[Música] Olá pessoal sejam bem-vindos ao canal café cidade hoje para mais um vídeo onde eu vou dar continuidade aquela série de vídeos mais filosóficos e conceituais sobre pensadores urbanos que eu comecei no vídeo anterior inclusive que é sobre a obra da Jane Jacobs Então essa obra aqui que é a Morte e Vida das grandes cidades no vídeo anterior eu comentei com vocês que que a Jacobs dividiu esse livro em quatro partes e a primeira parte inclusive ela diz que é a a parte essencial para se compreender toda a obra e foi a que eu abordei
no no vídeo anterior ela fala um pouco mais da do aspecto sociológico da cidade da Vida em vizinhança né na rua naquela vizinhança mais próxima né nas quadras que formam ali uma vizinhança mais próxima e ao final dessa primeira parte ela aborda um pouco mais sobre os bairros né E a vida nos bairros e o entendimento que ela tem de bairros então é importante quem né não leu o livro ainda quem quer dar uma olhada no vídeo e tá aqui vai ficar na playlist aqui dessa onde vai est todos esses vídeos da Jane Jacobs e
hoje eu quero abordar a segunda parte do livro onde a Jacobs trata do tema a condições para a diversidade Urbana e nessa parte ela fala sobre geradores de diversidade como devem ser as quadras a concentração de pessoas e ela ainda fala sobre alguns mitos sobre que tem sobre a diversificação e alta densidade nas cidades então iniciando essa segunda parte a Jacobs fala sobre os geradores de diversidade e como como é de costume né ao longo de todo o livro ela fala ela começa né a abordar os temas colocando perguntas Chaves né São perguntas retóricas as
quais ela e responde logo a seguir então para iniciar essa essa segunda fase ela faz uma pergunta chave que é como as cidades podem gerar uma mistura de usos suficientes ao longo de uma área urbana que seja capaz de a própria civilização Então essa é uma uma questão chave que ela faz E aí ela discorre ao longo todo desse capítulo que seriam aí os de geradores de uso de diversidades né pra cidade e para responder então essa pergunta ela parte do pressuposto que é o que ela construiu ao longo de toda a primeira parte de
que a mistura de usos é é essencial pra vitalidade das cidades Então a partir disso ela destaca ali quatro geradores de diversidade numa cidade então ah que eu inclusive vou continuar n eu fiz com os meus apontamentos como eu comentei com vocês lá no primeiro livro né Eu fiz uma leitura um pouco mais calma dessa dessa vez e fiz vários apontamentos dos quais estão surgindo aí estes vídeos que tô fazendo sobre essa obra da Jacobs Então ela destaca aqui quatro geradores eu anotei aqui para falar para vocês de uma maneira mais correta o primeiro seria
o distrito né ou os próprios bairros e o maior número de segmentos que o compõe que devem atender a uma ou mais função de preferência mais de duas funções e o primeiro destes geradores são os bairros né ou ela chama de distritos né ou bairros e elas ela identifica que nos bairros eles devem atender mais de uma função para serem um gerador de diversidade e de preferência mais de de duas até para poder para que ele possa ter sucesso né nessa geração de diversidade Então ela diz que ter usos como o Residencial comercial e instituições
de saúde que seriam aí prestador de serviços né ou ter aí vários serviços além da Saúde escritórios eh o comércio o a prestação de visto Vicinal né na na na época que ela né escreveu o livro é o sapateiro um alguém que conserta roupa enfim né todos esses prestadores de serviço dentro do bairro aliado a um bairro que tenha moradias e tenha um um comércio de de venda de de produtos eh seria o essencial para que os esse bairro seja um gerador de de diversidade e essa variedade de funções do bairro ela diz que é
essencial para que mantenha no bairro o maior fluxo de pessoas em diversos horários né no no no bairro frequentando as ruas porque com a prestação de serviço de acordo com o serviço prestado os horários distingos o comércio também ou ou ou as moradias né as residências Elas têm ali um fluxo também de pessoas que já é mais mais conhecido pessoas saem de manhã voltam de noite então esses outros usos vai fazer com que tenha uma dinâmica de circulação ali dentro do Bairro o segundo gerador de diversidade falado ali por Jacob são as quadras ela ela
destaca que as quadras devem ser curtas e por que isso eh a a a grande crítica dela nessa segunda parte é com relação às quadras longas se a gente lembrar do lá no vídeo da primeira parte do livro que que eu comentei que a Jacobs eh descreve ali que os encontros das pessoas acontecem nas esquinas no no no nos botecos na calçada ela defende esse encontro fortuito esse encontro eh na casualidade Ela diz que com quadras longas eh essas esquinas esses encontros de pessoas eles ficam mais distantes né e demoram mais para acontecer e então
com quadras mais curtas eh a cada esquina tem possibilidades abre-se novas oportunidades né de encontros de ter ali um comércio e e de se abrir perspectivas né pra cidade em curto espaços ali percorridos então a a grande defesa dela ao longo desse livro ao longo dessa segunda parte do livro é das quadras curtas ela também defende que o terceiro gerador de diversidade seja uma combinação de edifícios eh ocorra dentro do bairro né E e essa combinação seria de edifícios mais antigos e edifícios novos e de de arquitetura mais Eh mais simples né edifícios prédios normais
