Resinas Compostas estágio atual e perspectivas

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Dentística UFS
Resinas compostas: estágio atual e perspectivas Prof Daniel Maranha Habilidades III
Video Transcript:
o Olá vamos agora falar um pouquinho sobre as resinas compostas e eu quero falar com vocês de dois dois aspectos principais primeiro a gente vai falar um pouco sobre o material em si como ele está sendo utilizado nesse momento e depois vou falar um pouquinho sobre o que a gente consegue perceber e de evolução o caminho é as perspectivas desse material em termos de futuro tá é E mais uma vez a grande parte da aula vocês vão encontrar no livro de materiais dentários tá a maior parte da aula vai estar lá também tem bastante livros
de dentística tu baratieri os livros que falam da parte restauradora também tem bastante conteúdo sobre resina composta por fácil de achar um assunto que é fácil de achar é para estudar tá é alguns dos das coisas que se você não tem na sua cabeça vale a pena voltar para ler um pouquinho sobre ou para assistir de novo aula de propriedades dos materiais são os termos que estão aqui do lado tensão-deformação um pouquinho sobre módulo de elasticidade a diferença entre dúctil e friável é o que que é um polímero né É sobre contração de polimerização que
a gente vai falar hoje isso são coisas novas a fator ser Oi e o quê que é book filtração coisas novas mas é de dúctil friável polímero tem que lembrar lá da química mas deduct friável para cima tem tem ver se vocês conseguem se lembrar ou se não conseguirem se lembrar não morreu assistir à aula de propriedades de materiais tá e a resina composta ela é um material extremamente versátil bom e que veio numa excelente hora para odontologia e por que eu digo isso porque antigamente quando a gente tinha um caso como esse as nossas
opções de restauração era um material branco e quando eu quero dizer branco não é branco cor de dente mas é branco branco mesmo que é um cimento ou cimento de ionômero de vidro que a gente podia usar um cimento que na verdade era usada no cimento de silicato chamado quero precursor de o número de vidro que tinha uma coloração branca e não natural né como a gente tem hoje com as resinas compostas ou colocar o metal a fazer uma restauração de amálgama por exemplo ou ainda desgastar o restante de dente que existe aí para fazer
uma coroa de porcelana tá é a gente não tinha adesão não tinha como colar alguma coisa nesse dente Então eu tinha que fazer um preparo muito mais agressivo eu tinha que conseguir formas de fazer com que o meu material restaurador ficasse contido numa cavidade Então qual era a minha alternativa aqui ou tentar um desses se menos que não tinha uma boa lisura superficial não tinha um bom aspecto estético mas mesmo assim eram melhores do que uma restauração metálica ou a pessoa a partir para restaurações indiretas mesmo né e para desgraçar esse dente como um todo
e colocar uma cerâmica por cima colocar uma coroa cimentada em cima da mesma forma dentes que tinham é perdas de cúspide como a gente tem esse caso aqui quiser um dente tem uma carne bastante tenso aqui na hora que não sei se vocês se lembram dele mas ele tá lá na nossa aula de amálgama Por que era alternativa que a gente tinha uma das alternativas que a gente tinha né para restaurar um dente posterior com uma cara e grande ou era mal ganhou era uma incrustação metálica não tinha outra saída não existe Há outras ainda
hoje em dia com as resinas compostas gente tem um é um material tão versátil que as primeiras opções que a gente tinha tempo atrás acabaram sendo quase que descartadas né gente faz muito pouco amálgama por n motivos mas um deles é por conta da difusão e da facilidade que é a trabalhar com resina de uma certa forma né Por mais que ela seja Tecnicamente mais complicado de trabalhar do que o amálgama ela normalmente a gente tende a gostar mais de trabalhar com resina uma tendência que eu percebo especificamente de tempos para cá tá e se
alguém perguntasse para você o seu paciente chegou sentou na cadeira você falou que ele vai ter que fazer uma restauração e que o material que você selecionou vai ser uma resina composta e por isso por isso por isso por isso por isso por n motivos e de repente o seu paciente perguntasse para você mas doutor Tá bom você vai colocar isso mas que que é uma resina como você explicaria isso o seu paciente uma massinha branca que a gente vai colocar no seu dente é que que é uma resina E aí paciente que chegar no
nível de pergunta desse novamente já deu uma pesquisadinha na internet no Google já deu uma olhadinha para lá e para cá e ele quer às vezes muitas vezes testar a gente mesmo né EA resina nada mais é do que se você for transformar esse um jeito bem simplificado a resina é um polímero A então é um é um material feito à base de diversos monômeros que sofre uma polimerização e forma uma espécie de plástico tarde um jeito bem bem bem bem simplificado é uma espécie de plástico uma espécie de de polímero de acrílico tá é
uma para deixar paciente um pouquinho mas é instruído a respeito você pode dizer para ele que é basicamente isso e as resinas elas São relativamente recentes gente vai pegar numa perspectiva histórica elas foram patenteadas em 1962 e o que isso não significa que elas começaram a ser utilizadas em a partir de 1962 Não elas foram descobertas por um professor lá no Professor nos Estados Unidos que o senhor Rafael bowen que descobriu fez uma mistura lá e ele descobriu o monômero principal que dava que permitia a criação dessas resinas compostas e veja se a gente pensar
1962 a gente tem aí que as resinas elas são utilizadas ao que 40 anos para 2.000 com mais 20 e 60 anos basicamente tá é muito pouco tempo para você pensar em utilização de material restaurador se você for comparar com o amálgama que tá lá desde 1889 é então se a gente for pegar em termos de comparação e a gente tem um material que é relativamente novo a bom e o que caracteriza uma resina composta uma resina composta era caracterizada pela sua composição é uma resina composta ela tem toda resina composta ela vai ter essa
mesma composição que vai variar são os tipos de cada um desses compostos que fazem a existência dessa resenha então eu vou ter sempre uma matriz orgânica tá uma carga partículas de carga inorgânicas um agente de União que vai fazer com que a matriz orgânica EA carga inorgânica conversa em tá e um acelerador um iniciador que é o que faz com que ela polimerize inicia o processo de polimerização e faz com que Ele ande um pouquinho mais rápido e os monômeros normalmente estão presentes na matriz orgânica a junto com os de longe estão os principais monômeros
que a gente tem são obvia que foi o original descoberto lá pelo professor bolo em 1962 e o o DNA eles têm alto peso molecular na viscosidade também bastante alta e por conta disso o poder de penetração é muito baixo ar são muito viscosos então seria muito difícil se a gente tivesse uma resina composta que fosse somente à base de bi genial o DNA para fazer uma restauração que a gente não conseguiria trabalhar com ela é o a plasticidade na hora de trabalhar com ela seria muito complicar por isso a gente tem na matriz orgânica
