no entanto alunos a quem tá me assistindo seja de dia à tarde à noite Vamos lá na continuidade Às nossas aulas de cultura do Milho finalizado essa parte e manejo fitossanitário hoje nós vamos falar um pouquinho de manejo de pragas da cultura do milho é claro que não vou precisar todas as pragas nós vamos vamos falar de uma maneira mais sintética sobre as principais pragas né as pragas mais importante e as formas que a gente tem para fazer isso controle né da dessas placas é importante que se diga que tu é metida somente sozinho ele
ele não vai ter um efeito a Médio prazo Às vezes tem um efeito de choque né de noctal e controla aquela população de pragas no primeiro momento mais importante a gente utilizar de outras tecnologias de outras formas se trabalhar sempre monitorando né é importante que se diga que a gente controla praga seja de milho soja de feijão de culturas anuais ou perenes planejando monitorando é conseguindo achar que eles níveis de dano econômico e a gente pra gente conseguir utilizar de forma racional as aplicações químicas tá nós vamos pincelar um um pouco sobre isso é o
decorrer dessa aula Ok vamos lá bom primeira coisa é como eu falei da situação o Victor amento quando a gente fala aí a gente dá uma olhada nesse nesse gráfico mais simples aqui né a gente também lembra do manejo Integrado de cartão o quê que é o que que a gente tem que levar com premissa para controle de planta de pragas na cultura do Milho né especificamente a gente está falando de cultura do Milho aqui bom nós temos aqui uma uma posição de Equilíbrio Essas pragas E aí há uma flutuação desta população né de pragas
vamos imaginar assim para baixo para cima e para toda e qualquer praga há pesquisas que demonstram qual é o nível que a gente precisa controlar desta população numa determinada cultura e qual que é o nível de dano então a verdade é o seguinte a gente faz um monitoramento e identifica através desse monitoramento Qual é a população desta Praga e para que a gente possa identificar o nível de controle que a gente precisa fazer né Qual que é a população que a gente precisa ter para iniciar esse esse esse manejo que no caso químico dessas pragas
tá Para que evite chegar ao nível de dano econômico aqui então a gente sempre tem um linear uma uma linha né uma o máximo mínimo um pico máximo e mínimo aqui desse nível de controle até a gente precisa controlar isso antes de chegar nesse nível de dano Então isso é uma premissa básica de manejo Integrado de pragas é isso a gente pode falar também manejo Integrado de plantas daninhas manejo Integrado de doença e são que são formas a gente monitorar a gente avaliar assistir às áreas de produção que a gente tá aqui irritar tomando conta
que a gente tava e é trabalhando é visando ter racionalidade previsibilidade planejamento das nossas aplicações de lição caráter extremamente sustentável né E precisa de ter essa condição para a gente começar a trabalhar tão passando para frente aqui falando um pouquinho das pragas liga Claro que ele não nós temos várias pragas mas imaginando que nós temos algumas pragas é mais de plântulas Lins Polo onde elas elas aparecem até V3 por exemplo nós temos pragas é que aparecem no solo também mas aparecem plântulas aqui tem de v1 a V6 mais ou menos começa aparecer aqui nós temos
pragas da parte aérea né onde elas aparecem numa planta um pouco maior e se estende até as fases de reprodução é tão e a gente pode dividir essa esses Essas pragas aqui em basicamente três... É o Eu gosto muito de identificar assim que Essas pragas são divididas em três grandes blocos vamos existem são as pragas da raiz EA gente começa a imaginar pragas subterrâneas é que a taxa de suco que são insetos sugadores ou com ativadores que atacam Sistema articular Então são pragas subterrâneas praga de escola tá a gente precisa identificar Essas pragas subterrâneas então
a gente pode fazer uma amostragem dessas 15 dias antes do plantio a gente coloca pontua cinco pontos essa Gleba pensando em cada Gleba 10 hectares gente semeia nessas áreas 200 sementes né por ponto e 5 dias após abrir o suco a gente conta né cinco dias após a gente abre o suco e conta o número de larvas de coleoptera que subterrânea e p nessas nessas áreas né Oi e aí se a gente é Verifica que atinge um nível de dano comigo de dano econômico amigo de controle a gente já começa a traçar a o planejamento
