oi oi oi como você tá tudo bom espero que você esteja bem por aí bom nosso assunto de hoje vai ser princípio de interpretação radiográfica vamos conversar um pouquinho sobre os requisitos né de uma interpretação radiográfica o que que a gente avalia o que a gente deve observar como a gente deve organizar a nossa interpretação por onde começar por onde terminar é um pouco do que vamos conversar na aula de hoje certo e para começar a gente tem que pontuar com relação o que é interpretação radiográfica e daí eu trouxe que é um processo que
busca né desvendar todas as informações que estão contidas dentro dos tons da imagem radiográfica que tem ali para gente o preto o branco e os tons de cinzas e aí eu fiz aqui um equação exemplificando essa ideia da soma das cores resultando na interpretação com feijão preto arroz branco os tons de cinza do filme largas todo mundo conhece e resultando aqui no processo de uma imagem para nós podermos interpretarmos as informações contidas ali e a interpretação ela tem por objetivos identificar a ausência ou presença de doença então você realiza radiografia buscando visualizar alguma característica que
deve estar ali presente ou não ela tá e ainda por objetivo fornecer informações da natureza e da extensão da doença então caso essa doença exista por exemplo a uma lesão de cárie qual é a extensão dessa doença né quais são as estruturas que estão sendo ali envolvidas por aquele problema para aquela patologia e ainda possibilitar a formação de diagnósticos diferenciais você vai observar sua radiografia vai avaliar o que está ali presente e aquela imagem ela caracterize a que tipo de lesão que tipo de doença ela se parece com outras então você vai ali elaborar diagnósticos
diferenciais para aquela mesma imagem que você está observando hoje eu trouxe aqui também tem importante falarmos sobre a definição do diagnóstico e a gente percebe que o diagnóstico é o processo olha de identificação de uma doença ou agravo por meio de exame ou análise então diagnóstico ele visa identificar algo que está errado e como é que se elaborar um correto diagnóstico um correto diagnóstico ele precisa de bons exames clínicos realizados pelo profissional exames radiográficos então aqui entra olha os exames complementares de imagem e os exames laboratoriais caso seja necessário por exemplo solicitar-lhe o exame de
sangue desse paciente ou se for o caso mandar-lhe uma peça que foi feita a biópsia para o exame histopatológico isso tudo aí se enquadra no grupo de exames laboratoriais então a gente percebe que para fechar um diagnóstico de um caso precisamos de exames bom então sejam eles exames radiográficos imaginológicos laboratoriais e a interpretação adequada destes exames não adianta a gente só solicitar vários exames os mais modernos possíveis se não soubermos realizar a interpretação desses achados então a gente precisa conhecer muito bem aquele tipo de exame sabe a indicação correta dele saber fazer a interpretação do
exame quando ele tá pronto ali pra gente avaliar para assim a gente poder elaborar um bom diagnóstico conclusivo para aquela situação do paciente lembrar também que o diagnóstico ele vai ser obtido quando a gente percebe uma associação né de exames físicos anamnese né que ele feita com nosso paciente aquela entrevista aquela conversa e os exames complementares então a gente faz uma junção de avaliações para daí sim chegarmos no diagnóstico e percebemos então que não é correto a gente falar faz a radiografia se você já tem um diagnóstico não o diagnóstico é um conjunto de avaliações
um conjunto de exames para dar-lhe sim você chegar numa avaliação correta diagnóstica a radiografia já sabemos que são projeções de sombras mac variam diversos tons ali do preto e do branco que vai ser obtida numa imagem final para nossa avaliação a essa essa tonalidade da radiografia ela vai ter uma variação do radiolucido e radiopaco para quem viu a aula de interpretação radiográfica né das estruturas anatômicas de anatomia radiográfica eu falei já sobre isso e a que eu repito o que é radiolucido e radiopaco a gente tem que ter muito bem claro a definição de cada
um deles para quando a gente for olhar a imagem radiográfica a gente saber interpretar adequadamente então aqui tem olha estruturas radiolucidas na imagem são imagens que obtidas através de estruturas que absorveram pouco raio-x então que tiver um pouco poder de absorção que apresentaram pouca densidade e apresentam também o menor número atômico quando a gente fala estruturas radiopacas e são aquelas imagens das estruturas que podem possui maior poder de absorção da radiação x então elas absorvem radiação x elas têm ali uma densidade maior desse objeto e consequentemente também o maior número atômico naquela estrutura esse diagrama
