Alô, turma do JJ Podcast, episódio especial mais uma vez. A gente tá gravando aqui sábado, hein, galera. Sábado. Sábado de manhã. Por quê? Porque o dia merece, porque os convidados são especiais, porque o feito foi histórico, porque eu quero aprender, porque é importante a gente transmitir não só o que aconteceu a na semana passada com esses dois caras aqui e uma equipe toda que eles também trabalham, orientam e influenciam positivamente, mas também porque isso vai ajudar todos vocês que assistem e que escutam o JJ Podcast. Tô recebendo aqui nesse episódio especial Pablo Marçal. E aí,
Mar? Paulo os Iron Man da parada. Ó, eu tenho um currículo aqui, ó, para ler de você, ó. Só para vocês terem uma ideia, que que a gente encontrou na internet e se tiver mais coisas vocês adicionam, porque tem mais, né? O Pablo, todo mundo sabe que ele é casado, casado com a Carol, tem quatro filhos, 36 anos. Ah, pô, o cara tem uma legião de seguidores, multiempreendedor, mentor, escritor, piloto de corrida. É, eu ia falar Shaktank. Shaktank sou eu. C é Iron Man investidor. Aí você não sabia que você é CVO agora. Sou o
quê? CVO. É isso? CVO. Steve Visionary Officer. É, deixei o cargo de CEO para ser o CVO agora do grupo. É das 39 empresas que a gente tem. Visão. 39. Te cont atrás. Aumentando, vai aumentando. Cara, nós estamos fazendo muita aquisição. Se quiser falar disso também, acho que não. A gente quer falar do do que vier. Então, bora então. Tá. Cara, aqui você aqui a gente encontrou, cara, que você tem 35 livros publicados. 43. Ah, atualiza aí Wikipédia, sei lá o que que é. Ah, cara, quase mais quase 1 milhão de alunos em mentor, passou
de 1 milhão. Passou de 1 milhão. Marcos Paulo entrou no digital em 2019. 17. 17. 17. É, tem que atualizar isso aí. Atualizar. Atualiza isso aí. Ah, abandonou a faculdade. Tinha uma dívida de R$ 40.000. Essa história é verdade. Essa história conhece. Essas histórias conhece. sócio fundador da PLX, maior empresa da América Latina no seu ramo de atuação, lançador de estrategistas digitais com os maiores no lançamento do país. Isso confere. Aliás, a gente tem uma experiência em 2019 muito louca, né? Lembra? Aquela época lá, foi 19, né? 2020 20 20 pandemia Thago Negro táia e
em casa vocês me ligaram meia noite meia é o próximo J isso e cara já desenhou lançamentos para múltiplos e empreendedores do mercado, Pablo, Christian, Jeser, Marcos Marques e tantos outros. E atualiza aí o que faltou falar, coisas novas que vocês estão fazendo. Escritor, eu já li o livro, é o Como faz o Mirant 20, eu vi, eu li esse livro tá pela tá pela Buzz, né? Tá pela banco, sabe? Não vou da hora. Gostei. Prático, objetivo, direto. Objetivo. Exato. É. E tem invisto várias empresas se moldou de alguns startups que a gente tem. Tem
a gente tem uma seguradora chama Love Seguros. A gente tá além do ramo da educação. Começou com a educação, mas vocês investem em terreno, vocês investem em em lote, em construção? Ex. Eu vi no mercado imobiliário. Sou corretor mais de 80% do patrimônio nosso do grupo é imobiliário. Ah, é? É. E a gente tá convertendo. Antes eu chegava a quase 90%. Essa diminuição de 90 para 80 é porque estão comprando empresas de tecnologia. Sim. Então a gente tem empresa de aviação, tem hotelaria, tem. Vocês tem empresa de versão? É. Temos quatro aeronaves. Não, que vocês
têm aeronave, eu sabia. Sabia que era quatro. É. Ah, aí vou pra quinta. Comprar um Intercontinental agora pra gente parar de passar raiva nos intercornal. Daí você vai para Cozumel, pro Ironoman, que é o que a gente falar. A gente vai no atrasou os dois voo, demorou 26 horas para chegar no Cozumel. Parecia que ia pra China. É, n ficou louco. Não dá para ir no nosso avião, só que tem que fazer três paradas, né? Então a gente vai comprar o Intercontinental agora e é pro grupo. Então vocês são meio assim do tipo, acontece uma
coisa, dá uma dá uma limitada na vida de vocês, vocês falam, vou resolver isso combustível. Vocês tem essa, vocês tm essa cabeça? A gente abriu um banco por causa disso, pô. General Bank já tá autorizado. General Bank. É isso aí. Tem muito negócio. A gente nem fica fazendo propaganda para não ficar parecendo camelódromo digital, saca? Mas a gente tem três marcas de roupa. Queria uma marca de esporte agora para patrocinar alguns atletas. Já estou patrocinando. Vou pra Olimpíada ano que vem. É segredo ainda, mas eu vou te contar em off. Vou est lá como mentor
de um atleta. E isso, isso tem que isso é muito animal, cara. Isso é muito O atleta precisa, cara. O atleta precisa muito dessa mentoria, às vezes uma fala, uma uma um exemplo, um um toque, muda tudo. Porque na Olimpíada, quando se você se você colocasse numa planilha de estatística, a diferença de um resultado do primeiro pro segundo, não tem diferença estatística, mas é significantemente diferente. um centésimo, cara, muda tudo, velho. Na verdade, tem provas que é no milésimo, ó, a corrida de carro é milésimo, né? Você pega o segundo e divide ele em 1000,
né? o o a natação você divide o segundo em 100, então faz toda a diferença, né? Então isso é muito importante. Eu também quero ir para Olimpíada. Eu gostaria de outro de de outro jeito. Eu gostaria de como um cara que apoia o esporte num todo. Então bora. A gente tem network por isso. Vamos embora. Tem. Eu quero apoiar o Brasil. Vou tá junto lá na França. É o Brasil. Então se tiver projeto nessa nessa nessa linha, conta comigo. Não sei nem o que é, mas vamos cara. Cara, sabe por que eu decidi investir no
esporte? Porque o esporte ele ma do caráter. E eu eu vi nesse voo, a gente acabou vindo no voo trocado, a gente gosta demais de de executivo ali com os computador aberto. Aproveit capitalizando o tempo, sempre sempre usando. Antigamente a gente queria fazer network com as pessoas dentro do voo, né? Sim. Agora o nosso negócio é aproveitar 8 horas, 10 horas de voo ali para fazer reunião para executar algumas coisas. Eu acabei escrevendo um livro sobre como o manual da vida pro filho, né? como provocar todas as competências e tudo. E eu fiquei chocado, cara,
porque eu fui ver todos os esportes. São 64 modalidades. Tem um esporte aí todo dia entrando um esportinho e tal, mas são 64. Então tem esporte que aumenta a precisão, tem esporte que aumenta a mobilidade, tem esporte que aumenta a força, tem esporte que aumenta a resiliência, a resistência, tem esporte que aumenta a pressão mental da pessoa, tem esporte que aumenta a estratégia, tipo xadrez, que é considerado esporte, luta, você nunca mais vai brigar. Eu comecei a surtar ali, cara, escrevendo um livro e falando: "Poxa, tem que colocar. Quando você descobriu o dom, o talento
do seu filho ali, é uma coisa, mas ele tinha que navegar por esses esportes para aprender a respeitar os outros, para aprender precisão, para aprender força. Por exemplo, a gente tem um grande amigo que é mais forte que todos nós, só que até hoje ele tá sofrendo com a Iron Man. A gente não sofreu nenhum minuto. Forte força de quilo, quilograma força. Ficamente. Sim. Ele é muito forte e ele tem agradecido a gente todo dia. O Adonis, ele fala assim para nós: "Cara, 17 anos que ele treina, ele é muito forte, né? Nós temos 600
músculos e os dele parece que é quatro vezes maior que os nossos. O que que acontece? Ele terminou a corrida, ele realmente corre melhor que a gente, passou quase todo mundo na corrida, depois não conseguiu nem andar, certo? Aí eu falei, esse é o preço da força, moço. O negócio aqui é leveza, resistência. Se colocar forças vai ter problema. E ele não tá afim de fazer outro iron. Eu e o Marcos já estamos olhando o próximo iron. Inclusive já o cara que nos nos os caras vocês vocês vem jaarapuca solta solta em não, cara. Foi
você que começou isso. A gente precisa fazer um junto. Precisa fazer um junto. Você ensinar pra gente. A gente quer diminuir nosso tempo no nada. A gente trê abaixo de uma hora. Tem que ensinar nós. Eu faço 1 hora e meia. É muita coisa baixar meia hora, hein? É, eu faço uma hora, mas na prova é não, mas esse cara aqui era bloqueado. Ele tinha medo de entrar na água. Poi para mim o grande foi nadar. Aí você falou lá com o Mateus, falou com Avelino, né? Mateus foi muito massa, cara. Muito legal. a molecada
adora muito vocês. Mateus acident que se detou car de bike. Carre de bikes. Rou. Ó, mas esse moleque é diferente porque o que que aconteceu? Eh, esse moleque foi meu atleta e ele era o concurina, ganhava tudo, ele nadava peito e não tinha para ninguém. Então ele era campeão paulista, campeão brasileiro, campeão sul-americano, foi melhor do mundo, né, de categoria, tal. E p nadador e pra corrida muda, né, decúbito dorsal, decúbito, né, ventral, depois você tá deitado, depois você tá em pé, assim por diante. Aí ele falou: "Tô indo pro Iron". Eu falei: "Por qu
porra?" "Vouar com o Marcos". Eu falei: "Ótimo, ótimo." Aí não teve água. Então já seria o primeiro motivo dele não fazer nada, não fazer, pô. Então vai ter bike e corrida. Aí ele fez, aí ele caiu, já seria um outro motivo para ele não terminar. E o moleque terminou e terminou sorrindo. Então eu mandei uma mensagem para ele, falei: "Cara, você é um um terminou bem, cara. Terminou bem bem. Você é um bicho estranho, cara. Você é diferente, cara. Porque um cara desse, essa mentalidade que esse moleque tem construída pelo esporte, pô. E eu tanto
que ele é gente boa, hein? Ah, gente boa demais. Gente boa. Achei massa que ele falou que bateu um record, tinha 14 anos. Aí teve que nascer outro. Se passou 14 anos pro cara bater o recorde que ele bateu. Exato. Nossa, que loucura. Exatamente. O bicho é bravo. Não tinha ninguém pronto no mundo para bater o recorde dele não, moleque. É. Vamos lá, Iron Man. Bom, vocês acabaram de voltar do Iron Man. Tem uma, cara, hoje é sábado quando a gente tá gravando. Tem seis dias vocês fizeram a prova. Se dias hoje. Qual foi o
maior aprendizado? Tá, posso falar minha visão do Aeromen? Sim. Eu não queria fazer insistência do Pablo do nosso grupo dos meninos para poder fazer. E o que que me fez tomar essa decisão? Vou criar uma analogia que ela não é real, mas só para entender a minha visão. Minha visão é, pô, nós vamos ficar que a gente decidiu 43 dias antes em fazer a prova e era. Aí eu falei: "Pô, não me sinto pronto pelo nada. Pedalar eu desenvolvo, corrida, eu desenvolvo." Tá? Então faz o seguinte, vamos voltar. Que que aconteceu 43 dias antes? Qual
foi o clique? Cara, eu tô correndo todo dia, desde o dia 23 de dezembro. Eu não falei nenhum dia correndo 5 km. Tem três maratonas, alguns 21, alguns 15, alguns 10, mas 100% dos dias 5 km, tá? aeroporto, interessa. No gelo, qualquer lugar que eu tava, eu corri 5 km e vou terminar no final do ano. Essa tarefa insistente, inclusive eu eu recomendo para você que tá nesse podcast, uma vez por ano, descubra uma atividade para você repetir todo dia, pro seu cérebro aprender sobre constância. Apesar de ser bastante constante, de ser bastante, de ter
bastante progresso na vida, eu nunca vou deixar de fazer isso. Sempre uma atividade para ser feita repetidamente. É o que mais traz progresso, porque correr mudou minha alimentação, mudou meu ambiente, mudou meus tênis, mudou minha roupa, mudou meu corpo, mudou tudo. Então, uma atividade ela vai fazer uma atrocidade na sua vida. Então, de tanto correr, eu falei: "Cara, a gente tem que coroar esse ano com alguma coisa". E aí alguém falou: "Vamos fazer o iron meio iron". Falei: "Eu não quero fazer o meio, eu quero fazer o difícil." Tá bom. E aí a gente tinha
um empecího, a gente não sabia nadar, né? Eu fui para um treinar no no fazer um triathlon em agosto e aí eu era 56 atletas, eu não sabia nadar, eu treinei para caramba, cheguei em terceiro no global. Sim. E primeiro na minha categoria e terceiro no global, aquele super sprint. Tá. Ah, fiquei doido. Inclusive, quando eu fui pedalar com você, eu sei que você é muito bom, eu murchei o pneu, fiquei com 20 libras treinando 10 dias com o pneu murcho. Quando chegou lá, quando chegou lá, eu enchi o pneu, pus 120. Aí o Ness
tá fazendo. Eu falei aquilo que todo mundo tinha que fazer, treinar no pior cenário e desfrutar no no vamos ver. E aí eu pus 100 libras a mais. Eu eu andava com pneu bucho mesmo, quase furado. Aham. treina 10 dias seguidos e o Nes doidinho olhando aquilo. E aí inclusive a gente era uns 30 mais ou menos aquele povão lá, né? Só nós três, eu, você e o e o Avelino. O Avelino, só nós três na frente. E eu tenho a recordação de vez em quando eu falo pros meninos assim, você ia bater forte no
pé da hora e você dava olhada para trás para me ver lá atrás. Eu tava atrás de você ali, ali eu vi ali. Eu ali eu te conheci um pouco mais. Eu falei, eu falo pra galera, eu falei, o Pablo é diferente, porque a gente fez força ali, mano. Muita força. A gente fez força. Aí tu foi bem, tu ficou lá com a gente. Em alguns momentos, tu tu liderou, tu foi pra frente e aí eu olhava pro Avelino, falava: "Caraca, mano, ali deu para ver, deu para ver que você tem uma capacidade de domínio,
não sei como é que você chama isso, de amagonia, que aquilo ali é agonizante. É o Neso, por exemplo, que pedalava no mesmo nível, ele chegou 10 minutos depois e rodou 10 km a menos. Ele chegou 10 minutos depois com 10 km menos. É lá em São Bernardo. É São Bernardo, lá é chama Estrada Velha. Estrada Velha. Tem muita subida, cara. Então assim, a gente decidindo ali numa corrida no outro. A coisa que eu mais amo e sugiro que todo mundo faça é um dos melhores momentos para pensar é correr, cara. E aí a gente
falou: "Cara, vamos para Iron". Aí vamos B pai, a gente ia pra Austrália. Não, começo da rua, o que que eu queria? Não, no lá no na rua Japão, lá dentro do condomínio, o o Marcos fala assim no quebra mola: "Eu não vou nunca no Iron F". Aí eu olhei pro Nés, olhei pra galera, fi, mas tava dentro do carro, tava correndo, mas correndo no começo da rua, correndo uma trotadinha mar trotadinha. É, ele passando num quebra-mola. Eu olhei para ele, por que que você não vai? Por qu comecei a fazer a pergunta, quando chegou
no próximo quebra-amola, ele falou: "Eu vou". Aí a gente falou: "Caramba, mudou de ideia na rua só, né?" Não, nãoou não tinha um quebra bala pro outro. E aí a gente decidiu, ele falou: "Não, vamos fazer o meio primeiro. Fez nada de meio, moço, vamos treinar para ir pro full". E a gente coroou esse ano com isso, tá? E cara, todo desafio novo revela um bloqueio que você acha que é novo, mas é muito antigo. Ele é de estimação. Então eu fui atrás disso. Eu fui atrás de de Eu gostei dessa P. Todo o desafio
novo revela um bloqueio revela que parece novo, mas é antigo, é de estimação, tá guardado. Então o desafio novo revela bloqueio, que você chama de novo, mas não é novo. Então, por exemplo, as pessoas me procuram e falam: "Você consegue me desbloquear inteiro?" "Consigo. Entra num desafio atrás do outro. Daqui 10 anos a gente desbloqueia tudo. Não, não tem como desbloquear uma pessoa num dia, no final de semana, no Imersão. Isso é uma besteira. Isso é uma mentira. Então a pessoa ela precisa entrar num desafio novo para ver a ilha dela neural que não foi
destravada ainda. Por exemplo, na água eu vi que ele destravou. Olha o que que Fala pro Joel o que que a gente tava vendo ontem. 9:30 da noite o desafio Paris e França. Ah, vocês estão de sacanagem. Canal da Mancha. Ah, vocês estão de sacanagem. Então, ó aqui meu braço, ó. Não, dá uma olhada no meu braço. Eu sinto isso já, cara. Foi m de 20 brasileiro que terminou, né? Falou: "Pô, o trem é difícil, então é difícil. Então, eu tô afim." Então, é 33 km, cara. Dá para fazer 10 horas, 12 horas. Se você
ensinar a gente, então, a gente faz em 9:40. Mas vocês começam assim sem ensinar daqui a pouco, daqui na próxima lombada. Eu tô falando que eu vou fazer o canal da Mancha. Falta mais uma lombada para eu dizer que eu vou fazer o canal da Mancha. A gente não disse ainda, mas tava olhando. É, não, nós vamos subir o Evereste. É, massa. Se você for com a equipe, você volta vivo, né? Se você não for, a chance é 25% de não voltar. Sim. Mas assim, para finalizar o negócio do da sua pergunta, eh, por que
o Iron primeiro você mexeu com a gente lá atrás levando as bicicletinha, você morava em Santos, era humildezinho, você não era estourado desse jeito ainda. E aí você levou as bicicletas, a gente começou a pedalar, ele tomou uma queda a 40 e poucos por hora lá, largou a bicicleta e assim com aquela bike lá, que serve ela é cair, caiu com a branquinha, era uma branquinha, né, branquinha. Passei em cima da, tava chovendo igual o dia, dia de hoje. Você me falou isso. Passei em cima da faixa branca, quando eu passei os cara fu. Ah,
mas na faixa escorrega, ralei tudo. Ah, tá. Aí deixei de lado. E aí o que acontece? Tava sem pedalar dois anos só. A gente queria coroar esse treino. Aí a gente decidiu cinco ir, né, cara? Era assim, foram 22. Até o cozinheiro, mano. Cozinheiro entrou um dia, viu a discussão, a gente comendo, lá, ele levou um salmão pra gente. Ele, que que vocês estão fazendo? Não, nós estamos indo pro área. Eu vou. Eu falei, não vai, não vai, porque eu não quero saber de ninguém morrendo lá com a gente. Isso não é brincadeira não. Eu
vou treinar, eu eu sou do Rio, sou carioca. Já, eu sou carioca, eu sou, eu nasci dentro do mar. Eu falei, não quero saber, não dá conta, cara. Aí foi juntando, quem vai impedir a gente? Eu falei: "Não vai". E aí cada semana ia aumentando. Então a gente começou com 43 G, tem cara que treinou 15. E aí, amigo? Mas não façam isso em casa. Não faça esse tipo de coisa por você tem que conhecer seu corpo. Tem um negócio, cara, que chama track record, que é você treinar as trilhas. Então tinha pelo menos uns
cinco, seis atletas lá que nunca fizeram 42, nunca fizeram 180 e nunca fizeram nada de 3.8 km. E eles foram mesmo assim, os caras entraram numa frequência, numa energia e essa energia começaram a treinar loucamente. A gente desceu pra praia ali várias vezes e tal para treinar pesado no mar. Teve o dia maravilhoso que o mar teve uma corrente, arrastou a gente, a gente se não tivesse com barco tava enrolado. Então assim, eu não sugiro que ninguém faça. Inclusive eu sugeri para eles não fazerem, mas cara, 6 horas depois que a gente cruzou a linha,
eu decidi ficar lá até o último homem e lá tava os caras cruzando a linha de chegada. Eu olhei para aquilo, eu não acreditei não. É, é, é que deixa, vou deixar registrado. Se tivesse o nado a Marinha proibiu os atletas profissionais, cara, queria brigar e pular na água na marra. Ninguém pula nessa água. Tinha uma corrente do Equador braba lá e tava arrastando todo mundo, foi derrubando o Pir deck. O Pir, o deck tava quebrando inteiro. Então a Marinha proibiu esse esse nado na Eu vi um monte de atletas já assim ficou sentido, né?
Tinha dois quase 2000 atletas lá. E aí eu todo mundo assim, eu só fiz assim, ó, Jó, virei a chave, olhei e falei: "Bora montar na bike, vamos arregaçar". Sim. Então assim, eu não eu não sou eu não eu não sou a favor de ninguém fazer algo sem treinar. Acho que isso é um absurdo. Nós viramos Iron Man antes de atravessar a linha. Inclusive nós vamos fazer o próximo. Já estamos caçando e te desafiando aqui no seu podcast. Você tem a que dá resposta de acabar o áudio aqui. Gravação. Eu tenho, eu tenho um quebra-mola,
né? É, tem um quebra-mola. Já passou o primeiro. Já passou primeiro. No próximo quebra-mola eu ten que dizer do do meu clique para fazer. Que que a analogia que eu vejo? Eu sempre vi a galera fazendo, vi o carro fazendo, vi vários amigos meu fazendo. Desde meus 15 anos de idade, eu já fiquei com isso na cabeça. Um dia eu vou fazer esse negócio e vou fazer uma analogia. Não existe, mas para entender como é que eu enxergo o áo. Uma pessoa depressiva que tá pensando suicidar de zero a 10, quanto você dá de inteligência
emocional para ela? Dá uma nota de zer a 10, cara. Todo zero. Zero. Um. Beleza. Cara bem sucedido, casado, com filho, empresas, negócio, tipo nós olhar de sociedade de zer a 10, que que você dá de inteligência emocional? Nove. Nove. Beleza. Tem uma diferença grande aí de oito pontos, certo? Um abismo de diferença, né? Sim. Então eu enxergo que o Iron Man, um cara que consegue nadar os 3.8, pedalar os 180, correr os 42, vencer suas limitações, administrar toda essa dor, ele tá com de zer a 10 a nota dele emocional e de saber dizer
não ter disciplina, determinação é 15, 17. Eu acho que ele tem outra escala Uhum. de controlar seus suas vaidades, seus egos, seus desejos. Dá não, pô. Batata frita e tudo mais. É vitamina N, cara. É, depois que eu descobri a vitamina N é braba, conhece? É, não para tudo que não te dá roi, não para tudo que tá atrapalhando o que você tá progredindo agora, entendeu? Então, quando eu enxergo isso, eu falei, eu quero ter esse entrar nesse novo grau de escala de inteligência emocional, de saber dizer não, de tomar vitamina N. Isso foi uma
das coisas que me deu vontade de fazer o iron. E aí eu pensei assim, o que que era uma das coisas que tava me falando dizer, não, eu Pablo a gente ia fazer um lançamento. Foi mesmo? Não, nad não não dada que era para ser do Iron. E aí? E aí? Aí a gente tinha uma viagem pra China também, a gente foi, 12 dias na China ficamos. Aí eu falei pro Pabo, pô, nós vamos deixar de faturar aqui múltiplos oito díos, lucrar múltiplos oito diistos se a gente for fazer o ário, porque não vai dar
para fazer o ário, ir pra China e fazer o lançamento em 43, maluco. Aí não sei o quê. E essa foi a minha maior crise, a quantidade de milhões que ia ficar na mesa. Mas vocês foram buscar os milhões. Aí quando eu vi cri essa escala na minha cabeça, essa analogia, eu falei: "Pô, tá, vamos reduzir alguns oito dígitos aqui de lucro". Mas beleza, no longo prazo, quando eu subo minha escala de 9 para 17, para 15 de pontuação, isso volta em 6 meses, 12 meses, tudo mais, pronto, tô dentro do arro. Foi isso que
me tava me segurando. Aí eu entrei, entend o motivo. Eu vi que a conta fecha muito mais, entendeu? É, na mesa de reunião ele falou: "Eu não vou". Aí eu falei para ele: "Por que ele é porque nós vamos comprometer dos maiores faturamentos nossos no período X". Eu falei: "Então faz o seguinte, nós não vamos fazer mais, então esse negócio. Eu não quero fazer, eu quero o Iron, eu quero te ver outro cara, eu quero me ver outro cara. E isso aí a gente arruma, cara. A gente a gente não trabalha na vida recuperando as
coisas. A gente nem tem meta, caramba. É proibido. Conta, Conta aí, conta aí. Eu já vi você falando isso para mim em algum lugar que eu não lembro uns papos que a gente, mas conta aqui no meu podcast esse papo de tá, eu fui, eu fui executivo da BR Telecom, eu tinha 16 indicadores e bati recordes lá que ninguém bate até hoje na divisão de atendimento, ninguém bate. Isso que eu falou meu nome lá que dia nós vamos bater? Não bate, cara. Absenteísmo, aderência, são coisas absurdas lá que eu eu realmente conquistei o coração das
pessoas. Eu fui o executivo mais novo da minha época, não acompanho mais. Saí há 10 anos atrás, saí da Brasil Telecom. Não. Oi. E aí o que acontece? Eu virei a meta. Eu podia mudar meu nome no no RG, só uma meta. Aí depois eu percebi o seguinte, que não precisa de ter meta, precisa ter energia. Então é proibido. Inclusive se tem uma das poucas proibições de todo o nosso grupo empresarial é de ter meta. O Marcos sempre sempre conectou com algumas pessoas em mentoria. Ele sempre tá muito ávido, entrando em várias. Ele volta e
fala: "Cara, vamos estudar isso aqui de novo". Fala: "Cara, aqui não funciona. A nossa cultura é de energia, tá? Fala aí que que é energia. Se eu tô lá num lançamento, o Marco, ele é um dos melhores caras nesse assunto hoje. Ele sente a energia, ele fala: "Cara, não vamos abrir o carrinho". Por quê? Porque a energia tá baixa. A gente 100 pessoas no suporte, tudo pronto, mas tudo bota para car prontinho, ó. prontinho para abrir o carrinho, a gente sente a energia, a energia pelo tipo de comentário, pela velocidade do comentário, pela resposta das
pessoas, pelo fato delas pedirem ou não um produto. Então, quando a gente aprendeu a jogar de jeito, eu que sou o cara da meta, tem gente que acha que eu falo isso porque eu não gosto, cara. Eu quebrei tudo que você imaginar. Você era o cara da meta? Meu nome era meta, moço. Batia tudo, tá? Parece arrogância, mas é o que eu vivia, cara. Não é, é, é, é meu passado, eu batia tudo mesmo. Tipo assim, teve uma greve de ônibus, eu ia ferrar meu resultado, cara. Eu peguei os carros tudinho, meu carro e fui
em cinco cidades em Val de Goiânia buscar os os funcionários para bater a meta de abscenteísmo, cara. E todo mundo ficava puto. Então, tipo assim, eu não tinha falta no dia da greve de ônibus, cara. E 90 e tantos por das pessoas usavam ônibus. Eu falei: "Não, vamos buscar o povo". Aí e aí ninguém acreditava. Por que que ele tá fazendo isso? Ele quer aparecer. Não, eu sou a meta, eu vou bater isso aí. Certo. Que que eu percebi com 1100 colaboradores, Joel? Eu sentei com todos e falei: "Qual seu sonho?" A coisa que eu
mais assustei na vida, cara. Falta de energia. A maioria não tinha um sonho. Aí eu conversava com a pessoa e falava assim: "Não, seu sonho agora é uma jog, você vai comprar uma jog". Eu lembro dessas coisas e falava assim: "Não, o seu é um corsa wind. O sonho é o tamanho da energia que a pessoa tem, cara". E a pessoa trabalhava todo dia sem ter o tamanho da energia. Eu falei: "Não, nós vamos ter essa energia. a energia que equivale. Aí as pessoas não entendem porque elas chamam tudo de meta. Indicador, Joel, não é
meta. Nós temos indicadores. Indicador não é meta. Vou te explicar. Na aviação, nós temos um, eu também tô pilotando, eu tô tirando a carteira de piloto do PPH. Que acontece, que acontece? E inclusive eu não quero o salário do meu piloto. Eu não quero, não tô aprendendo para isso. É para expandir meu cérebro, é para aumentar meu campo de visão. Como que mudou nossa vida depois que a gente virou aviador, né? Tá louco muito por cima, você entende redundância, você entende tudo, cara. Previsibilidade, não, de tempo, atmosfera, tipo assim, você tá lá, economia de de
energia, se você tá num arário feito, você acha que você não consegue resolver o problema? Mas só lembrar da logística de de aeroporto. Se os caras dá conta de quatro esposo no dia, 500 esposo num dia, 700 poso, como é que você não vai dar conta de tocar um negócio? Não, cara, é é a aviação mexe com mesmo se você não tem um avião, eu sugiro que você estude aviação ou vai trabalhar de graça numa aviação, numa empresa que faz isso, com logística de aviação para você entender o mundo como funciona. Mas como eu tava
falando da meta, a meta é um um teto na na maior parte da de todas as pessoas que eu conheço, na cabeça da maioria, é um teto. A pessoa se esforça o mês inteiro para bater a cabeça no teto. Essa é a meta para mim, para ele, pro nosso, a nossa cultura, a gente tem uma cultura chamada PMT. Depois eu quiser eu falo dela, tá? Nossa cultura meta é piso. Todo mundo começa um mês com isso pisado. Isso já tá batido. Ou seja, não é questão de discutir isso. Então tem um indicador. O indicador tá
lá no avião assim, ó. Altimetria é um indicador. Por exemplo, você chama um cara, a gente tem um avião, um bimotor e tem um jato. O bimotor vai a 13.000 pés, OK? E o jato vai a 41. Que que a maioria das pessoas fazem com a meta? Pega um avião de 13.000 e coloca para bater 20.000. 25.000. Não sei se você sabe, quando chega 25.000 um avião de 13 e todo mundo desmaia lá dentro. Esse aqui é PQD também. Tô tirando a a o PQD que é de saltar de para-queda. A gente gosta de aprender
tudo. A gente não não quer ficar fazendo tudo para ficar pando nos stories. É para o cérebro ficar um pouquinho maior, né? Legal. Então o indicador o seguinte, altimetria. O cara quer pôr uma meta que não tem energia, fuselagem do avião não é pressorizado. O avião não é pressurizado. Então, por exemplo, para 13.000 pé, se você coloca um fandangos lá, estoura, estoura. Se você começar a subir a 20.000, você aperta sua unha aqui, não tem sangue, velho. Aí começa o primeiro a desmaiar lá dentro do avião e acontece. Então, colocar a meta acima da lógica,
tratar ela como um teto, muitas pessoas se matam para fazer e nunca bate. Cara, eu já cansei de ver time que nunca bateu meta. Aí o cara não bate a meta, o cara fica pondo mais meta ainda. Que que a gente decidiu? A gente não mira em meta. Muito bom. Temos indicadores, mas a gente cresce aí energeticamente, então a gente investe treina no povo. Por isso que eu tenho uma cultura chamada PMT, que é programação de é programa de multiplicação de talento. Que que é esse PMT? Eu treino a pessoa. Nós temos um time, a
gente olha pro time, o time dá conta de resolver algo, então tá resolvido várias vezes. Nem nenhum, tá? Nenhum lançamento. A gente falou, vamos bater tantos milhões. Nós já fizemos um lançamento de 189 milhões e a gente falou que ia bater quanto? Não falou, mas a gente fez o seguinte, vora dar tudo que a gente tem, tá bom? Energia. Energia, caramba. Sim. Então, nesse lançamento de 189 milhões, é um híbrido que a gente fez digital e analógico, presencial, imobiliário. Imobiliário. Foram 189 milhões, gastamos 60.000 de tráfego. Só que nós não acordamos nenhum dia, vamos bater
isso. Nem imaginava, nem imaginava que ia fazer isso. Ficou todo mundo chocado. A gente inclusive nós preparamos energia, nós falamos, vamos fazer uma campanha política como se fosse uma campanha para ganhar prefeitura, vamos fazer tudo que todo mundo dá con fazer, mas vai ser com empilhamento de pressão. Aí que tá o lance. Quando eu acho o campo de energia, a gente empilha a pressão. Então não tá escrito em lugar nenhum faturar tantos milhões. Nenhuma empresa, João, nenhuma. Só tem um problema. Despesa é zero, custo tem que aumentar. E você acredita, tem gente que não tem
energia suficiente para aumentar o custo da empresa. Aí eu explico. Vocês estão assistindo o custo é o que te dá retorno, despesa é aquilo que vai incinerar seu dinheiro. Então tudo para nós, despesa é zero. Tem que zerar despesa em tudo. Custo tem que aumentar. Só que tem gente que não tem energia suficiente para aumentar o custo. Ok? Então vamos lá. Fala disso. Fala disso. Vai, vai, vai mais fundo. Então vamos lá. A despesa, despesa zero significa que você vai ter zero de despesa na empresa. Não, é uma filosofia. Eu tenho que ir sempre diminuindo
a despesa. Despesa é o seguinte, eu vou, por exemplo, você escreveu nessa água aqui, ó, Joel J. Isso aqui tá gerando um brand violento. Vou virar aqui, ó, para cumprir o brand dessa, desse negócio que ele fez na água aqui. Isso aqui chama custo. Não sei se tá pegando aí, que tem um negócio na frente. Tá pegando, né? Então, aqui ele escreveu o nome Joel. Esse esse aqui é um brand violento. Por quê? Porque é custo. O custo vai voltar. Só que se eu escrevo esse Joel no carpete, onde ninguém vai ver, onde a pessoa,
o estagiária achou que ficou bonito, isso é despesa, porque não retorna. Ninguém vai achar isso bonito. Isso não dá retorno nem de brand, isso não dá retorno nem de storel, isso não dá retorno financeiro, não dá retorno nenhum, é despesa. Então o que acontece? do custo. Se você coloca uma pessoa que não tem uma cabeça com energia expandida, esse custo, essa pessoa, ela ela não dá conta de evoluir no custo. Por exemplo, não, nós vamos de comprar um avião. Qual, qual que era a crise sua no avião? Não se paga. Não paga. Não se paga.
