mas afinal o que é um processo terapêutico senão uma relação interpessoal seja pararam para pensar que todas as relações que nós temos na nossa vida são compostas por um grupo de regras é a gente pode até no explicitar isso mas quando a gente namora na relação com os nossos familiares na relação com os nossos amigos a gente espera um tipo de comportamento do outro e a gente assumi que nós devemos ter um padrão de comportamento específico também essas regras a gente fala que elas são tácitas exatamente porque elas não são super abertas são esperadas agora
o processo terapêutico é é uma relação que tá acontecendo ali uma relação bastante particular bastante profissional com essa característica do profissional então para que ela ocorra a com um tempo para que ambas as partes fiquem satisfeitas essas regras não podem ser tá cetas essa é mas tem que ser explícitas o que se espera do terapeuta o que se espera do paciente no vídeo de hoje a gente vai falar sobre o contrato terapêutico eu só giovana facchini esse é o diálogo psicológicos e aí vamos alugar o que é o contrato terapêutico contrato terapêutico é o espaço
em que se definir os papéis de terapeuta e de cliente dentro desse processo terapêutico que tá começando então como eu já disse a gente define nesse momento basicamente o que se espera do terapeuta que se espera do paciente ou do cliente ou do consulente o termo aí que vocês quiserem dar é esse processo de estabelecimento de regras ele é bastante objetivo mas a gente nunca pode perder de vista que essa relação interpessoal ela precisa para dar certo não apenas 10 a idade do contrato terapêutico mas ela precisa da intimidade da relação ela precisa que o
vínculo esteja muito bem estabelecido então pode parecer bobo falar isso mas é algo muito importante você pode ter o melhor contrato terapêutico firmado você pode ter o contrato terapêutico mais bem estabelecidos redigido se não tiver vinculação de fato as coisas não vão acontecer a contento existe também um ponto que eu gosto de ressaltar que eu acho fundamental quando a gente fala de contrato terapêutico que é o caráter de flexibilidade desse contrato então é muito importante que terapeuta e cliente estejam de acordo com as cláusulas desse contrato e principalmente além de estarem de acordo que existe
abertura para modificação de alguns pontos a qualquer tempo a gente sempre tento lembrar que nós somos os tá certo então a gente sabe como funciona o processo terapêutico a gente que tá colocando a regra né dificilmente vem do lado do paciente colocar alguma regra para o processo então nós estamos fazendo isso nós conhecemos um paciente ele muitas vezes nunca fez psicoterapia não sabe como que se dá o funcionamento de um processo terapêutico então por isso é tão importante a a gente mantendo essa abertura porque o processo ele se desenvolve com o tempo e é com
o tempo que o paciente começa a se dar conta do que é importante ou não para ele a ler também por isso a necessidade das abertura por isso a necessidade de estar no bojo do contrato terapêutico a característica da responsabilidade para qualquer tempo qualquer cláusula para cá qualquer tempo qualquer causa possa ser discutida possa ser modificada desde que atenda a terapeuta e paciente a dia de princesa para e nada né no estabelecimento das regras e na modificação dessas regras uma dúvida muito comum que chega até mim quando a gente fala de contrato terapêutico é a
sobre o fato dele precisar ser verbal ou escrito não existe nada que obrigue alguém a fazer um contrato por escrito muito menos é contra-indiquem isso né então isso a escolha do capeta eu particularmente não tenho por hábito fazer contrato escrito mas eu tomo muito cuidado para ser muito clara especialmente nos pontos mais importantes do contrato né é realizado de forma verbal então a minha opção é para realizar esse contrato de modo muito de alugado de modo muito tranquilo como são muitos pontos e a primeira questão tende a ser uma sessão em que o paciente fala
muito em que o paciente tem uma necessidade muito grande de colocar né a a demanda o modo detalhado vida de modo limitado até né fala fala fala fala fala e a gente quase não consegue você colocar é uma alternativa que eu ofereço muitas vezes é a primeira sessão vocês fazerem um pouquinho maior então que vocês podem fazer a reservar dois horários né e fazer uma sessão de uma hora e meia para dar tempo de fazer o contrato terapêutico então vamos aos pontos do contrato terapêutico primeiro ponto onde quando e que horas então parte mais básica
