E aí [Música] [Aplausos] [Música] E aí E aí E aí Hoje iremos dar continuidade à vídeo aula sobre o ciclo das relações patógeno-hospedeiro na primeira parte desta vídeo aula estudamos sobrevivência e disseminação e nesta vídeo-aula agora que a segunda parte devemos estudar sobre a infecção a colonização EA reprodução e o que seria o período de infecção ciclo das relações patógeno-hospedeiro é um processo que tem início lá na pré penetração no momento que o patógeno chega ele começa a reconhecer a planta como Hospedeira e termina como estabelecimento das de relações parasitárias estáveis entre o patógeno e
o hospedeiro seria isso o patógeno ele chega e com seu Arsenal dízimas o mesmo moneo para enfeitar uma planta e hospedeiro ele entra com seus seus mecanismos de resistência se hospedeiro não for resistente o patógeno vai ser o vencedor E aí vai ser iniciar infecção o que a gente chama de estabelecimento as relações para aceitáveis Estados tão isso significa o início da infecção na prática é muito difícil se precisarão isso mas isso é muito importante porque esse momento Inicial ele é o início do reconhecimento do patógeno da planta Hospedeira e o hospedeiro de o outro
lado se deixar ser suscetíveis deixar infectar então para alguns autores o termo infecção também englobaria por exemplo colonização mas para o autor que que nós do agros né que é o que é seguido para os autores do manual de fitopatologia edição brasileira a infecção e esse período Inicial é o período de reconhecimento né dos PB e esse período de infecção ele pode ser dividido em três grandes períodos superiores né O que seria o período inicial da pré penetração que envolve mecanismos por exemplo de estatismo onde o patógeno ele movimenta direcionado para o sítio onde ele
vai infectar o sítio de ação desse patológico ou de tropismo e outro abismo seria o crescimento não é o movimento é o crescimento por exemplo da isso de um patógeno crescendo até o sítio de ação por exemplo de um de um estômago né um outro é subir processo da infecção é o período da penetração essa penetração desse patógeno pode ter três vezes pode ser direto para tua diretamente ou por aberturas naturais ou por E qual seria o mais fácil caminho por ferimento que é um processo que ele gastaria menos energia por aberturas naturais por exemplo
de um estômato ou mesmo nectar o floral né e o direto seria um patógenos mais evoluídos como a gente está vendo aí na foto né de do colóquio que ele consegue penetrar diretamente produzir uma estrutura chamado apressório que ajuda apertar mas fazer pressão então a pressão e perfura uma parede celular e adentrar dentro do tecido Então é isso também a forma né que um papel de não é de dentro de uma planta isso também é uma característica importante na questão evolutiva desse próximo Oi e a terceira etapa do período de infecção é o propriamente o
início da doença que a gente chama de estabelecimento das relações parasitados seis Estados bom então como a gente já tinha discorrido alguns autores eles colocam que o período de infecção pode ser por exemplo período da colonização outros acham que é desde a deposição a penetração penetração relação aos parasitas fez EA colonização e diversos autores né eles utilizam esse tema que nós utilizamos aqui nessa aula que é o período desde o início da deposição da penetração penetração e estabelecimento das relações parasitados está a e qual seriam as vias de penetração de um patógeno directamente quem penetra
diretamente por exemplo fungos ou nematóides são batons bem evoluídos aberturas naturais fungos bactérias vírus e ferimento todos os fatos podem entrar que é o mecanismo mais simples neta do fungos bactérias vírus e nematoides diretamente é o caminho mais complexo aqui nós vamos ver no esquema de um papel de um espólio de um fungo biotrófico né que penetra diretamente por quê que abriu troca porque a gente está vendo que ele produz ao história mas vamos explicar isso então o esporo ou chamado conídio ele chega na superfície de uma planta ele emite um tubo germinativo como nosso
