In Memoriam - Madruguinha do Brasil | The Noite (12/05/25)

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The Noite com Danilo Gentili
O The Noite relembra os melhores momentos do nosso querido Madruguinha do Brasil! Uma homenagem espe...
Video Transcript:
Estamos começando essa semana de de noite, infelizmente, né, com uma notícia ruim que todo mundo soube aí, pegou a gente de surpresa no fim de semana. Infelizmente, um cara com quem a gente se divertiu muito aqui se foi. Ele era um convidado frequente do programa.
Primeiro eu convidei ele para ser entrevistado com o pessoal do Chaves do Multiverso. Eu eu vi ele na na internet, achei divertido. Bolei um especial do Chaves Multiverso, convidei ele para ser entrevistado.
Depois eu criei o Roda Solta e aí eu passei a convidar esse cara para se divertir ainda mais com a gente. Ele era um cara querido por todos nós aqui do programa e se tornou um convidado muito frequente do programa. Infelizmente ele se foi de infarto numa madrugada desse fim de semana.
Tudo aconteceu muito rápido, mas aconteceu no fim de semana. E quem é artista sabe que as nossas agendas, agenda de comediante, músico, artista, ela é comprometida no fim de semana, porque a gente tá sempre viajando e foi bem no período que a gente tem nossa agenda comprometida, que esse nosso colega, amigo aqui acabou indo embora. Eu conheci o Madruguinha quando eu decidi compartilhar com ele isso aqui que nós construímos juntos e eu introduzi o Madruguinha no show business dessa maneira.
Eu bem sei, por experiência própria, que o velório é o momento da família e dos amigos próximos de verdade estarem juntos se consolando. De todo modo, a gente fica muito feliz de ter convivido um pouco com ele aqui nos bastidores do programa. E eu também fico feliz de ter proporcionado a ele uma grande visibilidade que o fez ter outros tipos de trabalhos e reconhecimento.
A gente fica feliz que a gente conseguiu colaborar com ele em vida e ele poôde usufruir disso. A gente fica feliz que também colaboramos para ele ter partido daqui com reconhecimento e boas lembranças de todo o país. No fim de semana todo o país lamentou a morte dele.
O Madruguinha era muito querido por todos e a repercussão da sua partida prova isso. Aos familiares do Jaíson, verdadeiro nome do Madruguinha, eu, toda a equipe doite deseja conforto e que vocês possam na intimidade de vocês, lembrar dos momentos que vocês tiveram com ele. Nós aqui, humildemente, com carinho, vamos fazer a partir de agora uma singela homenagem pública, recordando grandes passagens dele aqui no nosso programinha.
A nossa intenção aqui é não é ter audiência com esse episódio. A gente não gosta de explorar a morte de ninguém, pelo contrário, a gente respeita. A nossa intenção aqui é celebrar com a nossa audiência um grande cara que vai fazer muita falta.
Eh, enquanto a gente tiver no ar, a gente vai celebrar com gratidão a memória de todos os convidados e amigos que emprestaram seu tempo, aceitaram os o nosso convite de estar aqui com a gente, né, e fazer o nosso programa junto. É nesse espírito que a gente começa essa celebração, lembrando os melhores momentos dele aqui no programa. Vamos relembrar primeira vez que eu conheci pessoalmente, que foi quando eu fiz a entrevista com ele e o pessoal do Chaves, do multiverso, da loucura, que eu juntei todo mundo.
Foi a primeira vez que a gente se falou aqui. Vamos ver quando a gente vai no filme da Marvel, Drutor Estranho que faz o feitiço para abrir o portal do multiverso. O Drutor Estranho não tá aqui.
Ele é estranho, mas não é doutor. Então vou pedir que o mais próximo de um feiticeiro que a gente tem aqui é a bruxa do 17. Eu vou pedir que a bruxa do 17 abra o multiverso agora e traga os outros personagens do Chaves para eu entrevistar.
Vai lá, Adão. E tu rusgarai. Pode vir.
Madruguinha do Brasil. Aí madruguinha. A bruxa do 17 fez um [ __ ] de um feitiço.
Isso entrega o nosso truque. Você tem que sair pelo barril por cima. Isso você sai por aqui.
Isso. Vai de novo. Vai lá.
Abre o multiverso da loucura. Atrás o Adão e Rusai. Brasil.
Quando alguém chegou para você e falou: "Que tal você ser o Madruguinha do Brasil? Da onde saiu essa ideia? " Quando menin eu tava tava trabalhando no sítio lá, o menino inventou isso aí e tá pegando, né, velho?
Tá pegando, velho. Você tá aqui, velho. Você tá onde que é esse sítio aí?
