39. Ofertas e Domingo (1Co 16.1-4)

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Augustus Nicodemus
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Video Transcript:
Irmãos, nós vamos abrir a palavra de Deus agora na primeira carta aos Coríntios, a primeira carta de Paulo, no capítulo 16. Vamos ler apenas os primeiros quatro versículos: primeiro aos Coríntios, capítulo 16, de 1 a 4. Orientações — mais orientações que o apóstolo Paulo está passando aos crentes da cidade — quanto à coleta para os santos.
Façam também vocês, como ordenei às igrejas da Galácia: no primeiro dia da semana, cada um de vocês separem uma quantia conforme a sua prosperidade, e vai juntando, para que não seja necessário fazer coletas quando eu for. E, quando eu tiver chegado, enviarei com cartas aqueles que vocês aprovarem, para que levem a oferta de vocês a Jerusalém; e, se for conveniente que eu também vá, eles irão comigo. Até aqui, queridos, para hoje, a leitura da palavra de Deus.
Vamos orar mais uma vez. Pedimos ao Senhor a Tua iluminação; pedimos que o Senhor abra o nosso entendimento para que possamos aprender daquilo que o apóstolo Paulo, inspiradamente, escreveu e registrou aqui, para que nós não somente entendamos o que foi dito, mas o que significa para nós hoje, e nos ajude a viver, Senhor, pela Tua palavra. Obrigado pela Tua misericórdia para conosco.
Em nome de Jesus, amém. Queridos, Paulo já está se encaminhando para o final da sua carta. Essa carta que ele escreve aos crentes de Corinto, a igreja que ele mesmo fundou, e, depois de ter tratado daquela questão da ressurreição — grupo que havia na igreja que dizia que não há ressurreição de mortos — ele agora se volta para mais um assunto, antes de encerrar a carta.
E, dessa feita, tem a ver com levantamento de uma coleta para os crentes da cidade de Jerusalém. Ao tratar desse assunto aqui, do verso 1 até o verso 4, nessas instruções, o apóstolo Paulo levanta alguns temas que eu gostaria de ver com vocês. Primeiro, essa própria questão de coletas, que está aí no verso 1; segundo, o fato de que Paulo se sente muito à vontade para dar ordens à igreja de Corinto, quando já tinha dado também ordens à igreja da Galácia, que levanta a natureza do apostolado em que ele é; por exemplo, a autoridade de um pastor.
Terceiro, o porquê desse primeiro dia da semana aqui especificamente. E aí nós vamos levantar a questão do domingo como sendo o dia em que os cristãos já estavam começando a se reunir, em vez do sábado — que é um assunto polêmico também. Depois, tem a questão da proporcionalidade: por que Paulo, aqui, em vez de citar a questão do dízimo, ele então fala que cada um contribua segundo a sua prosperidade?
Então, essa questão do dízimo também. E, finalmente, a questão da transparência com o uso dos recursos da igreja. Paulo fala que, em carta de recomendação, fala de uma equipe que vai levar os recursos, e ele mesmo se oferece para ir também, se a igreja de Corinto achasse necessário.
Então, são quatro ou cinco assuntos que estão aqui nesses versículos, e eu queria ver cada um deles com vocês. Em primeiro lugar, a referência que temos aí no verso primeiro, quando Paulo diz "quanto à coleta para os santos". Essa expressão "quanto à coleta para os santos" mostra que Paulo está respondendo a mais uma pergunta que constava naquela carta, que foi enviada pelos coríntios, com indagações feitas por eles.
A primeira menção que temos dessa carta é no capítulo 7, quando Paulo explicitamente diz "quanto ao que me escrevestes". E aí ele vai tratar da questão do casamento, e outra pergunta que era a respeito dos solteiros ou das solteiras e dos viúvos ou viúvas: o que é que era melhor para ele? E aí, a partir desse momento, toda vez que você encontrar ele dizendo "quanto há", então é "quanto ao que vocês me escreveram"; ele está respondendo a mais uma pergunta.
Tanto é que o capítulo 8, que vai falar sobre liberdade cristã, ele começa dizendo "quanto à comida sacrificada a ídolos"; então, é mais uma pergunta que ele está respondendo. Ele começa o capítulo 12 dizendo exatamente isso: "quanto aos dons espirituais", ou seja, havia uma pergunta a respeito dos dons espirituais. E ele começa aqui, no capítulo 16, exatamente da mesma maneira: "quanto à coleta para os santos".
