Bom, vamos lá. Esses dias eu fiquei me perguntando e eu queria perguntar para vocês também, será que a gente tem que ficar falando o tempo todo? Eu sei que pode parecer contraditório ficar aqui 20 minutos falando no vídeo e fazer essa pergunta para vocês, mas vocês vão entender o ponto que eu quero chegar.
A questão não é ficar falando, trazendo ideias e tal. A questão é a gente não saber o momento de parar e ouvir o outro. e não eh não saber o momento de parar e realmente ter discernimento se vale a pena falar ou não.
Então a gente pode ver isso em várias situações, tanto quando a gente tá conversando com alguém tranquilamente trocando uma ideia ou quando a gente tá no meio de uma discussão incessante, desconfortável. Então vamos separar aqui. Se a gente tá conversando com um amigo, um familiar, aquela pessoa tá falando sobre um estresse de trabalho, um relacionamento, um problema com filho, um problema com a família, um problema com algo que aconteceu com ela, muitas vezes a gente tende a falar algo, a expor algo, até mesmo trazer experiências próprias, né?
Ah, isso também já aconteceu comigo. Talvez a gente queira até dar ideia do que que a gente fez. Só que muitas vezes a gente também não tá preocupado em ouvir o que a pessoa tem dizer e no que ela está sentindo, mas na verdade em acrescentar algo para ela, porque aquilo vai nos fazer bem de alguma forma.
Então, talvez essa pessoa fale para você, né? Nossa, você me ajudou, isso faz sentido. Na verdade, não é uma preocupação com o outro, é uma preocupação de ser validado.
Então, nós buscamos validação o tempo todo. Qualquer tipo de relação, a gente vai buscar ali ser visto, vai buscar ser ouvido, vai buscar um acolhimento de uma forma ou de outra. Só que essa ideia, né, que a gente tem de querer ser protagonista o tempo inteiro é muito falha, porque vão ter momentos que a gente não vai ser o protagonista e tá tudo certo.
Nós somos protagonistas da nossa vida. Da nossa vida nós somos o que que a gente busca, o que que a gente quer, o que que a gente faz. Só que quando você está interagindo com outras pessoas, muitas vezes a gente não vai ser o centro.
ali e a gente nem precisa, né? Então a pessoa tá ali falando, né? Tá contando e às vezes ela não quer ouvir nada.
Às vezes ela só quer desabafar, ela só quer externalizar aquele sentimento que há muito tempo ficou preso dentro dela. E aquilo dali vai ajudar, ela vai ser o suficiente para ela entender as próprias emoções. Então a gente fica querendo essa coisa do não, eu tenho que ser importante o tempo todo, eu tenho que ser especial, eu tenho que fazer com que essa pessoa me escute.
E não é assim. A mesma coisa acontece quando a gente tá dentro de uma discussão e a gente quer fazer com que a pessoa se convença de que o nosso argumento é válido, de que o nosso argumento é o necessário, de que o nosso caminho é o correto. E gente, quantas pessoas estão na nossa vida e tem pensamentos diferentes e muitas vezes não vão seguir o nosso caminho?
Muitas, muitas pessoas. Então, como eu já falei aqui para vocês, processos que eu passo, quantas pessoas não vem aqui na internet, eu tenho que, né, ouvir, ver muita coisa. As pessoas falam: "Não, não faz sentido nenhum, não faz sentido para ela".
Então, a minha ideia aqui não é convencer ninguém, a minha ideia que eu já fui muito essa pessoa, inclusive ando buscando me desenvolver em relação a isso, porque durante muito tempo isso foi até uma chacalhada que me deram, que eu precisei ouvir, que fala assim: "Júlia, para de convencer os outros, porque muitas vezes essa pessoa não vai entender ou essa pessoa não quer entender ou essa pessoa não está disposta a entender e tá tudo certo. " Então, quando a gente percebe, é claro que existem diferenças no seguinte: você está vendo uma injustiça, você tá vendo algo que tá errado, que algo está nitidamente errado, mesmo que não só para você, mas como um todo, né? Vale a pena você falar, mas se aquilo persiste, se vira um padrão e a pessoa entra no ouvido, sai no outro, ela não tá disposta, não quer fazer, do que que vai adiantar a gente gastar essa energia?
