Anatomia Vegetal (Prof. Eymael - Biologia)

o olá pessoal espero que todos vocês estejam bem aqui é o professor ismael e assim a nossa segunda vídeo aula de biologia do 3º bimestre na aula de hoje galera a gente vai continuar estudando o conteúdo de reino plantae de botânica só que hoje o foco da nossa aula vai ser em anatomia vegetal que é basicamente o estudo da estrutura e da organização do organismo das plantas e dos vegetais hoje a gente vai conhecer os principais órgãos vegetais entender como que eles são estruturados e para que eles servem e a gente começa a nossa aula

de hoje falando sobre a raiz eu sei que todo mundo galera tem uma ideia bem claro do que que é uma região vegetal e todo mundo sabe que basicamente a função dela é absorção da água do solo para que a planta consiga fazer a fotossíntese só que além da função de absorção de água galera as raízes elas têm uma função de fixação e sustentação da planta porque ela que vai manter a planta fixada no solo para que ela consiga se manter naquela região naquele local nesta tela eu coloquei pra vocês uma ilustração de uma raiz

com as suas regionaliza e transportes e o gente vai entender qual é a parte de cada uma dessas raízes para que que ela serve a gente começa a galera falando aqui sobre as regiões principalmente daqui do todos logo no começo galera a gente tenta e próximo do solo uma região chamada de zona suberosa ou zona de ramificação essa zonas subir ao zona de ramificação ela é região da raiz onde a gente vai ter a formação de raízes secundárias que são ramos raízes que ela se expandem para aumentar a área de absorção e área o volume

de terra essa planta vai poder utilizar como fonte de absorção de água a partir daqui da zona suberosa a gente tem uma região chamada de zona pilífera que é uma região que ela tem um monte de pelos absorventes que vão realizar absorção da água diretamente do meio dos sólidos gramas minerais logo abaixo da zona pilífera a gente tem uma região chamada de zona lisa zona de alongamento a zona liso a zona de alongamento é onde as células elas começam a se alongar e começa a aumentar de tamanho para em o abismo e para baixo a

ponta da raiz fazendo com que a raiz da planta consiga se desenvolver continuar crescendo e por último a gente tem a zona meristemática que é basicamente a ponta da raiz na zona meristemática é onde você tem as células vegetal realizando várias e várias e várias e várias mitoses para que as células consigam se dividir e sejam empurrados para a zona de alongamento e a ponta da raiz consiga crescer só que começa a ponta da raiz galera ela precisa ter uma produção constante de células por divisão celular ela é uma região que ela é protegida por

um tecido chamado de coifa é basicamente o tecido de proteção contra atrito e a função básica da coifa é garantir essa ponta da raiz continue crescendo e geralmente a lubrifica essa ponta liberando uma substância meio oleosa para que a raiz consiga penetrar e consigo atravessar sem sofrer nenhuma lesão a região da divisão celular a gente tem também o órgão conhecido como caule e todo mundo imagina que o caule é uma estrutura também de sustentação só que além disso ele é e pelo transporte de seiva vegetal geralmente galera o cauê ele pode tomar anatomia externa e

uma anatomia interna para gente conseguir compreender externamente o que chama atenção na nos caules é que eles podem ter alguns pontos em que você vai ter alguns grupos celulares se dividindo para formar em ramos e folhas e todas essas regiões elas são chamadas de gemma a gente tem as gemas axilares que são aquelas que ficam na região lateral do caule e a gema apical que fica na ponta do caule para o desenvolvimento geralmente na horizontal isso daqui é interessante porque galera se de repente você corta uma planta e corta gema apical dela a tendência que

ela começa a crescer pelas gemas axilares e aí você vai ter um desenvolvimento da planta na horizontal e já se você corta as gemas axilares crescimento sempre na vertical e aí nesse caso a gente vai ter ação da gema apical se dividindo como eu falei galera o carro ele também tem a função de transporte de seiva só que quando a gente fala em transporte de seiva todo mundo imagina que o irmão se chama de veículo ação de água só que não é só isso as plantas galera mas tenho dois mecanismos de transporte de seiva um

que leva a água que está sendo absorvido da raiz na direção das folhas e um que leva aquilo que está sendo produzido de açúcar pela fotossíntese nas folhas na direção das raízes dos órgãos mais inferiores por essa razão a gente fala que se seu sistema de circulação de xilema e de floema é xilema galera eles são vasos que tem a capacidade de absorver a água e levar ela na direção das folhas ela transporte a gente chama de seiva bruta gel floema é o sistema de circulação para captura e que leva o açúcar de substâncias produzidas