orgânica também alguns diluentes ao mais comum utilizado a tag DNA o Tag DNA e vai deixar a minha resina com essa consistência de pasta que é o quê o poder trabalhar só ele vai ter um problema ele vai agir também na contração de polimerização A então se eu não Balancear muito bem a quantidade de meu número dele em ti eu posso ter feitos na contração de polimerização das resinas e uma coisa que é para já saber toda resina composta contar menos ou mais mas ela contar faz parte da do fato de ser um polímero tá
todo polímero durante o processo de polimerização encontrar e por que isso ele contar porque quando eu tenho os monômeros esses monômeros eles estão dispersos para que eles polimerize eles precisam se unir para se unir a eles precisam se aproximar para que haja as ligações químicas aconteçam para polimerização acontecer para formar o polímero e sendo assim eu tenho uma diminuição de volume cartão já saibam que toda resina composta contrário e a principal o principal motivo pela contração de polimerização tá aqui é a presença dos monomios é a polimerização que acontece dos monômeros e diluentes que estão
na matriz orgânica é só para conhecimento de causa tá que tem é o que é o bgm a a molécula do DNA né estrutura dela estrutura do DNA e do tag DNA tava pra gente ver que o tamanho dessas dessas partículas é diferente tamanho dos monômeros da diferente com relação à carga inorgânica ela vai ser e a presença nem dentro dessa minha Matriz orgânica de partículas de vidro quartzo ou de sílica de diferentes tamanhos formas quantidades isso vai caracterizar resina composta a gente vai ver mais para frente mas a ideia são partículas de vidro quartzo
ou se fica aqui não tem tamanhos formas e quantidades diferentes dentro da minha Matriz orgânica e por conta disso por conta dessa presença da carga inorgânica eu vou ter uma diminuição da absorção de água porque eu tenho - Matriz né quando tem quanto mais carga inorgânica eu tenho - Matriz eu vou ter na minha resina composta sendo assim reduz a contração de polimerização diminui também o coeficiente de expansão térmica linear vocês lembram meio que é né você não lembrar a gente vai rever isso também e aumentam a resistência ao desgaste porque a matriz orgânica não
tem um bom resistência ao desgaste as partículas de carga bom então por exemplo a gente tem quartzo sílica coloidal como os que mais aparecem e mais alguns outros tipos de vidro algumas cerâmicas tem sido colocadas algumas partículas de silicone por exemplo tem sido colocados em algumas resinas mais atuais Então esse tipo de partícula é colocada para suprir pra melhorar as características físicas desses dessas vezes tão lembrando só lá das propriedades dos materiais sobre o coeficiente de expansão térmica linear para vocês se lembram que a expansão é que tem qualquer tipo de material quando você tem
alteração de temperatura né a alteração de dimensão com alteração de temperatura vamos lembrar lá da do piso ou do revestimento que assentado que tem aquele espacinho onde a gente tem um rejunte para que ele possa sofrer esse tipo de expansão e contração sem sofá ou o piso Tá e o agente de união é uma uma molécula que ela é um foto era ela tem um lado que é hidrofílico lado que a hidrofóbico E aí essa partícula essa agente de União ele vai fazer com que a minha parte orgânica e a parte inorgânica da minha resina
composta elas conversa elas fiquem estáveis é para que não há já uma dissociação de uma e da outra que elas vão se separar tá bom normalmente se agente de união é um silano E além disso eu tenho os iniciadores e os aceleradores que são são responsáveis pela reação de polimerização aqui a minha resina estável E aí eu vou as resinas que a gente tem hoje elas são fotopolimerizável nos elas podem ser química não poderiam ser quimicamente polimerizaveis como eram antigamente que você tinha duas pastas misturavam e a reação de polimerização acontecia por conta do tempo
que depois dessa mistura dessa manipulação hoje não hoje elas são foto a gente tem foto iniciadores das vezes em Minas então a gente precisa do fotopolimerizador a gente faz aplicação de uma luz específica gente vai estudar esse mais para frente também E aí quando a gente aplica essa luz específica a gente tem o início e depois por conta das partículas que a gente tem um dos iniciadores que a gente tem aceleração de repente dessa dessa presa na resina a primeira ização da resina composta e quando a gente pega uma resina composta e vai pegar vai
olhar ela ao microscópio O que que a gente vai enxergar de uma maneira geral tá a gente vai enxergar uma matriz orgânica as partículas de carga e as e ao redor dessas partículas de carga a gente vai ver o agente de União fazer com que as duas coisas conversa então é esse aí é o esquematicamente o que a gente encherga linha uma resina composta se a gente for pegar é uma microscopia de uma resina composta o aspecto visual da ela seria basicamente isso então a gente tem partículas de diferentes tamanhos e formas e impregnados numa
matriz resinose a gente não consegue ver lógico agente de União aqui para não esquecer a gente tem aí as partículas de carga e em essas partículas de cargas estão cobertas por um agente de união e tão dentro da minha Matriz tá só para avisar nessa aula temos alguns exemplos gastronômicos Então quem não almoçou ainda ou quem fica sugestivo a fica com fome fácil facilmente pega lá o lanchinho pausar o vídeo para um lanchinho e volta que vai ter mais e quais seriam as propriedades ideais de uma resina composta como que eu penso em uma resina
composta perfeita ela teria uma resistência a desgaste lisura superficial contração de polimerização praticamente zero boa resistência à fratura estabilidade de cor não quero ficar trocando a minha resina composta por que ela escureceu ou porque ela ficou mais clara com o tempo então seu higroscópica controlada que que eles vão servir as cópias a resina por ter a parte orgânica dela lá sob a água ela pode sofrer mas estamos sendo chamada de promoção higroscópica ela absorve um pouco de água e encher mas se eu fizer um bom uma boa polimerização um bom acabamento uma polimento isso é
bem minimizado tá bem bem bem Minimizar expansão térmica também similar à estrutura dental para que eu não tenho aqueles problemas que a gente conversou sobre na aula de propriedade e por isso e que ela tem uma boa radiopacidade para que eu veja a minha resina numa radiografia e eu saiba que aquilo ali é uma resina e não é um uma lesão de cárie por exemplo que pode curtir um dia a gente Existem algumas existiram né mas antigamente Hoje é mais difícil mas resinas radiolucidas mas você imagina você faz uma uma restauração por exemplo como a
base de resina e você em cimento alguma coisa definitiva ali se você for olhar ela sendo radiolúcida vai aparecer tem alguma coisa por baixo ali que não tá legal então não podes perder confundir por exemplo com uma lesão cariosa E aí você pode de repente abrir um dente ou perder um tratamento porque você vai ficar naquela dúvida se foi eu não foi que você disse se é ou não é um problema né então todo o material restaurador seja ele provisório seja permanente tem que ter tô indo para cidade é muito importante isso e a gente
pode classificar normalmente as resinas compostas em dois grandes grupos tá por dois grandes dois grandes prismas primeiro deles é quando tá o escoamento delas e o segundo deles é contra o tamanho das partículas de carga quanto ao escoamento a gente vai ter três tipos de resina composta a uma delas que a gente chama de resina compactável eu era muito comum ouvir essas resinas como resinas condensáveis tá eram um jeito comercial que foi tentado vender mas um homem que é muito equivocado é uma resina você não consegue condensar lá porque você não consegue diminuir se vocês