Então, isso indica que, no meio daquelas perguntas que os coríntios tinham mandado ao apóstolo Paulo, havia uma referente à coleta que estava sendo levantada para os santos de Jerusalém. Essa coleta deve ter tido início quando o profeta Ágabo, lá em Atos, capítulo 11, verso 28, no início do ministério de Paulo, profetizou que viria uma grande fome sobre a terra — e que, de fato, aconteceu nos dias do imperador Cláudio, conforme o próprio livro de Atos registra, e fontes fora da Bíblia também falam a respeito disso. Então, se precavendo para essa fome que haveria de acontecer na região da Judeia, o apóstolo Paulo resolveu levantar uma coleta entre as igrejas gentílicas para ajudar aqueles irmãos lá de Jerusalém, da Judeia, que passariam por grande necessidade, considerando que esse período de fome haveria de atingir todo mundo.
Há uma menção a isso na carta aos Gálatas, capítulo 2, verso 10, que fala daquela visita que Paulo fez a Jerusalém para apresentar o evangelho que ele pregava aos demais apóstolos. E Pedro, Tiago e João disseram a Paulo que, na verdade, só encontraram o mesmo Tiago; né? Lá, Pedro e João não estavam; e Tiago recomendou que ele cuidasse dos pobres, se lembrasse de cuidar dos pobres.
E Paulo disse que era uma coisa que ele também procurou fazer. Então, já é mais uma referência ao fato de que ele estava levantando essa coleta para ajudar os crentes pobres que havia em Jerusalém. E, em Romanos, capítulo 15, verso 17, Paulo faz outra menção a essa coleta.
Ele diz aos crentes de Roma que ele está indo para Jerusalém para fazer a. . .
Entrega dessa oferta, e ele diz, se referindo aos gentios, porque isso lhes pareceu bem; pareceu bem aos gentios, né? Fazer um levantamento de oferta. E, de fato, são devedores, porque se os gentios têm sido participantes dos valores espirituais dos judeus, devem também servi-los com bens materiais.
Paulo aqui está vendo uma lógica muito interessante: o evangelho veio primeiro para os judeus; as promessas, a aliança, o culto, tudo isso tinha sido dado aos judeus, e os gentios entraram nesses privilégios. Mas, primeiramente, tudo havia sido designado para os judeus, e nós entramos dentro do plano, do projeto de Deus, segundo a sua providência. Então, da mesma forma que nós fomos, se é a lógica de Paulo que nós somos abençoados espiritualmente através dos judeus, nós que somos gentios devemos, materialmente, abençoar os judeus também com as nossas ofertas.
É a lógica dele da reciprocidade, e é esse argumento que ele está usando entre as igrejas dos gentios para levantar esse tipo de oferta. É interessante que todo judeu, duas ou três vezes por ano, ia a Jerusalém e levava ofertas para o povo de Deus. Para os cristãos judeus, isso seria absolutamente normal; mas agora Paulo está chamando gentios, está levantando a coleta não entre judeus, mas entre não judeus.
Com isso, ele vai quebrar um pouco a barreira que havia no primeiro século entre os cristãos judeus e os cristãos gentios, o que causou muita dificuldade no início do crescimento da igreja. Paulo estava no meio desse levantamento da oferta; ele já tinha falado alguma coisa às igrejas da Galácia, e aqui é o nosso segundo ponto que eu vou mencionar. Depois de lembrar também o seguinte: a maneira como a igreja no primeiro século tinha preocupação com os pobres.
Havia muitos pobres, muitas viúvas, muitos órfãos por conta das guerras. A igreja, na sua grande maioria, foi composta, no primeiro século, de cristãos, de soldados, de pequenos comerciantes. E, como eu já falei, havia muitos órfãos e viúvas, gente que era diarista, trabalhava nos campos, semeando; ele recebia no final do dia, colhendo; também ele recebia, no final do dia, o referente àquilo que tinha trabalhado.
E foi desse povo, dessa faixa social, que Deus chamou a sua igreja no primeiro século. Havia sempre muita necessidade, e a igreja apostólica era uma igreja generosa. Ela não estava esquecida disso; ao contrário do que muitos pensam, havia essa preocupação com os pobres e com necessitados.
Uma das maneiras de resolver, já que o problema estrutural não estava na mão da igreja, é que muito da pobreza e da necessidade têm a ver com estruturas sociais, têm a ver com leis, têm a ver com o governo. Mas isso é alguma coisa que a igreja não pode resolver; ela não tem acesso a isso. São esferas distintas: o estado e a igreja atuam em áreas distintas e têm missões diferentes.
Mas a igreja pode aliviar o sofrimento dos pobres. Não pode resolver; a gente não pode passar leis, não podemos mudar os que estão em autoridade, não podemos mudar um sistema econômico. A igreja não tem o poder para fazer isso, mas ela pode fazer assistência.
Ela pode ajudar os pobres e os necessitados, aqueles que estão perto. E uma das maneiras de fazer isso é levantando ofertas com fim específico para um projeto específico, para ajudar pessoas que reconhecidamente estão passando necessidade. Então, essa é uma prática salutar; a gente vem encorajar esse tipo de coisa, devemos promover esse tipo de coisa, porque hoje, aqui no nosso país, tem muita gente que realmente passa necessidade, e gente inclusive que pertence às igrejas evangélicas.