Se fizer conta, né? Não se paga. Tempo de voo. Quer di noite, foi numa noite. Eu liguei para ele e falei: "Cara, tô comprando avião e eu quero te falar uma coisa. Eu quero que você, eu quero que você entra. Exatamente. Ele, eu não vou entrar de jeito nenhum. Porque de onde você já viu um cara de 23 anos até avião? Onde você já se viu? aquela limitação dele. Aí eu falei, irmão, eu tô indo na sua casa. Era umas 10 horas da noite, você foi jogar cuca. Aí jogamos a cuca na casa dele. Autombada.
É. Não, mas eu não fiquei decidido da noite não. Ah, não foi na automada quando não. Aí eu fui conversar com o sabe o tilt. Sim, Lucas. Aí trocando ideia com o Tilt. Aí ele falou, falei: "Mano, pá, tão chama para eu comprar um avião, não sei se eu compro e tal". Ele: "Você tem o dinheiro?" Falei: "Tem, então". Mas por que você não compra? Falei: "Cara, porque eu acho que é um dinheiro que é desperdiçado. Se eu for vou salvar meus pais em Goiânia, passar já era em cima da hora de 2000. pai no
avião e voltar vai gastar 15, 20. Não vejo faz sentido. Aí ele falou assim: "Mas será que vai dar Roy? Eu como assim seu brand? Você acha que você vai vender mais? Energia, vocês vão entender. Você acha que você vai vender mais? Qual disso? Sim. Você acha que você vai ficar mais confiante? Sim. Você acha que você vai enxergar de outra forma? Sim. Você acha que no final você vai ficar mais confiante? Essa é boa. Você acha que no final de tudo esses custos aí de 20.000 e tal você em Goiânia voltar não vai fechar
a conta? Você tem certeza? F não. Se for olhar desse jeito aí, o quanto que eu vou vender mais? Quanto que eu vou ficar mais respeitado? Quanto que eu vou me sentir mais confiante quando no espelho, tudo isso vale a pena. Falou assim: "Então, cara, então não é caro. Caro ou barato é uma questão de retorno. Tudo que dá Roy não é caro. Compra, pô. Essa é boa. Aí eu falei: "Putza, aí eu aí eu topei". É inconveniência dele, entendeu? Eu eu tenho uma gusta de 20 milhões, chamei ninguém para ser sócio, um helicóptero, ninguém.
Mas o dia que eu olhei pro Marcos e eu chamei ele para colocar, ele tem quantos por cento você tem do avião? 20. 20. T do jato. Eu chamei ele e falei, eu sempre muito muito transparente. Falei: "Marcos, eu vou para outro patamar e eu gostaria que você fosse comigo, nem que seja num pedaço. Por quê? Porque senão sua energia não aumenta. A casa que o Marcos mora foi um dia que eu entrei no apartamento dele de 30 m, 65. 65 meu apartamento. Ah, é porque eu não lembro, pô. Era tão pequeno que não guarda
revist. Eu já morei no apartamento de 30 m e parece o seu lá. Inclusive, eu lembro de onde que era. Já morei nesse mesmo lugar no Morada Nova em Goiânia. Então o que acontece? Ele falava: "Não, eu morava numa casa, filho, você vai morar numa casa de rico porque senão você não cresce a sua energia, a sua cabeça não vai avançar". Por que que eu não trabalho com meta? Porque eu sou o cara que tem que multiplicar os talentos estão em volta de mim, ô Joel. E aí que acontece? Ele não queria. Aí não, deixa
eu terminar que essa é braba, mais braba que a do avião. A gente foi arrumar a casa, era 40.000 O aluguel, maluco. Aquela, aquela que eu fui. É. Aí aconteceu, eu pagava 3.000 no apartamento. Sai de três para 40. Aí ele chilqueto. Não, louco, eu não vou. Aí o tamanho dessa casa. Eu falei: "Você vai, eu vou te ajudar negociar esse aluguel. Negociar meu aluguel. Pagou 20, 30. Não, no começo era 20 e poucos. Não. Ah, era 30. Eu paguei um ano adiantado, paguei 22.000 22.22. Aí ele ficou feliz. Sabe o que aconteceu, irmão? A
gente levou a energia do Marcos. Aí num sábado de madrugada 3 horas da manhã. Vamos fazer um tal de lá casa digital, um reality, não sei ode vai ser na sua casa. Aí eu falei, na sua casa que vai ser. Ah, então a ideia foi tua. Aí cara, o negócio da ideia foi massa. Ele teve a ideia de um lado, eu tive do outro, de 3 da manhã gravando criativo. Quando a gente foi falar até a gente falou assim: "Não, a gente já viu as van desesivar dele. Eu tava pensando nas van, não é? Foi,
foi uma parada de e ele teve de um lado e do outro quando sentou para conversar até a van com o adesivo batia. Não, a gente fez a parada. Só que é o seguinte, o que que é energia? Se a gente não buscar energia, eu abri mão do nós abrimos juntos, né? Meio que de forma ditatorial de não fazer o lançamento para ir pro Iron. É por quê? Porque eu sei que a nossa energia vai expandir como ser humano, cara. E aí o negócio do avião, pergunta para ele se ele arrependeu de alguma coisa. Nunca.
O avião tá mais caro, cara. Se a gente vende vai ganhar um dinheiro, cara. Vende a dá acho que dá mais de 800.000 mais caro agora de lucro para vender avião. Usou e vende mais caro. Então assim, a casa eu comprei. Ah, então deixa eu terminar. É minha p. Então assim, aquilo que ele não queria, ele foi lá, logou, não sei o quê, tá falando de reforma, de gastar R 10 milhões deais em reforma agora. Que que virou isso aqui, moço? Wiron mind. É. E e eu chamo atenção, todo mundo tá assistindo a gente, é
o seguinte, cara, sempre vai ter gente para criticar o Joel, para me criticar, para criticar o Marcos, mas só vai criticar quem tem energia, quem não tem. Ninguém fica criticando mendigo, cara. Ninguém fica no mendigo. Ninguém critica, só fica com dó, cara. Entendi. Entendi. Então, o seguinte. Para fechar essa essa pauta da meta, se você trabalha com energia e você investe energia em todo mundo que tá em volta de você, todo mundo aumenta a energia, a gente só cresce por isso, é pelo tanto de energia que a gente tem, cara. E onde você e onde
você busca a tua energia, cara? Primeiro é espiritual. Eu acordo todo dia, faço meu boot, cara. Eu eu alinho o meu espírito com o espírito de Deus. O espírito de Deus é luz. Segunda forma, eu mentalizo meu dia. Terceiro, pau na máquina, vai liberar endorfina todos os dias. Ontem nós fizemos um acordo, né, que nós vamos aplicar energia num grande projeto agora. O acordo foi vamos suspender nossas manhãs. Por causa desse cara aqui, eu não trabalho de manhã já tem algum tempo. Suspender é a gente não trabalha de manhã só coisa, então vocês vão acumular
energia. Não, não vamos trabalhar de manhã agora. Nesse projeto, entendeu? Sábado trabalhando, a gente não faz esse tipo de coisa. É, eu também não. Então, então o que acontece na parte da manhã, J, a gente só cuida do corpo e da alma e do espírito. E ele que um dia chegou e com 24 anos de idade, eu não aguento trabalhar desse tanto, fi, cara preguiçoso, vejo motivo, não vejo motivo e tal. Só que agora a gente dedicou 43 dias full para o Iron Man full. Então agora nós vamos dedicar o projeto que a gente abriu
mão, né? Ia ser dois projetos, agora vai ser só um. E aí o que acontece, ó? Por que que eu não vejo motivo? Só para você entender, porque quanto mais você investe em você, mais cara a sua hora fica. Quanto mais você investe seu CPF, mais forte fica o seu CNPJ. Então não vejo motivo de ficar morrendo de trabalhar na fase em que estamos, porque na fase inicial, isso é importante. Na fase inicial, beleza, eu morri de trabalhar, mas agora eu acho que se a gente trabalha muito, a gente ganha menos dinheiro, a gente impacta
menos o mundo, a gente nossa mensagem alcança menos pessoas, então investe no seu CPF pro seu CNPJ ficar forte. É isso que a gente faz de manhã, só investir no CPF, estudar, é só na nossa vida. Só na nossa vida. E aí depois à tarde a gente começa a articular as coisas. Então o que que acontece? indicador. Eu indico, por exemplo, o indicador altimétrico, um indicador calórico, odômetro, porque marca a distância, velocímetro, são indicadores. Isso não tem nada a ver com meta. A meta é você querer andar em tal velocidade, em tal altura, em tal
temperatura, certo? O indicador só diz se tá ou não tá. Sim. Agora o avião é a fuzelagem, o CPF, a máquina, né? Todo mundo gosta de falar assim para mim: "Sua mente é boa demais para terminar o Aeroman. Faltando alguns quilômetros". Eu olhei pro Marcos, falei: "Não é possível que isso aqui é o Iron Man. Não é desde ano, é pelo jeito que eu terminei a prova". Uhum. Eu acho uma prova difícil para qualquer pessoa normal. Só que eu ficava falando pro Marcos, igual hoje, é possível que você quer 1 milhão e antes parecia loucura
e não alcançável. Eu achava que ia levar 60 anos para fazer o primeiro milhão. Eu faço 1 milhão de reais com o nosso grupo todo dia. Para quem toca vi, não é possível que você quer tocar uma música depois que você toca. Todo dia. Exato. Então o que acontece, Joel? Indicador é uma coisa, respeite. Tem indicadores. Voar sem indicador você vai morrer. Tem que ter os indicadores. Nós temos todos, tudo sem imaginar. Só que nós não, nosso alvo, eu tenho um alvo meu pessoal que engloba todos os meus negócios. Atingiu um 1 bilhão de pessoas
na identidade. É só isso. É um alvo. Isso não é meta. Agora, o que que você tem que fazer? Você tem um negócio grande demais, tem que quebrar ele em checkpoints e falar: "Aqui eu posso, pela energia que eu tenho, eu consigo chegar aqui." É só uma inversão. Ao invés de dar tudo que eu tenho pela meta, é dar tudo pela energia que a meta vai ser atropelada. Peguei. Então depois que eu inverti isso e com muita luta até pôis na cabeça dos outros, a gente não tem escrito em lugar nenhum. É proibido inclusive porque
sempre entra alguém novo, até a pessoa adaptar a cultura, ela fala: "Vamos pôr uma meta aqui". Eu já achei que lá para derrubar isso aí. E não tem essa cobrança para ninguém. Não existe essa cobrança. Então o ambiente é é um ambiente de aprendizado leve, onde todo mundo quer ser empreendedor, onde todo mundo vai embora muito rápido. Ou seja, eu descobri isso aí agora dá essa atacada. Eu descobri uma consultoria americana uma vez foi na Brasil Telecom e contou para nós o seguinte, que se a pessoa der a alma dela no negócio, ela entrega 90%
da energia do tôus vital dela enquanto ela te ver. Só que para ela dar tudo que ela tem, ela tem que sentir que você deu tudo que você tem para ela. Ela vai dar tudo. Se ela sentir que ela tá num ambiente onde é muito difícil ela crescer, se não dar tudo e ela tem que se virar para resolver isso, ela dá 11% da alma dela, da energia do tôus vital, certo? E aí que acontece? Existe uma política de manter chamada retenção de talento. Eu tenho ogeriza, eu tenho pavor dessa expressão. O que que é
reter talento? Não dar tudo pra pessoa, porque se você der tudo, ela cresce muito rápido, ela te engole, segura ela lá e segura ela por 10 anos. É uma média que todo mundo gosta de segurar alguém numa empresa. As pessoas dão quanto? 11% da energia do tônus vital dela. Em outro lado, eu fico com a pessoa só um ano, no máximo dois. Inclusive, se a pessoa não crescer, ela é desconvidada a continuar. Porque não tem como não crescer no ambiente, desenhado para isso. Isso. Isso é desenhado para crescer. Então o que que a pessoa dá?
Ela dá 90%. Eu dou tudo, ela dá 90. Que que você acha que acontece? Eu levo 10 anos para crescer 10%. É, cresce 100% no ano, cara. Porque o que move o negócio é cabeça de gente, é coração, é alma. Sim. Eu não sou a favor. Inclusive qualquer pessoa quiser continuar com retenção de talento, continua. Ele só não funciona. Não funciona. Por quê? Porque a tecnologia tá muito rápida, tudo sendo engolido, muita disorrupção e você vai levar muito tempo para você crescer e acabou. Você vai ser engolido antes do tempo. Sim. Então, investir no treinamento
de gente, abrir mão de alguns milhões para fazer um Iron Man parece besteira, mas não é. É o que vai aumentar a energia da cabeça dele, a cabeça minha, até do cozinheiro. Maluco, André, quero te dar um, mandar um beijo para você. Você é maluco e nos últimos dias, sabe, ia nadar, acabou não usando, mas treinou e atravessou a linha, cara. Classificado, mano. O cara foi lá, correu e eu fiquei lá até 1 hora da manhã esperando os caras porque começou muito tarde, mal. Então assim, as as pessoas se envolveram num campo de energia, a
mente é o software e o corpo é o hardware. Por favor, não ignore isso. Tem uns guru na internet que fala: "Tudo tá na mente". É mentira, cara. Tá no corpo. A mente precisa ler e governar o que tá no corpo. Se sua musculatura, sua mobilidade, sua biomecânica não tiver boa, não tem mente que suporta um corpo fraco. Inclusive, um espírito forte, ele não habita num corpo fraco. Você tem que fazer seu corpo ficar forte. A gente começou a correr, todo mundo falava para mim: "Pô, cara, sua bunda é mole". Eu fiquei puto, cara. Comecei
a treinar as nádegas todo dia, cara. Eu não sou um bunda mole, Porque a bunda, cara, segura o tronco. Exato. E aí, se a bunda não segurar, o joelho vai se ferrar. Eu tive derrame nos dois joelhos, Joel. Aí eu tive que resolver esse problema. Era um bunda mole, cara. Era bunda mole. Você você disse que vocês disse que, ah, a gente não cobra meta, vocês cobram algo. Deixa eu te mostrar um negócio pr esse canal de papel. Pronto, eu não entend o apesar de estar junto com o Pablo, a gente tá junto aí, sei
lá, 5 anos, 4 anos, eles falavam, falavam e não entendia, entrava na minha cabeça bem. E aí lendo um livro que certeza você já leu, chama dos Atômicos, lembra? Já? Aí ele desenha assim, ó, três camadas. Primeira camada aqui é a mais profunda identidade. Segunda camada é a camada do comportamento. E lá ele explica porque o cara também não é a favor de meta, o autor do livro. E a terceira camada e a última é de resultado. Quando você tem a meta, vai, vai virar o ano, agora vai emagrecer 10 kg. É uma métrica, uma
meta de resultado. Agrecer 10 kg, só que é uma meta burra. Geralmente o resultado ele não depende 100% de você. E aí quando você não consegue atingir um resultado, isso te gera uma frustração muito grande. Então o que que o livro te convida a fazer e que que a gente faz, que é a parada de energia que ele fala. Eu não vou ter a meta de emagrecer 10 kg. Eu vou estar uma meta de o indicadores, objetivos de comportamento, que é em vez de emagrecer 10 kg, eu vou na academia cinco vezes por semana. Eu
não vou comer fritura, eu vou comer mais vegetais, eu vou me alimentar melhor de proteína, eu vou dormir melhor, tomando no reparador, vou me hidratar, tomar três l de água por dia. No comportamento depende 100% de mim. Uhum. E quando eu foco nesse comportamento, o resultado ele vem como consequência. E aí você despressuriza todo o seu emocional que tá ligado no resultado. E quando você quer algo no resultado e não consegue, você fica frustrado. É isso que gera meta na na galera, gera burnô, estresse. Então a gente foca no comportamento. A gente não fala assim:
"Nosso lançamento vai dar R$ 50 milhões deais". A gente fala assim: "A gente vai fazer live todo dia, a gente vai fazer três lives por dia, a gente vai fazer disparo de WhatsApp, a gente vai fazer disparo de email marketing, a gente vai na casa de aluno, a gente vai fazer ligação, não sei o quê". Tudo focado no comportamento. Antes de começar tudo, a gente lista 50 coisas que é o de energia, cara. E aí tem poder resultado que se lasque, cara. Isso é muito Mas o que eu depende de mim é fazer, entendeu? Então
é 100% focado no comportamento. Isso aqui é muito forte. E a maior mudança de todos é quando ela foca na identidade que vai além do comportamento. Deixa eu falar aqui, ó. Olha que louco isso aqui. O Marx falou que não queria fazer o Aeroman. Ninguém normal quer fazer mesmo. Eu também não queria. Aí a gente se desafiou. Faltou motivo. Depois que você motivo, olha só, por que que você tem que mexer na identidade? Você tem que virar o aeromédia e cruzar a linha, senão você não cruza. Sim. Aí o comportamento mudou. Nossa, ô, nós nunca
dorm. Você dormiu tão bem como agora? Nunca. Eu encontrei você. Mas tem campeonato de sono. Já mostrou. É campeonato de son dois meses atrás. Campeonato de sono. Nunca. Nem tinha ideia do Iron aquela época. Não, nós tava sem ideia de É verdade. Ah, você tava assim, ah, talvez a gente faça. Tal. É. Então, aí que acontece primeiro você muda sua cabeça, sua identidade em relação a ser um iron. E o meu meu maior pavor do iron era na hora que tocasse aquela buzina e na hora que passasse a linha. E na hora que passou a
linha, eu falei: "Não é possível, cara. Não tem como olhar para trás. Sua cabeça faz isso." É. Então você mexeu na sua identidade, você sabe o que que você é. Seu comportamento vai mudar, cara. Ô, mudou tudo, João. Que que a gente falava na corrida do tempo inteiro? Eu nunca tive tão forte na minha vida igual agora. Eu tô no meu ápice. Animal, animal, animal. Cara, sabe que quer terminar a corrida? Nós fizemos, eu vi, você fizeramção, eu vi. Você pulou, pular grátis. Normal, normal. Então assim, é, o grande lance não é você querer ser
o Superman, cara. Ser o Superman é difícil. Iron Man é simples, mas tem que virar antes, cara. Então, a a parada da meta, a gente não precisa brigar por ela, porque ela é um teto na cabeça da maioria e um piso na cabeça, no pé do outro. Eu essa isso aí que vocês falaram, essa forma de de viver, é, de viver, né? Filosofia de vida. Encara animal, cara. Pô, você coloca eh compromisso nas ações e que o resultado vem. Quero fazer uma pergunta. O que que para vocês é normal e paraa maior parte das pessoas
é loucura? Cara, para mim é normal o reino, o reino dos céus, a volta de Jesus. Eh, apesar de ter muito cristão, mas eles dificilmente entendem o reino, eles confunde até salvação em reino. Acho isso completamente normal. Eu acho completamente normal o mundo espiritual, se lanç de demônio, de entidade, de cambal e um monte de gente chama cadou apelido. Eu tenho experiência com isso. Sim. Você acha isso normal? Não, acho normal não. É um fato. E é normal porque eu vejo e vivo e expulso e o pau quebra nisso aí. Que eu vejo que é
normal é ter uma vida em paz e para vencer essa para ter essa paz você tem que vencer suas guerras, né? Apesar de muita gente interpretar de forma errada o que eu faço, eu quero que as pessoas vivam em paz, mas eu tenho que ensinar elas combater essas coisas. Senão você não vai ter paz. Nunca vai ter paz se você não combater esse monstro aí que tá na sua cabeça. Cara, eu acho muita coisa normal. Eu acho que nós estamos estudando longevidade agora, cara. Normal. O que que nós estamos arrumando, estudando um jeito de fazer
o que todo mundo fazia no passado, só que a gente foi enganado e todo mundo tá ficando pelo caminho. Cara, é antiguíssimo. Então, cara, então, olha a loucura. Então, assim, eu acho normal, cara, esse esse tipo de coisa que as pessoas não estão buscando, né? tão morrendo tudo pelo caminho. Por exemplo, cara, eu tenho uma guerra com açúcar assustadora justamente por isso. Açúcar destrói seu corpo inteiro. Sim, sim. Inteiro. Do cérebro até o a ponta do osso, cara. E as pessoas não tão levando isso a sério. Aí tem Alzheimer, já acabou de sair o estudo
novo, que Alzheimer é é açúcar, velho. É excesso de açúcar no corpo. Então, eu acho muita coisa normal. Aí você vai, você não leu a revolução da glicose? Livraç não li ainda. Livraç. Só fala de açúcar. Origem do açúcar. É. Simples, prático. E para você, Maros, o que que é normal e paraa maior parte das pessoas, ela elas acham que é loucura? Para mim é normal o mundo não girar no meu script e eu percebo que as pessoas não conseguem entender isso. A natação é o que era mais o que eu mais queria da prova.
Infelizmente foi o que aconteceu. Então tudo que eu quero e acontece, eu só divido em três esferas. Tá no meu controle, vai depender de mim. Eu ponho energia. Tá no meu poder de influência, não depende de mim. Seu time já depende de você, você controla eles, você manda neles, não, você influencia eles. Então, sua energia, sua expectativa tem que ser de acordo com o percentual de influência que você tem no comportamento deles. Eu nunca soube resultado final, porque se for sobre resultado final, você pede algo, ele não fez, você frustra, certo? Animal, cara. A natação
era assim, ela não tava no meu controle, não tava no meu poder de influência, ela faz parte do não tem controle, não tem influência. Pera aí. Então é controle, influência, controle é um e ingerência. O terceiro, influência. E o terceiro é não tem controle e não tem influência. Efeitos da natureza. Não tenho controle, não tem influência. Cabe a minha reagir. Pandemia chegou. Nossa, meu negócio vai fechar. Eu não tenho controle e eu não tenho influência. Cabe mim a reagir. Digitalizo meu negócio, abre um novo negócio, me reinvento. Eu não posso gastar energia com chorando engano.
Ai meu Deus do céu. E agora? A pandemia veio, cara. Veio. Só tô tem que reagir. O nado veio, só tem que reagir. Então para mim é normal entender que o mundo não gera do meu script. É normal. Eu aceito isso e a galera não entende. Eu percebo. Isso gera muita frustração. E abaixa energia. E se abaixa energia, abaixa o comportamento. Se abaixa o comportamento, baixa o resultado. Outra coisa que é normal para mim é fazer aquilo que eu não gosto para ter o resultado que eu quero. Isso é muito normal. Sempre teve na minha
cabeça. Muito normal eu me submeter a coisas que eu não gosto. Por exemplo, nadar para ter o resultado que eu quero, que é subentalidade 9 para 17. Isso é muito normal para mim. Uma coisa normal para mim é honrar os meus pais. Toda vez que eu tomo uma decisão, fala: "Será que eles vão ficar feliz com isso ou não?" Sim. Será que Deus vai se alegrar disso ou não? Isso é normal para mim. Eu vejo que talvez não passa como um dos critérios de decisão das pessoas. E essa eu acredito que uma das diferenças dos
resultados que a gente tem. Outra coisa que é normal para mim, que eu até falei, você falou isso que eu falei assim, depende da fase que a pessoa tá, toda análise que eu faço é contextual e eu acredito que se as pessoas tivessem análises contextuais, a vida delas seria diferente. Por exemplo, a gente tá falando de não ter meta e eu e eu demorei para entender isso que o Pablo falou, mas tem um contexto que eu acho que isso não é real, não indo contra o Pablo, mas no contexto de IPO. Como é que você
vai abrir IPO, sendo que as regras do jogo do jogo não é sua e você não vai submeter essa regra? Como é que empresa estado na bolsa de valor não vai ter meta? Ela tem que apresentar relatório, ela tem investidores públicos. Então, em qual contexto isso? Vocês têm vontade de fazer a IPO? Nós vamos fazer, vamos, vamos fazer. E, e até a nossa discussão é essa. Eu não, eu não vou estar na frente disso porque eu sou um cara que falo o que penso. Então, as empresas dentro desse jogo não desse jogo eu a gente
não pode, né? Nosso amigo Flávio Augusto também tem problema com isso de tipo: "Pô, eu quero, mas é uma coisa que eu não vou fazer". Exato. Então você depender de um tweet seu errado, uma notícia sua errada, você ferrar uma empresa e perder bilhões por causa de uma opinião, entendeu? Então eu não quero estar na frente porque senão eu vou perder essa liberdade minha absurda, porque eu gosto de falar o que eu quiser. Sou um cara que tá na política, eu sou um cara que tá em várias áreas, não faz sentido para mim, mas a
gente tá preparando algumas empresas para isso e não estarei à frente de nenhuma, inclusive já não tô, né, faz muito tempo. Sim. Por conta desse impacto. Para mim, isso aí da análise contextual é muito importante. Teve gente que falou que a gente tomou a decisão de não trabalhar mais depois do meio-dia, cuidar da gente, cuidar do CP é trabalhar depois do meio dia, na parte da manhã só dedicado a nós. E você tá ouvindo isso aqui, fala: "Vou fazer o mesmo". Não, não tá na hora. Você sa você tem que analisar no contexto que eu
estou é igual o contexto dos caras. Que que eles fizeram para chegar nisso, né? É. Então, se você sempre fica tomando decisão, pegando conselho, você tem que primeiro analisar se o conselho faz sentido no seu contexto. O e o mentor, toda vez que eu começo a imersão minha, um treinamento meu, eu sempre falo: "Olha, o que eu vou te falar é de acordo com as minhas experiências, conhecimento empírico, resultado e tudo mais. Só que tem coisa que para um vai ser muito útil e pro cara do lado não vai. E não é porque o que
eu tô falando tá invalidado, é porque vocês estão em contexto diferente. Então, dependendo do aconselhado, muda o contexto. E num podcast como esse é três falando para centenas de milhares ou para milhões. Então, vai ter coisa que vocês vão ouvir do Joel que faz sentido para um, não faz para outro. Para mim que você vai ouvir de mim faz sentido para um, não faz sentido para outro. Então, para mim é normal. Minha cabeça sempre escuta algo de alguém, pode ser a maior referência de um assunto. Eu falo: "Pera aí, no meu contexto, na minha realidade,
faz sentido ou não faz? Aplico ou não aplico?" E por isso na minha vida, eu desobedeci muito os meus pais. E não por querer afrontá-los de maneira alguma, mas é tipo assim, pô, o contexto da minha mãe é da cabeça lá de 1970, o que ela tá falando, não faz sentido mais agora em 2010, certo? Mãe, tá bom, mãe, obrigado. Virar as costas faria diferente. E fiz diferente e né, pô. Ah, se não é isso, é porque ela tá no contexto errado. É, então minha cabeça é contextual. Isso é normal para mim. Eu vejo que
não é normal para as pessoas e vejo que dá muita diferença. Sacou? Eu quero voltar num num papo aqui massa. Tem dois que é já que você não cobra meta, se você se vocês cobram algo, essa é a primeira pergunta. A segunda, a segunda que ficou aberta aqui, um gap que acho que é legal fechar, é que você falou: "Todo desafio novo revela um desaf um um um bloqueio antigo. Vocês qual quais foram, se vocês puderem falar, o bloqueio que foi, sei lá, vocês descobriram, destravado e assim por diante. Eu vou falar o meu. Eu
treinando todo dia, eu pensei, o tanto que eu sou preguiçoso, eu era, né, que eu usei essa prova para deixar isso de lado. Aí você fala, preguiçoso que jeito? acordando todo dia 4:59 da manhã, fazendo tudo que você faz e tudo. É porque eu não meço pelo comportamento mediano, eu meço pela capacidade geradora de riqueza que eu carrego. Então, olhando pra perenidade e pelo meu contexto, não me avaliando com os outros, mas pelo que eu sou, eu faço muito pouco. Uhum. Aí um dia e o Marcos brigamos porque ele falou assim para mim: "Isso é
autocobrança". Falei: "Cara, eu só vivo no desfrute". E por entender muito de desfrute, eu deixo de fazer coisas que eu poderia estar muito mais longe. Por exemplo, eu vejo ele fazendo podcast, eu fiquei mais de um ano e meio sem fazer um podcast. OK. Aí você fala: "Poxa, isso é preguiça". É preguiça. Aí você fala: "Mas por quê?" Porque tem um negócio, cara, que eu coloquei na minha vida. Eu não gosto de ter agenda. Eu não gosto de andar com um relógio o tempo inteiro olhando quantas horas são. Eu faço de tudo para não ter
nada na minha agenda, certo? Mas como a gente curte muito você e você faz parte desse contexto nosso do Iron, tipo assim, mano, não faz sentido nenhum. Você também não trabalha no sábado, eu virar e fala: "Vamos". Eu falei: "Pô, com Joel, vamos". Os caras ficam chamando para evento o dia inteiro. Eu falo: "Não, não, não, não, não, não, não, não, não." Aí quando é um brother, opa, pera aí, agora eu vou por causa do brother, não é por causa de grana, a gente não tá militando por causa disso. Sim. Então eu me achava preguiçoso
e eu vi ali, inclusive eu cheguei 7 minutos antes do Marcos. na bicicleta, vi o Marcos e eu falei: "Eu vou fazer uma maratona de 4:40 nesse aon. Eu já fez, eu já fiz de 3:49". Uhum. Só que eu vou fazer um negócio uma hora para não me quebrar. Eu quero ficar uma semana aqui em Canc, a gente tava lá até ontem. E aí quando eu vi o Marcos correndo, cara, eu lembrei desse bloqueio, porque a única coisa que eu não treinei foi corrida. Apesar de correr todo dia, não treinei para o Iron. Por isso
que você não treinou, porque você já corria. Eu corria 5 km todo dia na lenga lenga 25 minutos, 28 minutos no ar. Tinha que est correndo em 22, 23 ali para falar: "Bora comer todo mundo vivo aqui, né?" Sim. Só que eu falei: "Eu não quero". Aí começou a vir essa loucura na minha cabeça. Você é preguiçoso, você não dá seu melhor, você acha que o pedal resolve todos os problemas, porque eu fiz um pedal de gente grande. 5:15 Marcos fez 5:22. Os outros brodem em 6, 7, 8 horas de pedal. Foi bom pedal. Foi,
foi, foi assim, pedal legal. Tomei um cartão, pênalti, tive que parar ainda, quebrou meu flow, tava animal. E aí eu fiquei, o meu bloqueio foi esse. Eu falei: "Cara, você não é um cara que dá tudo que você tem, por que que você faz isso?" Aí eu ficava vendo o Marcos 1,m 600 atrás de mim, a gente cruzou, eu olhei e falei: "Ah, ele não chega não, cara". E o Marcelo, "Marçal, pelo amor de Deus, cara, um peixe de seis acelera, velho. Ferei não, cara, o cara quero curtir. Tava no desfrute 100%, cara. Nem parecia
que dava numa prova. Tô falando sério, não é zoeira não. Tava de boa, rapaz. Aí nós damos, quando a gente dobra 7 km, Marx diminuiu 200 m. Eu falei que esse cara tá arrumando, mano. Aí passou 14 km, ele já tinha diminuído 1 km. Aí eu falei: "O cara vai pegar". Fiz as contas, falei: "C, mano, 32 km ele me pegou". Aí na hora que ele chegou, eu fiz uma pergunta para ele: "E, bro, qual que é a estratégia?" Solta a estratégia aí que nós vai seguir. Se você for correr, eu vou correr. Aí ele
não, vamos junto, bora de boa. Aí eu falei: "Pô, ele tá querendo me agradar, só pode." E ele tava uma máquina. Só que é a última vez que eu vi ele antes da última curva, ele tava um pouquinho com o bico aberto. Eu conheço um pouquinho ele pela amizade, muito tempo. Falei: "Cara, ele tá esforçando para chegar nisso aí". Ele fez um peixe animal para pegar a gente. Não, e ele ele chegando no final ainda conversando e aí vamos dar um tiro? Eu falei: "Cara, esse cara vai complicar minha vida aqui, mano". Ou seja, eu
vi isso de não colocar para ferrar. A gente fez uma maratona na Argentina, foi a primeira dele, a segunda minha. Eu cheguei na frente dele uns uns 20 minutos, 20 minutos. Só que tipo, sabe essa parada, essa gestão de recurso e de energia para mim é tão forte que eu falei: "Cara, não compensa eu pôr para aqui, não tá valendo vaga mundial, já acabou esse negócio da vaga". Os caras tá tudo muito doido. Uhum. Eu eu tava acompanhando ali, quando eu percebi que o Mark chegou, aí esse bloqueio aflorou. Falei: "Cara, para que ser preguiçoso
desse tanto?" Aí eu ficava brigando com essa gestão de recursos, tipo, legal, será que rola eu pô para aqui? O Roy não é alto, cara. Eu, na verdade, é muito baixo, só que eu vou perder pro Marcos. Falei: "Eu comecei a pôr na minha cabeça. É uma honra perder pro Marcos. Ele é mais novo, ele é mais jovem, ele é mais forte, ele é um cavalo. Aí ele decidiu: "Cara, vamos passar junto". Eu perguntei, quer correr ou quer passar junto? É. Aí eu tava prontinho esperando, tipo, vamos embora, vamos pô para né? Só que aí
a gente terminou junto. É, na verdade, ele terminou na frente, ele sair depois, ele saiu depois. Então você foi uns 40 segundos na frente, ele ficou 40 segundos na frente e ali foi revelado esse esse bloqueio meu de pela minha capacidade geradora de riqueza, o tanto que eu deixo esse negócio inativo, sabe? Eu poderia ser uma máquina num nível assustador, só que as pessoas estão ouvindo, vão ficar assim: "Pô, Pabo, mas você é um cara". Sim, cara, não avalia, não. Você não avalia a vida de alguém comparando com a sua. Sim. Uma coisa que vai
curar a sua alma é avaliar sua vida com aquilo que você carrega, com aquilo que Deus pôs aí dentro, com um tanto de energia que você já liberou. É isso que você tem que avaliar. Você tem que avaliar o Marcos pela capacidade geradora dele. Não, nunca se avalie pelo dinheiro que você tem no banco. Se você avaliar pelo dinheiro que você tem no banco, vai acontecer duas coisas. Se tiver muito, você vai parar. E se tiver pouco, você vai sempre se culpar achando que você é um bosta. Uau! É, você tem que olhar pra sua
capacidade geradora de riqueza, sua perenidade, sua potência. É a cadência e a potência para chegar a algum lugar. Um monte de gente gostaria de estar nos eventos do Joel e não tá porque fala assim: "Eu não tenho dinheiro". Fala ou não fala, Joel? Monte. Não, ela fala porque ela não entende a capacidade geradora de riqueza que ela carrega, que é o quê? O conhecimento, as habilidades, a experiência, os desgraves, a o network que a pessoa tem, o que ela pode gerar de valor, ela não avalia isso dentro dela. Então eu vi isso, bloquei lá e
falei pro Marcos, teve gente que fez o aeron com a gente que o olho deles fica assim, né? Eu não quero nunca mais mexer com isso. Vários. Sim. Eu e o Marcos já saímos de lá, vamos pra Austrália. Aí a data não tá batendo que a gente vai pra África. Então não dá para ir nesse não. Então vamos em qual? Vamos nos Estados Unidos. Vamos. A gente já tá caçando o próximo aéreo, cara. Porque, tipo assim, a gente não quis ir lá esbarrar no aéreo. A gente quer o lifestyle disso para depois ir pro próximo.