É em Campo Lim Paulista. Campo Lim Paulista, interior de São Paulo. É.
Como é que tá a vida? A vida tá boa. Tá boa.
O seu Madruga do universo normal do Chaves, ele paga aluguel? Paga. Você paga aluguel?
Paga. Mas você paga em dia, de vez em quando. Tudo acontece.
A diferença também não fala. É, é tudo acontece. Agora o o Madruguinha do Brasil pega dublagens do seu Madruga e faz versões que são assim um primor de qualidade.
Cadê? Agora olhe bem. Olha, quero ver outra vez seus olhinhos de noite.
Mas de manhã me sentia tão bem. E isso foi o que disse a senhora do 27 um pouquinho antes de morrer. Me recolhe essas cascas de banana.
Não quero que torne a escorregar um certo maluco que eu não quero dizer quem é, mas que estou vendo agora. Eu pedi pro dublador do seu Madruga fazer uma dublagem. Eu queria que você dublasse o dublador do Seu Madruga pedindo através da dublagem que você vai fazer do dublador para que tivesse um duelo de barriga entre um de Sorocaba e o seu barriga que paga aluguel.
Você entendeu? Mas seu barriga paga aluguel recebe. Ninguém entendeu.
Ele paga esse aqui. Paga. Então vou soltar a dublagem agora do dublador deu Madruga.
Eu queria que você dublasse o dublador de seu Madruga fazendo isso. Pode ser. Manda lá.
Vai lá. Eu quero ver agora um duelo com seu barriga que não paga aluguel. Boa.
Se os netos da dona Neves tocar uma palinha, você balança os esqueletos? Tem que balançar. É verdade que você prefere as velhas?
As vel que me quer. Eu não quero as velas não. Que que você achou da o o o seu Madruga tem um romance com a bruxa do 71?
Melhor. Você teria um romance com a bruxa do 17? Tá meio difícil, né, velho?
Você acha? Você não pegaria? Não pego nada.
Qual que vocês vão tocar? Eh, se você é jovem ainda. Olha aí, então.
Balança o esqueleto. Vai lá, vai lá, vai lá. Manda bala.
Netos da dona Neves. Quebra tudo na bateria aí, Godin. Se você é jovem ainda, jovem ainda, jovem ainda.
Amanhã vai ter ao menos que o gratão, que o sustente. A jumento de que nunca morrerá. Eu queria saberonde que tá o meu sanduíche de presunto, hein?
Mas você é o Chaves para comer sanduích de presunto? É, eu sou, eu tenho muita fome. Tem sanduích de presunto?
Cadê? Traga o meu e do Danilo que eu preparei para ele. Por favor, traz aqui.
Obrigado. Da minha de presunto. Tá aqui.
Boa. Esse é o seu? É o meu que eu tenho muita fome.
De presunto. Muito bom. Traz o meu aí.
E pro Danilo, eu trouxe um sanduíche de palmito. Olha ele, hein. Olha ele.
Sanduíche de palmito. Senhor. Ô madruguinha do Brasil, você acha isso engraçado?
Eu acho maravilhoso. Eu não acho. Eu tô puto.
Boa. Boa. Nada.
Boa. Nada. Tô puto.
Eu tô puto. Pisa no chapéu que eu tô puto. Que isso, pai?
Olha aí. Isso aí. Ô.
Obrigado. Obrigado, Madruinha. Obrigado.
Ele já assistiu algum episódio do Chaves, né? Você já viu algum episódio do Chaves inteiro? Não, será que ele não sega mesmo.
Mas vem cá, me fala uma coisa. Será que ele não é apenas um pescador de blusa preta? Tinha uma pessoa que veio da Argentina para cá que estaria nesse sofá agora, mas que ele acabou de ir embora.
Põe a foto dele, ó lá. Esse cara, esse cara foi conhecido em todo mundo como o Chaves Metaleiro e ele estaria no sofá hoje como um dos personagens do multiverso da loucura do Chaves. Mas deu uma louca nele.
Ele chegou aqui, falou: "Ah, eu vou embora". E ele foi embora. Ele tava aí.
Vocês estão vendo o vídeo, ó. Ele tava com a roupa do Chaves. Ele tava lá.
Ele ele foi embora. Vocês estão vendo? Ele acabou de ir embora e não foi pelo portal da bruxa do 17, foi de Uber para aeroporto.
E eu fiquei puto porque, ó, mas ser legal entrevistar vocês. Mas eu queria entrevistar ele junto e Madruguinha do Brasil. Eu tô puto, eu tô puto.
Não, por favor, joga o chapéu e pisa, porque eu tô puto. Eu tô puto. Isso é isso que acontece.
