo bom?
Sou Wagner Espado. Estou aqui com Quem é você mesmo? Meu nome é Ronaldo Fonseca.
Ronaldo Fonseca. A gente tá aqui em Florianópolis em Jurirê. Já para a Brasil de 2025 e vamos falar um pouquinho sobre a prova.
Bora. E aí, quais são as as intenções aqui? Vagnant.
As minhas são as piores, né? Sempre. Fala para mim.
Você quer ver o atleta morrendo na prova ou você quer ver um atleta bem, sem frio? Como é que você, que que você acha que vai acontecer no dia da prova? É porque é a pergunta da semana, vai tá frio?
Vai tá calor? Vai tá chovendo? O que que você acha que vai acontecer?
Eu acho que nós vamos ter que largar em qualquer condição. Isso não tem jeito, mas as expectativas são as melhores, porque o que nós estávamos esperando em todos os anos era aquela aquele dia mais chuvoso. Aparentemente não teremos essa chuva.
Vai est assim um pouco mais frio, mas aí a gente pensou em algumas estratégias, né? Que que nós, que que você acha aí que a gente tava bolando? A gente até tava conversando sobre isso.
Exato. Lembrando, né? O último última vez que saiu calor, calor aqui, eu nunca esqueço, foi 2012, faz tempo.
Mais de 30º, então já faz mais de 10 anos que não tem calor na ilha. E bom, enfim, tô dando muita chuva. Bom, estratégia que a gente tá observando, Vagilão, eh, a gente espera que seja uma prova muito parecida com a dos próximos, aliás, dos últimos anos em termos de tempo.
Você em termos de tempo, eh, a gente tem a variável do frio que eu acho que vai acontecer, né, que aí muitos atletas inclusive eh vão perder um pouco mais de tempo ali na transição para poder se preparar melhor para sair, que tem aquela questão de quando você sai da água, pessoal, nessas condições, tem alguns pontos que são extremamente importantes. você nada numa água relativamente não tão fria, mas quando você sai molhado e entra na bicicleta, a questão da velocidade do vento contra ali, você tem uma sensação térmica muito pesada. Então essa essa transição se não bem feita, se o atleta não se aquecer bem, a gente acaba tendo problemas por todo o restante da competição.
Exato. E aí é uma coisa que a gente bate muito, né? É a questão da reposição, né?
tanto de ingesta de cargo ou de líquido, o atleta ele acaba perdendo e não sente isso por causa do frio, né? Ele porque o atleta ele tem uma uma percepção de que ele tá per ele ele tem uma falsa percepção de que não tá perdendo porque no frio ele não sente, né, o corpo dele ficando tão suado, né? Então não é perceptível isso.
Mas a gente que tá de fora, a gente consegue perceber, principalmente no macaquinho, nosso macaquinho que é mais escuro, o atleta às vezes ele vem com aquela perda de sal gigantesca, né? que a gente acaba vendo os caras basicamente ali no no retorno da bike, né? Quando os caras saem para ped quando eles saem para pedalar no retorno da bike, quando ele tá entregando a bike, chegando na T2 e quando ele passa aqui em frente da casa TT aqui na Búos, que a gente vê aquele aquele lastro de sal muitas vezes, a gente primeira coisa que a gente fala, cara, hidrata, hidrata.
Cadê seu Liquids, né? A gente brinca. Eu acho que tem um ponto muito importante que é em qualquer condição você tem diferentes para diferentes atletas diferentes prejuízos em termos de em termos de água e e eletrólitos.
É importante ter essa atenção, a gente sabe disso. Mas qual que seria a nossa dica assim? Que que você acha interessante o atleta na prova observar além de a roupa, porque muitas vezes a roupa é um parâmetro, mas ela não pode ser o único parâmetro.