Então, é importante esse assunto. Paulo estava bem envolvido no levantamento dessa coleta, que ele diz aqui que é para os santos. Santos, como vocês sabem, é uma designação no Novo Testamento para crente.
O crente é chamado de santo não porque ele é perfeito, mas é porque a palavra santo significa alguém que é separado. Na raiz da palavra santo está a palavra separado; e o crente em Jesus Cristo é separado do mundo para Deus. Deus o tirou do mundo e o trouxe para o reino do seu Filho, Jesus Cristo.
Então, nós somos separados; estamos no mundo, mas não somos dele. Existe essa separação, e, na prática, nós queremos nos separar cada vez mais do pecado e das práticas que são contrárias à palavra de Deus. Por isso, no Novo Testamento, o crente é chamado de santo, que significa separado.
E, mais uma vez, isso não significa perfeição; não significa perfeição. É um uso errado que é muito popular no Brasil se referir a alguns antigos homens ou mulheres de fé que prestaram grandes serviços à igreja como "santo", né? Santo Agostinho, Santa Teresa, como se fossem pessoas com uma santidade especial, que tivessem um nível espiritual distinto, né?
Ponto de ser até canonizado. Então, isso não tem nada a ver com o uso da palavra santo no Novo Testamento e seria mais uma invenção do catolicismo, mas não tem fundamento na palavra de Deus. Meu ponto aqui é que Paulo está levantando uma coleta para os santos, com isso querendo dizer que santos também podem ser pobres.
E o fato de você ser pobre não quer dizer que você não seja santo. É importante lembrar, porque tem muita gente que faz essa relação, né? Se você é santo, se você é de Deus, você vai ser próspero.
Mas aqui está o apóstolo Paulo levantando uma coleta para os santos, que ficam pobres, e muitos pobres são santos no sentido evangélico. Então, é importante que a gente faça essa separação entre a questão da prosperidade financeira e o meu status espiritual diante de Deus, porque biblicamente falando, isso não se sustenta. Bom, então vamos para o nosso segundo ponto, que é a respeito do apóstolo Paulo; ele diz.
. . Aqui, no verso primeiro para os crentes de Corinto, façam também vocês como ordenei as igrejas da Galáxia.
Parece pretensão do apóstolo Paulo, né? Como assim ordenei? Como assim ordenei?
E aqui você vê a diferença maior entre o que era um apóstolo e o que era um pastor. A diferença é que o pastor de uma igreja tem autoridade sobre aquela igreja; ele pode ordenar, ele pode mandar, ele pode instruir, ele pode observar, ele pode requerer, ele pode sugerir, ele pode pedir. Mas a autoridade dele, a autoridade dos pastores, é local.
A diferença do apóstolo é que a autoridade do apóstolo é mundial. O apóstolo tinha autoridade sobre todas as igrejas, por isso que você vê o apóstolo Paulo aqui ordenando a igreja de Corinto e dizendo que ele já tinha dado ordem também às igrejas da Galáxia, que estavam em províncias diferentes. A província da Galáxia era uma, e Corinto era a capital da Ásia, ou estava na região da Caia, que é outra província.
Entretanto, o apóstolo Paulo se sente muito à vontade dando ordens tanto em uma como na outra, porque o apóstolo havia sido levantado por Deus como a autoridade de Deus, autoridade de Cristo sobre a igreja. É por isso então que nós. .
. e essa é a pretensão do Papa. A pretensão do Papa é que ele é o líder e tem autoridade sobre toda a cristandade, né?
Toda a cristandade. Mas a gente sabe que isso não tem qualquer fundamentação. Portanto, já que nós não temos mais apóstolos, nós não temos mais nenhum líder que tenha autoridade mundial sobre as igrejas cristãs.
Assim, isso é mais uma evidência de que não existem mais apóstolos. Eram os 12 discípulos de Cristo e o apóstolo Paulo; fora esses, não tem mais ninguém. Os que vieram depois, os líderes que vieram depois, nunca tiveram pretensão mundial.
Só depois do século IV ou V é que o bispo de Roma começou a dizer que ele era o pai da cristandade. Quando começou a dizer que ele era o pai da cristandade, é quando surgiu, mais biblicamente falando, nós temos os 12 e o apóstolo Paulo, que eram líderes constituídos por Deus sobre toda a igreja. Por isso também que a gente diz hoje que a nossa igreja, a igreja cristã verdadeira, ela é apostólica.
Eu já disse aqui que eu não tenho problema com o título "Igreja Católica Apostólica Romana". Eu não tenho problema com "católica", que quer dizer "universal"; a Igreja de Cristo está no mundo todo. Eu não tenho problema com "Igreja Católica Apostólica".
