Desenvolvimento do Sistema Genital - Parte 1 (UNESP)

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Embriologia descomplicada
Video Transcript:
E aí o Olá pessoal Espero que esteja tudo bem com vocês estamos aqui mais uma vez para conversar um pouquinho sobre em biologia humana e embriologia clínica e a nossa aula de hoje né É sobre o desenvolvimento do sistema genital e para esta aula a gente vai separar Essa é se esse conteúdo em dois momentos tá o momento Inicial onde vou falar do processo de desenvolvimento gonadal e dos túbulos sexuais dos ductos genitais e uma segunda parte onde nós vamos falar um pouquinho sobre a diferenciação da genitália externa é tanto e meninos como meninas Tá
bom eu eu acho que essa sistemática é melhor no sentido de que todo processo né de diferenciação a gente vai observando como ele vai acontecendo hem e sem homem de mulher e de que forma o que ele tem de semelhante o que eles têm que diferente de forma que a gente consiga observar para aquilo que era indiferenciado e consegui então observar de que forma o indiferenciado começa o processo diferenciação e como em cada aspecto essa diferenciação vai ocorrer tá bom Espero que vocês gostem da aula então nós vamos ter duas aulas a parte 1 EA
parte 2 Prometemos em breve ou Sisu mas também prometo trazer para vocês o máximo de conteúdo que a gente puder aproveitar para essa aula vamos lá tá bom deixa eu vou trocar o Alisson de lugar e rapidamente né falando um pouquinho sistema genital em humano Né tava genital feminino e o sistema genital masculino eles são constituídos por alguns órgãos que são pais né então constituídos por estruturas tectônicas em relação ao sistema genital feminino é nós podemos utilizando um esquema simples como esse identificar a vagina ou útero as duas tubas uterinas e um lado direito lado
esquerdo e aqui os ovários são as gônadas femininas então nós temos um conjunto e parar de guarda é um para de tubas uterinas eo útero chamado de útero piriforme por conta da estrutura que lembra uma pervertida aqui a região né do fundo da vagina e aqui indo para a região a Itália externa onde ele vai a gente vai observar a formação do osso esterno da vagina Oque pode se a gente olhar rapidamente de uma forma tão simples para o sistema genital masculino nós vamos ver que sistema genital masculino é formado também por duas horas vocês
títulos esses testículos eles contém uma série de túmulos esse tubo os eles vão se a Maranhã Du e depois forma se os túbulos e os ductos que a gente chama de condução né então aqui os túbulos seminíferos vão formar é vão concluir para rede particular ficam foi produtos diferentes e os ductos eferentes confluem por um ducto único chamado ducto deferente esse ducto deferente Aí termina na região inicial da uretra e perto de uma estrutura chamada do que seja purgatório a onde desembocam a ser cristão e quando você Minardi ou às vezes que você me ligar
e da próstata tá a glândulas seminais é próstata vão lançar um produto de secreção nessa região que juntamente com o esperma e espermatozóide que é trazido pelos diferentes vamos formar os temem e sistema e passa pela uretra né EA expelido através né do Washington Dourado aqui na região do pênis tá então o órgão sexual cópula masculino o pênis aqui o órgão sexual de cálculo opinião a vagina isso tudo se você já está bem né mas isso é importante para a gente entender como é que as coisas foram nessa diferente de anjo durante o processo é
de diferenciação sexual é importante dizer né que é agoniada né a estrutura que vai dar origem a gônada e a gente vai colar em inicialmente da Gota para depois falar dos tubos e duplos reprodutivo né os condutores e depois por último sobre a genitália externa bom o desenvolvimento gonadal tanto e meninos como meninas ele é semelhante a gente tem um período que a gente chama de período de diferenciação né Período de desenvolvimento indiferenciadas Isso quer dizer isso quer dizer que tanto o vários como testículos eles vão ter uma estrutura é indiferenciada primitiva que depois vai
sofrer um processo de diferenciação para formar o ovário outros ficam e isso depende do sexo cromossômico como a gente vai ver daqui a pouco essa gônada indiferenciada né Ela é constituída por três constituintes básicos o mesotélio da parede abdominal posterior então aqui a gente tem um corte de um embrião Zinho um corte transversal é na região da Crista genital então aqui ó a gente tá vendo a forma aqui a gente tá vendo aqui fica mais mais aumento é maior a gente pode ver o ducto mesonéfrico e o túbulo mesonéfrico que a gente viu lá na
diferenciação do sistema urinário e aqui o início da formação da estrutura né a Cristo a genital bom a gente acredita genital vai ser ovário ou vai ser Versículo nós temos um mesotélio que reveste essa parede posterior do abdômen tão que tá a cavidade abdominal e essa daqui a parede posterior né Então essa parede aqui é revestida por um epitélio é que secretam foi a gente chama aí essa esta esse é sério de mesotélio nós temos abaixo desse mesotélio um exemplo uma subjacente derivado aí do mesoderma intermediário Lembrando que o mesoderma intermediário é ponte para a
formação tanto do sistema urinário como do sistema genital o visto além do mesotélio que faz parte da parede da Crista né da região onde vai se formar gônada do mesênquima a gente vai ter um grupo de células que vão migrar através do intestino da parede do intestino e elas vão vir para essa região aqui da Glória diferenciada que neste momento nós vamos chamar de crista genital ou Crista do Natal então aqui acreditar gonadal então basicamente né Nós temos na formação de uma região de crista gonadal genital naquela região de indiferença diferenciação ou seja aquela dor
no dente cansada nós vamos ter a derivados do mesoderma intermediário o mesotélio e um exemplo cima e além desses dois constituintes de vamos formar que a estrutura da cripta genital ou da questão do Natal nós vamos testar elas que vão migrar lá da parede posterior do saco vitelino e pelo a parede do intestino primitivo e elas vão vir até essa região aqui para povoar a crista genital tá então eu vou ter três constituintes nessa região o mesotélio o mesênquima e as células germinativas primordiais essa o seu rosto germinativas primordiais a gente já falou dela dela
quando a gente estudou homogenize e espermatogênese e eu disse para vocês Aquele momento que essas células elas são chamadas de células germinativas primordiais ou de gonócitos A então elas não são e originadas nesta região derivados do mesoderma intermediário elas miram a partir da parede posterior do saco vitelino só vem pela parede do intestino e vão até a região da Cristo é claro que esse processo de migração ele é direcionado por fatores que vão atraindo fatores quimiotáticos que vão atraindo essas células para região da Crista do natal é o início da diferenciação dessa estrutura que nós