também ele é bem é lúcido ativo né que ele vai mostrar para a gente o radiopaco as estruturas que absorvem maior quantidade de raio-x por exemplo aqui o esmalte e o radiolúcido a região que permite facilmente a passagem do feixe por exemplo aqui podemos falar da região da polpa né dos espaços medulares ossos são estruturas radiolucidas e aí o radiolucidas sempre vai ser a nossa parte escura da radiografia com todas as estruturas mais escuras puxadas pro preto são as estruturas radiolucidas tá bom e quando falamos no radiopacos são aquelas imagens claras da nossa radiografia tão
região de esmalte região aqui onde a gente tem uma restauração de amálgama as imagens mais puxadas para o branco são as nossas imagens radiopacas então radiolúcido parte escura radiopaco a parte clara branca da imagem tá bom não esquece mais isso e aqui também tem mais amplificação né o feixe de raio-x ele vai interagir com o objeto até atingir o filme e a depender dessa interação com objeto a gente vai ter imagens ali mais puxadas para o radiopaco para o branco e imagens mais escuras radiolucidas e isso vai depender do tipo de objeto que estamos radiografando
essa variação vai existir a classificação se radiolucido e radiopaco se dá através da comparação das densidades e aqui tem essa esse diagrama que mostra para gente um pouco dessa relação olha o ar uma estrutura preenchida por a vamos pensar aí o seio maxilar né é revestido de mucosa seu interior tem ar com a imagem do ar na radiografia uma imagem extremamente radiolúcida então aqui olha tá numa extremidade o ar seria nossa estrutura muito radiolúcida já na outra extremidade a gente tem aqui por exemplo olha uma restauração de amálgama amar se liga metálica então aspecto radiográfico
do amálgama é de uma imagem radiopaca a imagem mais radiopaca que a gente teria que entre essas estruturas e aqui no centro a gente tem essa variação né olha vendo aqui o tecido mole a pouco a dentina né mais radiopaca aqui e aqui mais radiopaca dente no esmalte e acima de tudo a gente tem o amálgama nessa classificação que a gente tem aqui a outra questão importante para pensarmos quando formos interpretar uma imagem radiográfica sempre lembrar que o que a gente tem ali para interpretar seja uma periapical uma panorâmica é uma imagem bidimensional então a
gente está avaliando uma imagem bidimensional de uma estrutura seja o dente vão pensar aí na mandíbula na maxila que são estruturas tridimensionais então são estruturas tridimensionais representadas por uma imagem por uma projeção bidimensional o que pode gerar alice limitações naquela nossa interpretação e aí observe né a depender até da forma de visualização do objeto do posicionamento dele a gente pode gerar imagens de diferentes aqui por exemplo de temos cilindro né e aí ele tá em posições distintas nos três as três imagens aqui e todos eles e sendo expostas ao feixe de raio-x geraram imagens diferentes
por quê a mente foi diferente porque a imagem que a gente obtém ela é bidimensional ela não traz a profundidade do objeto então isso é uma limitação existente nos nossos exames radiográficos bidimensionais sim e vocês aí preste atenção tamos aí só em chegando nos dez minutos ainda do vidro então quem tá aí já com preguiça por favor acorda a senta direito se ajeitar na cadeira para não tá caindo aí que nem homeme tá bom gente quando a gente vai interpretar a imagem radiográfica eu já começa aqui falando sobre falhas porque aí tem pontos importantes que
geralmente a gente observa acontecer e que não seria a forma mais adequada de interpretar uma imagem radiográfica por exemplo com relação à questão de olhar da rapidinha e superficial no exame então aí às vezes pessoal pega né coloca lá o exame joga na luz daquela olhada e aí pronto já fechou ali uma interpretação nossa muito rápido então cuidado com essa coisa dá uma olhadinha rápida dá uma olhadinha aqui na minha radiografia tem que ter um ambiente adequado a gente vai falar mais sobre isso mais para frente em condições inapropriadas e aqui eu caio na questão
do ambiente que eu tava falando né então será que você tá usando a iluminação adequada do ambiente como é que você tá olhando essa radiografia se as condições estão inadequadas e isso pode prejudicar sua interpretação cuidado também com diagnóstico pré-concebido né as vezes a gente olha o paciente faz anamnese exame clínico e já coloca na cabeça que o problema dele é um determinado problema x e aí quando você vai olhar o exame radiográfico você já tá com aquela ideia de que o paciente tem aquele problema x que você já entendeu no exame clínico eu quero
aquilo e quando você vai olhar radiografia você já vai com aquela ideia e muitas vezes isso pode te atrapalhar porque você vai ali olhando com olhar de quem já já sabe qual é o a estrutura que você vai observar e que tipo de lesão você tá esperando encontrar então cuidado um pouco com essa interpretação já pré-concebida por conta de uma o que ou seja do exame clínico da anamnese e um outro problema é com relação a focalização em uma única região se você tem uma radiografia panorâmica e você tá preocupado apenas com o dente 28
