Osteichthyes: classificação e biologia dos "peixes" ósseos

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Bio Comigo
Dentro do grupo dos Gnathostomata, os vertebrados com maxilas, estão duas linhagens viventes: os Cho...
Video Transcript:
E aí pessoal tudo bem com vocês hoje a nossa aula sobre os osteíctes Vem aprender Bio comigo os vocês fazem parte do grupo dos Dina tomados aqueles vertebrados que apresentam maxilas nós já conhecemos uma das linhagens eventes desse grupo que são os condrictes a gente consegue ver nessa imagem aí de laranja Hoje a gente vai conhecer a segunda linhagem vivente no grupo dos gnatostomados o grupo dos osteíctes está em amarelo aí nessa filogenia Observe que de acordo com essa filogenia os osteíctes incluem duas linhagens a linhagem dos actinopterigeos que são os peixes de nadadeiras raiadas
e a linhagem do sarcopterígeos que inclui peixes mas também inclui os tetrápodes ou seja os animais com quatro membros assim e apesar do uso do termo osteítes querer dizer peixes ósseos quando a gente considera esse grupo apenas incluindo peixes como a gente consegue observar aí nesse retângulo vermelho a gente está se referindo a um grupo não monofilético a um grupo parafilético isso porque incluir apenas os peixes dentro do grupo dos osteíctes inclui apenas parte dos descendentes de um ancestral comum faltariam ainda esse grupo todos esses outros organismos que estão aí nessa filogenia nesse retângulo Azul
assim considerando esse retângulo Azul como sendo o grupo osteítes estamos incluindo todos os descendentes de um mesmo ancestral comum dessa maneira concluímos que nós também somos osteítes com a gente pode ver ali naquela imagem Os osteíctes Sul a cirurgia quando os condrictes já existiam naquela imagem ali abaixo a gente consegue comparar a riqueza número de gêneros dos osteíctes e dos convites a gente consegue perceber que inicialmente o número de condrycthies era muito maior que o número de vocês porém a gente consegue observar que ao longo do tempo começou ocorrer uma certa substituição da fauna desses
animais então o número de condrictes começou a decair enquanto que o número de osteíte começou a subir muito como a gente consegue observar ali naquela parte do gráfico assim a gente consegue perceber que ao longo do tempo evolutivo as espécies de osteíctes foram ocupando os nichos que antes eram ocupados pelos com gritos e quais Será que foram as novidades evolutivas que fizeram com que essa substituição acontecesse as novidades adaptativas que levar a diversificação e sucesso evolutivo dos osteíctes tem relação com duas habilidades muito importantes a primeira dessas habilidades é o aumento da mobilidade desses organismos
e isso permitiu com que os osteíctes pudessem fugir muito mais eficientemente dos seus predadores a segunda habilidade tem relação com o aumento da captura de alimento assim esses organismos conseguiram sobreviver mais por fugir mais eficientemente e também conseguiram sobreviver mais por conseguir mais alimento isso tudo contribuía para uma maior reprodução e também maior populações desses organismos o que fez com que eles se tornassem grandes competidores acabando por excluir muitas condrictes dos ecossistemas vamos ver agora Quais foram as principais características morfológicas que levaram então o desenvolvimento dessas duas habilidades como já falar o post-it vende os
teus que significa o osso e estes peixes Então os osteíctes são considerados os peixes ósseos assim uma das principais características desse grupo é a presença de osso endocondral que é um osso que substitui a cartilagem durante o desenvolvimento como a gente consegue observar ali nessas imagens aqui ao lado a gente tem novamente um peixe diafanizado a gente já falou desse processo mas basicamente ele consiste na submissão do peixe a diversas enzimas e corantes a enzima deixa a carne do peixe transparente e os corantes foram os ossos de cor-de-rosa e as cartilagens de azul percebam que
nesse esqueleto aí eu tenho pouquíssimas partes de cartilagem diferente lá dos condritos a maior parte do esqueleto é formado por tecido ósseo como a gente pode ver aí todos esses ossos corados em rosa e assim esse esqueleto proporcionou aos clientes uma maior sustentação e habilidade locomotora outra grande diferença entre os osteíctes e os condrictes é a sustentação das nadadeiras nos conduítes as nadadeiras são sustentados por ser ato tricks que são estruturas não ame ficar dadas e não se alimentar então elas não apresentam muito controle e nem mobilidade como a gente consegue observar ali naquela imagem
Acer Atrix tem origem epiderme por outro lado quando a gente observa nadadeira de um monster.it a gente vai ver que ela é formada por leptotrix que são estruturas ramificados e segmentadas como a gente consegue observar aí nessas imagens Observe então que uma nadadeira de um osteíte é formada por várias partezinhas diminutas essas partes minhas tem origem dérmica e elas permitem com que o organismo tem um com o hino do movimento das nadadeiras elas podem ser muito mais móveis e podem desempenhar então movimentos muito mais precisos isso então acabou fazendo com que os osteíctes tivessem uma