na folha na direção das raízes dos órgãos inferiores e pelo floema a gente fala que pode ser elaborada se eu cortasse por exemplo uma planta que na horizontal que observasse como que é essa estrutura por dentro a gente até mais ou menos um imagem do caule parecida com essa daqui a gente tem duas regiões que são regiões de parênquima que são as regiões que dão sustentação estrutura para o caule em duas regiões de transporte mais internamente aqui nesse verde escuro a gente tem o xilema e ao redor dele a gente tem o floema que transporte

os açúcares para as plantas conforme geralmente a galera os vegetais eles vão crescendo e não se desenvolvendo o floema começa a formar vários anéis sensíveis aqui ao redor do cinema por essa razão que a gente consegue identificar qual é a idade de uma planta se ela tem uma região de clima bem determinado pela quantidade dos anéis porque geralmente acaba estação ela desenvolve um novo sistema de circulação de seiva elaborada bom a gente também tem as folhas folha galera é uma estrutura basicamente que serve para transpiração da planta que ela não morra desidratada e é o

local principal onde ela vai realizar a fotossíntese ea produção dos açúcares dela aqui eu transferir imagem para vocês conhecerem de como que a estrutura de uma folha de um vegetal para gente conhecer mais ou menos como que é estrutura e folha galera não é só aquela partezinha verde que tá que forma o laminado fotossíntese da planta folha é uma estrutura muito maior as folhas elas começam a se originarem é nessa região que a gente chama de nó que é o ponto onde você tem a expressão daquilo caminho da folha junto com o caule da planta

para proteger essa região galera você pode ter duas pequenas folhas modificadas chamadas de estípulas que protegem exatamente essa região de sustentação e onde está onde estava a gema axilar que desenvolver essa folha o cabinho da planta propriamente dita é o pecíolo e a função dele a transportar todas as substâncias que estão sendo produzidas na folha de volta para o caule e levar a seiva bruta para planta utilizar a gente tem a lâmina foliar que é praticamente o próprio mínimo da folha onde a gente tem a fotossíntese ea gente tem uma série de nervuras às vezes

no formato de nervura central com nervuras secundárias que são pontos de circulação em que você vai ter a passagem de seiva indo e voltando para o cilene para o floema curiosamente galera como eu falei para vocês a gente identifica uma folha pela existência pela presença do norte é o ponto de inserção da folha no meio do caule por essa razão galera quando a gente tá falando daqui da é muita gente acaba meio que imaginando que folha sempre a lâmina como eu falei só que isso mudou nossa percepção se você por um acaso veio alguma planta

que da base daqui do caule dela você tem uma gema e dela aparece em várias outras coisas secundárias você tá falando de uma folha que ela é composta e amor falei que ela é formada por três ou mais sublimidades duas dependendo da espécie pode ser várias quando você encontra uma uma planta que tem apenas uma única lâmina foliar saindo a partir daqui desse raminho aqui onde estão gemma lateral você tem uma folha simples e agora a gente vai falar sobre os órgãos reprodutivos das angiospermas com o meu caso da flor a flor galera ela é

uma estrutura de reprodução características das angiospermas são aquelas plantas produzem folhas e frutos geralmente a galera você pode ter flores que o elas são monóicas que elas vão ter dois sexos e portanto a gente fala que ela só em uma fro ditas ou plantas dióicas são plantas que vão ter flores com sexo separado só que no caso das angiospermas os cabelos são plantas hermafroditas e produzem tanto aparelho reprodutor masculino e feminino dentro da mesma estrutura essa imagem a gente já falou dela na aula anterior que a imagem retrata a estrutura interna de uma flor só

para gente agora e dar os nomes fotinhos entender para que que serve cada coisa galera toda flor ela quando vai se desenvolver ela consumir muito recurso do vegetal muito açúcar muita energia e geralmente aceita ela tem que ser direcionado apenas ao desenvolvimento daquele aparelho por essa razão galera existe uma estrutura de ligação do órgão da flor com caule que é o que a gente chama de pedúnculo esse fedulo ele tá ligado em uma região chamada de receptáculo o receptáculo é basicamente a base de sustentação e vai segurar toda a estrutura da fora que acima dele

logo aquele gado com o receptáculo a gente tem as vezes algumas folhinhas bem simples e modificadas chamadas de sépalas as sépalas também tem a função de dar sustentação para as estruturas que vem acima dela que são as pétalas tu falas em conjunto elas formou isso para que a gente chama de cálice é como se fosse um copinho exatamente para assegurar que o que vai vir dentro dela as pétalas quando a gente observa elas em conjunto a gente fala que elas formam uma corolla geralmente galera as corolas dos vegetais ea corola das flores das angiospermas elas