Então, vale a pena a gente investir a nossa naquilo onde a gente vai semear num terreno fértil. Se a gente vê que a gente tá tentando plantar e tá só seca ali, não tem nenhuma água para molhar, a pessoa não quer molhar o terreno, não quer se dispor à aquilo. Ou às vezes, gente, a gente tem essa mania de julgar também de que, ah, fulano não quer, fulano é preguiçoso para fazer isso, mas muitas vezes ele não tem energia.
Às vezes ele tá priorizando outras coisas na vida dele que aquilo dali não é uma prioridade. E nós também fazemos isso com as pessoas. Quantas vezes pessoas da nossa família, amigos, falaram pra gente: "Olha, acho que você pode fazer assim, acho que isso aqui não tá certo".
E você falou assim: "Cara, não faz sentido para mim, não, não vou fazer isso". às vezes até discutiu com a pessoa porque às vezes você estava com outras prioridades na sua vida e tá tudo certo. Então, quando eu falo de ficar falando, gente, é porque eu sempre fui uma pessoa que, principalmente com família, eu era muito difícil em relação a isso, eu era muito intolerante.
Então, ainda sou para algumas coisas, eu falo era, mas para contexto assim de conversa, mas todos nós temos falhas que precisamos eh lapidar ali. Mas eu depois de algumas discussões assim que aconteceram, eu fui parando para pensar que até pessoas falando ali, tem coisas que a gente fala com a pessoa vários e vários anos, mas só depois de muito tempo que ela vai entender. E é assim com a gente também, porque só depois de falarem, falarem, falarem comigo que eu fui perceber que muitas vezes o meu falar era desnecessário, o meu falar muitas vezes não iria agregar da forma como eu gostaria.
Então, a gente tende a achar que isso cai para uma frustração hoje que nós não fomos ouvidos, nós não fomos validados de alguma maneira, só que a gente acaba buscando isso pelo externo, sendo que se a gente busca isso tanto do externo é porque internamente talvez a gente não esteja preenchido. Talvez a gente esteja buscando um caminho, a gente quer uma validação do outro de que aquilo é certo, de que não, você tem razão, não, eu vou te apoiar. E muitas vezes as pessoas não vão te apoiar.
E não tô falando isso como se as pessoas fossem ruins. Não é que as pessoas são ruins. Existem pessoas que sim vão ter trazer interações tóxicas paraa nossa vida, mas não é nesse sentido.
É porque elas não está no momento delas, não está no momento de talvez para elas aquilo ali, ela não vai te apoiar em algo que não faça sentido para ela. Ela não vai te apoiar e vai falar: "Não, é isso aí mesmo para você tá tudo certo". sendo que às vezes na cabeça dela aquilo é errado.
E quando eu falo ela, isso também vem para nós, porque a gente pode, uma pessoa pode vir falar algo pra gente que a gente que não aceite no momento. Mas a o que eu quero trazer aqui também é que até essa ideia, né, do falar, falar, falar, falar e só depois que a pessoa vai entender, a gente tem que saber discernir onde existe um um terreno ali onde a gente vai plantar, que a gente tenha esperança que a gente saiba no fundo, no fundo, que pode trazer bons frutos e também se ter o discernimento de saber se aquele terreno ali não é muito propício para isso. Porque tem pessoas, gente, que dependendo do que a gente for falar, a gente tem que ter muito objetivo claro do por que a gente tá falando.
Começa a partir daí, qual que é a intenção que eu tô fazendo isso? Se é porque eu quero me mostrar de alguma forma, será que é porque eu quero me mostrar superior? Será que eu quero passar conhecimento?
Será que eu quero ser, eu quero trazer um uma um acréscimo pra vida dessa pessoa? Se eu quero, né, ser o centro das atenções, o que que é que tá a interção ali por trás? Então, você sabendo essa intenção, você consegue pela motivação certa, você consegue direcionar ali e ver o se é válido ou não.
