e aí gente tudo bem sejam bem vindos a mais um vídeo aqui do parabólica eu sou pedro rennó professor aqui do parabólica hoje é dia de aula de filosofia a tão aguardada filósofa hannah arendt sem que vocês me pedem demais manhã a espécie é mais de ano já pra falar sobre ela e aí eu preparei no material pra gente poder fazer essa aula aqui hoje certo já adianta vocês que não vai ser só um vídeo sobre hannah áreas porque ela tem uma obra bem interessante e vai por diversos temas diversos assuntos também então a gente
vai focar num pedaço mas que já vai mostrar as características do pensamento de hanares então esse é o bicho pra você quiser entender um pouco mais sobre essa pensador é tão importante do século 20 certo gente então já se inscreve no canal e curte esse vídeo porque ele vai ajudar é a sua ajuda vai ajudar demais o canal sempre a crescer e estamos aí tentando chegar aos 200 caos 200 mil inscritos e viver disso aí entendeu porque o negócio é a gente sempre valorizar sempre lutar pela democratização do ensino de educação sempre sempre conteúdo sempre
importante de aula de história filosofia sociologia tem vir todo dia que história geral história do brasil história da arte certo então tá gente vamos começar aqui falando então da hannah arendt a gente vai trabalhar hoje te pegar aqui o meu livro e se aqui tivesse está aparecendo no vídeo hannah arendt as origens do totalitarismo antissemitismo imperialismo totalitário certo esse livro aqui ele é dividido em três grandes partes na primeira o antissemitismo a segunda do imperialismo e o foco é que as partes dos capítulos eles almejam chegar no totalitarismo mas antes deixou passar uma biografia rápida
da hannah arendt ela nasceu em 1906 na alemanha é de origem judaica certo nasceu em 1906 na alemanha iniciou seus estudos de filosofia na universidade de heidelberg é em 1927 ela defendeu a sua tese de o conceito do amor em santo agostinho então vocês vão perceber aqui que se você ler esse livro ou outras obras ela é uma filosofia que ela caminha por vários filósofos então ela fala nesse mesmo livro ela cita platão então ela tem um trabalho 1 com o santo agostinho ela vai até os contemporâneos ela consegue estudar até os modernos aos contemporâneos
e só que com a ascensão do nazismo em 1933 ela já tinha um trabalho ela já tinha uma atuação política é lutando contra o antissemitismo contra a perseguição do povo judeu era judia como eu falei pra vocês ela acabou sendo impedida de defender a sua segunda tese em 1933 que foi justamente o ano que o nazismo chegou ao poder através do hitler o justamente a tese que daria direito a ela a lecionar em universidades na alemanha então ela teve que se refugiar foi embora nela primeiro ela foi preocupar alguns países da europa e depois ela
foi para os estados unidos onde ela adquiriu a nacionalidade americana em 1951 ela se recusava a assumir-se e se esse rótulo de filósofo nenhum título e filósofa ela dizer que não era filósofa e ela também se recusava a a definir que o que ela fazia que ela trabalhava com ela com filosofia política ela preferia dizer que ela trabalhava com teoria política é uma das pensadoras mais influentes que a gente tem no século 21 em século 21 tem uma história interessante tem um trabalho muito interessante é o que a gente vai ver aqui hoje certo e
deixa eu pegar aqui de novo livro no enquadramento aí vocês vão perceber no trabalho dela e que a própria história de vida dela tem a ver com o que ela escreve tá esse livro aqui então a origens do totalitarismo hoje a gente vai focar principalmente no antissemitismo que é um dos caminhos que levou ao totalitarismo na alemanha depois a gente vai fazer um vídeo falando dos outros aspectos o foco no totalitários ou deixar o livro aqui no meu meu colo aqui certo a primeira coisa ela pra entender como que esse antissemitismo ou pela alemanha ela
trabalha com um conceito muito importante que é o conceito da ralé olha só vamos entender o que é a ralé eu acho que a melhor coisa para a gente entender é buscando de fato uma uma situação da hannah arendt que ela já explica isso muito claramente para a gente a gente trabalha certo vôlei aqui pra vocês a ralé é fundamentalmente um grupo no qual são representados resíduos de todas as classes os resíduos das classes sociais a ralé são aquele é aquele pessoal no cantinho de cada classe e isso que torna tão fácil confundir a ralé
