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Muito obrigado e um ótimo filme! [Música] And, uh, that it essentially is a fun movie to watch. It's been a long time since people have been able to go to the movies and see a straightforward, wholesome fun adventure.
[Música] [Música] [Música] Ah, [Música] Star Wars, um fenômeno enormemente importante na cultura, principalmente na cultura americana. Isso é um fenômeno de fandom muito, muito excessivo. O que o George Lucas conseguiu fazer muito bem foi tornar isso muito popular, tornar isso palatável para uma geração fascinada pela tecnologia.
E o George Lucas fala de outro modo, vai percebendo e falando: “Nossa, vamos fazer isso, vamos fazer uma ópera espacial. ” E daí a gente pega esses elementos da cultura tradicional, do Rei Arthur, do Hobbit. A gente vai misturar isso com um imaginário meio budista, não sei o que, coisas antigas e clássicas e tal.
É, com esse livro do C. B. que eu tô lendo, "Hero", de mil fises.
Mas vamos colocar no futuro, porque a empolgação é que, com o futuro, chegou um ponto que eles precisavam de tanta variedade de alienígenas que eles não tinham mais dinheiro para criar a roupa, a caracterização. Então eles iam pegar o que tinha no estúdio sobrando. Você tem um filme de terror que eles pegaram elementos.
Se você for pra cantina em Mos Eisley, né, no filme 4, você vai ver um lobisomem lá, você vai ver um cara, um demônio chifrudo que era de um outro filme que tinha o demônio. Se você olhar para isso hoje em dia com a cabeça de hoje, você vai falar: "Meu, que ridículo! Star Wars não venderia o que vende hoje.
" [Música] A merchandise que despontou a partir daí, os produtos que despontaram: a espada de sabre, o mestre Yoda, as fantasias, a máscara do Darth Vader passaram a ser vendidos. Sabe, o melhor juízo foi o primeiro grande filme que produziu uma série em massa de produtos a serem comprados para gerar a identificação, retroalimentando uma propaganda. [Música] Funciona e não funciona, porque tem o Chewbacca lá.
Porque de filmes que têm gente vestida de algum tipo de coisa na tela nessa época, um monte, certo? Você pode ver vários filmes. Funciona porque as pessoas procuram novamente ver a criança que vai se desenvolver num homem forjado com heroísmo.
E é engraçado porque é consciente. O Lucas queria fazer isso: queria reintroduzir esperança, queria reintroduzir o herói, queria colocar esses símbolos novamente. O SP ajudou ele nesse [Música] processo.
A primeira trilogia é uma típica jornada do herói, mesmo do Luke Skywalker, e é impressionante como os primeiros 4 minutos sintetizam o argumento. Então começa com uma boa época em meio ao começo dos acontecimentos. O jovem Luke Skywalker é uma espécie de camponês ali num planeta distante, como se fosse no interior da galáxia, que tem os dois androides e tem o seu mestre que vai lhe contar dessa sua capacidade, sua necessidade de ser um Jedi, de assumir a sua vocação e lutar contra o Império do Mal.
E toda essa ideia de uma vocação, mas uma vocação, uma chamada para uma vida mais desafiadora, tem um preço, tem um custo, que é o conforto de [Música] casa. Então, por isso, a jornada do herói tem como ponto inicial a saída, né? Sair de casa, desapegar da âncora que nos dá conforto e subsídio existencial do que tá ao nosso entorno e partir em viagem como uma [Música] viagem.
E aí agora o Luke vai entrar nessa jornada para buscar uma nova esperança. O título, assim, o título é muito explícito. O primeiro título é Star Wars, mas a figura da esperança tá presente na temática do filme.
Depois, retroativamente, ele vai chamar "Uma Nova [Música] Esperança". "Star Wars" was taking on the, and had a prophet, little mini Yoda, prophet who was talking to him about things that were real important that transcended how big this Death Star was or any of these other things. You know, Luke starts out as a loser, as he's impatient, he wants to succeed, right?
But he needs to learn, então ele precisa ser "slapped around". Riuscito a toccare delle corde profonde nell'anima degli spettatori, perché la storia, in fondo, è la storia di un adolescente che scopre il suo destino e deve avere fiducia in questa cosa generica che appunto è la Forza. [Música] Quando aquilo apareceu pela primeira vez, foi equivalente a uma experiência religiosa para muita gente, porque os símbolos que estavam ajud.
. . Gente, entender muita coisa da realidade, ela fala sobre realidades mais profundas e mais sutis nesse mundo que estão além do mero material.
