3 relatos ASSUSTADORES de SETEALÉM

Mas vamos lá pro relato do Natal aconteceu agora no Natal de 2024 sim o rapaz ele foi nessa festa então era assim pai e a mãe falaram nós vamos passar o Natal na casa dos tios X Ele não gosta do tio X então ele falou com os amigos dele gente vocês TM algum Natal aí eu não quero passar daí a menina falou lá um amigo sei lá ah passa na minha família todo mundo gosta de você e tal e ele foi na família da do amigo na verdade e é aquela história né Você gosta das

pessoas mas natal é uma coisa às vezes meio íntima dependendo da festa então ele ficou meio deslocado Ele adorou todo mundo tratou ele bem fam mas é tanto todo mundo se presenteando ali ele ficou meio tô sobrando aí ele mal deu meia-noite assim virou a meia-noite ele falou vou correr e vou tomar um buzão embora e ele Sabi o horário do último ônibus porque o ônibus trabalha o cara trabalha né No Natal é triste mas precisa Então ele correu na rua de trás e pegou nós estamos falando de um local você deve conhecer Rua São

Caetano lá no centro Centro não né na região da Luz meio que meio que bairro do você sabe as Ruas dos manequins manequins não é Rua São Caetano mesmo que desemboca na vendida do Estado Depois eu vou te mostrar no Google map acho que se negócio das noivas lá também também lá é Rod das noivas lá é conhecido como roda das noivas E aí o ônibus tava seguindo por lá uma coisa que já não fazia aquele ônibus não era para seguir por lá e ele falou as três pessoas que estavam com ele no ônibus Só

que aí o ônibus virou em uma rua que não era para virar mesmo depois que ele virou ele passou uma outra rua e virou em uma que não existe ele falou Lucio essa rua não existe ah aí não é que ela não podia virar ela não existia na primeira vez ele já tava numa rua que não era como ônibus andar virou numa Que ônibus nunca vira passou uma outra rua no meio ele entrou ali numa rua aqui aí meu amigo ele falou que na hora já deu sinal Ele disse que as pessoas do já aquelas

três piscou a luz elas estavam estranhas ele falou uma delas eram duas gêmeas estavam meio que costurada pelo ombro coisa bem estranha mesmo bem creepy ele desceu do ônibus e ele ficou uma semana ele ficou do natal até o ano novo lá naquela rua e é uma rua ele falou assim ó que legal uma rua dos anos 80 ele descreve as casas pintura das casas ó o passado numa caixinha aí que a gente falou no começo e aí assim aí tem como éu relato de uma pessoa ele falando ali sabe aquelas portas que abrem uma

janelinha tinha mais antiga assim tem até hoje claro a a moça abriu a janelinha e ficou apavorando ele ó vai embora se esconde não sei o que aquela coisa e ele pô eu tô tentando me dar um wi-fi aí que eu não consigo pegar para chamar um Uber aí a moça falava não sei ele ele ele bateu na porta e fal a moça abriu ele falou assim Feliz Natal l Natal ela não sabia então ele foi ficando com medo tal resumidamente rola uma um apavoro ali porque a menina não atende ele não deixa ele entrar

e aí ele vê uma galera lá no começo da rua e a menina fala Aconteça o que acontecer não vai com aquela galera ele tá mas que bairro out tô eu sei que a menina fala o nome de um bairro que nunca vi em São Paulo dentro da casa dela umas outras vozes começa a gritar bairro tal bairro tal bairro que não existe no Brasil mas tudo com nome brasileiro nome português nome bem parece que é um bairro que existe mas não existe aí ele vai lá naquela galera que tá no começo da rua que

é um pai e uma filha já esse pai e filha já são normais ele fala e aí tudo bem eles tudo tal o que que você quer tá procurando Uber aí quer chamar Uber entra aqui em casa eh pô Aqui nós estamos no bairro Bom Retiro tá eles ficam posicionando ele aí ele fica mais à vontade só que ele entra na casa a casa é minúscula escura sofá super velho não velho vintage bonito velho de igual a casa do Boy ativo local grer aí a menina fala vou pegar um suco para vocês e sai ele

fica conversando com o pai a menina volta assim com o suco só para ele aí ele pega o suco é um suco cor de suco de manga ele olha assim ele vai pôr na boca ele fala é de manga ele vê que a menina faz até assim ó é é é é é é de manga né manga né pai é Manga tipo assim boa ideia antes disso antes da menina trazer o suco ele vai no banheiro e ele vê num perto do banheiro um quarto com um monte de manequin amontoado ele vai no banheiro não

tem água na torneira ele não dá para fazer nada não dá para dar descarga não dá para usar torneira vou sair mesmo quando ele sai olha de novo ele tem a impressão que os manequins mudaram de posição mas ele fala não posso dar certeza Aí a menina dá o suco ele não toma ele fala sei lá não vou a ele lembra C A outa mandou tomar cuidado ele larga o suco na mesa se levanta sai correndo resumidamente quando ele volta lá pra casa da menina da janelinha ele fala pô deixa eu entrar deixa eu me