Eu virei golfista. A gente fica indo caçando coisas. É, piloto de carro. Cão. Cão. E e você qual qual bloqueio foi revelado lá? Cara, seguinte, eu fi olhar pela lógica, não era para eu estar aqui, saca? Tipo, eu tinha medo de sangue, eu desmaiava toda vez que eu via sangue. Já desmai umas 25 vezes tirando sangue. Ouvindo história de acidente, plá, desmaiva. dentro do metrô. Um dia você desmai dentro do metrô várias vezes na rua e tal e perdi o medo de sangue. Eu mesmo faço automoterapia em mim, tá? Eu tinha medo de falar em
público, falo para caramba, evento com 10, 15.000 pessoas, 40.000 pessoas. Já falei de boa, falo toda semana, duas, três palestras. Não era para falar em público. Eu tinha medo do Michael Jackson quando era moleque. Se eu visse ele, eu tinha, minha mãe tinha que dormir com medo. Tinha que dormir comigo. Olha que loucura. É até zoado, né? Eu fui criado, sei lá por, mas acho que a maior parte das pessoas é medroso com muita coisa, né? E eu tinha medo de água porque eu já afoguei. Então para mim foi uma superação nadar. E aí ficou
mais claro ainda que a diferença daquilo que você tem medo para aquilo que você pode vencer é algumas horas. Eu olho no garil, tem 30.000 m nadado. Só é pouco, né? 30.000 m nad 30 km. 30 km. E a prova é 3.8. Ou seja, eu fiz a distância da prova 10 vezes para aprender a fazer ela e me senti confiante que eu nadei 4.000 lá em São José Sebastião sem pôr o pé no chão, sem boia, sem nada. Sim. E aí foi auau, consigo para essa merda. Caramba, falei, vocês vão ter que me engolir. Esse
cara vai ter que me engolir. Então para mim foi muito massa vencer isso e ficou cada vez mais claro, né? Pelo meu histórico e tudo aquilo que eu tinha medo eu venci. Então você, eu sei que eu sou um caçador de medo agora, saca? Tudo que eu tenho medo, é tudo que eu tenho medo, eu quero ir lá e espancar a cara dele. E o Ario consagrou isso na minha cabeça. Isso foi muito bom. Outra coisa que eu vi é que eu conheci o Marcos Paulo que eu não conhecia. E quando você faz um aeroman,
você conhece um JJ que você não conhecia, conhece um Pablo Maral que você não conhecia. E eu percebo que, tipo, vai parecer idiota para quem não vive os treinos. Para quem vive os treinos vai entender. Você treinar para um Iron Man e trabalhar e ter família, não sei o quê, você seu dia parece que ele vira 48 horas. Você pensa em todos os detalhes. Vou sair para treinar agora, tá? Eu vou correr, mas eu tenho que pôr o tênis na mochila. Tenho que pôr a meia na mochila. Depois eu vou nadar. Então tenho que pôr
o palmar, a sunga, o óculos, o filtro solar. Tem que pôr uma sacolinha para não molhar minha mochila no meu computador. Você tem que desenvolver uma capacidade logística tão grande dentro do seu dia para você poder alimentar bem, dormir bem, fazer todos os treinos. E se você esquece uma sunga ou um óculos de natação, você fala: "Puta que pariu, vou ter que voltar lá na minha casa para depois voltar pro clube para nadar, vou perder meia hora do meu dia". Você fica louco. Então eu passei a valorizar os segundos. Tran Paromé. Eu conheci um Márcio
que eu não conhecia em gestão. Esse olha pro meu resultado, eu sou um bom gestor. Uhum. Mas com o AR foi para um outro nível de logística e gestão. Uhum. E aí eu paro para pensar, eu falo: "Pô, fiz o Aeroman, treinei aqui 43 dias. Eu pego essa capacidade que eu desenvolvi para poder fazer o Aeram, treinar e essa disciplina que eu tive para fazer esse esse percurso aqui e bater essa esse alvo que é fazer o herom passar na linha de chegada. E a glória não é passar na linha de chegada. Posso falar disso
depois a agora povo acho que a glória terminar o heroman, não é? Tá totalmente equivocado. Quem pensa isso eu falo, pô, se eu pego meu Instagram agora e coloco a mesma energia, a mesma força, o mesmo foco, entr mais top do Brasil. Pronto. Se eu pego essa energia para poder falar, pô, vou subir muito mais meu nível de palestrante. Se eu pego essa energia, essa dedicação para qualquer coisa que eu quiser, eu vou para um novo nível. Então eu percebo que transmutar isso, essa dedicação, energia, logística, capacidade, dizer não, vitamina N para qualquer coisa que
você quiser, vai você ficar muito mais produtivo. Então eu descobri um novo Marcos que eu não conhecia em logística, gestão e tudo mais. Então para mim os desbloqueios é ser um caçador de medo. Se eu fosse você pararia esse podcast agora, dá uma pause, faz uma lista de cinco coisas que você tem medo e vai para cada uma delas para você poder resolver na sua vida. Cria um plano. Cria um plano para para cada uma delas. E elenco mais importante, porque depois que você vence isso, uau, você pensa uma pessoa que tem medo de dirigir.
Várias pessoas têm medo de dirigir. Meu irmão tinha, vou tirar a carteira com 30 anos. Se a pessoa não vence um carro, ela vai vencer do quê? Ela vai vencer quem? Sim. Então, se você não vence seu medo, você vai vencer o quê? Então, isso para mim foi animal e pegar essa e transmutar essa essa essa capacidade logística, gestão, atividade, execução para qualquer outra coisa. Eu sei que eu vou explodir muito mais do que eu já achava que eu era bom. Então isso para mim foi transformador do Iron. Eu perguntei pro Pablo onde que era
a fonte dele de energia, onde é sua. Minha fonte de energia, cara. A galera pergunta qual que a sua motivação para para acordar, para trabalhar e tal, né? Cara, cada vez que passo eu me desenvolvo muito mais nessa questão espiritual, mas eu sou um cara muito matemático. Por que que sua motivação para acordar? Pô, minha bichiga tá desse tamanho, tô louco para mijar. É por isso que eu acordo. Tipo, não tenho uma uma filosofia? Tipo, qual o seu propósito de vida? O pabo é o cara que faz a galera encontrar o propósito. Eu acho que
eu vi meu propósito sem saber qual que é ele. Tipo assim, ah, meu propósito é tal coisa. Eu acho que propósito é tipo dinheiro, só pensa quem não tem. Proposta é tipo oxigênio. Você passa um ano você lembrar do oxigênio. O dia que te faltar o ar, você meu Deus, cadê o ar? Eu não fico pensando qual é o meu propósito, qual é a minha fonte de energia geradora. Isso não é uma coisa que passa na minha cabeça. De 30 dias do mês não passa nenhuma. Não é uma preocupação, uma ocupação do meu CPU. Natural
é de jeito, pô. Sacou? É a a árvore não pensa em crescer. Porque natural não fica pensando para que que fica querendo viver. Por isso que eu te falo que a gente fica doido caçando coisa o dia inteiro. Não me incomoda não um pensamento, Marc, qual o seu propósito? E tipo, eu não tenho uma frase bonita para te responder qual que é o meu propósito que não queria te agradar e queria me agradar para ter uma resposta disso, mas eu não tenho para ser bem franco, chulão lá do Goiás, igual eu sou, acordo cedo porque
minha bichiga tá cheia, eu quero mijar. proposta é igual dinheiro. Quando você não tem, você pensa. Eu quando eu entrei nesse mundo do anote aqui, quando eu entrei nesse mundo do desenvolvimento pessoal, a história foi muito curiosa, né? Bom, primeiro eu estudei em desenvolvimento pessoal porque eu era nadador, senão eu não ia conseguir sobreviver. Era Gustavo Borg de um lado, Fernando Cher, Nicolas Santos do outro e eh Thiago Pereira do outro, César Celo do outro. Então falei: "Cara, eu fui para um campeonato, essa história muito louca, eu eu, treinei a vida toda para ser convocado
para uma Copa do Mundo de Natação. fui convocado, tinha 24 anos, foi na África do Sul, cara, era tudo que eu queria." Falei: "Caraca, vou arregaçar". na D eliminatória, entrei na final 50 livre, tava com quinto tempo. Do meu lado direito, campeão olímpico, Rick Nitlin do outro lado, Roland Scumos. Só os craqu meu. Faleitou na final, tinha 24 anos. Isso é mundial da natação. É África do Sul. África do Sul. Animal. E na raia um, sei lá, o cara fala, eu não sei lá, era um croata, sei lá. Arraia dois, a câmera veio, pum, do
Brasil, Joel Mora Santos Júnior. E eu tive um pensamento na hora, foi assim: "Não posso errar primeira abraçada". Hum. Meu irmão, não posso errar a primeira abraçada. A primeira abraçada é a coisa mais básica, da básica do arroz com feijão para um cara que tava naquele nível. Adivinha? Primeira abraçada, carreguei um monte de água assim. Sabe quando você tava, pulei quatro golfinhadas e aí você tem que estar na flor da água assim, pum, para dar a primeira abraçada e totalmente pra frente, cara. Dei a primeira braçada cheia de água no meu ombro. Putz. Eu falei,
perdi. Bati a mão, cara. Bati a mão. Sétimo. Levantei, fui lá pra piscina de soltura, sentei e chorei muito, porque eu choro de raiva. Uhum. que pariu, palavrão. Eu não acredito, cara. Eu não acredito. Eu não acredito. Eu não acredito. E aí eu falei: "Cara, não dá, meu. Eu preciso dominar minha mente, Porque a gente vai dominando a mente até o nível, pô, a nível estadual, a nível nacional, mas chega num num cluster aqui que você fala: "Caraca, velho, eu tô do lado do Rick Nitlin. O cara é cruza do mundo e eu caguei na
canoa. E al foi ali que começou o JJ de hoje, mas eu fiz para mim. Eu falei: "Cara, preciso começar a entender desenvolvimento pessoal". Primeira coisa que eu estudei, programação neurolinguística. Aí comecei a achar uns caras de programação neurolinguística, tal, tal, tal. Comecei a ver, achei meio difícil os textos, tal. Aí comecei a estudar programação linguística, tal, aquele negócio todo. Depois eu fui pra meditação, depois eu fui pra concentração e aí eu fui tal, beleza, acabou minha carreira, virei treinador de natação, era um treinador psicológico, né? E os atletas que treinavam comigo tinham muito resultado.
Mateus era um exemplo disso, tal. Mateus bateu um monte de recorde. Aí depois eu fui para lá do acadêmico com aquele negócio todo. Depois eu falei: "Cara, quero empreender já aí passaram, sei lá, 12 anos". Falei: "Vou fazer o quê da minha vida?" Ah, vou parar do desenvolvimento pessoal. Acho que vou falar um pouco sobre isso, sei lá, performance. E aí quando eu entrei no mercado, eu vi que tinha um assunto crença. Crença, né? A galera fala muito de crença. Crença limitante, crença limitante. Falei: "Pô, esse assunto é importante, essa parada ferra a galera. Pouco
te ferrou na natação. Pouco me ferrou. Então eu preciso dominar essa parada, tá? Então deixa eu entender o que a crença limitante, pá, pá, pá. Aí teve, aí teve o assunto propósito. E aí eu ia nos eventos. Qual o teu propósito? Qual o teu propósito, cara? Meu propósito ajuda as pessoas. Aí o outro, meu propósito ajudar as pessoas. Eu ficava, caraca, ajuda as pessoas. E o teu Joel fala que não tenho, eu não sei que é essa parada, que que é isso, né? Propósito ajuda das pessoas. Propóito das pessoas, mas não é propósito de todo
mundo ajudar as pessoas. Eu ficava pensando, né? Não é meio isso assim. E eu comecei a ver que essas pessoas não tinham propósito e elas pegavam o propósito de outras pessoas emprestadas que também não tinham propósito, que já tinham pego o propósito de outras pessoas emprestadas que não tinham. E era a frase: "Meu propósito é ajudar as pessoas". E aí um dia eu me eu me libertei disso. Eu falei: "Eu não tenho propósito". Ah, não, não era assim. Descobri o propósito. Eu não descobri o meu propósito. Eu criei o meu propósito. Porque ele vai mudando,
cara. Uma hora eu quis ser nadadora, uma hora eu quis ser escritor, uma hora eu quis ser, você pergunta pro vestibular, passar no vestibular. Passar no vestibular. Então eu fui buscando, falei: "Cara, quem escreveu sobre isso? Pô, sou pesquisa, sou estudioso para caramba. Quem, quem pesquisou isso? tal. Encontrei Napoleão Rio lá, lei do triunfo, propósito definido. Cara, quando eu peguei essa palavra definido, eu absorvei ela para mim. Falei, gente, é propósito definido. Se é definido, a gente que define. Então, basicamente é o que tu quer? Eu eu acho que o Pablo tem até uma definição
melhor, mas se for parar para pensar, acho que o cristão proposta aí de muito pregar evangelho. Se você é cristão, você aceitou esse propósito, ele é seu. Aí depois tem um secundário que é da sua vida para uma mãe e criar os filhos, fazer os filhos uma máquina, o vestibular e passar vestibular pro nadador ganhar competição. Um livro bom para todo mundo ler é do uma vida com propósito do Rick Warren. É o seguinte, que que é propósito? Proposta a gente não descobre, a gente usa essa palavra porque todo mundo está usando essa palavra. proposta
é clarifica. Então, o que que é isso? O propósito, ele é o desdobramento da identidade. Então, uma semente de maçã, ela não sabe o que que ela é. Ela precisa entrar em ação para descobrir quem ela é. Boa. Então, você enterra ela, ela fala: "Eu tô sufocada". Então, você tá sufocada porque é necessário na biologia que a semente morra para ela germinar. Ela vira uma macieira. A macieira tem um propósito, propósito de dar maçã. Só que é interessante que o propósito ele não para. Quando você arranca a maçã, aquela maçã, ela pode ter um propósito
de virar uma macieira, ela pode ter um propósito de ser comida e descartada a semente, ela pode virar um shampoo, ela pode virar um condicionador, ela pode virar um um creme batido lá e a pessoa tomar. Aí isso chama assim múltiplos propósitos. Então o que acontece? O fato de uma pessoa falar que tem ou não tem, não vai mudar, porque isso é essência dela. OK? Você olha para toda a criação, tem um perfume. Cada animal tem um cheiro. Tudo tem um cheiro na criação. Então não existe esse negócio de alguém falar também, eu não tenho
cheiro toda criação tem um perfume. Pega o caule, tira a casca, quebra a folha de qualquer árvore, cada um tem um cheiro e é exclusivo. Então na multifaceta da sabedoria de Deus, ele colocou uma essência, um perfume em tudo que ele criou. O grande lance é que a gente só tem uma identidade. Essa identidade original da neurogênese, inclusive cerebral, é ser imagem semelhança do criador, independente da crença ou da ideologia, nós somos imagens semelhança dele. A segunda coisa que todo mundo tem que colocar que quando você tem clareza disso no próprio texto lá bíblico, independente
de acreditar ou não, tá lá fixado como a autoridade do assunto. E o princípio da primeira menção é o primeiro texto falando sobre isso. Em toda a existência da humanidade, tá escrito assim: "Façamos o homem a nossa imagem e semelhança e domine ele sobre os animais do céu, da terra e da água". Significa o seguinte, que quando Deus nos criou, ele deu um propósito, dominar sobre todas as coisas aqui na terra. Nós somos um ser triuno, Deus é triuno, o átomo tem um próo, elétron neutro, o passado, presente, futuro. Então, você olha pra magnitude da
identidade de Deus, ela é revelada em nossa. A Bíblia fala assim, eh, que a criação revela a glória do criador. Nós somos criação dele. Então, se tem alma, corpo, espírito, passado, presente, futuro e todo esse esse essa tríade, é isso que nós somos. Essa é a nossa identidade. Agora, a clareza da nossa identidade aponta pra gente fazer algo. Dos 43 livros que eu escrevi, o primeiro é o mais vendido até hoje, que é o antimedo. E o primeiro capítulo tá escrito assim, ó: "Meu bloqueio tem intimidade com meu propósito." Esse lance propósito ficou muito comercial.
Meu bloqueio, tem intimidade, temidade, tem um versículo da Bíblia que fala isso de outra forma, não tem? Tem. Então o que acontece? Se você é uma pessoa que tá caçando um propósito, você é antinaturalista, porque como o Marcos falou, você não precisa caçar isso, está dentro de você. Você precisa ter clareza igual a semente de maçã teve clareza. Você pega um uma um caroç de manga, tem caros de manga que se convenceu que é o Elvis Presley, colocou uma jaqueta ou uma guitarra e acha que é isso. E na verdade não é, cara. Você precisa
de morrer. Que que é morrer? Fazer o que não gosto para realizar aquilo que a minha alma deseja. A natureza vai revelar isso. A natureza revela isso. Agora, um pouco mais adiante, a nossa vida tá a servir de outras vidas. Que que significa isso? Você tem talento com água, você tem talento com treino, você tem talento, você que adquiriu essas coisas e isso potencializou a onda de a banda de frequência sua de propósito. Então você consegue atingir mais gente, certo? Agora, se você quiser que eu dou a resposta eh sobre propósito comercial, eu vou falar
para você: "Meu propósito é ativar pessoas na sua identidade, clarificar seu propósito, restaurar a família". Aí eu te explico tudinho. Eh, levantar pessoas na prosperidade, ativar elas no digital, aí eh, de gestão do tempo, aí você olha tudinho, minhaudicade. Tudo que eu tinha dificuldade. Caramba, dificuldade. Então, eu era um cara que era paérrimo, pobre. Eu sou um dos caras que mais ensina prosperidade hoje. Não é porque eu tô competindo com alguém, não é pelo volume de coisa que eu faço. Não tô na posição isso ou aquela. Minha, eu vim de uma família destruída. Apesar da
galera odiar quando eu falo isso, essa é a verdade. Esse é um bloqueio meu. E aí que acontece? Eu sou um dos caras que mais ajuda a restaurar a família no país hoje. E impossível entrar num levador de qualquer prédio. Não, assim, entrar você pode ligar a câmera, velho. Você mudou minha vida. Aí eu só quero saber em qual área. Uhum. Porque eu falo de dinheiro, falo do reino, de bíblia, de família, de digital, dos cambal, ou seja, o tanto de coisa que você foi se resolvendo, é por isso que eu quero ir pro meu
próximo desafio, isso vai aumentar a amplificação do meu propósito. Então, tem um monte de gente que quer ajudar na internet. Eu não acho ruim, cara, mas eu acho interessante porque virou um grande instrumento comercial, porque as pessoas não são naturais, certo? Dia lá, 16.000 pessoas do evento nosso no Goiarenda e o Marcos falou: "Cara, o que que eu falo?" Eu falo, fala que você cumpriu o propósito sem saber o que que era. Você ajuda os outros sem saber que você tá ajudando. Essa é a forma mais natural que existe do propósito, cara. Agora é o
seguinte, põe na cabeça de vocês estão assistindo. Todo bloqueio tem intimidade com o propósito. Se você resolver, amplifica o propósito. Então, o tanto de gente que você carrega tem a ver com ter resolvido os seus problemas. Tem gente que tem medo de altura, muito bom. O cara não dá con crescer uma empresa, mano. O cara começa resolver a cabeça dele e o mais louco, ele começa a ajudar os outros. Então, a natureza inteira que Deus criou, ele formou ela em sete dias. E eu te conto aqui agora, e se você não vive de jeito, você
não cumpre seu propósito. Ele fez tudo em cinco dias. No sexto, ele fez o homem. No sétimo ele fez um negócio chamado descanso, que no latim significa desfrute. Eu aprendi algo, eu sou formei em teologia também, né? Estudei isso. Eu amo a palavra. Não entendo como todo mundo imagina que eu entendo. Eu sou um estudioso amante, mas eu sei o pouco que eu sei resolve minha vida. Uhum. O desfrute. Cada dia que você não desfrutar, não vai ser contabilizado. Porque quando Deus criou todas as coisas, ele não cansou da obra dele igual todo mundo acha.
O desfrute, o descanso significa desfrute. Uhum. Se você não desfrutar, aquele dia não valeu de nada. Agora você imagina na programação que que a Terra tá hoje, que a humanidade tá hoje, ninguém desfruta nunca. Quando vai pras férias também não desfruta. Uhum. Então, qual é o grande lance do seu propósito? É o seu desfrute e gerar desfrute pros outros. Cara, você tem o que eu mais amo, cara. Eu aprendi a nadar no meio do mar. Aí o meu treinador, Marcelo Lopes, falou assim para mim: "Agora nada 1 km". Eu falei: "Eu não consigo, velho. Eu
tenho um trem dentro de mim que quando eu aprendo algo, eu tenho que ensinar os outros". Aí tava aqui tanto de cara desesperado na água. Eu falei, "Presta atenção. Quando vocês puxarem aqui, na hora que terminar, bate o pé. Aí vamos todo mundo treinar." Cara, eu comecei a chorar porque minha vida é isso, cara. Aquilo que eu destravo, eu vou lá e transbordo. Destrava, transborda, destrava, transborda. Esse é o maior proposta que nós temos. Ô, nós estamos todo mundo vivo aqui. Daqui 120 anos não vai ter nenhum de nós na terra, cara. A gente fica
brigando uns com os outros, mirando canhão para um lado, dando tiro no outro, falando o dia inteiro na internet. Tem gente tá assistindo aqui, ao invés de ser abençoado, o cara tá esperando uma falha minha, ou do Marcos ou sua, sim. Para falar: "Vou arrebentar esses caras". Tipo, cara, por que que você não tem humildade de aprender, mano? Nós não viemos aqui brigar com vocês, não. Só que a humanidade faz o quê? E é um processo de autodestruição, porque não entendeu que precisa de olhar para si, destravar e ajudar o que tá mais fraco. Marcos,
quando ele não falava, ele não falava. Cara, eu no primeiro evento foi no na Avenida Paulista, o microfone na mão dele sem avisar e vazei. Tinha 500 pessoas mais ou menos lá. Marcos travou, mas agora parece sertanejo, pega avião, faz 10 eventos assim de uma vez, um atrás do outro, eu falo: "Cara, que que aconteceu?" Aí isso acontece, um monte de gente fala porque ele fala, um monte de gente foi pro digital porque ele é o cara brabo, financeiramente falando, mais brabo de todos. Ou seja, quando você descobre o que você carrega, o fato dele
falar se tem nome ou não tem, é o que ele faz. O propósito é multiplicar, cara. O propósito é transbordo. Nosso propósito, a nossa vida. Vocês estão assistindo, escreve assim, ó: "Minha vida está a serviço de outras vidas". Quanto mais próspero você for, significa que o tanto de gente que te a sua vida alcançou mais gente. É só isso. Gostei dessa proposta multiplicar. E é normal você para para sentar com alguém, por exemplo, o Flávio antes mesmo você ter negócio com ele e a gente senta muito com ele. O cara te ensina com maior prazer
do mundo, já viu? E quando alguém me pergunta algo e eu e eu vejo que a pessoa quer mesmo e eu ensino e a pessoa executa, eu fico com maior felicidade. Parece que todo mundo que tá mais velho ou é mais sábio ou tem mais resultado, tem prazer em ensinar quem é aprendiz e tem tesão quando aprendiz executa, entendeu? É normal, isso é natural de parece que de todo mundo. Tipo, é muito da hora quando você ensina a criancinha que ela fazendo, fala: "Caramba, ela fez tal". É um trem bobo, mas você fica feliz. Isso
é isso é normal assim do ser humano. Sabe o que é interessante, João? Você vai olhar no contexto bíblico, um cara chamado Pai da Fé, você sabe, lembra de cabeça que é Abraão, um dos caras mais covardes, sem fé, que existiu. Que que Deus fez? Deus transforma o bloqueio do cara em intimidade do propósito dele. Ele virou o pai da fé, cara. Ele é pai do islã, pai do judeu, pai do de todo mundo, cara. Pai da fé. Aí você pega um cara igual o Paulo. Paulo ele não era discípulo direto de Jesus, perseguidor, matava
todo mundo, pelo menos estava nas execuções. Que que ele vira? Ele vira o maior apóstolo de todos. Escreveu 75% do Novo Testamento. Ele era o cara que perseguia, inverteu o negócio. O bloqueio dele era quant os caras ele virou maior dos caras. Quando você começa a ver, por exemplo, um cara que é Jacó, Deus mudou o nome dele para Israel. Israel é a nação de Israel é esse cara, chama Jacó. Jacó significa suplantador. Quando ele encontrou e trocou porrada com o anjo lá a noite inteira, igual tá em Gênesis, o chamado Peniel, aquela guerra transformou
ele, cara. E o cara virou um Israel significa campeão de Deus. O que que eu quero mostrar com isso? que o nosso processo de transformação não é de melhora nem de mudança, mas de transformação. Aí a diesíase a aquela hora que a lagarta bate asa e nunca mais vai ser lagarta, quando você transforma essa vida sua naquilo que tá dentro da sua própria essência, porque ninguém comprou mentoria, nem uma borboleta, nemum lagarto. A lagarta comprou mentoria para virar borboleta. Ela não precisa disso. Ela não fez o método IP, ela não fez nada disso, cara. É
natural, Eu queria que as pessoas entendessem isso. Se você põe nome, eu não põe nome, vai acontecer do mesmo jeito, cara. Só que você precisa de A não, pera aí. O casulo tá estragando. Não, não tá estragando, mano. É hora de sair daí. Imagina. Não, eu não vou bater asa não. Vai lá atrofear e morrer lá. Não, não, não, não, não. Só segue a natureza, cara. Se você for a pessoa certinha, não fizer nada de errado, eu te garanto que os seus múltiplos propósitos serão poucos. Mas se você fizer qualquer merda, isso vai te aumentar
a sua, vai aumentar a sua compaixão pelos outros. Isso que isso vai fazer você alcançar mais gente. Então, de qualquer merda que você fizer, você tem que aprender isso. Deus vai te ajudar a alcançar mais gente com isso. Você vai ter compaixão, cara. Quando você faz uma merda, seu nível de compaixão aumenta pelos que estão fazendo o que você acabou de fazer. Então, é esse que é o lance. Eu ia falar, eu ia falar da lógica por isso. Duas coisas que eu tinha pensado, da lógica por trás. O que é normal para mim, é normal
para as pessoas, achar a lógica em tudo. Qual que é a lógica do bloqueio ter intimidade com propósito? Quando você teve um bloqueio, o cara usou droga, por exemplo, e ele venceu isso. Ele tem compaixão com outro drogado, porque ele sabe a situação que ele teve. E outra coisa, o drogado vê ele como autoridade, porque ele fala, ele venceu que eu não consegui vencer. Ele me representa. Então, dos dois lados gera um senso de conexão pro que teve. É, então um tem compaixão e tem paciência, porque quem não venceu, não passou por isso, talvez não
vai ter paciência. E o outro que tá na tá na pior, tá no bloqueio, fala: "Pô, ele venceu que eu não consegui vencer". Ele tem legalidade, ele tem autoridade para poder missionar. Deixa eu ouvir ele. Por isso que faz sentido. Lógico, por trás do bloqueio tem intimidade com o propósito. Essa questão do de multiplicação bonita, ela é bonita, inclusive ela tem a ver com os negócios de vocês, né? com tudo. Eu tava assistindo, sei lá, o que eu tava fazendo, tava em casa, não sei o que eu tava fazendo. Eu tava ali no, não sei
se eu tava no Instagram, não sei se eu tava no TikTok, eu vi um cara, no nada apareceu um cara no podcast, um podcast eu não sei que qual é. O cara eu nunca vi na vida. O Instagram eu nunca vi na vida, o TikTok eu nunca vi. E eu parei e o cara tava de ti. E ele falou assim, ó, é um corte que o cara fala assim, ó. Um dia eu, era mais ou menos assim, um dia um amigo meu me chamou para ir no no resort. Aí o cara falou: "Pô, vou lá
com Pablo, lá com Marcos, vou. Eu recebi esse aí. Você recebeu esse? Vou. Aí cheguei lá, tinha o Pablo, tinha o Marcos e ele diz assim: "Tinha um monte de menino de sunga pulando de bermudinha pulando. É maneira esse é maneira. Aí na percepção dele, né? Eu chego lá, o Pablo, os meninos pulando, andando de carro. É seus primos. É seus primos. Esses meninos aí. Esses primos de falou: "Não, cada um desse é um sócio. Cada um desse eu faço assim. Cada um desse eu faço assado." Eu pego o cara. Cada um desse e e
eu dou para eles, eu multiplico e ele, caraca, que é essa? Como assim? Ele fala que voltou pra empresa dele e aplicou isso. Conta um pouco, conta um pouco dessa. Eu achei muito legal, né? O cara foi foi bem legal. Eu gostei do corte. Eh, conta um pouco dessa cultura da multiplicação, como é que você pega o talento, o que que você faz pro cara, por que tantos negócios, que negócios são esses? Pelo visto é pega o cara, multiplica, toca, confia, porque eu tenho que lincar, cara, com a cobrança, porque vocês falaram, cara, a gente
não cobra meta, a gente cobra comportamento. Então, se cobra comportamento, cobra isso cara, é, se cobra comportamento, multiplica que nem um louco o troço, entendeu? Você sabe por que muita gente quis ir no Iron? Porque sabe da valorização do meu olhar com gente que tá rompendo e crescendo. Então até o cozinheiro fala: "Mano, eu quero montar um negócio com esse cara". É o que o cozinheiro quer, velho. Entendi. O cozinheiro não quer ir pro Iron. Ninguém quer ir pro Iron. O pessoal normal não quer mexer com isso. Ele quer o passe é o Iron. O
o sítio passe dele é o Iron. É, cara. O cara fala: "Eu vou est perto e eu vou mostrar meu esforço e eu vou ver se essa Não, tô de boa. Quero água." Outra água água. Café. Café. Eu quero cafezinho. E sabe o que acontece, cara? Na próxima vez que eu sear com esse cara, eu vejo que ele tá querendo romper, ele não tem que ficar contando história para mim. Obrigado. Exato. Ele não precisa ficar contando história para mim. Eu já sei quem ele é, cara. Ou os Nésio Monteiro, que o cara fala no vídeo,
inclusive, o único que tava trabalhando. Ele era o Nésio. Aquele ali é o aquele ali é o é José do Egito. E aí eu vi uma outra vez você falou: "Por que que é o Nésio? Porque eu sou Nésio é meu favorito. Mais exponencial e tal". Mesmo cara engraçado. O Nes foi mal para caramba. Pelo que eu esperava no Iron, ele foi mal para caramba, mas ele continua o cara mais brabo de todos. Por quê? Porque do lugar que o Marco saiu, do lugar que eu saí, do lugar que ele saiu, ele é o cara
que mais cresceu até hoje. Ô cara, você então ó, como que são as percepções? A missão é diferente, não é o cara que tem mais grana. Então o que eu vi do Nésio lá na na na estrada velha, quero cap o Nésio que eu vi na estrada velha e o Nésio que eu vi ultrapassando a linha da do Aer para mim o Nésio é o cara. Não, não. Sabe o que aconteceu com ele no er? Ele teve uma pan, cara. Ele não conseguia andar, ele tava gemendo. Aí eu falei, alguém agarra ele, tira ele da
prova, velho. Não fez xixi do ele não fez. Tava, tava com cólica de rim, tava um problema lá. E ele não tem isso. Ele não assumiu até agora, mas nós vamos sentar depois de uma semana. Que que foi, mano? Você errou na nutrição e na hidratação, porque você é uma máquina. Sim. E aí eu comecei, cara, ficava orando, desesperado e mandando todo mundo parar. Sabe o que aconteceu, cara? O nosso preparador físico, biomecânico, ele correu 15 km lá do Néses, mano. E falando, Nes, vamos parar, cara. E tal. Resumindo, o Nes venceu a Pan, atravessou
a dente de chegada e não dava conta de fazer xixi. Eu falei, então vai pro posto, toma dois soros e aí o não tem soro que ninguém segura o soro, né? Tem ninguém segura o soro. Soro é drenagem linfática. Xixi na hora mesmo. Quem sabe fazer drenagem linfática vai mijar na hora. Já meja a gordura. Então o que acontece? da onde cada um aqui saiu. Ele falou: "Mas é brabo, só que aí eu vou contar a história. Eu tinha um CEO e aí a dois, quando você trouxe as bicicletas para nós, a gente comprou lá
com o seu amigo, a gente foi pedalar era 15, lembro? Não, cara, essa história é fascinante. A gente pedalava todo dia, aí começou a ficar 14, 13, 12, 11, 10, 9, 10. O último cara que ficou pedalando comigo, o Nésio. Chegou uma hora ali na via parque que o Nés falava: "Eu não consigo mais girar esse pedal". Eu falei: "Não tem problema, eu te empurro". É, eu pus a mão nas costas dele, comecei a empurrar ele. Eu falei: "Nésia, a força não tá na perna, você tá fazendo errado. Se você usar a coxa, você não
