LEVIATÃ THOMAS HOBBES RESUMO

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Doxa e Episteme
Leia o livro: Leviatã, ou Matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil https://amzn.to/...
Video Transcript:
olá bem-vindos ao doxa e episteme hoje temos mais um episódio do bloco filosofando em casa com resumo da obra leviatã de thomas hobbes vá estabelecer de conservar estados obedece a certas regras como a aritmética ea geometria referências a filosofia de hobbes 1588 1679 está profundamente marcada pelas turbulências da sua época de um lado as 10 a quais ele é testemunha direta guerra civil na inglaterra que culminou na decapitação de carlos primeiro e guerra religiosa na frança hobbies está em paris no momento do assassinato de henrique quarto e do outro lado a revolução oi e o
advento da ciência moderna vamos corresponde-se com de kart frequenta mersenne e sobretudo galileu problemática fascinado pelo rigor e pelos progressos das ciências da sua época hobby quer ser o galileu da moral e da política a ciência do século 17 história natureza com sucesso e permite a invenção de técnicas que fazem do ser humano senhor eu possuidor da natureza a política ao invés parece ser o domínio caótico por essência voltado ao árbitro do mundo no qual o ser humano deveria contentar-se em submeter-se pois está diretamente na sua origem as indicar aconselha a obedecer às leis e
costumes de seu país porque nenhuma verdade pode emergir nesse domínio outros envocam direito natural termo vaso que só serve para justificar interesse diversos do que para demonstrar a verdade por trás de toda a filosofia de e portanto esta questão como agir de modo que a política se torne verdadeiramente uma ciência capaz de assegurar um domínio ou talvez uma supremacia assim como galileu demonstrou a existência de leis necessárias na natureza onde não se via senão acaso e desordem não é possível considerar a política de modo racional deduzir delas técnicas eficazes o problema de hobby não é
o problema metafísico da legitimidade que desemboca em angústia dogmática sem fim mas o da natureza e da propriedade do poder o que não se pode compreender a não ser aprendemos mecanismos do corpo político teses essenciais tudo é corpo o materialismo contra a metafísica todos os fenômenos da natureza são explicados de modo racional se pudermos projetar sobre os fenômenos explicações metafísicas a alma o bom e o justo é porque não tem como os fenômenos elementos simples como corpo e força antes de recompô-lo para aprendê-los em sua complexidade estudando como eles reagem juntos esse é o método
chamado resolução e composição que hobbes vai aplicar a política isto é ao corpo social portanto é necessário compreender por uma antropologia que permite estudar os elementos que compõem o corpo político isto é os indivíduos e os elementos que compõem esses corpos as paixões a razão as forças estado de natureza o estado de guerra de cada um contra cada um ou de todos contra todos a natureza é composta de corpos e de forças o corpo social é composto de seres humanos iguais movidos por desejos entre os quais o conatus força para permanecerem vida paixões a crise
medo e também pela razão o estado de natureza esses elementos não formam um corpo eles estão estado de guerra o homem é um lobo para o homem porque cada um tem uma força suficiente para tentar destruir o outro e tem o desejo de fazê-lo a razão por sua vez permite deduzir as leis da natureza que demonstra um interesse de cada um de não fazer ao outro o que eles não gostaria que lhe fizessem mas a razão da força não pode equiparar-se a força das paixões e por isso é ineficaz é preciso então encontrar o meio
artificial de impedir os seres humanos de destruir em si e esse meio é o estado a necessidade de instituir um poder soberano para garantir a paz para que os elementos espaços que são os indivíduos podem gosto social é preciso um contrato social que estipulam poder soberano capaz de conciliar os desejos e os temores bom então a garantia da paz os seres humanos concordam que cada um autorize a instituição de um poder soberano visível e absoluto que contrariem as paixões individuais e limite o direito natural este é o poder soberano é um árbitro todo poderoso que
decide regras do justo e do injusto assim como jogador jamais deve contestar as decisões do árbitro da mesma forma o cidadão se ele não quer recair no estado de natureza e provocar a dissolução do corpo político deve aceitar com justas as regras do soberano poder absoluto e liberdade são compatíveis o soberano deve ter um poder absoluto isto é não deve ser travado por encontra poder mas absoluto não quer dizer ilimitado tudo que não é regido por convenções constitui o direito dos cidadãos as esferas privada eu disse poder exercer suas liberdades essas liberdades se tornam possíveis