para manejo dessas pragas quando se o poder a posso fazer a semeadura desse vídeo tá vamos lá então as paradas que é que a gente pode citar aqui na cigarrinha-das-raízes é característica esse sintoma né dessa espuma né quando se tem essas essa cigarrinha-das-raízes né na aqui as raízes escoras Raízes adventícias do Milho então gente observa isso é característico né observar essa espuma né É sinal que a presença dessa cigarrinha-das-raízes é a barra assim deu lata ela pode ter uma coloração pouco diferente mas avermelhada pouco mais a laranjada Mas essa é a cigarrinha que ataca e
que faz um estrago Zinho nascer o máximo da larva alfinete e a larva da diabrótica Esse é o adulto nada de agosto precioso a larva alfinete ela causa mas não pelada é a que o adulto dela né que é dia Brota É porque ela tá com a raiz e pode causar uma baixa nutrição pelo pela perda de sistema radicular pelo ataque dessa praga né E essa planta pode até virar camarão tem uns danos maiores quando a população é maior que 3,5 largas por perto tem um livro de controle é uma larga. Então lembra que a
gente vai fazer cinco pontos se a gente achar uma larva por conta o controle a gente precisa fazer controle tratamento em mim visualizou que nós temos larva-alfinete na área tratamento de sementes visando reduzir essa população lavar ame o conoderus né é a gente trabalha mais ou menos a mesma forma 3:30 largas por pé né esse esse nível de controle e o tratamento química quando a gente a gente encontra uma larga por conta qualquer tratamento tratamento serem podemos utilizar pulverização é de alguns inseticidas um solo manejo de Palhada anterior né E vai falar um pouquinho mais
outra fraga de raiz é o bicho bolo o Corolla moderno é geralmente eles ele acomete as pastagens eles fica ele fica em áreas de passagem quando a gente trabalha essas áreas de pastagem para a cultura do Milho ao aparecimento né uma frequência maior desse bicho bolo ocoró então A ideia é tratamento de sementes em áreas de plantio convencional ao fazer o revolvimento de solo a gente tem uma exposição desse bicho né esse bicho bolo desse Corolla na superfície ou ele vai desidratar ou vai ter uma tarde de pássaros né fazendo um controle Vamos esse biológico
dessa frase tratamento de sementes resolve essa situação uma praga importante e a gente precisa falar dela é o percevejo castanho eu tinha é uma uma praga que sua raiz e e partir do momento que ela suba essa raiz ela ela causa uma efeito tóxico nesse sistema radicular e massa realmente o Sistema articular então assim é pode causar um acamamento a planta pode ficar pequena a problemas de sintomas de deficiência nutricional evidentemente né pelo pela pela pela ataque da Praga e o controle os tratamento de sementes é um controle de pouca eficiência hoje para percevejo castanho
então a gente precisa trabalhar com medidas né tanto tratamento químico como a gente pode trabalhar em estações altas em altas populações de percevejos castanho e se for uma área de sistema de plantio direto a ideia né a sugestão é que a gente tem vou ver se solo faça uma pulverização química desse solo né ou faça uma pulverização dessa Palhada e e tenta controlar esse esses percevejo Castanho de uma maneira aqui diminui essa população ele é um inseto que também ataca soja também ataca feijão também atacou algodão a cachorro então uma praga difícil conte difícil controle
quando ela parece que a gente precisa de ter paciência eo manejo a médio-longo prazo visando reduzir essas populações de percevejos passam a fretamento químico é pouco eficiente mesmo tá bom E aqui para a gente fazer uma dar uma pincelada nesses níveis de controle né Corolla lavar ame duas largas para mostra lagarta-rosca três por cento de plantas a tua casa e já fala um pouquinho da lagarta-rosca lagarta lava lava do Trigo larva-alfinete trinta por cento desse folha é lagarta-do-cartucho aqui já tem né uma revisão também da lagarta-do-cartucho lagarta-da-espiga a dia o Thales e os percevejos tá