Não, não. Eu tô muito puto. Eu tô muito puto.
Aí, eu tô muito puto. Eu tô tô puto. Eu tô Eu tô muito puto.
É isso. É isso aí. Eu tô puto.
Joga aí que vou pisar. É isso aí. Joga com pisa, pisa que eu tô puto.
Eu tô puto. Aí, a passou. Passou.
Agora melhorou. Melhorou. Madruguinha do Brasil.
Você tá animado de estar aqui? Eu tá feliz mesmo. Eu eu não sei quem tá mais feliz, se é você, o Minifales ou Chaves Metaleiro.
Eu não sei quem ficou mais feliz participar do programa hoje. Diguinho tá feliz, Diguinho. O Diguinho tá feliz.
Você tá feliz, Diguinho? Eu não. Eu gostaria que focasse de novo no sorriso do Minifales.
Eu achei interessante, por gentileza. Ah, você pode falar. Que que foi?
Que que foi? Que que é? Que que é?
Que que foi? Como é que foi? Que que h?
Não, como é que foi? Não, velho, você conservou isso aí. Que que foi?
Que que foi? Que que fui? Que que não, mas pera aí, você tá errando.
Você você é uma madruguinha do Brasil. É seu único trabalho. É isso.
É dublar o Seu Madruga, pegar as falas do Seu Madruga e entregar. Ch. E a principal fala do Seu Madruga é que foi?
Que que foi? Que que há? Manda bala.
Que que foi? Que que foi? Que que h?
A, agora ele acertou. Vem cá, vem cá, vem cá, vem cá, vem cá. Velho, eu tô achando que esse Madruguinha é o Madruga original que alguém só desenterrou e tá desse jeito.
Eu acho que eu sou madruginal. Eu acho. Eu tô vendo agora de perto, acho que é o original, viu?
Acho que esse é o Madruguinha, você toma um tapa e dá risada. Você tava rindo, cara. Não pode chorar.
Tava rindo. Que isso? Pode, Madruguinha.
Que isso, Madruguinha? Ó, então vou pedir que o Madruguinha anunci com você que vai o dublador do seu Madruga agora vai, você vai dublar ele. Ele tá falando que vai vir a pegadinha.
Vai lá. Com vocês seu madruguinha do Brasil. Não, não, não.
Vem cá, vem cá, vem cá. Ah, que amor. O Kiko africano, o delícia das pegadinhas.
Ah, é o delício. Você da pegadinha assim. Ah, que se [ __ ] Vai com vocês.
Kico da fu da pegadinha. Que seja. Olha para aquela câmera, madruguinha do Brasil e anuncia a rinha de barriga entre os Chaves, que comeu muito sanduíche de presunto com o nhonho do Brasil.
Com vocês o Chaves e o Junho do Brasil. Olha aí, você vai olhar para ela e vai falar: "Round final, que vença o melhor fight. " Não, ele tem que falar.
Vai falar, vai falar. Olha lá, olhando para lá. Olha lá.
Rank final. Que vença o melhor fight. F fight.
Fight Honk final F round final fight round final que vença o melhor fight fight Aí se madruga de cima do chapéu quando falarem é o seu madruga tem caro seu madrugo chama ele deha mas seu madruga a gente antes de me contar na vida perder na fé que sabe o dia de repente seu madrugente ganhar na lca como ele quer e aí milionário agora quebrou o galho de toda a população. Deu casal para todo mundo porque falou o que ele tem no meu vocês assim, ó. He, let's go.
He, let's go. He, let's go. He, let's go.
Madruga seentou uma vez em cima do chat. Quando ouve falar em aluguel seu madruga fica seu madrugada pr chamar ele de gente. Mas seu madruga é boa gente antes com quem ainda perder a fé que sabe o dia que seu madruga simplesmente ganha na lca como ele quer.
E aí seu milionário agora quebrou o galho de toda a população. Se eu casar para todo mundo porque tão falando o que é solta de noite. He ho!
Let's go! He ho! Let's go!
He ho! Let's go! He!
Let's go! Só não te dou outra porque minha vozinha por dia foi r Olha nesse vídeo que a gente acabou de ver o Madruguinha do Brasil ele tava ao lado do Kico Africano. O que nem todos lembram é que o Madruguinha também ficou do lado do Kico verdadeiro.
Carlos Vilagrão e o Madruguinha se divertiram aqui nesse palco de loucura aqui, ó. Isso aí é momento da cultura pop brasileira e mundial, hein? Tem um, o Brasil tem o seu próprio seu Madruga.
Eu queria muito Aham. que você deixasse eu também quer para os anais da história. Aham.
Um gentalha, gentalha no seu madruga brasileiro. Tudo bem, plateia a fazer isso? Pode entrar então.