com o povo o qual também compreende todas as camadas sociais o povo também está em todas as camadas sociais enquanto o povo em todas as grandes revoluções luta por um sistema realmente representativo povo luta então por transformações onde ele tenha mais representatividade a ralé brada sempre pelo homem forte pelo grande líder significa o quê que a hannah arendt tá falando pra gente que a ralé então ela está em todas as classes são aqueles resíduos que estamos que está em todas as classes mas que têm um interesse diferente do povo no geral em processos de transição
processos revolucionários a ralé não tá nem aí a ralé ela pouco se importa ela tá lutando querendo só saber quem é o mais forte quem é que vai prevalecer nessa sociedade certo então a ralé é aquela parte da sociedade que odeia política que bate no peito dizendo que não gosta de política mesmo geralmente ela tem um apreço pela violência é violência do mais forte contra as minorias ela despreza as minorias ela não gosta do diálogo ela prefere não dialogar com ninguém certo e único apego que a ralé tem além da violência é com o nacionalismo
é aquele que diz que vai valorizar ela mesma sabe então geralmente essa ralé ela se apega aos líderes que vão fazer um discurso nacionalista que a gente vai chamar até de alguns saí de ultra nacionalistas é que foi o caso que aconteceu por exemplo no antissemitismo alemão que a gente vai falar já então ela tem essa essa ideia certo ela se bate no peito se orgulha em dizer que odeia a política nessa a ralé e abrir um parêntesis aqui eu eu acho que é bem interessante a gente poder relacionar por exemplo essa idéia da alec
a hanna está falando pra gente com o poema do dramaturgo do dramaturgo também alemão o bertoldo brecha que é o analfabeto político que é um das suas dos seus poemas mais mas significativos até vôlei aqui pra vocês pra vocês entenderão receber atenção né abrindo esse parente aqui o pior analfabeto é o analfabeto político ele não ouve não fala nem participa dos acontecimentos políticos ele não sabe o custo de vida o preço do feijão do peixe da farinha do aluguel do sapato e do remédio dependem das decisões políticas o analfabeto político é tão burro que se
orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta o menor abandonado eo pior de todos os bandidos que é o político vigarista pilantra corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais então gente porque eu tenho tentado passar pra vocês é que essa ralé né a gente vai entender lá na frente que essa ralé ela também passa a ter esse discurso é um discurso de ódio que é o que ela se apega de fato através dos seus próprios interesses que é bem diferente da
concepção do povo que num processo de transformação luta por representatividade a ralé ela não quer a política ela está lutando contra isso ela é contra esse discurso partidário a ralé ela diz que ela odeia né política né o aqui no brasil a gente pode até relacionar sim tá aí pensa em como quiserem mas a gente tem uma ralé de fato aqui no brasil que faz esse discurso que fala que é anti partidário é contra a velha política a favor da nova política tirem suas próprias conclusões mas tem muita relação com os dias atuais agora vamos
falar do antissemitismo que bem no início aqui do da hana chidiac das origens do totalitarismo ela já mostra pra gente ela coloca pra gente que o antissemitismo moderno que ela está abordando é bem diferente do antissemitismo que aconteceu na inatividade que aqueles antissemitismo é puramente religioso certo que é muito semitismo lado os romanos com que os judeus que tem até que até muito famoso todo mundo isso inclusive dentro do contexto é bíblico do que dentro do contexto religioso ela faz questão de falar pra gente que esse antissemitismo que ela está estudando que o moderna ele
é um anti semitismo político com vias sociais que é bem diferente ela ela trabalha com a idéia de que o antissemitismo que ela estuda vem principalmente aí o antissemitismo moderno ele vem principalmente é de questões ligadas à formação de estados nacionais principalmente os estados nacionais que se formaram após a revolução francesa de 1789 quando as repúblicas passaram a aas surgir em outros modelos de monarquia também que os estados nacionais como eles eram bem bem novos né por exemplo a gente pode ver o caso de itália mas pode ver o caso da alemanha que é o
caso que ela que ela aborda que é de 1871 né depois da primavera dos povos de 1848 por aí vai que esses estados nacionais que estão surgindo pós revolução francesa eles precisam ter uma força e muitas vezes essa força é econômica é uma força financeira ou anti semitismo surge na formação desses estados nacionais por diversos motivos e também por conta da crise nesses estados nacionais porque eles são estados nacionais que nascem aí agora no século final do século 18 início do século 19 né século 19 inteiro e eles já estão em crise porque eles precisam
