E aí Oi boa noite a todas a todos a todos diz estão iniciando agora mais uma live aqui na Sandra cativa lá de muito especial a Live de lançamento deste livro aqui da grande referência Bell hooks em cima do pensamento crítico sabedoria prática a gente tá aqui com a Edinéia mariléia Ana Lu salário foi construída coletivamente na ação educativa é uma iniciativa do Centro de Formação né o Centro de Formação Ele nasce em 2017 né gestado nosso aplicativo 2017 é para pensar formas diversas de informações através do financiamento solidário né a gente teve uma intensa
programação de 2018/2019 com mais de 80 atividades formativas uma rede imensa de parceiros e parceiras MA e educadores e educadoras EA ideia do centro e a gente pensar atividades rodas de conversa e oficinas cursos nas mais variadas temáticas de direitos humanos né então o centro ele representam a iniciativa de anúncio de pesquisa de experimentação de novas possibilidades de educação popular né que considerem a integralidade dos sujeitos pensantes fazedores de educação popular e também dos Direitos Humanos né nesse contexto difícil que a gente tem vivido esse ano nessa conjuntura a gente tá iniciando uma nova fase
então a gente está experimentando algumas formações A distância é Um Desafio novo para gente enquanto ação educativa não só para sempre ativa o Centro de Formação mas também para muitas organizações da sociedade civil de trazer reflexões e pensar também é possível a fazer educação popular a distância né onde que ficam as trocas de saberes né essa possibilidade de intercâmbio com outras localidades né e fortalecimento dos direitos humanos em rede Então a gente tem que se desafiar a pensar essas perguntas a gente convida todo mundo também é organizações parceiras a pensar essas perguntas e também para
almoçar essa nova fase pensando formação a distância educação popular no Centro de Formação a gente vai abrir a selagem antes da gente começar o nosso debate com um vídeo manifeste que a gente produziu no centro que tem essa proposta de localizar também o nosso nosso posicionamento nosso lugar na educação popular e os direitos humanos para a gente vai passar para vocês esse vídeo e depois a gente retorna para começar o nosso debate E aí E aí [Música] E aí [Música] e o centro de informação educação popular cultura Direitos Humanos foi criado em 2018 pela ação
educativa para oferecer uma programação anual de informações nas mais variadas questões relacionadas aos direitos humanos em aliança com uma grande rede de parceiras acreditamos que as iniciais a ação política são espaço de anúncio de pesquisa e de experimentação de novas possibilidades de educação que considere a integralidade do sujeitos e dos Direitos Humanos queremos compreender os desafios envolvidos na concretização de direitos para transformar nosso cotidiano nossa cidade o país e o muro nossa programação se organiza em cinco eixos por inteiro educação viva igualdade diferenças mil Artes linguagens e tecnologias e sociedade movimento acreditamos na troca de
conhecimentos e de acúmulos por isso nossas formações não são somente acesso a conteúdo os insurgentes são espaços de encontro para muitas descobertas Conheça as atividades do centro de formação da ação educativa com esse nossos novos cursos a distância apoia essa ideia através de nosso financiamento solidário II bom então quero deixar o convite e o recado é também com a presença da Marileia aqui essa semana a gente vai abrir as inscrições do nosso último curso Lessa experienciada significativa que se chama a teoria cura o pensamento isso gente de Bell hooks com a mariléia é então fiquem
ligados ligadas nas redes sociais da ação educativa qualquer dúvida o Centro de Formação está à disposição para tirar e a gente vai começar esse curso no dia Dezesseis de novembro e deve ir até o dia treze de dezembro Então nada melhor do que começar também esse momento nessa Live maravilhoso Néia é com você Oi boa noite a todos todas e todos estou muito feliz em daqui nessa roda porque eu acho que na atual conjuntura todas as oportunidades de construirmos rodas de troca a gente tem que aproveitar e essa tem um auxílio luxuoso da Marileia danalu
a gente tem a Bell hooks aqui no meio no centro da roda a gente é uma conversa eu acho que vai ser boa a gente tá pensando em mundial logo que tem alguns pontos de partida eu vou dar só uma localizada na obra do que me chamou atenção e aí vou passar para Ana Lúcia Ana Lúcia Silva Souza Ana Lu professora da Universidade Federal da Bahia era diretora da ação educativa é Doutora em linguística aplicada pela Unicamp e mestre em Ciências Sociais pela PUC de São Paulo bem-vinda nós temos também aqui para conversar a Marília
de Almeida que a Historiador e pesquisador a doutora em história pela Unicamp autora do prefácio da edição brasileira do livro erguer a voz pensar como feminista pensar como negra da Bell hooks Nossa grande anfitriã de hoje né Eu estou muito muito feliz essa obra ela está sendo lançada pela elefante pela ação educativa ela tem uma peculiaridade quando a gente pensa no nos livros da Bel que nós lemos Até agora ele é organizado em 32 ensinamentos né E cada vez que o leio esse livro não me Venham um dos ensinamentos na cabeça e com a gente
confronta com a experiência que eles tem como Educadora como mulher como Negra e o resultado é sempre uma questão nunca é uma resposta fechadinha né então eu achei interessante começar essa conversa é trazendo aqui para as minhas amigas eu vou fazer a mediação dessa conversa aí as eu não fui não me apresentei gente eu sou Edinéia e os verde né Gonçalves eu sou socióloga e Educadora estou diretora de junto atrações do Cativa a só eu sei que você já já deram uma olhada aí agora a gente tem essas ferramentas que rapidinho a gente já sabe
a vida da pessoa de trás para frente antes dela começar a falar então apresentação é curta para dar tempo da conversa você já sabe disso mas o que eu tô dizendo é o seguinte é leitura desses ensinamentos são 32 ensinamentos que a Bel que strass televisão 32 pontos de partida né são pontos de chi bom né é ele obriga nos obriga a fazer um exercício que nem sempre é gostoso que a confrontar é uma formação uma possibilidade de formação escolar com a formação que a gente tem que a gente recebe e aquilo que a gente
Busca realizar em sala de aula né No meu caso específico eu confrontei uma uma experiência de formação de trajetória escolar muito mas muito diferente da proposta da Bell hooks né e é muito interessante confrontar essa experiência de Formação muito marcada pelo racismo muito marcada pela educação heliocêntrica e sobretudo pelo silêncio de professores que também tentaram mas não conseguiram durante muito tempo mim e como aluna como estudante né então confrontar a memória dessa estudante como a proposta de construção de uma comunidade de aprendizagem entre todas os envolvidos professores alunos são aprendentes todos professores alunos são educadores
e todos têm uma história particular para pensar para confrontar e para expandir inteligência que é o que ela diz aqui isso é não é sempre um um processo gostoso é um processo emocionalmente é difícil mas é também um processo que leva nós professoras educadoras negras a pensar o quanto nós conseguimos avançar na construção dessa comunidade de aprendizagem que tem como base também a nossa formação ativista que tem também como base o nosso engajamento a sociedade na busca da construção dessa sociedade é anti-racista que se confronta o tempo inteiro e que reconhece nas experiências diversificadas na
