eu tenho tem umas reflexões aqui é a gente tá falando de um hábito então ele avançou a mudança de um apto né a lógica ali do gatilho a rotina recompensa e a gente tá falando aqui sobre a crenças também são dois assuntos distintos mas tem algumas similaridades então é muito do que a gente é hoje Se não for tudo né Talvez um pouquinho da genética e tal tem a ver com quem a gente aprenda na infância os traumas ou impactos emocionais e etc né E aí a gente nem sabe explicar e precisa de um de
drive assim para você descobrir o que que aconteceu lá atrás para hoje você ser assim né então quando a gente fala de dinheiro já que ele tá falando de grana negócio então pô medo de perder dinheiro culpa de enriquecer e mais falta de merecimento uma série de coisas né isso daqui tem a ver com crenças E aí depois a gente tem hábitos que tem a ver com cara o que a gente aprendeu a fazer se acostumou e cara e virou algo automático que a gente faz com menos força jovens e a gente falou um pouco
sobre como mudar um hábito por isso que acho que deu até para a gente talvez aprofundar um pouco mais aqui isolar essas essas variáveis Mas e quando tiver uma crença e que tem às vezes aquela pessoa que ela tem certeza de uma coisa da vida dela por exemplo eu fico nervoso quando eu vou falar uma reunião eu não consigo ficar seguro numa reunião eu fico nervoso eu me tremo todos fala cara mas você é inteligente você é bom como que você fica assim a pessoa Cara eu não sei não consigo e tal tem várias coisas
aqui então se eu for falar de crenças e traumas assim como que eu posso ressignificar aprimorar é perdoar mudar uma crença do passado que às vezes é algo que me impede de crescer dar o próximo passo ganhar mais dinheiro por exemplo é a gente dentro da Psicologia de uma maneira geral esse essas crenças que você citou Elas têm dois nomes diferentes que dizem mais ou menos a mesma coisa dependendo da perspectiva epistemológica que você for estudar a questão tem uma que a gente chama de criança centrais que são padrões fixos de comportamento que você desenvolve
durante a sua vida devido à sua interação com o ambiente com a sua história pregressa e como as pessoas por exemplo você pode ter uma crença de desamor que que é isso muito comum pacientes com depressão criança de desamor criança de incapacidade crença de insuficiência no ensino no ensino fundamental você teve sofrer bullying bullying bullying seus pais se pararam não sei o que eu sou irmão da bola para você alguma coisa assim no ensino médio você tinha uma namoradinha e descobriu que ela te traía um tempão com o cara da escola x lá que era
descolado e você passou ali de corno na frente de todos os seus colegas e tal mas uma moedinha dentro desse sistema de criança na faculdade você não tinha muito Muitas pessoas para conviver e aí você vai criando Pilares camadas sedimentares de experiências que vão formando a sua visão de mundo e forma como se fosse uma lente pela qual você enxerga o mundo se você pegar por exemplo falar em público falar em público é uma situação específica tem pessoas que enxergam a mesma situação de forma distinta você enxerga de um jeito a uma oportunidade falar em
público vou lá ele enxerga de outra é não tem muito problema eu vou fazer o outro não pelo amor de Deus e o outro nem ferrando que eu falo em público então a situação em si ela não tem poder de alterar a emocionalidade de uma pessoa depende da forma como essa pessoa enxerga essa situação e a forma como essa pessoa enxerga essa situação é pautada e fundamentada por essas crenças centrais que podem também ser chamada de comportamento regido por regras que é um outro tipo de nome mais basicamente para a mesma coisa as crianças centrais
Tiago o manejo delas Clínico ou manejo do paciente é basicamente por meio de exposição então cara se você não consegue falar em público se você tem dificuldade de lidar com ganhar dinheiro etc é você criar um contexto ou onde ofereça a essa pessoa provas provas finais de que aquele aquela situação que ela tem não É nociva então o cara tem medo de falar em público a estratégia padrão ouro para conseguir manejar isso é expor o cara e falar em público tipo num ambiente controlado num ambiente controlado sei lá ele levanta no jantar com a família
dele sempre faz um tipo e isso e começa sempre em nível e horário que o pequeno por exemplo eu já tinha já tratei paciente com fobia social grave que não conseguia falar com um colega de trabalho no elevador assim realmente a gente começou com dar bom dia para o porteiro cara a partir de agora todo dia você vai dar bom dia para o porteiro na próxima semana você vai falar que o caixa de supermercado e assim a pessoa foi se expondo foi vendo que aquilo ali não tem problema nenhum e que a associação que ela
estava fazendo entre o pânico de falar em público e o e como se fosse um problema muito sério ela é uma associação que não tem fundamento nenhum só existisse medo na cabeça dela é como se a gente limpasse as lentes do paciente permitindo com que ele enxergasse o mundo de uma forma mais fidedigna é tipo meio que mostrar para ele que não tem problema nenhum exato É esse hoje é o padrão ouro cara da que a ciência mostra para lidar com criança centrais e principalmente né nesse caso não seria necessariamente crianças centrais mas esses comportamentos
fóbicos crenças cara a forma que a pessoa se enxerga eu sou não sou amada as pessoas são melhor que eu não consigo eu sou inferior ou sou insuficiente envolve um trabalho bastante difícil porque normalmente essas crianças são muito rígidas como elas são formadas durante a história do indivíduo É muito difícil você convencer ele que ele não é aquilo ele o indivíduo ele fica se esgueirando e encontrando situações fazendo um Chery piquen que justifica a insuficiência dele por exemplo você tira tira 10 em três provas em uma você tira nós fala viu sou burro não sou
bom suficiente e ele esquece que tirou 10 nas outras e fica entrando em cima daquele 9 que ele tirou então é é interessante se fazer um trabalho nesse sentido de ressignificação da forma como esse indivíduo interpreta o mundo e principalmente de preferência expondo ele as situações que coloca contra aquilo que ele imagina se é verdade cara mas é difícil cara assim é difícil alguns pacientes são bem resistentes e não mudam cara mesmo sendo por exemplo um empresário de sucesso Às vezes o cara imputa empresário já atende muito né já tem de atleta atleta Olímpico jogador
de futebol não sei o que os cara os caramba quatro no topo do mundo e se acham umas merda muitas vezes e por que que você acha que o cara não consegue mudar isso mesmo tendo um acompanhamento profissional e sendo um cara tão performático ele consegue lidar com aquilo mas não consegue mexer e muitas vezes eu já falei para vários tá E aí a galera psicologia às vezes desce o pau quando eu falo isso eu falo cara muitas vezes você nem precisa mexer nisso nele porque foi o que fez ele tá lá tem um cara
que você se acha incapaz e se acha um péssimo sujeito no sentido de performance e como organismo compensatório faz ele ter disciplina para treinar mais porque ele quer ser um cara bom aí você tira essa sensação dele de se achar não tão bom suficiente às vezes ele relaxa e procrastina o treino então às vezes aquela sensação ruim foi o que levou ele a chegar lá só que Claro quando ele chega lá ele fala bom agora eu já chegando eu quero eu não quero mais essa sensação ruim e eu falo beleza cara a gente vai trabalhar
isso Primeiro vai ser muito difícil você tirar isso de você você vai aprender a conviver com isso e não tirar isso de você e você tem que entender que isso pode ter tido uma função significativa na sua vida para fazer você chegar onde você tá os medos são excelentes motivadores