[Música] eram 23 horas e eu estava voltando para casa depois de um turno prolongado a garoa lá fora era constante forçando os limpadores de parabrisa a manterem um movimento rítmico dirigia cautelosamente pelas ruas estreitas e silenciosas que levavam ao meu bairro a rodovia já estava para trás mas meus olhos pesavam e Eu piscava frequentemente para me manter acordado com minha mente cansada implorando por descanso Foi então que aconteceu do nada um raio ofuscante atingiu um transformador em um poste bem à minha frente o mundo se transformou em um flash ensurdecedor de luz e som faíscas
caíram ricocheteando no para-brisa com estalos metálicos meu cabelo arrepiou e minha camisa grudou nos braços por causa da carga estática repentina foi tão perto que eu podia sentir a força elétrica bruta como se a própria tempestade tivesse tentado me alcançar Pisei no freio com força fazendo o carro derrapar levemente na estrada molhada até parar a luz ofuscante desapareceu rapidamente mas meu Coração batia violentamente no peito descontrolado fiquei ali parado no meio da rua Deserta tentando me por do Choque minha respiração vinha em aradas curtas mas algo parecia errado a explosão tinha sido imensa o raio
tão próximo que meus nervos ainda formigam no entanto não houve trovão nem mesmo um leve estrondo minha mente lutava para entender o silêncio antinatural já tinha presenciado raios antes mesmo à distância e o trovão sempre vinha logo depois mas não naquela noite continuei dirigindo com cautela todos os nervos à Flor da Pele a chuva parecia mais leve agora mas o silêncio ao redor parecia mais pesado os faróis iluminavam o asfalto úmido à frente interrompido apenas pelo brilho ocasional das gotas de chuva Foi então que eu o vi a princípio ele era apenas uma sombra beira
da estrada mal visível sob as luzes piscantes dos postes a medida que me aproximei sua figura ficou mais clara e um homem parado perfeitamente móvel ele vestia um longo casaco escuro e encharcado e seu rosto estava escondido sob a aba de um chapéu algo nele fez meu estômago revirar ele não estava caminhando nem procurando abrigo da chuva apenas estava ali parado de frente para a Rua observando passei por ele apertando o volante com força olhei pelo retrovisor e o vi virar levemente a cabeça acompanhando o meu carro com o olhar a estrada à frente parecia
mais escura agora outro lampejo de raio iluminou o céu mas foi fraco e novamente sem Trovão senti um impulso irracional de acelerar de colocar mais distância entre mim e aquele homem virei na minha rua aliviado ao ver os familiares postes e fileiras de casas cujas luzes das Varandas brilhavam fracamente através da névoa mas ao entrar na minha garagem um arrepio percorreu meu corpo lá no final da rua quase invisível Sob a Luz fraca de um poste estava o homem fiquei imóvel olhando para ele pelo para-brisa como ele havia chegado ali tão rápido eu estava dirigindo
e ele estava a pé não fazia sentido Meu Coração batia forte e descompassado nos ouvidos sacudindo Desc Porto tranquei o carro e corri para dentro meus sapatos molhados rangiam contra o piso de azulejo a casa parecia estranhamente silenciosa o único som sendo o tique-taque do relógio da cozinha verifiquei a fechadura da porta da frente duas vezes antes de espiar pelas cortinas a rua estava vazia quando me virei para apagar a luz do corredor percebi um movimento pelo Canto do olho virei-me rapidamente o coração disparado nada tentei me acalmar o dia tinha sido longo e exaustivo
e o raio próximo me abalara mais do que eu percebera decidi subir tomar um banho e descansar na metade da escada ouvi um rangido baixo como de uma tábua do chão cedendo congelei o som vinha da sala de estar lentamente Virei a cabeça para o olar para baixo o coração martelando no peito a escuridão lá embaixo parecia impenetrável mais pesada do que deveria forcei os ouvidos mas tudo o que ouvia era chuva batendo suavemente contra as janelas Olá chamei mas não houve resposta fiquei ali sem saber o que fazer cada instinto me dizia para me
trancar no quarto e ligar para alguém mais quem a polícia o que eu diria que um homem que vi na estrada talvez tivesse me seguido até em casa parecia ridículo subi os últimos degraus rapidamente trancando a porta do quarto atrás de mim o cômodo parecia seguro pelo menos por enquanto peguei meu celular no mudo e hesitei antes de discar para a polícia foi quando uma sombra passou pela janela do meu quarto minha respiração parou e eu me abaixei no chão minha casa não tinha varanda nem qualquer forma de alguém alcançar o segundo andar por fora
ainda assim a sombra se moveu pelo vidro como se alguém estivesse ali aterrorizado falei no telefone tem alguém do lado de fora da minha casa a polícia chegou em minutos Fiquei trancado no quarto segurando um abajur como arma quando chamaram por mim corri escada e destranquei a porta lá estava ele o homem estava parado calmamente na beira do quintal o casaco encharcado de chuva e o chapéu escondendo o rosto os policiais gritaram para ele parar e se deitar no chão ele não se moveu um dos oficiais se aproximou a mão no coudre da arma Foi