experiência de todos possibilidades de aprendizagem muito mais potente muito mais significativo que aliás é uma palavra que ela que ela usa bastante me chamou a atenção também o papel que ela coloca da professora negra na formação dela: que ela colocou que me chamou muita atenção o papel das professoras negras não a mente que a gente tem que pensar da formação Bell hooks no momento de escolas segregadas o momento de do desafios né da construção dessa educação afirmativa também das ações afirmativas colocando uma forma muito importante não só para os Estados Unidos mas para nós bom
né a construção de referências de escolas plurais ela coloca também no mesmo patamar a formação EA teoria feminista a praça dessa teoria feminista como também um ingrediente importante na formação Educadora dela então pensar que esse processo humaniza também o professor a formação do professor esse professor que sente dor esse professor que sente alegria e que também senti muito as dúvidas quando ele é confrontado com a rejeição ou acolhimento de suas proposições para estudantes que são pensantes para estudantes que tem história para estudantes que também estão o tempo inteiro construindo conhecimentos e que esses conhecimentos você
como professora você comer lutadora tem também esse lugar de articular com conhecimento aqui bom e faz a ciência em sala de aula né Então essas essas dúvidas essas colocações da Bell hooks que eu acho que são pontos de partida levam a nossa possibilidade de construção dessa educação é importante para todos para um outro patamar as obras da Gabriel hooks elas elas mexem em espaços em Curvas e atalhos da vida da gente que são muito importantes e pensar quando a gente confronta com a nossa vida nova vida de mulheres negras e a gente não pode esquecer
disso porque a Bel que faz questão de que se lembre que é uma autora nele da que está escrevendo ela tá citando Paulo Freire EA partir da vivência de uma produção profissional de uma é Educadora exemplar mas sobretudo uma Pensador é a vida uma pensadora do lugar das Relações raciais na formação das pessoas na formação das pessoas engajadas numa construção de uma sociedade diferente então tem some na Bell hooks como essa Educadora preocupada em corresponder com os fundamentos que muito antes muito anteriormente muito lá atrás na sua formação foram importantes para que ela pensasse na
sua identidade de professora negra também eu acho que nos mobiliza a eu fiquei aqui olhando a tela né e pensando nessas três mulheres negras essas três educadores cada uma na sua praia é cada uma no seu canto fazendo todos esses essas construções e humanizando a nossa prática que é engajada e faz com que a gente muitas vezes fique com uma casca bem grossa bom e muito necessário para poder enfrentar Mas tem uma outra coisa que eu acho que é importante também é a gente discutir é que ela fala com muita clareza dos propósitos da educação
Então essa educação que confronta o patriarcado essa educação que está o tempo inteiro confrontando o racismo ela também é pro positiva EA proposição que ela faz é que essa transformação da estrutura da sociedade não é feita apenas pela educação mas ela é feita dentro da educação também não tem como é incontornável que a educação realmente assuma esse papel de valorização de escuta de valorização de troca valorização das Histórias de Vida valorização dos territórios e sobretudo de valorizar e os pensamentos e das proposições de estudantes que sabem Então esse lugar você sair desse lugar de pensar
na sala de aula como ambiente de ausência e assim que você vai colocando transmitindo conhecimento só colocando coisas colocando coisas naquele vazio com ela rompe totalmente ela fala não é só ela tá cheia a sala tá cheia de saberes A sala está cheia de conhecimentos e articular esses conhecimentos para que todos os produtores legítimos de saberes possam continuar aprendendo e expandindo a sua inteligência é o nosso lugar então estou muito muito feliz de poder pensar que essa é esse ensinamento essa construção desse pensamento crítico e tem a ver com uma ação que é muito cotidiana
na vida de educadoras de docentes como Analu como a mariléia e que a gente vai poder dividir um pouco com elas esses conhecimentos essas possibilidades de transformação da escola a partir dos saberes que estão disponíveis para que nós nos apropriamos para que nós transformamos e continuamos aprendendo então assim oh vamos humanizar a nossa nosso lugar de educadores engajados e das aderem umas ela fala desse lugar de engajamento eu fiquei feliz que novamente pessoas falam de engajamento que alguma coisa séria uma coisa pesada eu é uma alegria adivista que nos faz ter força é o ativismo
que faz com que nós consigamos Label rux e entender exatamente o local da humanização da nossa actividade da nossa práxis coletiva as professoras mas sobretudo como mulheres negras com mulheres que tem construído possibilidades de se pensar a partir do presente olhando para trás sankofa total na nossa vida e na nossa docência então eu vou conversar com a Ana Lu Ana Lu Conta aí para gente Quais são os conhecimentos os Ensinamentos da Bell hooks e os seus conhecimentos que a gente vai trocar hoje obrigada gente enquanto ela tiver falando enquanto a mariléia com os colocando vocês
podem mandando lá e pelo chat as questões a a Denise Eloi ela vai passar para a gente a gente vai ter depois um momento para a gente poder dialogar com vocês obrigada Bora Nalu abre esse microfone aí E você tava aberto boa noite tudo bom todo mundo ouvindo prazer tá aqui nessa roda de conversa ainda que virtual lá não vejo a hora de tomar aquele cafezinho aí na Santa cativa é mas enquanto não vem né Vamos aqui no virtual foi agradeço bastante convite para estar nessa conversa aqui né com mariléia Edinéia parceira de algumas décadas
de pedagogia engajada na e eu eu lendo esse livro aqui da Bell hooks ele até assim é gostoso até de tocar né a capa é indo na mesma lindo dos outros né como a gente tava trocando aqui inicialmente antes de começar aqui a conversa ele é bastante diferente das outras Produções que nos chegaram né de Ferro o que realmente ele é aquele tipo de livro que você pode ler aleatoriamente vamos assim dizer e criar o seu o seu Lixo seu lixo Predileto aí Entre esses esses 32 é ensinamentos que ela coloca aqui né e todo
a todos eles nos convidando para essa prática para repensar o para rever para confrontar em filho e aí é logo no então tem vários né para quem não conhece aqui o livro esses ensinamentos né ela vai ver ensinamento um pensamento crítico ela vai definir o que é esse pensamento crítico é não somente por ela mais trazendo alguns autores e vai definir também para ela o que é pedagogia engajada né Aí tem educação democrática pedagogia engajada propriamente dita descolonização o outro ensinamento é o propósito conflito revolução feminista aprendizado que supera o ódio o raio foi pessoas
enfim isso tudo claro eu fui pensando um pouco nos ensinamentos que mais se aproximavam tão e hoje sabe quando você pega o livro fala assim aí deixa eu ver que que ela tá me ensinando a em relação a essa prática hoje como docente né de ensino superior e ao mesmo tempo fazendo mil coisas no ensino você tá na graduação você tá na pesquisa e principalmente na extensão Eu acho que eu acho eu sou uma professora que a universidade chama de professores tem sionista ou seja aquela aqui que está com o pé na rua Sou eu
Ana Lúcia Silva Souza me procura eu tô lá tô lá no Sarau eu tô lá fazendo formação de professores em PIN Mas acontece que eu já entrei desse jeito na universidade né então isso para mim é muito é muito Óbvio a gente tende de se pensar ali de uma maneira mais horizontalizada e a minha sala de aula é muito isso também né vendo a educação popular Então é isso eu peguei então e para fazer essa conversa com o Bell hooks alguns Alguns ensinamentos que vão que me remetem a essa prática mesmo em sala de aula