maior habilidade de locomoção tanto para fugir de predadores quanto para se alimentar a gente já viu lá nos condrictes que eles apresentam uma escama bastante diferente as escamas placóides no caso dos osteíctes aquela armadura dérmica bem pesada presente lá nos placoderm foi substituída por outros tipos de Scan a gente tem nesse grupo a possibilidade de existirem escamas ganoides como a gente consegue observar ali embaixo e ficou uma cicloides com a gente consegue observar e acima e as escamas ctenóides como a gente também consegue observar ali assim as mais comuns são as escamas cicloides e as
escamas ctenóides que são diferenciadas pela borda delas eu acho que uma cicloides apresenta uma borda Lisa enquanto que as escamas que tem noite apresentou o espinho essas escamas aqui são escamas leves delgadas e flexíveis em alguns grupos ainda é possível que as escamas estejam completamente ausentes e o corpo desses organismos é coberto apenas pela pele dentre as sinapomorfias dos osteíctes está presença de um diverticulo esofagico divertículo se refere é uma evaginação e esofagico porque ela ocorre no esôfago ou seja o diverticulo esofagico é uma evaginação a partir do sistema digestório nos vocês essa evaginação pode
formar dois órgãos bastante diferentes um pulmão ou uma bexiga natatória esses dois órgãos são homólogos ou seja apresentam ao mesma origem evolutiva sendo que o povo é considerado a condição plesiomórfica Ou seja a mais antiga a partir da qual surgiram outras variações outras condições que é o caso da bexiga natatória que é considerada portanto uma condição apronor fica mais derivada quando diverticulo esofagico está presente na forma de um pulmão ele é responsável portanto por trocas gasosas e ele é considerado uma evaginação que ocorre na superfície ventral como a gente consegue observar aí nessa figura abaixo
essa estrutura também como está presente sob a forma de um pulmão é considerada uma estrutura bilobada ou seja formada por dois blocos como a gente também consegue observar aí por outro lado quando diverticulo esofagico está presente sob a forma de uma bexiga natatória ele está relacionado com a função de flutuabilidade e ao invés E aí vaginação ventral é uma evaginação dorsal como a gente consegue também observar aquela imagem ali ao lado nesse caso ela é uma estrutura unilobado formada por apenas um logo com relação ainda sinapomorfias dos tweets a gente pode dizer que uma muito
importante é a presença de ossos operculares que formam uma estrutura chamada opérculo que a gente consegue observar aí nessas imagens ruper por vai cobrir as brancas e é bastante diferente do que acontece lá nos conduítes que apresentavam fendas branquiais individuais então cada Branca se abrirem uma fenda independente que podiam variar e número de 5 a 7 horas aqui nesse caso a gente tem apenas uma abertura que é coberta aí por esse eu perco isso aumenta a proteção das brânquias e também tem a ver e da eficiência respiratória como a gente já vai ver em detalhes
o opérculo Então faz com que esses organismos possam realizar um processo chamado de bombeamento opercular antes da gente falar do bombeamento opercular é importante você lembrar que os condrictes por terem as fendas branquiais de forma independente precisava uma dar o tempo todo para realizar a ventilação forçada ou seja nadavam com a boca semi-aberta para fazer com que a água entrasse para banhar as brancas se eles paravam de nadar parava de água nas brancas logo parava a respiração nesse caso aqui o opérculo por proporcionar um bombeamento opercular façam que os osteíctes não precisem nadar o tempo
inteiro então eles podem estar parados e mesmo assim respirando Então vamos observar como que ocorre o bom a circular a gente tem aqui a boca do organismo internamente essa boca a gente tem a cavidade oral e posteriormente a gente tem ali a parte das brancas Então a gente vai ter as brânquias e apenas uma única saída lateral que é representada pelo outra isso de cada um dos lados do organismo Então vamos observar Como ocorre o movimento da boca e do opérculo durante o processo de respiração nessa primeira imagem aí a gente percebe que enquanto a
boca está aberta o opérculo está fechado isso faz com que existe uma diferença de pressão entre a parte interior da boca e um ambiente externo do organismo assim essa diferença de pressão acaba criando um vácuo que faz com que a água seja puxada ali para dentro da boca a água entrando na boca faz e o RA expansão da cavidade bucal e também a expansão da cavidade opercular que está representado ali por aquela setinha para o lado depois disso a boca se fecha mas por um instante o opérculo também permanece fechado isso faz com que a