então que o homem finalmente ergueu as mãos e obedeceu assisti enquanto o algemam e o levavam para o carro de patrul ele virou ligeiramente a cabeça na minha direção o suficiente para eu ver o mais leve sorriso antes de desaparecer no banco de trás mais tarde os policiais me informaram que não tinham explicação para ele estar ali ou o que queria ele não carregava armas ferramentas ou qualquer coisa que sugerisse roubo ou intenção de causar mal não disse nada durante o interrogatório não sei por ele me seguiu ou o que pretendia fazer Quando minha esposa
e eu nos mudamos para uma nova região Achei que já conhecia a tempestades Afinal tinha passado anos convivendo com chuvas quentes de fim de tarde mas nada me preparou para as tempestades daquele lugar elas eram Ferozes barulhentas e às vezes pareciam vivas as tempestades vinham quase diariamente desde o final da primavera até o início do Outono o ar frio do Norte se chocava com o ar quente vindo do Sul e as montanhas pareciam atrair todo o caos bem acima de nossas cabeças o céu escurecia as montanhas desapareciam atrás de nuvens carregadas então começava o trovão
o Relâmpago e às vezes granizo do tamanho de bolas de golfe nosso cachorro odiava aquelas tempestades normalmente ele era destemido e independente mas quando os trovões começavam ele se transformava em uma sombra tremendo aos meus pés uma tarde durante uma tempestade descobri que escová-lo enquanto o trovão rugia o acalmava ele deixava de rosnar e ficava quieto permitindo que eu pente asse seu pelo isso virou uma rotina estranha dele tremendo embaixo da mesa enquanto eu escovava com as janelas chacoalhando a cada estalo do Trovão mas houve uma tempestade que jamais esquecerei tudo começou como de costume
nuvens escuras se formando e o vento aumentando eu havia acabado de terminar o trabalho d e estava na varanda observando as árvores se curvarem com as rajadas nosso cachorro já estava aos meus pés me cutucando com a pata o primeiro raio atingiu algo próximo iluminando o quintal em um clarão branco o barulho que se seguiu fez o cachorro correr para dentro de casa fiquei do lado de fora por mais alguns fascinado pelo poder da Tempestade Foi então que do outro lado do campo atrás de nossa casa vi uma figura a princípio pensei que fosse uma
árvore mas quando o Relâmpago iluminou o céu novamente o contorno Ficou claro era alto muito alto para ser uma pessoa e assustadoramente magro a cabeça estava levemente inclinada como se estivesse me observando dei um passo para trás e entrei em casa trancando a porta chamei o cachorro mas ele já estava debaixo da mesa gemendo baixinho peguei a escova para tentar acalmá-lo e ele deixou que eu o pente asse enquanto a tempestade rugia alguns minutos depois a energia acabou a casa ficou na escuridão exceto pelos flashes ocasionais dos relâmpagos acendi algumas velas e peguei uma lanterna
o cachorro se aproximou ainda mais mais de mim choramingando olhei para fora e vi que a figura tinha desaparecido senti alívio pensando que devia ter sido um truque de luz ou uma sombra de uma árvore Mas então ouvi a batida no início foi fraca quase imperceptível em meio ao som da Tempestade congelei ouvindo atentamente a batida veio novamente dessa vez mais forte na porta dos fundos o o cachorro rosnou um som baixo e gutural que eu nunca tinha ouvido antes Alô chamei com a voz tremendo nenhuma resposta peguei uma faca de cozinha e me aproximei
da porta dos fundos a luz da varanda estava apagada mas os relâmpagos iluminavam o quintal em flashes intensos não havia ninguém ali outra batida mais alta e insistente agora na porta da frente meu coração disparou enquanto eu me virava segurando a faca com força a tempestade parecia ficar mais Intensa com o vento uivando e as janelas tremendo como se algo ou alguém estivesse tentando entrar caminhei até a porta da frente olhei pelo ol mágico não havia nada o cachor comeou a latir descontroladamente os olhos fixos na janela olhei para o mesmo lugar e senti meu
estômago revirar a figura estava de volta parada do lado de fora da janela o contorno estava mais definido agora com braços longos e finos e um rosto sem traços ele não se movia mas eu podia sentir seu olhar vai embora gritei fechando as cortinas com força os minutos seguintes foram um borrão tranquei todas as portas e janelas com as mãos tremendo a figura não se aproximou mas sua presença era sufocante como se pressionasse contra a casa então tão de repente quanto começou a tempestade começou a diminuir o trovão ficou mais distante e a chuva perdeu
força olhei pela janela novamente a figura havia desaparecido o alívio durou pouco quando me virei para a sala vi pegadas enlameadas no chão elas Vinham da porta dos fundos a até a mesa onde o cachorro ainda estava encolhido a porta estava trancada mas alguém ou algo havia entrado o pânico tomou conta de mim peguei o cachorro a lanterna e nos trancamos no quarto a noite foi longa cada rangido da casa fazia meu coração disparar Fiquei acordado segurando a faca Até que a luz do Amanhecer finalmente iluminou as janelas no dia seguinte não havia sinal de