Qual seria uma característica interessante para esse atleta manter durante pelo menos a parte do ciclismo onde ele tem mais tempo ali de conversa dele com ele mesmo e uma gerência maior na modalidade? Suponhando aqui que o atleta fez a lição de casa, ele vai ter entendimento do que a gente chama de dissociação aeróbica, ele consegue correlacionar potência e frequência cardíaca e entendendo que muitas vezes eh numa zona estável, que é aonde ele vai perseguir ali o ciclismo, né? A gente chama ele de um Z2, né?
eh, ele consegue observar para ver se a frequência cardíaca dele tá estável ou se ela acaba desassociando com relação a esse padrão, né, que ele já tá treinado. Ou então comparando, né, esse comportamento de potência e frequência cardíaca da primeira metade do ciclismo com a segunda metade. Se o atleta tiver uma consciência de tudo isso, de saber ler o que tá acontecendo, é, eu acredito que ele consegue errar menos, porque como a prova é muito extensa, principalmente o ciclismo, representa 50% do tempo total da prova pra maioria dos atletas, eh é onde o atleta ele consegue tomar decisões e de forma mais pensada, mais facilitada, porque bike não vai, ele não vai precisar parar para pensar.
A bike tá em movimento, ele consegue diminuir um pouquinho o ritmo, ele consegue parar de pedalar sem diminuir o movimento. Essa é a questão. Exato.
Exato, né? A bike tá ali, é, enfim, em movimento, como o Vagner falou. E aí a gente consegue ter esse entendimento, né, do que que tá acontecendo.
Se a gente tem uma frequência cardíaca e descolando, vagnão, conta aí pra galera o que que tá acontecendo de forma fisiológica no organismo desses caras e o qual que é o preço que eles vão ter na maratona, né? Se eles não tm, não tiverem esse controle. Vamos lá.
Eu acho que tem dois pontos que são extremamente importantes. Um é quando você tem eh um decouple importante, que é esse escolamento que o que o R falou. Eh, mas tem um outro ponto que é o drift cardíaco que vai acontecer.
Então, ter um entendimento do que é um decoupling em relação à potência que tá sendo executada e a resposta interna de frequência cardíaca. É um ponto importante. O segundo ponto é o drift natural que vai acontecer.
Tá muito mais associado aí à desidratação ou outras questões de treinamento. Explica o drift só pra galera que é mais vel. O drift segura aqui minha minha xícara falou: "Não deixa cair meu café".
O drift nada mais é pessoal que quando você tem uma potência estável, um descolamento da frequência cardíaca ou inverso, é uma manutenção da sua frequência cardíaca com uma queda de potência. Isso é o descolamento ou drift cardíaco. Isso é normal.
Isso é descrito na literatura. Então, esse não é o ponto. Acho que a atenção que o atleta tem que se ter eh vamos eh hidratar exatamente como foi feito nos treinos.
Entenda uma dinâmica de tempo. O atleta, tem atletas que se hidratam a cada 20 minutos, né, e comem a cada 30 ou a cada 25. Isso é extremamente importante, esse atleta manter essa rotina do que foi feito no treino, ou seja, aquela máquina tá extremamente preparada para executar naquele formato, com aquela potência, nas condições daquele dia, possivelmente.
Então, se o atleta conseguir manter uma boa hidratação, uma boa é alimentação e aí tem que ter a questão do sódio, que é extremamente importante, que a gente sabe disso, o risco de esse atleta ter um problema na corrida é muito menor, porque a gente sabe que existe uma fadiga residual entre modalidades. Tomado, eu canso, eu pedalo, eu canso, a corrida, eu morro. É mais ou menos assim.
Então, se eu tiver um pouquinho desse cuidado de como distribuir a minha energia, o quanto eu tô ingerindo, o quanto eu tô relativamente gastando, vou gastar mais, mas o quanto eu tô ingerindo e o quanto eu consigo executar, a chance de atleta se dar mal nessas condições é é muito pequena. E a gente sabe que a condição do dia não tá previsto calor, então possivelmente vai ser uma corrida relativamente fácil quando comparado com calor, né? Então assim, é, eu acho que isso é uma dica importante, né?