buscar uma identidade e aí se tenta pegar aqueles que não pertencem que não existe uma identidade nacional e nesse caso são os judeus os judeus que são considerados aí um povo sem pátria que eles não tinham identificação com os estados nacionais e ela recusa por conta disso recusa duas idéias aí que são às vezes defendidos por muitas pessoas que a justificativa e pelo ódio nem pelo antissemitismo eo ódio aos judeus é uma justificativa milenar porque os judeus eles foram né é já são perseguidos desde a antiguidade passando pela idade média ela recusa isso porque ela
faz questão aqui como eu falei pra vocês de diferenciar esse antissemitismo moderno do antissemitismo é religioso da antiguidade e também que é muito importante ela também recusa aquela justificativa que a justificativa do bode espiatório ela trata ele ou ela usa esse termo no livro dela sobre o bode espiatório fala bode espiatório seria que os judeus eles são é considerados os culpados únicos culpados de toda a história então o antissemitismo é por culpa dos próprios judeus pela história que eles construíram é que a gente vai entender aqui porque se usa essa justificativa mais que a hannah
e ela recusa ela se nega a aceitar essa justificativa do bode espiatório o que acontece é que com a formação dos estados nacionais nesses novos estados nacionais da modernidade na contemporaneidade os judeus muitos judeus não quiseram a idéia de integração a esses estados nacionais não quiseram se sentir fazendo parte dessa nação eles não se sentiam fazendo parte das várias nações que aconteciam na europa dessa forma a formação dessas várias nações então eles preferiam ficar à parte né utilizando por questões a a mítica só por questões deles mesmos de um povo de um povo mitch com
o povo que caminhou durante toda a história sem se identificar com com nações sentissem se identificar com pátrias né então o povo judeu mesmo não quis participar mas lembre se isso não é justificativa para definir os judeus como sendo os os culpados do mundo do doente semitismo os culpados sendo vítimas e culpados ao mesmo tempo mas lá no início da formação desses estados nacionais como eu falei pra vocês que eles necessitavam de um investimento financeiro esses estados ainda não tinham eles acabaram a a acabaram procurando a ajuda dos judeus lá no século 19 acabam procurando
ajuda principalmente dos judeus ricos e os judeus banqueiros donos de bancos está aí e os judeus acabaram ter um certo ponto de destaque dentro da sociedade porque eles faziam um investimento financeiro no estado ninguém tinha condições de investir no estado na formação dos estados do século 19 como os judeus tinham condições os judeus ao mesmo tempo que eles não eram a pertencentes então a uma a nação eles não eram perder eles não se sentiam pertencentes à nação eles recusavam inclusive a iaa aquisição da cidadania e ao mesmo tempo eles ajudavam financeiramente os estados mas de
acordo com seus próprios interesses entendem então a área de até fala que os judeus por não terem esse sentimento nacional sabe sentimento de nacionalidade de pertencimento eles eles conseguiam trocar rapidamente a a fidelidade que eles tinham de um estado para o outro de acordo com o qual o estado estava necessitando o qual que é pagava mais qual que precisava de mais ajuda para tratar do interesse do judeu certo eu até trouxe aqui né que se percebe que o meu livro ele está um pouco marcado no sentido eu marquei meus livros no no caneta está a
aliviar a dor não tem algumas aqui né e mas aí eu coloquei aqui os dispositivos aqui eu tô vendo aqui meu tempo aqui minha imagem ali até pra falar nisso é sobre os judeus estados eu quero até citar um pedaço aqui do do capítulo aqui que acho que vai muito bem a calhar já está fazendo um vídeo bem detalhados estão percebendo que acho que exige isso quando falharam todas as tentativas de aliar se a uma das classes principais da sociedade restou ao estado impor se como poderosa empresa comercial o crescimento dos negócios estatais foi causado
pelo conflito entre o estado e as forças financeiramente poderosas da burguesia que preferiu dedicar-se ao investimento privado evitando a intervenção do estado e recusando se a participar de maneira ativa do que paller parecia lhe parecia ser empresa improdutiva ó então a burguesia nacional se recusava a fazer um investimento no estado preferia ter um investimento privado foram assim os judeus a única parte da população disposta a financiar os primórdios do estado ea ligar seu destino ao desenvolvimento estatal estavam em excelente posição para ajudar o estado nação a afirmar-se entre os maiores empregadores empresas na época então