vendo aí na foto ele produz uma estrutura na ponta que a É sério que tem a ver com pressão é uma estrutura da própria ou tubo germinativo que acumula melamina me ajuda a perfurar o tecido vegetal parece uma coisa simples mas há um gasto energético muito grande a uma pressão mesmo adentrando o tecido vegetal a célula ele quando ele é um patógeno biotrófico ele produz uma estrutura chamado aos tório como a gente está vendo aí o auditório é uma estrutura que ajuda na absorção de nutrientes e é como se a gente colocação canudinho na planta
né e consegue roubar o alimento ali sem matar propriamente a planta é o que a gente chama de parasitismo resfriado então a penetração direta né não acontece por todos os fatos no caso aí dos fungos né eles gastam uma é muito mais é uma coisa muito mais evoluída desse patógeno esse gasto energético é maior então o que que a gente coloca nem todos os patos tem essa forma de penetração na planta e os que entram por aberturas naturais né eles utilizam portas como os estômatos e da tod's que são gotículas vamos nós estão vendo na
foto aí da folha né cutículas que tem na ponta de folhas né os néctares Moraes o e são as portas de entrada mais comuns né dos patógenos e bom então quando a gente vai comparar esses seriam patógenos que tem média evolução aí na questão da patogênese e e aqui nós o mostrando uma ferrugem né o esporte de uma ferrugem do feijão produzindo o tubo germinativo e chegando até um no estômago né aguardando aí momento do estômago aberto e a outra vez penetração que a gente falou que mais simples é quando a planta tem um ferimento
pode ser ferimento pode ser feito um ciumento de corte poda um inseto ou mesmo um espinho são diversas formas isso é a via mais simples João fitopatógeno adentrar no Atlanta e agora vamos falar sobre o período da colonização a colonização se dá dentro da planta vencendo esse primeiro período de infecção que o período de reconhecimento a planta ela tem que ser distribuir o patógeno ele tem que ser distribuído na planta Hospedeira para que se alimentar então a colonização nada mais do que é a distribuição do patógeno e essa invasão que pode ter conseguido de forma
Subtil lá superfície intracelular intercelular o chileno vai ser uma característica de cada fitopatógeno como ele acontece né Enviar dentro na planta e se estabelece ali essa aqui uma foto de um pato junto comum em mamão que causa a comumente doença chamada de varíola é um fungo as que eles podem Cadê Caio ele tem o espólio que ele se estabelece na superfície tanto da folha como dos frutos se a gente observa aí na figura c é um corte histológico do patógeno Ele está na parte subcuticular ali afetando né esse essa planta então esses estudos de como
o patógeno adentra né E coloniza eles são muito importantes até para as medidas de manejo posterior para tentar frear a ocorrência desse fato hoje então essa colonização ela pode ser só superficial subcuticular e pode ser intracelular que seria entre os espaços celulares né interno chama intercelular dentro da célula ou mesmo no vaso condutor por exemplo dos chilenos é importante conhecer essa forma de colonização por exemplo para todos os ditos biotróficos como eles dependem da planta viva não é vantagem no papel deverá trópico matar uma planta então eles evoluíram o que a gente chama de patogênese
resfriada então eles obtêm os nutrientes e se produzem e se reproduzir somente de células vivas então eles lançam mão de estruturas como os aos tolos uma gente tinha explicado né um esporo por exemplo de uma ferrugem ele pode adentrar à é pelo tubo germinativo apressório dentro da célula vegetal ele produzir aos todos os aos olhos são estruturas que ajudam não matar de imediato a célula vegetal mas absorver o nutriente da planta como a gente tá vendo aí nessas do e esquemáticos dos dos aos tório sair produzidos internamente nas células vegetais é isso fotogênico tropos Esses
são patronos altamente agressivos eles não tem uma parasitismo refreado pelo contrário eles são muito menos evoluídos então eles querem se alimentar da planta e eles não têm interesse de manter a planta viva então eles entram com arsenal de enzimas de toxinas e eles vão matando as células se alimentando obtendo nutriente e se reproduzir indo então a gente tá vendo aqui uma foto né de um patógeno por exemplo atacando uma folha de fumo né a escolher o tinha espero teórico nós já tinha falado ele é uma fator altamente necrotrófico ele ele chega dilacerando o tecido Então