dá coisa de pedalar. A coxa é só auxiliar. Ela não é o principal. Primeiro, cadê o sorriso?" Ele tava desesperado e eu empurrando ele aqui, ó. Aí ele ali agora é o seguinte, vamos trocar o grupo muscular, sorrisão amarelo. Não, você tem que ver, cara. A gente passa num lugar que é aquela rotatória ali do Green Valley. É ali que aconteceu isso. Eu olhei para ele naquele dia, eu falei: "Esse moleque não desiste, eu vou levantar esse cara". Eu não tá nem aí se ele era melhor ou pior. Ele foi o único cara, o Marcos
acabou se dentando e ele parou de pedalar. Ele tomou um trauma. Eh, e não leve trauma ele, ah, o risco da ruína, aquelas coisas. Aí, beleza, que acontecia? Tinha um eu chamava ele para tudo e ele era um cara que o Marcos lembra, eu era apaixonado nele como um amigo, assim, um cara extraordinário, servo, cara. Sua visão sobre ele é melhor do que ele mesmo. Sobre ele. Isso. A minha visão sobre ele era melhor do que a do próprio cara sobre ele mesmo. Legal. Aí, cara, um dia nos stories eu falei: "Cara, eu vou mostrar
isso aqui pro meu time inteiro." Eu gravei e falei: "Eu vamos ele: "Não, tô cheio de trabalho". Eu respondi isso no stories. As empresas é minha, lembra sempre disso, não a mão do desfrute e soltei isso no stories. Eu recebi, todo mundo do grupo mandou para mim, ele vai cair, né? Ele já chegou a hora, né? Porque porque o cara não entendeu como é que é o nosso lance. Aí eu tirei ele e coloquei quem passei o senhor, o Nésio, cara. O cara que não desistiu. Só que você pega a história do Nésio, ele não
aguentava mais montar na bicicleta, cara. Teve um dia, ele acordou, falou: "Mano, não tem como dar desculpa pro Pablo. Pablo vai me chamar amanhã de novo para pedalar". E eu tava chamando para ver quem era o último. Que que aconteceu, mano? Ele pegou a faca, foi na bicicleta, ia rasgar o pneu para falar que tava furado para não pedalar comigo de madrugada. Aí ele falou: "Pera aí, vamos pesquisar o preço do pneu". Quando ele viu o preço do pneu, ele falou: "Eu vou aí escassezi, salvou ele." Então, esse cara, ele virou CFO, ele chegou lá
na empresa, cara, o Nésico tava mexendo com parede, tinha 500 seguidores. Ar condicionado, ele instalar ar condicionado. É, não, ele mexia com parede. A primeira ação dele não foi nem ar condicionado, não tava pisando disso lá. Aí ele começou a crescer lá dentro, provou quem ele era. Aí eu falei, eu vou investir nesse cara. Meu negócio é investir em quem quer investir em si mesmo, cara. Não invisto um centavo em quem não tá a fim de investir em si mesmo. Ó o que que o Marcos falou. A sua estima por esse cara era maior do
que a dele mesmo, por ele mesmo. Isso é um problema. Naquele dia eu falei, eu vou trocar esses dois. Eu trouxe um CEO de uma grande companhia. A gente foi para um desafio e no desafio ele revelou que ele era um cara que não aguentava a resistência. Cara, quem não aguenta nenhum tipo de resistência vai surtar, vai descontar nos outros. Então eu já fui 4 anos de recrutamento de seleção lá na Oi. Ah, foi? Fui, cara. Sabia. Eu fui de RH 4 anos, cara. Então eu tenho um problema sério com recrutamento. Eu sei muito bem
recrutar antes e sei muito bem ferrar a pessoa no meio do caminho para ver se ela tem algum problema. E eu não quero ferrar para ela ir embora, eu quero é mexer nela para ela para ela avançar. O Marcos sabe, cara, todo mundo desses caras, caram milionários aí que são meus sócios, nenhum ficou em de um ano, cara. Nenhum. Nenhum. É sempre teste. A maioria vai embora, cara. Os caras quer grana. É, isso aqui só tem dinheiro. Ah, vocês fazem 1 milhão por dia. Onde que eu vou apertar os botão? não apertar botão e nada,
cara. Eu nunca pus ninguém para ser sócio de negócio meu que eu criei. E a gente vira só de negócio que a gente cria. Por isso tem muito negócio. Por isso tem muito negócio. Peguei. Então assim, todo mundo quer, ah, eu quero tantos por c do m. O Marcos é um cara que mereceria, velho, ser sócio, mas não foi ele que criou, cara. Os que a gente cria, ele tem lá os percentuais dele. Car, mas é justo. Não é justo, não. É justo na sua cabeça, na minha justiça, porque a justiça ela é relativa. Tem
uma justiça divina que é absoluta e a nossa é relativa, certo? Na sua, se você quiser dar, você dá. E para mim é justo. Na minha é o seguinte, nós vamos criar junto, tocar, eu pago qualquer um para tocar. Não digo assim, é justo você não ter negócio naquilo que eu criei e a gente ter negócio naquilo que a gente vai criar. Isso que eu tô te falando. Só que a maioria das pessoas estão nos assistindo, elas dão, elas dividem coisas. Nós somos multiplicadores de co dividir um bolo que já tem, sobre criar um bolo
novo. É isso. Sacou? Então, cara, eu acho, ó, eu acho muito isso. Eu reconheço, eu acho do eu eu gosto, eu acho bacana isso. Agora vou fazer uma pergunta que eu tenho e provavelmente os ouvintes e a galera que tá assistindo tem. Como que você gerencia ego, expectativa e um grupo grande com essa nesse nessa multiplicação? Simples, todo mundo é um ecossistema. O Nésio é um ecossistema. Você vai lá, o terceiro andar do meu bloco, é o Nési. Você vai no segundo andar, é esse cara aqui. Você vai nos andares do prédio. Então, um prédio
aqui, uma faville monstruoso. E lá todos os donos de ecossistema t seu próprio povo. Se você não tiver donos de ecossistema, vai ficar todo mundo querendo ficar perto do Pablo. Todo mundo vai querer ficar só perto do Marcos. Não, não temos isso não, cara. Tá bom, peguei. É assim, você fica um ano treinando a pessoa. Um ano parece longo, não parece, cara? É muito rápido. Um ano o meu CEO hoje ele fez uma transferência ontem. Você viu uma transferência? Unésio. Que isso cara? Lá já os cargos de CEO não é cargo político, moço. É cargo
de direção de companhia. É cara que tem que pôr tudo que tem. Na hora que ele entregar o que ele tem, você tem que pôr outro. Cara, não dá para ficar um cara do tr anos. Não, nunca aconteceu isso. Nunca vai acontecer isso. Na minha empresa, é a minha visão, a o negócio do Pablo funciona no para de crescer e não tem nem como contestar ele porque não tem nenhum negócio cresce parecido. Só que sai pro mundo é pior, é diferente. Lembra da caixinha do contexto. Eu me libertei com isso porque quando eu queria pôr
tudo numa caixa só não funciona. E outra coisa que é interessante, tem que falar um caso aqui. Aí você fala. Interessante é que o nosso lucro de um lançamento, a gente faz três por ano na média com o pabo com a cara, mais uns três com p, tá? uns 3.000 com a minha cara e tal. E de todo ecossistema, tipo assim, um lançamento nosso dá mais lucro do que um multinacional lista boa de valor, várias. Então eu vivo uma crise, eu vivi uma crise porque eu sou pragmático, matemático, estudioso. Falei: "Foda-se, mano, vou jogar de
um jeito aqui o jogo que a gente joga e o mundo é outro jogo e a empresa que for para outro jogo." Mas tem uma questão, tem uma pergunta. Isso é porque são vocês? Deixa eu te melhorar minha pergunta. pergunar. Pode ser melhor. Vocês vocês já enxergaram outras pessoas fazendo isso ou só tem cinco no Brasil que dá essa margem aí? Só cinco, cara. Hum. A gente Neymar, pô, sem querer ofender, mas nesse negócio do lançamento, a gente é Neymar. É porque a gente não faz o lançamento. A gente tem uma técnica que a gente
desenvolveu que chama BML, que é BML, que é branding, BML, movimento. O segredo não tá no lançamento. O lançamento é nada, o movimento é tudo. Então o líder ele tem que ser menor que o movimento, tem que criar energia para isso e tem que fazer as pessoas pedirem por isso. Qualquer outro tipo de lançamento, só lançamento, pode dar 10 milhões, 20 milhões e vai gastar muito dinheiro para fazer isso. A gente gasta dois, faz 57. Isso. Então assim, a gente nos últimos lançamentos do final do ano fizemos 110 milhões de reais no último ano. Então
o que acontece dias trabalhando 90 dias, só que é energia. Lembra da energia? Você é um cara atleta, você sabe o que eu tô falando. Nada pode atrapalhar energia. Então a gente tem um tem algumas coisas que são parte da rotina de geração de energia. Ontem a gente foi resumir, fazer uma reunião jogando tênis. A gente não faz no escritório jamais. uma reunião para um novo projeto acontece num ambiente repetido, porque a frequência é sempre diferente. Nós temos que estar num lugar desconectado de gente olhando, de situação onde a gente tá viciado. Cara, eu vou
levantar aqui para te mostrar uma reunião que rendeu 65 milhões. Foi assim, ó. A gente tava na sala, eu tirando o sapato desse jeito aqui, ó, e fazendo isso aqui, ó. Jogando o sapato para cima e o Marques atrás e eu deitado no sofá e ele ali, ó. E eu assim olhava para trás, o Marcos ali, a gente jogando sapato, e dormiu, jogou Hum Cub, voltou. Aí o Marcos cartesiano para caramba e tal e o negócio dele, cara, a gente é improdutivo demais. Falei, cara, isso chama essa criatividade, esse esse é um osso criativo. Sabe
uma coisa que eu vou te falar com o Marcos? Ele me peitava bastante. Eu gosto dele demais por causa disso, porque ele é um cara que é o contraponto. Eu não tô atrás de cara aqui. Esse é meu sentimento agora que nessa relação, né? É, e eu não quero um cara que fica, tá, vamos fazer tudo que você quer, ele enche o saco o tempo inteiro. E é massa. Por exemplo, um dia a gente tava numa reunião e eu falando para todo mundo: "Se vocês não multiplicarem talento, eu não quero ter negócio com vocês". Aí
que fechou a cara. Você acha que todo mundo? Aí eu falei, mano, ele só pode ser do PT, né? Não é possível. Aí ele falando assim: "Você acha que todo mundo quer ser desenvolvido igual você o quê?" Aqui, por exemplo, aí tava analista dele, cara. Cara, foi muito massa, mano. Aí aqui, por exemplo, o cara, você acha que o cara desse aqui quer palestrar, quer não sei o quê? Aí ele mirou no cara, o cara, eu queria ser desenvolvido, velho, para fazer isso. Aí na hora eu, Desiste, moço, de querer fazer os três sozinho. Desiste
de não ser um multiplicador. Cara, a vida é o lance da vida. Você vai pegar a a soma, a subtração, a divisão e a multiplicação. O segredo tá na multiplicação, velho. Soma leva 1000 anos para fazer o tandiro que a gente fez. É só tem que ser tem que pensar na soma é 1000 anos exponencialos no na subtração é consumo. Então, cara, os caras da soma é poupador. Poupador nunca vai ficar multimilionário, não tem como. Na subtração, no consumo também nunca. Na divisão piorou, que é o faccionista, o cara que só vive em contenda. E
o multiplicador? Multiplicador desapegado, cara. Lembra de um caso aí nos últimos 4 anos de gente desleal com a gente, de sócio? Não lembro. Nenhum caso. Porque os cara vazum, os cara vazam no teste antes. Desapegado. Vam. Tem que ter, cara. Ô, o segredo, Joel. Os caras que andam com a gente, eles são eles são testados por um ano. Sabe o meu CEO hoje? Ele é meu sócio, cara. O Cintra, piloto de avião, CEO, um dos melhores CEOs que eu já tive. Ontem ele viu a transferência que a empresa do meu CEO fez para mim. Eu
olhei para ele, falei: "Ó, isso aqui Mar aqui é doido." Cara, sabe o que acontece? Ele era um cara que era passe o CEO e nada mais. Eu falei: "Cara, eu vou te treinar, você vai ser isso, você vai montar esse negócio e nós vamos fazer esse negócio acontecer". Eu tenho 30 players hoje, 30. E cada um deles não tem nenhuma cobrança. Só para você saber, cada um deles fatura mais de R$ 1 milhão deais, cara. Só cada um deles. Marcos fatura mais, o Neso fatura mais, os caras faturam. Não tem nada a ver comigo.
Se eu quiser nem mexer com esses trem mais, eu não tô nem aí. Só na multiplicação do negócio, cara. E aí, mas hoje hoje hoje você tem negócio que o Pablo não tá só holding, essas coisas imobiliário e tal, porque de boa, de boa, boa. Não, a o a hold que ele tem, esse é a pergunta é boa. Esses sócios que eu tenho no meu ecossistema, dificilmente tem negócio que eu não seja sócio. É porque, exatamente, você até não tem onde, o que ele tem são os imóveis. É, o que ele tem são imóveis dele.
Ele não participa de uma empresa que eu não sou sócio. Entendi. Eentão tecnologia nós é sócio em todas. Todas deve ser só mais de 10 hoje. Eu tenho que parar para ver. É, são muitas empresas. Compra e pe cara. É, acho que dev deve ter passado de 10 as que a gente é sócio. Então, o que acontece? Não é que eu tenho ciúme, é porque o seguinte, se for rolar alguma coisa disso e todo mundo for entrar nisso, o cara vai tirar vantagem do ecossistema para carregar para lá. Mas essa essa eu não tenho ciúme,
eu faço o seguinte, a pessoa tá em dúvida, tem hoje uma pessoa que tá tá em teste e eu gosto da pessoa, a pessoa sentou comigo, tô em dúvida entre você e o fulano. Eu toca aqui a dúvida, acabou, você vai com o fulano. Não, mas como assim tão rápido? F, se tem dúvida é porque o negócio é muito bom do lado de lá, porque se se tá gerando a dúvida, eu agora quero que você vai pro fulano. Não tem esse porque você não quer a dúvida. Eu não, para mim não tem dúvida, cara. Você
não tem dúvida não. É como assim? Então eu quero é que você vá pro lado de lá, porque a dúvida significa que você tá pedindo uma sugestão minha, fica. Eu nunca falei isso, sempre, né? Não é entrar nisso não. Mas tem gente fala: "Ó, o fulano me quer". Eu falei: "Eu também quero que você vai". Ai, não tô te entendendo. Eu fiz isso tudo. Eu falei: "Não, se o fulano te quer, você fala para mim, dê jeito. Eu quero que você vai". Cara, vai lá ter sua experiência. O cara assusta comigo. Desapego, mano. Um grande
lance para você ter paz e ter liberdade é desapego. É, você é um cara desapegado mesmo. 100%. Qualquer cara que tem paz é desapegado. Stoicismo na veia. É na veia. Você estud estoicismo, né? Claro que eu te falei estoicismo. Eu vi, eu me liguei, me liguei. Estoicismo na veia. Tá bom, beleza. Tá, o bagulho tá bonito demais aqui. Aliás, vocês estão com o tempo? Tá. Ué. É, afinal de contas, é, domingo passado vocês fizeram um iron, né? Então, se fosse em que momento nem falou do Iron direito ainda. Vamos começar a falar do Iron. Não,
não. A gente tava terminando. Já tá na bike, já tá arando na bike 1 hora e meia. Ah, é, já tava na bike, já fez até um já fez até um já bebeu já falou com a galera. Entramos na bike. Aliás, que bike que vocês fizeram? Na track. Na melhor da track. Concept. É, ele também igual Track Concept. Eu conheço essa. É a mais nova da Trekack. É a que venceu o campeonato mundial em Nós estava com o melhor bike, com o cara, né? É, com o cara. Que p do cara em cima. Tá com
uma treack. Nós tá com a melhor bike da treack e o melhor tênis da Nike para ela. Colocamos um cubinho de cerâmica, uns negócibulas para não ficar pneu. Fica, quem fica com raiva aí? Tipo assim, é uma bike que anda sozinha, só que precisa de alguém saiba para pedalar. Não, eu comprei quando eu comprei a minha minha minha especializ foi que tem um tubinho atrás assim, né? É, cara. Aí eu eu não sei que eu subi foi assim, ó. Eu eu andei numa tarmac, tinha acabado de sair no mundo, acabado. Os caras especiais, você quer
testar? Quero, eu fui testar em Romeros. E aí eu falei, eu não sei quem tava comigo, acho que o Mateus tava comigo. Falei: "Mateus, liga a câmera, eu vou sentar na bike, me filma, porque eu quero ter o sentimento". Assim, cara, 40 segundos depois assim, eu pedalei e falei: "Meu Deus do céu, o que que é isso? Qual que foi o desbloqueio? Qual que foi o insight?" Eh, com equipamento, certo? Você fica muito melhor. Muito melhor. Tem nem falar. Porque assim, eu pedalei num ritmo que jamais eu eu pedalei. Eu tava eu tava em Romiros
com aquela bike. Eu falei: "Pelo amor de Deus, que que é isso aqui?" Aí, pá, comprei a TT, a Time Trial. E fiquei com ela. É também cubo de cerâmica, 6.8 kg, não, 5 é 6.8. A Tarm tinha 5.7, 6 kg de bike, entendeu? Top e tal. E foi isso. A minha, a minha tinha câmbio autom, a minha tem, né? Câmbio automático. É, a minha também é braba. Aham. Ela sente que tá forçando ela. Tipo assim, o o equipamento massa. É, mas eu gosto de lembrar que um dos dos 22 foram com a gente tava
com a mesma bike que a gente e chegou depois da meia-noite. Nós chegamos a 7. Então assim, eh, o Sena falava muito disso, mand. Então vocês foram lá na Trekack, falou treack, esse não, C comprou ass mesma bike, modelo Concept, né? O Nésio estava com a mesma, o Marcos, eu, o Henrique Câmera que é nosso José do Egito de hoje. Inclusive a gente tem um fundo cheque mat que tá listado na bolsa e é um dos melhores que tem hoje de rentabilidade, man. Cheque mat é nosso. Legal. A gente é sócio dele. E aí ele
chegou muito depois. Ele tava, acho que ele tava pesado porque ele pediu a mulher em casamento. No final ele chegou e pediu mulher casamente. Mas eu curti muito ver ele chegando muito no final. Chegou classificado, mas chegou muito no final com a nossa bike. Ou seja, a bike não fez um milagre para ele. Que que você tem que entender? Que a bike é boa? É o que o Sena falava. Você é bom e tem equipamento bom, você é você é um cara razoável. Se você é extraordinário, tem um equipamento bom, você vai continuar bom. Mas
se você bater a extraordinariedade sua de pilotar com o equipamento extraordinário, você vai ficar extraordinário. É. Se um dos dois tiver faltando é uma coisa, ou seja, ele tinha uma bike extraordinária, mas não treinou, ou seja, vai ter um resultado ruim. Bike extraordinária, o cara ruim é resultado ruim. É no nadador é aqueles são aqueles trajes tecnológicos, mas quem resolve quem é, mas quem resolve quem tá dendo, quem tá dendo traje. Néo v pô trage em mim, ser de suung vai que é de mim, pô. É, pois é, cara. Muito. Tá. E aí a gente
tava falando, Iron Man. É, até me perdi o que começamos a pedalar agora 1 hora 40 termin transição. Galera, eu já estaria pedalando a 32000. Ô, sabe o negócio do Eram? Quando você lembra o que você ia falar? Você falou que teve pensamento negativo na hora que você tava lá no mundial, né? Eu era homem inteiro. Eu não tive um pensamento negativo. Todos os meus pensamentos foram positivo. Todos. Eu eu curti o meu irmã só quando eu a câra. Eu aí eu falei: "Putz, não to tava na bike, aí tava com sol, né? Todo mundo,
nossa, cozão é quente demais, hidrata e não sei o quê. Aí eu na bike eu ria, falei assim: "Será que esse povo não sabe que eu vim de Goiânia, tem que me respeitar aqui. Tá parecendo a sombra de Goiânia aqui. Tá fresco." Tava pensando desse jeito. Aí vinha vento contrário, aquele eventão compl para te segurar. Eu agora eu sou um avião, com vento contrário eu vou decolar. Ô cara, deixa eu tudo a meu favor. Deixa eu falar uma coisa de Goiânia. minha esposa de Goiânia. E aí eu quando eu tava treinando pro Iron, há dois
anos atrás, a gente ficou uns cinco dias em Goiânia e aí a gente foi num parque, parque flamboiã. Sim. E aí a gente ficou com o Joãozinho, meu filho mais velho lá. Aí eu falei lá, eu preciso correr um pouquinho aqui, preciso correr aí. Eu corri no parque, mano. Caraca, seco pra umidade lá. Eu falei: "Cara, e a minha mulher foi um foi um canhão nadando, né? Foi assim, surreal. Foi a nadadora. Eu falei: "Entendi porque você nadava, arrebentava todo mundo. Você treinava aqui com essa umidade aqui. Sim. Ou seja, então eu entendo o que
você tá falando porque Goiânia, cara, preparou vocês para para suportar. Não vi o calor lá no Cozimelu. Não, eu fiquei rindo. O povo tem que me respeitar. Vim de Goiânia. Parece minha sombra. Isso aqui o que ele tá falando aqui é uma coisa muito forte. Você falou da sua câra. O negócio da da do esporte tem a ver com a nutrição, tem a ver com a mobilidade, com a hidratação e tudo, né? Só que é o seguinte, você nunca vai quebrar fisicamente se você não tiver quebrado mentalmente primeiro. Olha o que esse cara falou. Exato.
Esse cara falou o seguinte: "Eu não tive uma pan, eu tive várias, só que as panes duram 5 segundos que tem que ter uma resposta para elas". Teve uma hora que foi dolorida, na hora que eu levei o cartão de forma injusta, o cara tava 500 m de distância, olhando o retrovisor e me deu o cartão amarelo. Falou que eu ultrapassei pela direita. Eu só encostei nele e falei: "Amigo, sabe o que que é erro de paraláxe? Como que você vai falar que eu passei pela direita e 500 m olhando pelo retrovisor? Tipo, você imagina,
eu tô aqui, aí um cara me passa e freia. Sei lá como que você vai decidir isso, cara? Mas beleza, interessa, tá? Toma o pênal de cartão amarelo, vai parar lá. Aí eu fiquei puto, entrei numa pan, fiquei um minuto parado, acelerei, já não era mais mesmo cara. Sim, tive que recuperar isso, voltar a sorrir, subir o pedal. Tanto é que no aplicativo do Iron Man mostra que a minha média cou para 32 e depois subiu de novo. Eu cheguei a a rodar 39, 38. Foi na hora que eu tomei um cartão, logo logo na
hora que eu tomo o cartão, cai para 32. É, geralmente é isso, né? Aí comecei a subir de novo. Caiu para caramba, velho. Caiu para caramba e eu tava de boa. Ou seja, a pan vai acontecer. Quando eu entrei na corrida, cara, foi a pior sensação da prova inteira. Quando eu acabei de fazer 14 sete setin sete voltando, né? Quando eu acabei de fazer 14, Joel, eu olho, tinha uma estradinha, falei: "Olha que estradinha que é essa?" Era estrada para ir pro tapete vermelho, maluco. Aí um cara passa, um profissional passa e o cara grita:
"You are an!" Eu falei: "Eu vou ter que dar duas voltas de 14 km ainda para ouvir isso, cara". Aí a P veio assim, acabou comigo, velho. Aí eu falei: "Cegundos, vamos lá, mano. Ele é profissional, você é um amador, você tá longe demais. Quem que poderia tá aqui assistindo um profissional? Nenhum da sua turma tá aqui assistindo isso. Você você pum, voltei paraa prova. Ou seja, as panes, você aprendi nação, a pan todas tem que ter uma resposta. Eu já tive pano de motor de helicóptero, cara. Não tem, não precisa desesperar. Pane tem não,
mas saiu. Não tem, cara. Você pira que não tem não, cara. A p p de motor de helicóptero não desespera, amigo. Não precisa desesperar, tem alta rotação. Se você não souber, você vai entrar em pânico, cara. Pros caras. É verdade. Dá dá. Você você pousa. Você vai pousar, cara. Normal. Não, se tiver área de para pousar, né? Não, de floresta. Por exemplo, na floresta montar num tronco. Não, o que que faz na floresta? Põ um rabo para baixo. Aqui ele sabe, cara. Você tem que pegar a calda. Você não pode pausar no helicóptero do senão
abre, fura o helicóptero. Ele fura o helicóptero. Você tem que vir de ré, jogar a calda na vertical, cara. Olha para você ver. Só que quem não sabe disso morreu. Ou seja, quando você não trata pan, você vai entrar em pânico, Joel. Então, a relação da pane e o pânico é o seguinte, não tratou pane, por exemplo, a gente já foi pousar no jato, os trem de pouso não, não funcionou, cara. Dá para ir lá no hidráulico? Dá não. Pera aí, vamos resetar os fusíveis. Pega lá o manual, não vai? Olha como trata pan. Tem
que puxar os dois fusíveis no nosso jato. Aí o piloto de lá, eu de copío. E eu eu gosto de pilo até para não morrer também, né? Para saber o que tá acontecendo, para não cair em conversa de gente que não quer fazer as coisas. Então, puxa os fusíveis, tchup tchup, o trem de pouso. Sh. Abriu, cara. Pronto. Pai. Mas se não der, qual que é a próxima pânia? Hidráulico. Vai na mão. Porque a redundância da aviação é assim. Se não funciona no eletrônico, vai no hidráulico, tá bom? Ou no mecânico. E aí que acontece?
Você não conseguiu. Cara, eu já sei até o que que vai acontecer. Se eu precisar de ir no manual, vai estourar uma um negócio lá que vai custar caro para depois arrumar no avião. Mas é muito melhor que rasgar o casco dele no chão. Não abriu. Dá para pausar? Dá. Tem que chamar o corpo de bombeiro alar. Tenta fazer uma manobra para ver se vai no tranco, tac. Para ver se no tranco o trem de poso cai. Senão tem aviões, cara, que aponta isso. Tem que fazer as coisas tudinho. Ou seja, quem não sabe o
que fazer diante de uma pan, automaticamente entrou em pânico. Alguns colegas nossos entraram em pânico. Que que acontece? O lactato vai lá em cima, o oxigênio acaba, sua musculatura enrijece. Por isso que eu fico rindo o tempo inteiro. E eu vi o Nes na prova, por exemplo, que ele é uma máquina, mas ele ele acabou entrando em pane e foi para pânico. Eu ficava falando: "Cadê o sorriso, maluco?" Sim, mesmo ruim tem que ter o sorriso, tem que fazer as coisas para você sair da pan, porque toda pan, guarda isso aí, vocês estão assistindo, toda
pan resolvida vai virar pânico. E o pânico você já não é mais gestor da sua vida. Você é passageiro da agonia. Cara, vou eu vou comentar uma coisa aqui, uma percepção dessa 1 hora:46 que a gente tá junto. Vê se faz sentido, tá observando vocês. Eh, eu tenho a impressão que vocês têm um mindset do tipo: "Eu aprendo o que eu quiser, claro, de data". Tá bom? As coisas não são difíceis quando não começa. É, difícil é para quem não começou, simples para quem repete e fácil para quem fala. Essa é a filosofia. ver você
falando isso também. E vocês estão sempre querendo ter novos conhecimentos de diversas áreas e que isso e aí tá o crescimento, que aí que tá o crescimento, que isso alimenta a filosofia de vida de vocês. E aí que revela os bloqueios, novos desafios, bloqueios antigos amostra. Você vai pegar aí. A gente tá em 2023, dá um jump para trás para cai em 2018, volta todo mundo para 2018, beleza? Uhum. Quais eram os assuntos que vocês não tinham a menor ideia que vocês iam estar tratando em 2023 lá, por exemplo, sei lá, assunto, sei lá, IPO,
tecnologia, comprar empresa, multiplicar valor múltiplos oito, múltiplos no e valuation de bilhões, morar, morar em Alpaville, não, não atingia isso. Deixa, deixa eu disso. Imagina só, eu já te pediu para ir na Disney? Nunca pediu porque ele é novo, mas levei. Ah, é mais, mas ele não tinha isso. Então, uma criança que não sabe que a Disney existe, não pede. Ela jamais vai sonhar ir pra Disney. Então, a gente, muitas coisas que a gente vive hoje, a gente nem sabia que existia. Fui ver Porche a primeira vez, moravilho, cara. Não era em Goiânia não, mas
não tinha concessionário na época, tinha um outro carro. Então, aquilo que você não sabe que existe, você não sonha, você não pede, você deseja, você não almeja, forte. Nunca imaginei ter Ferrari também. Então, a gente não imagina essas coisas. E aí existe um conceito na aviação, faltando que a aviação é massa, que chama visão progressiva. Isso é muito louco. Que quando você tá no helicóptero e aí tá meio que neblinado, você só enxerga 1, 2, 3 km de distância. Aí você não consegue ver onde é que você vai chegar. Só que você anda 1 km,
você enxerga mais 1 km. Você anda 1 km, você enxerga mais 1 km. É igual você ir à noite daqui de São Paulo para Santos no carro, seu farol ilumina 300 m. Você não vê a pista inteira, você só vê de 300, 300 m. Aí você 300 m, você enxerga mais. E aí vai. A visão é progressiva. Então, uma criança não deseja ir para Disney se ela não sabe que ela existe. A gente não desejava essas coisas, nem vivia esse nível de desbloqueio, de prosperidade de financeira e tudo mais. Então, progressivamente a gente foi crescendo.
E onde é que limita as pessoas? Porque a mesma dádiva uma qualidade em excesso para um defeito. Autoconfiança. Muita gente vê o Pablo como arrogante porque ele é muito autoconfiante. Autoconfiança em excesso parece arrogância ou pode ser arrogância, principalmente para quem não tem. E e principalmente do ângulo que tá olhando, porque se for de baixo sempre vai ser arrogância, se for de cima vai ser compaixão, porque um cara de cima olha o outro empolgado mais falar, identifico ele, eu era assim mais novo. É, parece muito no meu começo, parece muito quando era mais novo e
tal. Então, eh, isso é bom, a questão da visão progressiva, só que também é um limitador para muitas pessoas, por quê? A sua visão sempre é maior que seu recurso. O cara vê um podcast, fala: "Quero começar um podcast". A visão dele é um podcast. Aí, qual que a inspiração? Joj, iluminação, amarã, câmera, black magic, Sony, não sei o quê, bonitão, televisão. Aí a visão do cara é um podcast, só que o recurso dele é um celular. Aí ele não começa, tá? Pronto, porque a visão é maior que o recurso, só que ele tem que
começar com recurso que ele tem, que é um celular, que é um tripé, que é a luz do sol, nem a iluminação igual tem aqui controlada. A gente começou, pô. Então, se a visão é maior que o recurso, o recurso tem que ser maior que o quê? Que a desculpa. Não, não, não, não. Aí, aí, que que é bom? A visão marca recurso. Então a visão, tá falando de visão, a visão que tá no coração. A visão que você tá olhando agora não chama visão. A visão, isso é percepção, é diferente. A visão é um
caminho, a visão um alvo, visão onde é que você pode chegar. Só que se recurso limitar coração, seu coração fala, vai, é isso que eu quero, eu quero ser igual Joel, só que aí eu não começo porque o recurso não é do tamanho da visão, não é do tamanho do do Joel. Aí o cara fica travado. Então a visão é maior do que recurso, porque ela te aponta um caminho, uma direção, você vai crescer, só que você tem que aceitar o recurso que você tem para fazer o melhor que você pode. Você consegue depois destravar,
colher os frutos com aquela pequena semente, fazer melhor ainda, você vai crescendo. Então a gente não imaginava isso. For consequência ou que para querer para ver? Depende. O brasileiro comum e o médio, ele vi para crer. Ele com Tomé. Só que o gênio acima da média tudo ele crê, depois ele vê. O cara que inventou a xícara, ele não viu para acreditar. Ele creu na mente e depois criou a xícara. O cara que fez a água, embalagem aqui, o celular, Jobs, ele não viu para acreditar. Ele creu na mente, depois concretizou e aí ficou visto.
O médium ele vê para crer. Então tá a diferença de quem é extraordinário e de quem é ordinário. Eu concordo. Eu vou eu vou comentar uma parada com vocês muito louca, né? Eh, eu sou um cara que estuda alta performance. Então, a primeira coisa que eu botei na minha cabeça, que parada que é essa de auto performance? É, tem conceito sobre isso, tem coisa estabelecida, tem coisa estruturada, p como é que tá no Brasil? E aí eu comecei a estudar, publicar livro e tal, aquele negócio todo. Só que a outra performance, você tem um resultado
acima da média. Você tem, eu tenho, a gente, a gente tá em altíssima performance faz tempo. E aí tem uma, tem um papo agora que é meta performance. E eu falei: "Pô, essa parada fez sentido". Então, o cara que tá baixo da performance, numa performance baixa, ele fala: "Cara, o que que eu tenho que fazer para não ser demitido?" O cara que tá ali na performance, ele se pergunta que que eu tenho que fazer aqui para ter uma oportunidade de crescimento? O cara que tá em alta performance, o cara fala assim: "O que que eu
tenho que fazer para ser o melhor?" O cara que tá na meta performance, ele tá no ar refeito, a pergunta dele é a seguinte: o que que a gente é capaz de fazer? é isso. O que que a gente é capaz de fazer, velho? Essa parada, não tenho meta. O que que a gente é capaz de fazer hoje, cara? Vocês entraram aqui e é, lógico, vocês ganharam meu coração desde o começo do podcast. Eu gosto de vocês, eu gosto do jeito de vocês, né? Aí você fala: "A gente vai estar ano que vem na Olimpíada".