é isso que a gente está falando na formação dos estados nacionais por exemplo na alemanha o bismarck ele precisou muito da ajuda o voto fontes mark é o fundador da alemanha enquanto o estado nação com um moderno barra contemporâneo preciso muito da ajuda dos judeus e eu quero que vocês entendam que ao mesmo tempo que os judeus eles vão tendo a sua postura de não pertence à nação eles não tinham uma atividade política ele inclusive se recusavam a ter uma actividade política porque eles não se sentiam pertencentes a essa nação e ao mesmo tempo que
isso acontecia eles ganhavam muito porque eles faziam um investimento no estado então era meio que eles tinham o estado acaba ficando meio que com rabo preso com judeus e isso ao longo do tempo começou a causar aí o ódio da população principalmente daquele conceito que eu falei pra vocês da ralé halleck prega preza pelo discurso de ódio aquela coisa toda começa até ao longo do desenvolvimento dessa relação entre judeus estado o óbvio né o antissemitismo criando em tempos de guerra por exemplo quando um estado está em guerra contra os outros e contra outro estado os
judeus inclusive eles acabavam de certa forma financiando os estados que estavam em guerra esses judeus ricos que a gente está falando judeus banqueiros que a gente está falando eles acabam financiando nesses estados em guerra principalmente por não ter o pertencimento a uma pátria os judeus acabavam é sendo fiéis a vários estados então eles eram considerados aí um ponto central nas relações internacionais e eles disseram até esperança em guerras que buscavam né que buscavam aí o que tinha como principal objetivo que a área já coloca aqui no livro que é um modus vivendi é que é
um modo de vida que é buscar uma tranquilidade guerras que buscavam a resolução de problemas para depois chegar a uma paz os judeus eles acabavam sendo uma peça fundamental porque eles não tinham pertencimento então eles é agiam nesse sentido só que quando as guerras passaram a ter um sentido ideológico que buscava uma aniquilação total do inimigo aí os judeus eles vão perder a utilidade vou perder a utilidade para o estado e aí por exemplo como a gente sabe da segunda guerra mundial os judeus eles não vão ter utilidade para o estado alemão para os estados
fascistas certo então já muda um pouco o cenário e o antissemitismo a gente está falando de um momento que os judeus eles estão é de certa forma lucrando é com a formação dos estados nacionais após a revolução francesa mas ao mesmo tempo esses estados nacionais estão tentando buscar é como eu falei pra vocês uma identidade à população a nação está tentando buscar uma identidade única no sentido de pertencimento e os judeus não tenha sentido de pertencimento eu volto a repetir parece que eu estou sendo repetitivo no sentido mas é muito importante que vocês entendam isso
e aí gente quando esses países que se formaram tardiamente eles entram no a era do imperialismo na fase avançada do capitalismo quando ele não consegue mais ficar na europa apenas se desenvolvendo ele precisa atingir outras áreas novos mercados áfrica américa à ásia quando a gente passa por esse processo esses estados nacionais eles descobrem que existem outras formas de se acumular capitais que é justamente explorando outros continentes e através do imperialismo os estados nacionais eles passam a ser menos dependentes dos banqueiros dos empréstimos das relações econômicas com os judeus e os judeus passa o meio que
a ser desprezados agora até mesmo pelos estados e aí começa já tem neco por boa parte da população mas isso começa a se aprofundar ainda mais o discurso de ódio né a idéia do ódio contra os judeus que por muitas vezes não quiseram se sentir pertencente à nação não quiser preferiam manter enquanto grupo diferente e alguns aspectos eles tinham até programas que que lutavam pela pela manutenção do status dos judeus ea população não gostava do som o antissemitismo foi se aprofundando foi ficando cada vez mais inflamado cada vez mais nervoso foi esse antissemitismo é inicialmente
por exemplo a gente sabe que na alemanha começaram com com demissões com proibição de judeu selecionar em escolas e universidades foi o caso da rã na área que foi negada para ela a tese em 1933 ela teve que ir embora da alemanha seguida pelos nazistas e depois buscava-se aniquilação total do povo judeu certo na europa você teve antissemitismo os nerd está falando no caso específico da alemanha que é o da vivência da hannah mas ela estuda muito bem nesse livro por exemplo antissemitismo ocorrido em outros países como a frança por exemplo a terceira república francesa