esconder aí e tal a menina deixa e eles aí é o relato do cara tá é um negócio bem meio assustador mesmo mas muito fora da nossa realidade estamos falando de sete Além as pessoas naquela casa que a menina deixa ele entrar são pessoas que que foram parar lá e tomaram a bebida Hum quando você toma você fica inerte Vixe e eles tiram partes suas para completar os manequins e você não morre não sangra que aquela bebida faz com que você fique conservado e as pessoas naquela casa são tudo assim ó suportes com rosto com

braço que dão socorro que são partes que não foram utilizadas pela galera lá da frente e a galera da frente que parecia normal na verdade era assim a menina tinha uma mão de um jeito outra a mão de outra mas ele não tinha reparado meu Deus tipo A Casa de Cera tipo A Casa de Cera E aí eu sei que por fim ele vai embora lá ele pega uma marreta lá e se defende já esse daí já é agora hein é um Pou pi que esse leve até aí quando ele passa no buraco ele vê

que a menina que a menina conseguiu se completar graças a uma outra menina lá e quando você se completa você pode vir pro nosso mundo se completa de com com com membros com partes é que a menina se chama Lídia E aí ela se completa e ele fala gente não é ele contando é alguém contando por ele ele fala assim ó Falam assim o Pedro foi encontrado dormindo no dia 2 de Janeiro embaixo de um banco da praça da sé que é longe dali É longe mas não é tão longe ele tava sendo comento sem

celular sem nada e com a Marreta que ele usou para bater nos Bichos aí lógico fica a gente falando né usou alguma coisa Sempre tem né e ele e esse relato Achei bem legal e ele fala que até hoje ele quer buscar a Lídia que ele sabe que ela tá solta no nosso mundo e que é a que escapou a menina montada que ofereceu o suc e ele não quis a filha do cara ela conseguiu se montar E aí ela escapou E ele fala que vai encontrar vai buscar cara ela no nosso mundo porque ele

ficou o pé da vida ass tipo e eu achei esse relato bem legal mas ele não é gor não ele são um pouquinho tem uns bem mais pesad tiar parte de corpo dos outros para colocar nele né Tem um relato que não é sete Além é é um pouco né Sempre é você sempre enxerga melhor que eu o que é sete Além ou não rola um boato na cidade que tava tendo um lobisomem porque era interiorzão tal e ficam culpando um menino novo lá que era meio diferente Ele era mais lento no raciocínio grandão tal

e tinha uma senhora super boazinha que acolhia todo mundo era uma ricaça tal na cidade mesmo punha ela precisava muito da ajuda ela era muito debilitada então ela precisava muito da Ajuda das crianças para limpar para cuidar e os pais deixavam vai lá na dona não sei o qu pode ir pode ir pode só que algumas crianças raramente não eraa uma coisa constante Algumas crianças fugiam da cidade porque a cidade era chata parada e tinha um trilho de trem então eles falavam Cadê a Maria z e e a Joaninha ah pegaram o trilho de trem

e foram E aí você descobre que elas não foram não é que a velia dava um jeito lá e pegava as crianças e fazia isso só que ela conseguia provar ali e tal não lembro como que culpava a menina ia quando a mãe mandava mas a a velha fazia um laço de amizade que ela fazia a criança voltar lá num dia sem ninguém saber Ah volta aqui um dia passando da escola você sua amiguinha não sei E aí tchum e ninguém ninguém via não tinha câmera na época tinha nada e o mais engraçado é que

culpa um garoto que era Lobisomen e também tem uma uma parada assim essa senhora servia para todo mundo que ela era muito legal vários kzin que ela mesmo cozinhava então depois você começa a entender você começa é você começa a entender exatamente e tem um relato também que eu recebi recente não é gor mas eu queria contar aqui de uma moça que trabalha na doc lobo e ela trabalha lá na região da Paulista vai embora trabalha num café pega o metrô às 9 horas na Consolação e ela tem uma amiga uma senhora que é cliente

desse café e essa senhora sempre vai lá e nunca tem dinheiro ela pega umas moedinhas trocada lá e compra o cafezinho mais barato mas a menina às vezes ajuda ela Elas têm uma boa relação de amizade uhum e a mulher até fala para ela a mulher é mais velha ela fala ó me chama de Carmela mas meu nome não é Carmela não Carmela é o nome da minha madrinha que já morreu mas é mulher que eu gostava muito então eu quero eu gosto do nome dela tal e ela usa colar de pérolas tal e essa

garota conta que na sextas-feiras assim quando tem balada os amigos dela mandam mensagem ó fica aí na Paulista que a gente vai lá no barzinho na Augusta ou vai em algum lugar aí ela fica por lá vai num barzinho fazer um esquenta com algum amigo e aí ela vai e depois ela volta de Uber para casa alguém faz racha porque ela mora num num bairro longe porque o metrô Já fechou é aí tem um outro amigo lá que mora que trabalha lá perto também os dois vão fazer um esquenta ficam bebendo lá quando dá meite