e a minha formação né atual que é linguística pensar a linguagem o papel da linguagem né na nossa vida no nosso cotidiano e nessa pedagogia engajada porque se a gente pensa ela pensa né e em algumas vezes ela tá trás Paulo Freire também dizendo que esse diálogo E essa sala de aula não é somente o lugar da transmissão de informações mas é o lugar em especial da troca e eu achei muito bonito eu acho que é no quando ela vai falar da pedagogia engajar aquela disse numa numa sala né de aula numa proposta de pedagogia
e engajado não há o fracasso a a a é a cor responsabilidade em relação ao que acontece ao compartilhamento a participação isso é muito muito incrível nascer pensa Poxa você entrar numa sala de aula que a pessoa não está esperando seu fracasso que parece que é isso né vou ver se você vai conseguir vencer essa maratona aqui e chegar até o final de e não só para os professores mais para as danças mas também para gente né e chega nos departamentos enfim com aquelas burocracias vamos ver quem vence e a trazer essa pedagogia engajada ela
vai falar lá no ensinamento 9 e no ensinamento 10 de algumas coisas que são muito importantes para mim primeiro bom começa do oito né para mim começa a dois quando que é a conversação então não princípio da conversação ela vai trazer algumas pérolas para gente sou muito importante para mim Vou colocar aqui para vocês brevemente é o seguinte é contar Stories olá uh o posterior é o compartilhar histórias aí a gente pula um pouquinho e é palestrar ou não eu me senti assim a própria né nesse palestrar ou não falei não Essa sou eu e
assim nesses nesses vários E aí tem vários né gente tem depois um outro que é mulher negra acadêmica que aí Óbvio a gente aprende demais eu acho que esse mulher negra acadêmica é um é um capítulo assim para para todas e para todos também para todos Depois tem o prazer da Leitura em fim e ela termina com sabedoria prática marcando para gente é uma é uma coisa que a gente sempre diz a gente está aí nos momentos que ele seja o conceito ele é um conceito viver é um conceito de movimento então a gente está
pensando ele na prática não é só ali na escrita e e ela vai então mostrando como esse esse contar né esse contar história vai ajudando ela pensar na voz sendo escutada na sala de aula na voz falada escutada na sala de aula isso isso para nós né quando Nós pensamos nessa educação Então é silenciada gente teve é algo incrível e eu sempre fui muito de falar muito muito muito e ela disse que essas essas essas falas né Elas são as falas que vão humanizar o sujeito que vão aproximar o sujeito que quando você ouve a
história E aí você vai ouvir uma história que não é uma história é escrita que não uma história de conceitos mas é a partir dessas histórias se você vai chegando uns aos outros dentro de sala de aula que a gente também vai aproximando os conceitos que a gente vê por Alumina na sala para para essa essa nossa vida eu acho eles assim incrível e realmente esse contar histórias ele ele também nos vamos assim nos coloca no lugar de presença né na sala de aula que eu acho que é é maravilhoso e eu estamos na Universidade
Federal da Bahia vejo como é importante e acolhedor esse movimento de contar história só quando você chega nos primeiros dias de aula você pergunta Oi quem é você Onde você mora isso em Salvador é fundamental onde você mora Porque estamos né estou ali letras eu estou em Londrina Mas eu quero saber quem mora na Cidade Baixa quem mora mora em Cajazeiras 1 2 3 4 5 6 7 10 porque é o maior Conjunto Habitacional né da América Latina e quem mora ali a 10 minutos de carro geralmente da UFF bom mora na na moradia estudantil
então todos esses só de você perguntar para pessoa onde você mora toda a história olha as uma boa parte da história de vida já vem ali Sony esse movimento de contar né que que é quase como você dizer assim ó como a gente sempre tem perguntado né Não era só uma coisa quem te trouxe até aqui de onde é que você vem que que você compartilha com a a sala de aula gente incrível o efeito que isso tem e lendo o texto de Bell hooks esse ensinamento Nossa Palmas quando alguém diz fala olha Nossa mas
você gasta assim umas três aulas para saber quem são as pessoas que estão na sua sala de aula sim isso é fundamental e neste momento de contar histórias a gente entra na no ensinamento seguinte que é compartilhar histórias e aí eu me lembrei muito muito das minhas as minhas parceiras né eu ver as parceiras intelectuais acadêmicas ou não né negras é incomum e como é importante a gente compartilhar essas histórias nossas mas não é não são somente as histórias orais mas também essas histórias escritas e ri mesmo é inaugurando o movimento que a gente vem
fazendo e Bell hooks coloca aqui quando ela ela vai dizer que não próprio nesse próprio artigo nesse próprio ensinamento que ela fala que é do do compartilhar histórias ela disse que ela fez bem rapidamente esse capítulo e que chegou no momento ela já não sabia muito bem para onde iria esse capítulo quais eram as ideias principais e ela chama um amigo para conversar Então veja esse é o comprimento belíssimo e que vai te encontro mesmo a uma alma a esse eurocentrismo Academy e pensa hora você tem que ter lá um artigo no no qualis a1
e esse artigo é só seu e não conte pra ninguém olha ela chama justamente para esse compartilhar histórias ela fala então um outro jeito de fazer academia e literalmente ela ela cita aqui em algum momento né ela fala é o momento eu tô falando citando porque eu já vou logo usar essa situação ainda ela disse que é e ela ela mostra que isso contradiz mesmo chover aqui E aí se contradiz essa e essa quase que orientação acadêmica de não contar o que você está pensando ou falando para uma outra pessoa e eu achei isso incrível
ela termine esse capítulo dizendo quem é a escutar a experiência pessoal falando dentro de sala de aula ou de todas as pessoas escutar a experiência pessoal um dos outros em sala de aula promove uma atmosfera de cooperação escuta profunda em última análise as implicações negativas que podem surgir quando professores válido compartilhamento de experiências pessoais são poucas se comparadas as recompensas positivas postal compartilhamento ajuda a criar uma comunidade de aprendizagem e amplia as formas de saber eu achei isso bem incrível o que além de pensar sala de aula né a pedagogia engajada nessa sala de aula
Ela está nos colocando a possibilidade de ampliar essa prática esses ensinamentos essa sabedoria para fora da universidade para outros espaços paz a gente vídeos Mas vamos pensar aqui nas nossas famílias negras muitas e essa é a chave esse compartilhamento de histórias não é esqueça esse esse ouvir o outro ouvir as dores ouvir as delícias em que eu que nos sustentou até aqui em grande parte Pink ao chegar na universidade muitas vezes esse essa prática é desvalorizado então de novo talvez chamando sankofa né ela diz Volte volte para o que você tem no seu núcleo familiar
e vá com ele em direção a construção desconhecimento e eu acho que é isso é fantástico né eu creio que agora quando no Brasil a gente vive pela primeira vez né um número estatístico que diz que nós somos maioria dentro do ensino público nesse momento de pandemia hoje a gente está no ensino remoto no ensino é a Beef o zíper enciado isso né Qual é a cor Qual é o acordo para Abrir a câmera como é que a gente vai contar as histórias do nosso dia como é que nós estamos vivendo esse período de pandemia
