Aula: Imunologia - MHC (HLA) | Imunologia #6

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Teoria da Medicina
Aula de imunologia: Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC) ou Antígeno Leucocitário Humano...
Video Transcript:
olá pessoal tudo bem aqui a música e hoje a gente pode estudar mais um tema referente à imunologia na aula de hoje a gente vai entender como funciona o mhc eu já falei um pouco pra vocês sobre mhc na nossa aula de imunidade adaptativa a gente tem que entender um pouco como é o funcionamento dele pra entender de forma geral a imunidade adaptativa então eu acabei explicando um pouco das funções do msc lá mas hoje a gente vai compreender melhor a estrutura dessa molécula como ela é fabricada em quais situações ela vai agir com se
você assistiu aquele vídeo de imunidade adaptativa algumas informações aqui não vão ser tão novas pra você mas vamos revisar alguns conceitos que eu já falei lá porque eles são bem importantes com mhc é a sigla para médio risco compatibilizar e complexo que em português se traduz para o complexo principal de histocompatibilidade o que isso quer dizer que quer dizer que o mhc é uma molécula de superfície da célula que vai ter como função a isto compatibilidade ou seja o reconhecimento de tecidos próprios e não próprios a palavra complexo é utilizada porque são vários genes diferentes
codificando várias proteínas diferentes que juntas vão dar origem a essa estrutura e ele tem esse nome de principal porque a gente tem algumas outras estruturas que têm essa função disto compatibilidade de reconhecimento entre células mas o mhc de longe vai ser o principal componente dessa função em humanos a gente também pode chamar o mhc dhl a que é uma sigla próprio maluco site entediante que se traduz para antígeno leucocitário humano e talvez quando você foi estudar doenças mais específicas dessa parte por exemplo as doenças auto imunes você vai achar mais essa sigla do que mhc
propriamente dito porque a gente tem vários subtipos de hiv já que estão mais relacionados a doenças autoimunes por exemplo o hl a b 27 então apenas em humanos o mhc pode ser chamado dhl a mas eles são basicamente a mesma coisa a gente vai falar mais sobre doenças autoimunes e imunologia clínica no geral em aulas mais à frente os genes que codificam oms estão localizados no nosso cromossomo 6 e eles possuem um padrão hereditário chamado de co dominância o que isso quer dizer lembra daquelas aulas de genética que tinha sempre um gene dominante o gene
recessivo e que é esse a gente tem uma herança que é uma combinação do gene dominante com o gene recessivo o fenótipo resultante vai ser o gênio dominante aqui não acontece isso você vai herdar genes do mhc tanto do seu pai conta da sua mãe e seu mhc vai ser uma verdadeira mistura entre os dois por exemplo se o seu pai tem gênio do mhc que a gente vai chamar de a e b ea sua mãe tem o cd você vai apresentar uma mistura desses genes de acordo com que você do podendo ser a de
b c a c e b c ou você pode ser um desses aqui e os outros serem seus irmãos então veja que mesmo seus pais sendo muito próximos de você geneticamente falando você pode ter um mhc totalmente diferente do deles o que explica por que é tão difícil a gente encontrar doador de órgão por outras pessoas mesmo entre pais filhos irmãos e irmãs a gente vai falar sobre essa questão da doação mais à frente na aula outra coisa interessante de se falar sobre o gênio do nhc é que eles são extremamente polimórficos ou seja a
gente tem uma gama extensa de genes diferentes que representam esse complexo isso é uma coisa por um lado boa porque faz a gente tem uma grande variabilidade genética entre a espécie humana mas também complica parte de transplante de órgão e o mhc ele vai se apresentar na superfície da célula pelo tempo mínimo necessário para ele executar a sua função e apenas se estiver ligado a um antígeno proteico o mhc só funciona ligado a outras proteínas ele não se liga a outros tipos de estruturas assim que o mhc já interagiu com outra célula ele vai ser