passando é para o tratamento de semente a gente pode aqui é uma comparação né de três quatro produtos que são utilizados para controle de pragas na cultura do Milho neve standak standak é dabast o Poncho é da Bayer cropscience se o cruza da syngenta e o a vida da gente tão observando aqui né a comparação é que além o avicta completo A Lenda do controle de pragas também controla dois fungos de solo é o tombamento pintinho EA produção difusão E aí aqui eu não vou falar nem de um nem de outro mas é importante que
a gente avaliem monitore é faça uma um levantamento prévio das pragas e Raiz pragas de solo que nós temos as nossas áreas para gente identificar a tomar uma decisão do melhor inseticida para tratamentos em mente que a gente possa utilizar tá é cada um ele tem uma deficiência maior determinados grupos de insetos então aqui vai depender muito do que a área apresenta em termos de pragas que a gente possa fazer a indicação dos tratamentos os produtos para tratamentos mpa1 controle dessas pragas de Raiz A ideia é fazer um sistema rotacionado é isso é a Médio
prazo né a gente tá com o milho para fazer a semeadora não tem como fazer rotação que ele é o milho a cultura principal a gente vai fazer a semeadura dele então a rotação de culturas ele ela é indicada para para um controle a Médio prazo né retirou o milho deixa o milho a área de Descansando né sem essa espécie a gente faz o sistema funcionar com leguminosas com outras espécies e para que a gente possa diminuir a população dessas pragas é possível também fazer caso tenha passagem nas áreas vizinhas fazer uma aplicação de inseticidas
nessas áreas vizinhas Principalmente quando se tem cigarrinho né as passagens por exemplo aplicação de inseticidas pós-colheita na primeira segunda safra então a ideia tirou o milho já começa a trabalhar o manejo é o controle dessas pragas aplicando na Palhada militar e tratamento de semente no momento da semeadura né e a gente tem essa essa essas opções né que a acrescenta a esses produtos aqui alguns outros né Você tem o Cruzeiro opte e já tenho que me Toxin a lambida o gaúcho Poncho Talismã e o Granada tem um produto à base de boveria para fazer uma
aplicação né fazer um tratamento de semente a base de um fungo chamado Bomboniere com fungo entomopatogênico como Quem é essas são as pragas entre aspas que eu considero pragas de raiz o prazo de história e a gente tem passando para frente as placas de colo de planta o plagas de compra de plântula E aí nós temos basicamente duas que atacam e são muito severas nem a lagarta ela asma que é uma praga de plântula com o nível de controle com três por cento de plantas atacadas a pode ocorrer uma aqui nessa parte aqui ó e
aí causa um tombamento estão tratamento de sementes é é um método de controle com os inseticidas que a gente já falou né É pode ser feita uma aplicação de um produto à base de clorpirifós ou qualquer organofosforado né para controle da lagarta elasmo a gente aplica sobre o solo ou nós podemos aplicar um forte né é um tecido no sulco de semeadura é para fazer esse controle uma outra outra lagarta ela gasta rosca o nome bem de cativo porque o postar nessa bagaça ela se enrola formando uma rosquinha é muito mais grossa e robusta que
a lagarta elasmo na cartilagem Chimbinha e ela gasta rosca não na casa da Rose que ela tem uma morfologia mais robusta é forte né velho é grande e ela taca essa se colo da planta se tiver uma plântulas em muito fininha ela já corte bomba essa planta se tiver uma planta maior ela já vai fazer essas perfurações aqui lá na Fátima região do colo e vai ela se enrola nas camadas mais superficiais do solo o controle também quando a gente identifica três tente plantas atacadas identificar essa lagartinha na área a gente faz as aplicações na
elimina-se as plantas hospedeiras no caso de secção aplica-se inseticidas e os tratamentos de sementes ou aplicação de inseticida no suco da semeadura e também a gente tenta Minimizar os problemas de lagarta rosca é uma importante praga além da cigarrinha-das-pastagens né rainha nascendo cigarrinho chamada da rindo Mira dalbulus Mais especificamente para o milho ela ela não tem uma ação direta assim não tem uma sintomatologia direta de ataque da cigarrinho o problema dela que é uma praga sugadora e faz uma transmissão de dois vírus né o vírus é do raiado fino enfezamento pálido e o vermelho que