que você vai precisar de trair não avaliem sol dente 28 porque o exame panorâmica o exame que traz diversas estruturas a gente precisa avaliar todas as estruturas presentes nesse exame porque a gente pode encontrar algum problema lá no 18 que você não observou ou no 17 caso o paciente não tenha u18 então fiquem bem atentos a ter o olhar para o exame de forma completa e uniforme a e agora a gente fala um pouco sobre os requisitos ideais para essa interpretação né vou trazer alguns pontos sobre questões de interpretação como a gente deve deveria e
deve realizar lá no dia a dia então primeiro aqui olha condições ideais de visualização a gente precisa de um ambiente adequado para avaliar esses exames as estruturas de iluminação também adequadas para essa interpretação o segundo entendimento das limitações do branco preto e tons de cinza da radiografia a gente precisa entender que nem tudo a gente vai conseguir observar só nesses tons da imagem radiográfica então tem situações que a gente não consegue trazer mais informações apenas com o exame radiográfico e isso é é é conhecido de todos né como alimentação do exame o terceiro ponto conhecimento
de como as radiografias devem se apresentar a gente precisa saber se aquela radiografia ela apresenta a qualidade necessária para que a gente possa avaliá-la aqui né eu tenho uma radiografia olha molares pré-molares né certamente aqui é uma radiografia da região de molares porque para o pré aqui esse primeiro preta cortado então ela não seria uma imagem satisfatória para a região de pré-molares então vamos considerar que ela radiografia para região de molares superiores do lado direito olha essa outra aqui também uma radiografia né de molares só que agora da região de molares inferiores e aí o
que que eu tenho aqui eu tenho olha terceiro segundo o primeiro molar mas o que que aconteceu cortou o ápice desse primeiro lá essa radiografia ela tem a qualidade necessária para interpretação não tem porque como é que eu vou avaliar o ápice desse dentes ele está cortado na imagem se ele não aparece no exame radiográfico nesse caso aqui o que ela precisaria o que ser repetida para que eu pudesse fazer uma avaliação adequada quarto ponto é conhecimento detalhado das estruturas radiográficas anatômicas aí então conhecer a anatomia normal dos reparos anatômicos de maxila e mandíbula dos
dentes conhecer todas as características e saber avaliá-las saber interpretá-la saber quais são as suas características radiolucidas radiopaca sua localização do exame radiográfico então eu tenho que avaliar muito bem né cada cada cada radiografia que a gente tem conhecendo todas as estruturas ali presentes e aqui por exemplo olha tem um pré-molar que ele tem uma curvatura aqui no ápice então eu tenho uma raiz com uma certa dilaceração isso é uma variação ali da normalidade mais ainda assim tá dentro dos padrões que a gente conhece e agora se eu sei anatomia normal depois eu preciso também conhecer
as características das condições patológicas dos problemas que podem acometer a região de cabeça e pescoço daí eu vou lá olha tem uma radiografia de pré-molares inferiores entre esses pré-molares olha essa região radiolúcida o que esperaria contra aqui esperaria encontrar o trabalho lado ócio né que ele trabalha com o lado aqui tá aqui ó bonitinho e de repente aparece uma imagem radiolúcida enorme entre os meus pré-molares e observo que isso daqui tá fora da normalidade que isso não é algo que a gente espere encontrar em todos os pacientes então isso aqui caracteriza uma condição patológica que
precisa ser bem avaliada em conhecer e dominar as técnicas entre orais e extra-orais precisa conhecer saber indicar eu sempre falo isso e vou sempre bater nessa tecla e saibam indicar saibam a indicação correta de cada tipo de exame seja ele entra oral seja ele extra-oral porque a medida que vocês sabem indicação correta vocês vão saber solicitar e vão saber interpretar diante daquela situação daquele caso do paciente de vocês então se eu quero avaliar ali uma estrutura onde eu preciso observar melhor por exemplo né que a gente tem uma radiografia panorâmica radiografia panorâmica do paciente x
e aí você quer observar melhor por exemplo essa região aqui olha do ápice desse segundo pré-molar aqui do lado direito e aí olha eu não tenho tanto detalhe na panorâmica na região de maxila tem muita sobreposição que que você faz solicita uma pé e apical e daí você consegue observar bem a região do periápice desse segundo pré-molar não a avaliar aqui com mais detalhe porque essa técnica é mais adequada para avaliar o periápice de um dente do que a panorâmica certo oi e o sétimo ponto é acesso a imagens anteriores para comparação isso é muito