lembrarem download a mala uma condensar e diminuir de volume e a gente não consegue diminuir de volume resina por meio de instrumentação tá as convencionais as pastosas que a gente usa no nosso dia a dia e excluídas ou resina Flow que é como a gente acha comercialmente o nome dessas receitas e e as resinas compactáveis Elas têm uma resistência à abrasão maior a ideia dessas resinas é tentar convencer vou tentar vender para gente que ela seria um substituto mais seguro que o amava então é a tentativa de copiar as características do amálgama só tendo estética
essa resina mesmo que tá na na imagem que provêm seis eu me lembro da propaganda dela na época que era o amálgama branco é que ela tinha uma resistência muito boa e que ela tinha um aspecto estético que o amálgama não tem né então e às vezes elas têm uma resistência à abrasão é melhorada com pressão também um desgaste superficial bem pequeno então assistência O atrito né resistência a atriz ao atrito abrasão é muito boa a contração de polimerização pequena menor que dois por cento e uma alta densidade então elas são mais firmes que Teoricamente
ajudariam a gente a ter mais cultura melhorada por mais fácil você colocar resina ela ficar no lugar você é esculpe mas culpes culpabilidade não sei se existe esse termo depois eu vou procurar mas é mais fácil para gente esculpe essa essa resina ela seria mais fácil de acomodar certos locais de maior de maior dificuldade de acesso você conseguiria posicionar ela lá e lá ela ficar a e consequentemente numa facilidade para obter ponto de contato que é um grande problema e restaurações é de resina composta e isso a gente vai conversar numa outra oportunidade e já
as resinas convencionais elas vêm sofrendo melhoras de propriedades o tempo todo que essa é uma crise nas que a gente tem hoje em dia que a gente mais usa então elas estão sempre em evolução e a uma evolução muito grande que essas resinas tem passado e continuam passando e elas podem ser utilizadas em áreas de grande esforço tem lisura superficial que também vem melhorando com o tempo a gente tem hoje resina super nanométricas que tem uma lisura superficial sensacional gente vai conversar isso até o final é onde eu tenho o maior contingente de marcas né
hoje em dia então tem uma marcas de resinas é as resinas convencionais toda quase toda empresa que trabalha com resina faz resinas convencionais e Flow a são as duas que a gente mais vê as compactáveis acabaram saindo de saindo um pouquinho de cena E por que saíram de cena saíram de cena porque essas medidas convencionais se provaram tão eficientes hoje em dia quanto a ideia que se tentava vender aquelas compactados Elas têm a mesma indicação só que você pode usar tanto para dente posterior quando parede anterior e você tem que tomar cuidado para fazer o
contato proximal só é porque a resina como você como a malga mano você consegue condensar ele em direção à Matriz que você tá usando numa uma classe 2 né Por exemplo uma restauração que precise esse refeita aproximar alta você consegue condensar em direção enquanto que na resina você não consegue e sendo O que é mais complicado para você conseguir ponto de contato um bom ponto de contato Então você tem que usar o algum dispositivo especial ou fazer alguma técnica é e vocês vão aprender isso é com a gente na hora da Clínica e vocês podem
ter mais de um tipo de técnica que vocês podem usar além de técnica vocês podem usar grampos específicos sistemas de Matriz diferenciados enfim são vários outros aspectos que dão para gente trabalhar para melhorar isso que dessa Essa deficiência se resolvida as minhas vizinhas floridas Elas têm um desgaste maior da superfície né Então as indicações dela só um pouco mais restritas não ama a gente não indica como uma restauração inteira fluida porque ela tem uma resistência mais baixa desgaste né mas tem seus gastos são excelentes para cáries incipientes para reparo de restaurações para usar como selante
porque elas são excluídas a gente tem hoje em dia é diferentes é consistências até dentro da flor não é como tem aí na foto uma que é um pouco mais firme e outra quer um pouco mais fluida é muito boa para regularizar cavidades ou para amortecer choques Então porque ela tem um módulo de elasticidade um pouquinho diferente do módulo de elasticidade das convencionais ali menos rígida e ela tem um menor estresse interno de contração E aí eu tô ajuda muito a promover o vedamento os marginais então dá para fazer uma camada de resina flor depois
restaurar como resina convencional o outro jeito que a gente caracteriza as resinas compostas é com relação ao tamanho das partículas delas e eu posso ter cookies com gotas de chocolate pequenininhas eu posso ter cookies que tem partículas grandes como uma castanha é uma amêndoa II várias partículas pequenininhos como grãos um multigrãos eu posso ter só com os pequenininhos enfim e aí a Odontologia vai mais uma vez se repetir como eu falo para vocês que a gente vai ter uma ideia e a outra ideia juntas duas uma ideia Outra ideia junto às duas e aí sim
a gente vai andar tudo começou com resinas de macro partículas a eram partículas de 15 a 100 micrômetros que tinha de 60 sessenta e cinco porcento de carga um exemplo eram as resinas químicas que eu falei para vocês a presa delas era a química então para trabalhar com esses materiais eu trabalhei isso em na disciplina de materiais dentários gente foi apresentado que eu não tava na graduação ainda é mas logo já saíram de de uso a Então como é que a gente trabalhava com ela você pegava uma pausa um pouquinho de uma pasta ou um
pouquinho da outra pasta passarela para saber promovia a mistura e tinha que levar para boca e esperar porque ela já polimerizável e polimerizado muito rápido então você não podia perder tempo esculpindo você enchia a cavidade com resina e depois se Virava para descobrir na Broca a normalmente Era assim que a gente tinha que fazer é eu quis se precisava fazer quando os utilizava esse tipo de vizinho e depois a gente mudou das macro partículas para as micropartículas porque as macroparticulas tinha um grande problema um problema de lisura superficial E aí se pensou que a vou
colocar então partículas pequenas porque eu tenho uma boa lisura superficial E assim a Odontologia dividiu entre resinas de macroparticulas sendo usadas para dentes posteriores porque eu precisava de uma maior resistência e micropartículas para dentes anteriores que eu precisava de uma maior lisura e uma menor resistência à as micropartículas ainda tem no mercado as macroparticulas aquelas não existem mais no mercado mas as micropartículas ainda tem E ainda tem a sua indicação Quando você vai fazer por exemplo uma faceta direta de resina composta você pode usar uma última camada de uma resina de micropartículas que você vai
ter uma camada de esmalte mais superficial que você não vai ter necessidade de resistência mecânica e você o juro é muito boa se eu conseguir uma boa lisura superficial depois como eu falei para vocês gente foi para mistura é peguei um partículas das macro das micro e misturei as duas eu tive as resinas que a gente chama de resinas híbridas então aqui eu tinha partículas dos dois tamanhos é uma porcentagem pouco maior que eu podia foi maior do que nas micros né E aí eu podia por um pouco mais de partículas Ia sempre essa porcentagem