Putz, cara. Aí você, vocês flecharam meu coração. É uma flecha assim, ó no meio do coração. Eu não fui pra Olimpíada. Eu não fui pra Olimpíada como atleta, não fui pra Olimpíada como treinador. Eu não fui na Olimpíada como comissão técnica. Aí eu fico assim: "Será que eu vou para Olimpíada como pai de pai de atleta olímpico, né? Mas a olimpíada ela tá no no o que que eu sou capaz de fazer hoje com o poder que eu tenho de fogo, tô vendo de dinheiro, com o poder que a gente tem de influência, com o
poder que a gente tem de mídia, que que a gente é capaz de fazer, cara? Que que a gente é capaz de fazer Jogos Olímpicos, cara? Pergunta, pergunta pergunta multiplicadora, né? Então, eh, mas para chegar nesse nível de pergunta, eu tive que eu tive que eu tive que garantir algumas coisas. Primeira coisa que eu garanti, eu garanti grana, cara, na minha casa. Eu tive que garantir dinheiro, né, resolvi a parada do dinheiro. A segunda coisa, eu tive que garantir eh lifestyle, né? Eu eu porque tem gente que tem dinheiro, mas não tem o lifestyle o
que quer, né? Eu tenho lifestyle que quero, com o dinheiro que eu quero. Eu acho que eu tô num jogo vocês também com certeza vão estar nele, que é o jogo do impacto, né, cara? Qual que é o impacto que a gente quer gerar? Qual que é o qual que é o legado que a gente quer deixar? Nem sei porque eu tô falando isso. Rolou aqui. Explica essa Nem sei porque eu tô falando isso, mas eh a gente tava no ver para crer, crer para ver, v ver a percepção. Imaginava 2018 que a gente tá
fazendo agora. A gente tá aqui, é, é o negócio da gente ter sempre alguém, um nível acima da gente, buscar essas pessoas, elas, essa busca vai dar alguma coisa na nossa cabeça e a gente vai entrar por esse caminho. A casa, o avião, os carros. O Marx não aceitava ter um carro caro porque a cabeça dele tava formatada só para ganhar dividendo, para investir o dinheiro e não usufruir do dinheiro. Inclusive, aí o Thiago Rocha, que é um um grande player que a gente tem, conhece, Thago? Eu acho que eu já vi. Ele que pôs
a gente nesse negócio de triatlo e tudo. Ah, tá. Não confundi com a gente tava lá em casa nos Estados Unidos, aí ele foi, veio pro Brasil e aí eu tô lá vendo o Instagram dele, ele mudou a bio antes de fazer. Ele falou: "Triatleta". Eu liguei para ele: "Você tá arrumando, cara? Ele né? Esse é nosso desafio agora. O Thiago acho que você é precioso, cara brabo. O Thiago, a gente tava nadando na China pro Aon e eu lembrei de você na hora que eu criei isso. Eh, então tem a ver com você. Você
vai ver eu difundindo isso aí a partir de agora. Uhum. Eu eu a gente junta ali, né, juntando os dois c porque ninguém cria nada sozinho. Assim como a terra precisa da semente, a o útero precisa do semi masculino. As ideias precisam de dois cérebros. E quando dois cérebros se cruzam em frequência, nasce uma ideia. A ideia é a mesma coisa da semente. Você precisa matar ela para ela virar uma ação. Ali eu queria um negócio chamado junto com ele, auto desfrute. Que que é isso? Tem gente que tem uma vida de alta performance. Eu
acho que isso é fase. É, um dia eu tava hoje eu fui pôr meu meu relógio de 1 milhão para mostrar pro Joel para vir aqui. Eu tô com o corpo de Iron Man, ele tá caindo. E aí, como a pulseira de um relógio de 1 milhão, eu não quis cortar ela. Cara, só uma pausa no relógio. Eu pensei no relógio que eu ia colocar, por isso que eu coloquei meu Apple Watch. Eu achei que vocês iam vir com o relógio de Iron Mans. Ah, é? Não, então o meu apagou. O meu, o meu, o
meu não aguentou. Eu mexi nele antes de vir, só que eu falei: "Pô, eu vou pôr esse relógio aqui e tal, de verdade mesmo, para eu te mostrar, para você ver e tal". Eu eu eu curto esse trem de mostrar pr os amigos. E se você compra o relógio 1 milhão para não mostrar para ninguém, deixa ele guardado, né? Só que aí a pulseira eu fiquei pensando, mano, quanto que vale uma pulseira dessa para eu cortar ela? E ela tá muito frouxa, né? Que eu emagreci. A gente um dia descobriu o seguinte, juntos inclusive cérebros
fazem sexo, cara? Difícil ter ideia sozinho. Tem que pô um cérebro para fazer. Não, difícil não. Não tem como. É antinatural. Você pode falar que teve uma ideia agora, mas foi seu professor lá no terceiro ano que enfiou o CMD na sua cabeça. Saquei então o que acontece? A gente criou esse autodfrute. Esse relógio que a gente tá usando aqui é relógio de empreendedor. A gente tava junto na hora de um lançamento de ginásio. Aí a gente teve essa ideia junto. Relógio de quem ganha bem. Relógio de quem é empreendedor. O Cássio. Fala aí o
de trabalhador. Cássio. O ômega. Ômega. Qualquer relógio é de trabalhador, equivale ao tanto de energia que ele produz e recebe contrapartida ali todo final de mês. Então tem um relógio de quem trabalha, tem um relógio quem empreende e tem um relógio quem investe. Por exemplo, o Patec Felipe de 1 milhão não é relógio de empreendedor, é de investidor. Richard Miller. Tanto é que quando um cara tirou um print e mandou assim: "Seja bem-vindo ao grupo do Celo Azul". Esse é o verdadeiro Celo Azul da Faria Lima. Os caras mandaram para mim quando virou usando só
que o grande lance da vida não é esse relógio. O grande lance da vida é quando você faz isso, ó. Não precisa mais do relógio. Porque você não controla o tempo. Pá, mas qual que é a diferença do relógio? Por que que o relógio vale 1 milhão? Do Marcos vale 150.000 e o do cara vale 500. Seguinte, é o preço que você se dá. O cara que tem coragem de ter um relógio de 150.000 igual do Marcos, ele tá falando: "Meu tempo é importante, então eu tenho que investir para eu tenho que empreender para fazer
outras pessoas gerarem esse resultado." Então ele olha no relógio como empreendedor. O cara que é investidor, ele não tá nem aí pra empresa, ele não quer nem saber disso. Ele quer saber dos caras que dirigem a empresa e o tempo dele é precioso e ele fala: "Meu tempo vale, por isso que esse relógio no meu braço costuma 1 milhão." Que pit, hein? Vou ter que comprar um relógio de 1 milhão agora. E aí o que acontece? Quando você tira o relógio no próximo quebra-mola. Essa quebra mola poder tudo. Perguntas. Quando quando você chega no nível,
eu eu não sou empreendedor mais, por isso que eu sou civil, eu sou o cara de visão, eu não quero saber da empresa, tanto é que eu só tiro uma hora por semana para aprovar os pagamentos. Isso aí é meu método é arcarica ainda. Como é muita empresa, 100% dos pagamentos, dá 60 páginas por semana. Eu vou listando, tem um um controle aleatório de qualidade que não dá para ver tudo, mas eu pego algumas coisas, chama e amostragem. Eu pego algumas coisas e se der um errado eu reprovo tudo. Aí vira o caos. Meu meu
maior time hoje da empresa é do financeiro. É a coisa que eu mais levar a sério. Sim. Então o que acontece? A relação de custos, despesa, aquela coisa. O o negócio do relógio, Joel, o grande lance é o autodisfrute, é quando você não tem mais que olhar para relógio. Por isso que eu te falei que a minha maior dificuldade no nível que eu tô agora, que eu construí, é de não ter compromissos, de não ter agenda, de não querer fazer as coisas. E o Aon mostrou para mim o seguinte: "Mano, você tá novo? cara. Tem,
pô, você tem que arregaçar. Então, 2018 não via nada. O dia que nós dois pisamos dentro do condomínio, que ele mora hoje, eu também tenho casa lá, eu moro em outro, mas também tem casa lá. A gente viu uma casa, lembra de ver o castelo? A gente falou: "Não é possível uma casa hoje nem se me der eu quero para reformar, que dá trabalho demais. Um trem velho, sua cabeça, vocês estão assistindo, eu sei que é nossa cara, deve ser dolorido. Hoje você tá assistindo e querer o resultado hoje". Não tem como cara. É contra
a lei da semeadora e da colheita. Tem que investir. A primeira vez que eu ouvi falar de você, Joel. Eu não pude ir num evento, numa igreja católica e aí me trocaram. Eu não pude, né? Aí eu vi que colocaram você. Eu falei: "Quem que é esse cara para pô no meu lugar?" Pensei isso. Goiânia. Goiânia. Em Goiânia. E aí eu fiquei muito feliz que eu fui ver, eu falei: "Quem é o Joel?" Aí eu fui ver também, não conheci o Nigro, né? Eu tava lá em Goiânia ainda nessa transição, comecei a ver vocês. Falei:
"Pois joi". Aí eu vi a primeira vez o o Nigro falando que falou para você que você era um desperdício, não sei o quê. Falei: "Vou vou aproximar do J. A gente acabou aproximando bastante. Sim. E aí, irmão, que que eu te falo para fechar o assunto? O autodisfrute depois que você viver tudo, conquistar tudo que você acha que você dá conta, se você não tiver um desfrute, não valeu de nada. Eu falei isso no começo do podcast. Se não tiver o desfrute, cara, a gente não trabalha no período da manhã. Impossível. É desfrute. Nós
moramos no quadro dos sonhos, né? O que a gente nem sonhava, mas muita gente sonha. Só que as pessoas foram programadas para não desfrutar e Deus nos programou para o desfrute, certo? Então assim, esse autodesfrute eu acho que tem que eh depende do contexto viver na alta performance. Não tô colidindo com o que você prega, mas a alta performance se viver nela a vida inteira, cara, é uma desgraça. Mas é alta performance é um é um é um momentinho. Eu é uma que eu tô te falando. Agora, um cara que vê sua vida, ele avalia
como alta performance. Fica assim. É, mas eu olho para você e vejo você tá no desfrute. É isso que eu tô te falando. Depende do contexto, cara. Perguntar, você pega, pega você no passado e te perguntar pensando no público final, pega você no passado, você ralava de trabalhava igual um louco. Era rolado, eu virava noite estudando, trabalhando, fazendo lançamento. Lançamento nosso, a gente dormia, cara. Tinha um colchão. E aí era a vez do Marcos dormir, ele dormia. Aí depois eu tinha que ficar gravando. Aí depois ele acordava, eu ia dormir, né? Ficava acord 40 minutos
dormir cada um revesando. Ó, minha percepção sobre vocês em 2019. minha percepção, o preço vocês pagaram altíssimo. Exato. Que eu via, eu via a mudança para Alfaville, aquela intencionalidade, aquela conexão e e live network toda semana, cara. E aí eu vi a tua casa, a casa de vocês tinha sempre gente, eu falava: "Caraca, cara, que preço, né, meu?" E aí tem uma tem umas tem um momento que eu quero contar para vocês que foi bem legal. O a La Casa foi que ano? 2020. Setembro de 2020. Aí você me ligou, foi você? Um dos dois
quer vir foi? Acho que foi você, Joel. Quer vir aqui? Não sei. Um dos dois. Eu morando de Santos, né? Quer bater um papo com a galera aqui? Quero. Aí eu peguei meu carro, vim pá pá pá, cheguei no condomínio, aquele negócio, aquela casa, aquela galera. Aí olhei assim, aí eu cheguei antes, aí vocês brincando de sei lá, fut mesa. Aham. E aí eu olhei, acho que foi o Pablo perguntou: "Quanto você acha que eu vou fazer? Que a gente vai fazer aqui". Aí eu olhei assim, fiquei assim, fiquei assim olhando um monte de cabo
diferente. Aí eu falei R 50 milhõesais pô. Só que R$ 50 milhões deais era impensável naquela época. Qualquer pessoa fazer vocês dois deram uma risadinha um pro outro do tipo, aí eu olhei assim, né? Aí tal, participei e falei com a galera aquele negócio e tinha uns uns WhatsApp doido lá, tinha uns Telegram que votava, tinha umas cop que tinha tinha umas tarefas doida muito diferente, né? Eu achei massa aquela parada, muito diferente aquilo, né? Aí uns dois dias depois ou no mesmo dia, no outro dia encontrei o negro, falei: "Negro, os caras estão fazendo
uns negócios lá muito diferente, mano. Ah, o que que os caras estão fazendo? Tô fazendo assim, assim, assim, assim, assim, assado dele. É mesmo? Eu acho que os caras vão fazer uns R$ 50 milhões de reais, mano. Aí ele falou: "Tu acha?" Eu falei: "Mano, eu acho." Por quê? Porque tá muito diferente, tá muito, tá muito disruptivo e tá leve. É o BML, brand movimento lançamento. E tá leve. Aí ele falou: "Sério? Sério? É mesmo? É". Falei: "Tá leve. Mas o que que tu viu lá? Você daquele jeito?" Não sei, tá leve, tá diferente. Uns
grupos, os caras realmente não sabem que tá tendo uma coisa lá fora. Eu dei uma bola fora lá no no dia, porque a turma não sabia que lá fora tava rolando um movimento para eles, né, os os alunos, né, os os candidatos, não sei o nome que vocês davam para os mist participantes do reality show. E eu falei, olha lá fora tá tendo uma votação aí e tal para quem vai ter a melhor CP e eu não podia ter falado aquilo e eu não sabia aquilo então foram foram uma coisa que eu, cara, isso aqui
tá muito diferente. E aí beleza, aí rolou, rolou aquele movimento, aquela comoção, eu lembro vocês, sei lá, deitou de o carro, fazendo umas lives, parava o cara na rua, pegava motoqueiro, fechava ônibus, fechava ônibus. Eu falei: "Caraca, que que papo louco ó, amanhã vai ter 100.000 pessoas ao vivo, hein, no YouTube. E pum, bateu mais de 100.000 pessoas ao vivo, a gente acompanhando e a reação quando vocês abriram o carrinho que foi, sei lá, acho que foi o Pablo, falou: "Ó, a gente aqui acabou de bater o recorde aqui e tal, oito dígitos, sei lá,
em minutos, sei das quantas e uma reação de tipo desapegada, mas é sempre assim, é uma reação desapegada, só que eu conheço vocês há um tempo, não foi montagem, vocês são assim, é desapegado o troço. Então, já parece que é meio, os caras estão armando, é nada, o troço é desapegado. É desapegado. Aí eu tô tô guardando isso. Eu falei: "Tá, tá bom, beleza. Se os caras não legal, daqui a pouco você se enfia um carro, aí faz corrida de carro, monta empresa de carro, cria campeonato de cria uma liga, sei lá qual que é
o nome e ganha as competições de carro. Aí depois vai pro pro Iron Man. Vou falar uma coisa para vocês. Vocês têm ideia o quanto que para alguns atletas foi ofensivo o que vocês fizeram? Por quê? Outra atleta. O treino fala assim, ó. Eh, ofensivo, não. É surpreso. Surpreso, né? Ofensivo. Não, não. Para alguns é o face. Ah, mas o cara é muito limitado. Então, fica mais ofendido a minha. Não, já tô cantando a bola. Sério? Você acha mesmo? Não tenho certeza, mano. Vim do esporte. Eu vim no esporte. Treinou 43 dias, fez a prova.
Esse não, a gente, a gente ficou 10 dias na China, não pode falar 43, já que é para ofender, ofende de verdade. Não treinamos na sina. Ofende, pô. Ofende. Só que isso é uma pessoa, pessoa é algo que diz sobre ele, entendeu? Exato. Mas assim, mas eu quero falar que ofende o cara fica, falou: "Como assim?" O perdão aí ter ofendido. É, desculpa nós, pô. Eu ofendi também quando eu decidi que ia fazer um Iron Man e e peguei a bike mais cara da época. Os cara o Joel, eu sei porque os caras do triathlon
que são são meus amigos próximos, eles falam: "Ó, você caiu em grupo de WhatsApp, os caras estão falando pelo cont Eu achei que achei que os caras ia ficar feliz porque a gente faz isso aí, dá visibilidade, mais gente vem pro esporte, mas tá na cabeça, mas é o que ele tá falando é real. O Vinhal ele, eu escrevi lá que a gente treinou 43, tá maluco, mano, isso não existe. Como assim que você fez? O Vial mandou no Mas o Vial, o Vial já é um cara com cabeça já resolvida. Ele é, ele curte,
ele vai ficar, não ficou ofendido, ele ficou surpreendido, diferente, gosta, mas ele sabe que os caras falam: "Pô, meu, hum, não fica vendendo essa história de que não, mas a gente não vendeu, a gente é, foi a nossa dificuldade. A gente teve uma viagem pra China, ficamos 10 dias na China no meio do Iron, tanto é que a gente ia fazer a da Austrália por causa disso. Aí nós chegamos um denominador, falando: "Pô, nós aí atrapalhar a nossa energia, então vamos antecipar esse negócio." Você era para treinar para o da Austrália, que é em dezembro
agora, no começo de dezembro. E aí eu ten um negócio massa aqui que é um, como diz meu digníssimo sócio, um código intensidade distorce tempo 43 dias nosso, 33 que seja, tirando 10 da China e tal. Não, eu nadei todo dia. É seis meses de uma pessoa comum. Peguei. Não porque a gente é melhor, mas porque a gente parou de trabalhar. Pois é, mas tem uma coisa, a gente não treinou o esporte, que o Iron Man não é triatlo. O Iron Man é mentalidade, cara. E aí com hardware, né, com um corpo forte, nós dormimos,
nós viemos num campeonato de sono dormindo como nunca. Mano, você não tá entendendo. Nós temos três divisões no campeonato. Então os caras todo dia, mano, manda. Explica, explica o que que é pra galera o campeonato de sono. É o seguinte, por que que eu queria o campeonato de sono? Porque eu no contexto, para chegar onde eu cheguei, eu dormi pouco para isso. Então, hoje, cara, eu durmo no meu mínimo 7:30 e eu por muito tempo dormia 4 horas, 5 horas. Uhum. Normal para el noro. Eu já morri ficava puto porque o Mar sempre ficava revoltado.
O cara que tá, você tá no YouTube meia noite:30 e no outro dia no Instagram da manhã aconteceu muit ficava louco. Andava com dormir à tarde, dorm de tanto ficar se desafiando e buscando coisa nova, eu comecei a perceber, poxa, isso aqui tá errado. Só que o contexto de ficar quatro dias acordado na Brasil Talcoma me torn executivo mais novo, eu não, eu não consigo apagar essa história. aconteceu. Eu fiquei quatro dias sem dormir, cara. Fiquei acordado, trabalhando e gerando um relatório absurdo. Então assim, eu não vou viver isso mais. Por isso que você tem
que valorizar seu contexto, sua fase. Por exemplo, ah, mas como é que faz para eu explodir, ficar multimilionário? Essa não é uma pergunta, velho. É o que que você precisa saber. É o que você precisa destravar. É a experiência que você precisa. Toda vez nós pisamos Estados Unidos, bum, cabeça explode. Certo. China. Ah, não tô muito animado para ir pra China. O Marcos falou: "Cara, lá nós vamos descobrir um outro mundo." E eu descobri. Eu tô impressionado com V economizar 4 milhões na minha casa, na minha reforma de economia, só de trazer da China, só
de economia. Nó tá falando de dinheiro. Você quer construir também, cara? Tudo sacanagem. Não, de sacanagem. Perder dinheiro. Eu ia gastar 16, vou gastar 12 na minha casa. Não, então isso é a China. A China é outro mundo, é o minimundo. Então assim, e eu sempre tô promovendo esses desafios para quê? Para aquele, aquela pergunta que do eu que você fez aí, que que vocês tinham de 2018 para cá? Meu amigo, 2018 eu não tinha feito um livro, eu não tinha feito um lançamento. Uhum. Meu primeiro livre lançamento foi no mesmo dia 8 de dezembro.
Um aluno meu falou: "Vamos lançar você, cara". Aí me lançou lá na na na plataforma X lá. Quando ele me lança, colocou as aulas de cabeça para baixo, áudio ruim, faturei 43.000 sem gastar tráf. Foi que eu ganhei ele que eu fiz um relatório é aula de cabeça para baixo. Check al sem CPF, sem telefone, sem recrinho. Mas aula de cabeça para baixo, né? Pois é, mas sabe que é o engraçado? Eu fiz a menina, eu fiquei tr 14:40 dando e autógrafo nesse dia. 8 de dezembro, o centro de conversões de Goiânia mandou eu vazar,
senão ia pagar uma multa lá gigante porque ninguém embora. A última menina, cara, da fila chegou em mim, Joel, falou: "O livro era antimedo". Eu li seu livro na fila, eu achei sete erros. Aí eu nem olhei na cara dela, eu só peguei assim uma caneta e fui dar o outro e falei assim: "Eu, no seu livro não tem nenhum erro". E autografei, entreguei. Ela falou assim: "Por que que você é estúpido de jeito"? Eu falei: "Porque eu te conheço, você não fez livro que quem faz não reclama de quem fez, não critica quem faz.
Agora você ficou esse tempo todo para chegar aqui e falar isso, na tua única chance. Aí, sabe o que eu fiz? Eu tenho uma editora. Eu chamei o meu povo lá e falei assim, ó: "Quem quiser me afrontar duramente, corrija meu livro. Esse livro vai ficar com esse erro para sempre". E eu recebo mensagem direta, tá errado. E eu escrevo, Isso é para curar todo o perfeccionista. O perfeccionista nunca vai fazer nada. E eu não aceito. Tem 43 livros. Não admito corrigir meu livro que tá com erro. Tá, mas seria bom. Jáes fizeram de tudo.
Eu falei, eu próo tocar no assunto pode sair da minha frente. Eu não quero saber. Esse livro em homenagem a essa mulher, aos que não fizeram e não vai corrigir esse livro. Pode fazer 30 edições, ele não vai corrigir. Tá lá os sete erros. Então assim, esse lance, cara, vocês que estão assistindo, homens e mulheres ou não sei se tem todos, difícil todos aguentar assistir até uma hora dessa, mas é o seguinte, se você quer prosperar, tem como, vai ter que mudar um ambiente. Aqui em Alfa Vid nós não viemos por causa de ninguém não,
cara. Nós vios por causa de um evento. Não tinha ninguém de nós tudo aqui que a gente conhece dos badalados. Tinha zero, né, Mar? Achei ninguém. Só que aí, cara, eu queria ir pra Paulista e ficou na dúvida de São Caetano, né? De São Caetano. Ó, eu ia para São Caetano, eu ia morar em Moema, aí meu coração só falava assim: "Não, não, não." Aí eu vi um evento do Eduardo Reis dando volta no quarteirão. Aí todo mundo, não mexe com isso não, lá não tem metrô. Eu falei, mas eu não quero vender para quem
anda de metrô, mano. Aí colisão assim de pensamento, cara, nós fomos comprar um pão de queijo na padaria. Choramos quase choramos porque lá em Goiânia, cara, assim, ele também sentiu a mesma coisa. V s certeza. É, pô. Não, mas de Goiânia para cá é maior. Aí a gente olhava para aquilo, não acreditava, cara. Falava: "Não, vai ficar pobre só comprando pão de queijo, filho". Aí a casa, aluguel das casas, falava: "Caramba, porque eu não ia chegar e comprar uma casa. Eu quero conhecer o lugar." Lógico. Eu fui assim, irmão. Nós chegamos então aqui 2019 e
ao chegar aqui, sentar nas mesas e praticar o que a gente praticou. Eh, você acabou falando aí que você comentou com o negro. O negro faz parte do nosso crescimento. Uhum. Estava um treino louco aí. Você tava lá, né? Ele ia lá todos os dias na empresa, nós fizemos lançamento junto. Eu lembro, é muito massa ver ele hoje cheio, né, da palavra, cheio de Deus ali. Eu lembro dele. Eu tenho as mensagens. Ele, bro, me explica essa palavra aqui. A gente usou a palavra da da semeiadura. O lançamento da maçã, tal, da maçã do milho.
Foi na fazenda, pegou o milho. Então, do milho, maçã. A maçã eu usava. Eu falei para ele, pega isso aqui que vai frutificar. E aí você entrou no meio, você trouxe um negócio muito massa do eh a semente é a única coisa que se conecta com o futuro. Acho que foi você que criou isso. E a gente juntou ali para fazer aquele lançamento. Você que não sabe, essa parte vai descobrir agora. Você falou o negócio dos 50 milhões. A gente guiava, eu ficava guiando o negro no lançamento e ele é o cara mais brabo que
eu conheço para ler surreal do WhatsAppzinho. Eu ficava escrevendo no WhatsApp para ele e ele ficava lendo e assim foi animal. Aí eu pedi para ele fazer um negócio, eu não vou comentar que negócio que é. Ele falou: "Eu não vou fazer". Aí eu falei pro meu time assim, ó: "Se ele fizer, nós vamos fazer 50 milhões." O negro fazia uns lançamento de oito. Eu falei para ele, nós vamos ultrapassar 20, ele ria, não tem como, não sei o quê, vai. Fizemos 23.6 com ele naquele dia. Quando terminou o lançamento, eu virei pro meu time
e falei assim: "Se vocês colocarem 100.000 pessoas igual o Nigo tem, eu faço 50 milhões. Aí a cara do Marcos sabe qual o maior lançamento nosso até aquele dia? O do Nigro, o abaixo dele, o nosso 13 milhões. Uhum. Aí o que que aconteceu? Nós não ficamos focado em 50 milhões. Nenhuma vez nós pensamos nisso. Só que eu falei, esse tanto de energia, se tiver 100.000 pessoas na minha live, eu faço 50. Dá para bater 50 milhões. Aí a gente esquece o estranho. Previsibilidade de lead é igual a previsibilidade de receita. É cara, energia, cara.
Você dessa, hein? Amei. Amei. Então o que acontece? A gente juntou energia, acontece um milagre no dia da abertura do carrinho, maluco. Uau. 102.000 pessoas. Eu fiz assim, 102.000. Meu braço, Joel. Eu falei: "É hoje". Aí eu falei: "Me dá uma fita aí que eu vou fazer o que eu falei pro Nigo fazer. Ele não fez. Não levanta o braço, maluco. Foi o quê? 20 milhões e poucos minutos. 12 minutos. 12 minutos. 20 milhões. Nós batemos 57 aí. Acabou, nós fomos dormir, mano. A gente não empolga com esse negócio de dinheiro. A gente sabe que
é energia, nós estamos conduzindo energia. Aí a gente foi reunir, eu falei ou no outro dia reuni, eu falei: "Vocês já perceberam o que aconteceu? Não, lá em casa, né?" É, eu não lembrava. Eu falei, eu eu tô surtando aqui. Aí ele, o quê? Eu falei aquele dia no lançamento que a gente fez com o negro que se eu tivesse aquele tanto de gente, eu ia fazer 50 milhões. E tinha 102.000 pessoas. Na hora que falou 102, eu virei pro Marcos. Foi Marcos, é agora. Foi assim ou é um caos. Você vê nosso nosso bastidor,
a gente muda as coisas o tempo todo, cara. Nesse dia eu dobrei o valor do curso, lembra? 30 minutos antes. No meio da live passou um VT, ele foi na sala, falou: "Eu falei: "A energia tá errada, velho, pode subir." Aí ele falou: "Vel, você não ouviu, isso eu não sabia". É, foi no dia da do pit, no dia na hora do evento, acontecendo no pit ao vivo. O que que você percebeu? Energia. Eu quero. Você Joel, você percebeu? Você, o N perguntou por que que vai dar 50 milhões, que que você acha? Falou assim,
você falou o quê? Não sei, mas o negócio lá tem um, tá leve, tem uma energia, é aquilo. E tal, vocês tinham feito uma estratégia de os caras mandar umas mensagens, eles receberam umas 20.000 mensagem e tinha que por que que eu tenho que tá aí? Não sabe que eu falei para ele? Eu falei: "Esse preço tá errado." Entrei na sala dele, que é a sala de cinema da casa dele. Falei: "Troca o preço." Aí o Marquinho, você tá entendendo o que que pode acontecer? Não quero saber de nada. Po, pôr o dobro do preço
que o preço tá errado. Aí o Marcos olhou, certeza. Eu eu voltei pro ao vivo pensando assim, o Marcos não vai pôr, não é possível. É, pôs o dobro, cara. Dobro do preço. Na hora que ele pôs o dobro, por quê? Porque gerou um valor tão absurdo. B de branding tava 100%, o movimento tava 110%. E o lançamento é arroz com feijão. Não tem não tem inovação. Tem segredo. Então na hora que eu vi aquilo ali, o B e o M e o L, né? Não sei se pode fazer que depois nós tem que pagar
um cachê aí. O Marx criou uma imersão por causa desses lançamentos nossos. Por quê? Porque só tem cinco caras no país hoje que faz o que a gente faz. Manda seu time lá. E ó, ó o que que o Marcos acabou de falar. Manda seu time lá. Wend já foi. O time dele já galera tudo. Essa galera toda já passou lá e a gente tá falando de mandão. É. Tá bom. Então assim, a gente tá aqui, você conhece o nosso coração. Nosso negócio é nós não quer que você vá para pagar. A gente quer compartilhar,
velho. Por quando a gente lançou os principais, lançando o Paulo Vieira, fui fazer o do Paulo Vieira, nós voltamos e falamos: "Cara, vamos usar isso?" Que que era o combinado? Olha o nosso combinado, João. Inclusive, a gente pode fazer o seu dia, a gente não fica indo atrás de ninguém. Hoje nós mudamos o jogo, mas de fazer mudaram, né? Total. A gente não vai atrás de ninguém mais. E nem é o contexto mudou. Nosso negócio é equory e culpa do Flávio. São fases, contextos. É, o contexto mudou. Eu fiquei com muita raiva dele. Ele, eu
cheguei lá, falei: "Ó, ele chegou lá na mesa, velho, chorando assim, ó, com lágrima. Eu não quero trabalhar desse tanto, isso vai matar a gente." Aí, eu de verdade, esse moleque é preguiçoso, mano. Não é possível. O moleque agora 20 e poucos anos, ele ficava no maior bloco lá da da do nosso prédio. E aí, cara, eu olhei e falei: "Eu vou dar uma penalização para esse cara, mano. Ele vai pro lugarzinho pequenininho, vou reduzir ele nem insignificância para ele arrepender e voltar". Não arrependeu até hoje. Que que a gente fez? A gente lançava, fazia
o quê? Oito carrinhos no mês. Oito carrinhos de uma vez, cara, no mês, né? Em 30 dias, dois por semana e tal. E assim, nós pegamos os caras, os supervisores, esse lançamento e demos lançamentos para eles dado, moço, faturando milhões. Aí fal foi o dia que ele decidiu. Aí eu olhei bem assim, ele sentado na minha frente, falei, mano, ele não é burro. Eu vou validar essa loucura dele para ver se eu tô com ele nisso. Esse cara não é burro, esse cara é 100% lógico. Ele tá com alguma coisa, não é apaixonado agora, não
é problema com mulher. Às vezes uma mulher podia destruir ele, né? Igual aquela, igual a amante contou pr nós lá no, lá em na Califórnia, né? O cara que jogou fora 170 milhões de dólares, porque casou e falou: "Não, agora eu quero desfrutar". E jogou fora o investimento lá da das maiores investidoras da do Vale do Silício. Investid, sabe o que acontece? Eu vi verdade nele. Eu falei: "Então, sai do bloco grandão aí, pega o andar aqui de cima, reestrutura aí, vamos lançar só nós dois". Aí eu olhava nele, eu não acreditava porque era o
dinheiro mais simples que a gente fazia. E os lançamentos doir limpo, né? Lançamento é bom que é limpo, cara. É assim, é, não tem discussão, não tem briga, é dinheiro entrando sem parar. Aí eu falei: "Então você quer trocar pelo quê?" Ele falou: "Cara, eu quero equir, eu quero comprar empresa". Eu falei: "Mano, esse cara tá com preguiça". Aí foi passando o tempo, ele ó, essa empresa aqui, né? Alguns períodos a gente comprando empresa uma atrás da outra assim, ó. E a gente continua comprando, nós estamos atrás. A dificuldade nossa não é, passar no crio,
é passar no crio e a gente não compra negócio. Aqui tá uma dica para quem quer entrar nesse mundo. Não compre negócios, compre o coração dessas pessoas. O jeito que essa pessoa é é o tamanho desse negócio. Então assim, ah, a melhor tecnologia, o cara é um não dá. Uhum. Não dá. Uhum. Então o cara tem realmente a melhor tecnologia do mundo. Ele vai ferrar com tudo porque ele é imbecil, porque ele é egocêntrico, porque ele é um monte de coisa. Que que eu faço, Joel? Todo cara que quer ser meu sócio, eu mando ele
pro MDP primeiro para ele me conhecer e para ele ver se nós vamos bater a frequência, pegar a linguagem, entendeu? Porque se o cara não suportar o que que eu penso, a gente não pode ser sócio, não pode colidir princípio e valor até pode, princípio é é impensável colidir princípio. Valor, a gente pode ter valor diferente, você pode ser de outra religião, isso para mim eu não importa. Agora a gente tem princípio diferente, é, é certeza que nós vamos falir um negócio junto, certo? Porque princípio é inegociável. Então assim, a gente nunca imaginou chegar nisso
e eu, a gente continua falando algo. É até se você tiver afim de anotar, anota isso. Isso não é nem a sombra do que há de vir. Nunca se acostume. Lembra disso. Falta de dinheiro não define quem você é. Nenhum tanto de milhões que você recebe na sua vida define quem você é. Agora, para onde você tá indo, a visão que você tem no coração, sempre a visão vai ser maior do que o recurso que você tem. Nós estamos indo pra África agora. Na África, nós estamos terminando de construir uma cidade. Essa coção dessa cidade,
eu tenho um chamado no meu coração, reconstruir 10.000. Mas na onde que eu vou arrumar isso, cara? Aí vem na minha cabeça um grande movimento. Eu preciso levantar a gente para prosperar para fazer isso. Porque se for só na minha conta, cara, eu dou para fazer 10 cidades. É 25 milhões para fazer uma cidadezinha com 3.000 pessoas, cara. Tá terminando. Só que aí que acontece na nossa. Você fala fazer uma cidade, você pensa o povo jogado, literalmente as casas, escola, escola, hospital, rua, energia, estádio, galpão de empreendedorias completa. Nós colocamos energia elétrica. Eu pus o
meu bolso essa aí. Fura oposto de água. É, o furo oposto foi um pessoal da Coreia, mas a gente juntou um povo para fazer isso. Inclusive, nós estamos em 100 pessoas agora pra África agora no começo do mês de dezembro. Que que é o alvo? terminar essa cidade, pegar o mapa, fazer o debriefing, como é que é que faz, como que não faz, como é que gasta menos dinheiro? Pô, antes da pandemia, cara, gastava R$ 20.000 para fazer uma casa, hoje gasta 100.000. Uhum. Lá na África é o é o terror. Então o que acontece?