tem uma cor muito chamativa e o objetivo dela que nem a gente falou na aula passada fazer atração daquele inseto que vai realizar que o fenômeno de zoofilia para ajudar na reprodução dessa planta só que aqui dentro das da corola galera das pétalas a gente vai encontrar os aparelhos reprodutores propriamente ditos aqui em azul a gente tem o aparelho reprodutor feminino que em conjunto todo ele é chamado de que estilo o pistilo galera ele é formado por várias sobre partes primeira que a gente tem um estigma que a ponta daqui da estrutura do pistilo onde

vai ter a recepção do grão de pólen para que ele possa penetrar realizar fecundação aqui interno este leite é o nome que a gente dá para essa estrutura aquele em cima com a parte de baixo que é chamada de ovário e dentro do ovário a gente pode até que os óvulos que são células reprodutoras o vegetal gel sistema reprodutor masculino de uma flor de angiosperma são os estames que são as anteninhas que elas ficam geralmente ao redor aquilo que estilo o stand e galera ele é constituído pelo filete que é uma estrutura de sustentação para

elevar o local da produção do grão de pólen e as panteras que são essas pontinhas amarelas que tem exatamente a função de fazer a reprodução ea formação dos grãos de pólen o professor eu posso ter uma planta fazendo alto poliniza salas reproduz sozinha às vezes tem galera algumas espécies que tem a capacidade de fazer com que o grão de pólen dela própria consiga fecundar o seu próprio estilo só que no caso a maioria dos vegetais eles acabam realizando que a gente chama de fecundação cruzada às vezes você pode ter algumas plantas que ela desenvolve primeiro

as panteras e depois desenvolvem o pistilo ou fazem isso daqui o primeiro piscina e depois dos santos para garantir que vai acontecer troca de material genético com outra planta e você consiga ter maior diversidade nessa informação e a gente tem também com o último órgão para estudar na aula de hoje os frutos que nada mais são do que é estrutura derivada da flor da reprodução das angiospermas e geralmente a galera os frutos eles são compostos por duas partes principais as sementes e o pericarpo lembra que eu falei que todo fruta ele deriva de uma flor

isso daqui acontece o galera porque basicamente a estrutura disso daqui é uma flor que sofreu várias modificações pensa que esse fruto na verdade ele tá de ponta cabeça aquele caminho que geralmente está ligado no meio do fruta é o que a gente chama de pedúnculo professor a gente já falou de pedúnculo antes sim o pedúnculo exatamente o caminho da flor só que agora ele vira o caminho do fruto e a função dele era obviamente passar aí o açúcar que a planta tava produzindo para o seu embrião para você desenvolvendo a semente a galera ela é

formada por duas partes principais o que é basicamente um novo indivíduo vegetal que está se desenvolvendo e o endosperma é o material de reserva energética que a planta depositou para aquele embrião conseguir se desenvolver gel pericarpo é o que a gente conhece como fruto propriamente dito a fruta verdadeira e ele é dividido em três partes e ficar que nada mais é do que a casca do ovário da flor que se desenvolveu e aí no caso vai virar no caso a casca do fruto a gente tem o mesocarpo que a parte da parede daqui do ovário

que começou acumular açúcar para atrair animais para conseguir se alimentar e carregar essa semente para fora e essa é a parte ficar nossa geralmente dos frutos a gente consome e existe também o endocarpo que a parte interna do ovário da planta que às vezes ela cresce e se desenvolve a bebida junto com a semente e a função do endocarpo é exatamente fazer a proteção daqui do embrião que está se desenvolvendo junto com o endosperma bom já que a gente falou em geosperma galera é interessante saber que esses em dois grupos principais de angiosperma e no

planeta terra atualmente existe um grupo que a gente chama de monocotiledônea e um grupo chamado de eudicotiledônea esses grupos galera de angiospermas eles podem ser diferenciado de forma bem bem simples e que vocês com certeza consegue fazer as identificação quando eu falar que exemplos para vocês a gente pode diferenciar uma angiosperma monocotiledônea de meu dicotiledônea observado exatamente esses óleos vegetais que a gente estudou na aula de hoje pela raiz começando por ela se você pega uma planta puxa o da terra o formato da raiz dela indica essa é uma planta monocotiledônea uma planta eudicotiledônea por