Eu não tenho problema com "apostólica", porque a nossa igreja está baseada nos ensinos dos apóstolos que estão aqui. Por isso, ela é apostólica. Meu problema é com "romano", porque a igreja acha que aquele que está lá na sede da igreja em Roma é o pai da cristandade.
Então, nosso problema não é com "apostólico" e nem com "católica"; o problema é com "romano", exatamente com romano, por conta da pretensão do catolicismo romano. E aqui nós temos o apóstolo Paulo, genuíno apóstolo, então fazendo o seu papel. Ele já tinha dado ordens à igreja da Galáxia e agora estava também ordenando, sob a forma de instrução, as igrejas de Corinto.
E que instruções são essas? O que é que Paulo já tinha ordenado às igrejas da Galáxia que agora ele repete para a igreja de Corinto? São instruções a respeito da coleta.
A primeira delas tem a ver com a maneira como a coleta deveria ser levantada. A segunda vai ser a maneira como a coleta seria transportada. Mas primeiro, quanto ao levantamento da coleta, Paulo estipula, e no verso 2 sugere.
O verso é bastante sugestivo; pode não parecer muito claro, mas ele é bastante sugestivo de que Paulo está aqui ordenando que os cristãos, ao se reunirem no primeiro dia da semana para cultuar a Deus, cada um deles já levasse uma parte daquilo que pretendia contribuir, para que quando Paulo chegasse lá para pegar a oferta e levar para Jerusalém, não perdesse esse tempo fazendo a coleta geral. Vamos fazer uma coleta geral agora? Porque Paulo queria aproveitar o tempo para ministrar, para ensinar, para pregar o Evangelho.
Então, ele dá essa orientação: "Aqui vocês já começam agora, eu vou passar aí em Corinto pegar as ofertas para ir para Jerusalém. Mas você já pode começar agora no primeiro dia da semana; cada um de vocês separem uma quantia conforme a sua prosperidade e vá juntando, para que não seja necessário fazer coletas quando eu for. " E aqui eu queria destacar esse dia.
Paulo está dizendo que é para fazer isso no primeiro dia da semana. Primeiro dia da semana no calendário judaico. .
. e só lembrando a vocês que os judeus eram o único povo naquela época que marcava o tempo por semanas de sete; eles contavam sete dias, tinham sete dias baseados no relato da criação. Os outros povos não tinham esse negócio de "primeiro dia da semana", "terceiro dia"; o calendário deles era lunar ou baseado nas estações ou qualquer outra coisa.
Mas a ideia de marcar o tempo através de uma semana de sete dias é judaica e os cristãos pegaram, né? Assimilaram essa maneira de marcar o tempo, e é o que Paulo está fazendo aqui, indicando que Deus é Senhor do nosso tempo também. Deus manda também na nossa vida.
Ele se refere ao primeiro dia da semana, que, naturalmente, é o domingo; é o primeiro dia da semana, considerando a semana de sete dias, com o último dia sendo o dia de sábado. Por que esse dia em particular? E a resposta é: quando você estuda a Bíblia, o Novo Testamento é que os primeiros cristãos entendiam que o dia que os identificava, o dia com o qual eles estavam relacionados, era aquele dia daquela semana de sete dias.
O dia deles era o primeiro dia da semana porque foi nesse dia que Jesus Cristo ressuscitou de entre os mortos. Nós já vimos a importância da Ressurreição no capítulo 15, nós já vimos os argumentos, nós já vimos como Paulo é o maior capítulo da carta; é onde o apóstolo Paulo mostra as evidências da Ressurreição, como vai ser a ressurreição e quais são as implicações de você negar a ressurreição. Então, a ressurreição está no centro e no coração do cristianismo.
O apóstolo Paulo diz que, se não há ressurreição, vamos embora para casa; "comamos e bebamos, porque amanhã morreremos". Acabou! Somos os mais infelizes e miseráveis de todos os homens se não há ressurreição.
Portanto, a ressurreição é a crença fundamental do cristianismo: que Cristo ressuscitou dos mortos e Ele ressuscitou no primeiro dia da semana. Portanto, é natural que os cristãos, desde cedo, adotassem o primeiro dia da semana como sendo o dia deles, em que dia nós nos reunimos para louvar a Deus, para agradecer a Deus e bem-dizer a Deus. Pode ser que, lá em Jerusalém, quando a igreja começou — e ela começou composta por judeus — pode ser que, durante um tempo, esses judeus cristãos permaneceram com a guarda do sábado ou talvez uma guarda mista, sábado e domingo.
Mas não resta dúvida que, à medida que o cristianismo saiu do Judaísmo e se espalhou pelo Império Romano, o dia dos cristãos é o primeiro dia da semana, por conta da Ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Além disso, além de Cristo ter ressuscitado no primeiro dia da semana, Ele teve mais duas aparições aos discípulos. De acordo com o evangelho de João, também no primeiro dia da semana, Ele aparece ressuscitado; depois, Ele aparece aos discípulos oito dias depois.