Você tá envolvido com esse com várias coisas, vai aumentar sua mentalidade, você vai sentar em mesa diferente e as coisas vão começar a fluir diferente. Eu eu nunca quis, cara, ter carro nenhum que tem na minha garagem, cara. na sua garagem. Imagina os carros, Marco. Nós resistimos essas coisas. Casa agora tem R 14 milhões de reais lá dentro da garagem. Agora a gente pensava que tem um carro, não, carros, né? É loucura. É a loucura de continuar crescendo e rompendo. Nunca se acostume, nunca bata palma pro que você fez. Comemore, paga a recompensa. Mas só
que você ficar 2 minutos batendo palma pro que você fez, você fala: "É aqui que eu queria ficar". Que que meu pai, meu velho pai falava sobre aposentadoria? Lembra? Tenha 10 casas de aluguel que você pode aposentar. Tenho 10 casos de aluguel. Eu tenho hotelaria aqui em Alpha Ville. Nós temos Resort. Cara, não dá para aposentar porque isso não paga nem o combustível do helicóptero, cara. O lucro que eu ganho com hotelaria não paga os aviões, cara. Não dá para pagar. Ou seja, o meu pai falou da vida dele, ele dá conta. Inclusive eu propus
para ele, eu vou comprar, ó, uns 30 apartamentos pro senhor, nós vamos vender esse aqui seu, e o senhor vai administrar esse aqui pro sua aposentadoria, que ele foi funcionário público, ganha pouco, certo? Banco é o teu lifestyle. Isso. Só só que ele não quer, cara, se pira, ele não quer esse lifestyle. Ele fala: "Mas para questão de dinheiro, eu falo", mas gente, nós vamos inventar um monte de coisa. Vou te dar um taqueira de golfo de 50.000, você já vai ver aonde que precisa de dinheiro para pagar. Então assim, cara, o lance, por exemplo,
o golf, eu tô lá nos Estados Unidos, Marquinho, eu liguei pro Marquinho emocionado, cara. A gente emociona igual criança até hoje. Sim. Tô jogando golf com um cara, minha primeira vez, mano. Aí o cara vira dono da Coca-Cola, velho, lá nos Estados Unidos. A conversa é: "Meu Golf stream, você quer comprar meu avião?" Aí eu comecei a arrepiar, velho. Eu falei: "Esses trade digital é tão pequeno, mano. Uma taqueira de golf. Eu fui jogar golf, tô jogando com o cara que é dono da Coca-Cola, mano, da família da Coca. Que loucura. Uhum. E naquele contexto
eu liguei pro Marquinho, Marquinho, vamos jogar golf. Até hoje ele não comprou a taqueira dele. O Nés tá jogando. Aí a gente começa a entrar nisso porque a gente já existe um outro mundo sim atrás dessas coisas e a gente não vê, cara. Então a gente tá aqui para aprender, pô, destravar e crescer e salvar a maior quantidade de pessoas possível que a gente puder. Ô Joel, cara, muito bom. Olha isso aqui, esse raciocínio. Vocês estão com frio? Tá com frio? Não, eu tô com pouco. Eh, dá uma melhorada. Tá quanto você? 2,23. Já tem
quanto de bike? 223. 1 hora. Já tem 1 hora de bike agora, né? Dá uma hora de bike tem 35 km. Tranquilo. Bebendo uma aguinha. Aguinha, pá. Um gelzinho. Gel. Não, tava com suplementação do nutricionista aqui, ó. Aqui. Capsulazinha de sal. Cápsula de sal. Uma cá de 1 hora e meia. O meu guetorel. Qual que é o óculos só que vocês usaram? Eu pegando Oley, eu usei capacete fechado. Ah, é muito massa esse capacete. Massa mesmo. Ó, ó, excelente de raciocínio. Até para tangibilizar quem tá ouvindo e não se perder. E tem tomado o gelzinho
já 1 hora e meia meu. Eu já tinha tomado gelzinho. Que é pra galera poder perceber e entender. Cara, onde é que nós estava? 2018, onde é que nós tá agora, onde é que a gente vai chegar? Não sei. Uhum. Mas uma vez me perguntaram na caixinha de pergunta, tem tudo a ver com área e tudo a ver com o papo tá falando. Você vai, você vai ficar bilionário? Você quer ficar bilionário? Aí eu parei, eu ia responder, eu parei para responder, refleti, refletir. E cara, eu tô agora com meus 25 anos, pá, desse jeito,
tantos milhões de patrimônio. Falei, moço, é muito mais fácil eu ficar milionário hoje do que sair de onde eu saí 10 anos atrás, que eu era feirante, ganhava R$ 30 por dia trabalhado para chegar onde é que eu tô. O abismo de sair onde é que eu tava para chegar onde que eu tô é mais longe de sair onde é que eu tô para ter o bilhão. Com certeza. E aí quando o Pablo fala seus assuntos, para quem tá longe disso e não consegue entender, você tem que dividir assim, ó. No começo é difícil e
o nosso pensamento, o nosso resultado, ele é linear. Uhum. Mas depois que você atinge um certo nível de ativos, é, que que são os ativos? Sua imagem, seu branding, seu poômeto pessoal. Você ganha dinheiro só pela sua imagem. Você tem lá o Rafa Rafael Stefan Rafael Stephan, suas roupas e tudo mais, você tá parado, tá vendendo as roupas. ativo de imagem, ativo de relacionamento. Você tem uma dúvida, você liga pro Flávio, liga, liga para mim, liga para não sei o que, me ajuda, não sei o quê, qual decisão que eu tomo? Então, seos ativos de
imagem, ativo de network, seus ativos de recurso, seu dinheiro tá parado, mas tá rendendo. Sim. Seus ativos de patrimônio, as oportad chega até você, automaticamente as coisas acontecem agora, elas vão progressivamente acontecendo de maneira exponencial. Então, quando você ouve isso tudo e talvez você fala: "Pô, não me vejo assim". A gente também não se via, fica tranquilo. No começo parece que é difícil e é linear, mas depois do meio do caminho pro final o crescimento é exponencial e fica mais rápido dos resultados acontecer. Agora, qual que é a sacada do começo para isso acontecer e
você destravar e você crescer? É o que você falou que é uma ofensa pro atleta. Ah, vocês fizeram 43 dias, cara. Mas tem que anotar aí, ó. Intensidade distorce tempo. Os nossos 43 dias é 6 meses de uma pessoa comum. E a gente fez full time também. A gente parou 43 dias parou tudo para fazer. 43 dias comendo bem. 43 dias eu tomei oito soro na aveia pro meu corpo recuperar mais rápido. Uhum. Eu me expentei da melhor comida que no mundo com os melhores nutricionistas. Ativador de mitocômo. Fiz coisa que a gente não faz.
Comprei a melhor bicicleta que tem, o melhor tênis que tem. A gente tinha um treinador de triado, treinador fisioterapeuta, massagem, campeão, campeão mundial, nadando, massagista por conta. Eu paguei uma massagista para todo mundo o dia inteiro. Então assim, a gente fez o quê? Intensificou, pegou todo o tempo útil. O que ele tá falando, isso vai distorcer a realidade de quem faz 3 horas por dia. Quem Isso as 3 horas por dia de um cara comum, seis meses. Nosso, é 24 horas por dia, 43 ao mesmo tempo, mais ou menos. Não, a gente produziu 24 porque
a gente dormiu muito bem, bebeu muita água, fez tudo, cara. É, treinou foi 24. E muita gente fala, eu falo, eu faço o que o Joel mandou e não tem resultado. Eu faço o que o Marques mandou e não tem resultado. Eu faço o que o Flávio falou, não tem resultado. Faço que o Papa falou e não tem resultado. Cara, mas você tá fazendo em qual intensidade? Um monte de gente fala: "Ah, tô fazendo isso aí". E aí quando eu vou perguntando que intensidade você tá fazendo é um lixo, não vai dar resultado mesmo. Você
se dá um minuto de inglês por dia, daqui 900 anos você fica fluente. Se você for matos além, você vai conseguir aprender. Se você estudar duas horas por dia, em 5 anos você tá falando. Agora você mudar paraos Estados Unidos, em seis meses, você tá falando. Intensidade distorce o tempo. Então dependendo da fase que você tá, você tem que ser muito intenso para você romper. Intensidade no ambiente com as pessoas querendo a mesma coisa. Mentor, a gente já sabe com quem já fez. Isso muda tudo, cara. Acelera demais o game. Onde vocês estão pondo ou
vão colocar intensidade agora para distorcer o tempo? Agora vai ser nesse projeto nosso aí de 60 dias aí que nós vamos tirar até nossa manhã para trabalhar para fazer acontecer. Esse é o nosso próximos 60 dias. Próximos 60 dias. Isso. Acho que não tem 60, né? Ah, com um carrinho aberto. É 60 dias. É verdade. Com poo contando no poo dedicado nisso. A vida ela é um projeto. Eh, quando eu quando eu aprendi gestão de projeto na Brasil, cara, eu tenho que fazer um xixi. Vocês continuam, volto. Vai. Eh, quando eu aprendi gestão de projeto,
mostra para ele onde é o banheiro aí, tá? Quando eu aprendi gestão de projeto na Brasil Selecom, eh, eu entendi que primeira coisa válida num projeto é data para acabar. Tem gente que começa com nome, não preciso de nome. Eu já fiz livro, escrevi um livro sem o nome do livro e decidi o nome e a capa na hora de mandar paraa gráfica. Já aconteceu isso. O mais importante é a data. Então a data é o deadline e de lá você pega, construi um funil e vem trazendo energia para você falar: "Eu preciso construir isso
tudo até essa data". E o bom de todo projeto, segunda linha do projeto, né? Como ele tem data, o projeto bom tem que virar ou rotina ou tem que encerrar. Então, entrar no seu lifestyle, ah, por exemplo, eu não quero virar um Iron Man e virar e voltar a ser um gordão. Exatamente. A Carol virou para mim, falou: "E aí, como é que vai ser sua vida?" Eu falei: "Lembra que eu te falei que a minha crise era atravessar a linha de chegada? Eu não quero mais ser o cara que come como eu comi antes.
Eu não quero ser o cara que não treina como eu não, sabe? Assim, ali é para avançar. E até foi interessante hoje. Eu olhei pro valor da pulseira, pro preço da pulseira do relógio de 1 milhão e pensei: "Pô, se eu cortar isso aqui e engordar, eu tô eu vou gastar um dinheiro para comprar outra pulseira, né?" Sim. E aí eu decidi, eu vou, eu tô nesse peso, eu quero manter esse peso e eu quero é perder mais gordura ainda e ganhar mais massa magra. Então vou levar lá no relogeiro, falar: "Ó, toma aqui, corta
essa pulseira aqui para mim". E porque já é três vezes que eu quero pôr o relógio e não põe, porque eu emagreci mesmo. Uhum. Então, o que que é um grande lance? O grande lance é o seguinte, você vai achar um desafio, é para você se transformar. Não sei se eu eu só falei por cima, não expliquei qual o maior problema da maioria das pessoas que estão nos assistindo. Três coisas. A maioria só quer melhorar e tem como melhorar. Processo de melhora, você volta rapidinho para onde você tava, porque você melhor e piora. Uhum. Tem
gente que muda, pode mudar de cidade, pode mudar o cabelo. É o segundo processo. O segundo processo de mudança é um reposicionamento geográfico, nem que seja dentro da sua própria cabeça, tá? Você vai e também volta. Agora tem um processo que é o que eu me enfiro o tempo todo. O processo que me impossibilita voltar atrás. Transformação, melhora, mudança e transformação. O que é a transformação? O bebê ama tá na barriga da mãe dele. A mãe ama o bebê na barriga. Os dois entram num acordo. Mora aí. Bebê fala: "Fechou?" Eu não. Só de ouvir
falar como é que funciona lá fora, eu não quero sair. A mãe ama aquilo mais que tudo. Fecharam acordo. Cara, 41 semanas esse bebê vai morrer ou o próprio corpo vai abrir a pelva e vai empurrar esse menino para fora. Ali chama transformação. Eram um só. Tá dentro do corpo da mulher. Quando se transforma num o feto se transforma nesse bebê, nesse nesse native vivo, respirou, ganhou personalidade jurídica. No mundo jurídico, se não respirar é na morto. Respirou, adquiriu personalidade jurídica. Quando ele respira, isso chama transformação. Ele não respira mais pela mãe. Ele não come
mais internamente pela mãe. Apesar de tomar o leite materno até os dois anos indicação. Quando ele se transforma em alguém que vai ter que se virar ali, não tem volta. Se a mãe falar volta, vai morrer a mãe e o denê. Ou seja, todo processo transformacional, ele obrigatoriamente elimina a etapa anterior. O que a gente mais tem na sociedade hoje é menino, às vezes até casado, mas ele não se transformou. Ele só melhora, piora. O cara tem uns víciozinho dele lá. É, todo cérebro, você tem que saber, todo cérebro tem vício. Todos, o meu, seu,
dele. O problema é que tipo de vício que você tem. Uhum. Nosso vício é Iroman agora. Uhum. E eu tô doidinho para sair desse vício, não por agonia, porque não achei tão difícil. A gente treinou, treinou distorcendo tempo, usando tudo de tecnologia. Eu deitei em câmera hiperbárica, você não tá entendendo. Eu fui fazer tudo que tinha que fazer para virar uma máquina. Uhum. Treinei, mudei minha cabeça, mudei meu corpo, pus meu glúteo para aguentar o tranco. Então o que acontece? O processo transformacional vai doer. Só tem um indicativo, a transformação anula a etapa anterior. Borboleta
bateu asa bateu. Esquece. Você não é lagarto mais. Já lagartas. Acabou. Acabou. Então aí que dias do da cigarra, os artrópodes. Os artrópodes, eles mudam a sua exoesqueleto. O exoesqueleto. Que que vai acontecer? Não, eu quero aquele esqueleto. Não, você não quer aquele lá, não existe. Agora tem a pior parte. Você tá fazendo isso o tempo inteiro. Sua pele tá escamando o tempo inteiro, só que você não tá evoluindo na sua cabeça, você não tá aumentando sua potência. Então, qual que é o processo que eu falo para vocês? Transformacional. Tem gente que eh vive achando
que o mundo é religioso. Tudo é religioso. Esse código aí foi muito massa. Nem tudo é religioso, mas 100% das coisas são espirituais. E aí qual que é o problema? O cara que fica só olhando pro espectro religioso, ele é 100% limitado com tudo. Eu vim da igreja, pô. Eu 20 anos a mesma igreja e tudo. E eu lembro que é tipo assim, você tá desanimado, não é uma opressão eh maligna. Você não consegue um negócio, não, você tá impedido. Tudo é religioso. Então, se o cara ele não transformar a mente dele, ele vai culpar
sempre a religião. E é fácil culpar o diabo, né? Porque diabo você expulsa. Agora a pessoa precisa de tratar. Então, se a energia do cara tá num lugar, ele só pensa daquele jeito. Por isso que você tem que conhecer, furar as bolhas. Aí isso vai, cada furada de bolha que você der, isso vai transformar sua mente. Então, descobrir esse processo transformacional, cara, o meu maior pavor do Iron era só cruzar a linha. Quando eu cruzei a linha, assiste o vídeo de novo, depois você puder. A cara que eu tô assim, ó, eu falo: "Veli, eu
não posso voltar aqui atrás. Essa linha é um é um negócio intransponível. Já foi, então agora eu tenho que fazer outra coisa. Isso vem me transformando. Eu era um cara que não acreditava que eu podia escrever. Como é que tem 43 livros? Alguém pergunta: "Mas da onde você tira esse tanto de coisa?" Deixa eu te mostrar um negócio. Logo de notas. Vou te mostrar um negócio. Fala aí que que era a pergunta. Nem lembro mais, né? Eu já tô distorci o tempo. Eu já, eu já tô no interestelar aqui, ó. Já lá, ó. Isso aqui
tá aqui, ó. Livros. Vou mostrar para vocês aqui, ó. Você já tem teus livros escritos ou que títulos? Depois vai abrindo. Eu tenho 73 livros para escrever e eu me dediquei falando que eu ia escrever só 100. Só 100. Tava na minha frente aqui, pô. Quanto você acha aí? A glória, a glória do herom não tá em cruzar linha de chegada. Que ele falando de linha de chegada. Você falou glória aí, ó. É, não é a glória. Isso foi uma das coisas que me fez fazer, porque eu fui, eu fui caçando motivo para fazer, saca?
Uhum. Do começo não queria fazer. Foi esse da mentalidade, o da glória. Que quando você acha que a glória tá na chegada, se o cara quebrar o pé ou machucar um dia antes do Iron ou cair de bicicleta igual você fez na semana anterior e não fazer o Iron Man. Para mim ele tem a mesma glória do cara que passou na linha de chegada. A glória não tá em ser milionário, fazer um milhão de A Glória quem você deve se tornar para ser milionário. A glória é quem você deve se tornar para realizar o Iron
Man. Então a glória não é passar lá e ter a medalha. A glória é o quanto que você dormiu mais cedo, quanto que você descansou mais seu corpo, o quanto que você emagreceu, quanto que você treinou, quanto tava vitamina, quanto vitamina N, quanto tava chovendo você foi lá e fez para foi meio chovendo, eu vou entrar na piscina, vou vou nadar hoje, senão não vou conseguir fazer a prova. Isso é agora da parada. 75 livros já tem aqui, ó. Você sabe como que eu faço? É, eu peço pro meu time de design já ir fazendo
as capas hoje para eu me inspirar naquilo. Aí eu vou dedicar esse assunto. Aí eu vou abrir uma live, eu faço duas, três lives, vira o livro. Então aqui, ó, te mostrar aqui. Essa olha aqui. Sim, o livro 72, o esporte moda o caráter. Ou seja, de tanto tá envolvido nisso, eu tenho percebido que, cara, quantas vezes eu batendo os braços ali no mar, lembrando por que meu pai não me pôs a natação. Eu percebi mesma coisa, meus filhos vai nadar nem cedo, não, já cheguei lá em casa e falei, deixa eu ver vocês nadando,
mano. Vocês não nadaam. Vamos arrumar o professor aqui agora. Vocês tem que aprender a nadar agora, mano. Você tem que ver a diferença. Você tem que ver a diferença do cara que nada desde pequeno e a gente. Os caras de 30 anos aprendendo a nadar. Ah, aí, por exemplo, eu sou piloto de corrida, tô arrumando a vaga numa outra divisão. Vou lançar a ideia agorinha. Você vai ver, ó. a divisãozinha melhor. E aí o que acontece? É muito ruim, cara, correr com cara que se vocês têm um um canal da mancha para fazer também, hein?
É o canal da Mancha. Tá pesquisando, car falar que vai fazer fazer. Não, não, não, não. Eu vou. O se o Marx não foi, ele vai pelo menos no barco lá para falar, vai dar o suplemento. Cadê a próxima lombada aí? Bonide. Aqui eu chamo de lombada, mas é que eu sei que quebra mola. Quebra mola. Não. Então, cara, é assim, pelo amor que eu tô pela água, não é uma questão de eu quero ser o 21º brasileiro a fazer, não. Eu vou fazer, eu só preciso, eu preciso das, do talento que você tem, tá?
Eu preciso das horas. Eu não preciso ser igual a você, mas eu preciso de um talento que você já construiu. Eu acho que para atravessar eu preciso assim por baixo de 1000 horas de nado. Para quê? Para aprender esse nado. Sim. Esse nado ritmado, esse negócio que a gente descobriu que o nado quando ele é deslizado toca a música dentro da cabeça. Aí a música quando a música dá errado é porque ergueu a cabeça que começa a bater água na nuca. Eu falei errado, corrig aí pega o ritmo de novo. Tipo assim, é, eu tô
apaixonado pela água. Eu tô falando eu. Então, tipo, terapeutic. Então, quantas crianças não morreu afogada? Se tivesse nas políticas públicas, afogada em piscina, se tivesse nas nos colégios e todo mundo soubesse nadar, ia diu muito essas mortes. Uma dica que eu dou para todo mundo, presidente tem que fazer isso. A dica que eu dou para todo mundo, as esses botões rápidos aqui, o meu é bloco de notas, câmera, eu tiro muito muita foto mesmo de de ideia, tempo inteira e vídeo e tradutor que a gente tá aprendendo inglês agora, né? Tá, tá esforçadinho aí. Então,
o que acontece, cara? rede social, internet, é os botões rápidos. Põe o Instagram longe, cara. Põe o WhatsApp longe. Eu ponho ele dentro de um lugar e eu fico trocando ele de lugar para me dar trabalho para achar, para eu não ter que ficar mexendo. Quero só fazer uma consideração, porque a galera pode achar assim, o Pablo é isso aí. Não, não é assim que funciona. É, galera, é assim. Eu lembro na época do Club House que a gente conversou, não sei por, tu falou: "Ah, não quero mais saber desse Club House, eu não quero
nem pegar esses troços, eu quero ficar distante disso". É verdade. A pessoa pode parer, pode achar que eh quando você fala deixa o Instagram longe, mas não é assim que você pensa é assim sim, porque eu já vi várias vezes. Cara, é o seguinte, quando você perceber que você não tá na linha de produção, mas tá na linha de consumo, você perdeu o jogo. Esse recado vocês t que entender que o que a gente fala não serve para 100% das pessoas, porque cada um tá num contexto diferente. Exato. Por exemplo, eu falo pr as pessoas
assim, cara, larga a CLT. Eu não tô falando pro mundo inteiro largar CLT, você vai perder os trabalhadores. O trabalho é um nível de estágio, cara. O salário é um é uma recompensa para quem tá aprendendo. Você parou de aprender, sai daí. É, o recado é muito simples. É, mas o mundo inteiro, por exemplo, se eu sair candidato a presidente, ano passado eu saí, se eu sair de novo, você vai ficar com esse discurso? Cara, o discurso não é, não é o mesmo discurso, cara. Tô chamando gente para ser os caras que gera os empregos.
Uhum. Então, tem gente que vai ficar sua vida inteira. Por exemplo, tem um filme do King Richard. Tem certeza? Você assistiu? Opa, cara. Se toda família pobre tivesse um pai e uma mãe igual aquele cara. Vixe Maria. Nossa, loucura, hein, cara? Você pode, você não prosperar, mas a prosperidade do seu filho vai te atingir. Então, treine eles. Caramba. Pô, esse filme eu assisti virou reunião familiar, cara. Então, assisti, ei, falei, Lalas, reunião familiar, assistindo no voo. Falei reunião. Reunião. Assistindo voo. Vindo para cá. É reunião. Reunião. Cara, eu sugiro que você assista o filme pelo
seguinte. Treinando campeãs. Treinando campeãs. King Richard, o pai da Serena e da Vênus, Williams. Vênus, cara, não tem como, pode levar 10 anos. Eu lembro quando eu casei com Carol Marcos, eu falei para ela assim, ó, ela veio de uma família bem sucedida. Eu falei: "Carol, pelo amor de Deus, não preocupa com essa pobreza que você tá entrando, não. Eu pedi para ela coisa que nenhuma pessoa tem paciência para ouvir. Me dá 10 anos. Caraca! Eu vou me esforçar como homem. Vou dar tudo que eu tenho e aquilo que eu nem sei sobre mim. Em
10 anos nunca mais você vai falar de dinheiro. Nunca mais você vai ter essa preocupação. 7 anos. Nunca mais ela pensou nesse assunto e nunca mais acabou. Nosso primeiro ano de casamento, a discussão era assim, telefone, eu tô aqui com cartão carrefu. A gente pode comprar um homeer ou pode comprar uma TV. Que que você acha? Aí ficamos em dúvida. 17 prestações para comprar um dos dois. Compramos uma TV. Sabe o que acontece? Legal. Da hora, né? Muito legal. 7 anos esse negócio aconteceu. Vocês não conseguem entender o que é um pensamento exponencial. Marcos contou,
eu vou traduzir para você que às vezes você não sabe que se eu tivesse ouvindo nessa fase não entendi. Desenhar isso é muito mais louco. É o seguinte, o pensamento exponencial é uma rampa sobre outra rampa. E o que faz a gente crescer é a nossa capacidade de absorção, de conhecimento e de sabedoria. Então por isso que a gente vive em desafios novos e vou viver até meus 120 anos. Eu nunca vou topar essa ideia de aposentadoria porque ela é programada por um sistema. Eu, por exemplo, já não trabalho e eu vou chegar uma hora
que eu não quero saber de nada mesmo. Inclusive, essa aposentadoria que todo mundo fica falando, a minha é no dia 18 de abril, 17 de abril, às 18 horas do ano 2027. 2027 paraa frente você não me vê empresa, nem mexendo com dinheiro, nada. Eu vou treinar outras pessoas e eu quero saber de nada. Que que acontece quando você definir na sua vida que você quer algo, seu coração gritar por isso? É um negócio chamado visão. Se Deus te deu essa visão e ele dá essa visão, ele também vai te dar provisão, mas ele não
vai começar por você. A última vez que Deus escolheu uma mulher para um cara, esse cara jogou na cara de Deus, né, com todo o temor e temor. Não é que ele jogou, ele ele falou: "A mulher que tu me deste fez isso, foi a foi Adão. A a única vez que Deus plantou um jardim e o cara jogou isso na cara dele, é as únicas vezes que Deus fez por alguém é só essa. Vocês já pode ficar com elas. Depois daí é você que planta, você que escolhe. Qual o problema de todo mundo? Não,
Deus vai arrumar a mulher para mim. Não, não vai. A sua frequência vai atrair a pessoa que você tem. Tanto até que tem gente começa a crescer, depois tem problema, que a pessoa não quer acompanhar, né? Então, então o que eu deixo de mensagem para vocês nisso é o seguinte, cinco coisinhas. Eu olho para essa mão minha aqui, lembro disso direto. Novos lugares, novas pessoas, novas ideias, novas ações e novos resultados. O que que me fez prosperar demais? sempre estar num lugar novo. O lugar novo tem pessoas, não é de idade, é gente nova com
pensamento diferente. Cérebro trans ideia nova. As ideias precisam ser assassinadas que senão elas não viram nada. O Brasil, o brasileiro ama ideia, mas odeia ação. Matou uma ideia, matou. Então ela foi pro teste, virou uma ação. A ação nova vai te dar uma resposta. resultado novo. Nosso desejo tendo uma grande empresa na América Latina de lançamento é não mexer mais com lançamento. Meu grande desejo é sempre quebrar as coisas que a gente mesmo cria, porque a gente é maior que isso. Entendo, te entendo. Ponto. Eu vou no banheiro. Vai lá, sua vez. Cada um. Vai
lá. É, é a tradição, essa parada do que ele falou de se Deus te mostrou a visão, você vai conseguir a provisão. O Iron foi uma experiência disso aí real. Tem três coisas importantes disso aí que ficou nítido. Nove dias antes eu tava lá em Santos trando na Cabelina e meu n tava ruim, cara. Tinha feito 3800 no lago, mas no mar não tava conseguindo. Mas você distorceu ali porque você falou, você desceu, foi para Santos, ficou o dia inteiro nadando. Distorcei. É, só que eu, só que eu tava ruim. E eu até falei: "Pô,
será que eu mudo a minha prova pr da Austrália? Porque ela tem roupa de borracha, não sei o que. Tô inseguro que eu tinha um trauma. E ali meu corpo tinha que conhecer minha mente, porque meu corpo tava preparado. Eu tinha músculo, tinha cárdio para isso, mas minha mente não tava deixando. E eu pensei até em desistir nove dias antes. E aí quatro dias antes, um dia antes de viajar, cinco dias antes da prova, lá em São Sebastião, nadei os 4.000 e destravei. Então até o último segundo falei: "Moço, nem que o meu primeiro nado
de 3800 no mar vai ser o da prova, mas eu vou, tá bom?" Aí tirei todo 100% do medo que eu tinha e fui levo pra prova. Tem um amigo nosso que não ia pro Iron Man por questão de grana que tava treinando com a gente. Aí no um dia antes de viajar no dia que eu estava ver os 4.000 do nada conversando e falou de tal vai ah não vai porque não tem dinheiro. Ela falei o quê? Ele treinou isso tudo. Tá preparado para fazer a prova? Não vai porque tem dinheiro. Vamos fazer uma
vaquinha. Eu dou tanto. Quando vocês dá? Aí fizemos uma vaquinha. E foi aí num dia de simulado, o Adores, questão de logística, errou no treino, ficou faltando o tênis, começou a correr sem o tênis. Onde? Lá em São Sebastião, simulado, tá? Pro Iron. Aí o segurança viu, tava vindo de carro atrás, falou assim: "Vai comer o tênis, então". Tirou o tênis e deu tênis para ele. Terminou o simulado com tênis do segurança, certo? Aí eu lá, né, quando a gente terminou o Iron, foi fazer os deb, falei: "Gente, ó, esses três episódios aqui, o parado
é o seguinte: não desiste. Se você viu e acreditou e treinou e tá fazendo, no meio do caminho os recursos i aparecer. Nove dias antes eu tava querendo desistir. Um dia antes de viajar, cinco dias antes da prova, eu destravei os 4000 do nada e meu medo acabou 100%. Fiquei com paz no coração e tava louco para nadar, com tesão, agora que eu mais queria. O Adonos arrumou o tênis no meio do caminho do simulado, já tinha corrido quase 1 km de descalço, arrumou o tênis com a segurança viu e foi sem tênis. Ele ia
fazer o suado sem tens, mas não ia parar. Eu tirei o tênis para ele. Eu tirei meu tênis, ele tava parado assim no meio da, eles desceram o pau no nado. Era, a gente fez um simulado e aí no simulado eu falei: "Mano, esses moleques tudo quer ganhar esse simulado. O nado é 500 m. Eu vou devagar no nado e vou sair vivo lá assim, respirando, oxigenado. Eu saí em oitavo da água. Uhum. Quando eu saí em oitavo da água, todo mundo eslomor. Você sabe, né? Aquela hora pesadão. E aí eu encontro, desce. É, eu
fui, eu fiquei, eu cheguei 2 minutos depois, fui de boa, correndo igual um robô, pus o sapato e vejo o Adon olhando assim: "E o que que você tá fazendo, mano? Meu tênis ficou no carro." E eu falei: "Me segue, vamos, vamos pros calços". Aí ele: "Não, aí começou, ele tava doidão, né? Faltando oxigênio que você sai da água desse jeito." Aí eu falei: "Mã, toma meu tênis, bora". Aí ele: "Não, não precisa me dar o tênis não". Eu falei: "Põe, pega o tênis, velho". Aí ele: "Não, eu vou descalço." Aí na hora que eu
minha escolta tava atrás, na hora que viu, você precisa de um tênis, ele tava correndo descalço. Aí ele arrancou. Inclusive tá aí o o o segurança tirou o tênis e jogou para ele. Era apertado, mas ele conseguiu correr 1 km de transição. Nesse dia, isso mexeu muito comigo, porque a gente arruma desculpa para parar. Eu ganhei essa esse emulado, acabei ganhando por causa da bike. A bike era determinante, era 20 km de bike. Uhum. E eu destruí e cheguei primeiro que que eles. Só que acontece o seguinte, não desista, porque o percurso no meio do
caminho recur caminho, o recurso vai surgir. É isso que é o lance. Todo mundo desiste. Ele tava lá desolado porque o carro tava com não sei quem, achava, tá não sei aonde, o tênis dele, ele rodou. Quando ele falou isso para mim, a minha cabeça é tão antidesculpa, irmão, que eu só arranquei o tênis. Eu tirei meu tênis. Eu falei: "Pode ficar, não, eu não vou usar seu tênis." Eu falei: "Então corre descalço". Na hora que ele alinhou, começou a correr, pá, encosta o carro, segurança, ô, pega meu tênis, pô. Pois o tênis foi embora.