arrombamento nenhuma tranca quebrada ou janela aberta as pegadas haviam secado e eu as limpei tentando me convencer de que tudo não passará de um pesadelo mas sei que não foi não foi a tempestade que assustou o cachorro naquela noite foi outra coisa algo que não consigo explicar até hoje quando o céu escurece e o vento começa a soprar forte eu verifico Se todas as portas estão trancadas em 2004 logo depois de me mudar me vi sozinho em casa durante uma das noites mais assustadoras da minha vida um furacão estava a caminho e os noticiários estavam
repletos de avisos preocupantes minha esposa havia saído No dia anterior para ficar com a família mas eu decidi ficar para proteger a casa na época não percebia o quão perturbador seria enfrentar uma tempestade dessas s a preparação foi caótica por dias as notícias mostravam pessoas esvaziando as prateleiras dos mercados comprando água baterias e madeira compensada quando consegui tempo para estocar quase tudo já tinha acabado consegui algumas velas lanternas E latas de comida madeira para proteger as janelas esqueça tinha acabado em questão de horas sem outra opção improvisei colocando fita nas janelas e torcendo para que
aguentassem o ar estava carregado de tensão e eu não conseguia me livrar da sensação de que algo daria errado naquela noite a tempestade chegou com força total o vento uivava dobrando as árvores como se fossem de borracha a chuva batia contra as janelas soando como uma batida incessante e os trovões ficavam cada vez mais altos a energia acabou por volta das 8 da noite deixando-me quase no escuro com apenas a luz vacilante das velas para afastar as sombras no início não senti medo disse a mim mesmo que era só mais uma tempestade como tantas outras
mas com o passar da noite algo mudou o som do vento parecia quase humano como um lamento distante cada rangido da casa parecia amplificado e cada ruído enviava arrepios minha espinha então ouvi no começo era um som baixo quase encoberto pela tempestade achei que fosse apenas o vento mas ele veio de novo um gemido baixo como se alguém estivesse sofrendo não parecia algo natural meu coração disparou congelei tentando escutar melhor o som ficou mais alto e parecia vir de dentro da casa peguei a lanterna e iluminei o cômodo as sombras dançavam nas paredes mas tudo
parecia normal minha mente racional dizia que era apenas minha imaginação intensificada pela tempestade e pelo isolamento mas eu não conseguia me livrar da sensação de que não estava sozinho o som voltou mais perto dessa vez vindo da cozinha minhas mãos tremiam enquanto eu me aproximava da porta tentando me convencer de que estava sendo ridículo a cozinha estava escura e a fraca luz da lanterna não revelava nada de anormal o sol havia parado Fiquei parado ali por um longo tempo esperando ouvindo quando finalmente estava prestes a acreditar que era tudo coisa da minha cabeça um barulho
forte veio do andar de cima quase deixei a lanterna cair minha garganta secou e meu coração martelava não queria subir cada instinto me dizia para ficar onde estava mas eu precisava saber subi os degraus que rangiam sob meu peso cada passo mais pesado que o anterior no topo apontei a lanterna pelo corredor a porta do quarto de hóspedes estava entreaberta balançando ligeiramente como se alguém tivesse acabado de passar por ela meu estômago revirou tinha certeza de que havia fechado todas as portas antes da tempestade respirei fundo e empurrei à porta o quarto estava vazio nada
fora do lugar olhei dentro do armário e embaixo da cama nada suspirei aliviado mas não por muito tempo Quando Me virei para sair o som voltou agora bem atrás de mim girei rapidamente a lanterna tremendo na minha mão o feixe de luz iluminou o canto do quarto mas não havia nada lá apenas um canto vazio e o som constante de água pingando de um vazamento no teto Desci correndo o coração disparado de volta à sala sentei-me no sofá segurando a lanterna como se fosse minha salvação a tempestade continuava rugindo lá fora mas dentro da casa
estava um silêncio estranho silencioso demais os rangidos habituais da casa haviam sumido os minutos pareciam horas enquanto eu tentava entender o que tinha ouvido era o vento a tempestade minha mente pregando peças quando comecei a me acalmar um estrondo ecoou pela casa parecia a porta da frente se fechando com força levantei num salto a luz da lanterna tremulando enquanto eu corria até a porta ela estava trancada o trinco firme no lugar ninguém poderia ter entrado mesmo assim o som tinha sido inconfundível abri a porta e iluminei a varanda estava vazia A Tempestade continuava Implacável fechei
a porta e me encostei nela ofegante Foi então que vi algo que fez meu sangue gelar no chão logo dentro da porta havia pegadas molhadas levando para dentro da casa segui o Rastro com as pernas pesadas como chumbo ele levava até o meio da sala e simplesmente parava sem sinais de mais ninguém sem rastros continuando o resto da noite passou em um borrão de medo e confusão os sons estranhos cessaram Mas a sensação de estar sendo observado permaneceu fiquei sentado no sofá segurando a lanterna Até que a primeira luz da manhã apareceu entre as nuvens