é considerado um citoplasma então é precisamente país e vermelho citoplasma e o vídeo do real do fino que é uma virose então é virose sem implanta-se é um negócio difícil controle então A ideia é ele controlar este transmissor né controlar o vetor nesse vídeo então a gente precisa controlar a cigarrinho controle da cigarrinha nas áreas de produção de milho com todas as cigarrinhas nas áreas vizinhas a eliminar nas pastagens que estão em volta em plantas hospedeiras né como eliminar isso a gente faz um tratamento semente minimizando a população e as e as pulverizações constantes e
quatro tiver essa praguinha na área então só para a gente ter uma ideia da correlação positiva no com presença de enfrentamentos no Brasil EA presença de dar o blues mais na safra 1617 a gente observa que coincidente mente as áreas aqui mais o Sudeste região de Minas Gerais né Nós temos uma alto índice de fez amento e com é coincidente mente um alto em também de presença da cigarrinha né E aí a gente tem essa correlação onde tem que dar ruim ao vetor transmitir assim ferramenta nós temos aqui algumas fotos né de fermento vermelho né
um branco pálido e as viroses e essa virose ela ela aparece e vai falar um pouquinho mais disso de doença a gente for falar de doenças mas essa virose aparece quando a planta começa a aparecer a fase de pendoamento A faz divertir e aí a planta começa a aparecer os primeiros sintomas porque a planta começa a transportar o seu essa energia toda praia para você ouvir da espiga e a planta começa a ser uma certa sensibilidade e aí a virose se estabelece começa aparecer a sintomatologia então negócio muito difícil né porque a cigarrinha ataca o
sistema radicular né atacar plântula E aí o cinto a sintomatologia visível mesmo ela só vai acontecer quando a planta tiver mais enfolhado e a gente não tem como controlar isso é uma ideia fazer controles preventivos dessa cigarrinha antes que a cigarrinha possa causar algum tipo de problema tá bom e nós temos aí já as pragas da parte aérea né o pulgão do Milho fogão ele ataca aquelas folhas um pouquinho mais novas né mas sensíveis E aí se a gente não fizer o controle acontece isso aqui com as folhas nenhum alta população de fogão e o
que como é um inseto sugador essa planta começa a sentir os efeitos né da Baixa nutrição e engatilhamento de folhas baixa a taxa fotossintética é a planta começa a não crescer tão ataca a parte de jovens de plantas os danos diretos quando em alta população controle por eles assuntos não é uma praga considerada É nesse momento né E isso pode mudar a é muito rápido uma praga considerada de difícil controle mas é importante que se diga que a partir do momento que a gente utiliza mais variedades transgênicas que a gente diminui a aplicação de inseticida
para lagartas e que faziam controle direto do fogão de passa a ter problemas com sugadores né E aí a gente precisa tomar cuidado com relação a isso em certos jogadores nas áreas de produção tá bom para fogão É interessante fazer amostras né de 20 plantas a cada dez hectares de lavoura avalie com nota zero um ou dois para plantas zero sem pulmões nota um uma planta atingindo 100 pulgões por planta e dois para plantas com mais de 100 comum é que é um negócio muito complicado né porque como é que você vai contar para o
sem pulgões na plantão é costumo falar que essa nota 12 ela é uma nota quando há crescimento de pulgões na planta né uma população mais baixa e quando a nota 2 é quando a uma parte bem Severo a planta de muitas coisas com alta a população e a gente consegue fazer uma aplicação de inseticida Então essa aplicação de inseticida quanto pelo menos cinquenta por cento das plantas estiverem com nota 2 é apenas até a fase perdoamento Domingos bom a sugestão de uma Bru né Vamos não vamos permitir que essa planta que a gente tem um
ataque pulmão com cinquenta por cento de plantas com notas dois tá nós vamos tentar Minimizar os efeitos do ataque de pulgão antes disso com nota 1 para que nós não não não podemos perder produtividade por causa de pulga que uma praga importante é que possa a gente pode falar de todas as outras lagartas e a lagarta-do-cartucho ela ataca uma lagartixa uma praga muito agressiva muito voraz né E ela é de difícil controle com inseticidas convencionais Principalmente quando ela faz essa essa abertura nesse escuros né no cartucho e penetra no cartucho da planta e ela fica