Se você não parar, os recursos vai surgir, cara. Ficou claro para mim. Isso não era foi bom demais. Gestão de recurso é forte. A tal da gestão do recurso é tão forte que eu sabia que todo mundo ia se matar para sair rápido da água. E eu falei: "A água de 500 m é pequeno o percurso." Uhum. Então eu vou fazer o quê? Eu vou mais devagar. Aí você tem que ver a tristeza do meu treinador, do Marcelo Lopes. Ele ficou de boia lá no mar. Uhum. E ele ficava olhando para mim, não conseguiu falar
uma palavra, tipo, por que que você tá lendo desse tanto, mano? Saí e aí eu passei, eu saí em oitavo da água. Só nessa passagem eu já comi, eu já peguei cinco na transição, montei na bike, peguei um, peguei o outro e voltei, pum, ganhei o negócio. Por quê? Porque o tempo da água compromete tudo. É, pô, o jeito que nada. Se bateu muita perna, vai pedalar. Então, então a a esse trem estuda isso, gestão. Se você perguntar pro meu filhinho de 10 anos, a gente tem uma rede de escola também, você que querem saber
as empresas, a gente vai lembrando aqui. A gente tem uma duas redes de escola e meu filho, ele papai, o senhor faz tanta coisa, que que eu falo pr as pessoas, que que você faz? Eu falo para ele assim. Aí ele fala, se pegar ele agora, o seu pai faz o quê? Ele fala assim: gestão e venda. O negócio do meu pai é esse. Uhum. Então, o nosso negócio é comprar que seja carro. A gente importa carro, compra, faz a gestão desse carro. A gente tem que gastar o menos possível nessa gestão e na venda
a gente aumenta a calda. Tem que fazer vender mais caro. Simples assim. É simples. É a única coisa que eu faço. Agora tem múltiplos negócios. Esses múltiplos negócios dentro dessa categoria é até para responder uma pergunta que você fez. Eu não respondi. Como ter est de negócio? Não é só tendo nos caras, é todo mundo tendo a mesma filosofia. Unidade e linguagem. Exato. Exato. Então nós pensamos com o mesmo propósito. Unidade e linguagem. Se você quiser, o código disso da onde eu tirei, tá em Gênesis 11:6, que é a história da Torre de Babel. Ah,
conta aí. Animal. Seguinte, o homem, um tal de Ninod, falou o seguinte: "Nós não vamos aceitar Deus acabar com a terra do jeito que ele acabou no no dilúvio." Que que nós vamos fazer? Deus deu uma ordem lá em Gênesis falando o seguinte, que era pra gente multiplicar, expandir e encher a terra. Tá escrito de jeito em Gênesis, Gênesis 1 e 2. Que que rolou? Ele falou: "Nós vamos fazer o contrário, mano. Nós vamos fazer uma torre tão alta que nós vamos tocar os céus e o nosso nome vai ser exaltado e a gente não
vai fazer isso." Então o Ninrod criou a torre de Babel que pela pelo estudo antropológico aí ela tinha 2.4 km de altura. Na Bíblia não revela esse tamanho, mas pelo estudo é esse também que esses chegaram. O Burge Califa tem 800 m. É três Burg Califa. É o três Burg Califa. Você vê a tecnologia daqueles cara. Eles criaram é Tubal Caim, que era o filho de Caim, ele criou flauta com cobre. Hoje você pega qualquer pessoa mediana não sabe nem aonde que acha isso e nem como que faz isso. Essa é a tecnologia desses caras
nessa época. Em Gênesis 11 tá escrito o seguinte, que Deus viu aquilo e desceu aqui na terra. Deus descer na terra, irmão, a treta tá violenta. Uhum. Quando ele desce, tá lá em Gênesis 115 e 6, ele fala assim, ó. O homem agora ele é ilimitado. Tudo que eles se propuserem a fazer não tem como parar eles, porque eles juntaram essas duas coisas que você escreveu aí, unidade e linguagem. Tá escrito assim, ó. Deixa eu pegar aqui que é muito louco. Quando ele fala assim, eles vão fazer isso aqui. Um dia eu tava dando consultoria
numa empresa e essa consultoria, esse cara, ele me pagou, não foi com o dinheiro, ele me pagou foi com isso, porque o dinheiro para mim insignificante. Ele me deu esse negócio, tava no manual da empresa dele. Eu falei: "Pô, eu estudei, eu estudei eh teologia e não entendi a profundidade disso. Eu aprendi dentro de uma empresa se pira um cara que falou: "Nossa cultura é essa". Olha aqui que louco. Gênesis 11:5 tá escrito assim, ó. Então desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam. E o Senhor disse:
"Você é louco demais. Eis que o povo é um. O povo é um. Significa unidade. Unidade e todos tm a mesma linguagem. É o o Flávio August ficou bilionário aqui nesse versículo aqui com a zap. Sim, todo mundo tem a mesma linguagem na venda ali. Igualzinho. Você sabe como é que é? Eu sei. Não, não. Eu falei outra coisa que mas é o o estilo de venda dele, você chama um outro repete, sem os dois se ver igual. Eu tô ligado. Só que foi isso, não foi o Wizard, o Flávio Sendo don de escola de
inglês para desfazer isso aqui, tá ligado? Os caras falavam uma língua. Uhum. Então, ó, e todos tm a o povo é um unidade. Ou seja, você enxergar um povo inteiro como um só. Por exemplo, o povo chinês tem unidade, o povo brasileiro não tem. É um querendo derrubar outro. chinês. Ah, mas eu não concordo. Ninguém tá falando de concorda ou discorda. Esse é um povo. O povo americano para construir a nação americana era um povo. Agora não é mais. Quebraram esse povo. Uhum. Cheio de ideologia. Como é quebra um povo? Com ideologia. Então você quebra
a unidade desse povo e quebra também a linguagem. Olha que louco. Tá escrito desde aqui, Joel. Ó. Eh, e todos t a mesma linguagem, unidade de linguagem. Isto é apenas o começo. Ponto e vírgula. Agora não haverá restrição para tudo o que intentam fazer. Mano, quem falou isso aqui foi Deus. Tudo que eles intentarem fazer agora não tem restrição. Ele acabou de revelando um dos códigos mais pesados do mundo. Como é quebra um casamento? Quebra de unidade, quebra de linguagem. Como é quebra problema de sociedade? Nós temos unidade e linguagem. Ou seja, tudo que a
gente põ a mão vai prosperar. Aqui tá escrito assim, ó: "Não haverá restrição para tudo que intentarem fazer". Isso aqui chama poder ilimitado, irmão. Juntar aí no contexto lá em Novo Testamento, tá falando assim: "Onde tiver dois ou mais reunidos em meu nome, ali eu estarei". Essa fala é de Jesus. Ou seja, quando você tem unidade e linguagem, duas pessoas operando, o que tá funcionando na eternidade é ilimitado seu poder. Por isso que a gente não tem meta. A gente só preocupa com uma coisa. Vamos juntar e ter unidade de linguagem. Por que que eu
treino os caras um ano antes para aceitar uma sociedade de uma pessoa para construir isso? Unidade de linguagem. E para piorar, escuta essa. Vinde, desçamos e confundamos ali a sua língua para que um não entenda a linguagem do outro. Como é que acaba com o casamento? Um não entende o que o outro quer, cara. Quebrou a linguagem, quebrou um do, ó, quebrou a linguagem, a unidade vai quebrar. Quebrou a unidade, vai quebrar a linguagem. Como é que é um casamento destruído? Um fala em alemão, outro tá falando em hebraico. Não tem como, irmão. Então, esse
aqui para mim é um dos tem 33.000 versículos aproximadamente na Bíblia. Mais de 30.000, é certeza. Acho que é uns 33.000. Esse é top 10 da Bíblia. Você ter uma noção. Nós já ficamos no hotel Armânio, no Burg Califa. É impressionante aquele prédio que o que eles fizeram lá no Oriente Médio, no no em Dubai. Ele é três vezes menor do que o que esses caras fizeram. E aqui tá escrito do jeitinho que eles fizeram. Tem aqui escrito, se você tiver assistindo e colocar unidade e linguagem nas suas relações, você vai descobrir o ilimitado. Só
que o ilimitado não é um portal que você atravessa do dia paraa noite. O ilimitado é empilhamento de pressão, construção. Hoje a gente, antes de vir aqui, nós estava no telefone, ele no carro dele eu, eu vindo com meu segurança e eu falando para ele, ele falou um negócio de um apartamento de um lugar onde a gente achava que era o lugar mais louco da nossa cidade, era o melhor prédio de Goiânia. Aí eu falei: "Ó, um amigo meu mora". Ele falou: "Pois é, meu leilão lá no site que eu comprei". Eu falei: "Como assim
você comprou nesse lugar, esse prédio?" Aí ele respondeu: "Ô, você esqueceu que a gente ficou rico, moço, isso aí não é nada. Eu paguei foi tanto." Aí eu fiquei assim: "O Marcos tem um apartamento no lugar mais louco que eu já imaginei na vida, assim, que só o cara mais rico que eu conheço lá de Goiânia mora. É um é um apartamentaço. Ele comprou ele pela metade do preço, quase a metade do preço dele não." Falei: "Mano, eu eu tive esse negócio vindo para cá". Falei: "Cara, aconteceu alguma coisa, mano. Como que o Marcos tem
um imóvel desse lá? A gente é comprador de leilão. É um dos nossos grandes negócios, ó. Nós temos fazenda comprada de leilão, nós compramos prédio, eu tenho vários galpões, eu tenho muito imóvel aqui em Alfa Vida, tudo de leilão. Sim. Então o que acontece? A unidade de linguagem não pode ser quebrada. Se você quebrar, você pode amar a pessoa. Teve um dia que a gente foi quebrar nossa unidade de linguagem, nós ficamos 30 dias sem ser sócio. O Marx falou um negócio para mim. Eu falei para ele, então fica com 100% do que é seu?
Uhum. Resumindo a conversa, em 30 dias ele volta e eu, pelo cheiro do coração desse cara, pelo jeito dele, eu sabendo que não temm esse negócio da unidade de linguagem, falei: "Volta, ele é o único cara de qualquer pessoa até hoje que eu desfiz sociedade que eu voltei." Uhum. Por causa do coração. Então o que acontece? Eu eu se você puder voltar esse pedaço do podcast até você fazer assim, ó. Se você não tiver fazendo assim, ó pá, é porque você não entendeu. Você que tá assistindo, não é a sua capacidade cognitiva, é a frequência.
Uhum. Quem entender isso aqui, interpretação de tex, você entende, mas a essência disso, cara, me fez estar onde eu tô hoje, de verdade. Eu era consultor de empresa, atendi 54 empresas. O dia que eu tava na empresa desse cara, eu li no manual dos funcionários, maluco, eu falei: "Bingo, não é possível". Eu ficava lendo, lendo, lendo, lendo. Eu falei: "Bingo, mas isso aqui vai mudar minha cabeça, isso aqui vai mudar minha vida. E até hoje eu sou sustentado nisso aqui. O próprio Deus falando, não tem restrição para quem tem unidade de linguagem. Isso é assustador.
Simão. Tô achando que vocês vão bater o recorde do meu podcast, cara. Qual que é o recorde? Qual que é o recorde? Agora tem que bater o recorde. É três baixos, né? É três baixo. Três baixo. Então vamos passar isso aí. Vamos passar isso aí. negócio que você usou a a o termo certo, desafiar os caras, entendeu? É, eu usei o Tem pergunta para você. Tem, tem. Que que é o drive mental? A primeira coisa vem na sua cabeça quando você lembra do meu nome e do Marcos. Primeira coisa, pá. Pablo, que que a primeira
coisa na sua cabeça? Eh, para mim ou pro mundo, tá? Pro mundo incompreendido. Para mim é eh você é outlier. E o Marcos? Marcos, eh, talentosíssimo, talentoso no ambiente certo. Vocês dois eh juntos são, vou usar um tema até da natação. Eh, deixa eu ver como é que eu vocês não dá para alcançar. Inaalcançável. Vocês são muito, para mim, vocês são muito, vocês são uma simbiose muito poderosa assim, ó. Eh, eu já trombei com ele e ele falou uma coisa que você fala, já falei com você que você falou uma coisa que ele fala, vocês
falam a mesma coisa assim, né? E é vocês juntos, vocês são provocativos, provocam muito. Eu tô muito provocado aqui, muito, muito. Eu no meu podcast eu sou ouvinte, né? Eu fico ouvindo, eu anoto que eu sei que curti muito essa ideia aí. O cérebro é ótimo para ter ideia, para guardar, irmão, é caderno. Sei. Eu vou lá e aqui, ó. E aí tem os DS, né? Que que é D? São decisões. Decisões que eu tenho. Tenho ter a D1, a D2, a D2 é livro e lives. Eu falei: "Cara, quantas lives eu já fiz? Descobrirei
quantos livros hoje já estão escritos." Tem um colaborador só transcrevendo todo tudo, tudo, tudo, entendeu? Ah, eu quero entender assim, ó, como que vocês eh tomam decisões de negócios que vocês olham. Mas, mas antes explico, vocês t negócio na área da educação, vocês têm imóvel, vocês t carro, vocês tm fundo de investimento, fazenda, escola, aviação. Como é que funciona isso? Você observa olho, vocês estão em uma cabeça do tipo, vocês são criadores ou melhoradores? Criador e melhorador. É bem menos criador e mais melhorador, mas tá mais de um para muito do que de zero para
um. Então, e vocês melhoram observando ou vocês melhoram questionando? É, por exemplo, a gente tem uma seguradora. A seguradora já tá pronta, a gente entrou nela. A seguradora avaliada em mais de 500 milhões hoje. Tá bom. A gente só comprou por causa da tecnologia, OK? Você vê a chama love, a seguradora que não pega a placa do carro e você não precisa pagar e nós já segura seu carro agora. Faz seguro em 3 minutos. Em 3 minutos a gente faz seguro. Aí você fala: "Não é o melhor negócio do mundo. O sócio vale mais do
que o negócio. O coração do cara, o queis. O cara que sonhou com isso foi morar na China, trouxe a tecnologia. Então não tem nenhuma no Brasil hoje que tenha isso. Então a gente entrou nisso e foi um dos maiores investimentos que a gente já fez até hoje. E não tem nada a ver com nossos nichos de mercado, mas tem o tesão da vida hoje tá na tecnologia. Então a nossa seleção para entrar em negócio, inclusive a gente investe junto lá na bossa, né? Sim. O que acontece? Se não tiver tecnologia e uma coisa que
é disruptiva, a gente não quer mexer. Então ela é tipo Netflix mesmo, ela é desburocratizada. Você imagina 3 minutos, amigo. Sabe o que a gente faz? Tem uma promoção lá, a gente faz seguro de graça pro cara em 30 dias. Você pode ficar de graça, você roubar seu carro, se não você pagar, a gente paga. Nosso lema é achamos ou pagamos. Ou seja, nosso índice de encontrar os carros é absurdo. Por causa de quê? De inteligência artificial. Boa. Então a gente sabe, inclusive o lugar que mais rouba e burla a gente, a gente cancelou agora
que voltou, né? Voltou lá para aquele Rio de Janeiro. Então assim, o Rio de Janeiro os caras faz seguro só para dar tombo, nada contra o povo. Mas lá tem esse problema aí, aí tem várias quadrilhas que fazem isso. Aí a gente falou: "Não, então suspende esse negócio aí no Rio de Janeiro. A gente escolhe o negócio pela tecnologia, mas a gente faz ou não pelo coração do cara. Se o cara não tiver o coração alinhado com o nosso, unidade e linguagem, ó, a foto aí, ó, Se não tiver unidade, linguagem, a gente não faz.
Então, assim, eh, fui entrar na escola, eu tenho um sócio que é um gênio de educação, Everton. Então, a gente, assim, a gente foi montar a escola, aí apareceu 400 pessoas querendo comprar franquia da escola. Falei, eu não vou fazer franquia, vai ser escola própria, a gestão tem que ser minha, senão os caras vão começar a ensinar coisa que eu não acredito, certo? Aí o que aconteceu? Eu falei para ele, eu quero que você tressa. Ele ficou puto. E a hora que ele vence, ele vai chorar. Ele falou: "Cara, tem 400 pessoas querendo comprar. Por
que que você tá impedindo?" Eu falei: "Só depois de um ano. Vamos rodar nossa escola um ano. É a primeira escola que eu tenho notícia que deu break even em 2 horas. Você é, ele viu. Eu fui lá em Goiás, fiz 2 horas, deu break even point. Ah, você foi lançar lá? É 2 horas. Eu falando os pais lá. É isso que eu quero aí. O que acontece? Tem uma fila gigante. O nosso problema é selecionar a gente. E eu os caras vêm com a grana, que que eles querem? Não, e nós queremos tocar a
gestão da escola. Não quero. Vocês vão ter que seguir um padrão. A gestão é profissional, vocês são donos e são sócios investidores. OK? Então assim, a escola é para não é para produzir gente para ir para vestibular, é para produzir gente para governar o Brasil. OK? É para para sua, seu filho entrar lá e empreender desde pequeno. Ó, o maior problema do meu, dos meus filhos hoje é esse ficar falando o tempo inteiro. Esses dias e eu a gente foi em algum lugar lá lá em São Sebastião nadar, eu não peguei meu dinheiro. Aí meu
filho, você tá precisando de alguma coisa? Eu falei: "Cara, eu precisava do dinheiro aqui agora, porque só cartão tem lugar que não passa. Ele só um pouquinho." Pegou, me deu dinheiro. Eu olhei e falei: "Caramba, mano, onde você arrumou esse dinheiro?" Ah, foi vendendo isso, isso, mano. Ele vende os trem, ele faz markap, aprende isso na escola. Uhum. Então assim, esse lance de ter ido pro ensino, eu segui meu coração. Tudo. Você fez uma pergunta no começo do podcast, você quando alguém contraria vocês, vocês vão lá e fazem. Sim, nós temos a nossa plataforma XGow.
Uhum. Por quê? Porque um dia uma plataforma começou a cobrar tanto dinheiro da gente e não queria fazer o nosso X lá. Esse é meu, esse é o meu entendimento que eu queria saber de vocês. Então, a gente foi lá e criou a plataforma. Um dia frustrações viram negóci. A todas as frustrações virou negócio. Um dia a gente perdeu um dinheiro vultuoso porque um aplicativo aí de ticket online foi lá e ferrou a gente. A gente criou eventx. Um banco fez uma gracinha comigo. Eu sou maior correntista do desse banco aqui de Alfavil. Os dois
principais bancos são maior correntista lá. Nem eu que falo, é eles. E aí o que aconteceu? Um dia um banco foi fez graça comigo. Eu falei: "Vai fazer graça, eu vou abrir meu banco." Chamei o Marquinho. O Marquinho fica rindo toda vez. Mano, mas você é louco demais. Eu quero abrir um banco, não quero mais estande de dinheiro dentro de banco. Liguei pra Carol um dia, falei: "Carol, quero te contar um negócio." Ela: "O quê?" Nós somos maior correntista aqui de Alfavil, desses dois bancos. A minha esposa, que é a pessoa mais poderosa que eu
conheço, falou assim: "Na verdade, você não ma correntista, você é o mais bobo daqui de Alfavil." Eu sem brincadeira, eu peguei o telefone, sei: "Mano, eu liguei para comemorar, pô". Ela falou: "Não, você é o mais bobo de Alfaves. Se você é o maior, tá ouvindo isso dos dois bancos, significa que você não tem que ser correntista desse banco, tem que ser don de um banco. Aí eu sempre ligo pro Marcos. Que legal, cara. É, a gente fez o banco por causa disso e aí agora vai tracionar todos os nossos negócios operando só dentro do
nosso banco. Então assim, uma vez mandou 50.000 de bolet. Cobrando da gente, sabe o vídeo? Sei hospedar vídeo. A gente fal que a panda vídeos a gente tem a panda vídeos hoje. Animal. Animal. atrações viram negócio. Onde você a panda hoje pode ser já é considerada maior do Brasil de cliente. A gente tem uma empresa maior do Brasil que é a Panda vídeo. O vídeo é o Brasil é maior. Os outros os outros concorrentes são muito pequenos. É. E a gente tá dedicando energia. É. Não, não tá querendo confusão. MRR e tudo mais. Eu tenho
mais critério também para para avaliar as empresas. Mas deixa, eu vou falando. Não. Então o que acontece? É aqui como. Se você se você tem um negócio e esse negócio ele é promissor, ele pode ser promissor, você pode olhar todos os números que essa parte técnica quem faz é o Marcos. Se o cara não conseguir segurar, amigo, ele pode ter os melhores números. Nós vamos perder nosso investimento. É isso aí que é onde eu cheguei. É nossos funcionários. Eh, por exemplo, a gente nem chama de funcionário, chamamos de multiplicador. Falei funcionário para vocês entrar na
lógica, senão vocês achar que era instrutor, não é? Todos chamam de multiplicador por causa do nosso programa de multiplicação de talento. Uhum. Que que acontece? Nós compramos uma empresa agora, a Devzap. A Devzap também de WhatsApp hoje é maior também, né? Não, acho que não. Tem muitas, tem empresa americana que tá aqui que é grande. Não, não. Brasileira. Interessa. Tá no tá tá tem segurança de falar não. É, eu também não tenho não. Por isso que eu te perguntei. Que que acontece? A Devzap, um cara do anos antes trabalha para nós, descobre os puros do
nosso lançamento. É. É. Aí ele viu que não sei se eu lembro, ele viu lá 80 celular na mão, a gente fazendo disparo. El falou vou programar para você não fazer mais na mão falei: "Vai lá, boa sorte". Acreditando. Boa sorte. Passou dois anos, passou um ano, eu vii cliente do cara, fiquei cliente do cara um ano. Aí depois de dois anos ele bate lá na porta, eu é 50 milhões a empresa. Eu falei, dá um desconto para nós, man. Você perdeu aqui dentro. Aí nós compramos também essa empresa. Então assim, qual que era a
ideia? Até o Marcos teve essa ideia da gente criar um contexto em volta de tudo que a gente faz para esse sistema se retroalimentar. Então, por exemplo, o dinheiro de todo mundo, a gente que agora é o Henrique Câmera não é Onés, mais vamos aplicar o dinheiro. O cara, o cheque depois surgire como amigo, tá? Que você veja o nosso fundo lá. Checkmate, é cheque mat. O chequem mat ganha do Abil Dinis, ganha do safra, ganha de tudo. É público, tá? Você vai lá pesquisa, inclusive eu posso pôr nos stories para todo mundo ver que
acontece. Se a gente começou a criar essa turbina de recurso, então a gente usa essa turbina para retroalimentar o próprio sistema. Muito simples. É, é isso aí que eu olho para comprar as empresas. Primeira coisa é o cara que é indiscutível. Indiscutível. Tem que ser o sócio antes mesmo do próprio negócio. Por isso que demora para poder bater esse martelo, conhecer a pessoa. Segunda coisa é smart money. Eu não gosto de investir em nada que eu não consiga melhorar o negócio, que é só o meu dinheiro. Se for só meu dinheiro, eu não quero entrar.
Eu quero, eu quero ter um ping de inteligência, eu quero ter um ping de influência, eu quero ser o chman, eu quero dar conselhos pro cara. Terceiro, o Carl Ian, é o cara que mudou a o capitalismo, ele ele mudou fazendo isso. O que eu te falei lá, o só parêntese que até para todo mundo pesquisar que é um um cara muito fera. Hoje ele tem 85 anos, é um cara que tem 100 bi e ele entrava, ele só investia na empresa, por exemplo, na Apple, ele investia 500 milhões de dólares, chamava o Team Cook
para jantar e falava: "Olha, eu preciso de te dar umas decisões aqui para alavancar o negócio". Ele fez o Tin Cook comprar 200 bilhões de dólares de ação, de eh comprar de volta às ações, porque ele dava as ideias, a empresa alavancava e ele tirava o negócio, ganhou cinco bi fazendo isso. Então assim, o que o Marcos tá falando é uma é uma ideia brilhante de um cara chamado Carl Ia que revolucionou o capitalismo. É o ativismo, é o acionista ativista. Então ele entra na empresa, eu fico rindo nos grupos que ele é sócio, porque
ele entra e fala assim: "Mano, essa empresa tá andando de lado". Aí, tipo assim, o dono da empresa tá lá o fundador, nós somos sócio, e ele fica azucrinando os cara, tipo, mano, por que que a empresa tá andando de lado? Que que nós precisamos fazer? Ele fica azulinando. A gente tá lá no meio de campo com ele, mano, nós precisamos fazer isso aqui pela seguradora, nós vamos fazer isso aqui pelo não sei o quê. A gente bateu lá, né, a o recorde de número de placas registrada ontem. Eu vi o vídeo lá, ele faz
esse papel. Ele é o cara que fica azucrinando mesmo no Goiás, no Goianês rasgado, é colocando pilha nos caras. Isso é, isso é violento. Então, olha o sócio, eu olho o smart money, se eu consigo agregar além do meu dinheiro, porque se for por dinheiro, por dinheiro, eu falo pro cara no banco, não precisa ser do meu, eu olho se faz sem energia com o nosso ecossistema, porque tem várias empresas agora que se a gente virar sócio, eu consigo colocar 3, 4, 5, 6, 10.000 clientes para dentro por conta do poder do ecossistema. por conta
do poder ecosistema, por conta do mais de 1 milhão de e-mail de alunos que a gente tem, que já acompan produto do Pablo, dezenas de milhares de alunos que eu tenho. Então, todos aqueles alunos nossos eu posso canalizar para demandas específicas dos produtos. Então, eu vou ver se faz sinergia para caramba. Quarto ponto que eu gosto de olhar, e esse eu aprendi lá no vale, que é se o problema é tão grande, a ponto que se o empreendedor errar, errar, ele ainda consegue ter tempo hábil consertar empresas sucesso. OK? Isso é animal, OK? Então tem
alguns negócios, alguns nichos de mercado. Foi com a Mant Mantion, um dos investidoras, é uma das maiores investidoras do Vale do Silício. Chama M a N Gabriel. Vocês t negócio com Cristian agora? Adoro Cristian, beijo para você, irmão. Tem que vir aqui também. Não, inclusive o Marcos tá com possibilidade real de vontade inclusive de morar no Vale do Silício. Tá lá esse 2024 lá para ficar melhor, a gente vai levar algumas empresas para lá para acelerar elas. Então assim, desculpa aí, mal, se o problema é tão grande a ponto se o investidor, se se o
empreendedor quebrar, dá tempo dele recuperar. É, se o aplicativo certo, fizer besteira, dá tempo dele voltar lá e ainda refazer, porque o problema é tão grande que ainda tem mercado para poder fazer isso tudo. Problema é eu olho se tem tecnologia proprietária, porque tem muita empresa que é só um API, é só uma conexão, eu quero saber se o código é próprio, isso muda muito, entendeu? É muito olhar do investidor. Eu olho tecnologia proprietária, eu olho o tamanho do total vible marketing que é tan TAM, que é o tamanho do mercado endereçável, certo? E explica
aí o negócio do alemão para quem tá que alemão do Tá, não é? Por exemplo, você quer montar um negócio de alemão no Brasil, qual que é a demanda disso? É ínfima. Então não mexo com esse negócio. É, não é ele não é ultra escalável. Eu quero buscar escala gigantesca. Alemão, vamos supor, tem 30.000 brasileiros querendo aprender alemão. Um exemplo, inglês tem 20 milhões, 30 milhões. Então o total, o tamanho do mercado que eu posso alcançar. Eu olho isso tudo para poder investir no negócio. E esses são os principais pontos. E aí a carga tributária,
um modelo de negócio, olha isso, modelo de negócio, carga tributabilizar o negócio. Infelizmente no Brasil alguns negócios para dar lucro tem que s negar imposto e se tiver que sonar imposto eu não entro. Então eu olho a carga tributária antes de entrar dentro do próprio negócio. Os cursos, o o as empresas de educação de vocês, ela também é um funil de talento? Por exemplo, quando você tá no IP, quando você tá no melhor, no pior ano da tua vida, lógico, os caras vão lá, os caras compram tal, mas ali vocês estão observando as moscas branca.
Claro, cara, é difícil uma pessoa trabalhar com a gente sem ter sido aluno. Muito difícil, muito, muito difícil. Eu fui gerar conteúdo no Instagram, não foi para vender curso meu, não era minha intenção. Eu lembro como quando como você começou a empolgar, foi duas coisa que aconteceu comigo. Uma viagem lá na Paulista. Você não lembra não? Num prédio que você entrou e falou com o brabão da da Empíricos? Lembro. Eu aquele dia eu vi se eu tava na mesa que você, eu vi seu olho mudando, você falando: "Eu vou fazer isso". Duas coisas, cara. Eu
queria contratar, a gente não achava. Pensa antes da pandemia, achar gestor de tráfego pago. Hoje você você me mandou mensagem tem dois meses perguntando, "Tem alguém para me indicar aqui? Red de marketing sei o quê. É Você que é famoso é Agora imagina a gente antes da pandemia, PLX crescendo para caramba. Aí eu toda vez que eu que arrumar a gente recorri no Instagram do Pablo. Pablo faz um stories. O Pablo faz um stories. O Pablo, solta um stories aí de for para eu contratar alguém. Aí eu fiquei puto com isso. Falei: "Você quer saber?
Vou gerar conteúdo, né, para ganhar dinheiro e tal, para encontrar os mosca branca, para encontrar os talentos, para formar gente para trabalhar comigo, porque meu negócio tá parando de crescer, porque eu não acho talento para poder contratar." E é muito massa que a gente não contrata os cara pró. O negócio, a o nível de lealdade de quem forma é muito diferente de quem só chega pronto e faz o Huawei e quer ir embora, entendeu? 100% diferente. Meu negócio tava parando de crescer porque eu não tava achando gente para contratar, para fazer parte, para para multiplicar.
Então eu tive que gerar conteúdo para ser um atração. Em vez de caçar borboleta, eu tive que cuidar do meu jardim. Nossa, que legal. Ah, muito legal. que essa borboleta não tava dando. Cuide do jardim, cuide das flores, reguei. Aí meu jardim ficou lindo, as borboletas vieram. Aí sim, hein. E uma das maiores dores é as borboletas programador. Não acha programador, cara. Qual é o maior ativo de cada um de vocês? Maior number one. A gente. Maior ativo sou eu, pô. Ativo é o acesso à sabedoria, porque a sabedoria ela não é uma qualidade humana.
Eu tenho pavor, Joel, de um dia acordar e falar assim, ó, o favor de Deus não tá mais sobre mim. Uhum. Eu eu não confio nessas inteligência que eu construí, nem nessa base de conhecimento, nada disso. Entendi. Se eu chegar amanhã e ter carregar na força do meu braço, né? Eu eu tenho uma despesa de milhões com esse est de empresa e ela passa na minha mão todo dia. Todo dia não, uma vez por semana, uma hora. 60 páginas ali decidindo se vai ou se não vai. Mas se eu acordar amanhã, vou fazer meu boot
e não sentir que eu tô debaixo do favor de Deus, para quem não sabe o que que é o favor de Deus, eu sou celular. Esse celular foi Deus que foi o Deus da Apple que fez, né? O Steve. Ele não inventou o celular, mas ele mudou todos os celulares. Então ele pode ser chamado de o novo inventor do celular, né? Tinha o Blackberry, tinha todas as teclas e esse era o maior fator da Blackberry. Ele virou e falou: "Eu quero uma tecla". Todo mundo riu. Aí depois quando conseguiram uma tecla, agora eu quero que
tira a tecla. Ele mudou todos os aparelhos do mundo com essa ideia. Sim, esse aparelho aqui, ele sei lá, deve custar 13.000, 15.000. Ele sem internet vale o quê? Nada. É uma pessoa ser um favor de Deus. É uma pessoa que é a lanterna mais cara do mundo, é a calculadora mais cara do mundo, é tudo mais caro do mundo. Então, independente de crença lei ou não, eu sei que o favor de Deus tá sobre mim. E tudo que eu faço com muita finca e muito amor é potencializado com uma pressão que não é humana.