em volume tá da porcentagem de carga normalmente em volume tá bom E aí eu consegui a fazer isso conseguir ter partículas maiores partículas menores e fazer uma resina que em teoria seria boa para as duas coisas mas ela acabou sendo intermediário e como ela foi uma resina intermediária se passou para uma próxima etapa Qual foi a próxima etapa próxima etapa Foi a que a gente usou até muito muito pouco tempo atrás nós resinas micro híbridas tá vendo as partículas menores era partículas não tão grandes como as macros mas também não tão pequenas quanto as me
quantas as micropartículas mais com partículas intermediárias alta porcentagem de carga se chegou numa fórmula mais balanceada para ter resistência e lisura a isso a gente usou até muito muito pouco tempo atrás a gente começou a mudar isso não é um Panorama mais o mais recente em torno aí de talvez dez anos se muito para uma migração para resinas da próxima geração que a gente vai falar tá mas ainda tem muitas dessas na no mercado e poderia ser utilizado Sem problema nenhum em si só não migrou porque a gente gosta mesmo uma boa moda tá E
aí a gente entrou no universo da nanotecnologia para Odontologia a gente começou até a primeira resina de nanopartículas que foi a resina z350 e ainda é uma resina é exclusividade da 3M por questões de patente de nanotecnologia tão a gente não tem é uma resina que não seja que seja identificada como resina de nanopartículas que não seja às vezes não seja dentro do espectro de resinas da 3R Tá mas como o mercado não podia ficar para trás o que eles lançaram vez de chamar de resinas de nanopartículas eles criaram as resinas nano híbridas é uma
grande imensa maioria de resinas que a gente tem no mercado hoje são as resinas na no híbridas a tampa partículas pequenas não não utilizando uma nomenclatura só dentro da da escala manométrica mais que tem basicamente a mesma mesma funcionabilidade e as mesmas propriedades mesmo mesmo as indicações das resinas de nanopartículas as dezenas de nanopartículas Elas têm propriedades mecânicas tão boas ou iguais às das fibras e quando eu ti tá dando partículas e já pode pôr na sua cabeça que tem na no híbrida no meio termos de propriedades são muito similares tá propriedades mecânicas iguais das
dívidas e micro híbridas uma contração de polimerização menor apesar das partículas serem menores por conta do arranjo que essas partículas tem eu já vou mostrar para vocês têm uma alta resistência ao desgaste uma lisura superficial superiora das micropartículas e consequentemente uma manutenção de brilho superficial por mais tempo então se a gente parar para pensar as resinas de nanopartículas se a gente pensar só em na partícula Por que que a nanopartícula funciona EA micropartículas não funcionou a a a diferença está na tecnologia envolvida para a obtenção dessas nanopartículas como funciona a nanopartículas essas e 350 ela
parece partículas grandes não parece Oi gente for olhar bem de perto são partículas pequenininhas formando que eles chamam de nano aglomerados esses não aglomerados se comportam como uma partícula macro e sendo assim eu tenho uma resistência melhorada mas no momento em que eu for dar o polimento ao invés eu deslocar o no aglomerado inteiro ou uma partícula do tamanho desse no aglomerado gerar uma uma vala maior o que acontece é que eu consigo tirar só as partículas pequenas que estão presas nem ensinando aglomerado enquanto que se eu pegar por exemplo as letras a c 250
que tá aqui do lado eu tenho partículas bem pequenas eu tenho partículas um pouco maior então se eu tirar uma partícula dessas da maior por exemplo eu vou gerar ali um defeito maior enquanto que nada no partícula isso não vai acontecer porque eu vou desgastar ou na glomera e vou tirar só as nanopartículas eu nunca vou tirar o no aglomerado inteiro para entender isso visualizar isso para Imaginem que aqui são os no aglomerado o E conforme for fazer o polimento eu vou tirar bolinha por bolinha dessa frutinha o invés de eu tirar a fruta por
inteiro então eu vou gerar Buraquinhos muito menores e isso faz com que eu tenho uma lisura de superfície muito menor e só para vocês terem uma noção do tamanho de uma nanopartícula a uma nanopartículas está com o tamanho de uma bola de futebol assim como uma bola de futebol está com o tamanho do planeta Terra tá então é bem bem bem bem bem pequena mesmo tá E aí e quais são as principais vantagens da gente usar uma resina composta primeira coisa que a gente pensa sempre estética né por isso que quando eu pergunto vantagens eu
já pergunto na prova para vocês vantagens além da estética é o material mais estético da gente tem direto ainda mais com essas revoluções que a gente tem de materiais que permitem uma leitura superficial mais melhor uma variedade de cores maior caracterizar melhores estruturas ela permite que o Preserve mais estrutura dental preparo cavitário para uma restauração de resina é só remoção de tecido cariado eu não preciso ter pensar em trabalhar em convergência de paredes de preparo eu não preciso pensar em remover profundidade mais ou menos por conta de espessura de material a resina composta ela se
comporta bem e ela tem adesividade tá o piso trabalhar em cima disso é um material que radiopaco ele reforça estrutura remanescente porque ele forma por conta da lesão ele forma um corpo único novamente então se eu tiver por exemplo na um dente que só tem a face vestibular só tem a face lingual praticamente eu coloco a resina ela vai grudar novamente ela igual com a vestibular então ele vai eliminar o possível movimento que possa acontecer dessas coisas e a facilidade de reparo a se fraturar um pedacinho da sua resina composta você faz um masterização e
coloca uma nova resina composta em cima mas você consegue fazer reparo amálgamas e não consegue fazer reparo porque ele não une uma alguma com outra resina assim a rede não se consegue trabalhar para isso mas não é só vantagem que tenha resina composta né ela tem uma contração de polimerização que é um problema e pode ser um problema gente vai falar disso na sequência a resistência ao desgaste que ainda não é o ideal ainda não tá a gente comparar com alguma se eu tiver resina versus os dentes é quem vai desgastar é a resina tá
a técnica é uma técnica mais sensível especialmente pelos passos de adesão que a gente vai falar numa outra aula na próxima aula na verdade ah e tem a dificuldade de restabelecimento de pão de contato tá especialmente nas restaurações de Classe 2 com envolvimento mesial e distal E aí você vai ter um trabalhinho um pouco maior para conseguir esse ponto de contato com relação a contração de polimerização como eu já disse para vocês é um material ela é inerente do material e aí aqui a gente vai estar representando os diluentes pelo verdinho e pelo laranja a
gente tá tá representando os os monômeros estamos se eu tivesse uma resina só de diluentes e vocês acham que ela contra iria mais ou menos do que a resina que tem só números e se eu tivesse todos juntos aí Um beijão ela ocupa um espaço muito maior quando eu tenho a mistura dos dois do seu comparar a resina só o número ou a resina que seria feita só com um diluente se eu tiver polimerização disso o que que vai acontecer eu vou ter todo esse encurtamento tá acontecendo Então veja quando eu tenho a combinação dos