né as sessões acontecem no consultório que dia da semana que a gente vai firmar esse encontro é importante esse dia fixo na semana para organização da nossa agenda e que horas cassação vai acontecer então ponto primeiro geralmente se dali por telefone pelo whatsapp que é esse primeiro contato que define o encontro tá o segundo ponto do contrato terapêutico e a duração da sessão é muito importante que o paciente tenha ciência de aqui as sessões acontecem num tempo específico que costuma ser entre 50 minutos de uma hora tá é a questão dos atrasos precisa ser abordada
nesse momento então é importante que o paciente saiba que se ele atrasar 10 15 minutos ele não tem 10 15 minutos a mais de sessão então é muito importante porque também a gente já começa a mobilizar o comprometimento do paciente com o processo terapêutico dele então se ele atrasar ele tem responsabilidade pelo fato de que ele vai ter menos tempo de sessão fora que em qualquer atraso na sessão dele implica muitas vezes no atraso do próximo ao paciente desrespeitando o espaço terapêutico do outro então esse ponto é muito importante de estar bem firmado para o
paciente terceiro ponto a frequência das sessões a mais extensa maioria das vezes né nós temos uma vez por semana existem casos o que a gente atende mais né e existem abordagens teórica também que trabalham com uma frequência maior de sessões então é muito importante quando a gente fala de frequência que a gente também traga ali no bojo desse ponto contratual a questão da assiduidade da importância da assiduidade então se eu tenho uma sessão semanal é importante que o paciente esteja lá toda semana para esse processo ter o resultado esperado muitas vezes por conta de valor
de sessão paciente pede para fazer quinzenal eu queria chamar a atenção de vocês para esse ponto em especial eu já tentei fazer isso e não recomendo eu prefiro tentar flexibilizar o valor da sessão para que ele venha semanalmente ou encaminhá-lo para um colega e de confiança processo quinzenal é processo que a gente faz em momento de alta de paciente a gente começa a esse passar o processo terapêutico quando o processo está terminando começar no quinzenal não costuma ter feito é extremamente angustiante porque você perde muito a a linha né do processo terapêutico então eu não
recomendo às vezes a gente no começo né acaba meio que fazendo qualquer negócio para poder segurar o paciente para poder ter o paciente mas o resultado não é legal então tentem flexibilizar o preço você for o caso ou encaminha quarto ponto quando e como pagar né então a questão de valores há sempre algo né que é tira o solo dos terapeutas especialmente as terapeutas iniciantes a gente vai falar disso temos um vídeo aqui que fala especificamente de cobranças né corre lá dá uma olhadinha ele está bastante completo em relação a esse tema a mas enfim
o ponto do quando e como vai de terapeuta para terapeuta também então o quando a o paciente pode acertar semanalmente ele pode acertar mensalmente no meu caso na maior parte das vezes paciente acertam de qua em ações tá que componha e o mesmo e o como transferência tem terapeuta que emite boleto dinheiro cheque eu aqui no meu consultório não tenho maquininha né de passar cartão mas saiu a de repente alguém acha que eu posso pode valer a pena ter maquininha de cartão mas é independente do quando e do como isso precisa ser acertado isso não
ponto que a gente deixa assim né solto é um ponto que a gente é precisa da segurança do contrato verbal ou escrito até para em casos de inadimplência em casos em que o paciente começa a dar trabalho no pagamento isso já foi conversado aliás de ser um dos principais aspectos do nosso contrato terapêutico sabe aquele ditado que fala que o combinado não sai caro então é bem isso né o combinado não sai caro então quando a gente combina na hora de cobrar e é muito mais fácil do que tentar falar sobre algo que a gente
nunca colocou na pauta tá bom então isso é um é o principal motivo pelo qual a gente faz o contrato terapêutico para a gente ter nessa segurança de abordar os pontos uma maneira honesta porque já foi combinada quinto ponto cobrança de faltas esse é um ponto que eu particularmente tenho na fichinha do paciente vai bastante tem uma festinha de controle e aí o único ponto que eu tenho por escrito é esse né que é o ponto que eu costumo dar mais trabalho de paciente que falta não quer pagar a sessão lembrem-se que aquele horário um
