Unidade I.3 Aula: Historicismo e a crítica de Gadamer por uma Hermenêutica filosófica

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Ricardo Evandro Martins
Unidade I.3 Aula: Hermenêutica filosófica de Gadamer e a crítica ao historicismo Aula: Gadamer, tom...
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a cada me foi um crítico do historicismo É mas o caminho que ele trilhou para fazer a crítica ao historicismo foi por meio do desenvolvimento daquilo que ele chamou de hermenêutica filosófica ou então de tomada de consciência mas não agora histórica como os historicistas propuseram e sim a tomada de consciência hermenêutico é o modo como gado me fará o fez a sua crítica ao historicismo se realizou via a descrição e de como a verdade se sobrevém na experiência com as ciências humanas esse não foi o único objetivo da sua obra maior verdade método publicado E960
mas foi um dos seus objetivos e o seu e esse objetivo está totalmente direcionado a repensar a compreensão o método o modo como se lida com a verdade alguma verdade sobrevivem e ciências humanas É verdade método sobra maior Como disse gata me pretende fazer uma crítica tanto ao esclarecimento também conhecido como iluminismo assim também como uma crítica ao historicismo e o seu fundamento romântico na última aula tentei mostrar como Walter Benjamin fez a crítica ao historicismo como Walter Benjamin tenta tentou mostrar que o historicismo de um certo modo ele é um movimento que quer conhecer
o passado como ele ou pretende conhecer o passado como ele realmente foi monumento tando o passado e de um certo modo ou ocultando com isso a semelhança a identidade do Historiador com esse passado heróico monumental de uma nação Tô fazendo uma crítica histórica materialista e denunciando o que há de fundo dessa história dos historicistas que a história dos vencedores a despeito das classes oprimidas as classes renegados na História Moderna burguesa trilhará um outro caminho o caminho da sua crítica é um caminho que ora se faz por meio da do impulso que a filosofia de heidegger
ofereceu assim como a filosofia de Edson russa com A fenomenologia hora fará fará essa sua crítica por meio do impulso que a a sua nova compreensão sobre hermenêutica se trilhar a morrer da sua própria contribuição ao giro ontológico e esses conceitos giram antológico fenomenologia não são objeto dessa aula o mais importante é o modo como gado né contribuirá para esse movimento que faz uma crítica à filosofia do século 19 Oi gata me nos diz que a compreensão isso nos caminhos de Ryder e Jadson com ser a compreensão e é mais do que um método é
mais do que modo de entender o objeto das ciências humanas que se faria por interpretação ou como pensava de eu ter por meio da conexão de vivências por meio da interpretação da expressão de uma vivência do passado como se poderia pensar que a ciência da história Faria Oi gata me vai nos dizer que a compreensão é muito mais um modo de existir compreensão não é um método um procedimento Compreensão é um modo de estar-no-mundo mundo aqui não é o planeta terra físico e o mundo aqui pode ter o planeta terra físico dentro mas o mundo
é mais do que isso o mundo é os valores mundo aqui significa as nossas relações humanas o mundo é a cultura a tradição o modo como vivemos com os outros com as coisas com a linguagem compreender não é Método meramente compreender é o modo que existimos o modo de existir ao modo de estar-no-mundo nós estamos sempre compreendendo estamos sempre interpretando estamos sempre lidando com a linguagem eo modo como a linguagem representa o presenta as coisas E com isso gado me também vai nos dizer que e este acesso ao passado não se daria simplesmente como os
historicistas pretendiam repetindo os historicistas na verdade lembrando os historicistas tinham a pretensão de entender o passado exatamente como ele foi tentando acumular o máximo de informações possíveis o meio de estudos documentais o e ao fazer isso pretendiam super John realizar essa tarefa Histórica de modo científico rigoroso sem preconceitos dá para entender o passado exatamente como ele foi E para acabar com a distância histórica com a distância que a história nos coloca entre nós aqui no presente e aqueles Ou aquelas os acontecimentos do passado a Gabi me fará sua crítica justamente contra essa pretensão dos turistas
cada me vem nos dizer em verdade então que se se quiser entender o passado é preciso entender que esta distância histórica não é um obstáculo Para se entender o passado mas sim a condição de possibilidade mesma Para se entender o passado e a distância histórica não é uma dificuldade para o historiador a distância histórica aquilo que nos separa do passado aquilo que faz o entre caminho entre nós e o passado é o ponto de partida para entender o passado e avançando do tema O que gato mexendo os mostrar aqui em verdade não se acessa o