Existe ainda uma outra aparição, considerando que o dia de Pentecostes aconteceu no primeiro dia da semana, mas eu não tenho base para afirmar isso. Contudo, há comentaristas que dizem que o Pentecostes aconteceu também no primeiro dia da semana. Mas esse argumento não é necessário para estabelecermos o fato.
A gente encontra no livro de Atos os cristãos se reunindo no primeiro dia da semana. Por exemplo, no livro de Atos, se você quiser abrir ou anotar, no capítulo 20, no verso 7, está dito assim: "No primeiro dia da semana, nós nos reunimos a fim de partir o pão". "Partir o pão" aqui é uma referência à celebração da Ceia.
Partiram o pão juntos, e assim que os cristãos faziam. Que dia da semana eles faziam isso? No primeiro dia da semana, por quê?
Porque era o dia da Ressurreição de Cristo, era o dia do Senhor. "Senhor" aqui é o Senhor Jesus Cristo, é o dia do Senhor. E é assim que você vai encontrar o apóstolo João se referindo ao domingo.
Abra agora no livro de Apocalipse, capítulo 1. Apocalipse, capítulo 1, verso 10. Eu vou começar no 9: "Eu, João, irmão e companheiro de vocês na tribulação, no reino e na perseverança em Jesus, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus.
Achei-me no Espírito no dia do Senhor e ouvi atrás de mim uma voz forte como de trombeta, dizendo: 'Escreve no livro o que você vê'". Então, essa referência aqui: que dia da semana os cristãos haveriam de se referir como o dia do Senhor? Certamente não era o sábado, mas o dia da Ressurreição do Senhor Jesus Cristo.
Lembrando que "senhor" é a palavra em grego que era o título que os cristãos deram ao Senhor Jesus no Novo Testamento. Ele é chamado de Senhor, Senhor Jesus Cristo. Então, o dia do Senhor é o dia de Jesus Cristo.
E que dia seria esse? Qual seria o dia de Jesus Cristo? É claro que é o dia em que Ele ressuscitou dos mortos, que é o primeiro dia da semana.
Paralelamente a isso, você já encontra no Novo Testamento, especialmente da parte do apóstolo Paulo — não sei qual a palavra usar, mas talvez já descartando assim o sétimo dia da semana, o sábado, que era característica da Aliança do Antigo Testamento com os judeus. Então, por exemplo, se você abrir em Gálatas, capítulo 4, a partir do verso 8. Lembre-se de que o problema na igreja da Galácia, que trouxe essa carta, era que tinha os judaizantes, judeus cristãos que estavam querendo convencer os gentios a seguir a lei de Moisés, a circuncidar, a seguir o calendário judaico e a dieta religiosa dos judeus.
Paulo escreveu para dizer a eles: "De jeito nenhum! Vocês não têm que voltar, não têm que cumprir as leis judaicas". Em Gálatas, capítulo 3, verso 9: "Mas agora que vocês conhecem a Deus (ou melhor, agora vocês são conhecidos por Deus), como é que vocês estão voltando outra vez aos rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo querem servir como escravos?
". "Vocês guardam dias, meses, tempos e anos; receio que meu trabalho por vocês tenha sido em vão". Ou seja, os gálatas estavam querendo voltar para guardar o calendário judaico que incluía as três festas religiosas, luas novas e o sábado.
E Paulo está dizendo que trabalhou em vão, pois vocês não estão saindo debaixo da lei. Então, saindo debaixo da lei, ou se vocês quiserem, ainda com essa daqui, esta passagem aqui é bem mais clara. O apóstolo Paulo, escrevendo aos Colossenses, no capítulo 2, verso 16, ele diz assim: "Portanto, que ninguém julgue vocês por causa de comida e bebida" — que é a dieta dos judeus — "ou dia de festa, ou lua nova, ou sábado; porque tudo isso tem".
Sido sombra das coisas que haviam de vir, porém o corpo de Cristo. Paulo se refere aos sábados, à guarda dos dias de sábado, como sendo sombra das coisas futuras. Essa figura é muito bonita; você já deve ter me ouvido falar dela, mas eu vou repetir.
Imagina que traz, tem de mim, tem um holofote, né? Uma luz muito forte aqui, e o pastor Luciano está se aproximando de mim por trás, e eu não estou vendo o pastor Luciano. Mas qual é a primeira coisa que eu vou ver dele?
A sombra. Estou vendo a sombra dele se projetando aqui, mas, olhando a sombra, eu não sei dizer se ele é alto, se é baixo, magro, gordo, bonito, feio; não sei, careca, cabeludo; não sei. Não, você que tem alguém chegando, e à medida que ele chega, ele passa por mim e fica na minha frente.
E aí eu olho e vejo uma pessoa extremamente simpática, porte atlético, assim, cara legal demais assim, na minha frente. E agora eu estou vendo face a face o corpo que tinha projetado a sombra. Ele já está aqui diante de mim; eu preciso da sombra.