simples e prédios que se destacam Então essa diversidade de de padrões de construção padrões arquitetônicas no bairro ela também defende como um grande gerador ali de de div idade e o quarto gerador de diversidade ela fala que é a diversidade de pessoas Então ela defende que a a a diversidade a quantidade de pessoas morando num bairro ela deve ser suficientemente alta para que essa vitalidade no bairro aconteça então inclusive com moradias inclusive e utilizando esses outros usos que ela cita lá no primeiro gerador de diversidade né que é os os bairros com de preferência mais
de duas utilidades mais de duas funções ali de de dois usos dois dois Seria o mínimo que ela considera Para para que se o bairro tenha ali uma uma geração de diversidade o ideal seria a partir de três de três usos no bairro e uma quantidade de pessoas que seja o suficiente para poder manter essa essa atividade né manter os comércios manter os serviços E para isso também precisa ter residências demor dias porque senão acaba acontecendo de de o bairro ser ali uma área em que vai ter uma região comercial e apenas uma parte do
dia pode ser que ele Gere ali uma um uma atração e de de pessoas né que vão a esse bairro às vezes pela especialidade de produtos ou de serviços que estão sendo prestados ali mas é somente naquele horário comercial e quando acaba se horário comercial o bairro fica deserto né então ela defende que tem que haver as moradias as residências eh E para isso o bairro precisa de uma certa densidade de pessoas e a partir disso desses geradores ela vai desenvolvendo essa segunda parte e vai criando aí outros capítulos que quase que esmiúça né e
detalha cada um destes geradores bom então no no capítulo seguinte dessa segunda parte ela esmiuça um pouco mais esse primeiro gerador de diversidade que ela cita né que é seria uma combinação de usos dentro de um bairro Então a partir do pressuposto de que ela entende que um bairro Precisa ter eh o idealmente né partindo do ideal de três usos Para para que para cima para que ele possa lhe gerar uma diversidade Então ela começa a esmiuçar isso e e como a gente poderia fazer essas combinações de uso Então ela continua lançando essas perguntas para
que daí ela possa desenvolver a sua ideia né então como por exemplo fazer com que eh as empresas né os comércios que estão num local eh gerando emprego eh e possam se aproveitar né da moradia e da residência para gerar toda essa esse fluxo né ela inclusive ela faz ali um um paralelo que as empresas que que estão ali instaladas no no nos bairros né nas ruas assim como os parques que ela citou lá na primeira parte que precisam de um fluxo de pessoas para que o parque seja considerado ali de sucesso né o Vital
pra cidade seja saudável as empresas também precisam desse fluxo de pessoas naturalmente né que Jacobs da década na época que esse livro foi lançado a década de 50 e década início da década de 60 o comércio eletrônico não existia né então possível que uma empresa eh sobreviva né ou até prospere sem a necessidade de de um fluxo de pessoas passando né no seu local de instalação mas naquela devido ao comércio eletrônico né a venda pela internet etc mas naquele momento naquela época da Jacobs uma empresa dependia 100% da presença física dos clientes né uma venda
por telefone de repente e era pode pode ser que não não sei se poderia ser que acontecesse né mas era mais um contato Inicial mas a venda propriamente dita e as receitas acontecia da presença física dos clientes nas nas empresas e para efetuar compra ou contratação do serviço então ela ela salienta isso de que tanto quanto um parque precise de um de pessoas de fluxo de pessoas ali para para que ele seja né considerado saudável as empresas também precisam então né chegando a esta questão de como eh seria possível combinar estes usos do comercial da
prestação de serviços com de moradias para gerar ali a essa diversidade essa vitalidade nas ruas eh como fazer né então ela divide primeiramente os bairros em duas categorias neste caso que seriam bairros centrais e bairros residenciais para o os bairros centrais a Jacobs descreve que eh a principal deficiência de quando um bairro não não não tá apresentando essa característica de diversidade de vitalidade eh Urbana de de uso das pessoas a principal deficiência de um bairro Central geralmente é que não há essa combinação de usos principais né ou o bairro deixou de ser eh atraente para
as pessoas morarem e Ficou ali só um local de de de comércio um ou de uma prestação de serviço ou ficou abandonado mesmo às vezes fica ali algum eh Terminal Rodoviário ou algo que as pessoas só chegam e sai então não utilizam o bairro com toda a sua potencialidade e pelo que ela deixa a entender nessa parte para esses carros casos dos bairros centrais seriam casos até mais simples de resolver que a apenas colocando né A nele a usos diferenciados né um exemplo se é um bairro que tem puramente comercial você for aumentar a moradia