da tempestade quando tudo acabou procurei pela casa de cima abaixo não havia sinal de intrusos nem explicação para os barulhos ou as pegadas até hoje não faço ideia do que aconteceu naquela noite tudo o que sei é que pensei estar sozinho e nunca senti um medo como aquele novamente quando eu tinha 15 anos e queria ganhar um dinheiro extra nos finais de semana eu costumava cuidar de cachorros fazia isso para vizinhos familiares ou qualquer pessoa que me pagasse honestamente um final de semana uma família me pediu para cuidar do cachorro deles era uma casa enorme
com vários banheiros e uma entrada imensa assim que me pediram para cuidar do cachorro por dois dias aceitei imediatamente sabendo que a remuneração seria ótima eles iam voltar no domingo à tarde e deixaram uma lista de instruções além de dinheiro para o jantar já que eu teria que dormir na casa durante o final de semana para não deixar o cachorro sozinho a história realmente começa na sexta-feira à noite minha primeira noite na casa o cachorro era incrível obediente não latia muito e gostava de carinho tudo parecia ser dinheiro fácil mas naquela noite Tudo mudou eu
tinha acabado de voltar do último passeio do dia com o cachorro quando começou a trovejar E relampejar pensei comigo mesmo que tinha tido sorte de terminar o passeio antes da chuva dei um petisco ao cachorro coloquei na gaiola conforme as instruções e certifiquei de que estava tudo seguro antes de ir para a sala por volta da meia-noite comecei a congelar no sofá enquanto assistia um filme de terror na enorme TV da sala com a tempestade ao fundo me embalando para o sono então às 2as da manhã acordei com uma sensação estranha você já sentiu como
se algo estivesse errado mesmo sem saber o que é Olhei pela janela da sala e a ainda chovia muito a casa estava escura já que eu tinha apagado as luzes antes de deitar no sofá foi quando decidi verificar o cachorro no caminho para a cozinha percebi algo que me fez congelar pegadas molhadas iam da porta da frente até a cozinha minha mente tentou encontrar uma explicação lógica talvez fossem minhas pegadas Mas lembrei que não estava chovendo quando voltei do passeio com o cachorro a Alé disso as pegadas pareciam frescas contra meu instinto resolvi seguir as
marcas quando cheguei à cozinha ouvi sons de luta e gemidos baixos O cachorro parecia agitado procurei o interruptor e assenti a luz minha respiração parou o cachorro estava fora da gaiola com a boca amordaçada e as patas amarradas um homem com uma capa de chuva molhada tentava colocar uma bolsa grande o barulho da Luz o assustou e ele se virou para mim eu tremendo peguei uma faca que esta no balcão e apontei para ele dizendo para seastar do cachorro o homem levantou as mãos e deu alguns passos para trás quando viu que eu estava procurando
meu celular no bolso Correu para porta da frente e fugiu acompanhei com olhar enquanto ele corria para um veículo estacionado do outro lado da rua tranquei a porta liguei para a polícia e comecei a cortar as cordas e a fita do cachorro quando os policiais chegaram informaram que a casa tinha câmeras de segurança e que conseguiram identificar a placa do veículo usado pelo homem Descobriram que ele era um ex-funcionário da família que achava ter sido demitido injustamente planejou invadir a casa para roubar o cachorro e pedir um Resgate Ele não esperava que alguém estivesse lá
naquela noite o que arruinou seus planos o homem acabou sendo preso e cumpriu pena por invasão e tentativa de sequestro de um animal a família ficou extremamente agradecida e me deu a maior gorgeta que já recebi na vida o que aprendi com isso é que quando você sente que algo está errado confie nessa sensação é nosso instinto de sobrevivência nos alertando era 2021 e meus pais haviam viajado para comemorar seu 18º aniversário de casamento como filho único com 17 anos na época fui incumbido de cuidar da casa eles foram bem Claros nada de amigos ou
festas e claro como um adolescente jovem inconsequente garanti que respeitaria as regras mas no instante em que eles saíram da garagem já estava ao telefone chamando minha namorada para passar o final de semana comigo minha namorada e eu tinham amos uma rotina fumar erva assim que ela chegou por volta das 18 horas enrolamos um baseado e fomos para os fundos da minha casa onde havia um vasto bosque para você entender eu morava em uma área rural meu quintal era basicamente composto por árvores e Colinas e nossos vizinhos mais próximos estavam a quase 1 km de
distância caminhamos um pouco pelo Bosque encontramos um lugar confortável e acendemos o cigarro estávamos encostados em árvores altas curtindo o ambiente quando algumas gotas de chuva começaram a cair olhei para o céu e percebi que uma tempestade estava se formando eu estava comentando isso com minha namorada quando ela me interrompeu dizendo para eu fazer silêncio Ela olhava fixamente para o meio das árvores com os olhos apertados e a cabeça inclinada como se estivesse tentando identificar algo Você viu o quê perguntei ela disse que achava ter visto alguém nos observando ri achando que era apenas efeito