são fatores mais menos evoluídos aí na questão da patogênese e nós temos o grupo de patógenos que são média mentes eles chamados hemibiotróficos com quem são esses patógenos eles atacam as células vivas eles vão enfraquecendo as células porém ao desenvolvimento da doença eles matam esse tecido então nós podemos observar aí nessas duas folhas no crescimento amarelado em torno de uma lesão essa lesão escura necrótica é uma lesão de morte então o patógeno ele vai invadindo a planta inicialmente com pontos e vai enfraquecendo lançando por exemplo toxinas que a planta vai ficando Amarelo em volta o
E à medida que a planta vai morrendo vai ficando áreas necróticas cada vez maior então um pacote hemibiotrófico ele tem essas sutilezas de Tem uma parte dele que ele precisa da célula viva e posteriormente ele mata atlântica o mate tecido vegetal o outro critério importante de estudar na colonização é observar se aquele patógeno tem uma descrição localizada ou uma distribuição sistêmica localizada por exemplo e como essa mancha foliar da foto aí a nossa direita no alto né O patógeno ele ele só tem aquela descrição ali naquele local ou sistêmico por exemplo o pacote não consegue
entrar na planta e adentrar nos vasos Condutores não planta esse distribuir com a planta como todo muitas doenças viróticas ciência de Exposição sistêmica a planta ela é tomada totalmente pelo vírus bom então a localizada é muito típico dessas manchas né aqui a gente está observando um esquema de como um pacote nos distribuir por exemplo na cutícula de uma planta e vai mantendo ali né jornal nós temos aqui um exemplo de uma doença que ela tá com Citrus que a verrugose dos citros um chamado é o sinal e falsetti ele é um patógeno que ele fica
sobre a superfície do fruto né é muito comum nesse limão esse irmãozinho capeta que o pessoal ver né que fica bem assistido E se a gente quiser cortes histológicos tiver observar que esse papel dele Fica somente na superfície ele tem uma descrição localizada e já distribuição sistêmica é por exemplo doenças viróticas aqui nós estamos vendo um esquema Como se dá a essa distribuição sistêmica um vírus por exemplo ele entra às vezes uma planta através de um inseto esse inseto ele adentrar ali né coloca o vírus na planta e inicialmente ouvidos ele tem uma distribuição localizada
ele vai passando de célula célula até ele chegar no vaso condutor quando ele chega no vaso condutor ele vai ter um movimento ácido descendente aí após quatro dias e depois Aos 8 dias ele já comi 5 dias 10 dias ele vai ter um movimento ascendente porque primeiro ele entra via xilema e depois via fluindo e ele vai ser distribuído ao longo do tempo até ele tem uma distribuição sistêmica qual a importância de entendermos isso para que as medidas de uma e elas tem que saber se esse patógeno ele tem uma distribuição localizada ou mesmo se
distribuído em toda a planta o último mecanismo do ciclo né das relações patógeno-hospedeiro a última etapa seria o da reprodução para que existe a reprodução para garantir novos indivíduos novos propágulos do patógeno e esse essa esse momento ele antecede a da disseminação por exemplo se dá um ciclo secundários ou mesmo quando finaliza a colonização para que o fator Garanta novos pro pagos para que ele possa por exemplo ficar ser mantido no período da Sobrevivência então a neste momento um aumento considerável desses propágulos igual Nós estamos vendo aí no míldio causado pela blumeria graminis em plantas
como o trigo por exemplo né esses podes que a gente tá vendo aí eles são liberados e dispersos e vão garantir ciclos secundários dessa 2 bom então a reprodução o local da reflexão é muito importante sim patógenos que eles se reproduzem por exemplo no interior do hospedeiro como vírus conduz as bactérias e tem outros que só superficialmente como fungos e bactérias então a gente entendeu o local onde cidades reprodução também vai ser muito importante na adoção de medidas de manejo É sim diversos fatores podem influenciar as condições para a produção de novos propágulos por exemplo