chamamos de Cristo a genital agora tá boladão acontece por volta da quinta semana né Então até esse momento a gente não teria uma estrutura né que remete a formação das gotas mas a partir da quinta semana a gente então tem a formação da Crista gonadal ou genital oi oi bem aqui a gente tem uma figura mostra um colar x tagital aqui o saco vitelino aqui o alumínio não é e aqui o embrião Zinho desenvolvimento a parte ventral do embrião e a parte dorsal voltada por um para a cavidade amniótica aqui mostrando o coraçãozinho está vindo
para a região torácica e aqui a gente vê o saco vitelino preço é bom que da parede posterior do saco vitelino e começam a se diferenciar essas células essas células são chamadas de gonócitos ou células germinativas primordiais e elas vão elas são daqui ó e elas vem pela parede posterior do da parte abdominal do avião e elas vão subindo até elas vão subindo pela parede do intestino primitivo né pela parte mesa em que mal do do a parede né Elas vão sendo atraídas até o o em e se alojam na região da Crista gonadal ou
crista genital então quando a gente olha esse corte aqui transversal a gente tá vendo aqui 80 celomático e aqui é a região do mesênquima e perceba que a gente tem um vez aqui uma mais dentro nessa região recente uma já tá cheio de células germinativas primordiais ou o nossos que vão formar a estrutura então da Crista genital crista genital crista gonadal ainda não dá para saber o sexo da criança tá bom então a gente só vai suspeitar o sexo da criança quando a gente passar da nossa semana porque aí a gente tem primeiro a diferenciação
gordal depois a diferenciação genital E então a gente só vai conseguir observar a diferenciação genital né A partir a partir da 9ª 10ª a desenvolver quem um pouco bom então a gente tem aqui ó um esquema mostrando desenvolvimento dessa gônada diferenciada né Lembrando que a gônada né a crista genital crista gonadal a gente já viu lá na prática Eu também já falei para vocês no outro momento que esta região da Crista Apesar de o mesonefro e a crista derivarem do mesmo mesoderme que é o intermediário uma pessoa né foro ele é mais lateral em relação
a crista tá então a Cristo é mais Medial em termos de corpo do embrião é o que a gente pegar a parede posterior do corpo do embrião da cavidade abdominal a gente vai ver acredita genital mais próximo aqui do mesentério dorsal do intestino tá bom e a gente se a gente for mais para lateral a gente vai conseguir ver o ducto mesonéfrico o doutor o YouTube Mas o médico que desemboca na região da formação do glomérulo Lembrando que o r mesonéfrico ele funciona por alguma semana ele tem uma estrutura filtrante que eu chamo de nefrostomo
que é um tema que era aquele chamando semelhante ao metro é em termos de estrutura de contração estrutura de formação de urina mas ela é muito mais simples um neto é muito mais completo Tá bom então aqui a região da parte urinária que a região da parte genital se formando o Ok bom o que acontece aqui no momento em que a gente tem todos os constituintes da cripta genital né Eu quero estromatico o mesênquima e o do nós temos essa acredita genital ela começa a sofrer um processo de diferenciação ela vai começar a dar sinais
de que ela vai se transformar E aí essa pô nada ela se a gente olhar com cinco semanas ela tá desse jeito com 6 semanas ela começa a formar o que a gente chama de cordões sexuais primários e esses cordões sexuais primários ou primitivos eles vão se projetar em direção ao mesênquima então eu quero stilomatic ele começa a proliferar vão se formando cordões e se os portões se projetam para o mesênquima só que um cordão aqui outro aqui e outro cordão aqui outro cartão aqui e quando esses cordões se formam e nós conseguimos então diferenciar
as duas partes dessa gorda a região de corte e a região de medula tá então agora daí diferenciada né É até esse momento que eu podia chamar de Cristo a genital crista gonadal a partir do momento em que ela passa a desenvolver né região cortical e região medular eu já posso chamar essa região de forma diferenciada porque ela não é só mais uma crista com células dispersas ela começa a diferenciar para formar o abadá e a gente vai ver como que isso vai acontecer tá bom Lembrando aqui do lado né a formação do túbulo mesonéfrico
que desemboca num ducto mesonéfrico que vai até a cloaca e isso a gente viu na aula passada se você tiver dúvida clica lá na aula de binário você vai ver certinho como é com essa que essas estruturas são formadas durante o desenvolvimento e um pouco então a gente tem aqui um esquema né colorido mostrando pra gente a formação da região do córtex e da medula gonadal o corta que a região aonde os cordões eles se projetam né e perceba que conforme esse cordões não se projetando as células germinativas primordiais elas vão sendo englobada né na
região cortical e medular da gônada tá bom tá perdendo do septo essas essa esses do rostos essas células germinativas elas vão ficar ou restritas ao corta ou restrita a medula tão cortes é a região mais periférica né ligada que a região do celoma né Deve ter estromático e aqui a gente tem os cordões se projetam para a medula então a medula essa região que tem uma maior quantidade de mesênquima é bom as células germinativas primordiais é primordial estopar estamos germinativas primordiais elas são derivadas do epiblasto se você Recordar lá na hora de embriologia durante a
formação do embrião ele tem um aspecto laminar né Ele é plano e ele tem epiblasto e hipoblasto depois que ele se torna tridérmico ele forma ectoderme mesoderme e endoderme então as células germinativas primordiais elas vão lá do Iguatu daquele empilham bilaminar E essas células do nossos né que eu também chamo de células germinativas primordiais elas são possíveis ela a gente consegue identificar ela a gente quiser uma marcação e muito química uma marcação citológica tá junto ao Inovar no saco de Termina por volta da quarta semana ou seja elas estão começando migrar então a gente consegue
observar aqui ó é a estrutura do saco vitelino ó e aqui essas células marcadas migrando pelo pelo Messenger a dorsal do intestino Então se a gente olhar para esse tema a gente vai ver o saco vitelino tá aqui ela me entenderam não é elas cobrem pelo intestino primitivo aqui ó esse esse canal aqui o intestino primitivo ela sobe pelo intestino primitivo faça um pelo mesentério dorsal que tá segurando o intestino primitivo no torço mas não e vem para a região da Crista gonadal na sexta semana elas estão totalmente incorporada tá essa região dos cordões gonadais
estão se formando né separando a partir do Lar e a parte cortical pois bem um e aqui a gente tem uns que vinha mostrando essas células migram através do saco vitelino elas vêm aqui ó aí já botou a vaca e elas vem elas partam né só brincando intestino pela parede do intestino e através do mesentério elas vêm aqui na região Então a gente tem um corte transversal mostrando a mesma coisa para gente ó como é que elas vêm da parede e vem se alojar aqui na cripta genital bom então deixando primitiva parede do intestino Quem