[Música] E1 a galera como desaba o mundo na chuva em São Paulo e aí mandam lá no grupo Ah não vou mais não animo mais não quero ir mais não vão mais na balada esse amigo dela fala bom eu tô de carro eu moro em outro canto tchau vai embora ela fala e agora como é que eu vou embora dá tempo de ir no metrô ainda dava tempo ela corre pro metrô só que sabe que lá na Paulista Consolação tem várias entradas uhum só uma fica aberta depois das 10 meia-noite eu nem sei qual que

fica aberta sa ela tenta na chuva Monte fechada quando ela acha uma aberta O cara tá assim ó fechando aí ela fala espera um pouquinho o cara tá ela tá descendo ela olha assim e vê essa amiga dela Carmela a veinha vindo na chuva assim ó toda desesperada aí ela e ela sabe que a veinha pegava Metrô também que às vezes ela e bora com a veinha ela vem vem vem a amiga não tá entendendo ela volta resgata a veinha quando elas voltam para entrar no metrô no acesso a porta tá aberta mas o cara

não tá mais lá fechando elas descem não tem ninguém na área passam a catraca descem o escada rolante da Consolação normal mas tudo vazio elas estranham vazio Consolação ainda tem comunicação lá com a Paulista linha amarela então tem aquela passarela alguém vai ter não tem ninguém e ela fica lá tensa né e a amiga dela também não vem trem não vem não vem ela será que a gente tá no horário será que trancaram será que vai passar trem ainda Ah tem câmera aqui eles iam ver a gente aí nisso toca o telefone dela fala com

a minha mãe de repente minha mãe me faz um pix a gente sobe sai da Estação e a gente vai de Uber embora porque elas moram uma longe da outra também quando ela pega para falar com a mãe dela ó eu já exibi no meu adesivo sete Além e quando ela pega para falar com a mãe dela ela ouve a mãe dela falando assim ai não sei o que Cadê a minha filha Coitada né lembra quando ela desapareceu aí ela ouve ela mesma falando assim ah naquela época em 2024 eu trabalhava na Paulista ela ouvi

ela falando coisas como se ela tivesse ela ouve um monte de linha cruzada e ela fica olhando a amiga dela e ela viu uma galera se aproximando da amiga dela uma mãe e uma filha de mão dadas só que elas dão a volta numa coluna na hora ela desliga corre até a coluna e e a amiga dela tá sozinha assim horinha e ela fala assim então aquela mãe e aquela filha falaram que a gente tá no lugar errado que a gente tem que descer essa porta el a Senhorinha falou é a Senhorinha fala que a

mãe e a filhinha atravessaram uma porta e tem uma porta e ela fala Luciano Eu já tomei a estação Consolação 1 milhão de vezes mas como é lotado de gente eu não vi todas as paredes não existe aquela parede com aquela portinha a parede existe a portinha não porta de ferro aí ela abre e desce a aí ela desce ela descreve uma parede ela desce uma escadaria amarela com corrimão Verde uma coisa meio antiga ela desce de ladrilho branco desce ela e a Venha quando Elas abrem tem outra plataforma E aí meu amigo começa sete

Além um relato longo sofrido delas Só passando perrengue porque elas vão para um lugar e elas não conseguem voltar com a porta trancou sobem a para sair na Paulista não é mais a Paulista é outra coisa mas não é nenhuma paulistaa não é uma rua que não tem nada a ver com nada tudo assustador resumidamente ela volta mas a amiga dela não volta a veinha ficou lá no final ela consegue voltar pr pra realidade é como que ela volta umas pessoas colocam ela num caixão fecham ela ela começa a gritar se debater se urina Vixe

aí eles levantam um caixão ela fala quando coloca um caixão na na vertical eu fui Pôr a mão assim na tampa tava mais largo quando eu empurrei era a porta era um banheiro químico de uma praça de um parque do bairro de São Paulo da Periferia ela olha ela e um guardinha Fala que você tá fazendo aí menina tá fazendo aí E ela fala meu não tem nem como eu ter vindo aqui e ela fala que não pode denunciar a amiga dela que sumiu porque ela nunca soube o nome verdadeiro é a dona Carmela uma

senhora é só tinha esse nome aí né mas ela para tentar achar por isso será é que no final a amiga quis ficar mas é uma longa história ali mas o daria daria para ver por câmera daria para ver por várias maneiras ela não sabe o bairro que a mulher mora sabe nada mulher pagava com moeda não pagava com cartão para ter um nome verdadeiro e a mulher falava que não tinha parente era solitária então acaba que fica bizarro dessa maneira Mas talvez Será que ela não era uma uma moradora de lá as teorias são

essas Tem gente que fala meu já era a pessoa estranha ela usava roupas chiques mas era pobre e usava sempre a colarzinho andava falando sozinha e tomava o cafezinho dela às ve ela vinha lá do ba Riozinho dela tava meio deslocada no nosso mundo né teorias dos relatos às vezes eu acho que eu não sou desse mundo às vezes eu acho que eu vou Você teve essa já teve essa sensação de que ah quando eu era adolescente ou eu ouvi a Legião Urbana e Smiths eu falava não sou daqui não sou daqui eu gosto de

outro lugar mas eu também não sei qual que é esse outro lugar eu sempre recebo gente falando isso ah eu sinto que eu sou mais de sete Além do que daqui