Então, tem pessoas que você vai falar, vai falar várias vezes, mas é porque você sente que aquilo dali é válido de ser falado e que às vezes a pessoa talvez não entenda ali, mas você ainda tem energia para continuar. Agora tem pessoas que você vai perceber que você falou uma, duas, 3, 4, vezes e não vai mudar. Então aí você pensa até quando?
Porque isso também é teosia. Nossa, muitas vezes a gente quer, não porque a gente acha que tem algo para ser mudado, de que ela aquela pessoa pode ter uma transformação, de que aquilo pode agregar na vida dela, mas é teimosia. teimosia, porque o nosso ego quer mostrar e se algum momento ela quebrar a cara, né, porque não fez aquilo que a gente queria, a gente fala o quê?
Eu avisei: "Tá vendo como eu sou melhor? Como eu te falei? Por que que você não me escutou?
" Muitas vezes é por isso. Então a gente tem que aprender em certos casos, em certos casos, ficar calado, não falar nada, porque falou uma vez, não deu certo. Falou de outra forma também não deu.
Tentou de uma forma mais flexível ali, não deu. Cara, até quando? Até quando a gente vai ficar nisso?
Então, saiba direcionar a sua fala tanto trazendo as intenções corretas, trazendo de forma genuína que possa realmente acrescentar as pessoas e e também direcionar isso para lugares que vão ser bem eh consumidos, né? e até mesmo o próprio silêncio. Porque, gente, às vezes uma amizade, uma pessoa da sua família, alguém precisa muito mais do seu silêncio do que da fala do outro.
Às vezes a pessoa vai te considerar muito mais a sua amiga porque você simplesmente escutou, porque você falou: "Você quer que eu fale alguma coisa? " "Não, eu só queria falar, só queria desabafar". Então, isso às vezes é muito mais valioso do que a gente colocar a nossa identidade ali, ó.
É como se a pessoa tivesse armando um ambiente, não tem que ter uma patinha minha aqui dentro, porque senão é válido. Senão não tô não, não fez não fez sentido eu não estar ali, não fez sentido eu não falar, não fez sentido eu não ter marco da minha presença. Para quê?
Uma das coisas que eu aprendi foi que teve um trabalho que eu fiz que eu fiquei ali orientando uma pessoa, foi conversando ali com ela. Quando finalizou esse trabalho, a pessoa não tinha lembrado de mim que era eu. Ela não veio falar comigo.
Gente, tá tudo certo. Por que que eu tenho que aparecer ali? Eu, Júlia, tenho que estar ali.
Eu não tenho nada. Eu não tenho que nada. Eu fiz a minha parte porque eu fui instruída a fazer.
Eh, eu sempre a gente fala, né, que a gente assim, as pessoas ao meu redor e eu também uso isso como filosofia de que nós somos luvas, né? Nós somos instrumentos. Então, nós estamos aqui para coisas maiores, mais superiores, tatiarem e fazerem o que o que devem fazer.
Então a gente às vezes fica muito apegado a essa identidade que eu tenho que aparecer, eu tenho que falar, eu tenho que ir lá e me mostrar pra pessoa. Às vezes as pessoas não precisam disso, gente. Na maior parte das vezes as pessoas não vão precisar disso.
Quando nós queremos alguém, né, queremos ser ouvidos, queremos ser escutados, a gente tem que ter o discernimento se nós estamos fazendo isso pelo outro também, porque muitas vezes a gente cobra demais os outros e não faz de nada por eles. E eu sei que algumas pessoas, eu já vi alguns comentários aqui, inclusive acho que é até interessante falar com isso mais pra frente com vocês de ah, aqui se dan os outros e as pessoas não ligam para mim. Eu hoje só ligo para mim mesmo.
Eu não tô nem aí para quem vem me procurar, porque quando procura é só para pedir alguma coisa. Sim, tem essas pessoas, sim. Mas se a gente for olhar internamente, claro que tem casos, né, que a pessoa se doa muito, mas será que as pessoas se doaram suficiente, né?
Será que a gente se doa realmente por completo ali? E o se doar não é o falar. Às vezes não é o falar, às vezes é o sentar ali e ouvir.
