E aí o Olá eu sou professor João Faustino e nesse vídeo Vamos estudar o sistema urinário [Música] E aí e o sistema urinário será constituído por quatro estruturas por quatro órgãos o Rim é o órgão de filtragem plasma sanguíneo ureter wargame de condução desse material filtrado para bexiga a própria bexiga local de armazenamento e depois de expulsão dessa urina e a uretra que vai conduzir o material filtrado a urina para o meio externo e o Rim é um órgão retroperitoneal que apresenta um formato de um feijão tá aonde nesse formato dele ele vai vamos observar
dois polos um polo superior renal um polo inferior renal esse Polo superior ele é mais largo do que o Polo inferior Isso é uma forma de diferenciação desce desses polos além do Polo superior e do Polo inferior vamos observar também duas margens uma margem lateral do Rim e outra margem medial do rim essa margem medial do Rim é onde vamos apresentar o hilo renal Então essa estrutura aqui de entrada e saída esse essa região de entrada e saída do próprio rim aonde várias artérias e veias entram e saias e do Brother e também nervos é
chamada de hilo renal e quando eu pego essa estrutura as estruturas que saem desse hilo renal e amarro elas eu vou observar o pedículo renal Então vamos ter o pedículo renal e vamos ter o hilo renal aqui e além das estruturas que mapeamos agora ainda observamos Duas Faces a face anterior do rim aonde apresenta uma superfície mais reta sem ondulações e uma Face posterior do rim que quando eu coloco aqui para vocês observamos justamente uma ondulação abaulamento maior dessa Face o que caracteriza a diferença entre a face posterior e a face anterior do rim Oi
e para finalizar morfologia externa do rim vamos observar uma uma cápsula ou seja uma membrana que envolve a ciência essa membrana é chamada de cápsula cápsula renal o cápsula fibrosa as essa cápsula renal ela vai recobrir toda todo órgão tanto anteriormente quanto posteriormente Então vamos encontrar aqui a cápsula renal do Rio nessa outra peça encontramos como falei antes para vocês anteriormente para vocês o peliculo renal que a junção de estruturas como a veia renal que vem justamente da veia cava inferior a artéria renal que vem justamente da artéria aorta e e aqui ureter saindo do
rim rim e observamos fizemos um corte um corte coronal aonde encontramos justamente nessa parte interna do mim uma divisão bem clara em relação às a Constituição do tecido renal encontramos se constituindo rir é duas regiões com a região mais escurinho aqui devido a formalização e uma região mais clara devido a formalização essas essa estrutura Mais Escura nós chamamos córtex Ou seja é é uma casca que envolve uma região central Então esse córtex ele vai nele vamos encontrar uma maior concentração de glomérulos e enquanto na medula renal vamos encontrar uma maior concentração de ductos e túbulos
renais dessa forma encontramos córtex renal e medula renal essa parte mais clara aqui eu e nessa medo lhe e Reinaldo vamos dar 11 e vamos observar que existe uma certa divisão em relação a essas estruturas nós encontramos aqui uma região bem triangular essa região triangular é chamada de pirâmide renal Então temos pirâmide renal pirâmide renal pirâmide renal e as estruturas aqui embaixo também essa bem dividida aqui para vocês pirâmide renal aonde nós tenhamos o ápice dessa dessa pirâmide renal e nesse apos e vamos encontrar papilas renais são e pequenos orifícios que permitem o gotejamento do
mar é um material filtrado dessa forma encontramos as pirâmides renais aqui entre uma pirâmide renal e outra pirâmide e encontramos a coluna renal Essas são as colunas renais aqui embaixo encontramos mais colunas renais e nesta outra peça observamos a pirâmide renal e a pirâmide renal a pirâmide renal em destaque e entre a pirâmide renal uma pirâmide renal e outra pirâmide renal as colunas renais coluna renal aqui coluna renal aqui existe entre sete e nove pirâmides renais a cada rim e essa pirâmides não ela vai possuir um um ápice no qual esse Ápice ele vai encontrar
Vamos encontrar vai os buraquinhos vários orifícios de conexão ou de gotejamento do material filtrado pelos néfrons para os cálices renais um para cada pirâmide renal vai existir um cálice renal em conexão com elas no qual eles permitem o gotejamento desse material filtrado filtrado pelo néfron para esse conjunto de duplos esse escala Infernais são chamados de cálices renais menores que são esses que eu tô mostrando aqui agora cálice renal menor cálice renal menor e aqui um pouquinho do cale outro cálice renal menor encontramos também aqui ó vários cálices renais menores cálice não menor que ok esses
cálices renais eles se juntam os menores se juntam para formar um outro cálice renal geralmente três ou quatro casas em cálices renais se juntam para formar um cálice renal maior 3 ou 4 cálices renais menores se juntam para formar um cálice renal maior é isso aqui esses cálices renais maiores geralmente três cálices renais maiores se juntam para formar uma estrutura mais a estrutura mais dilatada em relação a essa sequência de duplas que são Justamente que é justamente a pelve renal então nós temos em um sistema em que de coleta no qual vamos vamos observar um