Madruguinha do Brasil vai tomar um detalhe. Madreia. Eu tô vendo que você tá meio perdido aqui.
Você entrou, você tava indo para lá. Ele não entende. É outra inteligência artificial.
Você já tomou um Você já tomou um gentalha do Kiko verdadeiro? Não. Não.
Você ia falar assim do verdadeiro? Não. Mas você nunca tomou uma gentico verdadeiro.
Por que você tá falando assim? Você não tá mamado hoje não, né, irmã? Vai lá.
B. Vamos lá. Vamos lá.
Eu quero ver madruguinha do Brasil. Vai lá, preparentalha de verdade. Você tem que pescar.
É isso. Isso. Não, não.
Seja não, não. Mire, é só a agarrar a roupa. Espa, espera, espera.
Essa inteligência artificial tá descomposta. É inteligência. Você tá sendo um pouquinho assim assim na tela.
Ok. Ok. Pelisca, pisk.
Não, não, não. Veja só. É, é o seu Madruga.
Ai, ai, é o seu Madruga não faz ideia como belisca o Kiko. É o seu Madruga. Não, calma, calma, calma.
Desculpa. Não, não, não. Desculpa.
Ô, Madruguinha, madruguinha, madruguinha. Não, pelo amor de Deus. O Kiko de verdade acaba de te dar um gentalha e você não joga o chapéu no chão e não pisa em cima.
Mas ele faz assim, fazia assim. Joga mais uma vez. Mais uma.
Uma vez mais. Vê se joga o chapéu, irmão. Joga o chapéu.
Pelo amor de Deus. Seu Madruga não sabe nada de Seu Madruga. Eu nunca vi.
Ai não. Ai perdão. Ok.
Ok. Ok. Aíca.
E não tá um pouquinho mais. Seu madruga sabe [ __ ] Obrigado. Obrigado.
Pisar em cima no cabelo. Vai, vai, vai. Pisa em cima que você não pisou.
Você jogou o chapéu longe. Você não sabe. Obrigado.
Obrigado. Por qu você pode romper? Quê?
Você pode romper, quebrar. Ah, sim. Tá muito delgadinho.
Tá. Ele precisa comer. É.
Madruguinha do Brasil. Olha aí. Isso aí fica pra história.
O Madruguinha era convidado frequente do Roda Solta e protagonizou momentos muito engraçados como esses daqui. Oló. A impressão minha Madruguinha do Brasil andou treinando na academia.
Percebi? Você também está um pouco mais forte. Tô treinando tanto que quem treinou o Popó foi eu.
Para vencer o Bambã. Você é louco. O Seu Madruga lutava box.
Você lembra disso, Dileira? Seu Madruga lutava box ou não? Box.
E você já lutou box? Já. Isso é bom, hein?
Você bateria no Bamban, rapaz, hein? [ __ ] Vai deitar e o banano. Vai chupar, vai chupar, vai chupará.
Lá lá, lá lá. Calma, calma. Vai.
Ei, calma, calma. Ei, ei, chega aí, chega, chega aí, car. Fica assim, fica assim, ó.
Fica assim com os braços abertos. Parece Maria Eugênia. Ó, primeiro, obrigado por ter vindo aqui na TVS fazer o programa combin seu por eu quase me aposentando e ser chamado de ser pro seu [ __ ] [ __ ] que pariu.
Ai, tomar no. E quando eu conto a história da velha ursa em Serra do Fonte, que surgiu em Lagoa do Carro, perto de Carpina, que a gente subia a serra, eu digo para você, todo mundo faz na calça. Mija na calça de medo.
Não vou contar não, vou deixar no ar. Sério? Me conta no bastidor.
Eu conto nos bastidores. Esse negócio de mijar nas calças, o Madruguinha é um cara que nunca ouviu essa história e mija nas calças mesmo assim. É por isso que eu fiz a música para ele.
Se você continuar ele que é, é por isso que eu fiz a música para ele. Se você continuar, cala a boca, [ __ ] Infeliz. Ô, Danilo, Danilo, você já viu o velho fazer chiras calas um fuboca velho desse aí?
Bruno, meu querido, boa. Quando você nasceu, Bruno, a beleza tava de férias, não gava. Aliás, eu quero parabenizar o Madruguinha pela beleza que ele tem.
Um dos homens mais um dos homens mais bonitos do Brasil. Está aí ele, um dos homens mais bonitos do Brasil fazendo essa pergunta muito importante hoje aqui. Pode vir a cuboca.
Como é? Depois de ver. Pode ver a cuboca.
Se o o você pode fazer não que você já tá você já tá rebolando. Você já tá rebolando. Ó, vou te falar aqui.