Então, ponto. Uhum. É o único temor que eu tenho. E esse acesso à sabedoria, todo mundo acha assim, o fulano é sábio porque estudou. Tem gente que é muito mais estudioso que eu e não vive 1% do que eu vivo. Ou seja, não é o estudo. Eu posso garantir. As pessoas falam: "Não, mas é porque você foi treinado, forjado, não sei o qu, passado no fogo". Isso é muito legal. Mas a única coisa que eu tenho pavor é de bater meu login e minha senha no nesse canal. Sabe por quê, cara? Eu só de graça
eu já dei mais de 3.000 palestras de graça. Uhum. E eu, o Marcos, o Marcos é prova. Eu não faço nada para falar nem no lançamento. Eu não escrevo um nenhum nenhum resumo. Ballet points. Você acessa? Não, cara, eu tenho a mente usual, a experiência de usar e viver essas experiências. Isso é muito nítido, né? Isso, isso vai, isso vem, mas eu tô preocupado é com a alma das pessoas. Então, quando eu tô falando, flui tão naturalmente aí eu fluir. Talvez você vai pegar isso depois de hoje. Algumas vezes você vai me ver falando e
eu fico mais impressionado do que qualquer pessoa que tá ouvindo. Nessa hora eu senti uma chuva de prata, um favor, tipo, me soprando algo, sabe? Isso para mim eu posso perder tudo, cara. Você pode arrancar tudo de mim. Não arranca isso, que eu me divirto com a vida, com o conhecimento que eu tenho, que é pouco, justamente que esse esse evento, para quem não entendeu o que é o favor de Deus, se o celular não te fez compreender, é o seguinte, você tá aqui agora, tá 4G com a antena baixa aqui dentro. Nós estamos debaixo
de um edifício. Se eu sair lá para fora, a antena sobe o sinal, certo? Mas tem lugar que ela corta o sinal. Quando cortar o sinal, você saiu do favor de Deus. Ou seja, ele te chamou para algo. Você pode escolher, fazer o que você quiser ou viver aleatoriamente, mas se você fizer o que ele chamou, cara, você fica imbatível. Esse é meu lance. Muita gente fala: "Cara, você é muito sábio". Eu respondo todo mundo com a mesma clareza do primeiro dia. Sabedoria não é qualidade humana. Só que eu te provo. Salomão foi o homem
mais sábio que existiu. Terminou mal. Tanto é que ele ele deixou um código melhor o fim do que o começo. Quando o Salomão termina mal, ele provou que ele não era a sabedoria. Ele tinha um acesso à sabedoria, ele perdeu. É igual você vendeu um curso online pra pessoa, essa pessoa tem um login e a senha. Ela não usa, cara. Sim, ela não usa. Eu tenho um pavor absurdo. Por isso que algumas vezes eu tomo prejuízo de milhões. O Marx reprova. Meu coração, cara, para de bater por uma coisa, eu falo: "Eu não quero." É,
mas você vai ter que pagar uma multa. Não tô nem aí, porque eu faço meu boot de jeito, cara. Já fiz publicamente há várias vezes. Senhor, se for para tomar prejuízo, mas continuar no seu favor, por favor, me dê o prejuízo. Que seja de milhões, eu quero peitar ele. Esse é meu lance. É a única coisa que eu falo, isso não pode ser tocado. Essa essa preservação, sabe, da minha minha intimidade com ele, que é ele que me dá isso. Para finalizar, minha aviação tem uma uma representação um pouco melhor que a do celular. Daqui
para Goiânia a gente de jato leva 1 hora1. Uhum. Se a gente pegar um vento de caldo, nosso avião pega 650 km/h de motor de ground speed em relação ao chão. Se a gente tomar um vento de caldo, Joel, eu já peguei e nós chegamos a 920 km/h ou só que o motor só me leva a 650. Uhum. Tá aqui o grande lance do favor. O favor é um vento de calda que te empurra. Que te empurra. Mas aqui tá o segredo. Nunca um vento vai decolar um avião. Quem decola é o piloto. Então pega
o código. Deus ele não decola aviões, ele empurra aviões. Boa. Então eu também já fui para Uruguai com 120 nós de pro, irmão. Você não sabe o que que é isso. O avião vira um veleiro, maluco. O avião vai a 200 km, 300 km/h, dependendo do peso e da atmosfera. Uhum. Ele vai devagar, cara, e leva uma hora mais para chegar. Ou seja, o favor de Deus é o vento de caudda. Mas lembra de uma coisa, se atingir esse favor, vai ficar todo mundo contra, que na aviação, vento contrário é bom para pousar e bom
para decolar. Então a gente nunca pousa com o vento favorável, a gente pousa sempre com a cara contra o vento. Ou seja, para começar e para terminar o negócio, espere vento na cara. É o melhor vento que existe, contrário. Mas na hora que você tiver na velocidade de cruzeiro, o favor de Deus te pegar, você vai rir pr as paredes, cara. Muito bom, cara. Empurrar o avião. Isso é isso é o é o que legal. Muito legal se essa essa analogia. Muito mesmo. E você, qual teu maior ativo? Cara, eu me sinto cuidado e amado
por Deus. Me sinto especial mesmo. Sempre me sentir desde 10 anos de idade, eu falava, vou dar certo, não sabia como. Só que eu não sou tão espiritualizado assim. tá aprendendo. É, não tem essas horas de voo na conexão com Wi-Fi direto como Pablo. Não sinto essa chuva de prata nem nada. Você me perguntasse meu ativo, eu ia falar que o maior ativo sou eu, não é negócio, não é nada. Mas depois de uma resposta dessa, você fica até sem graça lá que o maior artigo é você, né? É de Cristo. Sabe o que que
eu mais que eu mais curto do Marcos? é que o Marx não inventa conversa para aparecer massa. É isso aí que ele falou mesmo. E ele e várias vezes já chegou em mim, cara, eu queria treinar isso. Eu queria, sabe, eu quero sentir o que você sente. Eu falo: "Mano, é entrega". Por exemplo, ele sabe, cara. Eu não sirvo para outra coisa. Eu, se você me vê na política, eu não tô a fim de ter poder, cara. Eu tô lá porque meu coração me chamou. É verdade ou não? É, mano. Eu perdi R 80 milhões
deais com a política ano passado. E a gente dá conta de recuperar. Foi a primeira vez, Joel. Desde quando eu me entendo por gente que eu deixei de crescer financeiramente, foi a primeira vez. Sabe por quê? Eu reuni todas as na época 27 executivos em fevereiro. Falei assim para eles: "Preparem-se, o Marcos sabe que eu tô falando. Prepara, porque se eu virar presidente, eu não vou voltar nenhuma empresa dessa. Não quero nem saber, ou você estoca ou se vira". Sabe o que aconteceu? Aí um sócio pulou fora. Aí o povo começou a ficar balado. O
Marcos eu Pirei, ele foi meu maior doador de campanha. Ele mandou lá 459.000. Eu olhei, fiquei olhando assim, falei: "Poxa, o cara deu 459.000 pra campanha". Ele falou: "Porque eu acredito em você". Eu cheguei nele um dia, falei: "Você sabe, né, que se eu virar presidente, eu não vou fazer lançamento mais, não vou mexer com isso mais, não. E eu tô doido, velho, para não mexer com essas coisas mais." Ele olhava para mim com aquela dor, tipo assim, porque a gente faz muita grana com isso. Sim. Mas ele entende o meu coração. Meu coração é
simples. Se você me venda Marketing Digital, eu não tô preocupado com marketing digital. Eu tô levantando gente para levar a mensagem que eu carrego. Sim. Se você não amigo qualquer coisa você me vê prosperando, eu quero te ver prosperando para você ajudar a construir cidade, porque isso é uma proposta original de mexer com isso. Uhum. A gente explodiu nos lançamentos, o nosso lançamento que a gente não saía de 5 milhões, lembra, Marcos? Ficava num patamar, eu volto da África. Por isso que eu falo para vocês, pisem em lugares novos. Eu fui pra África, eu vi
uma mensagem, uma profecia, volto aí do nada eu falo no meio da live assim, ó, cara, tem que ter 10.000 famílias. Um cara escreveu no comentário assim: "Eu sou parte dessas 10.000 famílias". Aí eu falei: "Então o nome do movimento F10K é F10K. Família são 10.000 famílias que eu vou ensinar a prosperar pra gente fazer as coisas." E aí cara a gente deu um salto. Eu entendi no poder desse movimento. Se você não tivesse pisado lá para servir o povo africano, inclusive, mas até fala assim: "Pô, Deus mandou uns anjos para comprar esses produtos. Não
é possível Deus dentro. Não é possível que tá vendo esse tante de gente, mas é isso é o favor. Vou empurrar. Isso tem a ver com o BML aqui. Tem a ver. É um M. É um M. Isso. O que que pegando esse assunto, o que que vocês atribuem a tanta vocês lançam muito maior, faturam muito mais do que qualquer outro apel do mercado. Vocês atribuem isso ao quê? Vou falar aos dois itens B e o M. L que é o lançamento. Agora movimento de explicando em uma frase, você sabe assim, ah, você tem que
ter público alvo. Uhum. Não é? Sim. Então, deixa eu te falar um negócio. Quando escuta a Deli, sabe a Deli, sei quando ela tá com a música, o russo, o muçulmano, o brasileiro, argentino, uruguai, o paraguaio, não interessa, todo mundo arrepia, não arrepia? Sim. Você acha que ela tá falando com persona? Aquela melodia, aquela música, tá falando com a alma, com o coração. Pronto, acabou tudo. Já desmontou. Movimento é o seguinte: para de falar com persona, o público alvo e começa a falar com a alma. Você tem que ficar mais aumático. Quando a sua comunicação
é mais aumática, aí você fala com todos. Aí par, ah, você tem que subnichar, depende da fase. No início subnichar é bom, mas se você quer a mega escala, você tem que mega nichar, abertura de fun, abertura de funil, chama funil mais sacou? Então quando você deixa de conversar com persona, fala com escrito isso, né? Que isso é de vocês, né? É normal. Você pode pegar qualquer livro de marketing. O cara fala persona, dor, problemas. Isso. Só que isso é marketing. O que a gente tá falando aí é B, chama branding. A geração de valor
é tem que chamar a atenção de todo mundo. Os canais de venda, quando você for entrar no funil de marketing, aí a gente faz segmentado e separado. Mas a atenção joió de todo mundo. Você vê criança desse tamanho. Você sabe o que que foi uma coisa que mais mexeu comigo até hoje? Uma das, né? foi na minha escola de Goiânia e os pais, as crianças tudo pegando na minha mão. Minha mãe te segue, minha mãe faz tudo que você fala. Minha mãe, minha mãe, minha mãe, meu pai, você mudou a minha vida. Ô, nossa, meu
braço maluco. Eu comecei a ficar louco assim, ó. Aquelas centenas de crianças dentro da escola, escola bombada e todas as crianças falando a mesma coisa. Eu falei: "Caraca, mano, essas crianças assistem o que eu falo, porque eu falo pra alma. Não fico nessa assim, é só isso aqui. É por isso que eu abro o leque dos assuntos todos e a gente puxa atenção no brand. É isso. Vira uma ferramenta de atrair. Quando vocês fazem evento, por exemplo, vamos pegar aqui um evento presencial de vocês, vocês já saem setado o que que vocês vão ofertar ou
vocês vão ou vocês vão percebendo esse movimento enquanto estão falando? Tem toda a construção e o dia do pit a gente baixa no pit. No dia do pit depende do que tá acontecendo. Depende tá acontecendo. Não é 100% uma cartilha assem seguida, entendeu? O que que vocês já sabem de saída? Vocês sabem que vai rolar uma coisa? Porque, por exemplo, a gente enchou o estádio de futebol, a gente sabia 10 dias antes. A gente sentou no estádio aqui no Barueri, olhamos um para cara do outro, vamos fazer um estádio de futebol. Quantos dia? 10. Aí
a gente lota, crias estratégia lota. O que você tem que entender aqui, ó, do M é para de conversar com persona, fala calma. O exemplo é a música. Sacou? Que que é movimento? Tem que ter líder. Tá. Me dá uma consultoria, então. Agora me dá uma mentoria agora. Daqui a uma semana, hoje é sábado. Você, você lembra que você falou para mim me ajuda para lançar a meta? Passar daqui daqui a 7 dias eu vou estar com 6.000 pessoas na minha frente no H. Certo. Como é que como é que vocês usam isso? Se você
bater o carro a 20 agora, agora tu vai voltar. Já voltou porque, bom, quero agradecer. Já é, deu uma consultoria, mentoria aqui incrível. Agora a gente voltou aqui. Então o pino do airbag é o seguinte, quando você eh bate a 20, a 30 por hora, pode acontecer de um pino encostar no outro e não explode. Ah, tem que bater uma força suficiente pro sensor os três baterem. Quando bate explode. Isso é. Então quando acontece esses três pinos, é explosão no meio da cara. Então o que que é o lance? Tem uma ponte, falta só isso.
Tem uma ponte, tem um pedágio na ponte. Então tem que fazer o pino explodir pra pessoa falar: "Eu vou atravessar a ponte com você". Aí é você que cobra o pedágio o que contou a história. E a pessoa não se vê mais não atravessando a ponte. Ela vai, ela não vai pela condição, ela vai pela decisão, pelo novo e bingo. Isso aí põe para derreter. Que que você tá agora? Você tá na fase de consciência de falar: "Vou fazer tudo e vai funcionar". E não vai. Por que que não vai? Porque você tem que fazer
isso com o seu time, criar essa consciência, sentir que dá resultado, porque a minha fala te dá esperança, dá crença, mas não te dá fato. O fato tem que ser construído. E aí você vai testando e aproveus crença. Fato e crença são é drive outro drive. Como é que você constrou um drive? Deixa eu contar, ó. Como é que você constró um drive? Posso construir isso? Fato versus crença. Po, que que é a parada? Uma das melhores que os meus pais fizeram na minha vida, Joel, foi com 15 anos ter me colocado no colégio particular.
Quando eu nasci, meu pai e minha mãe não tinha grana assim, classe média bem baixa. Quando eu fui crescendo, meu pai foi enriquecendo. Então só vi meu pai crescer financeiramente. Aí com uns 14, 15 entrei no colégio particular chamado degraus. E aí tinha um rapaz lá que morava no Granville, um condomínio de rico lá em Goiânia. Meu fogo mora isso. E ele me chamou para ir no aniversário dele e o minha casa pro Granvilha era 12 minutos de carro. Morava na Vilnião e morava no Granvilho. Quando eu entrei a primeira vez, eu Ah, tô no
filme. Caramba, as casas no temoro. Que grama linda. Uau, quadro de tênis. Uau, quadro de futebol. Fiquei louco, cara. Surtado. Me vi num filme mesmo. Aí eu falei que era isso minha vida. que quando eu voltei pra minha realidade, para violinião, os muros era chapiscado, as placas no muro é cuidado que é um bravo. Em cima dos muros, os cara fazia o muro, colocava prega e quebrava escopa, o ladrão pular, cortar a mão. Sim, eu nem sabia que existia economia fechado, nunca nem sabia que isso existia. Fui descobrir a primeira vez que eu entrei lá
com 14, 15 anos e passei a desejar aquilo. O fato do Henrique que a realidade que ele morava, a casa boa, o condomínio bom, se tornou uma crença pro Marcos de eu quero isso para minha vida. Uhum. Então, por que que você não deseja crescer? Ou por que que você, seu desejo crescer, ele é limitado? Porque te falta fatos próximos. Você acha que fazer R$ 30.000 no mês é muito dinheiro? É porque você não convive com ninguém que faz R.000 por dia. Que o dia que você convive com alguém que faz R.000 por dia, R.000
não vai aparecer nada para você, vai ficar normal. Então, para você construir crenças maiores e melhores, você precisa estar próximo de fatos. Então, é fato versus crença. A sua crença baixa porque te falta fato. Qual que é a tarefa que você tem que fazer para isso? Entrar num ambiente melhor, eh, viver novas experiências. Pega uma vez na sua vida, vai num restaurante caro, pede um suco e um prato. Nem que você gasta 10% seu salário, mas uma vez no mês vai num restaurante de rico. Você ter a experiência, para você viver aquilo ali e passar
desejar essa realidade com tudo. Paladar não retrocede, né? Então escreve aí agora comigo nos comentários. Fato versus crença. Aí o cara aprendeu fato versus crença. Cabeça drive com uma história real minha, certo? Sacou? E é verdade. E fo e pão o que aconteceu comigo mesmo. O que o mais o meu melhor que aconteceu da minha vida foi minha pai no colégio particular. Não foi pelo conteúdo, mas foi pela network que eu tive ali. E um fato novo que eu vivi que eu passei a desejar. O Marcos não queria mudar para favilha. Ele falou: "Não, eu
acho que não sei o quê". Eu olhei para ele. Engraçado, é, a gente tem sempre tem que ter essa pessoa perto da gente para levar a gente para esses patamares. Exgow. Eu chamei o Marcos, lembra? Marcos? Vamos ter uma, vamos construir uma empresa dessa. Não, antes mesmo. É lá no Espetim Goiás. Não, não, não vamos construir não. Não conheço ninguém que tem. Eu falei: "Isso não é indicativo de nada para mim. Nós vamos construir passou um ano e meio, a gente construiu. Construímos e fizemos um grande negócio. Absurdo. Nós temos 30.000 clientes lá e a
gente não abriu pro mercado até hoje. Nós vamos abrir ela. E eu também, o Marcos tá para confirmar. Eu não deixei abrir pro mercado enquanto a gente não colocasse ela redonda. Eu não sou perfeccionista, viu? Eu começo de qualquer jeito, mas na hora que eu fale com a gente, não com os outros. Eu eu testo comigo. Alguém falou: "Cara, é o seguinte, eu posso fazer lançamento na XGO?" Eu falei: "Cara, o maior lançamento do Brasil é feito lá, tipo, dá para ir. Só que mesmo assim a gente mudou ela inteira e nós vamos abrir pro
mercado agora ou nesse final de ano agora ou no começo do ano." Tá terminando os ajustes. Então assim, janeirinho, janeirinho, vai de janeiro, janeirinho. Janeirinho. É, não vamos entrar no meio agora, não. Então, Joel, eh, o grande lance do crescimento tá nesses segredos aí, né? Não sei se a galera percebeu, deu uma interrupção porque você pediu uma consultoria que eu acho que não é não é que a gente quer vender alguma coisa para alguém, a gente deu de graça. Exato. É porque a gente acha que tem pessoas que não estão prontas para ouvir, porque ela
não tem a crença e nem a energia suficiente para chegar nesse nível. É só isso. Não é nada de maldade. Eu sei o fato versus crença seu, tá? Que você pode usar de história para instalar esse drive. Qual é? Quando o Cristian te falou que sua empresa não podia estar em cima de uma moto. Empresa em cima da moto é uma empresa. É, não foi? empresário em cima da moto. O fato dele se tornou uma crença em você e você falou: "Tem que mudar meu estilo de vida". É quando ele te disse que empresa que
tem que produzir dinheiro não é você. Até que você contou uma vez na palça que eu fui que você deu. Tem uma fala dele que mexeu contigo, não foi? Fato dele nãoou a crença sua. Você v até que network é importante. O Cristian, foi você que me apresentou ele lá em Orlando. Hoje ele que negócio que vocês tm juntos? Nós tem pídeos e Dev Zap. Tem umas outras duas, eu acho. Vai sair mais duas agora. É, né? É, mas tem mais um ainda que eu tô esquecendo. Podex grow. E você quer saber mais? Tem mais
uma. Não é falar mal do Marcos, mas pr vocês entender o por que você tem sempre tá aberto pro crescimento. Eu chamei o Marcos, falei: "Vamos lançar o Cristian." Eu não queria. Aí ele não, o Cristian não vai dar dinheiro. Eu falei: "O dinheiro do Cristian é outro, ele vai conectar a gente com os fundos americanos". Aí o Marcos, tô nem aí, eu quero. Falei Marcos, não sei, sua, sua sabedoria de 23 anos me interessa para caramba, mano. Faz o trem que eu tô te falando. Ou seja, fiz pelo network, não foi pelo lucro. Aí
deu 1.8 milhão de lucro lançamento dele. Foi que me surpreendeu. Mas aí virou só virou amiga, [Música] mas já sabe o que sabe o que que eu fiquei satisfeito? Aquele aquele café da manhã com aquela senhora. Nossa senhora. Só a frequência que a gente acessou no Vale do Silício com essa mulher, ele marcou com a mulher a maior investidora de uma das maiores do mundo individual. Quanto que ela tem investido nos Eu acho que é quase um dá para entrar no Crunch Base que é um site público que dá para olhar tudo e é só
olhar o nome dela. Ah, tem um bid de dólar. M A N T H I Mant. Aí você põe o nome dela tudo que ela investiu. Ela e você olha para ela não parece nada do que ela fala. Só que ela já investiu no Facebook, no começo. As que mais? Acho que el acho que no, no slack, no Trelo, ou no telegram, só grande. Ela ela ficou ali no café da manhã dando a sabedoria dela para nós. Eu falei assim: "Cara, valeu a conexão, valeu." Não, nós, as nossas empresas de tecnologia são empresas que a
gente aposta no EC in profit. A gente recebe dinheiro e muito dinheiro, elas dão lucro, caramba. Isso que é chocante na nossa tese, se não tiver a profit tem só um sonho, cara. Tem alguma coisa errada no que a pessoa tá desenvolvendo. Quem dis profit é lucro. Um negócio importante de contexto, não mexe com esse trem de equity. Isso é um treino importante de contexto. Concordo. Primeira pessoa que você equity, quem que é o primeiro nome que vem na sua cabeça? Flávio. Fláo. Flávio nem sabia que que era isso. É quando a empresa dele valia
R 200 milhões deais, o Carlos chegou e fez um cheque. Toma aqui, ó. 200 milhão. Ele que isso? Você me dá 30 dias para pensar? Aí ele foi descobrir o que que era equity. Depois é quando você pensa em equity, os caras tudo de equity nem sabia que equity existia. O Wizard, que é o primeiro cara que eu conheço, ele não sabia, recebeu cheque também. Então é os dois pioneiros aí, a minha cabeça aqui, ó, que eu acho que que é o normal para mim, não é para os outros. A galera vem gente falando, fala,
vou mexer com isso não mexa, mano. Contexto, o contexto de quem mexe com isso é de quem já fez para comer, é de quem já subiu na pirâmide de Maslow. E os caras que domina isso não importava com isso. É, então eu vejo um monte de gente no mundo digital trocando lucro, que é rápido com digital, com lançamento, com tudo mais, trocando pé de meia para mexer com equity, vai passar 10 anos, não fez o pé de meia, não teve equity e se lascou. Então, primeiro, minha recomendação, se for no mundo digital, que o mundo
startup é diferente, mas no mundo digital é mexe com lucro, cara, faz seu pé de meia, faz sua vida. Aí depois que você não precisa mais de dinheiro, muda de game, muda de fase, aí vai mexer com equity, que é o caminho que todos os grandes fizeram, foi o caminho que a gente fez. A gente também não sabia disso. E todas as empresas e todas as apostas a gente fez em equory foi porque a gente ganhou, fez muita grana nesses principais negócios. contexto. Então tem o contexto, tem a chama fase. Você tem que saber sua
fase. Por exemplo, não fica focando só no lucro sem ter investido em você, porque o Marco já te falou, você focar primeiro no CPF, senão você nem senta na mesa onde vai ter o grande negócio. Exato. Quanto mais você invest, não é focar no lucro, esse profit, esse negócio tem que vir, mas eu no começo, todo prejuízo é bem-vindo para quem tá gerando valor. Anota esse código. Todo prejuízo é bem-vindo se você tiver gerando valor. Se não tiver gerando valor prejuízo, é câncer, vai quebrar tudo. O que quebra empresa não é prejuízo, é falta de
dinheiro no caixa. Só que você chegar nesse ponto é porque você parou de gerar valor. Ou então você é egocêntrico, orgulhoso e não quer fazer o down size do seu negócio. Quando eu era consultor empresarial, qualquer problema que qualquer cliente meu tinha, eu ria e falava: "A mesma solução para qualquer negócio. Você fatura 60 milhões, você fatura 200.000". O problema dos dois era o mesmo. Orgulho. Não tinha alguém profissional, não ouvia conselho. Diminui o tamanho dessa merda para você ver. O cara de 200.000 diminuir e resolvia. O cara de 60 milhões diminuiu a empresa e
resolveu. O cara não, mas o que eu vou fazer com 2000 funcionários? Mandar 500 embora. Vou fazer o quê? Você vai quebrar a empresa e mandar os 2000 embora? Caramba. Sim. E o cara fica com orgulho. Não, não, não é down size. Diminuição de tamanho em português. Todo, mano, eu dou risada. Eu gosto demais quando eu gan me presta quebrando. Não, quem quebrou foi você. Seu orgulho quebrou. Vamos ver aonde que foi. Aí começa a ver onde tá os buracos, onde você pegou dinheiro, não sei aonde. Eh, tem um negócio muito forte sobre orgulho, sobre
generosidade, assim, que eu aprendi com o meu sogro. Meu sogro tinha uma companhia de 35 anos. Eu falo, tinha porque eu comprei ela. Ô Joel, você comprou? Comprei. Meu sogro pediu tanto e eu paguei. O Clay tava até junto, chorou de ver o negociando com ele. Eu falei: "Quanto você quer na empresa?" pediu tanto. Falei: "Eu vou dar 50% a mais". Não, mas você não precisa fazer isso. Eu falei: "Rapaz, a mulher que eu tô casando, que é minha vida, você treinou ela. Eu fui seu funcionário, eu aprendi ser generoso com você. Ele: "Não, mas
você não precisa fazer isso." Eu falei: "Mas você me ensinou generosidade, então eu vou pagar por ela." Uhum. Aí ficou doido. Então, 35 anos de mercado, eu comprei a empresa dele e posso falar, né? Agora na virada do ano, ele vai passar a operação toda para mim, comprei ela 100%. E eu falei: "Agora você vai aposentar". Aí eu tô dando várias sugestões, ele é bem-sucedido, só que eu falei para ele, eu quero essa empresa. Por que que eu trouxe a história? Ah, para você pareceu bonzão, né? Não é porque ele me ensinou generosidade. Eu nunca
paguei a mais numa empresa de ninguém. Eu sempre paguei a menos do que alguém pediu. Aí eu cheguei na vez dele, eu falei: "Eu vou dar 50% a mais que você tá pedindo". Aí meu amigo nosso que importa carro pra gente, o Cleva do meu lado. Ele ouviu no que bonita essa história. Começou a chorar. E aquilo ali me lavou de tal forma porque eu fui funcionário dessa empresa. Eu fiz essa empresa crescer. Eu entendi tudo de roupa ali. Eu virei costureiro. Aprendi a costurar. Não virei de profissão, mas eu aprendi. E eu de verdade
eu aprendi ser generoso com meu sogro. E eu falei: "Agora ele vai colher. Tá na hora". E na hora que eu falei isso para ele, ele ficou em choque, o outro chorou e eu eu tava normal porque ele pôs isso dentro de mim. E aí eu te dou um conselho, honre sempre as pessoas que te ajudaram a construir o que você é. Sempre. Você nunca vai me pegar. Por mais que a pessoa que me me construiu fale mal de mim, que já aconteceu, né? Um grande mentor que eu já tive na vida chegou a falar
mal de mim publicamente. Eu abaixei minha cabeça e falei: "Eu nunca vou deshonrar o que eu aprendi com esse cara". Então eu não me levanto contra ele. Marcos a prova o dia. Chegou na minha mesa chorando, pediu perdão e eu falei: "Pode acontecer o que for". Isso é, isso é um princípio, um dos drives mentais mais pesados tem, chama honra. Não se volte contra as pessoas que você se alimentou delas. Boa. Não volte. Por mais agressiva que a pessoa seja, fica na sua que Deus vai te honrar. E isso aconteceu forte isso. Caraca. Olha, ó.
Vocês são os novos recordistas do JJ Podcast. Aí sim, hein? Lavada recordista você que ficou aqui até o final. Se você tá aqui até o final, se inscreve. Tô até o final. Último código recorde. Caraca, da hora demais. Bora almoçar então, galera. Eu ficaria com vocês o dia todo. Você também muito agradável, mano. Muito fácil também ficar com você aí. Muito bom, cara. Vamos fazer mais depois. Bora. Bora barcar lá. Vamos no meu agora. Vamos que tá um ano parado. Depois depois vai no meu. Bora. É, né? Ah, antes de eu te fazer fazer o
a gente finaliza aqui sempre com uma última pergunta, né? Tá bom. Vamos imaginar que tem alguém aqui que não siga vocês. Então, para aqueles caras de concha que não sigam, que não seguem vocês, onde que segue vocês nas redes sociais? Para me seguir no Instagram é só seguir lá @eusouarcospaulo. Todas as minhas todas as minhas todas as minhas redes sociais são eu sou. Você vai escrever eu sou mesmo, Marcos Paulo, que você me encontra lá, tá? Você finaliza com a rede social ou com uma pergunta? com a pergunta. Então, é, eu sugiro que você não
me siga, que eu vou perturbar sua alma. Então, não mexe com isso não. Valeu. Aí, sempre terminando disruptiva. Uma vez eu falei pro Pablo assim, ó, nós tava discutindo aí, tipo, de boa, né? Foi assim, você não gosta de ficar por baixo, né? Ele tem resposta para tudo. Eu falou assim, só no Gilito. [Risadas] Eu chorei de rir, cara. Não, uma vez eu fiz uma live com o Pablo. Tu fazia uma pergunta, eu fazia, né? Aí, Pablo, quem que você lá admira? Não admiro ninguém, admira som. Eu sei lá, respeito. Sempre devo, tá ligado? Ele
fica treinando em casa no espelho. Fica treinando não, cara. Isso é drive mental. É, já treinou, né? Não, às vezes eu fico de boa também, nem dou resposta nenhuma. tiver que na época da política ali, se eu fazer discurso com falando de tal, ele vai falar isso, eu vou falar isso, ele vai falar isso, eu vou falar isso. E se ele falar isso, eu falo assim, ele já criou 30 caminho pro pro Não, eu babei, criei assim um discurso 300 formas de de discursar com o Lula, cara. Infelizmente derrubaram minha candidatura para presidente, porque eu
ia pipoca, ó, eu não ia desrespeitar ele, entendeu? De forma nenhuma. Não ia desrespeitar ele, mas eu ia fazer perguntas para ele que é bem difícil o cérebro com c comnição alta conseguir sair e pode acontecer, né, na próxima eleição. Vamos ver. Mas eu fico treinando. Eu confesso que eu tenho esse problema. Não tenor, eu não tenho menor dúvida. Eu não tenho menor dúvida. A última pergunta que eu faço aqui no podcast é a seguinte: vocês têm a oportunidade de mandar uma mensagem pro mundo todo. Vai chegar, vai chegar traduzida, vai chegar em todos os
lugares que a galera acessa, 8 bilhões de pessoas. Vai ter uma assinatura lá embaixo, Marcos Paulo e Pablo Marçal. Que mensagem é essa? Vai lá. Primeiro os mais sábios. Então vai lá. Se o mais sábio, vertical, horizontal, já devolveu. Pode ir, pode ir. A bola nunca fica andando no pé do F. Ele sempre, ele é o Messi. Ele é o Messi, ele toca a bola. Não, mas se você for pegar do ponto zero aonde ele chegou, ele tem mais sabedoria. É, as escolhas que ele fez, ele em todos os aspectos, ele ele tem mais sabedoria.
Só falta casar, né, Paulo? É, mas esse é um outro nível aí. Tá no caminho. Ah, então sabedoria massa. Pode morrer no caminho. Pode ir. É, morrer no caminho é ruim, né, cara? Emma de iron, é do que que será que você é capaz? Parece uma pergunta muito boba, mas quando você vai pegar fundo nela, ninguém tem uma resposta para ela. Do que será que eu sou capaz? E você só consegue descobrir no meio do caminho. E se você percorre o caminho, os recursos vão aparecendo igual o tênis apareceu padones, o nosso brother conseguiu ir
pro Iron, eu destravei o nadro. Teve dois caras, perdão, terminou. Não é porque foi forte, foi uma coisa que ele ele me chamou atenção para fazer que dois brother treinou e não tinham dinheiro. Aí ele ouviu, a gente tava tomando café, bora bancar eles, vamos ajudar eles. É. E a gente falou: "Pô, vocês treinaram até agora e a falta do dinheiro, dinheiro dos cambal, nós vamos pagar para você". Sabe o que que é o comum? O comum é quem não tem dinheiro nem treina. O cara comum não vai não vou treinar porque os cara tem
grana treinar cara que vive de condições, não de decisões, né? Exato. E é o que tá aí esse drive mental. Então você só descobre do que você Então você só descobre do que você é capaz no meio do caminho. Tá. Mas qual que é a frase então? Do que que será que você é capaz? Do que será que você é capaz? Acha a resposta disso aí. Show. E você, Paulo? Cara, eu tenho uma pergunta. Quem era você antes da fundação do mundo e quem é você lá no reino? Tem um V da eternidade que a
ponta desse V começa antes de fundar o mundo, que você é um ser espiritual e sempre existiu. Você tem que saber disso. E na outra ponta do V tem você no reino depois que passar essa dispensação, essa esse cronos onde a gente vive. Só que hoje você tá aqui embaixo no vértice e aí tem um problema. Aqui embaixo você não se enxerga. E a pergunta é: quem é você antes de fundar o mundo e quem é você depois que esse mundo passar? Quando você descobrir isso, o que que é seu grande trabalho? Encher, completar a
energia desse V. O quem sempre foi, o que você era e o que você já é lá no futuro. O seu grande lance da humanologia é encher isso, cara. Quando ele fala, eu digo, que que você é capaz? Quando você descobrir que você é capaz do ilimitado, você vai enchu quando eu poderia terminar de forma antipática falando a frase que eu mais gosto, vá cuidar da sua vida. Eu vou terminar falando ela, mas não vai ser antipático, não. Vai encher o V, o V de vida. Quem você era, quem você é no futuro. Por que
que você não é agora? Uhum. Por que que você não tem humildade para reconhecer o que Deus colocou dentro de você? Por que que você não tem humildade para entender que você é um ser eterno? Por que que você não vai malhar seu espírito? Porque você não vai malhar sua alma? Por que você não vai malhar seu corpo? Por que que você não vai pagar caro por isso? Por que que você não pega o contexto exato onde você tá e resolve o contexto? Por que que você não pega alta performance e deixa de ser ruim
no que você faz? Não tem ninguém que possa ser tão ruim assim. E eu posso falar algo, você pode se achar ruim, você é melhor que 50 milhões de brasileiros. Então, se o recado é para 8 bilhões de pessoas, que os brasileiros ajudem esses 8 bilhões. Eu não quero que a minha mensagem chegue em 8 bilhões de pessoas. Eu quero que você que teve a paciência de ouvir até agora se transforme, cresça, que você possa de fato descobrir que vida é essa. Daqui uns dias não vai ter um entre nós vivo aqui na terra, mas
depois que passar essa geração, vão falar dos seus grandes feitos ou não vão falar se você não descobrir do que você é capaz, se você não descobrir quem você era e o que que você é no futuro. Traz isso para agora. Esse é o meu recado. E não é para bilhões de 8 bilhões, não. É só para quem assistir isso aqui até o final. Vixe Maria. Boa. Valeu. Valeu. Vocês que vão decidir qual vai ser o nome desse podcast, desse episódio. Dá um título aí. Ah, é Iron Mind mesmo. Pegou de surpresa. Fou de tanta
coisa, né? Exatamente. Longcast. Longast é boa. A morte é a coisa mais justa de todas, né? Mas pouca a morte é a coisa mais justa. Todo mundo morre, mas poucas pessoas vivem. Que é bem o que o Pablo falou enxov da vida. Ah, cara, é o título do YouTube. É, põe mentalidade, pô. Não, p tem louco. Disruptivo. É disruptivo. Coloca aí. A morte é a coisa mais justa de todas. Quero saber se você vive. Põe um título longo aí que do que será? Não, põe a frase do Marquinho, pô. Do que que do que será
que você é capaz? Acho que essa pergunta é boa. Do que será que você é capaz? Iron Mind. Do que será que você é capaz? Que você é capaz. Esse é o título do nosso JJ podcast, que ele não bateu o recorde, estraçalhou todos quase 4 horas de podcast, própria bate de novo esse record. Bate de novo, né? Vocês gostam disso, né, cara? Conversar é bom demais, ainda mais influenciando outras pessoas, né? Demais. Eu aprendi, cara, e também bati o recorde de anotação. Bravo, boa. Jun. Obrigado, meu irmão. Obrigado, irmão. Tá, obrigado mesmo por vocês
terem vindo. Ô, gente, obrigado pelo vídeo do começo que vocês soltaram para nós. Valeu. Foi da hora. Vou mandar para vocês se você quiser. É, manda pra nossa equipe fazer igual animal. Galera, esse foi o JJ Podcast, edição especial. Gravamos no sábado. Valeu aí você que tá no Spotify. Obrigado pela sua audiência. Obrigado você que tá no YouTube. Manda mensagem pros caras, compartilha e vai ser um prazer eh ensinar e inspirar cada vez mais vocês na jornada, ok? Um grande abraço. A gente se vê no JJ Podcast no próximo episódio. Valeu.