da erva Afinal quem estaria ali no Meio do Nada em Um Bosque prestes a ser atingido por uma tempestade convena voltarmos para casa antes que a chuva nos pegasse chegamos a tempo mas logo a tempestade desabou relâmpagos e trovões dominavam o céu e a chuva martelava o telhado decidimos vestir roupas mais confortáveis e assistir a um filme de terror lá pela metade do filme Minha namorada foi até a cozinha pegar um copo d'água a cozinha dava para o quintal com uma janela grande que oferecia vista para o bosque enquanto eu assistia ao filme ouvi um
grito vindo da cozinha corri para lá e encontrei minha namorada parada perto da janela apontando para fora ele está lá ela disse apavorada o mesmo cara de antes parado bem na frente da janela fiquei gelado olhei pela janela mas não vi nada além de chuva e escuridão disse a ela que as portas estavam trancadas e que talvez ela ainda estivesse sob o efeito da erva relutante ela concordou em voltar para a sala mas não conseguimos terminar o filme o cansaço nos venceu e logo caímos no sono no sofá não sei quanto tempo se passou mas
acordei no meio da noite com um som estranho um barulho de algo mexendo olhei para minha namorada que ainda dormia profundamente e tentei identificar a origem do som quando olhei para a porta da frente vi a maçaneta balançando meu coração disparou fui até a janela da sala para tentar ver algo do lado de fora um relâmpago iluminou o quintal e foi aí que vi um homem estava na minha porta tentando arrombar a fechadura antes que eu pudesse reagir ouvi um clique a porta começou a se abrir lentamente minha mente entrou em Pânico mas consegui gritar
eu estou armado se você entrar vou atirar a porta continuou se abrindo por um momento Mas de repente o homem fugiu vi sua silhueta correndo pela chuva desaparecendo no bosque fechei a porta com força tranquei ela novamente e coloquei móveis na frente para reforçar a barreira minha namorada acordou com meus gritos mas eu já estava ao telefone com a polícia Os oficiais chegaram cerca de meia hora depois eles me informaram que nos últimos dias havia ocorrido uma série de invasões na região o suspeito usava o mesmo método arrombava as portas das casas para roubar o
que encontrasse felizmente minha reação assustou o invasor mas nunca soube se ele foi preso quanto aos meus pais eles descobriram que minha namorada estava comigo mas acho que a situação extrema me salvou de uma punição mais Severa Afinal consegui proteger a casa e essa é a história de quando fui jovem inconsequente apaixonado e quase assaltado crianças têm as imaginações mais incríveis não é mesmo muitas vezes elas dizem que há um monstro embaixo da cama quando na verdade é apenas um velho par de tênis mas o que acontece quando uma criança vê algo que não é
fruto da sua imaginação você está prestes a descobrir há alguns anos durante as férias de verão da faculdade Eu costumava trabalhar como babá para ganhar um dinheiro extra para contextualizar eu era uma mulher de 23 anos na época em que essa história aconteceu em uma dessas ocasiões fiquei responsável por cuidar de duas crianças Lucas e Clara que moravam no bairro ao lado do meu o que tornava a viagem até lá bastante prática os pais deles estariam fora durante o final de semana então eu passaria a noite na casa deles cuidando das crianças brincando preparando o
jantar e colocando eles na cama Lucas e Clara eram bem comportados e nunca me causavam problemas o que para uma babá é realmente um alívio por volta das 9 da noite depois de brincarmos juntos e aproveitarmos algumas horas de diversão comecei a prepará-los para dormir no entanto um temporal começou trazendo trovões e relâmpagos que iluminavam o céu de maneira quase assustadora a chuva era tão forte que me lembrou aquele ditado antigo de que está chovendo canivetes as crianças que tinham apenas 7 anos ficaram claramente apavoradas com os raios que que iluminavam as janelas do quarto
eu tentei acalmá-los explicando que era apenas uma tempestade e que esses fenômenos são naturais e na verdade bons para a terra após alguns minutos tranquilizando eles disse que caso precisassem de algo ou ficassem assustados eu estaria na sala no andar de baixo isso pareceu acalmá-los e depois de lhes desejar boa noite fechei a porta do quarto cerca de meia hora depois enquanto eu assistia um documentário na sala a chuva continuava caindo com força e então o pequeno Lucas apareceu segurando o seu cobertor e com uma expressão de medo no rosto eu pausei o que estava
assistindo me levantei e me abaixei para ficar na altura dele perguntando o que havia acontecido com os olhos arregalados Ele me disse que o demônio estava do lado de fora da janela do quarto tentei tranquilizá-lo explicando que não havia nenhum demônio lá fora que os trovões e relâmpagos podiam enganar nossos olhos e que não havia motivo para preocupação falei que ele precisava voltar para o quarto e ser um irmão forte e corajoso para Clara garantindo que eu estava por perto e nada de ruim aconteceria Lucas hesitou Mas acabou concordando e voltou para o quarto apesar