Então isso tem sido um baque, assim, um balde de água fria quando veio para mim, porque eu fui olhar muitas vezes as as minhas incoerências, né, a minha hipocrisia, a minha falsa moralidade. Então a gente tem que prestar atenção. Se muitas vezes a gente pede por isso e claro, é normal a gente sentir quando a gente se sente sozinho, uma coisa não anula a outra.
A gente tem o reconhecimento, mas a gente também tem a dor de querer ser ouvido, de querer ser amparado, porque pode acontecer de a gente ouvir muitos outros, assim como vou colocar de um jeito que a gente não que não seja muito vitimista, mas as pessoas podem muito nos ouvir e às vezes se sentirem mal reconhecidas assim: "Nossa, ninguém me escuta, ninguém me ouve". Então isso pode recair, a frustração, ela pode recair sobre o outro. Então o que que eu tô falando é o seguinte: às vezes nós estamos frustrados porque nós não ouvimos, porque nós não somos ouvidos, nós não tivemos ali uma pessoa para nos amparar, para nos dar esse valor, para nos dar esse carinho, então automaticamente a gente gera, recai essa frustração sobre os outros.
a gente acaba não ouvindo, a gente quer falar, a gente quer demonstrar que nós estamos ali justamente porque existe essa falta em nós, existe esse vazio. Só que é esse reconhecimento de que para eu ter isso, talvez eu tenha que abrir mão também às vezes de escutar o outro, de abrir mão de nós, né? No caso, às vezes a gente tá passando por um momento, mas às vezes meu amigo tá precisando mais.
Às vezes a minha família tá precisando mais, tá precisando de um amparo ali, tá passando por uma dificuldade, eu vou ali ouvir. Às vezes eu não preciso falar nada, eu só filtro. Se às vezes a pessoa falar algo de mim também, eu filtro quando até uma outra situação, quando vem uma pessoa começa a discutir com você, você é isso, você é aquilo.
Até falei aqui sobre a questão da ofensa, vou deixar esse vídeo aqui no card. E a gente tem que se parar de se ofender com tudo, de querer colocar as coisas, não porque não é assim, não, porque é sempre desse jeito, tal. Gente, eu fazer, eu faço muito isso.
E é interessante porque depois a gente para para pensar e fala assim: "Cara, por que que eu fiz isso? Por que que eu tenho que provar pro outro? Por que que eu tenho que falar esse tempo todo de que não é assim que as coisas funcionam e tal?
" A interpretação da pessoa, é o que ela está vendo. Ela não está vendo tudo, ela está vendo uma partícula, está vendo uma parte, ela tá vendo uma fração, né? Então, eh, é engraçado quando a gente para para pensar isso, porque a gente vai falando menos, né?
Eu já, a gente tem várias ideias aqui do que que é o falar menos, tanto para você criar um projeto, tanto para ceder essa atenção pro outro ou para não se ofender o tempo todo e parar para refletir quem é você de verdade. Então, tem várias ideias que a gente pode colocar. Inclusive, também já fiz um outro vídeo, porque a gente tem que ficar mais em silêncio, né?
Eu vou vou deixar aqui para vocês também. Mas o que eu quero mais dizer, o que eu quero dizer mais nesse vídeo é justamente isso de que muitas vezes não tem necessidade, não é no sentido de ah as não fale porque as pessoas podem sabotar o seu processo, não é isso. É porque é questão de necessidade.
Por que que eu estou fazendo isso? Para quem que eu quero provar isso? Por que que eu quero aparecer?
Por que que eu quero me demonstrar superior? Por que que eu quero levar conhecimento? Então, é ter essa ideia maior de que, beleza, eu quero ser reconhecido pelas pessoas, mas será que eu tô oferecendo isso para elas também?
Será que eu tô oferecendo o meu silêncio? Gente, isso é muito simbólico, por mais que pareça tipo, como assim oferecer o seu silêncio? Sim, porque é como eu falei, às vezes o silêncio é muito mais acolhedor do que a nossa fala, porque a nossa fala tem uma intenção.