dois eu tenho uma contração intermediária se eu tivesse só de noite a contração era maior se eu tivesse só número a contração Era a menor mas eu tenho uma contração intermediária na situação na terceira situação e é isso que eu desejo porque aí eu consigo manipular o material de uma boa maneira que eu tenho diluente me ajudando a fazer isso se tivesse só o meu número não conseguia manipular e eu tenho uma contração de polimerização minimizado na medida do possível durante o processo de polimerização da resina na passa por três fases que a gente chama
a gente chama de uma frase fase pré-gel e É nesse momento que a resina ela ainda consegue acomodar internamente algum tipo de intenção ela consegue se deformar e internamente tá eu tenho um ponto gel a parte e até o ponto de solidificação dela e eu tenho que chama de fase por gel que ela continua a polimerização mas só que aí ela gera uma tensão externa ela não consegue mais acomodar atenções de forma interna por quê que isso é importante saber porque aí eu tenho como pensar É nesse momento que já que na fase pré-gel eu
consigo a resina consegue internamente acomodar um pouco essas tensões seria legal que o meu processo de polimerização tivesse um tempinho maior nessa fase pré-gel e aí a gente vai estudar como é que eu vou fazer para que isso aconteça além disso a gente tem um um grande inimigo nosso que é a configuração das cavidades que a gente preparam quer e essa configuração a gente vai dar o nome de fator se que que é o fator ser o fator ser é uma continha que a gente faz para ver o número de superfícies de resina que estão
em contato com paredes de cavidade e dividir pelo número de superfície de resina que tá sem nenhum contato com uma parede de cavidade Ah então eu vou ter a ideia como se fosse um cabo-de-guerra tá então se eu pensar aqui nesse caso por exemplo é que eu tenho uma cavidade ou cruzam né estritamente oclusal E aí eu vou ter se eu colocar uma resina ali Vamos pensar que eu vou preencher essa cavidade toda com resina de uma vez só eu vou ter uma parede vestibular uma parede lingual uma parede proximal o outro a parede proximal
mais uma parede na UPA que vão tá aderidos em resina e eu vou ter só a parede que tá para oclusal que não está aderida nessa resina sendo assim eu tenho quatro paredes puxando né sofrendo tensão de contração sofrendo com a tensão de contração e uma parede só podendo de formar bom então quanto maior for essa minha conta né quanto maior for esse número da do fator ser pior é a contração de polimerização para mim Ah então como é que agente faz para contornar isso a gente engana a resina composta a gente usa uma técnica
de restauração chamada de técnica incremental e nessa técnica incremental a gente faz por exemplo aqui no número um a gente tem um incremento de resina esse um incremento de resina vai ter duas paredes a derivadas e a parede da lingual e a parede tapo para ele por exemplo né E aí como essas duas paredes aderidas com uma livre Então eu vou diminuindo bastante o meu fator se tá eu tô enganando a linha minha resina e transformando como sou sim cavidade zinhos mais como fator ser melhor é melhor para eu poder trabalhar né o outro jeito
é usar uma técnica de polimerização que aumente o tempo da fase pré-gel Quais são as suas técnicas ou a técnica chamada soft-start ou pulso tardin como funciona isso os polinizadores normalmente já tem essa essa esse programa né neles o Soft Start ou rampa né que vocês podem encontrar também na literatura é quando você coloca o liga o fato polimerizadora intensidade de luz é pequena e ela vai aumentando com o tempo o soft o pulso tarde ué quando vocês acham que o fato polimerizador deu problema que a Cabana havia que ele fica piscando é normal sempre
tem essa pergunta para gente na na clínica ou no laboratório né ele dá um pulso de luz para outro pulso de luz para o outro pulso de luz para não significa que estragou significa que ele tá é tá dando a fase pré-gel e a sua resina composta Ah e por quê que isso é tão é tão importante assim saber sobre essa contração de polimerização quando eu coloco uma luz incide uma luz a minha resina ela vai contrair e eu vou ter uma interface adesiva com a minha resina com o esmalte e dentina se a minha
contração for maior do que a minha resistência adesiva eu posso ter uma ruptura da interface adesiva e consequentemente ou minha restauração pode deslocar ou eu posso ter um problema de infiltração de microfiltração por conta de e cárie recorrente por conta dessa falha de interface adesiva um tipo de resina específico que eu quero conversar com vocês para que vocês saibam da existência dele é uma resina chamada book filme é book fio vem da técnica de ser utilizada né a técnica que ela é empregada e qual é essa técnica empregada são resíduos que podem ser utilizadas no
incremento único Ah mas elas não sofrem contração de polimerização professores e acabou de ensinar acabou de falar sobre Ah tá eu tô necessidade de fazer técnica incremental e agora vai apresentar me mostra uma resina que pode pôr no incremento único Então essas vizinhas Elas têm uma tecnologia diferenciada para gerar menor stress Detenção de polimerização tá não não tive uma explicação e ainda sem por cento da das empresas sobre como é a ideia é que existe uma substância e cada uma das empresas têm a sua né específica lá que quando vamos formar as cadeias de polímero
vamos começando a se formar e vai começando a Gerar atenção vem um essa substância específica e quebra S polímero entre ali e faz substitui ali Faz um uma substituição de um pedacinho e geram relaxamento dessa atenção mas esse foi a explicação que eu tive sem nada muito técnico até agora também tá mas é uma coisa relativamente nova e não tem cinco anos nem cinco anos eu acho que tem uma boca Xiu funciona as books estão aí no mercado é é mas assim disponíveis e você pode fazer um incremento de até 5mm na técnica incremental esqueci
de falar são dois milímetros no máximo tá você tem que polimerizar por 10 segundos cada fácil é por causa da face qual é o problema da resina bulk fill in E aí já é motivo para que eu possa polimerizar ela 5mm ela tem que ter um pouco mais de translucidez para permitir que a luz passe Até lá então ela tem normalmente uma coloração mais acinzentado Eu quero um pouco mais translúcida na verdade como técnica restauradora a gente pode fazer até aqui na Kabuki de incremento único mesmo uma resina só coloca ela lá 5mm desculpe polimeriza
tá feita o gente pode usar a técnica que é que é conhecida como o book embare Como funciona essa técnica você coloca um metade da Restauração uma base da restauração com resina Flow e depois finaliza com uma resina convencional tá aí pode ser ou convencional falando em termos de consistência né você põe flor e termina com uma convencional book também ou pode ser com uma convencional convencional sem ser book mesmo para você ter um aspecto visual estético melhor que você preenche uma boa parte da cavidade com a book para que você tenha e é agilidade
né no seu trabalho você ganhe tempo e depois você faz só uma última camada usando a resina de esmalte de dente naquele conseguir fazer um aspecto maior de naturalidade sem essa cara de leite acinzentado que eu falei para vocês por conta da translucidez que tem a resina book Quais são os cuidados que eu tenho que ter primeira polimerização e o fotopolimerizador tem que ter uma boa potência e além de uma boa potência é Eu Tenho que medir isso né com com certa frequência para que eu tenho a profundidade de polimerização dessa resina tem que tomar