é essas células então subindo muito larga o saco vitelino emigrando para a região da gônada indiferenciada tudo bem perfeito que acontece agora deixa bem e o que acontece quando essas células é um caminho eu disse para vocês que essas células são guiadas por a por fatores quimiotáticos que vão indicando no caminho porque ela tem que perseguir que ela sempre foi correr né se por um acaso esse processo de comunicação parácrina é que não consegue de comunicação paraque no é quando um tecido vizinho lança ou produtos de sinal químico que atrai as células então elas não
são atraídas tá o que acontece quando a gente tem uma ruptura desse processo de atração e por um acaso essas células elas ficam alojadas na região sacral na região do saco ali perto da coluna vertebral isso pode levar à formação de um tumor que a gente chama de teratoma porque teratoma porque ele tem a ver a costela germinativas que ficam há naquela região em que não tem função né específica naquela região Desculpa então essas células elas vão ficar ali paradinha até o momento que no final do desenvolvimento Elas começam a proliferar como se fosse um
tumor tá geralmente esse teratoma ele está associado a região sacro-coccígea tendo em vista que as células que o que os coanócitos eles migram agrotóxico ele no Faustão pertinho ali da cloaca e sobem pelo intestino quando eles não fazem esse caminho e se comparado às ele na região sacral perto da coloca e é por isso que a gente pode ver esse tipo de tumor nessa região Ok bom e a gente viu né Que e a gente tem um período chamado período indiferenciado né de determinação pessoal aonde nós temos uma estrutura chamada crista genital a gonadal que
recebe células germinativas primordiais mas que nós ainda não sabemos se essas células vão se tornar este hematogonias ou glórias porque até esse momento a gente não tem a determinação sexual essa determinação sexual né que a gente chama de sexo biológico ou sexualidade biológica né ela se dá através né do das características genéticas do indivíduo tá antes de envolvimento então de um fenótipo masculino é necessário a presença do que o almoço do cromossomo Y não ausência do cromossomo y a presença de um país cromossomo x leva o desenvolvimento do fenótipo feminino então a e essa semana
é começam começa um processo de diferenciação e de determinação sexual onde alguns genes que estão localizados no braço curto do cromossomo Y eles vão começar se expressar a E no momento que começa a expressão desses genes aquela gônada indiferenciada que tem corta aquecimento Lan o que tem cordões sexuais primários e que tem aos gonócitos eles vão começar a sofrer sensação Tá bom então quando eu tenho XY eu vou ter aquela aquela crista genital aquela gônada indiferenciada formando testículos quando eu tenho XX eu voltei ovário a professora eu posso ter os dois pode aí você vai
ter uma situação que a gente chama de testes ou é uma flor é uma flor de tista e a gente vai falar um pouquinho lá no fim da aula então não pode perder a parte 2 da água porque é lá que eu vou falar é bom aqui só para a gente ter uma noção de como evoluiu né o conhecimento sobre de sobre a forma como o cromossomo Y ele tem fundamental importância na diferenciação bonadao tá bom a 59 anos se descobriu né que a ausência do cromossomo y era que determinava a formação do sexo feminino
tá depois sete anos mais tarde se descobriu que os genes que estavam responde eram responsáveis por isso eles estavam no braço curto do cromossomo y e com o andar dos anos né como passar dos anos eles foram ampliando cada vez mais através de técnicas citogenéticas até o momento que em 1990 eles descobriram qual era o gene responsável né pela determinação e diferenciação gonadal é muito importante a gente entender que o que determina a diferenciação gonadal é o sexo cromossômico e o que determina a diferenciação sexual é a expressão de fatores gonadais que vão vir depois
a diferenciação da guarda eu não quero dizer com isso o primeiro nós temos a expressão do Gene sry que vai determinar como é que agora nunca vai se transformar como é que ela vai se desenvolver a não lembre-se desse Gene os tecidos vão se arranjar para formar o ovário na presença dessa desse Gene vocês estão se arranjar para formar o testículo E aí na presença do testículo que nós vamos ter a diferenciação sexual externa EA diferenciação sexual dos ductos genitais e na ausência do testículo na formação do do ovário é que nós vamos ter a
diferenciação dos ductos genitais femininos e do dos órgãos sexuais externos outros órgãos genitais femininos tá então o que vai determinar a diferenciação dos órgãos genitais externos EA diferenciação dos ductos genitais é agoniada e o que vai determinar se agora tá vai ser masculina ou feminina é o sexo Oi tudo bem e o o que acontece né É que esse Gene esse esse Gene sry ele é responsável por expressar é uma uma proteína chamada fator determinante de testículo FDP tá quando a o gene sry ele começa a se expressar e ele produz essa proteína a gente
tem uma diferenciação da gônada que tem potencial para ser o velho ou testículo em testículo então assim a presença do FTP ou FTD dependendo do tradução é vai determinar a formação daquela agonia da terra um momento diferenciado a intesticulo se eu não tiver cromossomo y e eu não tivesse prestando fator determinante do testículos aquela agora daí diferenciada vai se desenvolver no ovário tá E aí a Dama do tipo de engorda e eu tenho se é testículo ou seu vário Tá eu vou ter o desenvolvimento sexual digitais e ductos dependendo do tipo de gorda que eu
tenho tá então se eu tenho a formação do testículo porque eu tenho expressão de fdt e porque eu tenho cromossomo Y esse testículo ele vai como começar a produzir testosterona e hormônio anti-mulleriano que vai determinar a diferença são masculina e duplo e de genitais externos se você no ovário porque eu não tenho FGTS e por isso né e em consequência eu não fico consequência não Em contrapartida eu não tenho cromossomo Y eu vou ter uma gorda que é o ovário e como ausência da influência da testosterona e do a MH eu vou ter um único
hormônio com esse ano que é o hormônio materno é basicamente aí trabalhando que é o estrógeno E aí eu vou ter a diferenciação feminina eu não sinto Deixe os hormônios eu posso ter diferenciação feminina o que eu quero dizer com isso se eu tiver um testículo e por algum motivo tem um defeito estrutural e esse defeito Não faça que testículo não produzem a testosterona EA RH a minha genitália externa ela pode ser ambígua ela pode ser dupla ou ela pode ser feminizada que é o que a gente vai falar quando eu for contar para vocês