né facilitar com que as pessoas eh se desloquem pro centro também para morar e de a partir dali já tem o acesso ao que o centro oferece em geral é um é um caso mais simples de se resolver e e tornar esse bairro mais atrativo já o o grande problema enxergado por Jacobs são os bairros residenciais que inclusive ela fala que quando estão deficientes né E quando mostram deficiências ela enxerga como se fossem áreas cinzentas das cidades porque eh o ela considera esse o grande problema porque esse problema que tem nos bairros centrais que é
a falta de combinação de uso que seria no caso o principal problema do Bairro Central nos bairros residenciais ele ele existe mas não é o principal problema é apenas mais um dos grandes problemas que os bairros residenciais enfrentam e esse problema de combinação de usos até nem é o mais grave que ela cita e daí ela descreve né o por dos bairros residenciais apresentarem tantos problemas Quando não são atraentes não são vitais eh porque em geral eles T quadras muito longas para conter ali os conjuntos habitacionais asid tendências ela ele não possui uma diversidade de
edifícios né que é mais um dos geradores que ela citou lá no início porque normalmente os bairros residenciais as edificações são construídas quase que ao mesmo tempo em geral com né conjuntos habitacionais eh edifícios de apartamentos ou n conjuntos mais lineares mesmo então acaba que todas essas edificações têm a mesma idade e o mesmo padrão construtivo então acaba se torando monótono né e com quadras long aliado ao fato das quadras longas gera nas pessoas um sentimento de de de não pertencimento né Elas não não se identificam com o bairro e acabam saindo do bairro e
gera o último problema que é a falta de quantidade adequada de pessoas no bairro para fazer ele funcionar com uma certa vitalidade então ela considera que que quando o bairro chega nesse nessa situação em que eh esses quatro geradores ali de diversidade estão ausentes é quase que impossível conseguir algo de de de de importante para revitalizar porque o bairro não é atraente paraas pessoas eh em nenhum nenhum aspecto né Então as pessoas querem fugir dalii eh Ela prefere quando se tem né um bairros a se revitalizar e Recursos dos escassos Ela prefere de acordo com
o que está citado no livro eh olhar bairros que tenham pelo menos um desses geradores de de diversidade que estejam presentes e ativos e que possa se focar nele para fomentar para melhorar ele e a partir dele Ir melhorando os outros né tipo melhorando como se a gente conseguisse atrair mais pessoas né para ter a quantidade de pessoas o suficiente e melhorando o padrão construtivo a diversidade de padrão construtivo das edificações né Eh e a diversidade de usos então conforme eh você vai fomentando um destes pontos eh vai pode ir melhorando atraindo né outros pr
pra revitalização deste p e ela destaca inclusive dois duas deficiências de bairros residenciais que que que não estão presentes ali que é fácil para se investir quando estão ausentes e para torná-lo né Vital torná-lo saudável O primeiro é quando tem uma presença de edifícios antigos e e não há uma uma combinação de usos então é possível você investir e para que esses essas edificações antigas sejam restauradas e possam receber novos usos né porque para que um exemplo um casadão antigo que torna-se um restaurante eh uma Cantina um café um Ateliê e o segundo é quando
tem quadras muito longas né E isso acaba reduzindo as possibilidades as oportunidades de encontro Então ela diz que quando há esse essa presença é possível sempre criar mais ruas e isso é uma um mote Que ela segue aí nessa segunda parte né sempre é possível criar mais ruas em quadras longas e aí então fomentar essa essas esses encontros né para que esses encontros aconteçam e inclusive sobre essa criação de novas ruas ela começa um novo capítulo nessa segunda parte onde ela dedica exclusivamente a estas quadras longas e as quadras curtas né então ela enaltece eh
o quão bom é as quadras curtas para a cidade e aqui a primeira vez que o no livro ela começa a falar um pouco mais próximo do que seria um desenho Urbano né o a o desenho da retícula Urbana ali então inclusive vou deixar aqui algumas imagens que eu vou escanear do do meu livro para mostrar esses esquemas que são mostrados ali no livro Aonde ela mostra como o caminho a ser percorrido numa quadra longa é mais dificultado em relação ao caminho em que a uma pessoa pode fazer por meio de quadras mais curtas e
ela inclusive cita que quadras muito longas segrega a vizinhança isolando-a e separando-a fazendo que percam a assistência da população em geral pois tem um engajamento comunitário reduzido além do Comércio e as possibilidades econômicas ficarem reduzidas no trajeto longo que apenas as pessoas daquela quadra irão percorrer em contraponto as possibilidades exponenciais que um comércio em quadras curtas estará exposto conforme estes esquemas que a gente vê aí do livro da Jacobs E então Jacobs continua com os seus ataques ao urbanismo moderno né Aos prepostos do urbanismo moderno que que nem eu comentei com vocês no vídeo anterior