boca seja comprimida e que a água seja levada para banhar as brancas fazendo então com que a cavidade opercular se expandem ainda mais essa expansão faça um que uma pressão interna gerada Abra o opérculo então a boca permanece fechada mas o opérculo se abre fazendo então com que a água saia por ele depois disso existe um pequeno momento em que o opérculo está aberto e a boca também se abre fazendo com que então a cavidade opercular tenham uma certa compressão expulsando então toda a água que estava lá dentro e depois disso se retorna lá o
passo 1 no qual o opérculo se fecha e a boca é mantida aberta perceba que ao longo de todo esse processo o peixe pode estar completamente parado porque a água entra pela boca e sai pelo opérculo por meio de diferença de pressão então organismo não precisa fazer com que a água passe ativamente pelas brancas assim como acontecia lá com os convites esse processo representa uma economia de energia imensa para os osteíctes e faz com que a respiração seja muito mais eficiente acabamos de ver como ocorre o processo de bombeamento opercular Mas agora vamos ver em
detalhes como é que funcionam as trocas gasosas nos peixes isso aqui vale tanto para os osteíctes quanto para os com dentes não existe nenhuma diferença nesses dois grupos com relação ao funcionamento da é apenas na maneira como a água chega até ela então como eu acabei de falar os órgãos responsáveis por realizar as trocas gasosas nos peixes recebem o nome de brancas e a gente consegue observar ali naquele desenho quando a gente observa um peixe vivo a gente percebe que essa estrutura uma estrutura bastante vermelha isso porque era extremamente vascularizada apresenta muitos vasos sanguíneos trazendo
o gás carbônico dos tecidos para ser eliminado e para absorver o oxigênio presente na água vamos olhar agora em detalhes como é que a anatomia das brancas perceba que ela apresenta diversas subdivisões então a gente consegue observar ali que as brancas apresentam uma estrutura chamada de lamela primário essa é uma primeira ramificação mas ela ainda apresenta várias outras subdivisões que a gente consegue observar mais in detalhes na segunda imagem a mala primária é dividida em várias lamelas secundárias como a gente consegue observar aí e essas lamela secundárias não são visíveis a olho nu então quando
a gente observa uma branquia a escrever que ela é muito ramificada mas ela é muito mais do que a gente consegue observar porque várias das ramificações a gente não consegue enxergar isso acontece porque quanto maior a superfície de contato maior será a taxa de absorção de oxigênio e eliminação de CO2 assim quanto mais são esse cada maior a superfície de contato para as trocas gasosas uma outra característica das brancas além delas serem muito ramificadas elas são muito vascularizados isso porque ela é cheia de vasos sanguíneos a gente consegue observar ali na lamela primária chega um
vaso chamado as Tenente é um vaso que vai trazer o gás carbônico para ser eliminado pelas brancas e e no tempo sai das grandes um vaso eferente que é um vaso que leva sangue já depois de capturar o oxigênio da água percebam que o vaso aferente é ligado ao vaso eferente por meio da panela secundárias como a gente consegue observar ali essa ligação ocorre por meio de capilares que são vasos extremamente finos e é nesses capilares que ocorre a troca gasosa Observe aí que enquanto o fluxo de sangue está indo do vaso aferente para o
vaso e referente o fluxo da água está indo no sentido contrário esse mecanismo é chamado de fluxo contra corrente e assim que é realizada a troca gasosa nos peixes e o fluxo contra-corrente é muito eficiente Mas qual será a diferença entre um fluxo contra corrente ou seja a água e o fluxo sanguíneo e um fluxo a favor da corrente ou seja a água EA corrente sanguínea irem na mesma direção para entender isso você tem que lembrar que as trocas gasosas de oxigênio e gás carbônico em um organismo vivo ocorrem pelo processo de difusão simples o
processo de difusão simples é um tipo de transporte passivo que ocorre do meio hipertônico para o meio hipotônico ou seja de onde a concentração é maior para onde a concentração é menor Observe aí na primeira imagem O que aconteceria se o fluxo de AVA tivesse a mesma direção do fluxo sanguíneo e inicialmente uma água rica em oxigênio com uma grande concentração de oxigênio entraria em contato com sangue pobre em oxigênio então ali eu tenho 100 porcento da concentração de oxigênio na água e zero por cento de concentração de oxigênio no sangue o que serve que