Eu sou eu sou fã seu. Sou fã do Charlie. Agora vou te falar, você tá fazendo muita [ __ ] Agora tem uma coisa.
Naquelas paradazinhaas que eu faço, o caba entre nela que ele vai se inscrepar aqui, ó. Onde é que ele vai? Essa você carrega ela.
É. É. Não, agora lá.
Isso aqui é só você que tem. Isso aí é. É.
Não. Isso aqui. Cadê a sua?
Mostra a sua aí. A minha tá em casa. Ah, em casa.
E tu já viu arma em casa de cama ninguém de bai. Se car de você tomar ela aí no mata também. Como é que faz?
Primeiro diálogo em latim do rod. Ô madruguinha, você tem você tem pergunta? Fala logo, velho.
Filho de uma [ __ ] Cala a boca, seu boca do [ __ ] Seu filha da arrombada da [ __ ] Cala a boca e pega uma carta. Não me mostra, não me mostra. Devagar, devagar.
Ah, daí é teu. Mostra para todo mundo. Mostra, animalão.
Não deixa ele ver. Mostra aí em cima. Já vi qual é.
Já vi qual é. Aham. Já vi.
Tá. Coloca no meio. Não deixa ele ver.
Não deixa ele ver. Não deixa ele ver. Madruguinha, coloca no meio.
Pera aí. Não, coloca no meio. Não põe no meio.
Põe no meio. Onde está cuidado? Boca, irmão.
[ __ ] Ara. Nazismo estrutural. Nossa, que cheiro de pinto, hein?
Eu tenho a tua cara de rapaz. E a cara capeta era essa aí. Era esta.
fazer de novo. Quando o trem parar na estação que eu vou seguir com você na alegria do meu lar. Você tira o chapéu para guerra.
Guerra? Você tira para guerra? Não.
Por quê? De jeito nenhum. Por que é que nós vi nós temos que viver em paz?
É só o Brasil que tem paz. Pergunta da [ __ ] Aqui no Brasil não tem ideia. Uma pergunta uma pergunta.
Por que que você não deixa a gente conversar senhor fica falando nele aí? Porque ele é burro igual você. Você é um psicopata.
Cala a boca. Cala a boca. Cala a boca.
Cala a boca. [ __ ] Cala a boca. Você é muito chato.
Calma aí, calma aí. O que que um homem tem que ter para ser o seu marido? Ah, eu acho que primeiramente ter a mesma profissão que a minha, ser atleta.
Eu acho que que vai ter a mesma. Ah, tem que ser atleta. Por que que tem que ser atleta?
Porque é a mesma rotina, entendeu? Os dois vão se entender, sabe? Que é difícil estar o tempo inteiro junto, é muito cansativo, muito treino, viagem.
Então acho que então não dá para mim não. Não dá. Mad isso.
Isso para casar e para bagunçar. Pr casar. Para bagunçar.
Ah, cara. Aí sim. Aí aí vai madruga.
Aí é comigo. Vamos lá. Aliás tem que malhar um pouquinho, seu madruguinha.
A dá um jeito. Então fechou. Já, já é o mim.
Já é o mim. Madrugueira. Home desse vai malhar.
Ele não tem nem o que cagar, coitado. Olha isso. Não liga.
[ __ ] mano. Estamos com uma dama aqui. Modero linguajar.
Modero linguajar. Exagerando. Modero linguajar.
Que [ __ ] Não tô falando nada com você. [ __ ] é você. Você pensa em casar, ter filho?
Não, ter filho não. Mas quem sabe se um dia eu me apaixonar de verdade eu que tenho coragem. da papai do que que você não tá pode falar madruguinha, você não tá no roda solto agora.
Pode falar aí dá pra madruguinha. Tô precisando de uma dessa aí, velho. Tô sem chance com você.
Ah, o Madruguinha do Brasil faz seu tipo, Renata. Não, deixa eu ver, deixa eu ver ele sem camisa, pelo menos. Levanta a camisa, madruguinha.
Se o corpinho tiver bom, né? De repente, agora vai dar boa. Agora eu quero ver.
Deixa analisar o Madruguinha. Dá uma pegada nos ovos dele, Madruguinha. Ai, muito sequinho.
Tchau, madruginha. Muito madruguinha. E ano passado a gente recebeu o Netinho de Paula, o Crigor e o Márcio Arte aqui no Denoite e o Diguinho convidou Madruguinha para reviver um quadro muito famoso do Domingo Legal.
Lembra, Diguinho? Lembro. Foi, foi bem bacana.
Foi o dia de princeso, né? Com o Netinho de Paula e o Madruguinha. Vamos ver.