ela é começa ali fazendo esses ataques né e aqui ela continua nesse tema da quadra curta ela faz um ataque a super quadras ela a crítica dela é de que a a superquadra ela tem todas as as deficiências que podem existir numa quadra longa inclusive ela diz ali que ainda que essa superquadra seja cortada entremeada por calçadões e esplanadas que na defesa dos modernos isso pode ser considerado ruas porque as pessoas podem transitar por ela Ela diz que não é isso que acontece porque são ruas sem sentido porque as pessoas não não não não vem
sentido em se deslocar nesses locais uma vez que eh nessa nessa quadra às vezes elevada do piso né como é a proposta da da das super quadras do do Lúcio Costa eh são todas residenciais então não tem porque a pessoa se deslocar de um bloco para outro eh sem nenhum motivo né para ir comprar alguma coisa se ela não vai est visitando né ainda que alguém possa defender Que ela possa usar para para visitar pessoas mas ninguém visita pessoas com tanta frequência assim então ela diz que além desse de as pessoas não enxergarem sentido em
se deslocar por estas por esses calçadões e por essas explanadas a o ponto de vista criado em cada um da da desses entre blocos nas super quadras nestes caminhos feitos pelas pessoas sempre é monótono porque sempre é idêntico né então a pessoa vai vendo uma repetição de de cenários que ela sempre acaba vendo em todas as aquelas aquelas eh encontros né de de caminhos dessas calç desses calçadões ou dessas esplanadas e isso torna-se monótono e isso inibe as pessoas de utilizar então ela considera super quadras como uma quadra gigante né uma a mais longa e
a mais Eh e e enorme das quadras possíveis E ela diz que inclusive as super quadras tendem a ser pior que as quadras longas porque numa quando uma pessoa transita por uma quadra longa aí ela aperta o passo para Que ela possa logo chegar numa Travessa existente porque ela sabe que embora a quadra longa no final dela ela vai conseguir uma travessa para ter um para vislumbrar uma nova perspectiva ali de de de de cidade né que tenha eh mais vida mais comércio né Não sei se alguém já teve a experiência de andar num bairro
extremamente Residencial com uma quadra longa e você tá na na na na andando pel uma calçada e aqueles muros altos né com gradio ou com vegetação e você quer já logo terminar aquilo porque em geral a rua não tem pessoas nenhuma e isso já te dá uma sensação de insegurança então você não vê a hora de chegar na esquina para olhar para um dos lados e já vê um comércio um bar uma panificadora e o desespero que dá é que quando você vira normalmente essa essa esquina e encontra uma nova quadra longa né e sem
nada então você já fica aflito para sair desse espaço e então a a Jacobs diz que ainda as pessoas que percorrem essas quadras longas elas percorrem com essa já com essa e com essa intenção em mente de chegar na esquina e já encontrar o vida vida acontecendo e já isso é inexistente na Super Quadra porque a pessoa ao se deslocar pelas esplanadas ou pelas Travessas ali Ela já Tem a certeza de que quando ela chegar nos encontros ela vai ver a mesma coisa porque ela sabe que ela tá num num super bloco né Então as
pessoas até buscam evitar a transitar pelo miolo da Super Quadra porque ela sabe que o que vai encontrar né E até os riscos que ela vai encontrar então por isso ela já procura o máximo se já saísse da da da superquadra da maneira que for para ir evitando esses encontros ali das Travessas com as esplanadas e ela faz ainda uma consideração de que na observação dela todos os bairros ou né distritos que ela considera Próspero as ruas nunca são feitas para desaparecer e pelo contrário né as ruas são feitas para serem movimentadas apropriadas ali pelas
pessoas em geral tem comércio no terre onde as pessoas podem utilizar podem trabalhar e normalmente há a necessidade de criação de novas ruas né ou até a formação fragmentação em quadras ainda menores ou a criação de galerias que pode percorrer ali eh atravessar uma quadra eh e e daí essa galeria ter ter edificações ou ter né e comércios voltados para a rua e fomentando ali então essa essa vitalidade né E esse essa utilização da da rua e da calçada que é a grande defesa dela pelas pessoas e depois ela parte para um novo capítulo onde
ela fala sobre prédios antigos e a necessidade deles nas cidades que não devem ser ignoradas inclusive ela faz uma curiosa constatação que Esses prédios são necessários não só aqueles prédios antigos que são ícones né normalmente sede de sede antigas de prefeitura dependendo da cidade n na Europa Palácios que foram eh sedes ali do do governo moradias do do Rei do Imperador enfim ou igrejas muito antigas ela ela considera que é importante ter esses edifícios manter a memória mas também ter ali uma gama de edificações simples que seja antigas e daí ela dá o porquê nesse
capítulo porque ela diz que uma cidade que é quando ela é começa a ser edificada e e e e de um momento pro outro começa a surgir edifícios novos novos novos é apenas uma gama de empresas que conseguem se instalar nesses edifícios novos e cobrir o custo do da demanda que esse Edifício novo tem paraa sua manutenção então normalmente são empresas que T aí um Alto Giro de Capital ou precisam de um subsídio né até que que a empresa comece a a Gerar ali o a própria receita para cobrir ali a demanda da de da