sobre o intersexo tá bom e a mesma coisa pode acontecer se eu tiver um ovário e por algum motivo tive um aumento de hormônio masculino naquela criança em desenvolvimento que tem o sexo promoção promoção feminino e aí aquela criança então pode desenvolver é uma algumas características genitais masculinas tá bom e esse é um capítulo lá para o final da aula parte 2 bom gente então eu não vejo que forma cafezinho e vamos ver de que forma né a gente vai pede para mim sensação daquele daquela agora da indiferenciação daquela crista genital em testículos sobre a
influência do FGC aqueles cordões sexuais primários é que a gente falou agora pouco né que eles vão se projetando para região do mesênquima eles vão se transformar né em cordões seminíferos ou cordões testiculares Olá neste momento eles vão se desenvolver muito mais na região da medula e eles vão perder essa ligação conforta Pois é bom que os túmulos aqui ó estão se formando os cordões na verdade porque primeiro se formam cordões e depois que formam tubos Qual a diferença de um cordão testicular Qual é um tubo particular o cordão uma estrutura maciça ele tem que
estavam a ser vestindo né formando uma estrutura maciça como se fosse uma corda quando eu passo a pelos naquele cordão ele já não é mais um portão e aí ele passa a ser tão um túmulo tá bom bom os cordões sexuais eles vão invadir a medula da gônada né E eles vão eles vão começar a se comunicar é um E aí ó esse tempo que eu tenho aqui os cordões testiculares eles constroem todos para a região todos para mesma região aqui ó e a nossa região eles se comunicam através dessas estruturas aqui que nós chamamos
de rede particular né então este cordão se comunica com eles através de uma rede testicular que faz uma anastomose entre esse cordões e então a gente vai ter uma rede testicular Essa é de testicular e ela vai levar por uma estrutura que eu chamo de ductos eferentes vendo ó essa nós somos todos os trazem para o mesmo duplo essas aqui trazem todos por mesmo duplo e esses duplos levam por um ducto duplo é um Duque do pequenininho e tu que tu é um custo maior mais experiente mais robusto aqui eu tenho os dúctulos eferentes ó
e aqui eu tenho a formação de um ducto deferente e ducto o único tá é o que eu quero vocês percebam aqui ó Nessa figura voltando aqui um pouquinho que isso daqui olha isso aqui não é um túbulo mesonéfrico que constitui para um ducto mesonéfrico né O que a gente vai ver é que no desenvolvimento do sistema genital masculina olha estoque sacada gente da natureza E essas cordões testiculares vamos formar hospitais nos túbulos seminíferos que vão se acostumou a usar quando ele tem anastomosam eles vão produtos esses ductos aqui nada mais são do que esses
túbulos mesonéfricos que vão de gerar a região da cápsula e vão se ligar para levar os espermatozoides que vão ser produzidos aqui até o tal do ducto mesonéfrico que no final das contas vai se transformar em ducto deferente Tá bom olha só sacada na mulher essas estruturas não vão permanecer porque elas não vão ter essas essa eu tô ciente de condução disso permatozoide elas vão ter outro outras coisas formando né é só para gente adiantar um pouquinho como como Fantástico é essa transformação Como tá Como crescimento gradual né dos testículos os testículos eles começam a
crescer né se desenvolver né ocorre a separação do mesogastro e agora daí ela fica ela fica sustentada na parede por um uma super que a gente chama de mês orquidio que na verdade é só uma sustentação né na parede posterior lá do abdômen tá e os cordões seminíferos os cordões e ministros vão originar os túbulos seminíferos bom então os cordões que tem os do nosso lá dentro Lembrando que cortou né mas isto e túbulo tem luz a gente vai ter cada um daqueles cordões primários formando um tubo seminifero é esses tubos seminíferos eles são separados
por septos conjuntivos aqui eu tenho uma cápsula no testículo Pois é bom que esses túbulos eles confundem com uma rede anastomosado essa e a gente vai formatar o dar a rede testicular aqui que eu falei agora pouco tá E essa rede testicular vai levar para um duto é diferente esses o diferente nada mais é do que o meu antigo túmulo mesonéfrico que levava urina produto mesonéfrico Mas agora ele já não tem mais função de ruins porque enquanto isso o tal do meta Neto já tá formando as estruturas filtrantes de forma que o mesonefro perde a
função urinária a função escritora e pasta agora assumir algumas funções reprodutivas tá bom bom que acontece entre esse túbulo seminífero a gente vai encontrar um tipo de Trevor né que é derivada do mesênquima então perceba que eu tenho cordões que estão na região medular entre os cordões cordões são racistas né eu tenho mesênquima neste mesênquima Eu tenho algumas células que vão se diferenciar para formar o que a gente chama de tela intersticial ou célula de lá e a saúde lá que é super importante porque ela que produz testosterona no testículo Tá bom então entre os
túmulos aqui o mesênquima vai diferenciar células delaide não interior do túbulo se eu pegar um túmulo Zinho de se importar que tem um pode encontrar aqui dentro eu vou encontrar citar dois tipos de tabla a parcela de território é isso aqui e as espermatogônias porque espermatogônia porque agora aquele do Norte porque eu não sabia servir a ovogônia ou espermatogônia neste momento que eu sei que esse indivíduo é do sexo masculino eu já sei que essa dor nunca vai ser um testículo E se eu sei que essa gorda vai ser um testículo ele vai produzir fatores
que vão diferencial go nosso em espermatogônia e o indivíduo do sexo masculino e ele vai permanecer assim até a puberdade ele não começa a meiose até a puberdade então se eu pegar um testículo de uma criança e olhar dentro do túbulo seminífero eu vou continuar vendo só pela super Tori e perguntou Oi eu só vou ver espermatócito primário para o fator secundário espermática espermatozoide quando ele entra na puberdade tá bom e da onde vem Então essas células de sertoli né conforme esse essas e o Vini pelo são formados eles eles são formados se a gente
voltar aqui ó a gente vai ver que esses cordões se formam a partir da sério celomático né né então algumas das células 20 celomático que formam os cordões elas vão ficar no interior do cordão e as células de sertoli São derivadas então de sempre férias celomático Tá bom e as células germinativas são espermatogonias vem lá do saco vitelino como eu mostrei para vocês elas vem migrando né até A chácara está genital tudo bem Tá bom então aqui só para mostrar agora da indiferenciação a aqui o tabi minhas Orquídeas que na verdade é só uma ligação