passado sem intermediações não se acessa a história sem interpelações do presente ou ainda sem as interpelações dos efeitos deste passado até hoje não se acesso o passado e esquecendo-se o fingindo que no que não ocorreram uma série de acontecimentos e não se construiu uma série de opiniões sobre este passado até entendermos o que aqui sinto se entende como presente e é muito importante que te entenda que para Gaza me a tarefa da compreensão não é uma tarefa sem preconceitos a tarefa da compreensão é uma tarefa que parte dos preconceitos os preconceitos Assim começa a distância
histórica não são condições de possibilidade Para se entender o passado Oi gato me nos diz que foi o iluminismo e o racionalismo de base cartesiana que colocou aquilo que ele chama de preconceito sobre os preconceitos que colocou em verdade uma suspeita sobre todas as nossas opiniões prévias ao procedimento crítico racional metódico de se entender o seu objeto foi o Iluminismo que criou esse tipo de pensamento que se autodeclara crítico para cada vez não é exatamente um problema o pensamento crítico O que é um problema é achar que seria possível entender alguma coisa interpretar compreender alguma
coisa como passado por exemplo sem preconceitos como se isso fosse possível ou mesmo sem a influência daqueles ou daquelas que são autoridades sobre determinado tema um para cada amigo e o iluminismo e é só suspeita em relação aos preconceitos acabou gerando uma dificuldade para se entender esse interpretar os objetos das ciências humanas e hoje acabou é tirando a possibilidade de se intérprete de PC de se perceber com aquele que está dentro de uma tradição e que toda todo o seu modo de lidar com o passado está já interpelado atravessado pelas opiniões pela história pelos efeitos
dessa história pelos efeitos que se passado produziu até o seu momento de desvelamento de Descoberto de interpretação do passado Oi gata me não faz só uma crítica ao iluminismo gata mim também faz uma crítica ao romantismo está de fundo ao historicismo como sabemos gadani sabe que do mesmo modo que os iluministas tinha uma suspeita relação aos preconceitos do intérprete ou do cientista do mesmo modo que os iluministas tinham uma relação de suspeita em relação à a todas as ideias prévias todas as interpelações do presente para acessar o passado gasene também achava que os que os
românticos possuem também um obstáculo para a tomada da consciência não mais histórica e agora os ministros os românticos também criaram obstáculos que o obstáculo de ter O que é obstáculo construído a partir da inversão do Iluminismo Oi gata me também sabia também achava que era tão problemático quanto a inversão que os românticos fizeram sobre o Iluminismo fala para Gabi me os românticos e em vez de SUS de criar uma suspeita sobre o passado os românticos tinham em verdade um apego ao passado um apego à tradição um apego tão grande que pretendiam entender o passado com
ele Talvez realmente tivesse sido tragada me os românticos estão apegados Ou estavam apegados ao passado como se o acesso a esse passado pudesse ser feito de modo direto pudesse ser feito de modo direto o que esse passado e não passou esse passado está presente na cultura de um povo na cultura que formou este sujeito romântico a pegada isso também é problemático pegada né a ideia dos românticos de que a tradição este lugar que eu posso acessar e me apegar a essa tradição como se esta tradição mesma também não tivesse história e este o cientista esse
romântico esse Historiador também não estivesse na história afetado pelo passado afetado Pelo modo como esse passado foi Diferentemente recepcionado do passado ao presente isso também para gado né é problemático tanto quanto as pretensões de neutralidade dos iluministas pegada me românticos iluministas acabam se encontrando nesta ideia de que se pode acessar um objeto sem preconceitos seja porque os iluministas entendiam que se fazer é isso suspeitando das autoridades e suspendendo juízos prévios confiando apenas no procedimento da Razão seja porque os românticos achavam que se poderia se agarrar a o passado que não teria não teria passado para
nós um passado que estagnado no tempo estaria ali aberto como um documento numa gaveta é para ser aberto e lido e compreendido como ele foi o melhor do que as pessoas não entenderam já que se poderia ter mais informações sobre o passado o pregador mini o que se perde no meio deste caminho tanto dos iluministas contos românticos é a ideia de que o historiador ele também está na história e também está no tempo mas mais do que isso a história a tradição a qual este Historiador ou esta Historiador pertence ela não está estagnada Ela também