manutenção do edifício precise de um subsídio daí ela fala assim né de quem e para quem né e para que esse subsídio né Ou seja pode ser o subsídio de uma outra empresa de ou de investidores que tá investindo naquela empresa ali para para que ela se instale nesse nessa edificação nova e ela cita ali vários usos que que que normalmente se utilizam e daí a partir de um certo momento Elas começam a Gerar ali o investimento e daí dá o retorno pros investidores ou no pior caso que seria o investimento do investimento público né
do do de um órgão governamental da do do da prefeitura ou do Governo do Estado ou do governo nacional que investe para que o essa empresa ou essa instituição se instale numa edificação nova só que daí neste caso a se houver prejuízo né é a sociedade quem paga esse prejuízo né no caso de um investidor havendo prejuízo O investidor é que no risco que ele tá correndo do negócio e é que ele vai arcar com esse risco então el isso ela descreve com relação aos aos edifícios novos né então esse nesses edifícios essas empresas Ou
empresas de um de uma alta rentabilidade se instalam lá e já conseguem se manter ou empresas que são subsidiadas por algum grupo e isso exclui daí da da da desse rol de empresas aquelas empresas menores que ela cita inclusive ela cita o prédio em que ela tá escrevendo o livro né que é um prédio antigo um prédio simples sem eh sem ali um respaldo arquitetônico uma um atrativo turístico arquitetônico que as pessoas vão conhecer visitar não é uma sala que ao que dá a entender é uma sala que ela locou né Onde ela trabalha e
ela tá escrevendo o livro e daí ela comenta os vizinhos que ela tem né Tem um um um um pessoal que uma escola de música tem de teatro tem sapateiro tem quem Trabalhe com compra e vendas enfim tem uma diversidade de pessoas que são comércios pequenos né comércios ou Alé prestadores de serviço de pequeno porte que só podem eh utilizar um local físico nessas condições né um um prédiozinho pequeno antigo de manutenção simples que vai gerar um aluguel mais barato né então uma grande livraria uma rede de livrarias que tá instalada na cidade que em
geral fica nesses edifícios mais novos mais modernos e bonitos e atraentes Mas é uma livraria Zinha pequena um sebo tal e a pessoa precisa ali de uma dois duas pessoas para trabalhar no atendimento uma pessoa para limpeza precisa de um fornecedor de alimentação etc que é numa escala pequena mas pela quantidade de de de pequenos empreendimentos que existe na cidade gera uma certa receita e gera o que a Jacob defende que é a vitalidade Urbana né esse movimento de pessoas se deslocando eh utilizando o serviço ou indo prestar o serviço ou de como funcionários né
Trabalhando então ela ela defende isso de que se existe uma ausência dessas pequenas edificações simples mesmo ali na cidade se se uma cidade um exemplo é criada do zero como a gente já viu cidades planejadas aqui no Brasil até inclusive fiz ali né alguns vídeos e isso não existe numa cidade né criada do zero de uma hora paraa outra né são todas edificações novas então não tem como eh esse pequeno comércio ali existir né esses pequenos empreendedores sobreviverem porque não conseguem né arcar com os custos de manutenção os custos do imóvel para aluguel enfim eh
com tudo isso que gera Então ela todo esse capítulo a a defesa dessas edificações antigas e essa mescla de usos né que tanto é importante ter essas edificações novas porque a cidade Vai querendo ou não se renovando inclusive ela cita isso né de que a edificação que é cara chique ali o polenta que ela que ela n ela descreve na geração de hoje na geração seguinte ela já é uma pincha então porque o valor vai se se ajustando né vai se acomodando conforme o tempo né então ela inclusive ela fala que o tempo é o
ajustador de todas as coisas numa cidade então tendo isso na cidade né edifícios que vão se renovando né às vezes é um edifício antigo até mesmo um edifício simples desse Mas ele foi readequado renovado ele vai ter um certo valor diferenciado mas ainda permanecem outros que não foram aí tem outros que o proprietário destrói e constrói um prédio totalmente Então essa dinâmica da cidade ela defende que é importante é saudável que exista mas com a extinção total de edifícios antigos eh que para que não existam mais e tal ela ela diz que se isso ocorre
você pode matar ali uma grande parte da sociedade e da da economia local urbana que é importante pra cidade pra Vida na cidade eh deixe de existir devido a estas condições isso tudo ela falando da relação entre edifícios antigos e economia Urbana com relação a edifícios antigos e habitação ela também eh descreve e ela fala que não é não é impossível criticar a criação de novos prédios para a habitação né e e eliminar ou esquecer que possa se voltar os olhos para edificações antigas é e habitações ela inclusive ela diz que muitos cortiços que tem