ela ele prende é como se fosse um análogo ao mês o império o tenta o intestino na parede abdominal abdominal aqui que a gente tem um mês orquidio tá bom Oi e aí gente o que vai acontecer aqui nesse processo de diferenciação dos cordões seminíferos formação dos túbulos aquelas duas células large tiver eu do mesênquima Stephanie ou sertoli que vem o bactérias celomático faz parte do duplo tá lá dentro do túmulo elas vão ser importantíssimos para diferenciação né Marcelo Adelaide né que vai ficar entre os túbulos então aqui a gente começa a ver estrutura tubular
entre os túmulos tem as células de leydig tá são elas que vão produzir testosterona tá E essa testosterona é que vai ajudar a diferenciação dos ductos mesonéfricos quem é e a da genitália externa porque dos ductos mesonéfricos porque eu tenho lado direito eo lado esquerdo né lembrando então que o ducto mesonéfrico só direito esquerdo e algumas túbulos mesonéfricos vão ser utilizados para formar a estrutura dos duplos intra e Extra testiculares é no caso túbulo voltar aqui ó no caso o túmulo mesmo gráfico vai formar os dúctulos eferentes aqui chamada de bases diferentes que a gente
veio aqui ó o ducto é o ducto mesonéfrico vai formar esse do que o único que vai até a região do ducto ejaculatório que eu vou chamar de todos os diferente aqui chamado de base diferente então aqui do óculos e diferentes que desemboca o no ducto deferente os dúctulos eferentes que desemboca no ducto deferente tá bom Tá bom então assim é só testosterona é importante para que esses tubos aqui ó que formavam mesonephric até se momento estava formando urina que eles dentro e no processo de regressão e eles possam ser utilizados para a formação das
estruturas extra-articulares que vão conduzir o esperma até a região do ejaculatório lá perto da uretra tá bom como a gente mostrou lá no começo Além disso essa testosterona é indispensável para diferenciação da genitália externa Então a gente vai ver também na parte 2 essa aula que a genitália externa é diferenciado até uma fase e depois ela começa a pensar na presença da testosterona ou na sua ausência tá bom além disso a chama de território que foi aquela salva que a gente viu que é derivado do celoma Larissa Cristina genital ela produz um hormônio que chama
hormonio antimulleriano o hormônio anti-mulleriano Milena faz o que ele é um hormônio antes alguma coisa se vocês lembrarem aula passada eu comentei que além do ducto mesonéfrico que aquele que vai até soar que faz parte do Rio intermediário foi que eu mostrei agorinha eu tenho um outro duplo que se forma se chama paramesonéfrico e esse duto paramesonéfrico ele é também é chamado de duplo de Miller tá esse ducto paramesonéfrico ele vai ser muito importante para a diferenciação dos órgãos internos femininos mais no sexo masculino ele não tem função então quê que vai acontecer a célula
de sertoli vai produzir um hormônio anti-mulleriano para fazer com que aquele ducto miliano que está lá porque ele já se formou que ele requerida por que ele não vai ter utilidade para formar nada no sexo masculino no sexo feminino ele vai for Olá tudo Terenas o útero EA parte superior da vagina Tá bom então é um artifício molecular né que as células do testículo tem né E aí a gente tem duas telas com duas funções importantes células de Laje produzido a testosterona para a diferenciação dos ductos e de diferenciação da genitália externa EA soma dos
Ettore produzir o hormônio hormônio anti-mulleriano para inibir o desenvolvimento dos ductos milianos ou para mim isométricos que vão formar estruturas femininas que eu tô tendo a diferenciação de uma gônada masculina não quero duto femininos e é por isso que a sala de Sertório Então vai exibir esse processo tá bom é bom Aqui tem um gráfico Zinho mostrando pra gente a concentração da testosterona do agora acho ele ano perceba que na fase fetal por volta da oitava numa semana a testosterona ela ela aumenta né ah e o hormônio anti-mulleriano também é neste momento aqui que o
testículo fetal está se desenvolvendo e as células de sertoli então começa a produzir hormônios Eliane e a sala the large testosterona só isso vai ficar alto né até um determinado momento a e a gente vai ter que a idade não é a infância né a puberdade idade adulta então a testosterona ela aumenta provoca diferenciação dos ductos genitais produto diferente do diferente acho que eles estão da genitália externa então formação do pênis você do do do escroto né A transformação da estrutura peniana só que pouquinho antes do nascimento logo depois do Nascimento ela cai ela cai
e vai permanecer baixa até o início da puberdade quando a gente tem uma segunda folga de aumento de testosterona e é Nessa onda de aumento de testosterona aqui que o homem vai começar a espermatogênese e é por isso que é só na puberdade e espermatogônia vir espermatócito e depois espermática espermatozoides por outro lado este hormônio anti-mulleriano ele continua no nível alto durante toda a infância tá E durante toda e ele começa a cair na puberdade parece né os estudos têm demonstrado que parece que é justamente esse hormônio anti-mulleriano que controla o momento exato da É
verdade é claro que a gente tem uma série de estudo né trazendo isso é mas parece que existe um controle em nível de sistema nervoso central que determina né através da produção de substâncias que a sala do escritório diminui a produção de hormônios mulleriano E aí nesse sentido teria visto desbloquear e a produção de testosterona a pela saúde laje que aumentar ia tá E aí a gente tem uma inversão dos níveis de hormônio anti-mulleriano e testosterona tá bom é bom E aí aqui a gente tem um corte sagital do testículo Ok então aqui você me
fez aqui o tacto é esse túbulos seminíferos eles constroem todos para a rede testicular da rede testicular emergem os duplos diferentes e eles todos vão produto diferente que é totalmente no velado ele é formado é muito desculpa gente os dúctulos eferentes confluem producto único que é o epidídimo desculpe e depois esse duto é se é pedimo forma do que o único que é o diferente tá bom então quando a gente tem a formação dessas estruturas que confluem né para formação do epidídimo e para a formação do diferente né a gente precisa lembrar da 1 eu
não sei então se eu pegar o epidídimo e o diferente ambos provém do ducto mesonéfrico E se eu pensar em ductos eferentes eu tô pensando nos túbulos mais honesto tipos de novo voltando então lá o túbulo mesonéfrico vai originar os dúctulos eferentes o ducto mesonéfrico vai formar inicialmente foi pedido fica todo remodelado e a onde os espermatozóides adquire maturidade né então é um órgão muito importante porque o espermatozoide é formado no testículos mas ele não passar pelo e pedir que ele não adquire motilidade tá o que a gente chama de maturação espermática e depois ele
vai produto diferente e conduz até o ducto ejaculatório tá então a gente tem aqui ó seminíferos Pronto foi para rede testicular e aqui os ductos deferentes desembocam na cabeça de pedir de novo aqui o corpo Depende de uma calda de pudim demo aqui os espermatozoides já passaram pelo processo de maturação então ele já estão ele já tem movimento se eu tirar o espermatozoide daqui ele já se movimenta se eu tirar daqui ele não tem movimento esse duto Ele é o único e lá no epidídimo e depois ele começa a parar de ser novelar e se