possui a sua história a tradição tenha tem a história dos seus efeitos das suas recepções dos modos distintos que o passado foi lido e chega e chegado o modo como esse passado encontrou esse Historiador formando inclusive os seus conceitos prévios e a ser mais claro tentando ser mais claro o gadder nos diz aqui e o acesso ao passado não pode ser um acesso neutro como se esse acesso fosse sem preconceitos oi ou então que esse acesso fosse de um certo modo fácil se nos depararmos com documentos do passado e ao lermos estes documentos poderiam reproduzir
o que o passado foi flagado né esse acesso em verdade só poderia ser dado se este Historiador pudesse ou puder ter cada vez mais consciência e o que o seu acesso ao passado é intermediado interpelado influenciado e pelo montante de opiniões de conceitos formados previamente sem a esse a esse querer entender e esse procedimento de entender o passado que o próprio passado construiu até o dia em que o historiador se propôs a entender e quanto mais o historiador tem consciência dos seus próprios preconceitos é mais claro pode ser a ele e a compreensão sobre o
passado o que é aí na clareza na consciência a tomada de consciência dos seus próprios preconceitos daquilo que o daquilo que o influencia o daquilo que o passado foi construído e revisado muitas vezes até o momento e que ele entende o passado é nesse nessa tarefa de tomada de consciência dos próprios preconceitos do lugar de onde está olhando o passado de onde está escutando passar o lembro passado quanto mais consciência mais consciência se tem então das opiniões que foram repassados esse história a dor nas escolas nas universidades entre os amigos e três amigas entre a
mídia quanto mais consciência tem o mostrador do seu próprios pré conceitos maior capacidade ele poderia ter de distinguir aquilo que é preconceito daquilo que o objeto do documento histórico quer dizer o texto quer dizer por exemplo o outro mais capacidade Historiador tem quanto mais consciência que gera essa capacidade que o historiador tem de entender o passado é por meio da consciência dos seus próprios preconceitos Então esse Historiador Pode distinguir aquilo que é familiar daquilo então que é novo e para ser mais claro ainda Oi gata me está nos dizendo que e o historiador não faria
Como chegar em uma repensava e seria a tarefa de reproduzir o passado e até reproduzir os modo tão perfeito se poderia entender o passado melhor do que ele mesmo melhor do que as próprias pessoas que viveram no passado em verdade essa tarefa matéria de produção uma tarefa nova e em que o historiador sabe que o seu acesso ao passado tem interesses no presente e quando Historiador pretende estudar um certo acontecimento histórico para utilizar o exemplo da última aula a Revolta da Cabanagem ou movimento da Belle epoque financiado pelo ciclo da borracha do látex extraído das
das árvores que produzem um látex na Amazônia e quando ele se propõe a fazer esse estudo do passado seja da Revolta da revolução Cabana seja da Belle époque ele precisa entender que o seu interesse já está atravessado primeiramente por exemplo pelas escolhas esses objetos senão de outros o historiador que você ter consciência de si ele tá estudando esse objeto ele tem que se perguntar por que estou estudando essa objeto e não outra coisa esse a escolha do seu objeto já está no certo modo atravessado por um interesse do seu presente seja o interesse de classe
e seja interesse em revisitar a história seja o interesse da bolsa que o financia a primeira coisa aqui seguindo exemplos mas segunda coisa é que este Historiador precisa entender que além do seu objeto de escolha sobre o objeto escolhido sobre o passado já está atravessado pelo seu endereço do presente o modo como ele lê esse passado eu já parte de preconceitos formados é deste passado até agora transmitidos e trazidos aqui é a origem da palavra tradição que tem uma explicação jurídica mesmo jeito reais que aquilo que se traz aqui que se transmite transmitido trazido por
meio de outros historiadores por meio por meio das pessoas que falam sobre o passado das narrativas os documentos sejam eles ideológicos sejam eles com pretensão de falsificação em intencional não mostrador preciso saber consciência cada vez mais do que o seu acesso ao passado é um acesso formado por este próprio passado que não passou simplesmente mas que está sempre gerando efeitos e que o presente também gerando gera efeitos ao passado de modo muito E aí e o historiador para gadamer e tem que tomar consciência dos seus próprios preconceitos Alguém poderia perguntar que Ah mas então o