de ter feito o possível para tranquilizá-lo comecei a me sentir um pouco mal por ter minimizado suas preocupações eu me lembrava de como na idade deles qualquer sombra à noite podia parecer um monstro especialmente durante uma tempestade 10 minutos depois enquanto eu retomava o documentário Lucas voltou dessa vez com os olhos vermelhos e lágrimas escorrendo pelo rosto corri até ele tentando consolá-lo e perguntando o que estava errado ele repetiu que o demônio estava do lado de fora da janela Decidi que a melhor forma de resolver aquilo seria subir e verificar o quarto com ele segurei
sua mão e Subimos às escadas quando chegamos ao quarto que ele compartilhava com Clara vi que ela estava encolhida debaixo das cobertas tremendo em sua cama Entrei no quarto tentando tranquilizá-la dizendo que eu estava ali e que nada de ruim aconteceria que era apenas uma tempestade enquanto isso Lucas me puxou para perto da janela apontando para as árvores do lado de fora havia uma grande árvore próxima à janela e Lucas insistiu que eu olhasse para os galhos apesar da forte chuva forcei os olhos para tentar enxergar o que ele estava vendo eu estava prestes a
dizer que em noites de tempestade os galhos podem parecer assustadores quando um relâmpago iluminou o céu naquele momento pude ver claramente no galho mais próximo da janela agachado e imóvel estava um homem ele não usava cam não piscava e tinha o sorriso mais assustador que eu já vi na vida quando nossos olhos se encontraram ele apontou para mim Lucas e Clara começaram a chorar ambos claramente vendo o mesmo que eu meu coração disparou pisquei esperando que fosse apenas um truque da luz mas quando abri os olhos novamente ele ainda estava lá imóvel sorrindo e sem
desviar o olhar imediatamente descia as escadas fiquei de que todas as portas e janelas estavam trancadas e corri de volta para o quarto onde peguei as crianças e as levei para o banheiro trancando à porta com meu celular em mãos liguei para a polícia e expliquei o que estava acontecendo enquanto falava com o operador voltei ao quarto das crianças outro relâmpago iluminou o céu mas desta vez o homem já não estava mais na árvore duas viaturas chegaram rapidamente mesmo com a chuva Tor os policiais fizeram uma busca completa pela propriedade algo pelo qual sou eternamente
grata após cerca de 20 minutos de procura eles retornaram ensopados dizendo que não haviam encontrado ninguém mas que descobriram marcas e Galhos quebrados na árvore em frente à janela confirmando que alguém esteve ali Além disso encontraram uma corda e um rolo de fita adesiva no local algo que ainda me arrepia só de lembrar os policiais foram extremamente atenciosos e até ofereceram que um deles ficasse estacionado em frente à casa pelo resto da noite para garantir nossa segurança depois que tudo se acalmou pedi desculpas a Lucas e Clara por não ter acreditado neles inicialmente eles me
perdoaram e disseram que estavam felizes por eu ser a babá deles felizmente nada parecido aconteceu comigo desde então ainda trabalho como babá ocasionalmente para complementar minha renda mas hoje se uma criança me disser que viu um demônio do lado de fora da janela eu acredito quando eu tinha 14 anos morava com minha mãe meu pai dois irmãos e minha irmã em uma cidade rural no geral sinto falta de viver lá mas uma coisa que eu não gostava era da chuva constante em uma noite de sábado chuvosa onde o trovão era tão alto que sacudia toda
a casa eu e meus dois irmãos não Tin íamos nada para fazer minha irmã estava na casa de uma amiga e decidimos jogar alguns videogames para passar o tempo já que ainda eram 8 horas lembro que estávamos jogando um jogo estranho onde lutadores estavam dirigindo carros e atirando uns nos outros não lembro o nome Mas lembro exatamente do momento em que a energia caiu eu estava prestes a matar meu irmão no jogo quando o quarto ficou completamente escuro e o som de algo estourando do lado de fora e coou pela sala supomos que um fusível
tivesse queimado lá fora em uma das linhas de energia fomos chamar nosso pai que já estava colocando sua jaqueta de chuva para sair e verificar nossa casa tinha dois quadros de fusíveis um do lado de fora no poste de telefone no nosso jardim e outro dentro de casa ele me pediu para ir com ele apontar uma lanterna para o quadro de fusíveis quando saímos ele Abriu o quadro e começou a mexer nos interruptores tentando religar algo ele tentou todos os interruptores mas a energia não voltou ele me pediu para ficar lá e continuar mexendo nos
interruptores enquanto ele ia para dentro para verificar o quadro de fusíveis interno a chuva caía forte eu só queria entrar o mais rápido possível com a lanterna em mãos apontada para o quadro de fusíveis apesar do Som da Chuva batendo forte no chão Pensei ter ouvido algo vindo da floresta atrás de nossa casa como um tronco gigante estalando apontando a lanterna para a floresta por um breve momento achei que vi um braço saindo detrás de uma árvore mas assim que a luz o iluminou o braço se afastou rápidamente fechei o quadro de fusíveis e corri