exemplo uma planta que ela é monocotiledônea a raiz dela é uma raiz que a gente chama de raiz fasciculada são várias raízes todas elas geralmente com o mesmo tamanho formando uma cabeleira embaixo da terra já é uma planta eudicotiledônea ela tem uma raiz central com várias raízes secundárias surgindo a partir dela que é o que a gente chama de raiz pivotante nesse caso galera a gente pode dar dois exemplos bem claros o berço daqui o melhor exemplo que eu posso dar para vocês é a cenoura a cenoura ela tenho é uma raiz e votante com

os principais do qual saiu essas as secundárias isso daqui o melhor exemplo que eu posso dar para vocês é uma planta que vocês conhecem como cana-de-açúcar a cana-de-açúcar quando a gente puxa lá da terra ela não tem essa raiz central ela tem várias raízes secundárias em cabeleiro aqui no caso de raiz fasciculada a gente também pode observar pelo caule pessoal e geralmente os caules das eudicotiledoneas elas formam troncos com bastante madeira que são bastante lenhosos só que não só isso quando a gente corta o carro por exemplo de meu dicotiledônea no meio a gente percebe

uma uma formação do caule com sistema de circulação e anéis já no caso da das monocotiledôneas os caules ele geralmente eles são mais delicados podem ser subterrâneos ou às vezes eles são vai bem segmentados que a gente chama de caldas em como e eventualmente quando a gente corta um caule de uma monocotiledônea no meio você não tem esse crescimento e você vai ter vários feixes de circulação completamente dispersos completamente separados a gente também pode observar com relação a folha e geralmente as eudicotiledôneas tem uma nervura que a gente chama de nervura palminérvea ou reticulada forma

como se fosse uma rede para banda injetor da área da folha já quando a gente está observando uma planta monocotiledônea a maioria das folhas elas e nervuras paralelas que é o que a gente chama de nervura paralelinérvea exemplo que eu posso dar folha do milho o milho apresenta nervuras todas elas paralelas uma em relação ao outro número da sua folha já maioria das plantas como é o caso da laranja tem a geralmente esse tipo de nervura daqui flor também dá para gente matar se a planta monocotiledônea ou dicotiledônea geralmente plantas monocotiledôneas tem flores que tem

três ou múltiplos de 3 em quantidade de pétala jason dicotiledôneas tem plantas que podem ter cinco pétalas múltiplos de 5 ou e elas e múltiplos de quatro exemplos que eu posso dar para esses para essas contas aqui se a gente pensando aquela orquídea que nasci lá na porta do salotti ela tem 6 pétalas porque já são monocotiledôneas e se eu pensar por exemplo no caso de uma rosa rosa tem um monte de pétala diferentes só que ela tem geralmente múltiplo de 5 pérolas por isso as rosas são eudicotiledôneas e por último a gente pode observar

sementes geralmente galera sementes elas também determina a sua planta mono ou dicotiledônea plantas monocotiledôneas geralmente tem um embrião com apenas uma única reserva única de energia junto com aquele abriam como é o caso do milho já se eu tiver falando de uma planta que ela eu dicotiledônea ela tem um embrião com duas reservas de energia ou dois cotilédones para ela conseguir nutre aquela embrião e o melhor exame que a gente pode dar esse daqui é o caso do feijão bom galera espero que vocês tenham gostado da nossa aula e pra gente finalizar eu trouxe aqui

um exemplo bem curioso de uma orquídea a funcionou na aula passada eu lembro que quando eu falei e zoofilia eu vi alguns comentarios algumas pessoas agora essa semana falando no vídeo e deixando eu mando mensagem offline falando professor que coisa absurda planta fazendo zoofilia só que esse sampa que ele é bem interessante da gente anotar ela é uma planta conhecida como orquídea abelha chamada também de ó fiz a essa orquídea galera ela tem a curiosidade de uma das pétalas dela são a pétala que ela tem um desenho milk ornamentado de uma abelha por que que

ela faz isso abelha o ao indivíduo polinizador e geralmente quem vai fazer a polinização dessa desse tipo de orquídeas são zangões que são as abelhas machos das colmeias eles geralmente confundem essa pétala com uma abelha fêmea sobem em cima dessa pétala e começa a realizar uma opção do cópula como se ele tivesse reproduzido com uma abelha fêmea só que enquanto ele está movimentando essa peça lá no alto do acasalamento as lanternas da orquídea derrubam vários grãos de pólen em cima dele e se ele dá e se tentar realizar uma outra opção do copo lá com

uma outra kídia ele pode acabar carregando o esses grãos de esses grãos de pólen que foram derrubados aqui e acabar auxiliando na reprodução de outra flor bom galera agradeço a atenção de vocês espero que vocês tenham gostado não liguem para essa velha e até a próxima aula