período de molhamento foliar a umidade sobre a folha tempo que a folha ficar úmida com água livre a umidade relativa às vezes doar também é importante a temperatura no que a gente chama de as temperaturas máximas e mínimas o que me chama de janela de infecção importante a quantidade de luz o estado nutricional tudo isso vai influenciar se vamos reproduzir fatores vai ter mais ou menos papá essa doença que a gente está observando aí é um oídio possivelmente um soja Esse é um tipo de patógeno que ele precisa de umidade relativa do ar mais seco
né como a gente tá vendo aí esses tempos atrás quanto menos uma e lá mais esporos desse desse é frango é produzido Então quando você aumenta o molhamento foliar ou mesmo com chuva a uma inibição da produção desses poros e isso é muito importante a gente se conhecer para que a gente possa suprimir por exemplo uma doença que ocorre dentro de uma estufa né um ambiente mais seco é muito comum o vídeo então por isso que as estufas muitas vezes elas não podem ter só irrigação por gotejamento localizada nas plantas que estão ali mas também
aspersão porque a umidade relativa Alta ou mesmo molhamento que se dá em cima das Folhas podem suprimir a ocorrência desse fato Ju e tem fatores que são interessantes de se conhecer ou definições por exemplo período de incubação e o período de latência seria o período de incubação é o período que se dá entre o período que inocula onde o patrão chega planta até o desenvolvimento de sintomas né então você sintomas não quer dizer que tem propágulos do fundo seria só sintomas uma mancha né uma mancha Às vezes você tem ali o fundo não tá esporulando
então período de incubação é o período que você inocula que você coloca o patógeno até apresentar o primeiro sintoma e um outro definição é o período de latência é um pouco parecido só que é o período entre a inoculação e o surgimento das estruturas reprodutivas do pacote seria um período o dito da reprodução onde você se vê não só mancha mas se vê por exemplo a estrutura do pastor então é muito importante Se conhecer isso quando poder você vai estudar a questão muito problemas de melhoramento quanto menor o tempo entre a inoculação apresentação dos sintomas
ou mesmo da estrutura reprodutiva um patógeno ele é muito mais agressivo mais rápido quando esse período é mais longo Esse esse patógeno eles têm uma uma condição dele se perpetuar muito menor então uma cultivar Por exemplo quando você comparando com o de vácuo mas o outro programa de melhoramento genético mesmo dentro de uma doença se ele aumenta o período de incubação o período de latência já é um período uma questão de predispor a selecionar aquela cultivar como mais resistente pelo o caso desses ciclos secundários que possam acontecer também a gente pode Gir é perceber que
esses períodos eles são variáveis de acordo com os patógenos por exemplo aqui também festas aquela doença lá que nós temos entra aí meio da nossa foto né foi que causou aquela doença lá na Europa 1845 que causam dano muito grande de mortes imaginar guirlanda né Ela é uma doença muito agressiva porque em 4 dias se tem um novo ciclo da doença das próprias festas né batata já esse essa doença que tá ilustrada aqui em cana-de-açúcar causas chicote que é um carvão da cana-de-açúcar causado pelo fato o fundo chamado xlabs caminha para se estabelecer né o
novos pro pagos desse período de latência leva três meses então é muito mais bom né um desenvolvimento de uma doença de carvão em cana do que na fita vendo festas em batata foi isso que causou aquele ele estraga o econômico sócio-econômico lá na Europa quando a nesse momento havia um total desconhecimento né da doença e dos agentes causais de doenças em plantas bom então é pra gente finalizar aí podemos observar o que que seria essas definições né de período de latência e o período de incubação não são vendo aqui uma foto um desenho esquemático de