por leis que limitam ou entravam a força e as paixões dos outros elas em mim não portanto os obstáculos que impedem a liberdade mas existe um momento em que a liberdade não pode ficar restrita ao domínio do privado é o caso em que o sujeito pode desobedecer ao soberano porque ele coloca em perigo a sua vida e traz uma razão ser que é proteger este bem inalienável que no caso é a vida a vida do indivíduo logo todo indivíduo que se sentir traído e desse protegido pelo estado tem o direito de se levantar contra o
mesmo seria contraditório instituíram soberano para assegurar a paz e aceitar que este mesmo soberano coloca em perigo o nosso ser ou seja coloca em risco os nossos direitos e a nossa vida o poder soberano é de certa maneira de domínio religioso o soberano é aquele que através do qual a unidade do corpo social é possível ele não pode e não deve ser contestado um outra autoridade que falaria em nome de deus tô entendendo representar o poder espiritual não há divisão entre poder espiritual e poder temporal o soberano é chefe da igreja e assegura sua coesão
e unidade por conseguinte a igreja eo estado isso é ela se encontra sob a autoridade do soberano que pode eventualmente delegar ao papa as questões religiosas mas então o papa exercerá esse carro segunda direito civil e isso porque o soberano poderá encarregado logo a igreja deve estar submissa a vontade e ao interesse do soberano conceitos o mecanismo a filosofia de rosa é materialista portanto ele adota um método resolutivo compositivo da mecânica da sua época para estudar um corpo é preciso analisá-lo abstratamente em seus elementos estado de natureza depois reúne luz contrato social direito natural direito
de natureza é a liberdade que cada ser humano possui de usar o seu próprio poder da maneira que ele quiser a preservar sua própria natureza ou seja de sua vida e consequentemente de fazer tudo aquilo que seu próprio juízo em razão lhe indicam como meios adequados para este fim portanto este direito sai limitado tem poder efetivo do indivíduo estado de natureza astração teórica segundo a qual os seres humanos são concebidos sem nenhum poder soberano neste bom então estado desconfiança generalizada no estado de guerra durante o tempo em que seres humanos e deu sentir um poder
comum mim próximo respeito sua condição é o que ele chama de guerra uma guerra de todos contra todos estamos aqui bem longe das teses aristotélicas do homem como animal político o corpo político é tudo menos natural ele depende do artifício do contrato do soberano lei da natureza uma lei da natureza é um prefeito de uma regra geral estabelecida pela razão segundo a qual se proíbe a todo ser humano fazer o que destrói as suas vidas pão privada dos meios de preservá-la portanto as leis da natureza são como teoremas válidos absolutamente porque deduzidas tem uma razão
ao contrário do direito natural que é resultado de um julgamento particular a o essencial é a busca da paz tem todas as leis podem ser reduzidas a esta forma de um simples resumo acessível a todos não faz aos outros o que não gostaria que te fizessem a ti poder soberano um poder soberano sobre todas as formas visa a proteção do cidadão seja qual for a sua forma monarquia aristocracia parlamentarismo sua existência mesmo poder absoluto assim como a sua finalidade a proteção dos súditos ele é o resultado com traço e não a parte contratante daí o
contraceptivos ou do contrato social ele não vem da natureza nem de deus mas a razão dos seres humanos autorização studio accus autorizam o soberano indivíduo assembleia segundo regime a falar em seu nome a decidir sobre o justo eo injusto um poder tem portanto out o gi por que os seres humanos não são autores dessa delegação e é porque ela se reconhecem nessa mesma pessoa visível que é o soberano que elas formam um corpo político um povo que tem uma unidade portanto só a unidade porque a representante não é um povo já naturalmente unido o que
faz o contrato um homem que será seu soberano mas seres humanos e por que contratam juntos um soberano para representá-los tornam-se um povo por hoje é só muito obrigado você que é se o vídeo até aqui em casa tem gostado dê um like assim no canal e compartilhe com os amigos tudo comentário é bem-vindo forte abraço e vitória sempre um e aí e aí
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