o que a gente espera uns dos outros nessa é comunidade de aprendizagem que agora é virtual e é virtual com computador com celular com banda larga com Will Smith para uso de dados com gente que cai com gente que entra Então quais são as nossas estratégias né Para pensar a pedagogia engajada e essa comunidade de aprendizagem no momento que é de virtualidade no sentido de virtual né E nós sabemos que a população negra em especial é enfrenta muitas situações difíceis e complicadas para e para chegar até aí né e a outra o outro ensinamento que
o O bom disso tudo aqui ela vai ir uma coisa me chamou atenção e aqui ela disse isso né que a televisão e o mundo virtual não propicia muito essa conversa e se contar a história então fica para nós aqui um desafio né como é que nós vamos fazer é refazer esse ensinamento incluindo a TV e incluído os computadores e essa realidade virtual quem é agora e para fechar isso tudo né durante muito tempo eu relutei em fazer palestras e ela tem um ensinamento é que é maravilhoso da gente lê que é palestrar ou não
e quando ela vai dizendo para a gente aqui que não contar histórias compartilhar histórias nessa pedagogia engajada e nessa comunidade de prática ela tá pensando no Tet a Tet no numa proximidade maior ela vai dizer como é que eu vou é fazer isso tudo como é que eu vou para as caixas nas palestras e ela tem um capítulo muito saboroso de ler e é enfrentar palestras longas tanto para fazer quando para ouvir ó Bate Palmas para ela e ela descreve exatamente o que acontece bom então vamos para palestra a gente chega animado Tal 15 minutos
20 minutos 30 minutos Nossa ombro vai caindo a gente vai afundando na cadeira espera que isso não esteja acontecendo aqui seja todo mundo Alerta querendo fazer questões de alongado sendo que está sendo afetado por essa nossa conversa gente vamos colaborar então ela vai ela vai dizer aqui não e ela não gosta de fazer isso esse não é o modelo dela mas que ela faz E aí ela uso peço para não se perder enfim mais que ela extrai daí e eu creio que nessa aí é nesse espinamento que é É palestrar ou não ela faz com
que a gente volte para contar histórias e compartilhar história porque de tudo mesmo e ela ela ela não gosta ela fique cansada aqui chegou a hora do papá O que são as perguntas e ela diz bom agora vem as perguntas e aí gente será que eu vou dar conta será que vem perguntas que estão dentro da panela alguém eu achei assim que alguém fazer uma pergunta tava não tinha nada a ver com parece aqui você vai coloca uma pergunta lá e puxa eu vou dar conta de responder isso elas vezes fica cansada ela deu um
outro ensinamento lá que é ótimo quando a pessoa quer palestrar também na palestra E ela diz olha a pessoa dormiu metade da palestra e depois vem animadíssima para o microfone e fala ela fala olha aí eu vou perder o de coro académico eu vou dizer e vamos vamos negociar aí né Isso pode não fazer bem para esse nosso momento aqui mas ela encara e esses momentos e ela prefere de todo toda essa esse momento que ela chama de performático enfim de meio show ela ela eu acho que é esse a palavra dela a palavra que
ela usa mesmo Ela prefere a parte das perguntas porque por que a pergunta é interessa Então ela volta para sala de aula né ela volta para isso que ela coloca dizendo hora é o momento da integração e é o momento no qual você pode dar-lhe uma orientação e enfim trocar ideia e até ouvir algumas pessoas 12 horas você me inspirou na sua palestra que ela design Nem sempre mas se você tá dizendo Ok inspirou e é também o momento em que ela recebe o momento no qual a recebe o feedback aí acaba mesmo que a
solidão da palestra o que aparece às vezes ela é solitária né tá falando eu tô falando e não teve The Best I nesse nesses ensinamentos que ela coloca aqui isso não caberia por fim gente lá no último eu também não vou ficar fazendo palestra longa aqui né na última parte tem algo que me cativou bastante Deixa eu ver se eu vou ver aqui eu vou achar ela diz assim no 32 e quando criamos um mundo em que a união entre teoria e prática conseguimos nos engajar livremente com as ideias nossos pensamentos então não são ideias
comuns insignificantes e abstratas de uso somente para quem busca viver a vida do pensamento e um ambiente acadêmico afastado dos mortos e funcionamentos da vida cotidiana em minha vida tornar-me uma pensadora crítica me ajudou a sobreviver aos traumas vividos e meu contexto familiar patriarcal funcional e disfuncional buscar conhecimento e compreensão totais microfisiot uma forma de criar imagens completas com os olhos da mente imagens que não são simplesmente formadas em relação às circunstâncias além do meu controle a compreender o cenário mais abrangente me ajudou a cultivar em mim a semente da consciência problema e da compaixão
e aí eu fico por aqui nessa conversa aí a gente continua aqui daqui um pouquinho Eita nós aí na lu Eita nós vamos lá mariléia Marileia de Almeida é contigo Nossa Eta nós mesmo o Ana Lu Ana Lúcia Já puxou vários filhos aqui e trechos que eu também não eu fiquei foi capturado né por eles Oi e aí enquanto você tava falando né eu fiquei pensando como que eu fui lendo como que eu fui lendo assim de livro né como símbolo o Hulk para quem tá aqui nos ouvindo e já leu Bel sabe que lembra
o Hulk não é como é de Néia falou não é exatamente É ardo porque ela nos provoca a fazer uma dobra ética olhar para nós no tempo inteiro ela faz crítica à sociedade capitalista machista patriarcal mas ela também faz fala o tempo inteiro de nós mesmos das nossas contradições dos nossos afetos é das nossas intenções e ela se coloca nela Ela é corajosa porque ela se coloca também né é corajoso e tem ação neste idade né já que ela tem uma pedagogia engajada que provoca aos outros a falar sobre eles mesmos ela também e fala
sobre ela né E aí eu queria um pouco antes de fazer pense em dois movimentos eu acho que houve ouvindo a Malu é a gente pode pensar isso na verdade pensando um pouco né esse livro é um terceiro né da Teologia da Bel sobre educação não é o primeiro o ensinar a transgredir o outro pedagogia como é que é o nome vou deitar aqui o fio anotação disso pedagogia ensinando comunidade uma Pedagogia da esperança e também dá para ser publicado então o ensinando a transgredir que é de 1994 a estudar nos Estados Unidos né o
data dos Estados Unidos o ensinando a transgredir e o ensinado casamento crítica que essa terceiro livro dela né sobre educação e aí eu fiquei o Nando né É nesse planeta caminho dela né que é uma aqui é uma fruta que é uma pesquisadora que tem mais de 20 livros publicados desde o início do início das o dos anos 80 livros acadêmicos Mais primeiro livro dela que ela publicar um livro de poesias ela é uma escritora também de poesias narrativas ficcionais né E e aí eu fiquei lendo um pouco e fiquei pensando nos movimentos o torno
as condições históricas de tornar-se melro é um tenho tornar-se Bell hooks né e as condições históricas minhas no tornasse não é tão nada meu Hulk uma professora negra é que tá comprometida com a pedagogia engajada e entornar e mariléia a professora negra Que também está comprometida com uma pedagogia engajada né tornasse Barros é o donar dá umas condições nos Estados Unidos na década de 50 numa sociedade ela a década de 50 é no na do estado do Sul de cantar uma cidade segregada né no estado segregado durante o período da segregação racial né Analu já
trouxe aí né também né como que se passa na escola você agregadas foi importantíssimo para ela por engajamento e para o prazer que ela teve com educação quero um professoras engajados numa pedagogia de transformação do outro e não apenas de transmissão de conhecimento e ao mesmo tempo ela também é autor natural roupas as condições dos Estados Unidos e nesse momento de da Luta dos direitos civis e essas e as Crianças a cama dela que vai passar a estudar nas escolas segregadas né E aí a partir daí é uma GAP não é uma distância entre as