estende nesse momento ele forma o ducto deferente então produto da frente pedimo vem lado do que o mais honesto os dúctulos eferentes octoplus mais o métricas e o testículos os túbulos seminíferos né e a estrutura interna do testículo da rede testicular vem lavar crista genital da região medular lembrando que quando a gente formas cordões sexuais primários e ele eles emergem daqui da região periférica mas depois eles se destacam aqui e ele só se desenvolveu na região da medula então todos os túbulos seminíferos do testículo desenvolvido eles proveem da região medular da cripta genital tá porque
se a gente voltar aqui de novo e a gente vai ver que o a formação dos portões começa aqui na região do corta existentes para medula mas depois quando vai formar o testículo a região cortical ela ela degenera e o tubo só ficam na região medular E é isso que vai formar os tubos seminíferos outras tá bom É eu sei e aí como é que acontece na goma da feminina agora da feminina É nós temos os mesmos portões sexuais o processo é o mesmo que a indiferenciado só que na as meninas não ausência na testosterona
da ausência do fator de determinação testicular que vem do cromossomo Y da expressão cromossomo Y do regime do Gene sry ao invés de se os cortou aí que desenvolverem aqui na região medular ele se desenvolvem na região cortical ó e aqui na região cortical ela vai começar a levar as células germinativas primordiais o tanto que a gente vai ver aqui durante a formação do ovário a célula germinativa que vão originar as Uvas Vânia não é nesse momento aqui a gente vai ser o vergonha e até o vosso em Las porque diferente do que acontece no
macho da mulher a meiose já começa durante o desenvolvimento a fetal né então a gente vai ter inclusive o rosto primeiro aqui eles estão na região periférica por quê Porque os portões da região medular degeneram Tá bom veja também lembra do túmulo mesonéfrico ducto mesonéfrico como a gente não tem formação de nenhuma estrutura na região medular a gente vai ver que qual a ausência da testosterona porque não formal testículo porque não formou tela de l'aide qui que veio do mesênquima esse túbulos mesonéfricos e esse ducto mesonéfrico Eles vão eles vão começar a degenerar Ah tá
bom então o que a gente tinha desenvolvendo lá no Márcio não vai ter na fêmea e aqui ela mostrando o ducto de Müller se eu não tenho testículo porque eu não tenho Jenny Y cromossomo Y Gene sry eu não tenho mesênquima nem portão sexual eu não tenho célula the large que não produz testosterona se eu não tenho Sertório não produzo hormônio anti-mulleriano então não produz o hormônio anti-mulleriano o meu duplo milagre ano não vai the generally vai continuar aqui e eu tô quer porque eu já sei que o doutor Vitoriano vai formar as tubas uterinas
eo útero e a parte superior da vagina Tá bom então a uma estrutura as minhas metas vão degenerada mulher as estruturas para a mesma métricas da mulher continuar Ah tá pela ausência da testosterona e pela ausência do hormônio anti-mulleriano tá bom diferente do que acontece no sexo masculino as ovogônias ela se proliferam as células germinativas primordiais do nosso migram para a região da Crista aí vamos lá fazer uma retrospectiva então eu tenho sexo cromossomos XX não tem um sexo cromossomo x e eu não tenho eu não tenho cromossomo Y eu não tenho Gene sry eu
não tenho desenvolvimento dos cordões sexuais da medula eu não tenho célula delaide se eu não tenho célula de Laje que eu não tenho testosterona eu não tenho célula de território eu não tenho hormônio anti-mulleriano o que acontece aqui na ausência de todos esses fatores a crista genital vai desenvolver a região cortical e aqui que vai que os fios a nossa vocês vão se aloja que acontece aqui esses do nossos agora sabendo que essa gônada vai ser um ovário ela se diferenciam eu não vou Agonias e começam a proliferar para formar um um uma reserva de
alguma coisa tá só que é diferente o que acontece no macho que essas as espermatogônias só Voltam voltam atividade meiótica Ou melhor só começa a atividade meiótica na puberdade a ovogônia começa a atividade meiótica na fase fetal e ela vai então sofrer a proliferação por mitose e depois essas ovogonias geradas elas vão começar a meiose e parar na prova de um formando ovócitos primários tá bom só que os ovócitos primários né ele na fêmea cada cada cada gaveta é revestido por um grupo de células e esse grupo de células na formar um folículo EA gente
vai ver daqui a pouco como é que isso acontece na região cortical do ovário né vai se formar publicar o buchinho um revestimento conjuntivo no ovário E no caso do ovário ele fica sustentado na parede abdominal através do mesovário tá bom Tá bom estou aqui a região do mesovário né que acontece é que as células somáticas eu estava um presente lá no cordão né que ligaram aqui do mesmo leve do do epitélio celomático se formaram os cordões elas vão se diferenciar em células da granulosa e até o nosso Presidente mas agora então eu vou tá
aqui com mais fácil e as células do epitélio celomático se formaram os portões sexuais corticais elas vão se diferenciar em células da granulosa vou voltar falar nada daqui a pouco acho que temos a questão do mesênquima aqui elas vão se diferenciar em células da Teca né então a gente vai falar disso quando a gente a gente já falou disso quando a gente falou de formação de homogenize lá atrás né E a gente vai falar um pouquinho daqui a pouco de novo você lembrar entenderem como é que essa ovogônia e esses ovócitos primários eles vão formar
folículos porque a mulher nasce com todos os gametas circundados por células formando folículos a mulher nasce com todos os folículos que ela vai produzir durante a vida prontos diferente do que acontece no macho Tá bom e deixa eu jogar o Anderson para baixo você entender o que tá acontecendo aqui ó e eu disse para vocês que a gente tem uma célula germinativa primordial que é o nosso sido esse gosto ele vai se dividir por mitose e quando ele chega lá na estrutura do ovário e ele vai começar a te perguntar eu vergonha só aqui nas
pernas essas argolinhas Elas começam a divisão né meiótica ó e vai parar na fase de profase 1 da meiose tá então que ele está dizendo o seguinte a célula germinativa primordial sofre mitose forma mais células germinativas essas células germinativas se diferenciam no fogo olha que continuam se dividindo por melhor por mitose Quando essas ovogonias elas povão toda estrutura cortical do Futuro ovário Elas começam a meiose e param na prótese um Então se a gente olhar esse esse esquema que a gente vai ver o indivíduo um tecido ovariano no quarto mês de gestação um tecido ovariano