interessante na interpretação porque às vezes você está diante de um paciente que ele tem uma lesão e ele não sabe quando apareceu aquela lesão se ela cresce rápido se não cresce ele não tem essas informações mas isso você pode conseguir através de exames anteriores se o paciente em algum momento ele fez a panorâmica para colocar o aparelho a um ano atrás há seis meses e ele tem como resgatar esse exame e isso é interessante para a gente resgatar e observar e comparar essa lesão já existia a seres humanos seis meses um ano atrás ela aumentou
muito rápido ela não aumentou está com mesmo tamanho tudo isso vai auxiliar na nossa interpretação radiográfica aqui tem um caso de um acompanhamento né então que você tem um caso de se ter uma lesão no ápice né que é uma pequena lesão e aí você tem óleo ou acompanhamento do paciente depois de um tempo você percebe a regressão daquela condição a e agora entrando nesses aspectos né que eu falei de requisitos vamos falar um pouquinho sobre cada um deles e aí aqui a gente começa a falar um das condições da visualização da imagem o que
que eu preciso para avaliar essa imagem da forma mais correta quando a gente tá falando 2 exames em pré-impressos né a gente precisa de uma boa tela e a gente fala aí do negatoscópio que é o equipamento que a gente usa para iluminar né ali por trás por posterior da nossa imagem fazer uma iluminação uniforme na nossa radiografia de modo a permitir uma boa interpretação se é um exame digital a gente vai avaliar em um computador então a gente vai ter a tela do computador para fazer essa interpretação radiográfica da melhor forma tá bom e
o ambiente é um ambiente que a gente vai interpretar essa radiografia deve ser uma sala com baixa luminosidade então é preferível que as esteja esteja ali uma sala mais escura e silenciosa né sem contaminação é de vozes sem muito barulho para que a gente consiga se concentrar e olhar a nossa radiografia com toda a nossa atenção e o contorno radiográfico geralmente né quando a gente tem o exame lá montado num template da imagem de tal você vai ter o contorno ali escuro para evidenciar as áreas radiopacas uso de lentes de aumento em algumas situações vai
se fazer necessária então você quer avaliar ali com detalhe aquele ápice você pode lançar mão de uma lupa de aumento então aquela lupa simples que a gente compra na papelaria se for no computador imagem digital a gente tem a vantagem do zoom né pega lá ferramenta do sul amplia a sua imagem sei necessitar desses recursos mas por exemplo lá na endodontia quando vocês estiverem nessa disciplina vocês vão precisar mensurar ali né o comprimento do dente então em alguns casos é interessante você ter ali a lupa para te auxiliar na medida exata do que você tá
ali registrando na imagem e lembrando de sempre né que a visualização do exame não deve ser feito dessa maneira então aquela olhadinha que a gente vê muito enfim um minissérie né do netflix o cara vai lá joga o exame aqui em cima daquela olhada aí faz o diagnóstico né eu sou uma única imagem e já fez o diagnóstico da lesão rapidamente sem muito muito trabalho né então percebo que isso não é realidade tá isso não é a forma correta da gente interpretar mas sim no ambiente adequado se é imagem convencional usando negatoscópio então tendas iluminação
fazendo a interpretação de todos os detalhes que a gente registrou nos exames é de imagem e as radiografias elas devem estar né secas e bem acondicionados então lembrar sempre que para guardar o nosso exame ele tem que estar tem que ter passado né pelo processo todo de secagem e o armazenamento deve ser feito nas nossas cartelas a gente tem opção das cartelas plásticas né que aquela que a gente encaixa os filmes aqui né as nossas radiografias e essa daqui a outra opção que são as cartelas de papel cartão né que a gente tem muito aí
vendendo nas dentais e o pessoal compra muito para usar no consultório eu particularmente acho que sempre que possível vamos preferir as cartelas plásticas essas cartelas aqui de papelão né de papel cartão elas têm aqui olha umas quatro pontas tá que é o local que você vai encaixar radiografia então essa parte do centro ela removida e aqui vai ficar sem imagem radiográfica mas como tem essas quatro pontas para aprender a radiografia o que que acontece você tem uma sobreposição sobre o exame então às vezes você quer o que tá aqui eu pedaço do papel cartão está
em cima das imagem ele tem que fazer o que tem que remover radiografia olhar e depois voltar de novo início às vezes acaba relaxando rasgando o papel eu já vi caso de gente pega grampeador e grampear assim a radiografia no na cartela eu perdi a função né deixa de ser uma cartela e vira um papel qualquer onde você grampeou uma radiografia e não existe em grampear radiografia né gente isso vai atrapalhar nossa interpretação então de preferência sempre vamos tentar usar a cartela plástica ainda mais aí no meio da graduação né um dia de itália tendo