colocado para dentro da saúde no o povo vai ser reciclado ele vai ficar lá fora pelo tempo mínimo necessário para executar a sua função falando mais especificamente sobre os tipos de mhc vocês provavelmente se lembram da aula de imunidade adaptativa que eu falei que a gente tinha basicamente dois tipos na verdade a gente tem três tipos até um quarto tipo que se discute muito qual é a função deles mas principal mesmo é um e dois o mhc tipo 1 ele vai estar presente em todas as células nucleadas ou seja qualquer célula que tem núcleo no
seu corpo vai apresentar mhc um então nessa equação agente exclui apenas as hemácias que são nossas células e nucleadas elas não possuem núcleo elas não têm nhc 1 e ele vai servir basicamente para interagir com o linfócito t cd8 lembrando que é o linfócito t cd8 que faz aquela resposta citotóxica ele ataca as células que foram infectadas ou células que estão apresentando um comportamento diferente do normal por exemplo células neoplásicas a gente vai falar disso mais à frente o mhc 2 ele só vai ser expresso pelas células apc essas células apresentadoras de antígeno e ele
vai ser basicamente um mhc com um pedacinho do antígeno que está acometendo nosso corpo para ser apresentada para o linfócito t cd4 e iniciar uma resposta imune eficiente contra aquele dono do antígeno que foi mostrado no mhc 2 o mhc 3 é bem menos importante do que esses dois primeiros eu vou falar pra vocês aqui a título de curiosidade mas ele tem relação com proteínas do sistema complemento ele vai dar uma ajuda no funcionamento do sistema complemento bem como de duas citocinas que a gente não falou ainda porque vamos falar mais especificamente na aula sobre
as citocinas mas que provavelmente você já leu sobre ouviu falar que são o tnf alfa beta ea gente tem o mhc decosse 4 que eu nem citei aqui porque ele não é muito importante ainda existe muita pesquisa sobre o que realmente ele faz tão não é muito importante saber esses são os três principais e via de regra você tem que entender só sobre um e 12 então agora vamos falar mais especificamente sobre o mhc um aqui no canto pra vocês eu fiz um esquema na estrutura dele e é importante saber isso porque vai afetar muito
em como ele é montado dentro da célula que a gente vai discutir em alguns minutos e como eles se difere do mhc 2 então como vocês podem observar que ele é feito por três subunidades alfa alpha 1 alfa 2 e alpha 3 e uma subunidade beta2 micro globulina que vai ser a única das subunidades aí que vai ser diferente aqui em cima entre as unidades alfa ele tem uma fenda que é onde o antígeno vai se encaixar tanto um antígeno próprio quanto um antígeno não próprio e isso aqui tá altamente relacionado com uma das funções
importantes do mhc um que distingue o self de um self ou o próprio do não próprio se você coloca um antígeno não próprio de por exemplo um vírus que está infectando a célula exterioriza isso por linfócito t cd8 ver ele vai entender que aquelas ela está infectada e que aquilo é um dom divino não próprio continua nesse raciocínio esse mhc um vai ser muito importante para a detecção de parasitas intracelulares que são estruturas que vão agir basicamente dentro da célula como por exemplo vírus o vírus sozinho não consegue fabricar suas proteínas para sobreviver então ele
precisa invadir uma célula para fazer isso todos os vírus são assim desde um vírus mais comum como por exemplo da gripe e resfriados conjuntivite e doenças que podem ser mais brandas até um vírus mais perigoso como hiv o ebola mesmo vírus da dengue pode causar muito estrago todos eles agem assim algumas bactérias também tem ação entre o celular e às vezes a sê lo nem tá infectada mas ela tá agindo de forma estranha como por exemplo uma célula neoplásica não está funcionando direito e pode estar trazendo prejuízo para a sua saúde ela vai deixar de