nossas escolas de fazer com conhecimento e a partir do ensino de ensino médio e depois da universidade E ai ter que lidar com racismo e tudo isso afeta a autoestima dela então ela ela tá no momento ela Disney eu era uma na sala de aula não tem um capítulo ela fala sobre choro e ela diz eu chorava né eu chorava porque eu tava triste porque eu não era eu não tinha inteligência respeitada e como e aí ela inclusive ela diz né Eu acho muito interessante que ela tem creche que ela diz assim né É o
imagine cometer aulas com professor que não acredita que você totalmente humano imagine comer ter aulas com professores que acreditam pertencer a uma raça superior e sentem que não deveriam ter de se rebaixar dando aulas para estudantes que eles consideravam incapazes de aprender bem isso Estados Unidos década de 60 e aí eu pensando tornar-se mariléia mariléia eu nós assim 70 Eu peguei uma escola ainda final da ditadura militar né com seis anos 79 eu tô na escola ou professores né Vamos pensar que naquele momento naquele momento da criação da educação né no Brasil durante a ditadura
militar você abre vagas na escola pública chegou a massa de gente preta pobre com professores classe média e que quando quando eu ouço alguém hoje nela falando para mim que a Bora na época da ditadura a escola boa mas eu falei não sei que escola é essa porque e eu tinha as minhas professoras que dentro da minha a minha primeira fase diferente da Bel ela teve esse primeiro momento com professores acolhedores a minha primeira fase foi com tipo de professores que a gente chegava nessa na sala na mesa é era muito conforto porque a professora
ficava fungando o nariz que eu não queria sentir o nosso cheiro ele é meu primeiro professora professora que ela me alfabetizou é meu amigo dos Gritos e Rasgando meu caderno de questões eu não tenho eu fiquei o tempo inteiro fazendo esse jogo né as condições bem aí meu rooks vai lá para as escolas é segregado vai tem todo aquele processo torná aqui né os alunos negros na quem vai pagar o parto da de segregação de alunos cegos tem que acordar mais cedo e no ônibus para empregos mais teus Play no ônibus e ficar esperando os
o primeiro entrar eu lhe são sacrificados essa escola né E a escola naturalmente querendo evitar os conflitos raciais mais pé é desempregada mas é é uma escola de super mas está brancos e uma escola de pensamento DK Sista grande professor e que aí quando ela fala isso período Imagina você estudar com professores que pensa que você não é humano bem De certa forma como a gente aqui vive no Brasil e o Brasil a gente a gente a gente criou o mito da democracia racial Imagine você estudar com o professor dos quais você nem podia dizer
que você era nego você vai querer Nego você tá moreninha no Brasil somos todos os morenos assim você não nosso processo né o nosso processo né de constituição e ao mesmo tempo também passando por esse processo aí e não de Não olho de não olhar para para as nossas capacidades não olhar para as nossas potencialidades né como sobretudo mulheres negras meninas negras e E aí e eu e eu lendo e se tornar se né bilro E aí vai algum momento para a universidade na universidade ela é do Sul e vai para estudar na universidade na
Califórnia imagina e ela é uma menina do interior Eu também sou menina do interior do Rio ela menina do interior é e eu mesmo tempo que nestas universidades estão emergindo os estudos né sobre as mulheres mas ao mesmo tempo também dominada por homens e um espaço extremamente autoritário violento nessa em espaço né dê o espaço em que a transmissão do ensino violento e ela diz algum momento na do livro quanto mais quanto mais em a proeminente de terminar de professores mais eles passam a humilhar a depositar a desqualificar a inteligência dos alunos que dela E
aí ela vai contando ali que tem alguma experiência assim na universidade com algumas professoras foram significativas mais poucas E aí eu só fico contando mesmo que eu fiquei que pensei que eu tinha uma professora na estava no nono ano hoje pela nuance de 8ª série que é meu professor de português e aí o que que essa professora de português fazia Oi Ana Lúcia já falou aqui ela ela deixava a gente contar nossas histórias é um via nossas histórias né essa prática não é Uma Professora Branca mas ela tinha uma perspectiva de uma nova pedagogia libertária
certamente né leitor ali de Paulo Freire eu já tô falando década de 80 né e tudo e isso fez parte toda fez toda a diferença na minha vida ele foi na oitava série que eu descobrir o prazer pela escrita e se meu Hulk descobre lá no primário gostava de escrever quer ser escritor e eu fui descobrir isso e veja bem a importância de professora a importância de uma pediu um professor para essa para esse momento né quer dizer não importa quando né No meu caso tô dizendo que foi do 9º ano e com a professora
Marilda Marisa aliás professora Marisa e era essa professora que ensinava ela ensinava a gramática pelos nossos textos e eu me lembro disso que ela escolhia com muita frequência dos meus textos para ler veja você olha para o outro olha para a potência do outro faz dialoga com que o outro traz faz uma diferença na autoestima bem no ensino médio eu fiz formação de professores então eu tive algumas algumas professoras engajadas também uma pedagogia mais e era um ambiente a escola muito interessante porque ela me ajudar a mente também ser menino tinha claro que a prática
de machismo racismo mas era um ambiente que eu te também durante o ensino médio eu pude certa forma é diferenciar continuar diferenciando um pouco a sua autoestima do ponto de vista mais intelectual na universidade aí é uma tragédia era é uma tragédia porque na universidade é é uma universidade universidade privada no interior do Rio de baixo novamente Muitos homens dando aula e mesmo as mulheres estavam dando elas não eram não tinha uma abordagem mais feminista que saio as Passei pela Universidade através de professores nem sabe nem sabe o meu nome mas é esse prática de
desqualificação e na universidade é esse desejo essa vontade de ei ei tudo mais exata forma é é é feriado né eu ia ver o que vai tratando disso né ela vai tratando disso a Amandinha aí do tempo viu que eu também não quero falar muito não eu saber a deu essa eu quero conversar vai depois que tiver faltando 5 minutos eu te aviso ok me diga aí é verdade é maravilhoso esse três quando ela disse vou te dar e ela vai isso tudo para dizer de uma junto tem vários capítulos mas eu gostaria de estar
com um começando destacando aqui que é o capítulo da auto-estima e eu queria falar sobre ele um pouco o sorvete 188 trecho eu quero ler o trecho Ela usa uma definição de autoestima Na verdade eu tô usando essa essa definição algum tempo também por conta dela porque tá sobre todo mundo isso aqui não foi produzido para ela do Brasil é um OK mas sou Black People we all cima eu gostei tanto esse livro que eu acabei fazendo um esforço individual de traduzir o a interrupção dele e aqui ela vai dizer o seguinte né é usando
uma definição de autoestima do dos canais cada pisca psicoterapeuta canudense Nathaniel branden ela vai dizer o seguinte autoestima é a confiança O que é auto estima e confiança em nossa capa habilidade de pensar a confiança em nossa habilidade de lidar com desafios da vida e confiança em nosso direito de sermos bem-sucedidos e Felizes os sentimentos de ter valor de merecer de ter direito a firmar as nossas necessidades desejos Alcançar nossos valores e aproveitar os frutos de nossos esforços o que Mike é durante é todo o livro da melro ela faz a Cacau entre prática e