A gente sempre fala o seguinte: a corrida define o Iron Man, mas quem define a corrida é o pedal. Simples assim. Então, se eu tiver um pedal controlado que é pace, hidratação, alimentação, a corrida sai.
Não existe um triatleta que corre bem a corrida pura e que no dia do da prova de triaton vai correr mal. Esse atleta geralmente ele eh exacerbou um pouco a intensidade no ciclismo e aí não tem jeito. Aí não pode você puxa o cobertor é para um lado, vai faltar do outro, né?
E aí no no caso, uma coisa que é muito importante, tava lembrando que você tava falando, tá aqui seu café. Obrigado. Não deixa cair, não deixei.
Acabou, né? Vocês sabem, acabou segurando a xícara, mas vamos lá, não tem que fazer. É, isso é o café com tri, né?
É o café com tri. Esse aqui é do car sem tri. Eh, eu acho que uma coisa que o atleta às vezes ele não percebe na no ciclismo, que ele precisa a importância que tem em se hidratar e você ter uma reposição boa de eletrólito, enfim, de sódio, magnésio, potássio, eh, e muito do que a Liquides até oferece, que eu acho que isso é um produto muito bom dos casos, né?
É assim, se a gente não faz a lição de casa, ingerindo aquilo que realmente é pertinente para para cada indivíduo, né? No caso, o atleta tem que saber sobre isso, tá alinhado com a nutricionista dele, até a ingestão de carbo na corrida que ele tava acostumado a colocar, sei lá, e 25 g a cada 20 minutos, que é o que tem um gel ali, e ele pode ter uma uma complexidade para digerir isso por falta de eletrólito, né? por causa essa combinação com essas reações bioquímicas que acontecem que acontecem no trato digestivo.
Então é importante que não é só colocar água, né? a gente fala sobre essa questão de reposição eletrolítica, que ela também é muito importante. Em dias de frio, como havia citado, o atleta ele não entende o quanto que ele tá perdendo.
E tem um ponto importante que é a câra do frio. Câra do frio, que exatamente é o que acontece, porque muitas vezes o atleta ele perde uma quantidade excessiva de eletrólitos, inclusive o sal. Perfeito.
Esse sal vai causar um desbalanço entre meio intra e extracelular, prejudicando o potencial de ação neuromuscular, o que vai gerar um desbalanço e muitas vezes a câimra. E aí el fala: "Poxa, mas tava frio, né? Ai, tá frio, não precisava ingerir tanto".
Pelo contrário, precisa manter uma estrutura, né? Um planejamento de hidratação, uma reposição de sódio, cabo que não pode falhar. Perfeito.
Perfeito. Câimbra, né? nada mais é do que a gente ter um um diferencial de potencial elétrico entre aí essa entre o que que é que a gente chama de on e cum dentro do nosso organismo.
Então, e aí a musculatura colapsa, né? Colapsa. É, não é, não é a musculatura que vai colapsar, é o, é o impulso nervoso que fica desbalanceado, mas é isso, é a musculatura que reage em termos de contração.
Sensacional. Quando a gente entra e nesse meandro assim, a gente também tem uma outra questão que é a sensação de bem-estar no frio enquanto está se pedalando, enquanto você tem 5 horas de duração, aí eh o atleta não percebe, mas o corpo precisa de mais energia para manter a temperatura estável, né? E e muitas vezes essa essa composição por pra gente ter esse input de olha, eu preciso manter a temperatura consumindo mais energia, automaticamente o atleta tem que entender que ele precisa consumir um pouquinho a mais e vários atletas acabam não consumindo, né?
E aí vai também faltar para onde? Pra pra parte que decide, né? É, é isso mesmo.
Quando eu tenho esse essa perda de calor via termorregulação, né? Então, ou seja, eu tenho uma temperatura externa mais frio, eu tenho uma troca maior, eu vou gastar mais energia, mas eu não reponho porque não estou preparado para Então, por isso que é bom ter sempre essa flexibilidade de 20, 25, porque o atleta tem que entender essa que ele vai precisar comer inclusive um pouco mais para se manter com o mesmo nível de energia que ele gostaria de iniciar a corrida, porque senão ele vai entrar menor. Só que ele não tem essa noção.