Olá, galera querida do SBT. Faz tempo que eu não faço quadro aqui, né? E o pessoal do de noite pediu para que eu retomasse essa história de princesa que marcou a vida de muitas meninas no Brasil.
E vai ser um prazer a gente hoje matar a saudade. Fazia tempo que eu não fazia esse Netinho, desculpa interromper, desculpa interromper, talvez você não me conheça, mas eu sou o filho perdido do Gugu de Gugu Liberato. Mas e teve uma mudança no quadro e agora passou a se chamar Um dia de Princeso.
Não, não, não, não é, não é dia de princesa. Você precisa respeitar esse quadro. Tá aqui, ó.
O nome da princesa é Michele. A Michele que a gente vai buscar agora. Não, mas é, nós não tem direitos autorais, não.
Como um direito autoral se o quadro foi eu que criei. Irmão, deixa eu te falar uma coisa. Eu tô com dívida, peguei dinheiro da produção para pagar umas casas de massagem que eu fui noite.
E você podia me ajudar, mano? Eu sabia que você acontecea. Você podia me ajudar, mas o que que você tá pensando assim na que que tá na sua cabeça?
Então você vai conhecer ele, você vai falar, vai ser o meu primeiro princípio vamos. Aproveitar com a limosentar. Vamos, vamos, vamos, vamos.
Alguns quilômetros depois. Você acha que não tá precisando de um banho de loja? Esse aí vai demorar um mês de princesa para dar um jeito.
Você tá falando sério? É para fazer a transformação nele. É para fazer a transformação nele.
Olha só, pele tudo ferrada, seca. Não, o cara tá bonito. Não, aqui não.
Dá para fazer ou não? Sofrido, mas muito prazer. Você que vai ser o meu princesa, então entendi.
Vamos começar. Sei lá, eu tenho uma sugestã pelo almoço. Pelo você tá com fome?
Vamos pelo almoço. Vamos lá. Vai lá, netinho.
Vai você primeiro. Vamos respeitar. Não é o princeso primeiro não.
Você é a maior personalidade, uma das maiores do samba do Brasil. Então você vai primeiro. Respeito Madriguinha.
Tá. Você aguarda aí. Fica aí.
Fica aí. Aguenta aí. Aguenta aí um pouquinho.
Um. Eu adoro uma música que eu cantei para uma mina já sua. Timidez para mim.
É minha covardia. Deixa eu falar uma coisa. Eu eu eu posso cantar depois, né?
que eu tô um pouco preocupado. A gente tá fazendo o dia de princesa, agora é hora dele comer. E a gente e praticamente eu vi você acha que esqueceram de comer?
Nós comemos bife, com arroz, feijão, tava tava incrível. Terminamos com o nosso cafezinho. Eu não esqueci do madruguinha não.
Ó, tá aqui, ó, a coxinha dele. Só me fez chorar assim. O pessoal não vai escrever mais pro meu quadro, cara.
Você tá, você tá acabando com a história de um quadro, cara. Não, mas ele vai comer, ó. Tá felizão, ó.
Deixa ele almoçar primeiro e a gente canta mais. Não posso negar que você é meu conto de paz. Eu não consigo cantar assim, cara.
O cara tá lá na porta. Meu céu. Já já.
Transformação. Bom, eh, umas perguntas para você, madruguinha, que quer realizar sonhos, né? Aham.
Um dos primeiros sonhos é tá aqui nessa limousine. Mas me fala, você costuma comprar roupa onde? Em shopping?
Rapaz, eu compro, eu compro no shopping não, eu compro no nos na nas lojas, tipo os calçadão de Santa Mara, Osasco. Isso, isso, isso, isso. É.
Osasco é bom porque dá para comer um cachorro quente, né? Ah, é, é da hora. E o seu é com uma salsicha ou duas salsichas?
Uma salsicha. É uma salsicha. Uma só.
Por que não duas? É. É, não.
Aham. Você pergunta direito pro príncipe, cara. Trata o príncipe, ô.
Trata o cara direito, velho. Vamos falar dos cuidados da pele. Vai, vai, vaiá, vai lá.
É, o que que você usa para hidratar sua pele assim? Que como você cuida do seu corpo, mano? Rapaz, eu cuido do corpo normal.
Tomo meu banho, todo dia, eu tô meu banhozinho certinho. Sim. E é isso aí que você vê.
Passa o hidratante em vez em quando. Ô louco, mas você não sabia não. E sua esposa tem quantos anos?
A minha esposa tem 47 anos. E você tá com 93. Eu tô com 61 anos.
E aqui é coco. É coco. Fala de novo.
Quero ver aqui. É o quê? Aqui é coco.