o transporte por difusão simples Depende de uma diferença de concentração entre dois meses Assim começa a ser transferido o oxigênio da água para o interior da célula isso vai acontecendo até o ponto que se atingir um equilíbrio até o ponto que as duas soluções Ou seja a água e o sangue fiquem com a mesma concentração ou seja se tornem isotônicas assim quando o sangue atinge uma concentração de cinquenta por cento de oxigênio e a água tem esses mesmos cinquenta por cento de oxigênio para o transporte de oxigênio entre essas duas soluções conseguimos observar então que
a eficiência desse retirar oxigênio da água fica em cinquenta por cento Porém quando o fluxo ocorre contra a corrente ou seja a água vai um sentido e o sangue vai em outro sentido o processo de o Asus vai ser muito mais eficiente vamos entender porque da mesma maneira a gente tem que ter em mente que a difusão simples vai ser responsável pelo processo de transporte do oxigênio Observe que quando a água entra em contato com a Branca no fluxo contra-corrente ela não vai entrar em contato com o sangue que está totalmente pobre em oxigênio isso
porque esse sangue ao longo do caminho da lamela Média foi realizando trocas gasosas com água que já estava mais pobre em oxigênio Olha só como acontece no início da lamela secundária a água tem muito oxigênio mas ao longo da lamela secundária ela vai trocando esse oxigênio com sangue e vá diminuindo portanto a sua concentração de oxigênio ao mesmo tempo aquele sangue que entra pela lamela secundária Mas do lado oposto é inicialmente pobre e ele vai aumentando a sua concentração de oxigênio ao longo da lamela secundária percebeu então que quando ocorre o fluxo contra a corrente
é sempre mantida uma diferença de concentração entre a água e o Sam e isso faz então com que sempre ocorra a difusão porque olha só quando a água entra em contato com a Branca aquele sangue ali que está em contato com ela já tá com bastante oxigênio mas ainda assim existe uma certa diferença de concentração entre a água e o sangue porque Apesar dele estar com bastante oxigênio essa concentração ainda é menor do que a concentração de oxigênio da água acabou de entrar em contato com as brancas então ocorre a difusão simples mesmo quando a
concentração de água já é bastante pequena como a gente consegue observar ali em torno de trinta por cento ainda existe e da concentração de oxigênio na água e do sangue então mesmo quando a concentração de oxigênio é muito baixa na água isso ainda é suficiente Para que ocorra a difusão já que a concentração no sangue é muito menor isso só é possível com o fluxo contra-corrente o fluxo de contracorrente então permite com que esses organismos não retirem somente cinquenta por cento da concentração de oxigênio presente na água que é o que aconteceria se o fluxo
da água fosse o mesmo fluxo do sangue o fluxo conta corrente permite com que os peixes conseguiram retirar da água cerca de 85 a 90 porcento do oxigênio presente nela vale a pena lembrar que o fluxo contra a corrente se originou a partir do processo de seleção natural assim organismos que tinham o sangue EA água fluindo na mesma direção tinha uma menor eficiência respiratória e portanto e eliminados das populações enquanto que aqueles organismos que tinham anatomia que favor e Cia o fluxo contra-corrente foram selecionados fazendo com que essa característica então estivesse presente atualmente em todos
os grupos atuais agora tem uma pergunta para vocês porque que os peixes morrem quando são tirados da água se no ar a concentração de oxigênio é bem maior do que a concentração de oxigênio na água todo mundo que já entrou em uma piscina em tem o cabelo um pouco grande já passou por essa situação quando você está na piscina a água começa a envolver cada um dos fios do seu cabelo fazendo então com que ele flutue é exatamente isso que acontece com as brancas outras estão dentro da água Observe aqui essa imagem de uma branca
e um peixe dentro da água e essa outra imagem que mostra as brancas e um peixe fora da água assim quando um peixe e na água água fica envolvendo cada uma daquelas lamelas primárias e secundárias fazendo então com que elas flutue por outro lado quando um peixe é tirado da água as brancas circulação assim como acontece quando a gente sai da piscina e um cabelo gruda no outro aí o que acontece nos peixes é que com as brancas colocadas com as lamelas secundárias grudadas umas nas outras e as lamelas primárias também grudadas diminuísse a superfície
de contato assim o peixe acaba não conseguindo absorver o oxigênio de maneira efetiva portanto quando tiradas de dentro da água o peixe morre asfixiado sem oxigênio Mas além de estar bem aberta para as brancas funcionarem bem elas precisam também ter um tecido muito Delgado isso para favorecer a difusão simples do oxigênio e do gás carbônico no tecido tem que ser É permeado mas isso traz alguns problemas para os peixes com relação a sua osmorregulação porque se essa branca é permeável ao oxigênio e gás carbônico também pode ser permeável a outras coisas como por exemplo a