E o pace que acontece? O penso é o mesmo. Se eu tenho um tanque cheio, um tanque meio cheio, um tanque meio vazio, o atleta na cabeça dele o peixe é o quê?
É o mesmo. Não interessa. E aí o que acontece?
É louco isso, né? Fazer uma alusão, né? A gente tem um celular aqui e aí às vezes aqui na na bateria vai mostrar 100%, 50%, só que quando ele tá 100% cheio, ele fica verdinho.
Depois ele fica branco, né? quando ele tá com uma bateria ali intermediária e depois ele vai para uma bateria que fica vermelha, só alguns fiozinhos. E o atleta ao invés de começar a corrida, vamos supor, no branco, ele já começa no vermelho com o mesmo pace, com o mesmo que ele se cobra com o mesmo pace.
Maior a intensidade, maior o consumo energético. Então, teoricamente, e e maior vai ser a quebra, assim, a quebra, ao invés de acontecer no no 30, 30 e pouco, acontece no 14. É.
É. É isso. Então é isso, é isso que acaba acontecendo.
Então de forma leiga e o Iron Man, onde a gente tá aqui, que é a prova que não nasceu para dar certo, não foi criada para falar, ah, vamos funcionar com tudo, não. Pelo contrário, exato. O atleta que chega aqui e não treinou o trato digestivo, ele vai ter complicação aqui.
Então é muito, muito importante e não inventar coisas novas, que é o que a gente fala, todo mundo fala, todo mundo não inventa coisa nova. E é realmente, não inventa coisa nova, confia no que foi construído e não tente algo, né, diferente em relação à intensidade, porque vai sofrer. Eh, uma das situações que, infelizmente, acontece é o que eu gosto de falar que é o hoje eu se consagro, entre aspas, né?
O cara, hoje é meu dia, tô descansadão. E aí, onde que o cara no polimento, vagnão? Conta pros caras que o cara fala: "Hoje eu tô voandoonde que ele se sente realmente bem?
" E ele fala: "Não é, era para ir assim, mas eu vou um pouquinho percentual mais forte. Onde que é? " É, tem uma questão de polimento e eu eu li alguns autores e alguns atletas falando sobre polimento, né?
e o polimento, aquele aquela parte final ali onde você vai descansar o seu atlet, manter algum nível de intensidade para que ele não reduza tanto o condicionamento, mas que ele chegue pronto e descansado. Então é normal queda, uma queda controlada em termos de condicionamento. Mas o que a gente acompanha muitas vezes os erros mais comuns é o atleta achar que por ele estar descansado, ele se sente bem, então ele quer fazer muito mais força, né, ali na semana da prova, sendo que nenhum treino eh desenvolve mais esse atleta.
aquela velha história que uma frase sua boa. Nenhum treino aqui eh melhora mais o atleta, mas qualquer treino pode prejudicar o atleta pra grande prova. Então isso é é muito importante.
E normalmente a gente vê que o atleta começa realmente se sentir bem quinta, sexta assim até às vezes sábado de manhã. E aí esse atleta que vai performar bem, é esse atleta que no dia vai chegar pronto, que é onde a gente realmente acerta o tempo. Quando o atleta chega uma semana, 20 dias, eh, sei lá, 15 dias antes, ah, tô bem, tô me sentindo descansado, alguma coisa tá errado.
Ou ele já tá perdendo um fitness gigante, ou ele vai chegar cansado na prova que vai dar a sensação de moleza. Então isso é muito importante, é tomar um cuidado que é uma semana extremamente eh controlada para nós que olhamos números e números individuais de cada modalidade, ter essa esse cuidado de não errar no treino agora para mais, né? Porque para menos, OK, de certa forma não vai alterar tanto.