cálice renal menor um cálice renal menor se juntando para formar um cálice renal maior O Cálice renal maior se junta com outros cálices renais maiores para formar a pelve renal e essa pelve renal ao sair do rim ela se torna mais delgada mais fina formando que nós chamamos de ureter é esse o teste ele vai conduzindo esse esse material filtrado até o a bexiga para armas armazenamento dessas desse material filtrado entre os cálices renais maiores e menores vai existir um espaço entre esses cálices que nós chamamos de seios renais aonde geralmente é eles vão estar
preenchidos por tecido adiposo então tem sei o renal aqui seio renal aqui seio renal aqui sempre entre um cálice e outro cálice renal visualizamos nessa nessa peça ou parte do sistema urinário masculino e também parte do sistema genital masculino então em conexão com a bexiga encontramos aqui em conexão com bexiga estruturas como próstata vesículas o seminais e ductos deferentes O porém o nosso foco dessa aula é justamente a determinar características anatômicas dessa bexiga aonde iremos encontrar nessa bexiga um formato ou uma estrutura que vai apresentar um ápice então nós temos é o ápice da bexiga
além do ápice da bexiga encontrem encontramos o corpo da bexiga toda essa estrutura Então ela tem a se ela tem corpo e ela vai possuir também uma região que uma região do que é chamada de fundo ou Assoalho da bexiga que essa região aqui aonde a urina ela vai se concentrar e a partir daqui vai ocorrer o armazenamento dessa estrutura Então vamos possuir a apps da bexiga corpo e fundo da bexiga no ápice da bexiga encontramos também um ligamento o ligamento umbilical mediano ou também chamado de cura a e a bexiga Ela será formada por
três camadas uma camada mais externa que é uma camada mais adventícia aonde a gente tem pouca estrutura externa aqui representada mais uma camada interna que a camada muscular de musculatura Lisa que é Tecnicamente o nosso músculo constritor da bexiga e uma camada interna que é chamada de túnica mucosa internamente a bexigas encontramos sendo formado pela túnica mucosa essas pregas inúmeras pregas que chamamos de pregas vesicais essas pregas verticais elas permitem a dilatação dessa bexiga no processo de acúmulo da urina de armazenamento da urina e nessa outra bexiga encontramos também enumera as pregas ou vermelho que
são as pregas vesicais aqui e igualmente encontraremos uma região que está no assoalho da bexiga que nós chamamos de de trígono vesical esse seria o trígono vesical esse trígono vesical ele vai ser formado justamente pela e pelo conjunto de estruturas como os óstios que são os óstios esses daqui pequenininhos minúsculos Mas eles permitem o gotejamento e a chegada do material filtrado duret para a bexiga estes são os os teus uretérico só aqui direito e aqui no outro lado no outro antímero o esquerdo o sócios uretérico SUS o like conectando anatomicamente esse sócios or etéricos Encontramos
uma prega a prega interpor etérica e para finalizar também um hostil que é o óstio interno da uretra que não é observado também aqui mas eu posso fechar aqui e vou encontrar o óstio O interno da uretra nesse caso formando o trígono vesical nessa outra Bexiga em comparação vamos encontrar em melhor Estado até o sócios uretérico só costurar etérico hostil uretérico prega interuretérica o trígono vesical e o óstio interno Washington interno da uretra Washington externo da uretra sendo observado aqui ó é muito bem então vamos ter essas estruturas internas da bexiga se conectando currim a
bexiga vamos encontrar ureter ureter esquerdo ureter direito que desemboca justamente em dois homens fícios dentro da bexiga chamado de hostels uretérico se ao lado desses rostos dos elétricos encontramos ainda outras estruturas relacionadas não ao sistema urinário Mas sim ao sistema reprodutor masculino se como os ductos diferente o esquerdo e o direito EA vesícula uma das vesículas seminais aqui vesícula seminal aqui ou glândula seminal aqui e a própria próstata e e nessa peça sintética nessa hemipelve sintética observamos algumas estruturas que já observamos já vimos lá nas peças naturais como o ureter que se encaminha até a
bexiga no qual ele desemboca nosostros uretérico só a bexiga com seus três camadas a camada adventícia e camada muscular a camada mucosa e nessa camada mucosa várias pregas as pregas mucosas Washington interno da uretra e a própria uretra que será dividida nesta imagem aqui em quatro regiões e quatro partes como a uretra intramural a uretra prostática a uretra membranosa Envolvida Por músculos da pelve e por fim a uretra e esponjosa sendo envolvida justamente pelo corpo e esponjoso do pênis ah e também por fim o óstio externo da uretra masculina a uretra feminina por sua vez
ela só presenta uma continuidade ou seja só existe mesmo a uretra feminina não existe as subdivisões que encontramos na masculina é muito obrigado por assistir esse vídeo se você gostou curte aí e curta esse vídeo compartilha para alguém que você conheça é e assim o canal e até o próximo vídeo do canal anatomia e Arte