totalmente protegida da ataque dos inseticidas então A ideia é fazer um com e não essa fase dessa lagarta né Faz um controle quando a cores começa a ter sintomas de raspagem ou seja os primeiros ínstares dessa lagarta a gente faz é o controle dessa dessa largar a gente controla ou de forma química ou aplicação de pulverizações esquecidas pode fazer uma mistura ou um aplicações sequenciais de inseticidas fisiológicos conseguisse dos organofosforados e piretróides e e a utilização também da tecnologia transgênica para controle de lagartas e a lagarta-do-cartucho está inclusa nessa tecnológico tá maneira integral de la
de pragas do PA lagarta-do-cartucho seria historias semanalmente as 20 plantas em cinco locais diferentes essas vistorias tem que ser feitas até 60 dias depois da emergência brilho até até 30 dias depois da emergência se tiver Vinte por cento de plantas atacadas essa praga deve ser um dos 40 aos 60 dias se tiver 10 Trends to Death and planta emprestado tem que se fazer o controle a isso aí é a forma que se trabalha é Podemos trabalhar preventivamente de uma forma preventiva fazendo tratamento de sementes de a gente vai conseguir Minimizar os efeitos do ataque de
lagartas funções dessa lagarta desfolhadora no caso da lagarta-do-cartucho não pode tratar a semente com inseticidas com esses produtos aqui e tem uma boa eficiência para o quanto é para gente finalizar essa parte pragas A ideia é a gente também comentar um pouco sobre o uso de tecnologia é geneticamente modificado né a gente já falou um pouquinho de é cultivares é que estão que estão disponíveis para o produtor e Muitas delas são transgênicos né então a uma uma preferência do Produtor em e por comodidade evidentemente é e por facilidade operacional a gente utilizar né indicar essas
cultivares a GM não cultivares transgênicas seja que tecnologia for culex e o degradê vai ter só um dois três independente da tecnologia a gente sugere que o produtor faça uso né dessa tecnologia Entretanto é importante salientar para todos nós para vocês agrônomos futuros agrônomos para os produtores que em é imprescindível a gente trabalhar além do uso né da sementes transgênicas para controle de lagartas a gente trabalha também com eficiência é o as áreas de refúgio então é importante a gente ter além das áreas de produção de transgênicos as áreas de reforço Então o que o
que que acontece com essas áreas de erros para que a gente vai e tira essas áreas de refúgio nas nossas áreas de produção nós vamos deixar a praga acabar com a lavoura e nós vamos deixar a praga acabar com a nossa lavoura convencional mas a ideia é a gente sempre ter o inseto adulto sensível a tecnologia BT para tecnologia transgênica para largar então parte do princípio e é assim inseto-praga é sensível é Albert ele é sempre dominante é na genética ou seja ele tem sempre o óculos gente em dominância imaginar que a praga é sensível
o s e maiúsculo SS maiúsculo é sensível S maiúsculo e esse minúsculas em cima e o homozigoto recessivo é um inseto-praga tolerante então quê que a gente tem que fazer quando a gente faz um uma área de refúgio é isolada da área com uma arte transgênica com milho transgênico que a gente faz a gente está permitindo que estas aqui que esse inseto sensível ao BTT sejam homozigotos dominantes seja heterozigota ele se multiplique e a população deste inseto-praga sensível sempre ser a morte a população do inseto-praga tolerante e sempre haverá cruzamentos entre os insetos sensíveis e
intolerantes fazendo com que haja sempre gerações subseqüentes gerações sequentes a esses parentais população um percentual maior de inseto sensíveis Ou seja a gente está mantendo uma população de insetos sensíveis a tecnologia se a gente não plantar essa área de refúgio vai chegar um momento que a gente vai eliminar todos os insetos sensíveis e nós vamos manter todos os insetos tolerantes E aí meu amigo minha amiga não adianta mais filme certo e a população é tolerante a tecnologia BT a única coisa que a gente pode fazer é ou fazer as aplicações de inseticidas entrar na lavoura