teoria forma e conteúdo na fracaso Ana Lúcia da destacou aí que seria que a some conteúdo né se o conteúdo se a force o conteúdo que a coisa it a coisa mais importante é não não ensinar conteúdos de uma maneira bancária mas sim é engajar os estudantes numa educação e não médicas o modo de vida que esteja conectado com a justiça social né e com os valores da ética comunitária de damos assim a forma também tem que combinar com conteúdo e não é por acaso e quando eu fiquei lendo livro e agora ouvindo ela na
Lu eu fiquei pensando ela vai falando da conteúdo né esse conteúdo ético e estético né se anunciou que ela estava dando aula de literatura ela precisando de literatura né de língua inglesa e aí vai vai trabalhar com o Anthony Morrison mas tinha que trabalhar com toni Morrison né é trabalhar os também os valores é trabalhar a linguagem mas também por meio da linguagem trabalhar os valores uma ética Mas aí tem um como E aí se a gente pensa é isso nós fomos professores e professoras a gente tá sempre também perguntando Nossa Grande Desafio essa articulação
entre forma e conteúdo teoria e prática é um grande desafio porque às vezes nós temos um um discurso extremamente Progressista mas nós ainda não encontramos uma forma Progressista de de fazer aquilo e aí ela vai ela diz olha as formas progressistas naquela usa ele né já falou Analu já falou conversação a conversar e não não olha conversa diferente de debate e ela vai dizer no debate tem disputa tem Competição eu vou botar uma ideia eu vou te contar com você eu vou mostrar que eu sou mais brilhante mas não sei o que na conversa a
gente escuta tentei isso olha quem conversação envolve escuta ativa o tem que ter escuta ativa o melhor forma conectado conteúdo tem uma escuta ativa aqui do outro então se eu te conto a história né conta a contação de história e a parte da história importante mas para contar a história alguém que conta tem que ter algum que escuta ele já percebeu já coisa mais difícil do mundo é escutada a gente aguarde a gente está numa aceleração que as pessoas gente tá falando ou tá falando por cima você falou uma coisa da sua vida da sua
vida o outro invés de falar da sua vida ela começa a falar da dele mas é você minha filha então assim a gente tá no a gente o processo da gente vir processo não escuta conversação é os pequenos textos olha prática de como é que eu como é que é um gajo os alunos na sala de aula Ela vai dizendo aqui vários momentos ela existe peço para eles produzirem pequenos textos um parágrafo que seja e esse Leite parágrafo em voz alta olha forma e conteúdo né dorme conseguiram ela não é vamos daquele sentido ilusório de
que mesmo de sala de aula não era e ela vai dizer sim e era existe uma hierarquia aquelas cores não são simétricas elas são assimétricas mas no fato dela ser assimétricas ou tem uma Certeira ia não significa dizer que elas estão ser violenta no ferro quero ter abuso de poder não e é o mesmo tempo que cinco minutos então eu tô falando de forma e conteúdo então continuando na forma né pensando aqui contação de histór e a partilhar escuta ativa Pequenos Grupos Quando a Malu falou que ela ela vai falar das palestras ela diz eu
prefiro os Pequenos Grupos eu prefiro estar nos pequenos a metodologia dos Pequenos Grupos e você poder conversar com as pessoas bem tudo isso é não é para dizer que ela tá ela tá falando de forma de conteúdo e forma né uma maneira a ética e como é que seria a forma de fazer isso é claro aí vamos sabe fazendo aqui Já para para finalizada essa primeira parte claro que Nada disso faz é claro que todas nós aqui nessa os professores há muito tempo de longa data é todas nós é um processo nós vamos nos deixes
colonizando porque a água num primeiro momento sobretudo quando a gente tá falando começo das nossas carreiras a gente é tem uma tem essa ideia de transmissão de conteúdos da leitura dos textos a quantidade de textos e textos de texto isso não na universidade e também esse Universidade porque nós temos Fundamental e Médio os alunos já ele já os corpos dos alunos já é outra história já não dá mesmo eles não adianta depois até tentar eles vão resistir ele fez levita e não vai eu vou fazer então isso que Justamente por isso a minha a minha
experiência no Ensino Fundamental e Médio Nice information e intuitivamente intuitivamente é muito ultimamente lendo na experiência com os alunos lendo conversando e várias coisas das quais a Bell hooks diz aqui por exemplo uma coisa das narrativas é o ano passado é quando eu mudei para São Paulo e fiz o concurso para prefeitura de São Paulo e eu não tava dando aula na rede Municipal do Ensino Fundamental 2 Oi e eu tava de certa forma 16 anos sem dar aula no ensino na escola a minha última experiência em sala de aula terá sido o número da
cidade privada mas não tive um parte assim de cara não vai rolar lá não tá rolando tem o negócio aqui não tá rolando E aí eu comecei a contar a história para os alunos eu contava histórias eu da história ou eu encontrava um livro de história que tinha a ver com conteúdo ou eu inventava uma história que aí também eu tô falando da tem outras peças que ela vai chamar aqui que a própria imaginação a imaginação é uma potência né e tem a ver também com a nossa autoestima quando a gente tem uma auto-estima abalada
a gente tem dificuldade de produzir imaginação e processos imaginativos e criativos E tu E esse livro é a gente vai tá falando aqui sobre ele abriu ruim ela faz um ela sempre muito generosa mas ela faz um movimento muito generoso e também não é do nada é discuta durante muitos anos me questionamentos de conversas com os professores e professoras e sistemas nasce de conversas e encontros e não tem nada mais potente é do que os encontros e todas nós sabemos que as nossas grandes angústias das nossas práticas de sala de aula é que as nossas
é que é exatamente aí a toda impossibilidade coloca porque os encontros genuínos a partir da aconteça né ou seja possibilidade estruturais ou seja na institucionais é a uma série de impôs o Olá eu vou terminar também com três os três também ruim é quando ela de novo está definido o que que é sabedoria para não é lá no final eu gosto muito gostei muito de três tem vários defeitos mas eu vou nesse trecho que ela diz o seguinte é os encontros Eles produzem né um corpo né quando o corpo se encontra com outro ele deveria
produzir afecções né maneiras a gente se maravilhar com outro com a história do outro né mas cada vez mais quando a educação se torna mercadoria é uma mercadoria consumo ou mercado uma mercadoria e que isso por exemplo nos Espaços universitários né que uma mercadoria para para eu futuramente ter alguma questão profissional e nas escolas públicas onde toda a luta Justamente na escola se formou nesse espaço em que propositadamente não é para Maria maravilhosa ela vai dizer o seguinte é por certo uma elemento da sabedoria prática que vem com pensamento crítico consciente é atento a constante
experiência do maravilhoso capacidade de maravilhar-se de se empolgar de se inspirar por ideias é uma prática que abre a mente de forma radical empolgados com aprendizado extasiados com pensamentos e ideias como professor e estudante temos oportunidade de usar o conhecimento de formas que transforma em todos positivamente o mundo em que vivemos o pensamento crítico como Edinéia falou para o movimento se armo e o pensamento crítico foi contém uma frase que diz né Não não precisa ser não precisa ser triste para ser militante você triste né não precisa triste para ser militante e porque eu pensamento