uma ferrugem como ela encerra uma planta então eles pode estar em desenho marrom ali inicialmente ele produção tubo germinativo esse tubo germinativo ele produz uma estrutura na ponta para adentrar o tecido vegetal chamado apressório ele adentra o tecido vegetal como e Leão tatuagem no biotrófico ele produz vários aos primeiro ele caminha entre células e depois ele produz haustórios para se alimentar e não Matatu o e subsequentemente ele produz novos esportes como tá no esquema aí no desenho de cor laranja então quê que se se dá né no caso para dar uma início uma infecção de
um fungo por exemplo ele é disperso amor por desenvolver ele é depositado chega na plan o fundo chegando ali na planta ele germina ele produz o que ele chama de tubo germinativo como nós saber ele produz o apressório como a gente tá vendo aí né gra adentrar dentro do tecido vegetal ele penetra ele coloniza no caso entre no nos espaços intercelulares e ele formam a lesão E essa lesão vai produzir novos propagam a esporulação esposo low ele matura esses poros e Esses povos são Liber bom e depois da liberação a morte do leza tão os
autores eles colocam que o período de incubação seguiu o período da deposição até a formação da lesão que é só o sintoma não tem esporos o período de latência que nós damos é do período da deposição que seria o período que você não Kula até a formação de esporos e o período infeccioso para algo para esses autores aí tem de bom é o período 10 população até a morte da lesão onde a lesão está totalmente morta e o período de infecção seria o período da germinação até a penetração que seria o que a gente estudou
que as relações parasitados Estados O que é estudar esses períodos porque a gente pode estudar por exemplo programa de melhoramento estudar aquela doença se ela tem um período de incubação de latência mais longo um período de infeccioso Isso vai nos ajudar a elucidar muitos caminhos para frente aí na no estudo da Ciclo das relações patógeno-hospedeiro tão pra gente finalizar vamos exemplo ficar por uma doença muito importante aqui em Minas né que ataca uma cultura de grande importância econômica que eu parceiro é a ferrugem do cafeeiro esse ano tatuagem de Europa ele pode infectar a planta
partir desses fóruns que tem essas como se fossem espinhos os outros a gente chama essa estrutura de equinos que ajuda na dispersão pelo vento esses poros eles entram na planta via estou e como ele é um papel de um biotrófico ele vai crescer dentro da planta nos Espaços intercelulares que ele não É vantajoso para ele matar pula também vai crescendo entre esses Passos em Células E ele emite aos todos os autores vai ajudar no que a gente chama de parasitismo resfriar se alimentar sem entretanto atacou depois de um tempo vai produzir a partir dessa mancha
pústulas com os negócios e esses uredósporos eles podem voltar a infectar ou determinado momento produzir periódicos e esses teve ossos produzem estruturas sexuada que é os basidiósporos que ainda acredita-se que acontece no hospedeiro suscetível então ao conhecer o círculo de uma ferrugem a gente entende por exemplo que ela entra vi estômago e e se aplicar um fungicida com algum agente de controle biológico alguma calda será importante que se Estabeleça um filme né uma cobertura bem na superfície da folha tanto na fase abaxial adaxial para que esses tomados sejam cobertos né ou que temos cultivados que
tem resistência para essas do essa doença ou que se essa doença ela precisa de água livre sobre a folha para infectar por exemplo se reduza a quantidade de água irrigada o mesmo se façam podas para que mais há entre a rege e possa diminuir a ocorrência dessas doenças bom então para vocês entenderem como que é importante a gente estudava um ciclo da relação patógeno-hospedeiro encontrar a forma que esses patógenos seguiu sobrevivem como os cm não como desinfeto como descolonização e reproduzi novos propágulos espero que vocês tenham gostado desse conteúdo ministrado até então sobre o ciclo
das relações patógeno-hospedeiro Eu Sou professora Leila da UFSJ Sete Lagoas e ministra a disciplina de fitopatologia i E aí [Aplausos] [Música] E aí E aí E aí E aí E aí