[Música] Isso aí, para muitas pessoas que foram muito condicionadas com essa visão puramente materialista, é uma descoberta que muda tudo. Ele põe no drama a questão da família, a questão do amor ao pai e a questão da redenção, porque o Star Wars seria maniqueísta e dualista, que é como algumas pessoas desinformadas vêem, porque aparentemente é uma coisa bem preto no branco e não quer escuro. Então, tem esse símbolo da luz e das trevas, né?
Ou seja, o mal é uma privação; o mal é uma desordem. Isso eu acho muito interessante: é a busca por equilíbrio, né? A força entrar em equilíbrio.
A gente pensa muito nessa visão assim, bem e mal, mas a gente nem sabe o que é bem e mal. A gente acaba virando um maniqueísta prático porque parece que são duas forças antagônicas e equivalentes, né? E não é isso: o mal é uma privação.
O Darth Vader é símbolo do mal, não. O Darth Vader é profundamente desumanizado pelo mal; perde a voz humana, perde afeição humana, se transforma num robô do mal porque está contaminado por um sentimento de ódio, de ira, de maldade e de [Música] morte. Então, o Luke Skywalker percebe não só a filosofia Jedi da autoconfiança da força, como a força precisa ser vetorizada para o bem, porque a força é uma dinâmica difusa que pode ser usada para o mal, que pode ser canalizada para multiplicar o mal.
A ideia de sombra, né? Ou seja, o ser humano é porque a gente, hoje em dia, foi condicionado a pensar assim, né? Nós somos bons e quem não pensa como a gente é mal; o mal está no outro, né?
Mas a gente tem que descobrir isso; essa é a mensagem cristã fundamental para os tempos de hoje: que o mal, em primeiro lugar, está na gente. E o antagonista Darth Vader é a sombra do Luke e é o pai dele. Ou seja, existe algo nele, na constituição dele, que não é pura luz; que é sombra também, e ele tem que entender, se reconciliar, olhar para essa sombra.
Não é só viver fugindo dela, porque senão a gente começa a projetar ela em outros lugares. Não é simplesmente aceitar e deixar ela dominar, porque isso aí é fonte de mal e de sofrimento. Às vezes, tem que se lutar contra ela mesmo, mas, em última análise, reconciliar com ela, entender que ela faz parte da gente e tentar viver o bem, sabendo que nós somos esse ser que é feito de luz e de sombras também.
[Música] [Música] [Música] Porque o Lord que ali é a personificação do mal; quer que ele se irrite, que ele se ira e que ele cultive o ódio no coração, o rancor, o ressentimento, a raiva. E, uma vez que tivesse matado o pai, ele é Lord [Música] [Música]. Mal, he does something totally unexpected: goes not to kill his father, not to turn to the dark side, but turn him back to the good.
"You have made me powerful! Now fulfill your destiny, your father's place at my side. " Nunca, nunca imaginar fazendo isso; não consegue imaginar um guerreiro pagão oriental que não vai matar o seu ar rival, seu ar inimigo; o mal teria ganhado.
Ele não teria vencido ao matar [Música]. No fundo, e através do seu reconhecimento disso, ele é capaz de trazer salvação ao seu pai. [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] É isso.
Cristo ensina: você não ganha o mal multiplicando o mal pelo mal; você age na superabundância do bem, dando a outra face. Por exemplo, entre rivalidade, que ele deflagra e, com isso, o redime. [Música] Ele consegue converter o Darth Vader; isso me parece ser extraordinário no filme.
Eu acho que ninguém esperava por isso. Eu acho que isso é um grande clímax e uma grande surpresa de um passo além da narrativa do heroísmo. [Música] Nós somos seres chamados para grandes coisas, e existe um grande bem na natureza humana, mas é uma natureza decaída.
Existe o mal na gente, né? E no juízo que a gente faz nos outros, às vezes, é uma projeção de algo que está na gente. "He battled that behind to the ins for great war.
" [Música] "War does not make one great. " Quando as coisas ficam realmente difíceis e você tem que fazer as coisas difíceis, que suas feições estão realmente no fogo, escute o que você. .
. [Música] O fundo Guerra nas Estrelas vai ser atual enquanto houver humanidade, assim como a Ilíada de Homero vai ser atual enquanto houver humanidade. Aliás, Guerra nas Estrelas é uma contagem de um mito fundamental, de uma narrativa fundamental da jornada do herói, de uma história fundamental pela qual todos nós [Música] passamos.
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