um atendimento que o paciente que às vezes a gente não tem um volume grande né de paciente não semestre numa determinada clínica então sempre que possível vamos usar as cartelas plásticas porque elas vão permitir a gente não acondicionamento em uma organização e uma visualização muito melhor muito mais fácil ah tá eu até coloquei uma listinha aqui do porque o uso das cartelas e aí fala um pouco sobre isso né visualização e interpretação mais fácil mais rápida o armazenamento mais fácil e acessível redução de erros para determinar o lado se é direito e esquerdo porque na
hora de montar você já teve esse cuidado então sempre que você vai fazer a montagem você se preocupou ali com definição dos lados e a montagem correta então depois sempre vai estar na posição correta se você fez a montagem inicial certa e aí é só você sempre interpretar tranquilamente problema se você tem uma outra que você vai tira e bota da cartela você pode de algum momento colocar ele na posição errada e aí tá olhando o lado direito achando que é lado esquerdo eu reduzo manuseio né e prevenir danos então esse tira e coloca não
vai existir na nossa cartela plástica ali e mais caro iluminação é de já senti então a iluminação que existe ali em volta né do ambiente que você tá usando para interpretar sua imagem aqui eu coloquei um exemplo por vocês é uma cartela plástica tá dá para ver que é pelas gordinhas olha o plástico aqui é uma cartola plástica e uma montagem de um paciente com 14 periapicais né foi feito o exame completo aqui é que o espaço para identificação né e coloca aqui nome data do exame bonitinho e aqui tá cartela plástica montadinha é completinha
então precisou disso aí é só olhar voltar colocar sobre negatoscópio e observar a radiografia que você precisa analisar naquele momento então vai tá ali sempre a mão da melhor forma possível eu me lembrar né gente para colocar a radiografia dentro da carta ela para você manusear uma radiografia sempre manusear pelas bordas do filme nunca pegar com o dedão em cima da radiografia tão dedão tem um grande risco de você deixar ali sua digital sobre o filme você pode danificar essa radiografia então sempre sempre sempre pelas bordas tá lembrem disso e quando você vai visualizar o
seu exame radiográfico né você tem lá uma geografia seja a uma pré picar ou seja uma panorâmica o importante é que vocês criem uma abordagem sistemática dessa interpretação dessa avaliação radiográfica então estabeleça ao passo a passo né que vocês vão seguir para fazer a interpretação completa daquela radiografia e por isso que eu coloquei essa imagem uma ideia de você subir degrau por degrau a medida que você vai avançando nas etapas da interpretação ea gente vai falar um pouquinho sobre isso bom então para começar a gente tem que ter uma visão geral de toda a imagem
radiográfica né se tem que ter uma avaliação completa do exame que a gente solicitou que a gente realizou ali no nosso paciente observar nesse exame a idade cronológica e de desenvolvimento então você tem que observar se a idade cronológica que vem ali de escrita ela condiz com que você ta observando radiograficamente lá no exame vem né por exemplo nesse caso aqui você tem uma dentição mista né dá para ver que você tem germes aqui em desenvolvimento se nesse exame tem lá paciente joão da silva 25 anos tem alguma coisa meio estranha né porque você está
diante de um caso ainda de desenvolvimento e um paciente com 25 anos você espera aquele já tenha o segundo molar e rompido em cavidade bucal e não ainda né só com formação de coroa então são condições que vocês têm que observar cidade que tá ali registrada ela condiz com a idade de o que você observa ali das condições dentárias a mesma coisa aqui né eu tenho uma dentição completa já desenvolvida e aqui se tivesse lá idade 8 anos tem alguma coisa meio estranha então sempre observar as características que estão presentes se condizem com a idade
cronológica com a idade lá que está registrada no registro do paciente na no rg que tá vindo lá no exame para vocês na sala 25 anos e 5 meses é compatível com a imagem que você tem a vale a traçar o contorno de todas as estruturas anatômicas então observe se você tem uma panorâmica olha o côndilo contorna assim visualmente tá gente no daqui sótão uma marcação colocar essa imagem só para ilustrar um pouco dessa ideia mas visualmente olha lá o côndilo tá certinho olha aqui ramo de mandíbula e a região do ângulo a base outro
lado ok seio maxilar ao assoalho do seio parede anterior posterior tá tudo certinho tá tudo ok então observe a imagem e contorna essas estruturas visualmente como um todo para você observar se está tudo dentro da normalidade a observar o número de dentes presente então quantos dentes aquele paciente tem você tem que avaliar isso você tem que a identificar essas estruturas então aqui olha tem um paciente com perdas dentárias ele tem um ausência de dentes da região posterior e aí eu consigo calcular aqui olha só contar rapidinho quais são os dentes presentes aqui já uma outra