no sétimo mês e não recém-nascido o que a gente vê e aqui ó é que essas células aqui que eram dele que foram derivados de férias celomático lá da glória da indiferenciação elas vão ser fungando um grupo de ovogonias e eu já tenho alguns que são as cusparadas na prova de um Então eu tenho um cluster ou que a gente chama de um nicho de espermatogônia circundados por grupo daquelas células que vieram adaptar celomático e perco circundar um grupo dessas células formando um lixo um cluster de Agonias no sétimo mês Todas aquelas ovogonias já já
estão na fase de prófase 1 da meiose Então eu só tenho ovócitos primários e nessa fase ao invés de eu ter um grupamento de células formando clusters eu tenho cada ovócito revestido por um grupo de células foliculares bom e cada o rosto revestido por um grupo de carros particulares formam um folículo primordial então a menininha nasce com todos os folículos na fase de folículo primordial E essas células aqui elas vão ficar parados na prófase I da meiose e esse é um ovócito primário Tá bom então percebam que o tecido ovariano ele vai evoluindo até o
momento que ele forma os folículos que tem um folículo há uma voz tão revestido por células foliculares e células da Teca Só que alguns polígonos não tem células da Teca a gente só vai ver se elas da pekka foi um ano térmica interna lá no folículos em alto grau de desenvolvimento depois da puberdade no recém-nascido a gente só tem formando o folículo vovó se tu e as células foliculares Lembrando que essas células foliculares são oriundas daqueles cordões sexuais primários e pro que vieram do etéreo e somático o prefeito e pra resumir tudo isso a gente
tem aqui a gente tem tanto para sexo masculino como processo feminino gônadas de mim diferenciada a presença do Gene sry vai fazer com que os cordões sexuais se desenvolveram se desenvolvam na região medular e formem o testículo Lembrando que nesse os cordões medulares eu tenho as células de Tori né que vem do epitélio somático e do mesênquima células de leydig e isso é originar o testículo no caso da ausência do do cromossomo y e ausência do Gene sry terem a mesma agonia bem diferenciada que ao invés de desenvolver cordões medulares como acontece no testículo desenvolvem
cordões corticais e as células os gnósticos eles vão para dentro desses cordões né e a gente viu que e depois no final da gestação os folículos é e isto forma então a estrutura ovariana tá bom é bom em termos de gordas não temos de ductos genitais a gente tem que na quinta entre a quinta EA sexta semana eu tenho tanto ducto mesonéfrico quanto o ducto paramesonéfrico Então eu tenho os dois ou mesonéfrico tá aqui e um paramesonéfrico tá aqui né então eu tenho para ressonar fico aqui o o ducto mesonéfrico aqui os túmulos mesonéfricos que
vão para a região do mesonefro que ainda é o Rick e por um determinado momento funciona aqui nessas nessas semanas depois o meta Neto Faz esse papel tá bom quanto que tu mesonéfrico né e ele é responsável pela formação do imazon métrico e a gente já viu que ele tem a função de formar um túmulo o que tem contato com vaso diferente né formando gomero para formar para fazer a formação da urina EA gente viu isso lá o sistema urinário tá bom indulto para mesomérico vem da onde a gente tem um epitélio celomático da região
que está desenvolvendo aqui ó mesonefro aqui o tubo é que o doutor a ocorre uma invaginação da Vitória celomático na região lateral E aí a gente tem a formação do ducto paramesonéfrico o duplo de Miller neste momento nós temos tanto do que tu mesonéfrico de ou de voo quanto ducto paramesonéfrico de Miller o que nesse momento a gente ainda tem uma gônada indiferenciada são quando a dona da se diferencia a gente vai ter né alteração porque se eu tiver ductos genitais masculinos eu vou até a produção de hormônio anti-mulleriano e o o a Emily ela
vai fazer o quê vai degenerar o ducto paramesonéfrico to the Miller enquanto isso eu vou testar hoje like produzindo testoterona essa testosterona vai ajudar a fazer com que e agora das de indiferenciação ela posso usar parte do sistema mesonéfrico para formação dos túmulos né usar os túbulos e os ductos mesonéfricos para formar o túmulo ou dúctulos eferentes ou epidídimo e também para o ducto deferente e a gente vai ver que também quando esse duplo chega aqui perto da região da uretra ele vai formar uma outra glândula que a derivada de se do mesmo anexo quer
a glândula seminal Tá bom então no sexo masculino né eu você a persistência de alguns túmulos mesonéfricos que vão formar os dúctulos eferentes eu vou ter persistência do ducto mesonéfrico que vai formar o e pedir tipo e o diferente e a vesícula seminal coisa e vou ter a regressão do ducto de Müller por conta da produção do hormônio anti-mulleriano e a produzida pelas células de sertoli Tá bom então ela sobre o estímulo da testosterona a região proximal do ducto mesonéfrico vai formar o epidídimo é a fração dos símbolos maçónicos permanecem e forma o ducto eferente
então a função dos glóbulos mesonéfricos desculpa aqui ó tubo do mesorreto percebe que a gente tem vários estudos nas o gráfico sal ao longo do mesonefro mas só alguns deles vão formar túbulos que vão se ligar a parte inicial da rede que vai levar os espermatozóides até a região do ducto ejaculatório então alguns deles vão degenerar tá esses que estão é aproveitados vão formar os ductos eferentes esses ductos eferentes que provém dos túbulos mesonéfricos vão levar o espermatozóide até o epidídimo ou referente que vai até a região do Sul jaculatório lá não é sem tá
bom ou duto mesonéfrico isso a porção distal então assim a posição prece proximal do ducto mesonéfrico vai foi o vídeo e a parte inicial do curso diferente tá a parte mais distal a parte mais digital do ducto mesonéfrico ele vai ter uma diferenciação com uma momento de músculo liso ao redor porque ele ele é responsável por contrair para espelho né o espermatozoide q tah q tah armazenado ali perto da causa de pedir tio na hora da ejaculação então a quando a gente olha para para essa figura a gente vê os diferentes O epidídimo o espermatozóide
chega aqui embaixo ele já tá com as Ele já tá maduro ele já tem movimento tá E aqui eu tenho ducto deferente é esse grupo diferente aí tem uma reorganização da camada muscular porque ele só compra aí para levar o espermatozóide que tá aqui ó que já tá maduro produto ejaculatório na hora e da ejaculação e aqui na parte de estalo tudo que tudo diferente forma-se um uma em uma evaginação que vai dar origem a vesícula seminal e ela que produz o líquido seminal que vai fazer parte do sétimo bom então aqui avisei que você
me na outra pela seminal que amanhã vai chegar ação da parte caudal do mesonéfrico então do mesonéfrico tá aqui que vai formar o ducto deferente né E essa é a imaginação aquela forma a vesícula seminal a próstata né Ela é formada por evaginações do endoderme da parte Inicial Lembrando que a bexiga urinária EA uretra né é formada pelo endoderme que provém né lado a região da cloaca né que depois que separa o intestino e que a gente viu aqui ó a região do intestino pelo septo urorretal E aí eu tenho seio urogenital aqui na frente