cuidado pela translucidez que ela tem como eu falei para vocês e por que que eu tenho que tomar cuidado com a translucidez dessa resenha tem que tomar cuidado porque a minha resina muito translúcida se dependendo de onde eu fizer restauração paciente vai ficar e esteticamente insatisfeito tá e eu tenho que tomar muito mas muito cuidado com adaptação de matriz e Cunha tá porque se eu tiver uma classe 2 se eu tiver um comprometimento the proximal eu vou preencher de repente usar a técnica de usar resina Flow se eu não tiver adaptado muito bem a resina
flor ela vai escorrer tudo para o sulco gengival E aí depois para tirar meu amigo é só na Broca e rezando para Deus para um não dá um problema maior e mais recentemente a gente tem umas resinas que foram lançadas por uma empresa chamada tokuyama essas resinas elas são são situação classificadas como resina supranor métricas eu tenho resinas de partículas de tamanho de 100 a 300 nanômetros e elas são Qual o diferencial dessas partículas elas são geradas de uma maneira diferente na e ela tem um formato esférico é E essas partículas tem que eles chamam
de efeito Camaleão por conta de difração da luz e por ela ser em partículas de vidro esféricas elas conseguem mascarar um pouquinho da diferença de cor no em tridente resina se por acaso existir a meio que entre aspas puxa a cor do dente né sem que eu já ouvi algumas vezes a ideia mais ou menos essa E aí e elas têm propriedades é muito boa sensacionais são excelentes materiais a tem desgaste muito baixo tem gasto do dente antagonista muito baixo e um brilho superficial sensacional e realmente tem um polimento muito bom mesmo a a partícula
deles é patenteada também o jeito de conseguir a partícula é através de um núcleo e por deposição de átomos é um pouquinho diferente do que é o o tradicional que é por moagem de pedaços de quarto em fendas tipo de trabalho um pouquinho diferente tá e o exemplo comercial tem dois exemplos comerciais uma que é mais é um pouquinho mais em conta financeiramente falando que tem um dito tem essa tecnologia que a pão fique lx5 tão excelente material a uma resina sensacional bom e que tem um custo Lu não costumam não é a mais barata
do mercado longe disso também não é o posicionamento da empresa de ser mais barato do mercado funcionamento da empresa é um produto Premium mesmo é é uma excelente resina e que eu recomendo sempre que você tenha se você for trabalhar com restaurações estéticas que você tenha essa resina como uma arma para fazer uma última camada de resina para substituir esmalte por exemplo a e a outra resina e essas em El um pouquinho mais salgadinho o preço e que teve participação de um brasileiro na criação da ela inclusive Professor Newton sol Então a gente tem essa
estelarte Ômega que custa em torno de 400reais cada um desses tubinhos a Ela É Sensacional também envia aí você tem que só e a violência na escola eu escolho é que vai ter que pesar ao seu público como é que é o funcionamento teu custo e tudo mais não dou eu não vou muito mais longe nisso não tá mas vocês que vão acabar descobrindo qual delas que vocês se adapta melhor Qual vocês gostam mais de trabalhar e comercialmente a gente tem as resinas e vou classificar elas assim três sistemas Vita e não Vita Vita é
porque que a gente era sistema vida sistema não Vita Vita é uma escala de cores de dente clássica que vai do A1 A2 A3 A3 e meio de um dois e por aí vai tá que têm cores para cerâmica na verdade e é isso foi adaptado para as resinas e hoje em dia a gente usa essa escala como uma base para a seleção de cores não é normalmente como a gente selecionam as cores é não é o único jeito de selecionar cores mas é um jeito que pode ajudar para quem especialmente tá começando é as
resinas normalmente vocês vão encontrá-las como resina de esmalte vai ter um e Zinho junto né vai ser e a um por exemplo é resina de esmalte Coral um as de dentina Oi e aí você tem opacidades diferente se você vai ter uma resina de dentina e alguns sistemas tem resina que ele chama de resina de corpo que que é uma resina de coco é uma resina que tá Entra opacidade da dentina e esmalte ou resina intermediária tá então você tem resina de dentina vai estar lá B A1 A2 A3 a qualquer coisa assim e é
de corpo que normalmente vai ser b de Bari né Pode ser lá o B1 B2 B1 B2 e por aí vai tá e tem as resinas de efeito que que são as resinas de efeito são resinas translúcidas resinas com com efeito de de opalescência por exemplo e resinas mais ou pacificadoras E por aí vai tá então são resinas de efeitos que a gente chama Oi e aí vocês estão vendo esse aqui é um exemplo comercial da forma Ah mas eu acho que uma dezena de melhor custo benefício que tem no mercado hoje em dia uma
excelente material não ganha nada da outra dente dá para deixar bem claro não ganha nada nenhuma empresa para deixar bem claro para falar bem ou mal do material Tá mas eu não gosto eu achei uma resina boa de trabalhar bom e com bom custo-benefício é um sistema que acaba sendo fácil para aprender eu gosto de trabalhar com ela mas não é a única que eu gostaram é a a única resina que eu trabalho não mas eu gosto bastante dessa resina e ela tem também a opção de dentes clareados tá vendo Então muitas vezes o dente
clareado ele foge da escala Vita tradicional ele fica um pouquinho mais branco mais claro que a escala vita a tradicional não é esses dentes não tá nem chega perto desses dentes a cor de vaso sanitário que a gente vê por aí também tá isso aí tem não tem na nesse sistema especificamente não mas tem alguns sistemas que tem bl0 br1 por aí vai é o nome da cor tá é um branco bem bem branco mesmo tá bom se o sistema não Vita o que que é o sistema não Vita é um sistema que não segue
essa distribuição de cor aí ele divide as resinas dele resina de efeito resina de saturações diferentes e de opacidades diferentes a então por exemplo daqui é um sistema chamado essência da GC que não serve esses tem como ele tem as cores Então você tem lá o LD que é uma dentina clara Light dente você tem 1 m de que é uma dente na média e o Dede que é uma Dark dente então a dentina Escura então é aí que você vai trabalhar dentinho e se vocês olharem logo para baixo do nome vai ter quanto mais
o mais popular que ela é mais opaca ela é quanto mais pro Dark ela está mais croma tá escrito animais saturação tem tá o esmalte a mesma coisa light Nemo e o Dark Nemo Então você vai ter lá eu posso cidade Cromo uma Universal que seria uma intermediária e um liner que é um para mascarar fundo esse ML é para mascarar fundo escurecido então você escolhe é diferente a cor aqui você não vai mais por aí você vai ser uma dentina se você quer mais saturação ou mais opacidade na dentina e se você quer mais
saturação ou mais opacidade no esmalte um sistema tem aolica mente até mais fácil para fazer uma estratificação por exemplo mas se você já se acostumar com o sistema tá porque se você tiver acostumado com outras vezes é uma uma dificuldade um pouquinho maior e mais recentemente a gente tem umas resinas bem interessante eu achei bem interessante eu tô chamando de resinas multi cromáticas eu não encontrei uma de denominação para elas mas é de multicromatico de policromática talvez que são resinas de resinas únicas de cor única é a mesma resina e aquele efeito Camaleão que eu