seu nome estava errado seus preconceitos estão a condição de possibilidade Então porque os iluministas queriam tanto suspender nossos juízos prévios nossos juízos prévios nossos preconceitos não podem na verdade atrapalhar a compreensão do passado já que a transmissão já que te preconceitos são produtos dessa são produtos dessa transmissão do passado até hoje essa transmissão não pode ser uma transmissão que falsifica intencionalmente ou não o passado este preconceito não podem ser obstáculos com os iluministas achavam ou como os historicistas de base romântica entendiam que esse acesso ao passado com preconceitos dificultavam entender o passado como ele realmente
foi grave tem consciência disso porque ele sabe que por outro lado apesar dos preconceitos seria condição de possibilidade de se produzir algum conceito de sobre o passado aqui no nosso exemplo e nem todo preconceito é legítimo nem todo preconceito a resistir ao a estranhesa a verdade que o texto pode nos propor nem todo preconceito nos serve mais alguns preconceitos Podem perder podem se tornar defasados Podem perder a sua validade diante das descobertas históricas é a tomada de consciência hermenêutica nos exige Como já falei que se tenha consciência de que somos interpelados pelas opiniões do presente
e que suas opiniões do presente são efeitos uma série de opiniões transmitidas desde o passado até hoje mas essa tomada de consciência hermenêutica não significa dizer que estamos submetidos a essas opiniões do passado não significa dizer que estamos necessariamente submetidos as opiniões que se formaram desde então se estivéssemos porque entender o passado os preconceitos EA dariam conta sobre o que o passado foi porque investigar documento se os pré-conceitos sobre o que foi A Cabanagem O que foi a Belle époque lá nos seria o suficiente o exemplo é bem comum em Belém aqui na Amazônia se
pensar que a Belle époque Foi um momento romântico de de ouro uma era de o é de muito crescimento desenvolvimento civilizacional e essa não é difícil essa opinião sobre o passado essa verdade essa pretensa verdade sobre o passado não é de todo falsa não é de toda falsa como também não é de toda a verdadeira pelo menos para quem quer iniciar a investigação histórica é mas é fato que acha opinião comum e transmitida por pelos historiadores e seus interesses intencionalmente falsificadores ou não de da Belle époque para do século 19 para cá é o quê
Garden nos quer exige o que ele quer de nós é o que ele demanda com a sua compreensão a sua proposta de consciência hermenêutica hermenêutica filosófica em que o compreendermos um mestre mas o modo de existir é que nós possamos primeiro ter consciência que temos esses preconceitos sobre a Belle epoque em Belém e o modo romântico como ela foi compreendida e para depois de entender aqui esses preconceitos Podem sim ou não resisti a uns uma investigação sobre o passado e esses preconceitos que nós temos consciência e não nos submetem a entender a Belle epoque como
uma era de ouro não necessariamente esses preconceitos podem cair diante de uma investigação sobre quem viveu A Belle epoque Belém quem é a classe que viveu e a Vilma maioria provavelmente não viveu a era de ouro da tela só que não viveu os grandes não morava nos grandes sobrados nos prédios e casarões de traços neoclássicos ar novo voo o de traços góticos e o que simulavam arquitetura gótica europeia em verdade em verdade a e o que que gasta menos Quer Mimi é exige é o que ele quer da gente o que quer de nós e
nos querem se ponto a gente quer mesmo é é que tenhamos um apego a objetividade da coisa do texto é mas é só objetividade da curva do texto só pode surgir se conseguirmos ter consciência daquilo que é do texto e daquilo que trazemos do passado e aqui é importante a tarefa crítica e os ministros propuseram e aqui é importante o a razão crítica e aqui é importante também a a tarefa de se investigar Fontes primárias e se investigar documentos documentos como os distritos queriam mais é preciso saber que esse acesso ao passado é esse documento
Oi e o uso dessa razão crítica precisa levar em conta que não são sujeitos em História e nem que se passado essa história e sim que somos sujeitos na história e que se passado tem uma história de efeitos até hoje bom E então esse Historiador pelo consciência dos preconceitos que ele parte para entender o passado ele pode confirmá-los ao ler essas pontes e dizer essas Fontes estes tinham razão e esse preconceito são legítimo ou então refutar esses preconceitos e perceber que na verdade esse passado da Belle époque da era de ouro Talvez sim existiu mas