fabricar o mhc com antígenos próprios e vai passar a fabricar mhc com antígenos estranhos diferente e isso também vai alertar o linfócito t cd8 por fim é importante lembrar a importância do mhc olmos transplante senado doenças auto-imunes como eu já falei um pouco antes na aula nos transplantes como eu falei pra vocês é extremamente difícil achar alguém que tem um mhc pelo menos parecido com o nosso igual mesmo eu já falei aqui a gente só vai ter se tiver um irmão gêmeo idêntico então por isso que é tão difícil transplantar um órgão mesmo que você
tenha um irmão gêmeo idêntico e do ponto de vista imunológico não tem muito problema nesse transplante tem órgãos que a gente não pode transplantar por mais que seu irmão goste muito de você ele não pode dar o coração dele por exemplo se não ele próprio vai morrer então é uma situação bem complicado fora essa situação dos gêmeos a gente nunca acha ninguém que tem um mhc um igual ao nosso como eu falei é uma coisa como uma carteira de identidade aquele número lhe do cpf é nosso e o que a gente faz na prática é
procurar alguém que tem algum mhc mais ou menos parecido com o nosso mesmo assim depois que a gente transplantada a pessoa tem que ficar tomando imunossupressor porque mesmo mhc sendo parecido ele ainda é diferente e se ela não tomar imunossupressores ela acaba fazendo uma reação contra aquele órgão mesmo com um mundo surpreso até faz um pouco de reação e aí o transplante apesar de durar muito tempo ele acaba ficando ruim também que é uma realidade bem triste mas a gente vai falar mais sobre isso quando falamos especificamente sobre transplantes outra coisa que talvez você deve
estar se perguntando é porque é tão fácil doar sangue então é só ir no banco de sangue que eles vão achar alguém para receber o meu sangue isso é porque você deve se lembrar mhc um só tem nas células nucleadas a hemácia é a nucleado ela ainda tem alguns antígenos de superfície que são justamente o sistema b o rh mas aí tendo só essas poucas variantes a gente consegue ter grandes grupos de pessoas que podem doar uns para os outros por isso é tão mais fácil do a sangue do que do órgão e também a
participação do mhc 11 nas doenças autoimunes é bem importante eu já falei pra vocês um pouco aqui o tipo h e 27 vai estar ligado a vários tipos de doença auto-imune ea gente vai conversar mais especificamente sobre esse tipo de assunto na parte de imunologia clínica se você está gostando essa aula não esquece de se inscrever no canal e dá um like no vídeo em baixo além disso você pode clicar no sininho prático as modificações e recebeu um aviso toda vez que a gente publica aula nova outra coisa que você pode fazer também é visitar
o nosso site a gente está com uma novidade por lá que é o nosso aplicativo de newsletter na página principal mesmo você consegue ver um campo onde é só você deixar seu curso e ano de formatura mesmo que você ainda não tenha se formado e o seu e mail para se inscrever na nossa newsletter a partir daí você vai receber um email toda vez que a gente tiver novidade e também vai poder receber material exclusivo como apostilas resumos e muitas outras coisas bom pessoal agora que a gente já fez uma revisão rápida sobre mhc a
gente vai entender como que é formado começando pelo mhc 1 e para isso eu desenhei mais ou menos uma célula aqui vamos ver se vocês entendem o que é cada coisa aqui em cima de amarelo é o desenho a membrana plasmática da célula essas estruturas aqui tão representa nab camada lipídica é claro que isso tudo aqui tá meio fora de escala mas é só procedida tico mesmo não é pra ser uma coisa tão exata então daqui pra baixo da membrana plasmática a gente vai ter o se tornou com todas as organelas e de rocha que
a gente consegue ver o núcleo aqui o retículo endoplasmático rugoso com os ribossomos na sua superfície que vai ser onde boa parte da nossa história vai se passar a gente tem aqui o complexo de gol vi a gente tem aqui a obtida que é uma proteína reguladora que está presente no síto usou ea gente tem o protea soma que é uma organela que funciona mais ou menos como um liquidificador ela pega proteínas maior estrutura elas e as torna estruturas menores praça ela poder usar para outros fins agora que você já entendeu o que cada um