de napoleão 3º que já existe um antissemitismo certo então você começa a inflamar esse discurso antissemita daquele que é diferente daquele que aceitou ser diferente que não quer se juntar a nós ele é judeu por questões míticas por questões da dadá religiosas dele por questões do seu povo não querem se juntar e eles sugaram eles pegar um dinheiro do nosso estado ele retirar o investimento que o estado poderia ter é a hannah arendt como eu falei pra vocês ela nega a idéia ela recusa aquela hipótese do bode espiatório que foram os judeus que cavaram a
sua própria cova nesse sentido ela ela tem que recusar isso a gente tem que recusar porque existem diversos fatores que levaram antissemitismo inclusive ela fala aqui no livro que foi esse os fatores que levaram ao ódio semitismo se você tiver que resume em uma palavra em duas palavras em uma frase é puro ódio certo levaram por porque ela tem hora que ela fala porque os judeus e não outro povo ela fala puro ódio é certo é então é isso tá do antissemitismo ele vai sem raiz ano de outras questões de várias formas ela faz um
estudo aí né filosófico sobre o povo judeu do século 19 do sexo final do século 18 século 19 e ela trabalha com essa ideia da sociedade nessa teoria política de que a ralé naquele momento passou até ódio certo a ralé é bem diferente do povo mineiro e por não querer tanto né se sentir pertencente né ela até tem uma citação que ela fala que os próprios judeus não se importaram com a relação entre estado e sociedade foram os últimos a perceberem que eles estavam passou começando a ser perseguidos então por exemplo eu vou ler aqui
pra gente fechando jajá mas que é muito importante essa situação do mesmo modo como os judeus ignoravam completamente a tensão crescente entre o estado ea sociedade foram também os últimos a perceberem as circunstâncias que os arrastavam para o centro do conflito nunca portanto souberam avaliar o antissemitismo certo e foram ficando conseguiram avaliar o que estava acontecendo com eles nunca chegaram a reconhecer o momento em que a discriminação se transformava em argumento político então ela fala porque eles desprezavam a relação entre estado e sociedade o desprezava essa relação e foram os últimos a perceber que não
conseguiram avaliar o que estava acontecendo com eles mesmos nesse conceito hoteleiro então é isso é fica aqui a minha radica bibliografia não tem outra é hannah arendt livro bacana pra própria se entender ele não tem uma leitura muito difícil está na net ela tem uma leitura que é pra mim eu considero prazerosa sabe de de se entender e esse livro aqui só para passar aqui pra vocês os sistemas companhia de bolso nela da companhia das letras né que de bolso não tem nada tem umas 600 páginas aí acho que a versão mais comum eu não
lembro porquanto que eu paguei nessa versão já tem um tempo que foi de 50 reais mas acho que não muda muito não as origens do totalitarismo vale muito a pena para quem quiser ajudar inclusive em relação a gente vai trabalhar mas esse livro e iremos trabalhar outras obras a hanares por isso que não vai ser só esse vídeo aqui eu dê um parecer para vocês sobre alguns assuntos que é uma base do pensamento na net que acho que já ajuda muita gente ou não não sei acho que ajuda né mas a gente vai falar também
do totalitarismo tem um vídeo antigo aqui no canal que fala sobre o totalitarismo mas acho que carece de um vídeo mais aprofundado com citações como esse que a gente fez a gente foi muito legal fazer essa aula até aqui estudando bastante ano está uma confusão aqui vocês não vêm aqui no quarto aqui mas com a confusão que estou fazendo para gravar aqui então deu bastante trabalho vai dar um trabalho grande edital mas eu faço isso com muito prazer que eu mais gosto de fazer na minha carreira profissional eu devo isso muito a vocês então me
ajuda aí já curte esse vídeo e se ele te ajudou de alguma forma se fez anotações deixe aqui nos comentários engajamento de vocês é muito importante pra esse vídeo subir pra esse vídeo não tem nenhuma pretensão de colocar vídeos no em alta porque o youtube não gosta dos vídeos em alta de de educação eles não geram impacto eles são vivos que não são necessariamente imediatista né mas enfim é isso eu vou ficando por aqui amo vocês de coração foi um grande prazer porque aí fui