situação né que aquele caso que a gente acaba demora ando para olhar quais são os permanentes que estão ali com germes e desenvolvimento os descidos que o paciente tem boca se tem e jeremy permanente para todos os tecidos né serem substituídos se existe supranumerários essa contagem nesse caso ela acaba demorando mais um pouco mas ela é extremamente essencial a observar também estágio desenvolvimento do dente tão em que fase de desenvolvimento aquele dente se encontra se eu tenho né formação da coroa completa se já tá começando a formar raiz e aí não sei se vocês todos
conhecem mas a gente tem lá os estágios de nolla né que permitem avaliar mos esse essa cronologia ali de desenvolvimento dentário a observar posicionamento dos dentes no arco como é que tá aquele posicionamento do dente está dentro do esperado não tá aí o dente está mais realizado olha ele se deslocou para mesial porque tem ausência de dentes na região anterior aqui ah não o dente ele ainda está incluso olha só ainda não era opcional ou tá incluso e parece que tem uns isto aqui envolvendo ele tem alguma coisa estranha acontecendo aqui eu tenho que observar
o posicionamento dos dentes e descrever como é que tá se dando esse posicionamento em relação as coroas observar as condições que ela se apresenta ela tá totalmente integral o dente tá hígido não tem nenhum problema na coroa ótimo não não tem situação de dente hígido aqui eu tenho uma imagem radiolúcida eu tenho uma lesão de cárie vou falar mais na frente sobre carita e aqui eu tenho uma condição de restauração paciente presentão a restauração na região da coroa olha só imagem bem radiopaca aqui da restauração de amálgama então são condições que a gente pode encontrar
na região de coroa principalmente a e lesão de cárie e restaurações e em relação às raízes eu vou observar elas também e o que que eu posso encontrar por exemplo para gente pode encontrar uma situação de tratamento endodôntico tratamento endodôntico você vai ter um preenchimento desses condutos radiculares por um material que é chamado de guta-percha tá gutta-percha o material radiopaco utilizado para preencher a livros espaços que foram submetidos ao tratamento endodôntico como a gente observa aqui o espaço da polpa né gente o que o canal radicular e radiolucido mas quando o paciente faz um tratamento
endodôntico né quando ele é submetido a esse tratamento você agora vai ter um preenchimento desse espaço pela gutapercha e vai gerar uma imagem radiopaca a observar se essas raízes elas estão íntegras ou se elas apresentam reabsorções olha o que eu tenho tenho primeiro mão lá bonitinho é de repente olha o que acontece quando eu chego no segundo pré-molar tá faltando alguma coisa né gente a raiz não tá toda aqui eu tenho uma situação de reabsorção radicular tá bom aí vocês podem depois aprofundar a gente tem reabsorção externa e interna nesse caso aí certamente uma reabsorção
externa mas isso são cenas de próximos capítulos em outra situação aqui também olha eu tenho uma lesão associada acidente e também tenho a reabsorção olha aqui a raiz não tá toda aqui tá faltando alguma coisa dela então eu tenho uma reabsorção radicular assim como eu tenho aqui também e aí a outra condição observar sempre a proporção existe proporção entre o tamanho da coroa e da raiz desse dente então observe na radiografia né qual é a que é uma proporção de tamanho de coroa e de raiz do dente e sem importante a gente conhecer essa proporção
na imagem e aí a gente consegue perceber se está tudo dentro da normalidade ou você tem algo estranho ali observar essas raízes a integridade da lâmina dura né então ali já falando em volta da região radicular aquela lâmina dura que ele tecido ósseo que envolve essa raiz né e o ligamento periodontal tão aqui ó vamos cortar aqui a imagem ao criar aqui olha só tem uma raiz né orçamento aí a partir radiolúcida que o espaço do ligamento mas aqui eu tenho uma linha radiopaca que a nossa a lâmina dura ela está integra ela está completa
ao redor do dente ou ela está interrompida tem algum lugar que eu não consigo observá-la a chamar atenção eu tenho que estar sempre atento a essa característica da integridade da lâmina dura é bom agora vamos falar aqui sobre as imagens que podem estar associadas essa região apical e radiolucidas ou imagens radiopacas a gente consegue observar aqui olha eu tenho nenhum a raiz e aí eu chego no ápice eu tenho uma imagem radiolúcida eu não vejo por exemplo lâmina dura que a gente acabou de falar gente não consegue observar ela aqui tem alguma coisa errada aqui