Mas é isso que Paulo está dizendo: que essas coisas da Lei Judaica, o calendário, a dieta religiosa, a circuncisão, eram a sombra. Cristo estava vindo no Antigo Testamento; Cristo estava caminhando no Antigo Testamento. E aí a sombra dele, o Antigo Testamento, é a sombra de Cristo chegando.
Quando Cristo chega, eu não preciso voltar; eu não preciso mais da sombra porque o corpo de Cristo já está aqui. Vamos ler o texto de novo: verso 16: "Ninguém julgue vocês por causa de comida, bebida, dia de festa, lua nova ou sábado, porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém, o corpo, o corpo que joga essa sombra é Cristo. " Uma vez que ele chegou, eu não preciso mais da sombra.
Percebe como Paulo se refere a essas coisas judaicas como sendo já consumadas, como tendo cumprido já um propósito na lei de Deus? Mas é claro, naturalmente, vai aparecer alguém dizendo: "Ah, não, mas espera aí, mas guardar o sétimo dia é o quarto mandamento. Deus aboliu os dez mandamentos, está dito lá, trabalha seis dias e descansa no sétimo.
" No Antigo Testamento, as leis, tanto a lei moral quanto a lei cerimonial e a lei civil, estão misturadas, e existem aspectos mesmo da lei moral que eram proféticos, eram tipológicos. A guarda do dia do sábado era um tipo, ou era uma dessas leis que tinha um cumprimento, que era profético, que apontava para o descanso eterno que Deus haveria de dar aos seus filhos e que só é possível pela ressurreição de Jesus Cristo, que garante a vida eterna. Então, para nós cristãos, guardar o domingo, o primeiro dia do Senhor, para nós é o sábado cristão.
É o cumprimento do quarto mandamento plenamente. Plenamente estamos obedecendo o quarto mandamento na sua plenitude. Quem insiste em ficar no sábado e em guardar esse sétimo dia, ele não entendeu; ele ainda não entendeu o evangelho na sua plenitude, a sua graça, e que a guarda do primeiro dia da semana é o cumprimento do quarto mandamento em sua plenitude.
Você percebe? Não é como os apóstolos que já olham para a guarda do sábado como sendo uma coisa passada, como Paulo está falando aqui, referindo-se como sendo sombra. Então, vamos voltar ao nosso texto aqui para a gente não fazer uma degressão muito longa, né?
Que eu já fiz, já fiz, mas isso é, vocês, que eram temas que tinham aqui, e alguns não eram fáceis, e um desses é esse aqui. Então, aqui você está entendendo porque aqui Paulo, no verso 2, diz assim: "No primeiro dia da semana, vocês vão separar uma parte da sua renda e vão guardar para que, quando eu chegar, não se faça uma coleta. " Então, é óbvio que Paulo está imaginando que ele vai chegar, vai se reunir com os cristãos num dia de domingo, e, em vez de gastar o tempo levantando essa questão das ofertas e tudo mais, Paulo quer gastar o tempo ensinando, pregando, como é o que ele quer fazer.
E a coleta então já está em andamento quando ele chega, e o dia escolhido para fazer isso é o primeiro dia da semana. Agora, para um terceiro ponto aqui, perdão, quarto, né? O primeiro foi a questão dos pobres; o segundo foi o levantamento de coletas; e o terceiro, o apóstolo Paulo, na sua autoridade.
Quarto ponto aqui é o dia da semana. Na verdade, já vou para o quinto, né? A maneira como Paulo administra essa oferta.
Primeiro, quanto ao dia, que é o primeiro dia da semana, já expliquei porque. E a forma: Paulo disse que cada um separe uma quantia conforme a sua prosperidade. Em outras palavras, não importa se você é pobre ou se você é rico, se você tem muito ou se você tem pouco.
Então, conforme a prosperidade que Deus lhe deu, você vai contribuir. Separe uma parte da sua renda em proporção ao que Deus tem dado. A quem Deus deu muito, deveria separar muito; a quem Deus deu pouco, separa pouco.
Porque Deus ama a quem dá com alegria. E aqui é claro, a gente lembra a história da viúva pobre que Jesus disse que deu mais do que os outros, porque ela deu de coração, ela deu daquilo que era do seu sustento, ela deu sacrificialmente, enquanto que os outros davam naquilo que sobrava. Então, Deus ama quem dá com alegria.
Esse critério é importante se observado no que se refere ao recolhimento de ofertas. Ofertas com fim específico eram uma coleta destinada a socorrer os crentes pobres de Jerusalém. Então, Paulo não está falando aqui do sustento regulado das igrejas, que eu acredito era ainda e continuou por muito tempo.