Cristo promove entusiasmo pelo aprendizado vitalício portanto ideias tem capacidade de iluminar e aumentar Nossa sensação de maravilhamento nosso reconhecimento do poder que há no ministério e isso é conecta com a nossa autoestima pensamento crítico é refinamento na nossa capacidade de pensar Oi e a nossa capacidade de pensar tá conectado com a nossa autoestima e não para gente começar a conversa né pouco Oi Eita nós de novo né eu tenho tem uma pergunta aqui e eu tenho uma outra pergunta minha que eu acho que isso é interessante a gente explorar um pouco é quando eu tava
lendo aquele ensinamento sobre o contar histórias eu fiquei tem um momento em que abri o Hulk se disse que as histórias são mais importantes que os fatos né E aí eu fiquei pensando ensinar pensamento crítico para mim é correr risco porque quando você se propõe a construir um ambiente em que as pessoas são levadas a contar histórias a criar até esse momento de possibilidade de contar suas histórias verídicas ou não mas de contar histórias você não sabe muito bem para aonde é que você vai e aí a gente entra numa outra zona que essa zonas
que ela fala é a idade do professor do controle né que muitas vezes é exigido nesse momento o que eu percebi lendo esse livro falando especificamente de contar histórias é que se nós nos propomos a correr o risco de entrar no processo pedagógico em que a gente não tem um ponto de chegada a gente tem processo e ao longo de suas histórias a gente pode transformar os caminhos como é que a gente consegue primeiro Aliados e aliados a gente tem que buscar é dentro e fora da escola como é que a gente busca Aliados para
que esse processo de correr risco não acabe nos matando enquanto professores criativos também né a outra coisa se a gente assumi que as Store as histórias válidas todas as histórias são válidas e que isso faz parte da formação escritora e eu acho que é uma das coisas que a Bell hooks traz com muita força essa possibilidade de registro das histórias de registro dessas vivências como é que a gente consegue fazer com que esse processo arriscado perigoso esse processo que não tem muito controle no final ele consiga potencializar as inteligências dos nossos alunos para que eles
possam construir as suas trajetórias também de aprendizagem porque a gente correr risco uma coisa a gente corre risco e a gente busca também na nossa experiência pessoal as possibilidades de sair de entrar nas histórias que a gente queria mas como é que a gente garante segurança para que os alunos também corram esse risco e como é que a gente consegue e feriados para que esse processo realmente contamine a escola a escola é isso essa é a minha pergunta as prima pergunta que até ivanise aqui que é o seguinte ela fala que comparando a política de
educação para outras políticas públicas nas escolas e das escolas nos a falta de uma equipe multiprofissional não seria um dos fatores que realmente contribui para o engessamento das escolas e não ter essa equipe multiprofissional também não seria o motivo do distanciamento da escola dos movimentos sociais são as duas perguntas alguns minutos mas eu acho que cinco minutos para cada dá para gente brincar bom então vambora Ah tá posso começar aqui e esses dias olhando a nossa a nossa 10639 né tem um Um item lá que ele assim vetado e qual foi o artigo vetado 79
a o que era justamente o artigo que chamava e há os grupos né de movimento negro para fazer parte tá da comunidade escolar e como parte da comunidade escolar iria trabalhar na implementação da 10639 né ele esse esses esses intelectuais do movimento meio que a gente conhece muito de todos os espaços que a gente tá seriam eles e elas já está dentro da escola para pensar essa essa formação para pensar que a gente chama de uma reeducação né das Relações raciais aí eu tô dialogando com essa pergunta sem dúvida faz falta e multidisciplinar ele faz
falta porque a gente não tá pensando no currículo ali sozinho engessado né mas ele faz falta oficialmente oficialmente por outro lado a gente Talvez né olhando um pouco mais para os sujeitos que estão dentro da sala de aula a gente conseguiria Trazer isso à tona porque eles elas estão lá quando você pensa esses jovens não é que estão envolvidos com o sarau Quando você pensa essas crianças são de terreiro Quando você pensa essas crianças mesmos que estão né O que que circula por essas várias outras agências né de letramento aí cada um tem a sua
história para contar um grande problema é que ainda a história A escola está na sua o escolar É como se você deixasse a sua história quando você entrar para dentro dar da sala de aula né esse sim eu acho que é é um problema ainda e mais ainda a gente também esquece um pouco um pouco valoriza o nosso multi né já fizemos várias formações eu acho que deve lembrar quando a gente perguntar para as pessoas se você não tivesse aqui sentado fazendo essa formação O que que você estaria fazendo agora a gente explode explode no
outro ser docente que você não sabe de onde veio tanta tanta coisa é tanta história para contar né Eu acho que é isso mas a gente vai enfrentando quando a gente vai ter mais coragem né para para fazer isso e faz isso com esse esses Aliados que a Néia e falou aí né é telhado não é fácil não não é fácil eu acho que os primeiros olhares a gente consegue para dentro da sala de aula mesmo e você precisa ter uma firmeza É nas pequenas ações que você faz em sala de aula ninguém vai se
tornar esse tornar-se professor esse professor com todos esses 32 ou 40 ou 50 ensinamentos de um dia para o outro não primeiro para ver se você tem coragem de chorar a chorar chegar na sala de aula dizendo que eu não tô passando bem hoje e já fiz isso várias vezes o teste de um teste para você mesmo até que ponto eu tô assim ó legal para dizer para sala de aula ou até para os seus pais eu não estou bem gente vamos pensar que quis fazer porque eu não tô bem né Então acho que um
dos primeiros um dos primeiros aspectos a cuidar a pensar na sala de aula dá pra ver a falência eu cuidado cuidado cuidado um Gol chegou atrasado porque que tá chegando a sua Sábado é o ônibus quer negociar um outro horário negocinho outro lado para a pessoa não se sente atrasada são pequenas coisas minúsculas mas que vão dando ali no chão para as outras pessoas que estão ali né é dentro da Universidade por exemplo eu amo da primeiros outros que eles chegam muitos de água aquele entusiasmo da palestra né Gabriel redes sob nada a gente vamos
se mundo aí o caminho da da pró-reitoria de assistência estudantil as pessoas não sabem os direitos e tem dentro da velocidade então acabando e não são muito mas eles estão lá ontem algumas algumas algumas estratégias vamos assim dizer que é simplesmente mostrar o caminho do direito do que já existe porque nem isso a gente tem o Focus e nem isso e isso eu não tô falando só domingo superior até mesmo não da Educação Básica Às vezes a gente fica pensando Poxa Por que algumas escolas conseguem fazer por exemplo atividades que pode ter um dinheiro para
enfeitar a escola para criar uma ambientação bacana e outras mãos e já é você pensa assim como você tá pensando essa escola agora vou dizer criar Aliados e aliados não é fácil não é fácil agora a gente desiste nunca em tempo algum né nunca agora é primeiro para mim é primeiro dentro da sala porque a própria sala se encarrega Depois de falar com os seus pares ou ímpares e às vezes é bom nem falar logo é bom você ficar criando ali uma comunidade bem bacana na sua sala pensar no semestre a isso aqui deu certo