horário reservado para ele é um horário que você tá contando né com atendimento e consequentemente contando com o dinheiro então se o paciente falta ele tem que pagar aquela sessão o critério você vai ser se aviso da falta vai ser com 24 horas 48 horas de antecedência esse aqui um filtro né então com quanto tempo de antecedência essa paciente precisa avisar que vai faltar para que essa falta não seja cobrada né então isso fica a critério do terapeuta mas é importante que o paciente saiba que faltou e não obedecer o secretário pré-estabelecido a sessão será
cobrada texto ponto reagendamentos então isso é algo possível dentro do processo terapêutico paciente precisou faltar né é possível reagendar então o reagendamento ele tem que acontecer obedecendo aí as necessidades né respeitando as necessidades do terapeuta e do paciente se for possível fazer o reagendamento de será feito mas é um direito do paciente fazer o reagendamento eu pelo menos costumo deixar bastante aberto isso mas também é importante que quando ele falta né quando ele precisa abrir mão daquele horário pré-agendado obsessão dele nem sem em relação a gente vai ter um horário de reposição para fazer se
esse reagendamento então não é toma lá dá cá aí eu falto depois eu reagindo às vezes não vai ser possível e um outro ponto referente ao reagendamento que eu acho importante de mencionar é que eu não acho que só tem que ser uma regra porque tem paciente que acaba toda semana querendo um novo horário então é por isso que na hora que a gente que eu falei tudo o primeiro ponto lá que era um ponto básico é muito importante que é o quando né o horário fixo do paciente é um acordo aquele horário é dele
eu tô ali para ele naquele horário então não dá para toda semana eu ficar mexendo na agenda mexendo na vida de outros pacientes para conseguir reagendar aquele especial então reagendamento é possível de ser feito mas ele é ele deve ser feito em momentos de extrema necessidade não dá para ser uma regra aquele paciente que toda semana que é um horário diferente eu acho que você não dá certo 7 o que poucas pessoas falam sobre o tal do reajuste anual de novo lá no vídeo de cobranças a gente fala sobre isso né ah eu sempre falo
isso eu tenho muito muito terapeuta muito psicólogo recente forma valor do recém-formado porque é principalmente são tem somente os recém-formados que chegam até mim com as dúvidas mas pode ser qualquer terapeuta muitas vezes vem com essa dificuldade né não é desconhecimento é dificuldade de falar do reajuste anual e aí eu sempre falo falo gente me isso tudo na vida reajusta né as minhas contas as próprias contas do consultório reajustam porque que a gente não vai fazer o reajuste do paciente então da sessão do paciente é importante ele tá ciente de que esse reajuste anual ocorre
o critério que vocês vão fazer para fazer o reajuste é de vocês tá agora é claro né a gente tá falando que o contrato tem a questão da flexibilidade é claro que o passe se você percebe que já tá com dificuldade de pagar aquele valor né atrás um pouquinho ali a possibilidade do reajuste deixa um pouquinho mais para frente ou um paciente que te pede para segurar né um paciente que repente na no critério do reajuste que você fez ficou um pouco excessivo para ele então reajusto quanto que vocês conseguem combinar tem flexibilidade mas não
dá para você ficar tentando quatro cinco anos o paciente com o mesmo valor né isso não faz sentido o seu aluguel reajuste do seu condomínio reajusta a água reajusta luz reajusta e o valor da sessão ao mesmo essa defasagem ela não pode acontecer ela precisa ser contemplada ela precisa a defasagem ela possa ser corrigida então os reajustes anuais são uma realidade do nosso consultório tanto quanto é do dentista do médico do fisioterapeuta né a com a gente não é diferente oitavo ponto sigilo o aspecto do sul é fundamental da gente ressaltaram do contrato terapêutico o
paciente precisa estar seguro de que aquele espaço entre aquelas quatro paredes tudo que for colocado não vai sair dali aquela escuta uma escutar autêntica genuína não julgadora e ali ficará se tem uma coisa muito importante em relação ao sigilo que eu gosto sempre de salientar inclusive paciente que o sigilo ele é uma vez de uma única como assim o sigilo de facto de fato tudo o que acontece dentro do contexto terapêutico não pode sair do contexto terapêutico pela via do terapeuta mas eu havia do paciente isso pode acontecer ou seja o paciente pode contar para