Aê. Bom, agora é hora do nosso banho de loja, amor. Vamos dar um rumo nisso aqui.
Bom começar com banho é bom. Boa ideia. É, é demais.
Chegamos madruguinha. Agora é a hora do banho, netinho. Acabou.
Vai. Você tá pensando em dar um banho no madruguinha para deixar? Sim.
Ah, precisa. Vamos falar com o nosso irmão ali. Ô irmão, quanto é que você custa para lavar essa tralha aqui, ó?
Essa aqui, ó. Não, ô, mano. Não, pera aí.
Vamos fazer de novo. Vamos fazer melhor. Deixa, deixa que eu cuido.
Deixa que eu sei como fazer. Tá bom. Tá bom.
Deixa que eu cuido. Deixa que eu cuido. Vem comigo.
Mad. Que coisa maravilhosa. É, rapaz.
Hoje é meu dia de príncipe mesmo, viu? Esse aqui, ó. Elegante.
Esse aqui, ó. Pelo jeito dele. Carcaça velha, ó.
Vamos falar uma coisa dela. Ele tá elegante. Gostou, Madriguinha?
Não gostou não. E esse relógio aqui? Que é chique.
Ó o tamanho. Vai muito peso pro seu braço. Eu vou fazer o seguinte, pessoal.
É, é, é. Eu vou só ali resolver um negócio enquanto isso. Daqui a pouco eu volto.
Enquanto vocês vão escolhendo aí, tá? Quando vocês vão escolhendo, tá? Pessoal, e esse aqui é o madruguinha aqui, ó.
Esse é de ócar, hein? Hein? Esse aqui é de ócar.
Esse aqui é de ócar. Vai combinar com você. Não gosto de nada também, hein.
Tá louco, cara. Mas vamos lá. Vamos tentar fazer aqui.
Madruguinha tá quase pronto. A gente vê o resultado aí no palco. Ô, ô, netinho, abre aqui.
Guarda isso aqui. Não, Madruguinha. Aham.
Ah. Uau! Então, agora chegou o momento de ver como ficou a transformação do princeso de hoje.
Madruguinha do Brasil. Não, pera aí, pera aí, velho. É uma das coisas mais ridículas que eu já vi.
É simplesmente, é simplesmente o Madruguinha do Brasil com uma gravata. Essa foi a transformação. Nós demos um banho nele e compramos essa gravata aí para ele, ó.
E sinceramente, isso é uma gravata de pet shop, meia colorida também. E tem cueca nova. Mostra a cueca, madruguinha.
Mostra cueca. Não, não, não. Sai fora.
Ninguém quer ver essa cueca, irmão. Pode sentar. Pode sentar.
Tá bom. Não precisa mostrar não. Fica em paz.
Você pro Madruguinhaoplasta, filha da mãe. Olha só, no próximo bloco a gente lembra uma das reportagens mais divertidas com participação do Madruguinha do Brasil. Não sai daí.
de volta com a nossa homenagem aqui ao Madruguinha do Brasil. Agora a gente vai assistir uma das matérias prediletas do público, o encontro do Madruguinha do Brasil, do Chaves Porteiro, do Nhunho de Sorocaba e do Seu Barriga de Osasco na exposição do Chaves. Olha aí.
Muito bem. Eu estou aqui hoje no Miss Museu da Imagem e Som. Não é isso mesmo, é isso?
Filha da [ __ ] Não faz isso não. O velho vai matar o velho. [ __ ] que foi isso?
Já começa essa matéria com convite para você vir na exposição do Chaves no Miss Experience, que é absolutamente incrível. E eu trouxe aqui grandes nomes do seriado, não todos, porque não dá, mas eu trouxe em Ohohohohoho de Sorocaba, esse desgraçado. Ô velho, você sabe que eu te amo, é minão.
Quase me matou aqui esse vagabundo também. Madruguinha do Brasil. Aí o quar a grande madruguinha do Brasil.
E o Chaves Porteiro tá ali. Vem Chaves, he vem Chavinho. Vem para cá.
Ih, o seu barriga. Eu tava assistindo o Chapolin Colorado. Só um segundo.
Não tem nada a ver com o Chapolin Cé Chaves. A gente tá na vila do Chaves. Burro.
Ô, o Murilo saiu do programa. Eu vou pegar o bordão dele. Pode ser.
Pode, pode. Olha o dedo Brasil. Tá aqui não.
Tô aqui dentro. Tô te vendo, desgraçado. Ô seu barriga, o que sabe que você quer comigo?