para uma classe muito restrita ou talvez não existiu mesmo e isso seja uma produção do Imaginário romântico daqueles que estão do presente tentando fugir da barbari do seu presente e imaginando o passado de ouro ou então simplesmente encontramos A Belle epoque por meio dos documentos e confirmando nossos preconceitos essa tarefa só pode ser uma tarefa feita como Historiador aqui na nossa disciplina de História do direito para finalizar o que nos interessa entender então que preconceito não atrapalha a compreensão preconceito são a condição de possibilidade da compreensão o que que o passado não está pronto para
ser desengaveta doído o passado gera efeitos até hoje gerou efeitos e esses preconceitos que temos sobre o passado são são preconceitos produtos dos efeitos desse passado que continuam gerando efeitos E aí a nossa acesso ao passado precisa tomar uma consciência a consciência hermenêutica de que nós estamos no tempo o you EA tradição nos forma e esse passado também está no tempo a compreensão do passado também modifica-se Oi e a compreensão os historiadores a partir de seus preconceitos também se modifica e para a história do direito ou para interpretação do direito gata me vai nos dizer
num certo modo a interpretação sobre o passado não é simplesmente uma tarefa de buscar aquilo que realmente foi mas simplesmente mas mais do que isso nada de simples é uma tarefa complexa de se perceber como alguém que dá para entender o passado da história do direito é preciso ter consciência que esse passado Chega a nós por transmissão tradicional e que forma os nossos preconceitos e que isso é a condição de possibilidade mas não nos submete a entender o passado ele precisa também ser colocado em questão mas não esquecendo se desses preconceitos pela Forró e sim
tendo consciência deles e os testando numa tarefa circular de parte todo é que eu mereça Disney Marie mas compreendida de uma nova maneira uma tarefa circular de conceitos preconceitos e razão crítica parte todo parte parte da compreensão do Historiador todo do passado essa tarefa circular que é um é uma tarefa prática e em que a lógica da pergunta que não termina se impera a lógica da pergunta que sempre se faz sempre que se faz ao texto e também assim mesmo sobre os próprios preconceitos essa lógica guia o acesso do Historiador do direito a pensarmos o
seguinte qual é a história do direito do Brasil a história dos filhos ricos de fazendeiros que foi estudar em Coimbra em Portugal e que retornaram falando latim ou querendo falar latim e influenciados pelo Direito francês e Alemão os povos germânicos e Império alemão é o é a história da sensibilidade jurídicas dos povos tradicionais indígenas ou das Comunidades Quilombolas o ou do homem caipira da mulher caipira e qual é a história direito bom Essas são histórias do direito também a nossa história do Direito a História de Coimbra a história do bacharelismo O que é preciso saber
é que se vamos é o que é preciso questionar se não saber questionasse s o nosso acesso a esse passado se dará então e como se não estivéssemos já a partir de um pressuposto que a história do jeito é a história das faculdades de direito que recepcionaram o direito europeu por meio de Portugal e de suas escolas de direito é portuguesas ou se o nosso acesso ao passado pode ser um acesso ou uma acesse o outro que não esse que é o da história tradicional do direito brasileiro como aquele produto no direito colonial e o
que é importante saber é que o que o que nos foi transmitida até aqui faz parte nossos preconceitos nós temos uma tradição mas ela não nos submete e nós estamos ela de modo neutro o importante é questionar assim mesmo e o que é aquilo que me formou e aquilo que me formou resiste a minha investigação documental Oi e essa investigação documental Qual é a história dela até aquilo que me formou até aquilo que sou e até aquilo e até este momento em que questiona tudo o quanto mais consciência tenho dessas formações melhor ao o outro
do texto aparece a estranheza aquilo que não sou eu aquilo que não engole o texto Pode surgir muito mais consciência eu tenho de quem sou do aquilo que me formou mais consciência Eu tenho daquilo que quer se mostrar no texto os documentos históricos por isso nossa acesso ao passado precisa prestar contas a contribuição de Gaza né não é melhor que o filosófica e talvez também questionado e perceber que se trata de uma compreensão filosófica Europeia
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