quem ele quiser inclusive às vezes até ajuda a elaborar um pouco mais o que foi discutido né ajuda no processo terapêutico às vezes quando o paciente de vídeo algum conteúdo com algum o elemento né do seu contexto que também pode melhorar pelo fato dele tá comentando sobre aquilo então por exemplo a a esposa que está com dificuldades no relacionamento com o marido falar para ele sobre algo que foi discutido em terapia muitas vezes isso tem um efeito terapêutico né muitas vezes a gente observa melhoras pelo fato da divisão desse conteúdo acontecer então por isso a
gente fala que é uma via de mão única ok o terapeuta não pode levar daqui para fora nada do que acontece não pode falar da vida do seu paciente não pode comentar sobre o seu paciente a não ser que ele faça isso dentro de um contexto igualmente seja luso que é o contexto terapêutico dele ou o contexto supervisão dele no no ponto férias e se dá pano pra manga também interessante que por muito tempo eu eu nem sequer considerei a a pensar em férias remuneradas né porque enfim para mim não fazer sentido isso que que
tem que ser discutido sobre férias né será que eu tirar férias paciente tira férias isso é um ponto para o terapeuta porque a gente tem que começar daí quando eu disse que eu nunca tinha pensado sobre isso sempre foi talvez pela característica da minha vida de como eu sempre levei o meu consultório à população que eu atendo então assim é a minha vida toda além do consultório eu tive alguma outra atividade remunerada fixa então ou eu sempre trabalhei instituição então chegava a fim de ano no meu 13º estava garantido minhas férias estavam garantidas nunca passou
pela minha cabeça fazer qualquer acordo com o paciente sobre as férias dentro do contexto terapêutico mas isso começou a ser relativizado por mim quando eu comecei a dar uma disciplina na faculdade de psicoterapia infantil e eu sempre tive muito poucos pacientes crianças hoje em dia nem sequer atendo mas aí eu tava estudando sobre e eu vi lá esse ponto das férias e falei nossa realmente faz muito sentido pensar em algum acordo para o período de férias dependendo da população atendida porque eu fiquei pensando em um terapeuta que atender exclusivamente criança e aí porque e elas
têm três meses de férias no ano muitas famílias viajam muitas vezes a família não quer trazer a criança para ter a pena o período de férias porque entende aquilo como um compromisso que eles querem né privar a criança de ter um compromisso no período de férias então assim como que faz fica três meses sem receber ou tô até exagerando né fica um mês inteiro sem receber então é pensando numa pessoa que atenda exclusivamente crianças começa a ficar um pouquinho complicado você não acham então eu comecei a relativizar um pouco essa ideia então esse ponto das
férias primeira coisa é importante para você cobrar férias porque não é um absurdo muita gente acha mas não é um absurdo a questão é como que eu vou combinar isso com meu paciente de ante-mão então eu vou cobrar integralmente eu vou cobrar 6 sessão tem um mês de férias que o paciente vai tirar eu vou cobrar 15 dias o que que eu vou eu consegui está respaldada com o meu trabalho ela está respaldada financeiramente com aquilo que eu faço eu não cobro férias tá mas entendo quem queira cobrar o mais importante é acha você quer
cobrar férias você acha que é justo cobrar as férias deixa o paciente previamente avisado né de como isso vai funcionar ou tem que chegar a um acordo com o paciente que seja ótimo para você e para ele e e acorde já no início do processo terapêutico para pegar ninguém de surpresa 10 tempo de duração do tratamento eu tô colocando esse ponto que é um ponto de contrato terapêutico a mas ele é um ponto e para a ser levantado de um ponto de vista educativo para o paciente sabe o paciente tem que começar o processo terapêutico
entendendo que aquilo não tem prazo para terminar inclusive eu quis trazer esse ponto porque diz respeito a uma falha ética se a gente sinaliza um tempo de tratamento existem pacientes que chegam com essa demanda que chegam com essa dúvida que chegam exigindo muitas vezes essa resposta que a gente não pode oferecer lá a gente não pode ser quer dizer se o processo terapêutico vai ser lento ou rápido a partir de uma demanda específica mesmo que eu não fale assim vai ser um tratamento de seis meses mesmo que eu não falei isso eu também não posso