falei para vocês é potencializado então é a mesma resina Então se vocês olharem ali na aqui tem um método de utilização ou um dos exemplos comerciais essa tal fique o micro na essa não sei se existe já no Brasil a gente tem uma uma brasileira que já tá seguindo esse caminho também mas só se vocês olharem no na primeira linha ali de todos aqueles dentinhos falar antes da foto polimerização e depois da foto mobilização na linha de baixo não sei que por mais que seja diferente antes de foto polimerizar de todas as cores é a
mesma resina sendo usada para todas as cores da escala Vita depois de fotopolimerizada ela tem um efeito Camaleão tão grande que ela e fica da mesma coisa igreja tava ali tá é a resina nacional que tem essa vida a Unique da fgm eu achei muito legal é esse exemplo que eles fizeram achei que fosse sensacional você pode ver aquela entre aspas puxa a cor mesmo né antes de polimerizada e depois de polimerizado tá então qual é a única único cuidado que a gente tem que ter que esse tipo de resina eu preciso ter um substrato
embaixo pela puxar cor então por exemplo se eu tiver um dente que fraturou um da item anterior fraturado e vai ter o fundo escuro da boca eu preciso oferecer algum fundo para ela poder mas caraca ela poder copiar essa cor a a e na contramão daquelas resinas também é com esmalte dentina corpo é feito a gente tem as resinas que foi lançado agora no início no início desse ano chamada de resina Universal são resinas simplificadas você tem lá uma cura um que seria equivalente a a 1C 1e 2 por exemplo é que a escala Vita
né o exemplo da escala Vita ela tá organizada ali de uma forma diferente do que ela vem organizado de fábrica mas você tem ali é um sistema simplificado uma resina que tem uma opacidade é mediana seria mais ou menos ali dentro de uma resina de corpo vai para fechar e para fazer uma analogia tá ela tem um opaco um dente clareado em algumas cores mais simplificadas e uma cor único aqui como ele a como eles colocam como é propaganda seria um Oito Cores né 88 tipos de resina que correspondem a todas as da escala Vita
deve tá clássica que essa daqui então a gente vive um dilema na odontologia como se fala de resina composta no sentido de fazer uma técnica cada vez mais similar ao que é o dente uma estratificação por exemplo com resinas de diferentes opacidades diferentes cores e diferentes efeitos para sistemas mais simplificados de resinas que uma cor você vai pegar vai fazer o dente inteiro resolver todo seu problema sem sem ficar fazendo a estripulia e de mudar de resina você ganha tempo com resultado estético e não tão bom não tão bom mas talvez com resultados estéticos satisfatórios
depender do caso que você tiver fazer Ah e quando que eu vou usar a resina composta para que se usa resina composta a resina composta enquanto o material de uma maneira mais Ampla ela é usado em todo tipo de restauração é todas as classes de instalação para lesões cervicais não cariosas a para cimentação de restaurações indiretas o cimento resinoso é uma resina composta tá para restaurações indiretas e próteses fixas eu posso fazer coroas de resina composta eu posso fazer próteses fixas de resina composta para colagem de fragmentos nesse tiver um dente que fraturou sou tão
um um pedaço esse pedaço conseguiu ser salvo pelo pelo paciente você consegue colar ele de volta com uma resina composta trás com de descolorações de dentes né dentes escurecidos por exemplo para selar fossas e fissuras gente pode usar para fazer reparos seja em cerâmica resina ou até em amálgama dependendo do dente tá mudo do tipo de restauração entrar você pode fazer e esse rapar e para recontorno dental acertei um dente que tem problema de contorno Apóstolo trabalhar refazer o contorno incidente para colar bráquetes e os bráquetes de ortodontia são coladas com resina e hoje em
dia para fazer os insetos de resina que são usados para o invisalign também né que usar resina para fazer os os apoio zinhos né que o invisalign não sei qual o nome técnico disso mas que ele Visa lá ele faz as forças aplica às Forças para fechamento de diastemas por exemplo e também para selamento apical em restaurações em dentes que você fez tratamento endodôntico exista fazer uma cirurgia parendodôntica aí você precisa ver da OAB se ele com duto você vai lá e venda com resina também pode ser feito isso bom então para fazer um resumo
das indicações se eu tivesse que escolher duas resinas para ter dois tipos de resina para ter na minha no meu consultório na minha prateleira lá eu vou querer nanopartícula ano híbrida que elas têm as melhores propriedades físico-mecânicas tem o melhor polimento e tem indicação para praticamente todos os tipos de restauração a mostrar alguns casos clínicos para vocês de utilização de restaurações de resina de restaurações de resina especificamente E aí a gente já finaliza o primeiro vou mostrar uma restauração de classe 3 você já já vão saber todas as classes já Flávia em breve Japão do
aula para vocês disso também já deve estar chegando a época disso mas classe 3 São restaurações que tem nas Faces proximais dos dentes anteriores tá então se a gente olhar aqui não tem uma uma restauração já bem marcada com deficiente né a gente vê a coloração tá diferente tem um degrau entre ela e dente Então já tá desadaptada e a gente precisa fazer essa substituição tante Remove a restauração sempre com refrigeração Alta Rotação ponta diamantada aqui a confecção do bisel toda vez que a gente vai fazer uma restauração anterior isso eu vou mostrar para vocês
mais na clínica também no laboratório perdão e é isso melhor mas a gente faz um bisel para melhorar adaptação dessa restauração Oi e a estética também condicionamento ácido de sair já já a gente vai ter aula de estar ácido em esmalte ácido em dentina lavagem secagem aplicação de sistema adesivo e aí a gente vai fazer a estratificação como que é estratificação a gente coloca uma resina de esmalte lá atrás como suas esmal para substituir esmalte uma resina de dente na fazendo a parte da dentina e depois uma resina de esmalte fazendo a parte de esmalte
à finalizando colocando os seus as os insetos de resina né sempre usando 2mm de resina quantidade para minimizar a contração de polimerização é fácil acabamento né remoção de excessos acabamento dessa resina o verbo se polimento também né gente vai diminuindo a gente vai ter uma aula de acabamento e polimento mas diminuindo gramação dessa desses discos de lixo que a gente usa tá ó e aqui como a paciente iniciou o tratamento e como finalizou Aquela resina é como a gente trocou quando a gente terminar ao final na depois de acabar de polido quando finalizou aquela resina
composta a classe 4 quando a gente tem approximal e o ângulo esse sal envolvidos negam envolvimento de alguma decisao não é aquele caso lá do início da aula que eu mostrei para vocês que seja viram tá então restauração deficiente dente com uma cavidade bem profunda e foi feita toda a remoção do tecido cariado a limpeza remoção da Restauração antiga proteção do complexo dentino pulpar É a confecção ali do do bezerro né o proteção do complexo dentino-pulpar O condicionamento com ácido lavagem secagem adesivo e aqui a estratificação de longe daqui é um caso um pouquinho mais
complexo do que aquele né uma camada de esmalte lá no fundo depois uma camada de dentina é uma camada intermediária primeiro foi uma camada de dentina lá no fundo depois a gente fez uma camada de resina de corpo mas para porque o volume muito grande e o por fim uma outra camada de resina de esmalte depois de acabado e polido a as restaurações de classe um isso aqui Possivelmente vocês vão fazer muito consultório aí é é uma busca que tem tido muito que a substituição das restaurações de amálgama por restaurações de resina tá aqui bem