Agora para mais é um ponto importante, é fundamental. Eh, você tava falando e eu tava refletindo assim, né? E a gente costuma falar que a semana de polimento é a semana mais importante que um atleta tem.
E e é a semana que por quê? Porque a semana que vai dar mais problema. A gente tava brincando com um atleta que tava aqui agora, ele tá ocioso.
Pô, treinei só e não quer ficar 30 minutos, 40 minutos, me dá treino. Só que há uma semana antes esse cara tava assim: "Meu, não aguento mais, não aguento mais e e tá tudo bem, né? Eh, a gente sempre tenta falar com o atleta no início da preparação e fala assim: "Cara, pensa o que que vai acontecer com você em termos pessoais, profissionais, uma semana da prova.
E aí a gente vai ano, passa ano, vem ano, o atleta continua errando as mesmas coisas a ponto de quando a gente observa o HRV desses atletas que no momento do polimento era para ter, né, começar a subir porque tá mais descansado em termos de treinamento, a carga de treinamento diminui, mas a carga de vida aumenta, porque o cara tem o stress da prova, o stress da viagem, o stress de tá aqui, é o kit, é o bicleta que não funciona. stress. Então assim, é muito complexo essas relações, né?
E aí explica pro atleta para ele não olhar o reloginho dele a cada 5 minutos o HIV dele. Pelo amor de Deus, não olha esse número agora. Então algumas questões são extremamente importantes, né?
O atleta já tá pronto. Esquece. É isso.
Descansa, é isso. Compete. Viva.
Aproveite, curta, se abrace, se ame e go. Profunda, hein? É uma coisa interessante só, você dá um podcast, tá 40 minutos faz essa aqui já.
É, depois a gente, né, pede uns cortes aí. Mas enfim, eh, só para fechar esse ponto que é uma coisa que eu acho que é interessante, se você tá bem preparado e, e assim, você fez o famoso feijão com arroz, como eu falo, no sentido o Iron Man não tem muito o que inventar. Personal best durante o treinamento, é, não é, não, não é não não tá se sendo preparado pro Iron Man, né?
É, o Personal best é aqui no dia 1 do6, que é o dia que acontece a prova. personal best pro Instagram. Pom.
Não existe um corpo extremamente bem preparado, com uma cabeça fraca e vai vá mal. E muitas vezes, infelizmente, nessa fase final que o Wagner citou é muito preponderante para nós aqui. Tecnologia agora nesses dias que antecedem, eles não vão, ela não vai colocar a gente para cima.
O que vai colocar a gente para cima é a gente entender esse espírito que foi construído até a linha de largada, porque o dia aqui passa voando, né, para todos os atletas. Então, para você que tá fazendo primeira vez o Iron Man, cara, é uma frase que nem uma vez falaram aqui e e eu concordo, eu não lembro agora quem, mas curta o primeiro Iron Man, porque o primeiro é único, não vai ter mais volta, não se cobra, aproveite isso aqui. Quem tá indo para fazer, quem tá vindo para cá fazer e outras marcas, que é o segundo, terceiro, sei lá o quê, OK?
curta também e saiba aproveitar tudo que foi construído nesse processo que a gente aprende um monte, né? Acho que o Iron Man é uma prova que mexe bastante com a gente, porque não é só pelo lado fisiológico na construção do atleta, mas é como a gente sempre fala aqui dentro, é é o como que a gente encara isso quando a gente percebe o atleta mudando os hábitos, mudando o entendimento sobre o estilo de vida que é o triat. Então isso para nós é o que mais completar.
Todos irão possivelmente completar. Acontece problemas, mas a maioria tá pronto para completar. Agora a transformação de vida, de entendimento, de resiliência, de vontade, de entendimento da vida muda completamente.
Então o processo a gente treina para 10 horas, 12 horas, enfim, cada um tem o seu time. Mas quantas horas foram vividas e e inseridas no contexto vida? Isso é muito importante.
Cara, gostei das suas dicas. Obrigado, cara. Parabéns, hein?
Boa.