nessa região apical desse dente assim também como nessa outra raiz aqui já na imagem radiográfica desse lado a gente tem uma imagem radiopaca nesse ápice dentário e aqui certamente é um extravasamento de material aí endodôntico obturador descendente certo então tem que observar essas características sejam elas radiolucidas o radiopacas que podem aparecer a lia associada a região periapical a observar também o espaço do ligamento periodontal então a gente falou de lâmina dura e a gente também tem que observar a região de ligamento para contar o que está entre a lâmina dura e orçamento radicular então como
é que tá a condição a que eu tenho a laminadora e eu tenho meu espaço do para o dontal mas passo do ligamento aqui presente tá tudo certo com ele tá integrado tem alguma interferência acontecendo ou não então a gente tem que observar sempre o contorno desse dente com relação ao ligamento periodontal tá a observar também um nível ea qualidade da crista óssea alveolar então a crista óssea a gente consegue observar esse ponto mais alto aqui olha da região óssea e nas inter proximais dos dentes então cristal se aqui aqui em cima também observar se
ela tá com nível adequado e a gente observa que aqui está dentro da normalidade mas olha quando steven para essa imagem daqui a gente tem um pouco aqui olha da região mas quando a gente vai para cá olha a gente esperaria algo mais ou menos aqui olha a gente tá ao nível do osso tá bem mais para baixo da região esperada então nesse caso aqui a gente consegue observar que tem algum problema acontecendo que certamente a gente está diante de uma perda óssea nesse paciente essa perda óssea ela pode ser dois tipos a gente vai
ter ali apertar outra vertical horizontal e são conteúdo que certamente vocês vão se aprofundar mais lá na periodontia quando vocês tiverem estudando as periodontitis o envolvimento ósseo de perda né óssea para esse paciente e aqui a gente tem uma situação olha de perda óssea vertical a gente vem aqui na esperaria mais ou menos a altura da crista que que acontece eu tenho osso desse lado mas olha do outro lado onde tal o nível houve uma perda óssea aqui nesse sentido então a perda óssea vertical tá já que não a gente tem uma situação olha de
uma perda óssea horizontal o nível da crista óssea está bem abaixo do esperado orange a gente encontra o osso entre esses dois dentes estão aqui seria uma perda óssea horizontal tá assim como foi nessa outra imagem aqui também ao seria uma perda óssea horizontal e aqui o exemplo da vertical que também está acontecendo aqui olha nesse outro ponto nessa outra interproximal vou verificar também na radiografia o envolvimento da região de furca a região de furca não sei se todos sabem mas a for que ela está presente naqueles dentes que tem mais de uma raiz ela
está localizada entre as raízes dentárias você pega aqui olha é uma raiz outra raiz do outro lado um encontro superior aqui entre as duas raízes esse ponto aqui abaixo desse encontro das raízes a gente tem aqui o espaço da furca do dente então essa região aqui que é preenchida por osso pode acontecer a gente tem uma lesão que venha envolver a forca do dente que vai gerar o que uma reabsorção óssea nesse ponto de furca dentária e o que que a gente observa quando tem um envolvimento da força uma imagem radiolúcida entre as raízes dentárias
e isso aqui caracteriza para a gente uma lesão não é uma envolvimento e dentária essa imagem radiolúcida caracterizando uma perda óssea nessa localidade vou verificar também a formação de cálculos dentários a gente tem que consegue observar eles quando presentes nas faces interproximais então olha só que a gente tem uma radiografia interproximal né e olha as interproximais aqui olha só projeção vizinha aqui o bonitinha de se ver olha olha aqui olha aqui olha do lado de cá aqui aqui aqui pequenininha mas tá lá também acho que aqui tem alguma coisa aqui aqui são imagens características aí
para gente do cálculo dentário então a gente consegue observar nas radiografias esse aspecto a observar em relação as estruturas ósseas formato e o seu contorno então observa em como se dá toda a região de mandíbula né que a gente consegue avaliar melhor a maxila a gente já tem muita sobreposição mas principalmente a região de mandíbula e olha aqui uma situação onde você perde o contorno porque você tem a presença de uma fratura então fratura aqui olha você perdeu a continuidade dessa base de mandíbula e você consegue detectar lá observar a espessura óssea né o quanto
você tem ali de os principalmente paciente que tem perdas dentárias ou generalizada ou localizada geralmente ele vai ter algum tipo de perda de osso e vai gerar uma diminuição da espessura óssea é importante a gente avaliar isso também a observar o padrão do trabeculado ósseo né então qual é o padrão que a gente conhece como é a estrutura óssea da mandíbula que a gente conhece por exemplo a gente sabe né que aqui ó ele tem um espaço do canal mandibular tem o região de fora ame eu tenho a base da mandíbula que ela é mais