dos meus desenhos significa a gente vai entender como mhc 1 é formado antes de qualquer coisa eu preciso falar pra vocês que vão ser duas etapas que vão está acontecendo mutuamente uma vai está acontecendo dentro do retículo endoplasmático gol e a outra vai está acontecendo no citou sol ea gente vai começar a falar pela etapa que ocorre dentro do retículo endoplasmático rugoso bom vamos lá então a gente continua com as mesmas estruturas mas aqui eu meio que abriu o retículo endoplasmático pra vocês verem o que está acontecendo lá dentro e aqui o que vocês podem
ver o mhc um se formando a gente tem uma proteína chamada conexão humana que colocou juntas as nossas subunidades alfa ea gente também tem uma outra proteína chamada cal retícula que eu representei aqui de preto que está trazendo a beta 2 micro globulina e aí colocou ela junto das outras subunidades alfa feito isso a conexão china já não tem mais o que fazer por ele o trabalho dela já está pronto então ela sai desse complexo aí ea gente continua com a estrutura do hcm informada ea calvície colina ali por perto junto da causa de colina
agora a gente vai ter a união de outras proteínas a esse complexo do mhc 1cm formado que vão ser mais especificamente o eps 57o erap e até a página que esse tanto de proteína vai fazer bom aqui como é pra ser uma aula curta eu vou falar bem resumidamente pra vocês cada uma delas tem uma função específica mas basicamente elas servem para dar um polimento por exemplo deixará a fenda bem limpinha para que ela possa reagir com o antígeno quando for a hora certa outra coisa importante deixar fenda bem tampada para não reagir com um
antígeno errado e trazer a molécula de mhc um pra perto dessa coisinha pequenininha aqui ó que eu desenhei que é o transportador tap tap é um receptor de membrana do etileno plasmático que vai bomb algumas proteínas doce tosou pra dentro dele é basicamente isso que vai está acontecendo dentro do retículo a gente vai para fora do retículo agora para ver o que vai acontecer no citou soltam aqui eu voltei a ter o retículo fechadinho aquilo tudo está dentro dele mas a gente não consegue mais ver e aqui está nossa célula com as organelas e um
vírus além de fora que eu desenhei aqui está olhando com esse olhar meio perverso para o céu ele precisa invadir para fabricar suas proteínas e é exatamente isso que ele vai fazer então ele vai invadir a célula e começa a fabricar suas próprias proteínas a célula claro não vai gostar nada disso ea gente vai começar a ter algumas ações para regular esse procedimento lembra que eu falei pra vocês da ubiquiti naquela proteína reguladora do setor sol que está aqui em azul a obtida tem esse nome porque ela é o bico que significa que ela está
presente em todos os lugares todas as células têm obtida em é uma das nossas proteínas mais importantes qualquer função da ubiquiti china ela marca proteínas para a destruição seja proteínas velhas seja proteínas que foram mal formados que não estão funcionando direito até proteínas que não são da própria célula que no caso vão ser as proteínas do vírus então obtida vai lá e marca essas proteínas não próprias e aí essas proteínas vão ser processados no protea sou uma lenda que eu falei pra vocês que é tipo um liquidificador da célula 2l processo tudo e vai fazer
tudo virar um picadinho assim pequenas partes proteicos do que eram proteínas maiores antes e é basicamente isso que acontece no ciclo do sol abrindo aqui de novo o nosso retículo endoplasmático a gente pode ver que os antígenos virar estão aqui no setor sol e eles vão ser empurrados para dentro do retículo pelo tap pelas proteínas que estavam ajudando mhc um vão parar de tampar fim do dele para que ele possa reagir com esses antígenos e aí um desses antígenos virais vai lá e se posiciona na fenda então a gente já tem um mhc um específico