como é que eu faço no outro ó anos e anos e aí as notícias Não Param né quem sabe o que história Principalmente eu acho que você fala assim nossa chegando a hora de ir para sala de aula esse é o melhor que tem e o ensino noturno aí pessoal olha para você o que você gosta de ensinar no ensino noturno não acredito você fala gosta eu adoro nossa isso vai criar sim o que você gosta de passar lá no ensino noturno e as coisas espalham espalha eu creio que é isso né quando a gente
ir hoje eu já passei um minuto Desculpa aí mané mas quando a Bell hooks vai dizer a gente ilustra as aulas com exemplo da nossa própria vida isso dá uma verdade para história não só prestar que você tá com o número para você mesmo pra gente eu sou a aula aula sou eu eu sou a vida Enfim então acho que é um pouco isso agora lê muito sabe e ler as nossas parceiras que estão hoje fazendo essa educação e se eu acho bem bacana berros lá no primeiro no primeiro capítulo ela fala da importância da
gente escrever a nossas histórias eu tô nessa ousadia gente descrever os negócios vamos escrever precisamos é perfeita mariléia bem em isso né a Ana Lúcia Já disse as nossas os nossos Aliados começam dentro da sala de aula né desenho na sala de aula havemos fala isso em vários momentos alguns momentos né que ela disse que não prima que ela a gente sempre todo mundo já passou por isso né sente rejeitada de não sentir aceito e aí passa um tempo depois aquele aluno e aluna que já tá mais madura e fala assim nossa professora como pessoas
estão perguntando ela falou assim amiga porque também é quando você tá falando disso tudo amor cuidado envolve o risco de lidar com os conflitos Qual é o risco não tem educação sem não tenha não tem práticas de trocas em conflito então muitas vezes ela vai dizer se várias vezes né o em alguns professores eles querem manejar a aula de matar maneira que elas irão espetáculo que ela vire um uma uma o espetáculo e que não haja conflito que no fundo não não consegue dar contrato conflito mesmo então assim nossos Aliados e digestão dentro da sala
de aula só que na nossa profissão é uma profissão em difícil porque a nossa política nossa micropolítica ela não dá resultado na hora e não é muito de muito difícil dar resultado na hora é isso que a Ana Lúcia falou é ali no meu Dinho é que construindo essa comunidade aprendizado é construído modos inclusive modos isso gente que é bom também ficar na miúda nem ficar anunciando muito esperar coisa ficar mais consolidada só para fechar né aqui então as notas das mas tem temos várias experiências dessas né de dessas dessas construções mais eu lembro de
uma experiência que eu passei aqui em São Paulo no trabalhando no CEU Parque São Carlos na zona leste e eu tava numa turma de 9º ano e com essa dificuldade de construir uma comunidade de aprendizagem né sobretudo hoje que a gente disputa né com os aparelhos celulares a gente escuta com tanta coisa e existe uma cultura de desvalorização mesmo a mala da figura do professor filho tudo isso a gente tá ali e aí eu tinha pensado e organizado na sua não tinha trabalhado com os alunos né história de África tinha levado a gente aí no
museu afro eterna foi assim aí sentido em novembro a gente organizar uma exposição dos acúmulos que a gente fez o neto Ana gente e quem foi todo a gente planejou as posição existe parte passava é muitas horas na sala de vídeo que era assim mais à vontade para produzir os cartazes e tudo mais Ah e eu tinha tempo para aqueles alunos net se engajou mais você engajamento e tinha um aluno específico que não gracinha Java nada Ele tava interessado em jogar bola ele então já já mesmo mas nessas aulas com que a gente começou preparar
os materiais que a gente já lindo muito a literatura negra anda Rosa Conceição Evaristo enfim mas brincar lido muita literatura foi mostrar E aí ajustavam G lá na sala de aulas fazendo os cartazes E aí Perguntaram para você pode botar música pode botar música votaram música e a gente fazendo um trabalho conversando E aí de repente dois garotos Começaram a brigar e esse menino que até então não tava nem um pouco engajado virou para os garotos Falam assim puxa vida a gente tá aqui num clima tão maneiro e você vem vocês vão quebrar Nossa a
brisa a professora fez o que ganhou o ano porque ali naquele momento caiu a ficha dele e uma comunidade aprendizar pode ser prazerosa pode ser agradável tinha que estar junto construindo junto então eu ganhei um ano então e se a entender ter vários professores de professores nos assistindo não é professores e professoras luz maravilhosa vamos com é acontecimento comandar você falou pequenas coisas mas é nesses pequenos aparentemente pequenos é da que a gente vai vendo transformações nos subjetividade Oi e o nosso papel é transformar a subjetividade Então deu ruim ou Vilas hoje aqui é mais
um momento para a gente se maravilhar com essas nossas escolhas com a nossa escolha para as coisas que a gente escolheu esse caminho tempo de educadoras negras uma pedagogia engajada eu acho que coisa boa que maravilha que foi eu que vocês a gente poderia ficar aqui muitas horas conversando mas não é o caso mas agora para encerrar eu queria encerrar com uma lembrança abrir o Hulk Della Citta dos ensinamentos dela aqui uma professora pegou um texto dela e distribuiu para a sala uma coisinha que ela escreveu distribuiu para a sala sem dizer que era dela
e ela fala o quanto foi importante porque não foi uma distribuição para dizer assim olha o que que uma aluna é fez você não vamos estudar esse texto Vamos estudar esse texto aqui vamos fazer uma uma análise disso né e o isso foi extremamente empoderador para formação bela como escritora E aí eu fico pensando é no nosso cotidiano em sala de aula em formação de professor e essa possibilidade de trabalhar com conhecimento dos alunos produzem efetivamente não é de mentira não é você pegar o texto é você pegar a produção ou a discussão e você
colocar é hoje a matéria é essa hoje o ponto de partida para nós estudar nos A Teoria é esse aqui também têm um poder enorme nessa autoestima nessa capacidade de trabalhar a imaginação nessa capacidade de se contar histórias e sobretudo nessa possibilidade de se construir conhecimento com autonomia que é tão importante para o professor quanto para o aluno que a gente tá aqui o tempo inteiro falando dos alunos e a gente sabe que a gente tá falando também de Nós Da nossa possibilidade de continuar aprendendo a nossa possibilidade de continuar nos surpreendendo com essa com
essas rodas com essas conversas com a possibilidade as frases de aprendizagem se expandir então eu vou sair daqui cheia de conhecimento Novo cheio de possibilidades novas e cheia de vontade de continuar sendo professora então muito muito obrigada na lu muito obrigada mariléia obrigada Denise Eloi que ficou aqui no auxílio luxuoso dando informação e construindo essa comunidade que eu sei que vai se expandir a gente devo estar aqui a gente Bell hooks meu já tá tão cheio de coisinha aqui ó ensinando ordem crítico gente muito obrigada na Lúcia quer dar o seu tchau mariléia quer dar
o seu tchau tchau um oi um tchau para todos a gente passando aqui tá aqui nos comentários no chat com a gente desde de perto de salvar New Salvador a aula a nossa comida então aí agradeço por essa oportunidade de conversar né que aqueles mais gosta de compartilhar estoque e Agradeço todos e todas e todos que estavam que ficaram aqui luz escutando sendo provocados Muito obrigado Muito obrigada obrigada e de Néia obrigada Ana Lúcia obrigada Denise obrigada por realização da ação educativa e e sigamos né sigamos nas nossas construindo as nossas comunidades aprendizado muito obrigada
bom obrigada gente brigadeiro beijo formação obrigado em nome da ação educativa e não nome que foi agraciada foi uma delícia tá aqui ó