radiopaca essa é uma característica normal da anatomia radiográfica agora de repente a gente se depara com algo desse tipo eu sei que certamente ninguém é deixar isso passar por que a lesão que já tá no tamanho muito avançado mas a gente observa que aqui o aspecto de normalidade ele não existe mais o trabalho com o lado óssea como a gente conhece ele não existe mais aqui porque a gente tem essa região toda tomada por uma lesão então isso a gente tem que identificar se tá com trabalho com o lado alto normal ou se a gente
tem ali alguma coisa anormal começando né aparecer a observar qualquer tipo de radiolucidez o radiopacidade que possa surgir então olha só tenho lá uma parte de uma panorâmica aqui né e eu vou lá no whats do primeiro molar e observa uma lesão radiolúcida enorme aqui já nesse caso a gente tem imagem radiopaca enorme também aqui então observou qualquer característica radiopaco radiolucida nessa região óssea já chama atenção de vocês já fiquem atentos porque ali tem alguma coisa observar com bastante detalhe e interpretar com um bastante atenção certo a gente pode também tem imagens mistas tá que
envolvam radiolucidez com radiopacidade observar contorno de seio maxilar né então agora pensando no arco superior na maxila observa olha como é que tá o contorno das estruturas do seio as paredes do sério o conteúdo interno né o seio ele deve ser radiolúcido porque a gente tem o que dentro do seio a gente tem a e se ele tiver com alguma imagem radiopaca aqui a gente tem que avaliar você tem alguma coisa estranha acontecendo observar região de cavidade nasal também contorno dela observa septo nasal né as vezes a gente consegue identificar desvio de septo nasal orientar
esse paciente a procurar um otorrino avaliar a condição que ele apresenta e é que eu coloquei um resumo né quando a gente vai interpretar radiografia tudo que a gente falou eu coloquei aqui alguns fluxogramas por exemplo quando a gente tá falando em dentes a gente deve observar sempre o número de dentes o estágio desenvolvimento e acredite se apresenta a posição dele no arco você ainda tá incluso se eles eram pressionou citar opcionado ele tá mais realizado ele tá digitalizado se ele tá incluso como é que tá a posição dele ele tá horizontal explicar um pouco
sobre a posição do dente coroa do dente observar se ela está aí dida se ela tem restauração se ela tem a lesão de cárie observados raízes tem tratamento endodôntico não em função dessa raiz não tem avaliar todas tudo isso tecidos apicais então avaliar integridade da lâmina dura observar radiolucency radiopacidade apical associada aquele ápice radicular em relação aos tecidos para dentais avaliar a espessura do ligamento nível da crista óssea alveolar se existe perda óssea horizontal ou vertical se há envolvimento da região de furca esse também eu paciente apresenta cálculo dentário em relação o corpo e ramo
mandibular avaliar forma o contorno a espessura da borda inferior o lá do osso se ele está normal e áreas radiolúcidas e radiopacas e ainda destaco aqui as áreas mistas que podem estar presentes eu estou aqui a gente tem o que uma radiografia panorâmica e aí aquilo que a gente acabou de falar a hora da gente colocar em prática nessa a gente tem o exame desse que a gente recebe para interpretar a gente tem que avaliar com atenção quantos dentes eu tenho aqui tem ausência tem quais são os dentes ausentes como é que tá o desenvolvimento
desses dentes a já tão todos na desenvolvidos se isso daqui é compatível com a idade que o paciente apresenta é não é observar a coroa do dente como é que tá o aspecto da coroa e tá aí gilda não tem nada não né essa daqui tem restauração aí as raízes tá normal a não nesse caso aqui olha tem um tratamento endodôntico nesse dente nesse caso aqui é o dente não existe mais mas foi feito que em tratamento de implante com coroa vou falar disso ainda na próxima aula e observa as coroas observa as raízes a
região apical de cada uma dessas raízes os tecidos periodontais né isso por exemplo aqui ó a gente tem uma perda óssea né associada a essa região com perdas dentárias observo tudo que referente a dente observa os contornos vamos lá olha que o ramo de mandíbula com jiló observo tudo base de mandíbula o outro lado tá tudo ok tá e a maxila e o seio como é que tá a posicionamento e assoalho do seio tá tudo certinho cavidade nasal como tá aqui olha processo estilóide observar tudo que está presente no meu exame radiográfico na minha radiografia
panorâmica certo alguma dúvida pergunta qualquer coisa é só mandar mensagem se não o espero que tenha ficado tudo claro para vocês se vocês tenham entendido essa primeira aula vai ficando por aqui até a próxima eu vou falar um pouco ainda sobre a interpretação abordando a questão de tratamentos odontológicos vamos falar sobre cárie e restauração na segunda parte dessa aula tá bom gente aí tomou as referências obrigado pela atenção de vocês e até a próxima tchau tchau tchau [Música] e aí