para esse vírus que invadiu essas células se a gente não tem nenhuma proteína errada sendo processada pelo proteassoma seja proteína viral ou proteína que tá mal formada e se mhc um só vai ter antes de nos próprios então o linfócito t cd8 vai verificar essa célula e ela vai passar de acordo com os testes que ele fizer ela não vai precisar ser destruído já quando ela leva um antígeno diferente do normal vai ser a hora que é importante dele interage e matar essa célula como geralmente faz depois que a gente tem a molécula pronta que
então ela vai ser enviada para o complexo de golfe para ser empacotada e levada à superfície e então essa interação com linfócito t cd8 vai poder ocorrer e as ações necessárias vão poder ser tomadas no caso dessa célula aqui por exemplo ela está infectada por um vírus e ela vai ter que ser sacrificada pelo próprio imposto terceiro eo resto da história você já conhece vamos falar agora sobre o mhc 2 1 mhz 2 como eu falei pra vocês lá atrás ele tem uma estrutura um pouco diferente do nhc 1 em vez de três subunidades ao
foi uma beta ele vai ter duas subunidades alfa e duas subunidades beta a gente pode ver aqui alfa 2b trombeta 2 sendo que a fenda é composta pelo alfa 1 e betão no mhc um era composta apenas por subunidades alfa no caso ao fórum em alpha 2 o mhc dois só é apresentado em a pcs ele não é apresentado por todas as células do corpo e ele vai servir basicamente por agentes extras celulares que não é o caso dos vírus ou de células neoplásicas o problema tá fora da célula e não dentro dela o que
vai diferenciar um pouco a formação entre o mhc 1 mhz 2 bom então aqui a gente tem um mais ou menos o mesmo esquema que a gente teve quando foi falar de mhc um só que em vez de um vírus esperando lá fora a gente tem uma bactéria um pouco maior também com a mesma cara maldosa de quintal fazendo porcaria só que essa bactéria para tocar o terror no seu corpo ela não precisa entrar na sua cela tem um metabolismo próprio dela consegue fabricar suas próprias proteínas então alguma pc alguma célula apresentadora de antígeno vai
ter que falar go citar essa bactéria para que seja feito o mhc dois então é exatamente isso que acontece essa bactéria vai ser favorito estado e vejam que ela não está muito feliz em ter sido fogo citada também triste e ela vai ficar presa dentro de uma visita na célula como vocês podem ver aí ela tá lá presa nesse fogo somo aqui de rosa pra vocês eu desenhei o riso os homo que nada mais é que uma vesícula celular cheia de simas digestivas que vão quebrar outras estruturas maiores para um processamento da célula e esse
lisossomo vai se unir ao falso onde está presa esta bactéria que foi capturada e vai destruí lá que é o que a gente vai ver a seguir a ele se une ea bactéria destruída e formam-se antígenos pequenos que são representantes da digestão dessa bactéria aqui do lado a gente tem outra visita lula com a nossa estrutura parcialmente formada do mhc 2 ele como mhc um vai ser formado dentro do retículo endoplasmático mas não vai ter a participação de tantas proteínas diferentes como a gente teve no mhc um aqui no caso ele já está formado já
foi enviado para o complexo de golgi etá empacotado aquino citou o sol só esperando o antígeno praj com ele enquanto ele não tem um antígeno para interage e ele fica associado a algo que a gente chama de cadeia em variante que coloca um clipe na fenda impedindo que essa fenda reaja com qualquer outra coisa ea partir disso então a gente vai ter a união dessas duas vezes cúpulas como a gente pode ver acontecendo aqui vai sair esse clipe agora que a gente tem um antígeno para entrar na fenda e o antígeno vai migrar prolatando isso
tudo pronto essa visita lula é exterior izada e daí o mhc um tá pronto para interagir com em foto t cd4 em foto 3º e 4 vai lá ver o que essa célula que a apresentadora de antígeno capturou e vai iniciar uma resposta imune bem elaborada com base nesse perfil antigénico aqui que ele reconheceu bom pessoal por hoje eu só espero que vocês tenham gostado do vídeo nas próximas semanas a gente volta mais com aulas de imunologia e de outros temas também deixem nos comentários o que você achou da aula e é isso o estudo
a todos [Música]
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