novamente Ou na próxima safra a gente começar de novo o que cai essa tecnologia alterando a os eventos transgênicos para ver se de controle essa lagarta então A ideia é sempre sempre sempre trabalhar com uma parte na nossa área de lavoura uma área que a gente chama de refúgio ou seja sem plantas transgênicas pode ser a mesma cultivar que nós temos várias cultivares convencionais então gente tá mesma cultivar e pode trabalhar sempre com a mesma cultivar parte dela é não transgênica convencional e parte dela transgênica justamente pra gente manter a população de insetos pragas sensível
essa tecnologia tá então sempre no mínimo 10 porcento né A ideia é ter pelo menos dez porcento dessa área de plantio em é é cultivares convencionais fora da tecnologia bebê Então tudo em Amarelinho aqui a gente pode trabalhar com área de refúgio em bloco né numa área e perímetro em faixas e forno pivô parte do pivô né a parte central a lateral a gente precisa trabalhar isso aqui atenção passa primeiro a semeadura de área de refúgio com a semente não bebê tá sou a população de pragas ao atingir o nível de dano econômico área de
refúgio o controle deve ser realizado concessivas que não seja formulados a base bt27 sido a gente vai controlar a praga não vai deixar Fraga acabar com essa área de refúgio a gente vai simplesmente manter fazer um monitoramento dessas áreas de refúgio e quando atinge o nível de dano econômico a gente faz o controle efetivo dos tecidos o azar de reforço deve estar na mesma área irrigada para quem tem as mesmas condições de maneiras Então nós vamos deixar um inseto comer toda a nossa área de refúgio né as a cultivar convencional não a gente vai simplesmente
mantém a população controlada dessa desse inseto-praga né dessa Essa lagarta DTC inseto adulto para que a população de insetos sensíveis a tecnologia se mantém alta e com cruzamento da de insetos tolerantes a gente tenha sempre uma população mais alta de inseto sensíveis a tecnologia então A ideia é essa área de refúgio objetivo é esse então gente sempre recomendem área de refúgio para monitoramento para controle de pragas principalmente lagartas em nas áreas de produção no caso aqui de milho mas podemos falar estender isso para soja poder entender esse para algodão é que é temos essa tecnologia
à disposição produtor então aqui é só um o cronograma né com boas práticas agronômicas para preservar essa tecnologia transgênica que a gente tem utilizado por mais tempo então a ideia de secar antecipadamente né e fazer um monitoramento de manejo de pragas na Palhada da cultura anterior o milho depois fazer um tratamento de semente como a gente já falou fazer um plantio de Refúgio no Principado de adequado manejo de plantas daninhas para evitar plantas hospedeiras de pragas depois fazer um monitoramento da área de milho em todos os estágios de desenvolvimento e aí a ideia é a
no caso que a sugestão é aplicação de inseticida na sarjeta últimos dez por cento da área estiver com danos maiores e iguais a 3 que escala deles é que a gente pode utilizar ou utilizar aquele as escalas de nível de controle seja para a lagarta-do-cartucho ele converte em pós-colheita desse dinheiro rotação de culturas e manejos de plantas voluntárias assim a gente faz é a um monitoramento e uma prevenção para que essa tecnologia BT PSI mantenha viável por mais tempo seja consiga trabalhar com a mesma tecnologia transgênica seja que evento for por mais tempo nas nossas
áreas de produção importante a gente ter sempre em mente quando a gente trabalha com áreas de produção de milho transgênico é importantíssimo e imprescindível a gente ter pelo menos 10 por cento da área de produção da cultivar mesma cultivar uma cultivar convencional e não pensa que não GBT visando o controle e manutenção deste inseto-praga sensível a tecnologia BT que a gente tem utilizado o e fica a dica bom terminei por agora próxima aula a gente finaliza com o manejo de doenças na cultura do Milho que sempre à disposição de vocês e tenham todos um bom
dia uma boa tarde uma boa noite Estou sempre à disposição um abraço a todos