pela cidade em edificações antigas ele acaba sendo transformado né não querendo glamorizar até pelo que ela dá a entender na escrita dela mas que as pessoas que estão nesse Cortiço ela acaba tendo com o acesso e com tudo que a cidade eh pode gerar para ela ela a pessoa começa a transformar esse local do Cortiço a personalizar e deixar ali no no no seu agrado né e e com relação às edificações novas ela ela põe ali algumas desvantagens que existem nas edificações novas que às vezes são são criadas e e apresentadas ali a sociedade como
aos alternativas de moradia Então ela cita ali algumas desvantagens que eu coloquei aqui na nos meus apontamentos e vou fazer a leitura para vocês a primeira delas seria a impossibilidade das pessoas construírem suas casas de maneiras personalizadas com melhorias no padrão construtivo conforme o seu orçamento e gosto Então ela ela comenta que se quando se apresentam ali prédios né de apartamentos eh para pra moradia a pessoa que tem ali uns as pessoas em geral Elas têm uma faixa de de de renda ali digamos assim em que elas são classificadas mas não quer dizer que todas
são iguais né com com o mesmo Rendimento o mesmo ganho e o mesmo gasto Ela diz que contudo apesar disso as edificações propostas são nesse padrão né um edifício de apartamentos lá tem 90 unidades todas elas no do mesmo jeito né construídas da mesma maneira só que as pessoas querem customizar querem ter um padrão né de de de residência de acordo com o que ela pode ou o que ela gosta o que ela quer construir ou se nesse momento ela quer construir só uma parte daqui um pouco ela precisa eh transformar esse espaço com essa
estandardização da construção ali da né da da Habitação proposta é às vezes ela é impossibilitada a segunda é a impossibilidade de reconfiguração de um espaço de acordo com uma alteração de demanda ao longo da vida que é justamente um pouco disso que eu falei atrás além do padrão construtivo das edificações que a pessoa pode modificar também a essa reconfiguração espacial né um exemplo um casal né quando se un vai querer morar num numa casa num apartamento el se ele passa a ter filhos já começa a se mudar a necessidade da configuração interna e isso é
dificultado ou mesmo né quando esse casal vai envelhecendo os filhos saem de casa aí ele precisa mudar novamente a reconfiguração né de uma maneira em que a a casa já atenda a realidade de ter o apenas na casa então é essa é a segunda observação e a terceira é a impossibilidade de transformar os novos edifícios dedicado à habitação da época que Jacobs falava né a novos usos conforme as demandas da cidade então ela começava a observar que esses edifícios que eram criados para para apartamentos por exemplo para habitação é em um conjunto habitacional né eram
de difíceis de se transformar em uma um em edifícios de escritório por exemplo ou em uma indústria né ou sei lá né em algum outro uso que a cidade pudesse precisar no futuro e seria impossível o que ela fala que com as edificações antigas ela hava vários exemplos de que castelos eram transformados em restaurante em boutiques de luxo ou eram transformados em vários ateliês em escolas enfim tinham essa maleabilidade devido ali a à maneira como eram construídos e então para finalizar essa parte das edificações ela coloca ali quase que uma conclusão de que os edifícios
novos que ela vinha observando eles geram ali Um Valor Econômico pra cidade que para ser alterado eles deveria ser empregado um novo dispêndio de dinheiro que é justamente as palavras que Ela utiliza o ou seja ou se derruba quase tudo e constrói novamente para se dar um novo uso e ou fazer as adequações necessárias ou passa-se por uma grande reforma para essa readequação já os prédios mais antigos Eles foram ali experimentados ao longo do tempo né ao longo da criatividade das crises econômicas e etc então é um prédio que ele já tá quase que configurado
pela mão da sociedade e ela diz que todo essa reconfiguração e esse retrabalho né E esse stress do tempo sobre o edifício ele faz com que o edifício seja resiliente então ele apresente ali várias possibilidades pra cidade normalmente a cidade já consegue se apropriar a sociedade já consegue se apropriar pro uso que ela quer né da daquela daquela edificação Então essa é a defesa que ela faz das edificações antigas na cidade já ao final Então dessa segunda parte ela aborda um tema que de acordo com a Jacobs ele é ali um um tema circundante entre
pensadores urbanos ao longo de séculos que é a alta densidade né a alta concentração de pessoas Ela diz que a na ao ponto de vista no ponto de vista dela a essa alta densidade ela é crucial para o centros urbanos e é inclusive o motivo dos centros urbanos existir a alta densidade né alta concentração de pessoas num local e faz com que então esse local seja ali o a o ponto de convergência né das das pessoas para para comércio para relações comerciais relações culturais Enfim tudo acontece neste ponto e então ela faz novamente a observação