você retal aqui atrás o senhor genital é formado pela bexiga e pela uretra né e uma parte inicial da uretra ela projeta é invaginações E essas evaginações formam a parte glandular da próstata e o mesoderma esplâncnico que tá revestindo toda a bexiga porque o interior é enorme mas a revestimento a musculatura toda a parte que faz contração e que tem elasticidade para segurar a urina tem colágeno tem músculo liso é o que vai formar o estroma da próstata então a glândula prostática se vendo e critério da uretra proximal essa parte inicial da uretra e da
bexiga tá então seria essa parte Inicial tu tá vestida tá bom então a parte glandular deriva vendo observe e a parte do trovao que aqui tá Rosa derivado das células mas é que mais a musculares musculatura Lisa a mesma que também faz parte da bexiga e vem do mesoderme é isso aqui ó e glândulas bulbouretrais né então ele vai chegar os dois a porção esponjosa da uretra aqui a gente tem a parte da uretra prostática onde está a próstata se forma e na uretra esponjosa a gente tem algumas evaginações e vão formar essa estrutura glandular
que é responsável por manter lubrificado a uretra peniana e aqui né a estrutura do produtos femininos né na ausência do hormônio anti-mulleriano da testosterona o que vai acontecer que o duto paramesonéfrico vai se manter e o ducto mesonéfrico vai se regenerar esses ductos paramesonéfricos que que eles vão fazer na porção cranial essa porção mais alta vai formar a tuba uterina direita EA esquerda a porção caudal desses ducto mesonéfrico a ele vai se fundir para formar o que o outro e a parte superior da vagina tá então quando a gente é observa aqui ó ó e
aqui atrás a gente vai ver aqui a parte superior forma tuba uterina EA parte inferior vai se fundir para formar o útero né e a parte superior da vagina então aqui mostrando o ducto paramesonéfrico né ele vai se aproximando até o momento que ele se funde para formar a estrutura do corpo da vagina tá o doutor gás horário que ele fica por um tempo mas depois ele desaparece então a gente a gente vê a formação de uma uma fusão né da estrutura do ducto paramesonéfrico aqui embaixo e aqui em cima ele continua separado mais ou
menos estão e a gente vai ter a partes laterais formando as tubas uterinas a parte funcionar da formando o corpo do útero e a parte superior da vagina tá bom que acontece né é que a parte superior da vagina quando ela entra em contato quase estruturas do vestíbulo vaginal né aqui dos tem urogenital E vai formar uma estrutura né que a gente chama de burro e não vaginal E esse grupo você não vaginal ele vai adquirir uma luz vai formar uma estrutura superior e veja isso é tudo derivado de endoderme e isso é tudo derivado
do mesoderme do do mesoderma intermediário que é o formava o ducto paramesonéfrico que se fundiram para formar o útero tá então os bulbos senão vaginais ele é uma visita alcançam o primórdio da região útero vaginal onde ele se fundem para formar uma estrutura chamada placa vaginal que a gente vê mais aqui ó A então assim forma-se os números ordinais eles adquirem luz e eles vão estendendo a luz né Na hora de ajudar direção de formar essa placa até o momento né e aqui no final da vida fetal a luz da vagina é separada da cavidade
do seu genital pelo irem tá então aqui a vagina né a estrutura da cérvix vagina ao a estrutura do útero né ele tem continuidade aqui né porque depois da placa vaginal ela ela ela ela forma estrutura e faz comunicar o útero com a vagina é e a gente tem perto da região do vestíbulo da vagina EA região do antigo Tem urogenital uma membrana que o hímen só mais romper após a primeira relação sexual então só para mostrar para vocês o útero as tubas vieram do ducto paramesonéfrico e olha o ducto mesonéfrico aqui ó e degenerando
porque só não tenho testosterona ele vai regenerar tá então a pesquisa seus formando ligamento e procura de de ligação mas que não tem nenhuma função reprodutiva tá de forma geral ele desaparece Então a gente vai ter o desenvolvimento dos grupos femininos aqui a bexiga urinária em que se publica o canal anal aqui o canal uterino e eu tubérculo feio a os burros é que que desemboca aqui no seio urogenital a formação dos burros senão vaginar que uma formando abertura a luz do canal vaginal né até a formação da placa vaginal e depois da Total comunicação
entre a parte inferior da vagina EA parte superior da vagina na parte inferior da vagina a derivada do incoterm do seio urogenital e a parte superior da vagina o útero e as tubas uterinas derivados dos ductos paramesonéfricos que são derivados do mesoderma intermediário que formaram a crista genital e o sistema urinário e se este mesênquima que circunda o útero né esse esse mês em que Max Kula que circunda esse ducto paramesonéfrico o doutor deviller ele vai formar depois mais para frente a camada muscular do útero que nós chamamos de miométrio e ofere Médio tem um
revestimento peritoneal do útero tá bom é só para finalizar só pra gente tem as glândulas acessórias femininas a para o lettras e as vestibulares maiores as glândulas uretrais para o letras são chamadas de glândulas de skene aqui a gente tem a uretra feminina e aqui embaixo logo a vagina na abertura da vagina Existem algumas glândulas que brotam da parede da uretra e ela se projetam para a parede vaginal tá elas são muito semelhantes da glândula prostática lembra que a próstata também Ela é formada a partir de glândulas que a brotam que se imaginam da parede
da uretra aqui acontece a mesma coisa a só que essas glândulas tem função de lubrificação do canal uretral como as borboletas tem só que algumas pessoas e alguns estudos mostram que essas regiões dono é totalmente enervado né e criança região das glândulas uretrais de borboletras glândulas de skene que se comunica o que tem comunicação com a parte da parede vaginal seria a região do ponto G da mulher por conta da vascularização E inervação então quando o pênis a dentro a região vaginal e encosta nessa região que a região onde a glândula de skene recobre a
parede vaginal existem alguns indícios que mostram que esse aqui seria a região do pontos dia né da mulher tá bom então são glândulas que emergem são glândulas que nascem da parede da uretra assim como a gente tem a próxima Tá fazendo na região da uretra prostática abaixo da bexiga que é mais é mais próximo à saída mesmo do vestido já é do vestíbulo vaginal tá bom é bom pessoal era isso que eu tinha para falar para vocês a parte da aula espero você sair daqui a pouquinho para assistir à segunda parte da aula que é
mais curta mas é muito legal até
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