clássico né restaurações bem pequenininha se amavam isso aqui delícia de fazer porque você tem bastante estrutura de dente Você tem uma instalação pequena que é fácil de remover você ganha em tempo você consegue fazer por exemplo as três restaurações de uma vez só tá que é o que a gente fez aqui removeu as três às três já li sobre isolamento absoluto condicionamento o ácido esmalte dentina a lavagem e secagem esse material é isso eu vou falar para vocês sobre a secagem específica da dentina e esmalte para a gente falar de adesão mas cuidado com jatos
de ar na dentina já vamos começar colocar essa sementinha na cabeça de vocês aplicação do sistema adesivo as falas incrementos de resina E aí nesse momento a gente pode lançar mão de algumas técnicas diferenciadas Como assim na nossa resina maioria das vezes os dentes nossos pacientes tem algum alguma caracterização né a caracterização de suco ou uma pigmentação mais escurecida ou uma manchinha branca ou alguma coisa do tipo e a gente tem sistemas de tintas para fazer essa caracterização vamos salvar os sistemas que a gente tem no mercado que um exemplo de um deles tá que
é o da Vivo Claire então a gente pode pegar por exemplo uma caracterização e deixar o sul com um pouquinho mais amarelado que foi que a gente escolheu usar aqui a gente aplica uma ponta do explorador ou com uma Lima endodôntica por exemplo né você pega a pontinha da Lima uma Lima 10 por exemplo que é bem fininha se consegue fazer isso bem bem cuidadosamente Ah tá pode ser um pincel bem fininho é a técnica vai depender da que você se adaptar e finaliza com a resina é um pigmento F fotopolimerizável tá aí você finaliza
a técnica como e é uma outra camada de resina de esmalte clima translucidez maior e você vai conseguir ver por baixo a caracterização que você fez aí o ajuste dos pontos de contato com seres os pontinhos dos públicos ali é isso o acabamento polimento utilizando o pastas de polimento utilizando Pontas de silicone sem porta-malas ó sobre acabamento polimento para falar disso aí o resultado final como começou e como a gente finalizou o caso a restauração de classe não pode ser pequenininho assim mas ela também pode ser uma restauração de classe um mais Ampla que já
era uma resina mais antiga a gente foi remover a resina foi removendo foi removendo Até que a gente achou a polpa o IFF e aí e aí vocês tiveram aula com a professora Flávia que que a gente faz aqui então a gente fez aqui lava com água de carro não é coloca não se o hidróxido de cálcio pa por exemplo que depois coloca o cimento de hidróxido de cálcio depois a gente protege isso com cimento de um número de vidro e aí depois a gente já fez condicionamento ácido de a gente usou um cimento de
ionômero de vidro modificado nesse caso E aí fez aplicação de tecido do ácido adesivo e já fez a restauração na mesma sessão então a restauração finalizada na mesma sessão aí secagem dos contatos oclusais refinamento de escultura acabamento polimento a restauração resultado final é e a restauração pode ser uma classe um um pouquinho maior classe composta aqui uma restauração de amálgama que já tinha fraturado eu tinha perdido alguns pedacinhos dela por aí né a gente faz a remoção limpeza da cavidade condicionamento ácido do esmalte e dentina aplicação de sistema adesivo o e incremento por internet a
resina Paris a maizena que eu gosto muito também da fgm tá e foi feita a restauração de um depois da restauração do outro aí eu passo a passo para a realização da Restauração depois acabamento e o polimento com pasta diamantada por exemplo que foi que a gente usou aqui uma pasta diamantada com disco de feltro onde vai conversar sobre acabamento polimento por isso que eu tô passando rápido tá Classe 2 tive envolvimento da Face proximal vamos lá então remove o amálgama matriz metálica sempre posicionada para proteger esse dente aqui um exemplo de seleção de cor
usando na terra escala Vita né hoje em dia a gente faz umas bolinhas de resina para ficar um pouco mais personalizada se sua nessa seleção limpeza da cavidade O condicionamento ácido a secagem aplicação do sistema adesivo e aí a gente vai usar para conseguir um bom ponto de contato uma matriz é um sistema de anéis tá esse anel ele promove uma leve separação entre os dentes para que a matriz para compensar a espessura da Matriz E aí você consegue um bom ponto de contato usando e usando Cunha né Cunha de madeira que tá ali e
esse sistema na tem as matrizes já para controladas e já é mais finas do que normalmente a gente tem as matrizes que vendem cor É bem posicionado por faz a finalizada a restauração né já ajuste dos pontos de contato polimento da restauração com sistema de pontas de silicone e o início da Restauração e o início do caso e o final do caso também Classe 2 o envolvimento maior uma mais ampla e tem uma fratura da cúspide removeu a restauração antiga limpeza da cavidade uma cavidade profunda eles a proteção do complexo dentino pulpar é aplicação do
cimento de hidróxido de cálcio cimento de ionômero de vidro E aí aplicação dos sistemas do da da da O condicionamento ácido total né quando você mandou a sua é esmalte dentina lavar lavagem secagem aplicação do sistema adesivo Oi e aí adaptando a matriz comporta Matriz tá o outro jeito de se pensar veja o que é extremamente importante que eu veja todo final da toda toda minha restauração toda a linha determinação do meu preparo esteja em íntimo contato com a tira Matriz metálica arretado isso eu tô enxergando ali tá vendo não tem espaço entre a matriz
e o dente tá para que eu possa construir reconstruir isso da melhor maneira possível então a reconstrução com a resina composta o polimento da Restauração o Inicial e o final E aí a gente pode partir para as indiretas né isso aí ela que vem a gente vai ter mais tempo para conversar mas só por exemplo ficar que dá para fazer com resina um dente com uma restauração muito Ampla tratamento endodôntico Foi removido tudo preenchido com resina preparado moldado e a gente tem uma peça de resina composta aí essa peça de resina composta vem a gente
ciumenta ela em posição então é a peça cimentada feita em laboratório e também eu posso fazer inclusive próteses parciais fixas aqui é um exemplo de uma prótese fixa até ausência de dois elementos a gente vai preparar o nicho na para minha prótese tanto no lar quanto lá no no incisivo lateral O que é um canino na verdade né que tá no lugar do lateral então a gente faz ali a o preparo o preparo do molar é uma vou falar não porque esses ainda vão aprender mas esse é o preparo do meu lado preparo do canina
um pouco mais simplificado né uma aleta praticamente uma aleta na região palatina tá e isso é moldado mandado para o laboratório laboratório trabalha em cima desse desse meu desse meu modelo e cria uma é uma resina especial sim mas ele cria uma prótese fixa fechando esse espaço e ela é cimentado adesivamente tá aqui são as referências para nossa e na nossa volta né o restante tá lá para vocês irem lembro conforme as coisas forem acontecendo mais uma vez obrigado pela atenção de vocês espero o que estejam se cuidando e em breve a gente se reencontrei
para atividades presenciais certo Um abraço e até mais é
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