né da da dessa distinção de bairros que são centrais né que tem essa característica da alta densidade e os bairros residenciais e inclusive ela fala que embora esses bairros residenciais seja o local aonde essas pessoas todas que se concentram ali no centro para essas trocas eh estão ali mais efervescent ao longo do dia né ao longo desse momento em que elas utilizam eh ess elas elas Residem né e moram aí nesses bairros não esses bairros não são altamente densos justamente pelo fato de que eles não são atraentes né não são atrativos para que as pessoas
permaneçam ali mesmo onde elas moram e daí de novo ela defende né que a mistura de usos que é essencial para que esses bairros tenham certa vitalidade e tenham certa né ali habitabilidade n ou seja as pessoas possam eh utilizar o próprio bairro onde moram sempre a gente tentendo né no ponto de vista de que ela tá lidando de cidades de grande porte e metrópoles né que são das das grandes metró as grandes cidades Americanas que é inclusive o título do do do livro então ah isso na ideia de de evitar né a a a
morte de certos bairros de certas áreas residenciais que que vão ficando ao longo do tempo cada vez menos densas com uma baixa densidade e isso vai afugentando cada vez mais as pessoas que vão tendo medo de morar né num local ermo um local com aspecto mais abandonado e vai deixando então na cidade essas áreas como eu falei lá atrás que ela considera áreas cinzentas então não ela não cita isso né Essa essa ideia que talvez seja até um pouco mais nova que a da descentralização mas a gente observa que a intuição da Jacobs é é
essa é um pouco de descentralizar de tornar esses bairros residenciais mais atraentes paraas pessoas né para que eles não morram né não não se tor tornem-se ali cidades fantasma ou pedaços da cidade que sejam Fantasma e ela fala inclusive que há uma crítica de pensadores certos pensadores urbanos à Alta densidade que isso gera o que a gente conhece aí como inchaço Urbano e faz criar ali cortiços habitações que ela coloca entre aspas inadequadas para as pessoas que as pessoas não deveriam né morar dessa maneira e etc e ela inclusive ela faz um um ela coloca
um ponto de que e essa alta densidade ela é salutar as pessoas conseguem se adequar dentro do da das capacidades delas nas nos que que naquela época chamavam dos cortiços né como eu falei Eles ela consegue personalizar os cortiços surgem ali o comércio a pequena venda o pequeno bar então a sociedade ela se organiza de uma certa forma o que falta para para essas para esse esses lugares né que que é o que os pensadores os que os críticos do do urbanismo da alta densidade Urbana chama de inadequado é infraestrutura urbana né É é saneamento
básico é transporte coletivo é um um lazer Urbano Então ela coloca isso de que o que falta realmente é a infraestrutura urbana e não que a alta densidade esteja causando ali problemas né contudo ela não não não defende que todo bairro com uma alta densidade seja benéfico inclusive ela cita alguns bairros que é o Riverside lá em Nova York o harlin que eles têm uma alta densidade populacional não é algo que ela observa que é como o do da greenwish Village Ali onde ela mora que ela observa que no local onde ela mora tem essa
vitalidade Urbana tudo isso que a gente vem citando até aqui e nesses outros locais ela ela observa que com a uma densidade parecida com o do bairro onde ela mora ela não observa essas qualidades que ela observa ali no no seu local na sua vizinhança Então ela cita que nem sempre todos os bairros que são que T essa alta densidade tem as qualidades mas todos os bairros que têm a qualidade que ela observa eles têm uma densidade eh alta o suficiente para gerar essas qualidades e é esse é o ponto que ela que ela faz
né Inclusive a crítica a a esses pensadores que em geral são os pensadores mais modernos e ela fala inclusive que os os pensadores que defendem a Cidade Jardim de baixa densidade de né a casa solta no no lote com jardim com quintal nos fundos com horta com um né um um passeio enorme na frente né ou seja uma a baixíssima densidade mesmo eles citavam de que as altas densidades das cidades eram geradores de doenças porque as pessoas viviam juntas e etc eh ela fala que que não é esse o o caso ela fala que os
dados são apresentados né são quase que né Não ela não fala com essas palavras mas é o que dá a entender de que quase que são maquiados ali para defender a ideia da da Cidade Jardim mas ela comenta que a a alta densidade é é algo diferente do que esse pessoal falava eles fal falavam eles queriam se referir à superlotação da das habitações né urbanas de que essas doenças e tudo isso que eles citavam que era a tuberculose né ainda existia naquela época e outras doenças que eram ali comuns do ambiente Urbano se dava ao
fato de você ter essa superlotação na na residência na habitação inclusive ela comenta de casos em que quatro cinco pessoas moravam no mesmo dormiam né no mesmo ambientes no mesmo dormitório e isso tudo gerava ali a essa proliferação de doenças ela fala que isso é diferente da alta densidade né que a alta densidade de Urbana né é um alto número um número suficientemente bom de pessoas né em geral elevado dentro de uma área geográfica ali Urbana que possa gerar essa vitalidade E ela diz que isso defender isso não é defender que mor 15 pessoas numa