Como sendo aqueles, continua até o dia de hoje, como sendo aquele sistema que foi inaugurado por Abraão e seguido por Jacó, muito antes da Lei de Moisés, que era: "Daquilo que Deus me der, eu darei 10% para Deus". Então, esse sistema, que não é da Lei, muita gente pensa, né? Que o dízimo é questão da Lei.
Nada foi praticado por Abraão, foi praticado por Jacó. Esse sistema, o sistema que sempre esteve presente na Igreja, mas não é o ponto aqui. O ponto aqui é uma coleta específica para um fim específico.
E aí, o que vale é a proporcionalidade, que a gente pudesse fazer isso de acordo com aquilo que Deus nos deu. E o último ponto que eu queria ver aqui com vocês está no verso 3 e no verso 4: é o cuidado com que o apóstolo Paulo lida com o dinheiro da Igreja. Ele diz: "Quando eu tiver chegado aí em Corinto", ele ia lá para poder estar com os irmãos e aproveitar para trazer a oferta.
"Quando estiver chegado, enviarei com cartas aqueles que vocês aprovarem para que levem a oferta de vocês a Jerusalém". Paulo está dizendo assim: "Olha, quando eu chegar aí, eu pretendo passar um tempo aí. Não quero que você levante coleta, né?
Não quero, não quero me associar, quer dizer, não quero ligar a minha pessoa a isso, porque o pessoal vai pensar que eu tenho algum interesse financeiro". Aí, então, já vão fazendo até quando eu chegar, para não levantar quando eu chegar. E aí, vocês já nomeiem aí pessoas de confiança, peguem aí três ou quatro irmãos que sejam de confiança.
Eu vou escrever umas cartas de recomendação para a liderança de Jerusalém, eu vou entregar para eles e eles vão levar o dinheiro para Jerusalém. Você vê o cuidado do apóstolo Paulo: ele não quer mexer em dinheiro, ele não quer. Ele está fazendo o levantamento das ofertas, mas ele, pessoalmente, não está coletando, não está contando, não está aguardando e muito menos carregando.
Se os pastores seguissem esse princípio simples, muitos deles teriam evitado dores terríveis, perda de ministério e problemas com a Igreja. O problema é quando o pastor mexe com o dinheiro da Igreja. O certo, o melhor, é ter uma tesouraria, é ter homens da Igreja ou pessoas, mulheres, que tenham condições de fazer toda a contabilidade.
Pessoas de confiança da Igreja que cuidam disso. A única relação do pastor com o dinheiro é que ele pede, né? Ele vai pregar sobre dinheiro na Igreja, a única coisa, levantamento de ofertas, com as ofertas guardadas, levar as ofertas para o banco, fazer pagamentos e tudo mais.
Isso deve ser feito, não deve ser o pastor, ou pelo menos não pode ser o pastor sozinho, como acontece em muitas Igrejas, e o resultado é problema, né? Problema, muito problema. Como dizia um pregador conhecido aqui, não sei nem se eu vou citar o nome dele, mas ele já é conhecido hoje por outras coisas.
Não é porque ele era conhecido pelo motivo correto. Ele dizia que são as três barras que derrubam qualquer pastor: a barra do ouro, a barra da saia e o conhaque de alcatrão de São João da Barra. Então, a barra do ouro aparece logo como sendo a primeira barra que derruba pastor, que é exatamente a questão do dinheiro, se ele não lida corretamente com isso.
E queridos, hoje existe tanta falta de transparência com o dinheiro da Igreja: Igrejas que não prestam contas, não apresentam orçamento, não apresentam resultado financeiro, não dizem que é que o dinheiro está sendo gasto. E são Igrejas que investem pesado nessa questão de arrecadação. Não é à toa que tem muito cristão decepcionado com esse tipo de Igreja.
E aí o mundo, inclusive, já nivela todas as Igrejas por essas que são maiores e mais conhecidas e já pensa que toda Igreja Evangélica e todo pastor é ladrão. Cerca de, eu vou fazer 40 anos que eu sou pastor. Quando eu fui consagrado pastor, eu me lembro da Igreja do Recife em que eu era pastor.
Eu estava começando um trabalho em Olinda. Graças a Deus, o trabalho prosperou e hoje tem Igreja lá, resultado disso. Mas no começo, a Igreja ia alugar uma casinha para mim e para minha esposa, e a gente ia começar o trabalho de evangelização.
E aí eu fui atrás, né? Achei um apartamento, um prédio que estava começando, um apartamento simplesinho. Fui lá, estava para alugar, tinha um apartamento para alugar, eu fui lá falar com o dono do apartamento e tudo, e ele disse: "Não, está à sua disposição, você pode.
Agora, eu preciso que você tenha um avalista". Eu não tenho avalista, não. Ele perguntou: "Qual é a sua profissão?
" Eu disse: "Eu sou pastor". Ele disse: "Não precisa de avalista, pode entrar no apartamento". Então, o primeiro mês, nem nada de entrada antecipado, já pode entrar.