O nosso silêncio, quando ele é feito de forma direcionada para escutar ali, ele é muito mais genuíno. Então, se eu falo, às vezes eu não tô preocupado com quem tá ali do meu lado, eu quero só falar. Então é interessante a gente ir prestando atenção nisso, porque quanto mais a gente questiona, mais a gente vai ficar mais quieto.
Não sei se vocês já perceberam isso, mas pessoas que são assim, não posso generalizar, mas pessoas que são sábias, né, que entenderam muitas partes assim do processo, são mais caladas, são mais diretas no sentido objetivas quando vão falar. são muito claras, mas falam pouco e aquele pouco já é suficiente. E quando aquilo ali começa a estremecer, as pessoas começa a falar demais, aquela pessoa fica quieta.
Porque gente, é interessante que a melhor forma de nós desenvolvermos, né? Claro que a interação ela é muito importante, mas quando nós estamos falando e o outro tá em silêncio, a gente consegue perceber muito mais aquilo que a gente tá falando. Porque quando existe uma conversa, né, claro que você não vai ficar mudo, né?
né? Não é isso que eu tô falando para vocês, mas quando você tá numa conversa e você tá tendo uma troca, né? você fala, a pessoa fala e tal, você tá prestando atenção em você e no que a pessoa tá falando.
Quando a pessoa presta atenção em você ou a pessoa eh quando me perdi, quando você presta atenção na pessoa ou a pessoa presta atenção em você, o que uma vai falar ali vai ter uma percepção muito mais consciente, porque ela mesmo vai raciocinar sobre o que ela tá falando. Então, às vezes, uma pergunta que ela faz, ela mesmo se responde. E isso que é interessante também tem processo de terapia, né?
Porque existem psicólogos e psicólogos, existem eh não só psicólogos, né, mas terapeutas assim no geral e pessoas que eh trabalham de forma com o desenvolvimento pessoal, desenvolvimento humano, que vão ter técnicas. Às vezes as pessoas vão ficar mais caladas, às vezes elas vão interferir com alguma coisa. Pelo menos os meus atendimentos eu faço de uma forma muito fluida, né?
Eu vou sentindo ali o que que a pessoa precisa no momento. Às vezes ela precisa falar muito porque às vezes ela não entende muito o sentimento, então falar para ela ajuda e às vezes vai só pincelando. Para outras já tem que interferir mais porque senão a pessoa se perde.
Então é cada um. Mas é interessante que presta atenção com você. Se alguma pessoa, você tá falando, aquela pessoa fica mais em silêncio, você tem uma percepção maior.
Agora, quando tem muita interrupção, você às vezes até se perde no raciocínio, então acaba que você não filtrar nada. Então, eh, até partindo, né, dessa dessa ideia, eu falei aqui dos atendimentos, só para introduzir para vocês. Eu deixo o meu contato aqui, né, para para quem quiser ter esse esse auxílio, né, esse direcionamento.
Eu faço meus atendimentos. Hoje eu trabalho com desenvolvimento pessoal e trago questões de relacionamento, tanto a espiritualidade que eu gosto de trazer aqui para vocês, coloco minhas experiências, então deixo aqui para vocês, mas para vocês também terem essa essa noção do que que é realmente uma troca ali que pode ser feita de uma forma muito natural e que a gente vai pincelando essas coisas do nosso ego, sabe? Essa coisa do falar, do por que a gente tem que aparecer.
E querendo ou não, gente, eu aprendo muito com vocês também. Vocês podem achar que não, mas eu aprendo. Então, cada atendimento, cada sessão que eu faço também é um aprendizado maravilhoso.
Por isso que é uma troca, né? Eu gosto de ter essa troca. Mas eu acho que é isso, assim, eu acredito que isso é algo bem sutil, assim, bem simbólico, que a gente tem que levar paraas nossas vidas e questionar um pouquinho mais, que eu acredito que faz muita diferença, tanto pras pessoas ao nosso redor quanto para nós.
Então é isso, espero que vocês tenham gostado desse vídeo, espero que tenha gerado uma reflexão legal para vocês e até o próximo. Um beijo e até mais. M.