para o pátio da frente e entrei em casa fui até meu pai que estava mexendo nos interruptores dentro do quadro de fusíveis no closet Ele me escutou mas não parecia levar o que eu disse muito a sério ele me seguiu até a parte de trás onde eu havia apontado a lanterna para a floresta no mesmo local onde vi o braço meu pai pegou a lanterna de mim e entrou na floresta eu fiquei no pátio de trás em Total escuridão logo ele foi tão fundo na floresta que eu não conseguia mais ver a luz da lanterna
comecei a ficar nervoso e fui me aproximando da floresta chamando meu pai até que acabei entrando na mata era difícil até ouvir meus próprios pensamentos com o som da chuva caindo sobre as folhas Mas de repente ouvi Passos não muito distantes chamei por meu pai e ouvi ele responder isso me fez entrar em Pânico por quê Porque a voz do meu pai vinha de uma direção completamente diferente dos Passos corri na direção da voz dele eventualmente encontrei-o voltando para casa ofegante consegui mal contar sobre os passos que eu ouvi na outra direção e ele me
disse para voltar para dentro que ele iria continuar procurando então entrei e tranquei a porta eu meus irmãos e minha mãe ficamos esperando na porta dos fundos esperando vê-lo sair da floresta a qualquer momento eventualmente ouvimos alguém tentando abrir a porta da frente que estava trancada fui até lá esperando que fosse meu pai mas minha mãe me impediu e olhou pelo olho mágico ela gritou me afastou da porta e nos mandou todos subir para o andar de cima no mesmo momento meu pai entrou pela porta dos fundos eu não vi o que aconteceu depois mas
ouvi meu pai gritando com alguém do lado de fora quando ele voltou disse a todos que viu alguém correndo para a floresta agora ele parecia levar a situação a sério pensamos que tudo havia terminado ali mas na manhã seguinte encontramos a janela D porão quebrada e pegadas de lama por todo o carpete uma grande quantia em dinheiro que estava no bar do porão havia sido roubada junto com algumas decorações antigas que tinham algum valor o mais assustador foi que as pegadas de lama subiram às escadas mas pararam ali a porta do nosso purão tinha um
cadeado bem pesado o que talvez tenha sido a única coisa que impediu o homem de explorar o resto da nossa casa Possivelmente até nossos quartos em 2009 passei um final de semana na fazenda do meu tio enquanto meus pais estavam reformando a casa nova que acabávamos de comprar era minha segunda noite lá um sábado e acontecia uma das maiores tempestades do ano diria que havia pelo menos três trovões e relâmpagos por minuto e estávamos no olho do furacão pois o trovão vinha quase no mesmo instante que o Relâmpago sempre gostei de ouvir tempestades enquanto estava
deitado na cama então Fiquei acordado um pouco mais tarde assistindo TV apenas aproveitando a atmosfera quando o filme que eu estava assistindo finalmente terminou desliguei a TV e tentei dormir quando ouvi o trovão lá fora poderia jurar que escutei um barulho metálico vindo de Fora ao mesmo tempo não dei muita atenção a isso 20 segundos depois escutei novamente o mesmo barulho metálico vindo de fora no mesmo ritmo do Trovão não quero que isso pareça uma história clichê de terror mas meu tio sempre teve uma personalidade meio estranha e eu nunca fui muito próximo dele então
por conta disso não me senti confortável em acordá-lo decidi tentar esquecer o que ouvi no entanto a inquietação foi crescendo O que poderia ser a aquele som depois do terceiro barulho finalmente saí da cama e fui até a janela do quarto de hóspedes a chuva que caía na janela dificultava ver o que havia lá fora no campo escuro um relâmpago iluminou a propriedade por um momento mas não vi nada no entanto mais uma vez o som metálico acompanhou a claridade do relâmpago O som estava tão perto agora que parecia vir do lado esquerdo da janela
em um ponto cego decidi fazer algo que sabia que meu tio não ia gostar mas estava disposto a abrir a janela e olhar lá fora para ver de onde vinha aquele barulho destravei a janela e a levantei imediatamente o vento da Tempestade soprou gotas de chuva para dentro do quarto molhando-me coloquei a cabeça para fora e olhei para a esquerda nesse momento um relâmpago iluminou a propriedade novamente e eu consegui ver uma pessoa de preto agachada perto da porta do Porão com a mão levantada no ar antes que a escuridão voltasse vi brevemente de on
vinha o som a pessoa esta batendo na tranca da porta do porão rápido pui minha cabeça para dentro e fei a janela cuidado tranando esta em pic com Med de Que el pudesse terme visto ou ouvido corri de volta para a cama e Fingi que estava dormindo de costas para a janela o trovão veio novamente mas dessa vez o som metálico não apareceu meu coração deve ter afundado quando percebi isso fiquei na cama o maior tempo possível torcendo para que quem quer que estivesse lá fora fosse embora após mais três trovões sem o som metáli
pensei que fosse seguro contar ao meu tioi para olhar pela janela e então gritei havia uma figura nítida como o dia parada na janela olhando para dentro gritei o mais alto que pude e corri direto para o quarto do meu tio ele saiu correndo com seu rifo de caça apenas de pijama sem nem mesmo meias ele percorreu toda a propriedade gritando como um louco mas não encontrou ninguém na manhã seguinte Conseguimos ver melhor as marcas na tranca da porta do porão estava quase arrombada segundo meu tio mais três ou quatro teriam feito o trabalho ele