ter a próxima olha para casos como o seu geralmente rápido a gente não pode sinalizar porque a gente não sabe o que tá chegando ali então não existe a falar a senhora um quadro depressivo grave mais demorado o caso assim pontual de uma fobia específica é muito rápido de resolver não poderíamos fazer isso então a questão do tempo de tratamento é algo que precisa ser sinalizado como indefinido então o tempo de tratamento ele depende de n variáveis depende de variáveis associadas especialmente ao paciente variáveis associadas a história de vida do paciente a história de instalação
daquela questão em especial em específico aos recursos que o paciente tem aquilo que é deficitário o tempo que se próprio paciente demora para conseguir né desenvolver repertório então não tem fácil difícil não tem rápido não tem lento é simplesmente a gente não sinaliza tempo de tratamento e para finalizar todos esses aspectos nessas 10 pontos que eu elenquei quando a gente está falando de um tratamento direcionado para menores de idade as regras do ano com tratamento direcionado para crianças ou adolescentes que aí muda um pouquinho acho que merecia até um vídeo só para isso mas aí
a característica mudou um pouquinho porque nós estamos fazendo um duplo contrato né a gente tem que fazer o contrato terapêutico com o menor né salvaguardando aí todas as relativizações de linguagem de conteúdo então como a criança não vou falar sobre valor né a criança eu não vou falar sobre atraso porque quem atrasa o pai e a mãe para trazer ela não é ela né então esses aspectos precisam ser relativizados mas existe um contrato terapêutico para ser feito com a criança e do adolescente então a questão do sigilo por exemplo é um ponto fundamental de ser
discutido as questões de ordem mais prática né então questões de valor a pagar quando pagar qual o dia da semana e horário a gente pode até fazer com paizinho com menor de idade mas esses aspectos porque depende do outro né depende do pai e da mãe ou do responsável por aquele menor de idade trazê-lo né e arcar com os custos do processo terapêutico então aí a gente vai fazer esse contrato com os responsáveis de ordem mais prática e a questão do sigilo aí fica muito importante de ser de ser mencionada né com os responsáveis ele
tem que entender que o processo vai dar criança é do menor que não é porque eles tão pagando que estão arcando com o custo financeiro com o custo de logística né para essa criança ou adolescente estarem aqui que eles têm direito de ter acesso ao que é trabalhado em sensação é esse acordo é seu contrato terapêutico por um menor de idade também deve contentar os em com o pai isso é muito importante dos é discutível do ponto de vista financeiro porque muitas vezes isso significa uma sessão a mais na semana ou uma sessão duas sessões
a mais naquele mês né então esse você acordado existem situações com adolescente por exemplo que eu faço substituição da sessão então você naquela semana os países viram o adolescente não vem mas estão acordo muito mais financeiro né eu tenho colegas que não aceitam de forma alguma fazer assim então o horário do adolescente da criança é dele e ele é irretocável e o horário do pai vai ter que ser um outro dia da semana e eles vão ter que ver como arcar com isso financeiramente eu sou menos rígida né eu eu falei que se eles um
pouco mais essa questão mas é isso então quando a gente fala de crianças adolescentes a gente tem que dar em uma manejada no comprar ele tem que ser feito como menor no que diz respeito no no que toca ao processo terapêutico né e é e com os responsáveis no que toca aos aspectos mais práticos mais objetivos desse processo bom pessoal eu imagino que possa ter mais um tantão de outras coisas que eu não falei aqui que eu posso ter esquecido mas esse foi o conteúdo que eu pensei para a gente discutir hoje como sempre estamos
abertos a continuidade do das reflexões é aqui no youtube e principalmente lá no instagram que a outra rede social que a gente acaba interagindo mais não se esqueçam de se inscrever lá e se inscrevam aqui no canal também né vamos fazer o canal crescer compartilhem o vídeo se vocês acharem esse conteúdo relevante e a gente se vê no próximo tchau tchau tchau