água assim os peixes podem apresentar problemas de osmorregulação que são específicos dependendo do ambiente que o peixe vive assim peixes de água doce tem problemas de osmorregulação específicos e peixes de água salgada tem outros tipos de problema isso porque o ambiente que eles vivem é bastante diferente com relação às concentrações os peixes que vivem na água doce estão circundados por um ambiente que é considerado hipotônico ou seja tem uma menor concentração do que quando comparado aos seus fluidos interiores assim a água doce é considerado hipertônico e seu ambiente externo é considerado hipotonia diferente do peixe
de água salgada o ambiente Ester por conter muitos sais é considerado o meio hipertônico enquanto que o corpo do peixe é considerado hipotônico assim já fica bem claro para gente que com relação aos Mose esses dois grupos vão ter problemas bastante diferentes o peixe de água doce tende a ganhar água do ambiente porque o ambiente externo é o ambiente hipotônico e na osmose a água vai do Meio hipotônico para o meio e apertou enquanto isso os peixes de água salgada tendem a perder água para o ambiente porque o peixe é considerado meio hipotônico enquanto o
ambiente externo é considerado o meio hipertônico mas a osmose a série apenas ao transporte de sorvete nós temos ainda questão do transporte de soluto assim os peixes de água doce tendem a perder sais para o ambiente Ester por meio da difusão simples enquanto que os peixes de água salgada tendem a ganhar sais do Meio Ester também por meio da difusão simples Então vamos ver quais são as adaptações que esses organismos tem para lidar com esse problema de ganhar água ou de perder água com relação aos uma regulação os peixes de água doce estão constantemente absorvendo
água pelas brancas que é um tecido mais permeável além disso eles estão constantemente perdendo sais Por meio dessa por meio da difusão sim assim esses organismos precisam lidar com a perda de água e com absorção de sais e a observar então que seus organismos apresentam rins bem desenvolvidos congumelos muito grandes glomérulos são emaranhados de vasos sanguíneos que levam o sangue para ser filtrado assim a urina desses peixes é bastante volumosa o que garante a eliminação de uma grande quantidade de água esses organismos também apresentam a expressão da amônia que é uma substância nitrogenada muito tóxica
mas como eles eliminam bastante água essa Mônia pode ser facilmente diluído somado a grande eliminação de água pela urina esses organismos não bebem água então peixe de água doce não bebe ativamente ar por fim o problema de perda de sais pelas brânquias é resolvido por meio da absorção ativa DNA CL que está presente no ambiente Ester e é sábio a iva também ocorre pelas brânquias e é considerado aí um processo com gasto de energia por outro lado a osmorregulação é completamente diferente nos peixes de água salgada Lembrando que esses organismos são hipotônicos em relação ao
ambiente externo que hipertônico assim esses organismos tendem a perder água para o ambiente Ester eles tendem a ganhar sais do ambiente Ester a primeira coisa que a gente vê aqui é que esses organismos apresentam o rim bastante reduzido e os glomérulos inclusive podem estar ausentes o volume de urina então produzida por esses animais é muito pequeno isso tem um impacto no tipo de substância nitrogenada que eles excretam eles excretam Aurélia que é uma substância muito menos tóxica do que amônio isso porque eles vão diluir essa ureia e uma quantidade muito pequena de água que precisam
evitar a perda de água além disso eles bebem água ativamente Só que essa água vem com muitos sites e ele já tendem a ganhar sais do ambiente externo por meio da difusão simples ali pelas brancas assim esses organismos apresentam a capacidade de eliminar sais por meio dessas grandes Itambé mas esse processo acontece por meio do transporte ativo e portanto gasta energia percebeu então que os peixes de água doce de água salgada enfrentam os seus problemas de osmorregulação de maneiras Opostas independentemente disso esses dois tipos de organismos são bastante eficientes e realizar essa osmorregulação E isso
também tem a ver com grande sucesso evolutivo desse grupo A gente já viu que os convites são organismos que basicamente quem vive no ambiente de água salgada pouquíssimas espécies de raia conseguem sobreviver no ambiente de água doce e os osteíctes por outro lado apresenta uma grande diversidade de espécies nesses dois tipos de ambiente acabamos de conhecer um pouco sobre as características que levaram os osteíctes dá um branco sucesso evolutivo em breve nós vamos conhecer um pouquinho sobre essas duas linhagens que compõem esse Claro os actinopterígeos e o sarcopterígeos Espero que você tenha gostado da aula
e até a próxima se você quer saber ainda mais assista os nossos outros vídeos e se inscreva no canal
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