casa de três cômodos né não é isso que ela fala mas que haj um ali habitação para que toda essa densidade de pessoas viva nesse espaço mais próximo então é esse é o ponto que ela chega né a relação entre a alta densidade e a superlotação urbana ela é distinta né não se deve eh criticar as altas densidades por esse fato né da de superlotação Habitacional Inclusive a ela faz um jogo de palavras interessante né Ela diz que ninguém gosta da superlotação inclusive as pessoas que moram em locais assim locais onde tem superlotação não estão
lá porque gostam estão lá porque não t Escolha já as pessoas que moram em lugares de alta densidade mais em condições adequadas né numa residência adequada né a aos padrões mínimos ali de habitabilidade eles escolhem morar numa área amente densa porque tem ali toda o benefício Urbano né de se morar numa comunidade assim então isso é uma escolha das pessoas Então as pessoas gostam das áreas densas né elas não gostam de fato das áreas de superlotação concluindo Essa parte aí da densidade da alta concentração de pessoas ela vai aí ela aborda alguns mitos que ela
ouve sobre a a diversidade e ela inclusive cita eu vou pegar aqui n meus apontamentos novamente ela cita três mitos que daí depois ela finaliza ali o capítulo finalizando essa segunda parte ela faz um capítulo todo para para derrubar essa ideia desses desses mitos que ela ouve e de que a mistura de usos é feia seria um primeiro mito o segundo é que a diversidade provoca congestionamentos de trânsito e o terceiro é de que a diversidade estimula usos nocivos e então ela faz ali né um capítulo de diversas páginas para refutar cada um destes mitos
que que ela selecionou ali que são os que ela mais ouve sobre a diversidade Urbana E ela diz que para concluir tudo isso é claro que a diversidade ela vai gerar usos inesperados e que são imprevisíveis porque esse é um atributo característico a diversidade né é de geralmente de trazer o inesperado mas ela conclui de que isso é longe de ser algo negativo algo ruim ou algo feio como se é dito eh Exatamente esse o fato de de gerar o inesperado e gerar ali algo inusitado é o que dá a característica aquela sociedade né aquela
cidade e isso ela fala ao longo em torno de todo o mundo cria os aspectos interessantes das cidades que até destacam como proeminente pontos turísticos né onde as pessoas se deslocam para visitar né como vão a Paris para ver a torre eel ou ver uma galeria lá em Milão qualquer cidade dessas mais famosas do mundo ela tem características ali que é fruto da diversidade Urbana que existe nela né e isso a partir dos geradores da da diversidade que a Jacob cita Então ela fala que isso é longe de ser a a um problema né É
exatamente o fato de dar o sabor ali aquela cidade né aquela característica que atrai as pessoas para conhecer para visitar de uma maneira turística ou até mesmo atrai as pessoas para morar naquela cidade por terem aquela característica né se deslocam de outras cidades de outras Nações às vezes para ir para aquela justamente por conta daquilo e a essa atração né de pessoas atração de novos cérebros que a gente sabe já desde o início né do que a gente vem falando sobre a diversidade na cidade é o que esse é o capital humano né esse que
que fomenta que que gera a vitalidade na cidades né a a o sucesso nas cidades e inclusive ela ela coloca uma frase final aqui nesse livro nessa segunda parte que ela diz aqui que é conforme fala o professor tilis que eu não não conheço não sei se era um professor muito próximo dela mas eu não não conheço nem como como autor Mas ela fala essa frase que ela né designa ele e cita ele então por isso que eu tô aqui recitando a Jacobs né mas eu achei uma frase muito interessante por isso que eu quero
finalizar essa segunda parte com ela então ela diz que esse professor falava essa frase da seguinte maneira as cidades t a capacidade de oferecer algo a todos mas só por e quando são criada por todos então ela com essa frase que seria ali uma chave de ouro para essa segunda parte do livro que é dedicada à diversidade então como eu falei pessoal lá na primeira parte eh isso aqui é só um né alguns pontos que eu peguei da da dessa segunda parte do livro da Jacobs e espero que vocês tenham aí gostado E se alguém
né que que tem o que já leu o livro né tem aí até mais estudo mais reflexão em cima desse estudo da Jak de outras obras quiser se põe aí nos comentários né como eu sempre falo a gente aprende muito com os comentários que que o pessoal comenta aí no ao longo dos vídeos aqui do café cidade né fala de vários temas relacionados à cidade e tem muito pessoal pessoa as pessoas aí que a gente vê que pessoal tá fazendo mestrado doutorado fazem comentários que enriquecem muito o debate né e o conhecimento de quem tá
aprendendo aí sobre esse tema então o próximo vídeo eu vou fazer sobre a terceira parte do do livro aqui da Jacobs e vou Encerrando por aqui espero que vocês tenham gostado não deixe aí se você não é inscrito ainda no canal se inscreva né ajude a gente a fazer né essa mensagem de cidades chegar a mais pessoas e deixe também o like para colaborar aí com o canal Obrigado por assistirem e até a próxima