Você dormindo essa hora? Olha, nesse momento nós tínhamos combinado uma coisa que era para ele falar, mas às 10, 11 da manhã ele simplesmente foi embora que ele esqueceu o texto, foi fumar um cigarro. Estamos aqui agora na casa da bruxa do 71.
E Madruguinha, você já tinha entrado aqui alguma vez? Eu tô aqui. Você tá vendo eu aí?
Eu fui bom. Madruinha é parecido, né? Vem cá.
Com quem que você mandaria ver assim? Na dona Florinda ou na bruxa do 71? É claro que na Florinda.
Você é louco. Mas ela te bate. Mas eu quero me dizer não tem jeito.
A roupa da bruja do 71 Angeline Fernandes. É original essa aí, né? I original.
Ox. Não dá pra Madruga não. Uma pergunta, um quiz do Madruguinha.
Vamos lá. Qual é o carro que o senhor barriga tem e qual a cor dele? A Brasília amarela.
Aê. Acertou. Ai, goo ridículo.
Vai embora. Vamos. Vamos lá.
Neste momento, estamos na casa da dona Florinda. Ela sempre convidava o professor Girafales para tomar uma xícara de café aqui dentro enquanto o Kiko brincava com as outras crianças no pátio. O que será que acontecia aqui?
Afinal, o nome dele era Mestre Linguiça. Vamos aqui sentar com o povo aqui. Vamos lá.
Madruguinha errou de novo. Eu eu tô passando mal porque eu saí da casa da bruxa do 71 e vamos embora. Vamos embora.
Não vamos gastar água com essa [ __ ] aí. Não, não gasta não. Deixa parada aí.
Não tá ajudando em nada na matéria. Deixa ele varado. Vamos embora.
Ô madrug, você tá meio triste, tá achando ruim? Não gosta de trabalhar não. Aqui é muito bacana.
O ruim não é o trabalho. Ruim não não vai que você decorou. Vai.
Ruim não é não é o trabalho. Ruim é eu ter que trabalhar. Aê.
Vamos lá. Madruinha. Tá ligadaço, hein?
Inonho. Aqui é uma fonte de desejos. É isso.
É uma fonte dos desejos. Cadê o Chaves? Deixa vindo aí.
Deixe pr cá. Fazendo o que aí, burro? E eu tô sabendo o a fonte Chaves, porteiro.
Abertura do Chaves com a voz do Elvis. Vai. Veio o Chaves.
Chaves. Chaves. Trazendo alegria para você.
Lá vem o Chaves. Chaves, Chaves. Lá vem o Chaves.
Chaves. Chaves. Nossa, que molho grande, né?
Nossa. Papai, me dá um dinheirinho para mim comprar um sanduíche. Vou dar um tapa na tua cabeça, desgraçado.
Ah, vai. Sai, sai fora. Ó o seu tamanho, vagabundo.
Vou te dar um uma pique. Olha, olha o choro. Ninguém tem paciência comigo.
Ninguém tira esse telefone daí. I ninguém quer mais ouvir isso aí. Uma coisa você não.
[ __ ] piada sem graça. Vai te aí d delivery. Dá licença.
Licença. Dá licença. Vai fora também.
Pi pi pi pi. Ninguém tem paciência comigo. Quase me matou no início da mat.
Agora quer matar o calma. Então vamos cantar também. Então madruguinha começa a música.
Vai lá. Vai outras vezes. Como é que é?
Quantas vezes errou? Como agora aí você solta a [ __ ] da música. Quantas vezes como?
Vai lá. Vamos lá. Ai quantas vezes como agora a reunião se estendeu até que chegou a aurora e no surpreendeu.
Olha, não acabou ainda. Fiquem aí nesse final com essa bela skete. Tchau, Brasil.
E e quatro e cinco e cin Me ajuda, chave, me ajuda. Quando o seu barriga chegar, já se for, já chegou o disco voador. Isso.
Eu eu aviso. E isso, quando o seu barriga voltar, já se foi o disco voador. Isso.
Isso. Olha Xavinho. Olha, já chegou o disco voador.
Já se foi o disco voador. Já chegou o disco voador. Ei, já se foi o disco voador.
Já chegou o disco voador. Já se foi o disco voador. Chegou.
Já foi. Mea droga. Ih, ih.
Bom, você não sabe que tô fazendo muito bem, pessoal. Essa foi a nossa homenagem ao Madruguinha do Brasil, eu e todos o de noite aqui. A gente manifesta nossos sentimentos da família.
Mais uma vez a gente entende que o momento de luto é um momento pros entes queridos, os que eram verdadeiramente próximos da vida do Jaíson. Eu tenho certeza que ele foi muito recebido pelo nosso Senhor aí. E o de noite volta amanhã.
Obrigado a vocês de casa por participar dessa homenagem.
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