ficou orgulhoso de mim por ter percebido a tempo felizmente foi embora naquele mesmo dia desde então meu tio não nos contou mais nada sobre incidentes parecidos então acredito que ele tenha ficado bem embora não tenhamos muito contato com ele sou grato por ter ficado acordado um pouco mais tarde naquela noite assistindo ao filme pois talvez tenha evitado um roubo ou algo muito pior sempre adorei tempestades desde criança e meu filho de 6 anos também sempre que há uma tempestade nós dois nos sentamos no Jardim debaixo da estrutura de madeira que construí no fundo do quintal
com telhado de palha bancos e sofás confortáveis e uma pequena lareira aquele era o nosso lugar favorito para relaxar observar a tempestade ouvir os sonhos da chuva e do Trovão era uma noite quente e tempestuosa de agosto quando ao ouvir o primeiro Trovão meu filho pulou e disse Vamos sentar lá fora eu o segui até o jardim correndo pela porta dos fundos até o pátio coberto ficando bem molhado no caminho já estava chovendo bastante eu tenho um bom espaço sob essa estrutura de madeira do meu jardim lá tem um barzinho alguns sofás de vime uma
TV e uma pequena lareira como de costume liguei a lareira e a TV e nós dois nos acomodamos para relaxar ouvindo o som da chuva forte e o trovão constante o trovão ficava cada vez mais alto a medida que ficávamos ali e o intervalo entre os relâmpagos e os trovões ia diminuindo o que indicava que o grosso da Tempestade estava se aproximando a cada relâmpago a luz ficava tão intensa e frequente que iluminava todo o Jardim meu jardim é grande com árvores cobrindo duas extremidades após o maior relâmpago até aquele momento meu filho gritou e
apontou para o Jardim perguntei o que havia e ele disse que viu alguém lá fora me levantei e fui até a borda da estrutura de madeira não consegui ver nada no escuro então esperei por outro relâmpago nos próximos relâmpagos as luzes eram pequenas demais para iluminar totalmente o Jardim mas quando o próximo relâmpago correu vi o que ele queria dizer realmente havia alguém de pé no meu jardim perto das Árvores falei para meu filho correr para dentro e ligar as luzes do Jardim ele fez isso sem questionar e eu fiquei esperando cerca de 10 segundos
depois as luzes do Jardim estavam acesas mas eu não vi mais ninguém no Jardim esperei por mais relâmpagos para tentar ver algo mas mesmo com a iluminação dos raios a pessoa havia desaparecido eu não sabia se era homem ou mulher só sabia que havia alguém circulando no meu jardim E isso não me deixou confortável fui para dentro tranquei todas as portas e deixei as luzes do Jardim acesas além de ligar as luzes da frente não queria contar a minha esposa mas meu filho já havia feito isso então Ela ficou preocupada e perguntou se deveríamos chamar
a polícia falei que via pessoa saindo do Jardim Ela perguntou se era homem ou mulher e eu disse que era uma mulher pois achava que isso Saria menos assustador Passamos o resto da noite assistindo a um filme na sala de estar com a tempestade ainda lá fora eventualmente chegou a hora de dormir do meu filho então minha esposa o colocou na cama e voltou para a sala continuávamos ouvindo o trovão mais tarde fui até a cozinha para desligar as luzes externas tanto da frente quanto do fundo quando voltei à sala meu filho estava na porta
do quarto assustado dizendo que havia alguém na janela do seu quarto minha esposa e eu Nos olhamos e gritamos o quê eu o puxei para longe da porta e fiquei parado na entrada do quarto esperando o próximo relâmpago quando ele veio não vi ninguém na janela mas eu acreditava nele Alguém estava lá fora isso já estava claro pedi para minha esposa e filho ficarem dentro de casa enquanto eu ia olhar mesmo com a resistência de minha esposa peguei um bastão de beisebol no armário e saí na chuva depois de ligar todas as luzes novamente Comecei
na frente da casa depois fui para o lado e por fim para o fundo olhei debaixo das mesas da estrutura de madeira sob o deque e quando Achei que o Jardim estava limpo a última área a verificar era o lado direito da casa quando fui para lá vi uma pessoa com capô mas só consegui ver metade do rosto e da cabeça a pessoa estava espiando ao redor da esquina da casa com a maior parte do corpo escondida atrás da parede se eu tivesse que adivinhar diria que parecia um homem gritei e corri na direção dele
com o bastão levantado a pessoa desapareceu atrás da esquina e quando passei por ali não vi ninguém mesmo com todas as luzes acesas não havia ninguém ali voltei para dentro e falei para minha esposa e filha que estava tudo bem que eu havia espantado o homem mas minha esposa não gostou nada de saber que era um homem fiz questão de fechar todas as cortinas da casa felizmente não fomos mais incomodados por aquele homem meu filho dormiu conosco naquela noite porque estava muito assustado e eu entendo o motivo eu não vi a pessoa mas só de
imaginar o que meu filho deve ter sentido ao ver um homem parado na janela dele a uma idade tão jovem me deixa bastante preocupado