"No final do mês, o senhor começa a pagar". Isso é 40 anos atrás. Se hoje eu for alugar um apartamento e eu disser que não tenho avalista e eu sou pastor, o cara vai me cobrar dez aluguéis adiantados, com certeza, né?
Não tenho mesmo prestígio. Aí fica até com vergonha, né? Às vezes, eu confesso que, às vezes, quando eu vou a algum lugar e o pessoal pergunta: "Qual é a sua profissão?
", aí eu fico na dúvida, porque eu sou professor também, né? Eu digo: "Rapaz, eu vou dizer que eu sou professor", porque quando eu digo que eu sou pastor, já vejo a pessoa me olhando assim. Então, o mundo nivela.
O mundo nivela por conta desse abuso na área financeira que tem sido feito por determinadas Igrejas. E aí coloca todo mundo na mesma balança. Vala comum, a preocupação do apóstolo Paulo aqui é exemplar.
Ele está dizendo: "Irmãos, nem levante a coleta quando eu estiver aí, porque eu estou falando dessa coleta em todo lugar. Mas quando eu tiver aí, nem levante. Já vão, quando vocês se reunirem no domingo, já vão levantando a coleta e vão guardando.
Aí, quando eu chegar, eu vou passar as cartas de recomendação para pessoas que vocês escolherem, pessoas da confiança de vocês. Eu não quero nem ver esse dinheiro. E esse pessoal vai para Jerusalém levar oferta.
" E aí ele disse: "Se vocês ainda acharem que isso é pouco, é segurança. " É pouco verso 4: "Se for conveniente que eu também vá, então eles irão comigo. " Paulo aqui inverte, né?
Ele diz: "Eu não vou, eu vou com eles. " Ele diz: "Não, eles irão comigo", porque era a intenção dele ir para Jerusalém também. Então, tudo isso mostra o cuidado que o apóstolo Paulo tinha com essa questão de dinheiro.
Eu quero concluir, então, queridos, com algumas aplicações rápidas, todas elas aqui já foram mencionadas durante o decorrer do estudo. Primeiro, a preocupação com os pobres. O que é que isso nos ensina?
Não é que sempre foi parte da preocupação da igreja e da visão da igreja socorrer os pobres e necessitados. Sempre foi a igreja que tem compaixão, a igreja que se preocupa, a igreja que socorre. Não importa se é uma igreja que tem muitos recursos ou poucos recursos; mas ela tem essa visão de ajudar.
Nós não podemos resolver os problemas, por exemplo, do nosso país. Tem muita coisa que não tem o que fazer; são coisas que independem da atuação das igrejas. Como igrejas, é claro que se a gente tem jovens ou pessoas preparadas que querem ou que vão ocupar cargos públicos com autoridade, elas podem fazer diferença atuando nas posições onde Deus as colocar.
Mas, como igreja, não tem o que fazer. Mas nos resta a questão da assistência e ajudar os pobres e necessitados. Outra coisa também é que eu falei sobre o dia de domingo.
Eu espero ter deixado claro e eu gastei um pouquinho mais de tempo porque, de vez em quando, o pessoal. . .
um dia desses, eu coloquei: "Hoje é o dia do Senhor. Vamos cultuar". E a quantidade de gente que veio lá, né?
Para baters. . .
E como que absurdo? "Dia do Senhor, seu domingo". Não sei o que.
. . Eu quase que perdi a alegria do dia do Senhor lendo lá no Twitter os ataques que o pessoal fez, né?
Então, de vez em quando é bom explicar porque é que a gente diz isso. Porque, para nós, o dia. .
. o quarto mandamento se cumpre no primeiro dia da. .
. E, por último, também eu falei sobre a necessidade de transparência com o cuidado da igreja. Eu sei que pastores aqui também.
Espero que essa palavra tenha sido boa para você, meu irmão, meu colega: cuidado com a manipulação e manuseio dos recursos da igreja. Transparência é essencial e segurança também. Que Deus nos dê, queridos, o restante da noite abençoada.
Espero que essa palavra seja usada por Ele para sua edificação. Você também que nos acompanha pela internet, vamos ficar em pé, sim. Pai nosso, te agradecemos pela tua misericórdia.
Nos ajuda, Senhor, a ter compaixão e generosidade com aqueles irmãos sofridos, especialmente em época de pandemia. Nós oramos pela tua igreja, especialmente pelos pastores, que sejam sábios com essas questões de dinheiro, para que não aconteça que eles venham a ser tentados e tropecem, ó Senhor. E nós oramos também que o Senhor nos dê alegria no dia do Senhor, que seja para nós um dia de leitoso, um dia de regozijo, porque é o dia da ressurreição do teu Filho, nosso Salvador e nosso Senhor.
Abençoa cada querido irmão que está aqui nesta noite, as igrejas aqui representadas, da tua graça e misericórdia pedimos em nome de Jesus. Amém.
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